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SEO A O DEPARTAMENTO
1. DEVERES DO DEPARTAMEN. TO o trabalho e obrigao do Departamento de Polcia, servire proteger a populao de Los Santos. Ns trabalhamos para a populao, logo, ela merecerespeito. obrigao de um Oficial, dentro e fora de servio, manter a populao sob
segurana e garantir que em qualquer situao de risco, ela saia ilesa ou, em outras palavras,sem ferimentos ou leses.
2. ATUAL CHIEF OF POLICE. Nosso atual Chief of Police Cliff Martines.
3. SEGREGAO. A magnitude da tarefa imposta ao Chief of Police tal que exige asegregao do departamento empregados em entidades organizacionais. Os nveis deorganizao, de forma estabelecidos devem ser descritosos termos a seguir na ordem listada:
Departamento Oficial ou Unidade
Delegacia, Bairro e Distrito
3.1 DEFINIO DEPARTAMEN. TODepartamento de Polcia de Los Santos
Departamentodeve ser utilizado para descrever o
3.2 DEFINIO OFICIAL ou UNIDADE . "Oficial" e "Unidade" usado para
descrever um esquadro incorporado dentro do departamento.
3.3 DEFINIO DISTRITO. "Delegacia", "Bairro" e "Distrito" devem ser todasutilizadas como sinnimos para descrever as diversas reas que a composio da cidade de Los
Santos.4. DISCIPLINA INTER.NA O departamento est organizado e executado juntamente com uma
srie de rigorosas regras, normas e diretrizes oficiais criadas para garantir a eficincia e a
segurana durante a execuo de suas funes. A falha em obedecer a uma ordem direta ou
protocolo conhecido como "insubordinao ".
Insubordinao pode ser punida com:
As multas, ou quantidades de dinheiro que os agentes esto ordenados para pagar.
Suspenses, uma ordem de um oficial que afirma que eles so incapazes de ir em
misses ou at mesmo de entrarem em servio por um perodo de tempo indeterminado. As demisses desonrosas, ou quando um funcionrio est permanentemente proibido
de fazer parte do departamento de polcia. Ou, vulgarmente conhecida como demisso.
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5. CORTESIA, PROFISSIONALISMO E RESPEITO(CPR) Oficiais, em Trabalho ou em Folga, soobrigados atuar como embaixadores de todo o departamento. A maneira como o oficial se comportar em servio ou no,refletirno comportamento da populao e logicamente, em suas aes. Espera-se que o oficial seja um exemplo para a cidade inteira eseguir o credo de "Respeito, Cortesia e Profissionalismo." Um oficial no deve ser influenciado pelo vis externo ou fatoresno relacionados ao fazer patrulhas e conduo de investigaes. Eles devem mostrar um alto nvel de respeito pelos cidados ecom seus colegas oficiais para promover uma imagem positiva que reflete todo o departamento.
SEO B ORGANIZAO E COMUNICAO.
1. ESTRUTURA.
1.1 OFICIAIS NO COMISSIONADOS. Oficiais no-comissionados compreendem ao maior
nmero de funcionrios no departamento. Oficiais no-comissionados podem ser atribudos a
um faz tudo, desde um carro de patrulha at uma unidade especializada, como a SWAT ou de
apoio areo. So organizados em ordem crescente hierrquica, que so as seguintes:
Police Officer I
Police Officer II
Lead Officer
Senior Lead Officer
Sergeant Staff Sergeant
1.11 POLICE OFFICER I HABILIDADES E AUTORIDADES.
No podem patrulhar com POIs ou POIIs, smente com Lead Officers
Pode entrar em servio STV quando bem quiser
Pode utilizar Nitestick, Taser, Desert Eagle/Colt45 e Pepper Spray Pode prender pessoas na Pershing Square
Pode multar pessoas
Caso acompanhado de um Lead Officer, responder chamadas de emergncia.
Ter conhecimento de todas as regras.
Ter conhecimento de todas as suas obrigaes.
Ter conhecimento dos principais 10-Codes.
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1.12 POLICE OFFICER II HABILIDADES E AUTORIDADES.
Pode patrulhar sem necessidade de uma permisso
Pode fornecer instruo civis
Comanda os cargos menores
Ter conhecimento de todos os 10-Codes. Ter conhecimento de todos os Cdigos de Resposta
Ter conhecimento de todos os Cdigos de Status
Ter conhecimento dos Cdigos de Identidade
Ter Conhecimento das Abreviaes Policiais
Pode aplicar para uma subdiviso.
1.13 LEAD OFFICER HABILIDADES E AUTORIDADES.
Pode utilizar Shotguns Pode utilizar Rangers com um parceiro POI+, somente se tiver uma ou mais viaturas
Golf em patrulha.
Comanda os cargos menores
Dever ter conhecimento de todo o cdigo criminal e seus respectivos tempos.
1.14 SENIOR LEAD OFFICER HABILIDADES E AUTORIDADES.
Pode utilizar MP5s em situaes Code 0
Pode patrulhar com Rangers, somente se tiver uma ou mais viaturas Golf em patrulha.
Comanda os cargos menores Saber todas as regras IC e OOC da corporao. Explicar aos novatos durante seus erros, pontuando as regras que provam o erro.
1.15 SERGEANT E SERGEANT II HABILIDADES E AUTORIDADES.
Pode utilizar M4s em situaes Code 0
Pode utilizar MP5s, somente caso seja necessrio o uso desta arma. Pode utilizar HPV-1000s
Deve ter passado na prova da Sergeant Training Unit
Comanda os cargos menores
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1.16 STAFF SERGEANT HABILIDADES E AUTORIDADES.
Pode dar permisses para utilizar Shotguns
Pode utilizar M4s, apenas se necessrio.
Pode utilizar as viaturas azuis
Pode dar permisso para POIs patrulharem ss
Pode chamar 10-1s
Comanda os cargos menores
1.2 COMMAND. O dever dos oficiais do Command garantir que todas as regras e os
protocolos sejam seguidos pelos no comissionados. Eles atuam como comandantes de
unidades e executam o direito inter-departamental. Em ordem hierrquica crescente, so as
seguintes:
Lieutenant Captain
1.21 LIEUTENANT AUTORIDA.DES
Pode dar permisses para utilizar MP5s
Pode suspender membros
Pode utilizar as viaturas brancas
Pode multar membros
Comanda os cargos menores
1.22 CAPTAIN AUTORIDADES.
Pode dar permisses para utilizarem M4s
Pode utilizar veculos de divises caso necessrio
Comanda os cargos menores
1.3 HIGH COMMAN.D Os oficiais do High Command so chefes de todo o departamento. Eles
criam regras e protocolos, organizam o departamento, fazem grandes mudanas e
supervisionam todas as grandes promoes e aes disciplinares. Em ordem hierrquica
crescente, so as seguintes:
Commander
Deputy Chief of Police
Chief of Police
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1.31 COMMANDER HABILIDAD. ES
Pode dar permisso para utilizar veculos de divises, HPV-1000s, Rangers e Predators
Pode dar permisso para qualquer pedido
Pode demitir membros Pode utilizar o comando /gov
Comanda todos os cargos menores
1.32 DEPUTY CHIEF HABILIDADES.
Pode convidar, demitir e promover membros.
