Download - 12 Jun 2012
NÚMERO
19
DATA
12/06/2012
ANO
I
CONT... ESTADOS DE MINAS - P. A 14 - 12.06.2012
MINAS GERAIS TERÇA , 12 2
E- www.iof.mg.gov.br
PODERES DO ESTADO
LEGISLATIVO
investem mais
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Dinis Pinheiro e outros três deputados participaram do encontro em Governador Valadares
Cidade do Rio Doce entrega lista inicial com três mil adesões e parlamentares cobram mais investimentos da União no setor
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movimento interessa muito aos
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O TEMPO - P. 2 - 12.06.2012
O TEMPO - P. 4 - 12.06.2012MINAS GERAIS TERÇA 4SAÚDE
Minas
C
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PARCERIAS -
MÃES DE MINAS -
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Governador Valadares recebe CaravanaMães de Minas no próximo fim de semana
O ministro Padilha, o secretário Antônio Jorge e o prefeito Eduardo Antônio inauguram a sede
Secretaria de Saúde entrega Unidadede Pronto Atendimento em Varginha
Obra teve investimento de R$ 7.147.225,56 da União, Estado e município
REDE -
AQUI - P. 11 - 12.06.2012
ESTADOS DE MINAS - P. 15 - 12.06.2012
Os problemas enfrentados pela Maternidade Nossa Se-nhora de Lourdes, a única unidade pública que atende as gestantes de alto risco em Sergipe, voltaram à tona quando a Sociedade Sergipana de Pediatria e Sindicato dos Médicos denunciaram mais uma vez a falta de estrutura do local.
A superlotação na unidade e a presença de uma bacté-ria resistente no local são as principais preocupações dos médicos, que já falam em demissão coletiva. O caso foi re-latado durante audiência no Ministério Público. A materni-dade confirmou que um recém-nascido está com a bactéria Burchoderia Apacia. Segundo a direção da maternidade, há 30 leitos críticos e semicríticos extras, funcionando além da capacidade. Os médicos temem que, sem condições de trabalho necessárias, a maternidade venha a enfrentar a mesma situação que aconteceu há cinco anos na antiga Maternidade Hildete Falcão, quando 12 recém-nascidos morreram.
Grave - Conforme a presidente da Sociedade Sergipa-na de Pediatria, Glória Tereza Lima, as informações passa-das pela direção da Maternidade, na última sexta-feira, 8, ao Ministério Público, deixaram a categoria estarrecida, já que há um médico para quarenta crianças, enquanto que se determina um profissional para cada dez crianças. O caso é
grave, avaliou ela.Glória Tereza levantou a questão da superlotação aci-
ma de 100% da capacidade e das proximidades do leito, aumentando assim o risco de infecções e de mortes. Ainda alerta a médica quanto à questão da falta de profissionais, pois há médicos celetistas e estatutários. Os celetistas po-dem fazer hora extra. Mas existe um decreto governamen-tal que proíbe os estatutários de fazer extra. Há sobrecarga não só dos médicos, mas de toda a equipe e o pior, denun-ciou ela.
Nota - Ontem, dia 11, a Secretaria de Estado da Saúde anunciou medidas para conter a superlotação na Maternida-de Nossa Senhora de Lourdes. O secretário estadual Silvio Santos esteve na Maternidade onde se reuniu com a direto-ra Karline Rabelo no último sábado, dia 9.
Por meio de nota, a assessoria de comunicação da Se-cretaria de Estado da Saúde, informou que medidas as já começaram a ser adotadas. Quanto à existência de um sur-to, a diretora da maternidade esclarece que não há surto, porém é preciso agir para conter a superlotação e desafogar a maternidade que deveria atender apenas casos de alto ris-co, mas hoje atende de 65 a 70% de gestantes de baixo e médio risco.
