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16/09/08Torres,KP
Universidade Potiguar
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Ciclo CardíacoCiclo Cardíaco
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Excitación rítmica del corazón
• Funciones:
• Genera impulsos de manera rítmica que producen la contracción periódica del músculo cardiaco
• Conducción de los impulsos a todo el miocardio.
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Nodo SA(sinoauricular)MARCAPASOS
Fibras de Purkinje
Haz de His(ramas derecha
e izquierda)Nodo AV(auriculoventricular)
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Sistema de conducción• FASCICULO ATRIO
VENTRICULAR:• Cruzan desde el nodo
atrioventricular a través del esqueleto cardiaco hasta su parte superior del septo interventricular. Este distribuye el impulso eléctrico en las superficies mediales de los ventrículos.
• MIOFIBRILLAS DE CONDUCCION DE PURKINJE:
• Estas llevan acabo la contracción real, emergen de las ramas del fascículo y se distribuye en las células miocardiacas.
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Cardiac Physiology Electrocardiography Diagnosis
Atria
Ventricles
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Válvulas Cardíacas
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CICLO CARDÍACO• Sístole:
– Contração atrial– Contração isovolumétrica– Ejeção ventricular rápida– Ejeção ventricular lenta
• Diástole:– Relaxamento isovolumétrico– Enchimento ventricular rápido – Enchimento ventricular lento (diástase)
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SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
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B1B1 B2B2 B3B3 B4B4 B1B1SístoleSístole DiástoleDiástole
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B1B1 B2B2 B3B3 B4B4 B1B1SístoleSístole DiástoleDiástole
Proto Meso Tele Proto Meso TeleHolo Holo
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P Sistólica
VE~120 mmHgVD~25 mmHg
P Diastólica
PD1VE~80 mmHgPD1VD~15 mmHg
PD2VE~0 mmHgPD2VD~-4 mmHg
P Atrial
Esquerdo~4 mmHgDireito~-3 mmHg
P Sistólica
VE~120 mmHgVD~25 mmHg
P Diastólica
PD1VE~80 mmHgPD1VD~15 mmHg
PD2VE~0 mmHgPD2VD~-4 mmHg
P Atrial
Esquerdo~4 mmHgDireito~-3 mmHg
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Contração atrial
• Completa o enchimento ventricular.
• 15-20% de volume ventricular.
• Origina a onda “a” de pressão atrial e venosa.
• A despolarização atrial causa a onda P do ECG.
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Contração do Ventrículo esquerdo.
• Inicia com a chegada de ions de Ca++ às proteínas da contração desencadendo a interação actina / miosina.
• No ECG se manifesta pelo pico da onda R• Aumenta a pressão do VE até a exceder a
pressão do AE (10-15mmHg) surgindo o componente M1. Posteriormente ocorre T1.
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Contração Isovolumétrica
• Contração isovolumétrica– Período entre o fechamento da válvula mitral e a abertura da
válvula aórtica (volume fixo).
• Neste período se ausculta o 1º R: fechamento da válvula mitral e tricuspídea.
• Pelo grande aumento da pressão ocorre protusión das válvulas A-V para os átrios, gerando a onda C atrial.
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Fase de Ejeção Rápida
• Fase de ejeção rápida: quando a pressão do VE excede a pressão da válvula aórtica. A pressão do VE se eleva até alcançar un valor máximo, depois decresce.
• Esta fase produz uma grande queda do volume ventricular e o máximo fluxo aórtico.
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![Page 26: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/26.jpg)
Fase de Ejeção Lenta
• Diminui a concentração de Ca++ citosólico devido a captação desse elemento no SR.
• Surge a repolarização ventricular (T)• Durante esta fase o fluxo de sangre do VE
para a Aorta diminui rápidamente, se fechando a válvula Ao (A2).
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Relaxamento Isovolumétrico
Quando o sangue é drenado, o gradiente adverso para o ventrículo tende a produzir um refluxo que é bloqueado pelo fechamento das válvas semilunares, criando um ligeiro aumento pressão Aórtica denominado incisura dicrótica. O fechamento abrupto produz o 2º R. Durante esta fase, há uma queda abrupta da pressão intraventricular.
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Ciclo Cardíaco
• A partir do fechamento das válvas AV, existe um fluxo contínuo de sangue das cavas e pulmões. Por as válvas estarem fechadas, se produz um aumento da pressão atrial a chamada "onda V ".
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Enchimento Ventricular Rápido
• Começa quando a pressão ventricular é menor do que a atrial e se abrem as válvas ventriculares.
• Existe uma rápida passagem do sangue devido à diferença de pressão.
• Responsável por 50-60% da passagem de sangue do átrio para o ventrículo.
• Relaxamento diastólico contribui com o fluxo.• Você pode auscultar um 3º R.
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Enchimento Ventricular Lento(Diástase)
• Se inicia ao reduzir-se o gradiente entre os átrios e ventrículos.
• A passagem de sangue é lenta.
• Ela é responsável por até 20% do enchimento ventricular.
• É uma fase curta do ciclo cardíaco.
• Termina quando começa uma nova despolarização atrial.
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![Page 44: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/44.jpg)
Pulso Arterial.
A pulsação corresponde às variações da Pressão Sanguínea arterial durante as contrações Cardíacas.