Pode dar permisses para aplicarem sem microfone
Pode dar permisses para membros mudarem de nomes
Comanda todos os cargos menores
1.31 CHIEF OF POLICE HABILIDADES
Chefe do Departamento
Comanda todos os membros
Pode aplicar qualquer punio ou suspenso de membros.
Coordena as relaes pblicas do departamento.
2. SUB-DEPARTAMENTOS.
2.1 INTELIGNCIA CRIMI.NAL
Crime Intelligence Division
2.2 SERVIOS DE SUPORTE.
Air Support Unit
Traffic Enforcement Unit Special Weapons and Tactics
2.3 SERVIOS ADMINISTRATI.VOS
Recruitment Department
Training Department
Department of Licensing
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3. DESIGNAO DA UNIDADE VIA RDIO.
3.1 UNIDADE DE COMAND. O Oficiais de Comando so identificados pela palavra "Alpha",
seguidos dos nmeros 1, 2, 3 ou 4. O nmero 1 indicar o pessoal do High Command, 2
indicar o Captain, 3 deve indicar o Lieutenant, e 4 devem indicar o Sergeant.
3.11 DEVERES DA UNIDADE ALPHA 1. Executar a superviso de todos os departamentos e
operaes.
3.12 DEVERES DA UNIDADE ALPHA 2. Autoriza todos os pedidos para fazer a entrada forada
em toda e qualquer propriedade privada e vigia os pedidos para garantir a legalidade da ao.
Responsvel por garantir a segurana de todos os oficiais durante o seu turno.
3.13 DEVERES DA UNIDADE ALPHA 3. Responsvel pela manuteno da disciplina. Assegura
que a disciplina de rdio e protocolo seguida em todos os momentos.
3.14 DEVERES DA UNIDADE ALPHA 4. Atarefado com a construo de bloqueios de estradastemporrias em situaes que justificam a direcionar o fluxo de trfego. Responsvel pela
organizao das unidades.
3.2 DENOMINAES DE UNIDADES DE PATRU. LHA Unidades de Patrulha devem seridentificadas pela unidade competente e nmero de unidade.
3.3 DENOMINAO DE UNIDADES FORA DE PATRULHA . Todo o pessoal deve ser identificado
pela inicial de sua diviso seguido pela designao numrica para a unidade e de seu distintivo
individual.
Inteligncia Criminal
Delta: Crime Intelligence Division
Servios de Suporte
Sierra: Special Weapons and Tactics
Tango: Traffic Enforcement
Falcon: Air Support Unit
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4. CDIGOS DE RDIO.
4.1 ASSOCIAO DE LETRAS.
4.2 CDIGOS DE RESPOSTA.
Code Zero. Quando ocorre uma situao de emergncia que coloca a vida dos oficiais oucivis em perigo, que requer a ateno de uma quantidade macia de unidades, um "Cdigo
Zero" CODE 0ou C-0ser chamado. Se um "CODE 0" chamado, todas as unidadesdevem imediatamente deixar o que esto fazendo, a menos que estejam efetuando a prisode um criminoso ou uma perseguio em que a captura imediata. Depois de terminar, eles devem responder imediatamenteao "Cdigo Zero" com seu giroflex ligado e sirenes acionadas.
Code One. A chamada rdio acompanhada de um "Cdigo One" uma denominao
no-emergencial e pode ser respondida por um nmero mnimo de oficiais. A chamada
"Code One" merece uma resposta sem luzes e sirenes e todas as leis de trnsito devem
ser cumpridas.
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Code Two. A chamada rdio acompanhado de um "CODE 2" uma denominao no-
emergencial e pode ser respondida por um nmero mnimo de oficiais. Se, ao
responder ao "Cdigo Dois", que observam um evento que merece a ateno da
polcia, mesmo assim eles devem continuar em rota para o oficial que pediu o "C2" e
ento se possvel avisar para outra unidade verificar o evento deixado para trs.
Code Three. Uma chamada de "cdigo trs" representa uma situao de emergncia
que requer uma resposta imediata do oficial, cujo nmero de oficiais designados ao
code, depende do tipo da situao descrita. Uma chamada "Code 3" exige resposta
rpida e os oficiais devem usar as luzes e sirenes para limpar o trfego para o destino .
Uma chamada de Emergncia Code 3 pode ser utilizada nas descritas situaes:
Um grave perigo pblico.
A preservao da vida.
Um crime de violncia em curso.
A preveno de um crime de violncia.
Uma perseguio imediata.
Code Four. Cdigo utilizado para informar sobre estar patrulhando e disponvel parachamadas e pedidos do Command/High Command
Code Five . Um "Cdigo 5 " um anncio global, que exige que todos os membros daSpecial Weapons and Tactics Team (SWAT) anunciem imediatamente a sua localizao
e status no rdio.
Code Six. Cdigo utilizado para indicar que a unidadeestava em cena.
Code Seven. o cdigo utilizado para informar uma pausa de servio no s de umoficial, mas sim de uma unidade inteira.
4.3 STATUS CODES.
Status 1. Oficial saindo de servio.
Status 2. Oficial entrando em servio.
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4.4 IDENTITY CODES CDIGOS DE IDENTIFICAO.
IC1 Caucasiano/Branco
IC2 Negro
IC3 Latino/Hispnico
IC4 MediterrneoIC5 Asitico ( Chins etc.)
IC6 Etnia desconhecida
4.5 TEN CODES.
10-1Todas as unidades, reagrupar/ encontrar-se em
10-3Parem de transmitir no rdio
10-4Entendido / Afirmativo
10-4 ECHONo / Negativo10-5Por favor, repita
10-6Ignorem a/o
10-7Stand by (aguarde(o))
10-8Ocupado
10-9Ocupado com trabalho investigativo.
10-10Solicitando.
10-14Pegue o prisioneiro / policial em (Usado geralmente para STVs)
10-15Suspeito em custdia - Numero de suspeitos - Delegacia/Priso
10-17Retorne para o Departamento10-18Voc precisa de mais algum reforo?(10-70)
10-20Localizao.
10-21 Informe a situao.
10-22Reporte-se no local, ir at
10-27Trocando o canal do rdio
10-40Muitas pessoas no local.
10-41Possvel atividade ilegal.
10-50Fora do veculo para inspees/investigaes
10-52Apreenso de veiculo(s)10-55Parada de trfego.
10-56Cheque a ficha criminal de (MDC)
10-57 VICTORPerseguio ( Veiculo )
10-57 FOXTROPTerseguio (a p)
10-60Descrio do veiculo
10-61Descrio do(s) suspeito(s)
10-70Assistncia requerida na seguinte localizao. (complete 10-20 )
10-70 ECHO Assistncia de urgncia requerida na seguinte localizao. (complete 10-
20 local)
10-71Ambulncia requerida
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10-73Solicito supervisor em
10-78SWAT solicitada em 10-20
10-98Nenhum reforo mais necessitado
10-99Situao concluda
5. CALLSIGNS . Ao incio de qualquer ronda, o oficial dever se identificar usando os seguintes
fatores para melhor organizao e distino de unidades.
