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1822: D. Pedro realiza a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
D. Pedro passa de príncipe regente a imperador e seu período de governo ficou conhecido como Primeiro Reinado (1822-1831).
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Após a independência iniciou-se um processo de discussão de leis próprias para o Brasil.
Elite econômica brasileira: grandes proprietários de terras – Comerciantes portugueses.
Esses grupos se enfrentaram na Assembleia Constituinte.
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Os grandes proprietários de terras eram a maioria na assembleia e procuraram impor suas ideias aos demais grupos da sociedade.
Defendiam o voto censitário: só poderia participar da votação quem tivesse uma renda mínima.
Procuravam limitar o poder do imperador D. Pedro I, ampliando a força de deputados e senadores.
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Em 1823 D.Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte e mandou prender inúmeros deputados.
Em 1824, impôs ao país uma constituição elaborada por membros do Conselho de Estado criado por ele mesmo.
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Uma Monarquia Constitucional ou Monarquia Parlamentarista é um sistema político que reconhece um monarca eleito ou hereditário como chefe do Estado, mas em que uma Constituição (série de leis fundamentais) limita os poderes do monarca.
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Constituição de 1824:
O Brasil era uma Monarquia Constitucional.
Divisão de poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
Rio de Janeiro: capital administrativa do governo central.
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D.Pedro I exercia diretamente o Poder Executivo, controlando a administração pública.
O Senado controlava o Poder Legislativo – os membros do senado tinham cargos vitalícios e eram indicados pelo Imperador.
Deputados tinham um mandato de quatro anos.
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Voto somente para homens maiores de 25 anos e que tivessem uma renda mínima de 100 mil réis.
A escravidão continuava a existir.
Teoricamente o poder era dividido, mas na prática o Imperador interferia nos demais poderes.
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A concentração do poder nas mãos do Imperador provocou descontentamentos e a realização de rebeliões.
A principal delas foi a Confederação do Equador que teve início em Pernambuco, em 1824, e se estendeu a outras províncias.
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Esse movimento rebelde era formado por membros de grupos sociais diferentes e com interesses diferentes.
Fazendeiros: queriam a convocação de uma nova Assembleia Constituinte que garantisse maior autonomia administrativa as províncias. Reinvidicavam uma política econômica que garantisse a recuperação da produção açucareira.
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Homens livres pobres: combatiam o problema da fome; lutavam por reformas sociais; defendiam o fim da escravidão.
Esse movimento foi duramente combatido pelas tropas do governo central.
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Dependência econômica em relação a Inglaterra: durante o período regencial foram assinados tratados que davam vantagens aos produtos ingleses que entravam no Brasil.
D.Pedro I contraiu empréstimos com a Inglaterra endividando o país. Essa situação ocasionou inúmeros protestos.
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Em 1825, os habitantes da província da Cisplatina iniciaram uma revolta exigindo a independência e a formação de um novo país – Uruguai.
D. Pedro I enviou tropas para evitar a separação – essa guerra durou três anos – em 1828 o governo brasileiro reconheceu a independência do Uruguai.
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Para tentar contornar o problema da crise, o Imperador solicitava novos empréstimos, aumentando o endividamento externo.
Tal situação gerou vários protestos.
Jornalistas e defensores das ideias liberais criticavam a centralização do poder nas mãos do Imperador.
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A oposição ao Imperador levou à formação de dois grupos compostos por membros da elite:
LIBERAIS MODERADOS: representantes dos grandes proprietários de terras de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Defendiam a permanência do governo centralizado no Rio de Janeiro, mas... QUERIAM AMPLIAR A INFLUÊNCIA POLÍTICA DOS DEPUTADOS E SENADORES.
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LIBERAIS EXALTADOS: exigiam o estabelecimento de uma federação, com a DESCENTRALIZAÇÃO do poder e MAIOR AUTONOMIA DAS PROVÍNCIAS.
Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara que na época tinha somente cinco anos de idade.
Durante a menoridade do herdeiro do trono a Constituição determinava que fosse estabelecido um governo provisório – composto por regentes.
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Inicialmente os deputados e os senadores escolheram três regentes provisórios que deveriam governar até a realização de eleições.
Durante o governo desses regentes, as manifestações de revolta prosseguiram em diferentes partes do Brasil.
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Homens livres e pobres: continuaram a protestar contra a alta do custo de vida, realizando agitações de ruas, depredações e saques de armazéns.
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Disputa entre a elite.
Proprietários do Centro-Sul (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro): defendiam a continuidade da centralização do poder.
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Fazendeiros do Nordeste e Rio Grande do Sul: pediam reformas descentralizadoras, que aumentasse o poder dos governantes das províncias.
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Os fazendeiros do Centro-Sul tinham a maioria no parlamento e seus representantes controlavam o governo regencial.
Criação da Guarda Nacional: destacamento militar organizado e sustentado pelos grandes proprietários rurais de cada província. Assim, os chefes políticos tiveram seu poder reforçado e podiam reprimir revoltas locais.
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Revolta que ocorreu no Pará (1835 – 1840).
A revolta recebeu esse nome porque a maioria dos participantes, chamados de cabanos, vivia em pequenas cabanas à beira dos rios.
Também participaram membros das elites locais.
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Cabanos: lutavam por melhores condições de trabalho e de vida. Eram explorados por comerciantes portugueses.
Elite: os membros da elite reinvidicavam um pouco mais de autonomia em relação ao poder central.
Em janeiro de 1835, os revoltosos atacaram a Capital Belém e assumiram o controle da cidade.
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Depois de intensos confrontos, houve um acordo do governo central com os membros da elite local – com o apoio da elite, as tropas enviadas pelo governo central expulsaram os cabanos de Belém em 1836, mas só conseguiram vencer totalmente os revoltos em 1840.
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Rebelião de escravos que ocorreu em 1835, em Salvador, na província da Bahia.
Motivo: muitos negros eram originários de territórios africanos onde predominava a religião islâmica e por isso negavam-se a seguir o cristianismo imposto por seus senhores.
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Liderados por Manuel Calafate, Aprígio e Pai Inácio, entre outros, cerca de 600 negros pretendiam libertar os escravos e acabar com a obrigatoriedade da conversão ao catolicismo.
Os revoltos conseguiram tomar as ruas de Salvador, mas foram duramente reprimidos pela Guarda Nacional e por civis armados.
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Revolta que ocorreu em 1837 na província da Bahia.
Recebeu esse nome por causa de um dos seus líderes, o jornalista e médico Francisco Sabino da Rocha.
Motivo: os revoltosos estavam descontentes com a política centralizadora do governo no Rio de Janeiro.
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Participantes: representantes da classe média, como oficiais militares, pequenos comerciantes, artesãos e profissionais liberais.
A revolta estourou em 1837 com uma rebelião de militares do Forte de São Pedro e se espalhou rapidamente para outras guarnições militares.
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Durante cerca de quatro meses os revoltosos conseguiram controlar a cidade de Salvador.
No início de 1838, as tropas do governo central invadiram e incendiaram a cidade reprimindo de forma violenta a rebelião.
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Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009.
Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005.
Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.
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