JOrNAl DO DIA - SE - CONAMP - 12.06.2012
Maternidade tem 30 leitos em situação crítica
Marcela Unes - Coordenadora do curso de farmácia da Newton PaivaHoje em dia é comum o uso de dois, três ou até mes-
mo mais medicamentos ao mesmo tempo por um mesmo paciente. Vários fatores contribuem para isso, como o en-velhecimento da população, aliado aos conhecimentos mais avançados acerca do tratamento e prevenção de doenças e o tratamento concomitante com múltiplos profissionais, todos prescrevendo medicamentos próprios de sua especialidade. Assim, é frequente um paciente idoso apresentar de duas a seis receitas médicas e ainda utilizar dois ou mais medica-mentos por automedicação. É digno de nota o número cada vez maior de medicamentos no mercado, o que aumenta a quantidade de associações possíveis e diminui a capacidade dos profissionais de dominar completamente todo o conhe-cimento referente ao efeito dessas infinitas combinações. No Brasil, o número de medicamentos disponíveis no mercado aumentou em 500% nos últimos anos, apresentando cerca de 17 mil nomes genéricos/comerciais. O cigarro, o álcool, as plantas medicinais e até mesmo os alimentos podem intera-gir com os medicamentos usados.
Mas qual o problema em usar vários medicamentos ao mesmo tempo? Às vezes nenhum. Pelo contrário, algu-mas vezes isso se faz necessário para o controle adequado das doenças apresentadas pelos pacientes. Outras vezes, as consequências desse uso podem ser negativas, levando ao aparecimento de efeitos indesejáveis ou mesmo a falha te-rapêutica, que ocorre quando o medicamento não controla a doença para o qual ele é indicado. E quanto maior o núme-
ro de medicamentos usados, maior a chance de o paciente apresentar uma consequência negativa de uma interação en-tre medicamentos. As vezes é possível evitar esse problema separando o horário da tomada dos medicamentos, mas essa recomendação não pode ser generalizada, pois nem sempre ela vai resolver o problema. Há interações que podem ser resolvidas apenas pela redução da dose ou pela retirada de um deles, e, nesses casos, o prescritor deve fazer as altera-ções necessárias nos medicamentos, sem comprometer o tra-tamento. Assim, é necessário que os profissionais de saúde e pacientes trabalhem em conjunto para diminuir o impacto negativo desse novo tipo de problema.
O farmacêutico, como especialista em medicamentos, consegue focar o seu olhar nesse aspecto em especial. Dessa maneira, pode contribuir ajudando os médicos e os pacientes a considerarem a interação medicamentosa como uma possí-vel causa, para as falhas terapêuticas e para o surgimento de efeitos indesejados. Melhor ainda, ele pode ajudar a prevenir esse tipo de situação, identificando a interação antes da sua manifestação clínica. Os pacientes também devem ser ati-vos nesse processo e podem contribuir para evitar interações sempre informando aos profissionais os medicamentos de que faz uso, tanto aqueles prescritos quanto os não prescri-tos, incluindo as plantas. Levar a prescrição às consultas é uma boa forma de não omitir nenhum medicamento. Ainda, devem sempre perguntar ao médico que prescreveu e ao far-macêutico que dispensou o medicamento qual a forma cor-reta de usar cada medicamento e se existe a possibilidade de interações medicamentosas.
RIO O Ministério Público estadual obteve uma
liminar em Ação Civil Pública proposta na quarta-feira, que impede o governo do estado de transferir qualquer paciente internado no Hospital Central do Instituto de Assistência do Servidor do Estado do Rio (Iaserj).
Pela liminar, o estado também não poderá interromper as prestações de outros serviços de saúde, inclusive internações, serviço de pronto atendimento, tratamento ambulatorial e exames laboratoriais de imagens, até entregar o plano de contingência com prazos mínimo e máximo de execução, e cronograma de transferência dos serviços prestados, sob pena de multa de R$ 10 mil por paciente transferido e R$ 20 mil por serviço desativado.
ESTADO DE MINAS – ON lINE – 12.06.2012
Uso de muitos medicamentos
GlObO ONlINE - rJ - CONAMP - 12.06.2012
Liminar impede transferência de pacientes internados no Hospital Central do Iaserj