Nome do tipo de patrulha
Nmero da unidade
Nmero do distintivo
Por exemplo, um oficial em ronda como viatura normal, no caso uma Golf, de viatura nmero
03 e distintivo 14, reportaria da seguintes maneiras:
G-3-14...
Golf3, #014...
6. RADIO PROTOCOL . importante sempre manter o protocolo de rdio para se comunicar
mais facilmente e atuar efetivamente como oficiais da polcia. A maioria das transmisses de
rdio devero usar o seguinte mtodo:
"Quem sou eu, o que eu preciso, local que precisarei, como que eu preciso, algo mais."
Por exemplo, se um oficial da terceira unidade de Golf, o seu nmero distintivo de 69, ele
est na Estao Unity, e ele precisa de apoio, a sua mensagem ser assim:
G-3-69 10-70 Unity Station code 2 over.
7. OUTROS DEPARTAMENT.ODSurante uma comunicao com outros departamentos como o
Medical Department, o Fire Department e a SASC, necessrio utilizar o mnimo possvel de
cdigos, para evitar uma troca de informaes e uma futura confuso.
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8. FUNES VECULARES.
Normal, Usa-se uma viatura preta-e-branca ou preta-e-azul para responder achamadas de 911, solicitaes de backup, etc.
Descaracterizada , Usa-se a viatura a paisana para responder chamadas 9-1-1 e 10-
70, etc.
A p. Usada em reas com grande nmero de assaltos ou locais que exijam uma
grande presena da polcia. Devero ser feitas em pares.
Moto. Usa-se a moto para seguir e localizar veculos durante perseguies, responder
chamadas de 9-1-1 e pedidos de 10-70.
High speed interception unit . Usam-se geralmente carros esportivos disfarados
para realizar PIT em veculos que esto rpidos durante uma evaso e para responderdurante um 10-70.
SEO C USO DOS EQUIPAMENTOS POLICIAIS.
1. USO DE ARMAS DE FOGO.
1.1 POLTICA SOBRE O USO DE ARMAS DE FOGO. O uso de armas de fogo , sem exageros, aatitude mais difcil de um policial e de sua vida. Tirar ou no a vida de outra pessoa? Ser que
ele possui este direito? Sim, em caso de um meliante vir a oferecer risco outros oficiais e
civis, est autorizado a fazer uso de arma no-letal em um primeiro momento e se persistir,
usar uma arma letal.
1.2 NECESSIDADE DOS OFICIAIS ESTAREM ARMADOS. Enquanto os cidados so
vtimas de crimes violentos e os oficiais, no exerccio das suas funes so confrontados com
fora letal, ela a arma - continuar a ser necessria para que policiais protejam a sociedade e
a si mesmos.
1.3 RAZO PARA USAR UMA FORA LETAL . Os Oficiais esto equipados com armas de fogopara proteger a si ou para conterem-se contra outra ameaa iminente de morte ou leses
corporais graves como prender um criminoso em fuga que tenha cometido um crime violento
e cuja fuga apresenta um risco significativo de morte ou leses corporais graves a outros
indivduos.
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1.4 PROTEO DO PBLICO GERAL.Independentemente da natureza do crime ou a
justificativa para o disparo em um suspeito, os oficiais devem se lembrar que a sua
responsabilidade bsica proteger o pblico ou, como preferir, a populao. Os oficiais no
so autorizados abrir fogo sob condies em que haja refns sob a mira de uma arma ou que
possam sofrer uma possvel leso, salvo para preservar a vida ou evitar danos fsicos graves, ou
seja, em casos de vida ou morte, deve-se preservar a vida da vtima e no do criminoso.Disparo em tais condies no se justificam a menos que possua uma ameaa imediata
substancial de morte ou leso corporal de natureza grave.
1.5 MINIMIZANDO O RISCO DE MORTE . Um policial no atira com a inteno de matar;
o oficial dispara quando necessrio para impedir o indivduo de completar o que ele / ela
quer. No estresse extremo de uma situao de tiroteio, um policial pode no ter a
oportunidade ou habilidade para dirigir o seu remate para uma rea no-fatal. Para exigir-lhe a
faz-lo, em todos os casos, poderia aumentar o risco de dano a si prprio ou aos outros. No
entanto, os oficiais devem estar cientes de que, mesmo nos raros casos onde o uso de armasde fogo razoavelmente for necessrio, o risco de morte de qualquer pessoa deve ser
minimizada.
1.6 O USO DE FORA LETAL. Um oficial est autorizado ao uso de fora letal quando
estiver em alguma dessas situaes:
Para proteger a si ou aos outros de uma ameaa iminente de morte ou leso corporal
grave ou ferimentos graves.
Para prevenir um crime em que as aes do suspeito colocar as pessoas em perigo de
morte ou graves leses corporais.
Para prender um suspeito em fuga de alto nvel por um crime envolvendo leses
corporais graves ou o uso de fora letal, onde existe um risco substancial de que a
pessoa cuja priso pedida ir causar a morte ou leses corporais graves a outros, se a
apreenso no for efetuada.
Os oficiais no devem usar fora letal para se proteger de ataques que no sosusceptveis de ter resultados graves. Fora letal s deve ser exercitada quando todas
as alternativas razoveis esgotadas ou aparecer impraticvel.
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1.61 ATIRANDO EM UM VECULO EM MOVIMENTO . Armas de fogo no sero descarregadas
em um veculos em movimento a menos que uma pessoa dentro do veculo de imediata
ameaa ao oficial ou outra pessoa e faa uso de fora mortal por outros meios que no o
veculo. Um oficial ameaado pela chegada de um veculo deve sair de seu caminho em vez de
descarregar uma arma de fogo nele ou qualquer de seus ocupantes. Em um evento que
merece a desativao de um veculo, o gestor deve apenas cumprir a sua arma de fogo para ospneus, e uma vez que os pneus esto deficientes ou furados, devero cessar fogo.
1.62 ATIRANDO DE UM VECULO EM MOVIMENTO.Armas de fogo no devem ser
descarregadas a partir de um movimento de veculos, exceto em circunstncias exigentes e na
defesa imediata da vida. As proibies existem, pelas seguintes razes:
Balas disparadas contra veculos em movimento so extremamente improvveis de
parar ou desativar o movimento do veculo.
Balas disparadas podem falhar o alvo pretendido ou ricochetear e causar prejuzo aos
oficiais ou outras pessoas inocentes.
Se a bala atingir o piloto do veculo, ele pode dirigir-se at a calada ou at outros
veculos e causar a morte de inocentes.
Tiro com preciso de um veculo em movimento extremamente difcil e, portanto,
improvvel que obtenha-se sucesso ao interromper ou prevenir uma ameaa para o gestor
ou de outras pessoas inocentes.
Tiros s devem ser emitidos de um veculo em movimento em uma perseguio em que o
veculo em fuga est a disparar ou a perseguio durou um perodo de tempo razovel que
justifique que o tenha a veculo desativao pelo oficial comandante.
1.7 TIROS DE AVISO/ALERTA. Tiros de advertncia, atirando para o alto, no devem ser feitos
de maneira alguma, pois a bala tem chance de voltar para a superfcie, causando uma balaperdida.