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Pulsos ArteriaisPulsos ArteriaisPoplíteoPoplíteo RadialRadial
PediosoPedioso
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Pulso Arterial
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Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Exame FísicoExame FísicoPulso Arterial Pulso Arterial
Frequência cardíaca - 60 a 100 bpmFrequência cardíaca - 60 a 100 bpm
Taquisfigmia: Febre, Hipertireoidismo, Ativ. FísicaTaquisfigmia: Febre, Hipertireoidismo, Ativ. Física(Taquicardia) ICC, Hipovolemia(Taquicardia) ICC, Hipovolemia
Bradisfigmia: Atletas, D. nó sinusal, Bloqueios AVBradisfigmia: Atletas, D. nó sinusal, Bloqueios AV(Bradicardia)(Bradicardia)
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Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Exame FísicoExame FísicoPulso Arterial Pulso Arterial
Ritmo:Ritmo:
RegularRegular
Irregular – Arritmias Irregular – Arritmias
Arritmia sinusalArritmia sinusal ExtrassistoliaExtrassistolia Fibrilação atrialFibrilação atrial
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Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Exame FísicoExame FísicoPulso Arterial Pulso Arterial
Amplitude:Amplitude:
Amplo Amplo (Magnus)(Magnus) Médio Pequeno Médio Pequeno (Parvus)(Parvus)
Insuficiência AoInsuficiência Ao Estenose AoEstenose AoEstados hipercinéticosEstados hipercinéticos Insuf. Art. Periférica Insuf. Art. Periférica
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Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Primeiro contato físico Relação médico x paciente Primeiro contato físico Relação médico x paciente
Pulso Arterial Pulso Arterial
Principais artérias: Principais artérias: Carótidas Carótidas
RadialRadial
BraquialBraquial
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Semiologia CardiovascularSemiologia Cardiovascular
Pulso Arterial Pulso Arterial
Femoral PoplíteaFemoral Poplítea Dorsal do pé Dorsal do pé
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Classificação e características clínicas dos pulsos arteriais quanto ao formato.
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Normal
- O volume sanguíneo lançado na aorta abruptamente gera uma distensão súbita e rápida chamada onda de percussão, representada pela letra P. -A esta onda se segue um pequeno platô ou uma segunda onda chamada de refluxo ou "tidal" representada pela letra T. --Com o fim da sístole o traçado cai rapidamente até o momento do fechamento da valva aórtica. Nesse momento ocorre a onda dicrótica.
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Tipos de Onda
• Diminuída Bisferens Duplo impulso separado por uma pausa central Duplo lesão aórtica
Filiforme Mole Coarctação da aorta e colapso circulatório
![Page 55: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/55.jpg)
O pulso bisferens apresenta uma onda de ascensão rápida, seguida de uma breve interrupção mesosistólica com nova impulsão em seguida.-insuficiência aórtica severa associada a estenose aórtica leve, --miocardiopatia hipertrófica obstrutiva,
![Page 56: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/56.jpg)
Pulso parvus e tardus
· sinonímia - Pulso Anacrótico· caracterizado por amplitude diminuída e retardo da elevação do pulso. . quando presente, implica em severidade da lesão;· é um sinal de desenvolvimento tardio.
· estenose aórtica
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-Chama-se pulso anacrótico aquele que se eleva em platô, lentamente. É característico da estenose aórtica valvar. -Também pode ser chamado de pulso em platô ou parvus.
![Page 58: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/58.jpg)
PULSO DICRÓTICO-Caracteristicamente apresenta um pico na diástole.- Pode ser diferenciado dos anteriores por maiorintervalo entre os picos.
Estados de Baixo Débito- Tamponamento Cardíaco- Insuficiência CardíacaCongestiva
![Page 59: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/59.jpg)
Classificação e características clínicas dos pulsos arteriais quanto à variação da amplitude
![Page 60: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/60.jpg)
Pulso Alternante
· alterna intensidade maior e menor com a mesma freqüência· mais perceptível no pulso radial· um dos sinais mais precoces de disfunção ventricular· alteração da intensidade das bulhas e dos sopros· sensibilizado pela posição sentada ou em pé· quanto mais intensos os achados, maior a disfunção
· insuficiência cardíaca congestiva
![Page 61: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/61.jpg)
Pulso Paradoxal
· sinonímia - Pulso de Kussmaul· diminui de intensidade ou desaparece com a inspiração· tamponamento cardíaco· pericardite constritiva· asma severa ou DPOC
![Page 62: 16/09/08 Torres,KP Universidade Potiguar. Ciclo Cardíaco](https://reader030.vdocuments.pub/reader030/viewer/2022012315/552fc110497959413d8c5da9/html5/thumbnails/62.jpg)
Tipos de Onda
• Diminuída
•ParvusPequeno e de forma normal, indica que as pressões sistólica e diastólica se aproximam da média. Expressa volume minuto baixo. Frio, ansiedade, IAM, HAS, E.Ao, E.M, H.P, E.P, E.T, CIA, pericardite constritiva, derrame pericárdico sob tensão, miocardiopatia e insuficiência circulatória
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Tipos de Onda
• Diminuída • Pequeno e célere
Pequeno com onda abrupta de percussão seguida de rápido colapso. I.Mi, CIV
• AnacróticoPequena onda inscrita na fase ascendente. E.Ao
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Tipos de Onda
• Aumentado• Célere ou martelo d’águaCélere ou martelo d’água
• Caracterizado por uma ampla e súbita onda de percussão e um colapso rápido
• I.Ao, fístulas, anemias, vasodilatação periférica, PCA, insuficiência hepática cor pulmonale, doença de Paget
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