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PROFº M Sc. GUILHERME COLLARES
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ENFERMIDADES DE CÃES E GATOS
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DOENÇAS CAUSADAS POR HELMINTOS
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HELMINTOS
• Derivado do Grego: helmins, helminthos verme
• Classificação antiga:
• Platyhelminthes – acelomados – vermes chatos
• Nemathelminthes – pseudocelomados – vermes cilíndricos ou redondos
• Causam algumas das mais debilitantes doenças de humanos e animais
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PATOGENIA
• Espoliação do hospedeiro
• Abrem portas de entrada – infecções secundárias
• Obstrução
• Vermes intestinais
• Filárias - ductos e gânglios linfáticos, levando a acúmulo de linfa e edema dos tecidos. Dirofilaria – artéria pulmonar.
• Compressão de órgãos – cisto hidático no fígado, cisticerco cerebral
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PATOGENIA
• Diarréia – perda de líquidos, menor absorção de nutrientes
• Anemia
• Grau de severidade depende de:
• Carga infestante e tipo de parasita
• Idade do hospedeiro
• Estado imune do hospedeiro
• Susceptibilidade genética do hospedeiro
• Localização do parasita
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DANOS
• Debilitação dos animais
• Maior suscetibilidade a doenças
• Retardo do crescimento
• Prejuízos indiretos – vermifugações, manejo mais complexo
• ZOONOSES – Animais de companhia
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CESTÓDEOS
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CESTÓDEOS
• Cestoda – (do Grego: cesto = fita, cinto)
• Grupo grande de organismos: maioria parasitas e alguns de vida livre
• Corpo achatado dorso-ventralmente (“vermes chatos”) e segmentados (Cestóides)
• Acelomados
• Geralmente hermafroditas
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ESPÉCIE HD SÍTIO TAMANHO HI SÍTIO FORMA LARVAL
Dipylidium caninum
Canídeos Felídeos
ID Até 50 cm Pulgas (C. felis, C.
canis, P. irritans) e piolhos (T. canis)
Cavidade geral
Cysticercoide
Multiceps multiceps
Canídeos ID 0,4 – 1 m Bovino, ovino, caprino, suíno, homem (raro)
Encéfalo Coenurus cerebralis
Taenia hydatigena
Canídeos ID Até 5 m Ovinos, bovinos e
suínos
Fígado, peritônio,
pleura, pericárdio
Cysticercus tenuicollis
Echinococcus granulosus
Canídeos Felídeos
ID Até 6 mm
Ovinos, bovinos, caprinos, suínos,
cervídeos, primatas e coelhos
Pulmões, fígado,
peritônio
Cisto Hidático ou Hidátide
Taenia ovis Canídeos ID Até 2 m Ovinos Músculos Cysticercus
ovis
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PATOGENIA E SINAIS CLÍNICOS
Pequeno número de cestódeos não causa alteração nos HD – geralmente assintomático
Infecções por muitos cestódeos causa inflamação da mucosa intestinal e até obstrução, diarréia, cólica, alteração do apetite e emagrecimento exagerado
Podem ocorrer manifestações nervosas, com ataques epileptiformes e rábicos e também a coceira no ânus pode determinar o “andar sentado” ou arrastando-se
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CONTROLE
Canídeos silvestres – controle pouco viável
Cães
Tratamento preventivo periódico (3 – 3 meses)
Impedir acesso às vísceras (abatedouro cercado)
Destruição das vísceras parasitadas
Humanos - educação sanitária e medidas de higiene
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COMPLEXO HIDATIDOSE
Até os anos 90, o estado do RS possuía a mais alta taxa de prevalência dessa enfermidade no país e uma das mais altas do mundo
Com o declínio do rebanho ovino a partir dos anos 90 e das sucessivas campanhas de saúde pública, os índices decresceram
Poucos trabalhos tem descrito sobre a hidatidose humana no RS: BENETTI (1983) realizou levantamento sorológico em nossa
região, encontrando alta prevalência em humanos; LEOVEGILDO (1984), apresentou dados conforme Tabela 1: Projeto “Borba Gato” – Tabela 2:
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Tabela 1
REGIÃO SEXO
TOTAL % MASCULINO FEMININO
LITORAL 28 22 50 10,64
DEPRESSÃO CENTRAL
31 45 76 16,27
MISSÕES - - - -
CAMPANHA 125 107 232 49,37
SERRA SUDESTE 5 4 9 2,91
ENCOSTA SUDESTE
37 61 98 20,85
ALTO URUGUAI - 1 1 0,21
CAMPOS CIMA DA SERRA
- - - -
PLANALTO MÉDIO
3 1 4 0,85
Prevalência humana da Hidatidose no RS, no período de 1973 a 1984
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Tabela 2
Municípios Prop.