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1.8 EXIBINDO ARMAS DE FOGO. O Oficial est proibido de ficar exibindo uma arma de fogo na
tentativa de controlar uma situao, cria uma desnecessria ansiedade por parte dos cidados,
e pode resultar em uma descarga indevida ou acidental da arma de fogo.
1.9 USO DO RIFLE POLICIAL OU ESPINGARDA NO-LETAL EM PERMETRO URBANO.No exerccio da sua misso de proteger o povo desta cidade, o departamento de policia equipa
oficiais com armas suficientes para controlar a maioria das situaes de campo. Para
determinar o tipo de armas e munies rotineiramente pelos oficiais de campo, um cuidadoso
equilbrio deve ser alcanado entre o nosso cenrio urbano e grau de perigo que enfrentamos.
Para situaes previstas que apresentam um maior grau de perigo, unidades especiais esto
equipadas e treinadas para usar armas mais poderosas coerentes com o nvel de ameaa
previsto. No entanto, podem-se situaes de campo imprevistas ocasionalmente
que exijam o acesso imediato a armas especializadas, a fim de controlar a situao e
proteger a comunidade, bem como os oficiais de responder ao incidente.
O Urban Police Rifle(UPR) e Shotgun Slug Ammunition (SSA) ou Pump Shotgun podem ser
utilizadas para auxiliar oficiais que respondem a um incidente no planejado e espontneo que
envolve um suspeito (s) que est vestindo coletes de proteo, que se acredita ser armado
com ou que tenha acesso imediato a armas de grosso calibre, ou que se acredita ser armado e
situado num local distante ou fortificado que d o suspeito (s) uma posio tacticamente
superior. O uso de RUP e SSA destina-se para minimizar o risco de morte ou leses corporais
graves a oficiais, bem como membros da comunidade. Geralmente, o UPR no deve ser
implantado em ambientes fechados por causa da arma ter a capacidade de penetrao.
Embora a implantao do exame peridico universal a SSA extremamente restrita a eventosespontneos, o comandante de planto podem autorizar a sua implantao para a defesa da
estao, em conjunto com um campo de fora mvel ou em outras extraordinrias, de alto
risco, situaes de emergncia. Alm disso, o UPR s deve ser implantado em uma situao na
qual funcionrios especializados, por exemplo, oficiais da SWAT, no esto disponveis ou em
rota. A SSA pode ser usado para ajudar os oficiais que esto tentando ganhar a entrada para
um lugar de residncia ou de negcio onde uma quantidade desconhecida de suspeitos pode
estar dentro e os suspeitos esto possivelmente armados.
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2. SITUAES ENVOLVENDO ARMAS DE FOGO.
2.1 REFNS. Criminosos que usam refns de modo a auxiliar o seu escape so pessoas
desesperadas que, se for permitido a fuga, ser uma ameaa contnua aos seus refns e ao
pblico em geral. A garantia de que um refm ser libertado uma promessa sem sentido. A
segurana dos refns pode ser melhor assegurada, mantendo-os na presena de oficiais e
impedindo a sua remoo pelo suspeito. Os oficiais devem usar todos os avisos verbais e todas
as ferramentas de ttica ao seu dispor para assegurar a deteno do suspeito, sem prejudicar
o refm.
2.2 OFICIAL ENTREGANDO SUA ARMA. Um oficial ou seu parceiro podem estar merc deum suspeito armado, que tem a vantagem, mas a experincia tem demonstrado que o perigo
para os oficiais no o suspeito estar armado e sim, entregar sua arma ao suspeito e se
render. Entregar sua arma pode significa doar sua nica chance de sobrevivncia e, portanto,
um policial deve usar todas as ferramentas ao seu dispor para evitar a entrega de sua arma.
3. USO DE LANTERNAS. O principal uso da lanterna para fins de iluminao.O uso da lanterna como um dispositivo de impacto desencorajado pelo departamento. No
entanto, se as circunstncias exigirem, a lanterna pode ser usada como um dispositivo de
impacto quando o uso de um basto policial no vivel.
4. UTILIZAO DE AGENTES QUMICOS. Para minimizar o prejuzo aos suspeitos, oficiais e
outros, ou evitar danos propriedade, a utilizao de um agente qumico, gs lacrimogneo
como tal, pode ser necessria em circunstncias em que uma grave ameaa vida e
propriedade. O comandante de planto em uma situao de risco tem a responsabilidade de
determinar a necessidade do uso de um agente qumico e a autoridade para orientar a sua
implantao. O uso de um produto qumico de controle de multido ou tumulto deve serautorizado por um oficial especialmente treinado para faz-lo.
5. USO MENOR DE CONTROLE DE DISPOSITIVO LETAL. Para reduzir o nmero de
leses relacionadas com a briga de policiais e suspeitos, o departamento autoriza o uso de
selecionados dispositivos de controle menos letais. Taser, cassetete ou dardos que penetram
na pele devem ser retirados uma vez que o suspeito tenha sido totalmente imobilizado.
5.1 SUSPEITOS ARMADOS. importante lembrar que, embora dispositivos no-letais
sejam teis, eles nunca devem ser usados em suspeitos armados. Os suspeitos que esto
ativamente portando arma de fogo que no esto no coldre e / ou dissimuladas nunca devemser atingidas pela taser. Como a tenso da taser vai causar espasmos musculares que podem desencadear
o disparo da arma de fogo.
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SEO D - IMPLANTAO E OPERAES ESPECIAIS.
1. IMPLANTAO DE POLICIAIS NA CENA DE UM CRIME. A finalidade de implantao de
policiais na cena de um crime previsto prender o autor do crime ou tentado
2. MANDATOS DE BUSCA. Durante a fase de planejamento para o servio de um mandado de
busca ou de um operao de deteno, que envolve principalmente o pessoal a paisana, deveser considerada a implantao de pelo menos um policial uniformizado, sempre que
taticamente vivel, em um ambiente altamente visvel, para reduzir a possibilidade ou
reivindicao de identidade equivocada. Ou, em outras palavras, colocar um oficial
uniformizado para caso o criminoso ser preso, duvide que sejam oficiais.
3. CONTROLE DE TRFEGO
3.1 OBJETIVO DO CONTROLE DE TRFEGO OU TRAFFIC ENFORCEMENT.O objetivo do departamento de controle de trfego o de reduzir colises e acidentes e a cima
de tudo, proporcionar segurana e fluxo no trfego de veculos e pedestres. O departamento pretendealcanar este objetivo atravs de uma combinao de educao e execuo. O departamento
vai tomar medidas de aplicao na deteco de um ato ilegal e potencialmente perigoso sem
levar em conta fatores como atitude, a inteno, ou desculpa frvola. A execuo da ao pode
consistir em um aviso de citao, uma advertncia ou priso fsica.
3.2 VIOLAO. Ao efetuar uma multa ou priso por alguma violao das leis de trnsito,
procure ser o mais amigvel e educado possvel, pois esta multa ou priso pode ser a nica na
vida da pessoa e queremos que ela no possua uma viso ruimde nosso departamento e
sim, a viso de um departamento em que se busca o cumprimento da lei unindo-o com
educao.
