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BIBLIOGRAFIA
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Martins Fontes.
COLE, Emily. A Gramática da Arquitetura. Lisboa: Centralivros, 2003
GOEPPER, Roger. O Mundo da Arte. Mundo Oriental. Rio de Janeiro. José Olympio. 1966.
HOLMES, Caroline. Icons of Garden Design. Londres. Prestel. 2001.JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993.
NUTTGENS, Patrick. The story of architecture. 2 ed. Phaidon, 1997.
Extremo Oriente: China e Japão
A Civilização do Extremo Oriente
Lótus e Gansos. Caquemono; séc. XIII – XIV. Tinta sobre seda (1,28mx78cm) Museu de Berlim.
O lótus nascendo do pântano é símbolo primário do budismo. Pintores profissionais executavam estes caquemonos em pares ou grupos para uso nos templos.
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A China é ocupada por povos originários da própria região, desde o período neolítico baseados na agricultura, aproveitando a fertilidade dos rios Yang-tsé e Amarelo.
O primeiro estado organizado que se tem notícia surgiu na China em 1500 a.C. e édenominado período Xang ou Yin. Com características de civilização urbana fortemente alicerçada no trabalho do campo. No topo da pirâmide social havia o rei que era também o principal sacerdote e tinha origem divina.
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A Civilização do Extremo Oriente
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Neste período, a religião chinesa tinha forte conteúdo agrário. O rei se situava entre os poderes de natureza e da criação; e os agricultores eram dependentes da fertilidade da terra.
Desenvolveu-se uma espécie de feudalismo, pois o rei concedia feudos e adiantamentos, tanto aos membros da casa, como aos servidores do estado.
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A Civilização do Extremo Oriente
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A partir do séc. VI, uma nova dinastia assumiu o poder ( período Chou), cuja ideologia dominante foi codificada por Confúcio ( 551-479 a.C).
A entrada do budismo na China teve efeito transformador na cultura chinesa, com reflexos na arte e na arquitetura.
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A Civilização do Extremo Oriente
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Extremo Oriente: China e Japão
China: A Muralha da China (210 a.C)
A obsessão pela segurança é evidente no macrocosmo e no microcosmo.
A nação é cercada pela muralha de 3.813 km, construída em 210 a.C. de proteção contra os mongóis. Única obra humana visível do espaço.
As cidades são cercadas por muralhas e ás vezes dentro delas, como em Pequim, partes são muradas, como a Cidade Proibida (1406-1420) que abrigava a família real.
Casas possuem jardins também cercados por muros.
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China: A Muralha da China (210 a.C)
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China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
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Câmara das Oferendas do Altar Celeste, (Pequim) Período Ming – Séc. XV d.C.
Construído em 1420 e reconstruído em 1889, éo local onde o imperador fazia suas oferendas a Deus.
Há um simbolismo no telhado tróplice que simboliza os estágios do céu e na estrutura com 12 colunas representando os meses do ano.
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China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
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China: Ch’i-nien-tien - Câmara das Oferendas (Cidade Proibida, Pequim:1420 - 1889)
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Extremo Oriente: China e JapãoCidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
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Extremo Oriente: China e JapãoChina: T’ai-ho-tien - Câmara da Suprema Harmonia (Cidade Proibida, Pequim:1627)
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Extremo Oriente: China e JapãoCidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
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Extremo Oriente: China e JapãoCidade Proibida, Pequim:1420 - 1889
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Extremo Oriente: China e JapãoO Pagode
Quase toda cidade chinesa possui um pagode. O pagode é uma construção sagrada que tem a função de afastar os maus espíritos da entrada da cidade.
É interessante notar que, ao contrário do que vemos no ocidente, a arquitetura dos templos e pagodes não são as edificações mais marcantes.
Pelo contrário, é a arquitetura das casas que inspira e define a arquitetura dos principais monumentos chineses.
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Há dois tipos fundamentais de pagodes chineses:
A original torre de madeira cm vários pisos, criada antes da chegada do budismo no século I d.C. e a stupabudista originária da Índia.
Extremo Oriente: China e JapãoO Pagode
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As preferências pela planta básica variaram de acordo com períodos dinásticos.
A planta quadrada predominou atéo século X d.C., mas a partir de então predominaram as plantas poligonais.