visitadas Cães
examinados
Propriedades contaminadas
Cães parasitados
Nº % Nº %
Bagé 124 410 49 39,50 105 25,60
Dom Pedrito 115 326 25 21,73 56 17,17
Herval 63 183 41 65,00 87 47,54
Jaguarão 61 165 25 40,98 43 26,06
Quaraí 81 205 26 32,10 51 24,87
Santa Vitória 80 213 60 75,00 123 63,38
Livramento 98 313 45 45,91 90 28,75
Uruguaiana 172 644 58 33,72 130 20,10
TOTAL 794 2459 329 41,43
(X) 637
28,34 (X)
Prevalência de Echinococcus sp. em cães dos municípios da Região da Campanha em 1983
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Hidatidose Hoje
Com o declínio do rebanho ovino, a partir da década de 90 e com as deficientes políticas públicas de saúde
Hidatidose – “doença esquecida”
Aumento do rebanho ovino a partir de 2000
Incremento das raças de carne
Aquecimento do mercado da carne ovina
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Atualidade da Hidatidose
Trabalho realizado no município de Bagé
Compilação de dados dos hospitais da cidade
Cirurgias realizadas de 1986 a 2011
• 219 cirurgias de extirpação de cistos hidáticos
• 90,05% fígado – 9,50% pulmão – 0,5% ósseo
• Frequência dos casos – Tabela 3
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Tabela 3
Ano Nº cirurgias %
1986 - 1989 77 35,16
1990 - 1999 54 24,66
2000 - 2011 88 40,18
TOTAL 219 100
Cirurgias de extirpação de Cisto Hidático realizadas nos hospitais de Bagé, RS, no período de 1986 a 2011.
1986 - 1989 1990 - 1999 2000 - 2011
Casos 77 54 88
0
20
40
60
80
100
Casos
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Conclusões
Aumento gradativo no número de casos
Necessidade de implementação de políticas públicas de prevenção e controle
Retomada do extensionismo
Controle da verminose canina e felina
Abatedouros sanitários
Medidas de higiene
Provas sorológicas de triagem diagnóstica da população exposta
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NEMATÓDEOS
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NEMATÓDEOS
Nematoda – (do Grego: nema = fio) – são os vermes redondos
Classificações existentes (não há consenso):
Filo Aschelminthes, classe Nematoda
Filo Nematoda
São possivelmente os mais importantes metazoários associados com o parasitismo humano e animal
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Variam de tamanho – (< 1 mm a > 1 m)
Apresentam simetria bilateral e são pseudocelomados (cavidade só parcialmente revestida pela mesoderme)
Corpo cilíndrico, filiforme ou fusiforme
Corpo coberto por cutícula bem desenvolvida, podendo apresentar espinhos, escamas ou outras estruturas
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ASCARÍDEOS
Vermes grandes e encorpados, com 3 lábios proeminentes e asas cervicais
Adultos parasitam o intestino delgado de vertebrados
Em animais jovens, normalmente ocorre migração hepato-traqueal, com PPP de cerca de 2 – 2,5 meses
Em animais adultos, pode haver ciclo somático, com encistamento de larvas
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ESPÉCIES
Toxocara canis – cães e gatos
Toxocara cati – gatos
Toxascaris leonina – cães e gatos
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CICLO BIOLÓGICO
Cães com > 5 meses – não conseguem fazer a muda para L4 no pulmão devido à imunidade do hospedeiro, alcançando a grande circulação e disseminando-se para a musculatura esquelética
Nos machos, é denominado Ciclo Abortivo, pois as larvas nunca serão mobilizadas e sofrerão calcificação.