3.3 REGRAS DE ESTACIONAMENTO. Estacionamento na rua restrito algumasreas da cidade para garantir um acesso equitativo a estacionamento e para agilizar o fluxo de
trfego de veculos. Todas as regras de estacionamento existentes devero ser aplicadas com
imparcialidade em todas as reas da cidade. Antes de apreender um veculo por
estacionamento indevido, procure observar se o veculo est, enquanto estacionado,
obstruindo totalmente a passagem de pedestres pela calada ou obstruindo totalmente uma
ou as duas vias da pista.
3.4 EXECUO. O departamento realiza levantamentos estatsticos e visuais para determinar a
localizao, horrio e dia da semana, que as violaes esto causando acidentes. Baseado em
informaes assim obtidas, o departamento implanta o seu pessoal nas reas especficas para
observar as violaes e para tomar medidas coercivas. Alm disso, quando o departamento
recebe queixas de um problema de trfego especfico em uma determinada rea, dever
atribuir pessoal para investigar e tomar as medidas de execuo necessrias.
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3.5 PATRULHA E CONTROLE VISVEL. Quando h um problema de execuo continua ou
anormal em um determinado local, oficiais podero estacionar em um local visvel e observar
o trfego.
3.6 INVESTIGAO DE COLISO. A investigao de colises de trnsito necessria, no
apenas para determinar a violao das leis de trnsito, mas tambm para proteger os direitos
dos indivduos envolvidos, e ajudar na educao de trnsito.
SEO E - PROCEDIMENTOS SITUACIONAIS
1. PESERGUIO.
1.1 RESPONSABILIDADE DO POLICIAL CONDUTOR. Em situaes de emergncia, o motorista
de um veculo de emergncia est autorizado desrespeitar as "leis de trnsito", quando o
condutor do veculo soa uma sirene que possa ser razoavelmente ouvida e quando o veculo
apresenta um iluminado vermelho visvel na frente. Isso, no entanto, no exime o condutor do
direito de dirigir tendo em conta a segurana de todas as pessoas que utilizam a via.
1.2 INICIANDO UMA PARADA SUSPEITA. Quando as circunstncias indicam um alto potencial
para um exerccio de atividade ilegal de alto nvel no veculo, por exemplo , um possvel veculo
roubado ou um suspeito de alto nvel, os oficiais devem determinar a disponibilidade e o
tempo estimado de chegada de uma unidade adicional e, se taticamente possvel, aguardar a
sua chegada antes de iniciar a parada do veculo.
1.3 DEVERES DA UNIDADE DE APOIO AREO . Sempre que possvel unidades de ar devem
assumir a responsabilidade para o rastreamento de um veculo suspeito. A unidade de ar deve
fazer todos os esforos para manter o veculo suspeito em vista, aps ele localizado, e se
possvel, manter uma distncia longa para que o mesmo no veja a unidade area e fuja para
um local coberto.
1.4 PERDA DO VECULO PERSEGUIDO. Quando o veculo perseguido perdido, os oficiais que
estavam com campo visual do suspeito devem imediatamente transmitir a informao
necessria, ou seja, a ultima localizao do veculo, placa do veculo, cor do veculo, modelo do
veculo, se foi(ou foram) visto(s) os indivduos dentro descrio dos indivduos, direo em queestava indo e continuar a busca. Caso o veculo pretendido totalmente perdido pela unidade
policial, a busca deve ser interrompida e alertar as unidades para caso durante a ronda
localizem o veculo, alertem no rdio.
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1.5 TTICAS DE AJUDA . Durante o curso da perseguio, os oficiais devem avaliar
continuamente as condies da estrada e as aes do suspeito. A responsabilidade pelas
atividades descritivas, posicionais e coisas deste tipo deve ser restrita unidade principal
que est na frente de todas as unidades. Todas as outras unidades no envolvidas
permanecem atentas na perseguio porm fora de cdigo 3, mas deve permanecer alerta
para a localizao e o progresso da busca. Os oficiais no devem perseguir pelo caminhoerrado - em uma rua de mo nica. No caso de um suspeito perseguido entrar na rua para o
lado errado, na contra mo, as seguintes opes devem ser considerados:
Solicitar uma unidade de ar para apoiar e coordenar as atividades de campo;
O tempo estimado de chegada (ETA) da unidade de ar;
Manter contato visual com o veculo suspeito, sempre dirigindo no lado correto da rua.
Solicitando outras unidades para observar as sadas disponveis para o veculo
suspeito.
1.51 ULTRAPASSANDO . Se a segunda unidade tem mais velocidade do que a unidade principal,ela autorizada a ultrapassar a unidade principal. Mas antes da ultrapassagem, deve-se
informar no rdio para a viatura frente, que ir ultrapassada por estar com maior velocidade.
E principalmente, no tente passar se houver trfego.
1.52 SPIN OUTS.Se a viatura est temporariamente imobilizada devido a uma coliso ou comoresultado de uma Vehicle Intervention Technique (veja abaixo), no voltar a perseguio. Em
vez disso, permanea estacionado na calada e permanea l at que todas as viaturas tenham
passado. Uma vez que no h trfego prximo, voc est seguro para sair da calada e
retornar at a delegacia para efetuar a manuteno do veculo.
1.6 VEHICLE INTERVENTION TECHNIQUES. Nos casos em que as circunstncias exigirem
uma ao imediata para ser empregada com sucesso para parar uma perseguio, uma VIT
pode ser empregada. A deciso de empregar uma VIT deve basear-se no risco que pode
ocasionar aos cidados e aos oficiais. A VIT pode ser utilizada quando o oficial acredita que o
movimento contnuo do veculo iria colocar pessoas em perigo iminente de leso corporalgrave ou morte e / ou risco de dano a pessoas que se sobrepe a qualquer riscos gerados pela
aplicao de uma VIT. Atualmente, o departamento autoriza e utiliza a sequncia de tcnicas da
interveno do veculo:
A. Pursuit Intervention Technique (PIT)O. PIT projetado para ser executado por um veculo
policial. O PIT uma tcnica na qual o veculo do policial se desvia em frente ao
veculo suspeito, fazendo-o girar e chegar a uma paragem. Se a tcnica for corretamente
executada, os danos ao veculo do policial devem ser menores ou at mesmo desprezveis.
O local escolhido para implementar um PIT de suma importncia. A rea deve estar livre de
pedestres e outros veculos ocupados, e as condies da estrada deve estar em boascondies. A menos que as circunstncias exigirem, o PIT no deve ser tentado quando
existe:
O tamanho do veculo perseguido significativamente mais pesado que o carro daprincipal unidade da polcia(por exemplo, nibus, motor-homes, semi-caminhes, etc);
O veculo pretendido o transporte de matrias perigosas;
Quaisquer motocicletas, motonetas ou trs ciclos de rodas.
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Imagem meramente ilustrativa by Tyrell Guillen
B. Box. O Box projetado para forar os suspeitos em fuga a parar momentaneamente etorn-lo incapaz de continuar seu rumo de fuga. A tcnica prende o suspeito contra um
objeto imvel (por exemplo, uma parede). Se o suspeito parou de distncia de uma barreira, a
unidade vem a levar uma parada em frente ao veculo suspeito com o lado perpendicular
frente do carro suspeito. As prximas duas unidades devero tomar posies nas laterais doveculo e as posies perpendiculares retaguarda. Isso cria uma "caixa" ao redor do veculo
suspeito, deixando-o incapaz de se mover.