Extremo Oriente: China e JapãoO Pagode
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China: Shisanling (Entrada para o túmulo do Imperador, Pequim:1540)
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Extremo Oriente: China e Japão
China: Portão de Entrada
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Extremo Oriente: China e JapãoChina: A longa passagem para o Palácio de Verão (séc. XVIII)
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Japão: Castelo Himei-ji (A Grande Garça, Hiogo - 1608)
Influenciado pela técnica européia, alguns castelos de pedra foram construídos nos séc. XVI e XVII, seguindo inovações que tornaram redutos de madeira obsoletos.
O formato evidencia a mescla de elementos europeus com os das fortificações chinesas.
A parte principal do castelo era o calabouço com diversos pavimentos.
Himei-ji. Prefeitura de Hiogo - Japão; 1608
Construído entre 1570 e 1608, o castelo é também conhecido como “A Grande Garça”.
Influenciados pela técnica européia, alguns castelos de pedra, deste tipo, foram construídos no período, seguindo inovações que tornaram os redutos de madeira obsoletos. O formato mescla elementos chineses e europeus.
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A partir do século VI, a arquitetura japonesa começou a sofrer a influência chinesa, quer no ordenamento das cidades, quer na localização dos edifícios importantes.
À semelhança dos modelos chineses, como Pequim, as cidades de Nara e Quioto(séc. VIII) foram ordenadas segundo uma grelha retangular de ruas, com o palácio imperial ao centro, e as casas dos nobres, outros palácios e edifícios do governo dispostos simetricamente ao longo de um eixo norte-sul.
Horiu-ji. Nara - Japão; 670 - 714
Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Horiu-ji (Nara- 714)
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Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Horiu-ji (Nara- 714)
Se a arquitetura dos templos e habitações se destaca pela ausência de monumentalidade, os edifícios da nobreza e do governo tiveram um maior impacto na paisagem.
Horiu-ji. Nara - Japão; 670 – 714
Vista do kondo e do pagode
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Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)
Shogun Askikaga Yoshimitsu construiu este pavilhão à beira de um lago para servir como casa de campo e mosteiro.
A construção era revestida com folhas de ouro.
Depois de renunciar às atividades de governo, Shogun passou uma vida agradável nesta casa, onde recebia a visita do imperador.
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Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)
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Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
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Construído em 1053, era a casa do regente, depois transformada em templo budista.
Depois que o regente Fugiwara Yorimichi transformou a casa de seu pai em templo budista, construiu a Câmara do Fênix ali (o nome se refere às linhas do projeto arquitetônico que sugere um pássaro de asas abertas.
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Japão: Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado, Kioto - 1397)
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Japão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
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Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Byodo-in (Câmara do Fênix, Uji - 1053)
O requinte da construção sugere mais um palácio do que um templo.
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Estrutura de Cobertura em madeira. Templo Toshodai–ji, Nara - Japão; 768
Na China pré-moderna, a grande maioria dos edifícios eram estruturas de madeira, que sempre tinham sido consideradas habitações adequadas para os vivos ou lugares de culto para os deuses.
O edifício chinês mais característico consistia de uma sala retangular sobre uma plataforma elevada. As suas colunas de madeira estavam unidas por meio de juntas macho e fêmea num complicado sistema de traves horizontais, e a estrutura era fechada por muros de vedação em vez de paredes.
Provavelmente no século VII d.C., as sofisticadas técnicas modulares foram totalmente desenvolvidas e usadas em toda a parte, padronizando a planta e a construção.
Isto traduziu-se na adaptabilidade das salas de madeira a diversos fins. Os seus vãos espaçosos criavam espaços de grandes dimensões e sem obstáculos, conferindo uma liberdade total à colocação de portas e janelas e àampliação do piso térreo em todas as direções.
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Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos
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Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos
Os edifícios chineses em madeira destacam-se por sua franqueza estrutural e pela estreita ligação entre os ornamentos e a estrutura. Em geral, os ornamentos têm igualmente uma função estrutural.
A pintura, por exemplo, aplica-se aos elementos estruturais do edifício, para proteger a madeira da umidade, mas ao mesmo tempo tem funções decorativas.
Templo Foguang. Shanxi - China; 857
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O exterior de uma sala pode dividir-se em 4 partes, nas quais se utilizam diversos tipos de ornamentação:
- a cobertura com uma aba saliente para proteger o edifício da chuva;
- os cachorros pintados, que têm função estrutural e ornamental;
- o edifício propriamente dito, com colunas, parede, portas e janelas pintadas;
- e a plataforma ou terraço em que se assenta o edifício, para proteger a madeira da umidade.
Em todos os períodos dinásticos foram criadas leis suntuárias específicas que ditavam a escala, a forma e os ornamentos dos edifícios.