.
1.7 PERSEGUIES COM REFNS. Deve-se ressaltar que a segurana do refm deve
ser a principal considerao para determinar as tticas que sero utilizadas para afetar aliberao dos refns e deter o suspeito (s).
Notificao inicial. Quando um membro do Departamento tomar conhecimento de que um
possvel refm possa existir, em um veculo perseguido, o On-Scene Commanding Officer
dever avisado imediatamente. Todas as informaes disponveis devem ser comunicadas,
incluindo uma descrio fsica do refm, o modo de vestir, bem como a localizao exata do
refm no interior do veculo (quando conhecidos).
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Responsabilidade do On-Scene Commanding Officer. O CO deve garantir que todos os refns
relacionados a informao enviada, estejam seguros. O fato de um dos refns poderem estar
envolvidos em uma perseguio deve ser periodicamente transmitidos durante as
transmisses de status posteriores ao inicio da perseguio. Nos casos em que a tomada de
refns no foi confirmada, o CO deve tentar obter mais informaes sobre o interior do veculo
para isto o CO deve atribuir uma unidade especfica para responder cena da ocorrncia inicialpara verificar a tomada de refns.
Responsabilidade da Unidade transmitir todas as informaes conhecidas sobre a
posio dos refns no interior do veculo, uma descrio do refm, informao do suspeito, e
informao sobre armas do suspeito.
1.8 DISCIPLINA NA PERSEGUIO. A segurana crtica no termo de uma busca, portanto,
a necessidade de uma ao decisiva, auto-controle e disciplina pessoal rigorosa essencial. A
responsabilidade de manter o controle e dirigir atividades no ponto terminal de um veculo
perseguido, deve permanecer com o oficial snior na unidade principal. Os policiais da unidade
secundria, ou seja, aquela que est logo atrs da primeira unidade que est atrs do veculo
fugitivo, so responsvel por fazer o backup da unidade principal e proporcionar a difuso de
informaes pertinentes ao trmino da perseguio.
Nota: O pessoal que responder paisana deve garantir que elas sejam facilmente identificveis
como a polcia, pois as outras unidades podem entender como um veculo cmplice de fuga.
Quando a perseguio encerrada e o suspeito (s) foge a p, a unidade de ar, quando
envolvida, deve transmitir qualquer informao que possa ajudar as unidades de terra.
2. ALGEMANDO SUSPEITOS.
2.1 ALGEMANDO. Em uma situao onde o suspeito foi totalmente imobilizado e no est em
risco de fuga, o seguinte procedimento deve ocorrer:
1. Mande o suspeito a colocar as mos acima da cabea.
2. Retire suas algemas, uma vez que as mos do suspeito esto no local correto.
3. Prenda as algemas no pulso esquerdo do suspeito.
4. Puxe o brao direito do suspeito para trs das costas.
5. Prenda as algemas no pulso direito do suspeito.
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3. CHECANDO SUSPEITOS.
3.1 REVISTANDO. Como policial, voc tem permisso para revistar qualquer pessoa que voc
suspeita estar armada. Instrua a pessoa a colocar seus braos em um objeto slido e abrir as
pernas. Comece encostar na pessoa, certifique-se que voc est cobrindo todos os possveis
locais onde uma arma pode ser ocultada. Se um item for detectado, pergunte o que o objeto .Certifique-se de que o suspeito no alcance o objeto. Se a pessoa tiver uma resposta razovel,
pergunte: "Se importa se eu verificar?" Se o suspeito hesitante ou
parece enganoso, algeme o suspeito antes de verificar.
3.2 PERGUNTA.S Voc est permitido a revistar quem est sendo preso ou que tenha dado
autorizao prvia para uma revista. Antes do incio da revista, pergunte: " Tem alguma coisa
ilegal em voc que eu precise saber? "D exemplos de itens ilegais. Aps a pergunta ser
respondida, pergunte: " Voc tem alguma coisa em voc que vai picar ou me furar? D
exemplos de instrumentos que possam causar perigo para voc durante a revista.
4. PRENDENDO SUSPEITOS . Uma vez que um suspeito foi detido em uma viatura, falar ele paraassegurar que ele compreenda porque est sendo preso. Sempre que um suspeito preso,
dever do policial responsvel pela priso, antes de prender, verificar se o detido objeto de
um mandado de priso.
5. CONDIES PARA INVESTIGAES PERIGOSAS
5.1 ISOLAR A CENA DE PERIGO. Se uma situao de risco observada e
pe em perigo a vida ou a propriedade, ou que possa criar uma responsabilidade civil da
cidade, a cena deve ser isolada.
5.2 VECULOS ABANDONADOS. Veculos abandonados, como resultado do trmino de umaperseguio ou no, devem ser imediatamente levados ao conhecimento das unidades de
trfego. Se uma unidade no estiver disponvel, o veculo dever ser levado para o lado da
estrada e estacionado corretamente.
5.3 MATERIAIS PERIGOSOS. O termo "material perigoso" entende-se qualquer produto
qumico ou mistura de produtos qumicos que txico, corrosivo, voltil, explosivo ouinflamvel, que tem a capacidade de induzir leso corporal grave ou doena ou que tenha sido
determinada a ser capaz de representar um risco injustificado para a sade, segurana ou
propriedade. Nenhuma tentativa ser feita para neutralizar, mover ou transportar qualquer
material perigoso, exceto sob a orientao de um especialista treinado, proibido.
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5.4 EXPLOSIVOS. O oficial que encontra todo o material explosivo ou dispositivo pirotcnico
entra em contato com um especialista treinado antes de manusear o item (s).
Nota:Um dispositivo de pirotecnia uma combinao de materiais que ativado pelo fogo
para produzir um efeito sonoro, visual, mecnico ou trmico. Um dispositivo de pirotecnia
contm materiais explosivos e deve ser considerado perigoso at que uma determinao
feita por uma pessoa treinada ou especialista.
6. PESSOAS FERIDAS.
6.1 TRATAMENTO MDICO AO PRISIONEIRO . Quando um prisioneiro ou torna-se, doente ou
ferido, ou se queixa de doena ou acidente, devem ser contatados os Servios Mdicos de
Emergncia na primeira oportunidade disponvel.
6.2 SOLICITANDO UMA AMBULANCIA. Servio de ambulncia dever ser solicitado pelo:
Rdio interdepartamental, utilizando a terminologia apropriada da palavra falada, em
oposio, neste rdio, os cdigos de rdio ( 10-Codes ) no so aplicveis.
6.3 MANUSEIO DE PESSOAS INCONSCIENTES . Quando um policial encontra uma pessoa
inconsciente que no pode ser revivida, o responsvel dever solicitar imediatamente uma
ambulncia.
6.4 OFICIAL FERIDO EM TRABALHO. Um policial ferido em servio e na necessidade deemergncia de tratamento, deve ser transportado por uma ambulncia para a unidade de
emergncia mais qualificada e prxima. Se uma ambulncia no consegue chegar ao local e as
leses do oficial precisam de assistncia imediata, o oficial poder ser transportado para um
hospital por outro oficial que tenha tido o treinamento de primeiros socorros.
6.5 FERIDO OU MORTO DURANTE A AO POLICIAL.Quando uma pessoa morre,
seriamente lesada, ou ferida por uma bala, devido ao de um membro deste
departamento, os oficiais envolvidos, quando possvel, devem:
Solicitar que um supervisor seja enviado para o local
Notificar, caso haja mortes, o necrotrio da unidade de Servios Mdicos de
Emergncia.
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6.6 MDICOS NA CENA. Mdicos so autorizados entrar na abordagem de pessoas mortas ou
moribundas. Porm, eles devem ser advertidos para evitar a destruio de provas.
6.8 EXAME MDICO PARA VTIMAS DE VIOLNCIA SEXUAL. Vtimas de
agresso sexual devem ser transportadas para um hospital adequado. Oficiais de uma
investigao preliminar de casos de estupro devem rotineiramente realizar o transporte da
vtima em uma viatura. No entanto, se a vtima mostra qualquer receio de viajar na viatura,
deve ser solicitada uma unidade de atendimento mvel para encaminh-la ao hospital.
6.7 CANCELAMENTO DE UMA AMBULNCIA. Quando uma unidade atende uma chamada em
que uma ambulncia tiver sido expedida, e determinado que nenhuma ambulncia
necessria, o servio mdico dever ser contatado via rdio e informado imediatamente.
7. SOLICITAO DE AJUDA NO CAMPO.
7.1 ASSISTNCIA DA SWAT. Quando uma situao merece o uso de tticas extremas e
suporte, um pedido de rdio deve ser feito imediatamente para as unidades da SWAT. Estes
pedidos devem ser feitos em qualquer situao em que h um suspeito armado, um mandado
de alto perfil, civis ou oficiais em risco de morte ou danos corporais, ou qualquer situao que
justifique o backup extremo. Ao contatar as unidades da SWAT, os oficiais devem descrever a
situao perfeitamente.
8. CDIGO DE RESPOSTA 0.O cdigo de resposta 0 uma ferramenta formidvel: a
capacidade que este cdigo tem, de convocar todas as unidades e afirmar que existe uma
grave situao em curso em questo de duas palavras. Devido seu alcance global e sua
capacidade de efetivamente cessar todas as operaes de outros departamentos para o
comprimento da situao, um cdigo que no deve ser ignorado e muito menos abusado,
usando-o por qualquer coisa.
8.1 A NECESSIDADE PARA UM CDIGO DE RESPOSTA 0. H uma tendncia crescente para os
oficiais de pedir o cdigo de resposta 0 para situaes que no justificam esse nvel. Muitas
vezes, um pedido simples de backup ser suficiente. Chamar o cdigo 0 quando:
Os oficiais esto em desvantagem em um conflito armado na proporo de, pelo
menos, 3-1.
H um perigo iminente para um grande nmero de cidados.
Um policial foi sequestrado e / ou est sendo mantido como refm.
Ameaas credveis tm sido feitas para causar desordem pblica em massa.
Atos ou ameaas de terrorismo.
Os oficiais esto com medo ou desesperados pela sua prpria segurana.
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Um cdigo 0 no deve ser chamado quando:
Uma ou duas pessoas esto engajadas em uma luta armada.
Uma ou duas pessoas esto agredindo um policial.
Uma desordem pblica menor. Qualquer outro incidente que no se enquadra na lista acima.
8.2 CHAMANDO UM CDIGO DE RESPOSTA 0. Quando o cdigo 0 chamado, o gestor de
informao ( Oficial que Solicitou ) tem a responsabilidade de fornecer detalhes do incidente e
locais especficos. Respondendo as unidades, que, devem estar cientes de informaes
precisas como local, descries suspeito, e o estado da situao. Se os suspeitos estiverem
armados, deixe claro o calibre e o tipo de arma. Se um suspeito tenha fugido, d uma descrio
do veculo e da direo que o suspeito estava indo.
8.3 CANCELANDO UM CDIGO DE RESPOSTA 0. Devido gravidade do cdigo 0, as situaes
devem ser consideradas concludas quando os seguintes critrios forem atendidos:
Todas as ameaas conhecidas foram neutralizadas.
A rea est segura.
No h possibilidade de um "contra-ataque."
9. PARADAS DE TRFEGO. A parada de trfego uma priso temporria de um condutor de
um veculo pela polcia para investigar um possvel crime ou infrao civil.
9.1 ALERTANDO O MOTORISTA DE UMA PARADA DE TRFEGO. A primeira coisa envolvida emuma parada de trnsito alertar o condutor com a presena de si mesmo como um oficial da
lei e da necessidade de o cidado para encostar. Em um primeiro momento, acione as luzes de
sua viatura. Se depois de alguns segundos, o carro no comear a abrandar, acione a sua
sirene. Se, mesmo aps isso, ele no encostar o veculo, use o seu megafone para alertar o
motorista sua presena. Se, aps esse ponto, ele no encostar, uma perseguio.
9.2 ENCOSTANDO. Se o condutor puxa para o lado da estrada o seu veculo, a posio da sua
viatura dever ser para trs e um pouco mais perto da estrada que o veculo. No deve haver
cerca de dois metros de distncia entre o para-choque traseiro do veculo e o para-choque
dianteiro de sua viatura. Se o motorista no desligar o motor, use o seu megafone parainformar ao motorista para faz-lo. Uma vez que o condutor desliga o motor, use o
computador mvel de dados para verificar a placa do carro. Se o carro for roubado, de
imediato use o rdio para backup.
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9.3 PARADAS DE ROTINA. Se houver apenas um oficial no veculo, ele deve sair
e se aproximar do carro. Se houver dois policiais, um pode permanecer no veculo, salvo se
houver mltiplos sujeitos no automvel. Enquanto houver um passageiro, ambos os oficiais
devem sair da viatura. Para evitar que o condutor ou um passageiro tentem abandonar o
veculo, certifique-se que eles permaneam sentados.
importante, para que todos permaneam no carro durante toda a durao da parada a
menos que voc especificamente requisit-los para sair. Antes de se aproximar do veculo,
lembre-se procurar por sinais de possveis atividades ilegais. Se for noite, use sua lanterna
para ver o interior do carro. Verifique se h algo suspeito ou ilegal. Quando voc se aproximar
do veculo, siga esta rotina como exemplo:
"Bom dia", "Boa tarde" ou "Boa noite", conforme o caso;
"Voc tem qualquer justificao legal para fazer isso?"
Se voc acredita que o condutor pode estar sob a influncia, brevemente brilhar a lanterna em
seus olhos para verificar a dilatao da pupila e sinais de vermelhido. Pergunte:
"Voc consumiu lcool recentemente?"
"Droga, lcool, qualquer coisa deste gnero, teve contato recentemente?"
Neste ponto, uma vez que o condutor compreende perfeitamente o motivo da batida
de trnsito, voc pode requisitar que mostre a sua licena, registro do automvel, e
uma prova de seguro. Assim que a informao recebida, retornar a sua viatura e
verificar o condutor do veculo para qualquer mandado judicial ou despesas
pendentes. Depois de concludo, o retorno ao veculo. Explique o que a ao
disciplinar que voc est executando significa(Bilhete, advertncia, multa, etc) e
entregar-lhe. Aps emisso do bilhete/multa/advertncia, lembre-se de dizer:
"Lembre-se de conduzir em segurana."