Altar de Kasuga. Nara - Japão; 768
Colunas vermelhas e plataforma
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Arquitetura: Casas de Madeira e Ornamentos Externos
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A maior parte das construções era feita em madeira, material de pouca durabilidade. Além disso, tanto chineses quanto japoneses nunca tiveram grande apego ao luxo e a pompa, característica dos impérios ocidentais que legaram palácios suntuosos.
Embora, fizessem também construções em pedra e tijolos, a madeira é o principal material da arquitetura chinesa.
Outra característica da arquitetura chinesa e japonesa é uma série de regras (escritas ou não) que determinam aspectos importantes do projeto de uma casa ou de uma cidade. Essas leis não determinam apenas as relações sociais e políticas envolvidas, mas principalmente se amparam em uma filiosofia de harmonia com a natureza chamada Feng-shui.
O Feng-shui estabelece as condições propícias para a orientação do edifício, o espaço, a cor, etc.
Salão de chá da casa Shokintei -Palácio Imperial - Japão, Kioto: 1590
Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)
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Palácio Imperial de Katsura Rikiu. Kioto - Japão; séc. XVII
Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)
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Extremo Oriente: China e JapãoJapão: Palácio Imperial de Katsura (Kioto - 1590)
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Tanto em casas simples como nos palácios, há uma mesma relação entre jardim e construção.
Enquanto na casa há um rigor geométrico nas divisões internas e no padrão das fachadas; no jardim, o que se vê é a liberdade das linhas e a busca do universo.
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O Jardim Oriental
Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII
O jardim seco do Templo de Ryoan-ji é formado por musgos e areia. Foi criado em 1150, antes da construção do templo, em 1450. Éconstituído de 15 rochas, agrupadas em 5, 3 e 2.
É patrimônio mundial da Unesco desde 1994.
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A dualidade microcosmo/macrocosmo persiste. O jardim chinês é uma versão reduzida da visão oriental do mundo. Montanhas reduzidas a pequenas pedras; rios e lagos; florestas e oceanos. Não há linhas retas, todos os acessos são sinuosos, como que a impedir a passagem dos maus espíritos.
Na China há uma lenda que, quando da criação do Universo, Deus criou duas forças opostas, Ying e Yang, para governar o mundo. Nas casa e jardins chineses essas duas forças convivem em grande harmonia.
Ryoan-ji. Kioto - Japão; séc. XII
O jardim seco do Templo de Ryoan-ji é formado por musgos e areia. Foi criado em 1150, antes da construção do templo, em 1450. É constituído de 15 rochas, agrupadas em 5, 3 e 2.
É patrimônio mundial da Unesco desde 1994.
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O Jardim Oriental
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Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI
O jardim seco é formado por cones de seixos, que representam ilhas em um oceano vazio.
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O Jardim Oriental
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Daisen-in. Kioto - Japão; séc. XVI
Aqui vemos a alegoria de uma cachoeira de pedras.
O jardim japonês é para ser apreciado, como uma pintura, e não para percorrê-lo.
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O Jardim Oriental
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Yu Yin (sombra dos peixes). Suzhou - China; 1140.
O Mestre dos Jardins interliga residências, em uma área de 2,5 acres.
São 10 jardins, que ao longo de sua existência sofreu reformas e redesenhos, revelando a riqueza de seus moradores.
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O Jardim Oriental
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O Jardim Oriental
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Extremo Oriente: China e Japão
O Jardim Oriental
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Yu Yin (sombra dos peixes). Suzhou - China; 1140.
A sombra do jardim sobre a parede adiciona outra dimensão ao jardim chinês.
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O Jardim Oriental
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Arte e Artesanato
Cântaro. China. Dinastia Ming; séc. XVI.
Porcelana com verniz amarelo e pigmentação ferrugem (21 cm).
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Biwa (bosatsu)). Japão; séc. VIII.
Madeira com incrustações em madrepérola, âmbar e tartaruga.
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Arte e Artesanato
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Figura sentada de Lo-han. Dinastia Ming, séc. XVI
Estatueta pertencente a um conjunto de 16 ou 18 Lo-hans, discípulos de Buda.
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Arte e Artesanato
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O grande rei de Monte T’ai.
Caquemono: Dinastia Sung, séc. XIII ou XIV
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Arte e Artesanato
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Amida Buda.
Bronze: Dinastia kamakura (12,45m de altura), séc. XIII
Sacerdote Ganjin.
Laca pintada: Dinastia Nara (81,7 cm de altura), séc. VIII
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Arte e Artesanato
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Extremo Oriente: China e Japão
Arte e Artesanato