"Tenha uma boa noite" ou "Tenha um bom dia", conforme aplicvel.
9.4 SUSPEITA DE FUGA. Se voc tiver razes para acreditar que o motorista pode tentar fugirou vir a ter atos agressivos, pedir-lhe para sair do veculo. Execute a rotina de parar na frente
de sua viatura em vez de no lado do veculo do motorista abordado.
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9.5 TESTES DE INTOXICAO. Se voc suspeitar que o condutor pode estar sob a influncia de
drogas ou lcool, existem vrios testes que voc pode realizar de acordo com a situao:
Caneta de teste . Retire a caneta e mantenha-o paralelo ao rosto do motorista, cerca de trs
centmetros de distncia. Explique para o motorista que voc vai passar a caneta por perto e
mande-o acompanhar o movimento da caneta com os olhos, mas no mover a cabea. Se elesso incapazes de fazer isto, provavelmente, esto intoxicados.
Teste de caminhada. Mande o motorista andar em linha reta por um pequeno espaomantendo o calcanhar reto. Se eles so incapaz de fazer isso, provavelmente, so intoxicados.
9.6 TESTES DE INTOXICAO [2]. Mesmo se uma pessoa passar ou reprovar nos testes acima,
os testes abaixo so importantes para provar ou no a intoxicao.
Bafmetro. Pea para a pessoa colocar os lbios em torno de um tubo e, quando vocmandar assoprar, a pessoa a, devera assoprar at mandar parar. Aps isto, ir
determinar e imprimir o resultado do teste no exato momento de sua realizao.
O exame de urina. Pea que a pessoa urine em um recipiente apropriado e aps
urinar, guarde a amostra para exames laboratoriais.
Nota: importante lembrar que ambos os testes de intoxicao so opcionais.
ilegal forar algum a ter um dos testes. No entanto, se eles se recusarem a faz-lo, voc
est autorizado a retirar sua carteira de motorista.
9.7 PARADA DE TRFEGO POR DELITOS. Se ao abordar um veculo e verificar no mdc que o
mesmo procurado por um crime doloso, voc deve imediatamente pegar o rdio para
solicitar backup. Depois de outras viaturas chegarem, siga o procedimento para assegurar que
nenhum mal venha para voc ou seus colegas oficiais:
Saia do veculo e mantenha a porta de sua viatura aberta para a tampa ou como
preferir, escudo. Desenhe sua arma e aponte ao carro. Se a janela est fechada, de a
ordem ao motorista para sair do carro com as mos visveis. Ento diga ao motorista
para abrir a porta com a mo esquerda e sair com as mos visveis.
Diga ao motorista para manter a mo direita levantada, puxando a sua camisa com sua
esquerda mo. Pea-lhes revelar a sua cintura e virar completamente para verificar se
h armas enfiada na linha da cueca.
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Diga ao motorista para vir caminhando em sua direo at que voc diga "pare".
Uma vez em que o suspeito est longe do veculo e prximo de sua viatura, mande-o
colocar as mos na cabea.
Se houver um passageiro no veculo, repita o mesmo procedimento.
SECO F INTERAO COM OS CIDADOS.
1. INTERROGATRIO.
1.1 INTERROGATRIO URBANO . Quando um oficial comea a fazer perguntas a uma pessoa
na cidade, durante uma abordagem, o oficial pode gravar os detalhes do interrogatrio. Fatos
especficos que tendem a indicar a atividade criminosa deve ser observadas. Uma entrevista de
campo, ou interrogatrio, deve ser realizada em todas as pessoas detidas.
Exceo: Quando as pessoas so presas por terem bebido, o interrogatrio no precisa ser
realizado, a menos que existam indcios de possvel envolvimento em outras atividades
criminosas.
1.2 ADMOESTAO DOS MIRANDA RIGHTS. Quando uma pessoa est sob custdia para ser
interrogada sobre sua participao possvel na prtica de um delito, a admoestao Miranda
deve ser lida na ntegra para ele / ela. Testemunhado por um oficial.
Os Miranda Rights devem ser lidos na ntegra:
Voc tem o direito de permanecer calado.
Qualquer coisa que disser pode e ser usado contra voc.
Voc no tem o direito a um advogado como um oficial de paz testemunhou o crime.
Voc compreende cada um destes direitos que expliquei para voc?
Tendo em mente estes direitos, se quiser falar conosco, dever ser agora.
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2. USO DA FORA POLICIAL.
2.1 FORA NO LETAL.
O primeiro contato. Seja educado. Use palavras como "por favor", "obrigado", e aodirigir-se aos cidados use palavras como "senhor " ou "senhora" de forma apropriada.
O abuso verbal. fundamental para o oficial que ele esteja confiante em sua fala.
Resistncia fsica. Use as tcnicas de captura e controle para forar o suspeito aidentificar-se. Isso pode exigir a tomada do suspeito atravs da imobilizao e aaplicao das algemas.
A violncia fsica. Utilize um dispositivo de controle no letal como spray de pimentaou cassetete.
Briga. Implantar o taser, cassetetes ou agentes qumicos.
2.2 FORA LETAL.
Ao utilizar sua arma, o oficial deve estar certo de que ir utiliz-la para o bem da populao.
Para isto, existem situaes para se usar uma arma letal:
Suspeito est armado e desenhando ( apontando ) a arma para voc e dando tiros para
o alto, como se ele quisesse impor respeito e marcar territrio.
Suspeito est em fuga e disparando contra voc. Suspeito est utilizando seu veculo como uma arma aos oficiais.
Nota: fundamental que o oficial saiba que, s permitida a retirada de sua arma do coldre,
quando o criminoso estiver armado.
Nota: S permitido que o oficial dispare, quando disparado contra ele.
Nota: Nunca utilize sua taser em um suspeito ARMADO, pois o choque dado no suspeito pode fazer
com que ele feche sua mo, levando-o disparar contra locais prximos.
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3. CONSCINCIA SITUACIONAL.
3.1 SITUAES E ATOS PARA FICAR ATENTO
Constantes movimentos de mo. Se voc observar algum constantemente
remexendo com suas mos, deve recomend-lo a parar. Se ele colocar as mos em seus
bolsos, encomend-lo para remov-las do bolso. Se coloc-las atrs das costas,encomend-lo a torn-las vista.
Sua posio: se posicionar na diagonal para que o seu coldre afaste-se de quem est
falando com voc.
Telhados e becos. Estar sempre ciente de seu entorno. Tome nota de qualquer
esconderijos e configuraes possveis. Se voc j tem uma dvida, chame backup.
Localizao. Lembre-se sempre onde voc est. Se surgir a necessidade de pedirreforos, voc deve ser capaz de informar a sua posio.
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CRDITOS Verso Americana
Los Santos Police Department Manual LS-RP 2010
Traduo PT~BR v.2012
Tyrell Guillen
Pedro ILPAN
REVISO
Pedro ILPAN
Tyrell Guillen
REVISO FINAL
Tyrell Guillen
Pedro ILPAN
Rosie Crawford
Rodolfo Barreto
Reviso 2014Cliff Martines
Cpia e divulgao proibida sem autorizao prvia