Nas fêmeas, é denominado Ciclo Somático e as larvas ficam em estado de latência, à espera da gestação, quando irão mobilizar-se, atingir o útero e fazer migração transplacentária, atingindo o fígado fetal
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TRANSMISSÃO
Transmissão Direta – ingestão de ovos infectantes
Hospedeiro paratênico – predação de roedores
Transmamária – filhotes em amamentação ingerem L3 no leite da mãe
Transplacentária (pré-natal) – filhotes já nascem doentes, devido à migração de L2s de tecidos
da mãe através da placenta e veia umbilical para o fígado fetal. Após o nascimento as larvas migram para os pulmões
Tipos de Migração: Traqueal – As larvas atingem os pulmões pela circulação, rompem os alvéolos e migram para a
traquéia – são deglutidas e se transformam em adultos no intestino – mais comum em filhotes com < 5 meses
Somática – As larvas migram pela circulação e atingem outros tecidos – larva se encista e torna-
se larva infectante inibida – mais comum em animais > 5 meses
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SINAIS CLÍNICOS
Desconforto abdominal intenso, especialmente em filhotes
Filhotes choram e gritam de modo contínuo
Vermes imaturos podem aparecer em fezes e vômitos
Obstrução ou ruptura intestinal pode levar à morte
Pode haver obstrução intestinal quando da morte dos vermes por tratamento antihelmíntico
Falha no desenvolvimento do animal – tamanho menor, pelagem opaca, abdome distendido
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CONTROLE
Os ovos podem permanecer infectantes por anos no ambiente
Animais de canis devem ficar em pisos de concreto higienizados regularmente
Cadelas transmitem a doença, durante a prenhêz, para os fetos ou mesmo na amamentação
Medicação anti-helmíntica específica periódica (mesmo em adultos)
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ANCYLOSTOMA
Ancylostoma braziliense
Ancylostoma caninum
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CARACTERÍSTICAS
São parasitas hematófagos
Adultos, machos e fêmeas, habitam o intestino delgado, a nível, principalmente de duodeno
Em áreas endêmicas, a doença é mais comum em cães e gatos com menos de 1 ano de idade
A epidemiologia está associada sobretudo à infecção transmamária em filhotes lactentes e percutânea ou oral através do ambiente
Cães adultos de áreas endêmicas, desenvolvem resistência etária gradual, tornando menos provável a doença clínica
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SINAIS CLÍNICOS
Em infecções agudas ocorre anemia, apatia e pode ocorrer dispneia
Em filhotes, a anemia é geralmente grave e acompanhada de diarréia mucosa ou sanguinolenta
A sintomatologia respiratória é oriunda da migração larval pelos pulmões e dos efeitos anóxicos da anemia
Em infecções crônicas, os animais ficam abaixo do peso, com perda de apetite e com pelagem feia e escassa. Podem ocorrer sinais de dificuldade respiratória, lesões cutâneas e claudicação
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CONTROLE
Higiene regular dos animais e das instalações
Pisos de canis não devem conter frestas, devem estar sempre secos e as camas descartadas diariamente
As áreas livres devem ser de cimento ou concreto e mantidas limpas e secas
As fezes devem ser removidas diariamente e aplicar no local, jatos de água com desinfetantes que matem larvas
Terapia anti-helmíntica de 3 – 3 meses
Os filhotes devem ser tratados a partir das 2 semanas de vida com anti-helmínticos apropriados para filhotes
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TRICHURIS
Conhecidos como vermes “chicote” (extremidade posterior mais grossa que se afila abruptamente e a anterior tipicamente fina)
Ciclo direto
Ovos muito resistentes ao ambiente, podem sobreviver por anos no solo
Não fazem migração visceral
Todas as espécies são parasitas do ceco e tem distribuição mundial
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PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS
Infecções geralmente são leves e assintomáticas
Grandes quantidades: inflamação da mucosa cecal devido à localização subepitelial do parasita e do movimento contínuo da extremidade anterior do parasita em busca de sangue e líquido.
Destruição da parede intestinal – nódulos, hemorragias, inflamação
Efeitos nos Cães – dores abdominais, diarréia ou constipação, vômitos, anemia, eosinofilia
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DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS PARASITÁRIAS DE CÃES E GATOS
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CESTÓDEOS
Sinais clínicos
Presença das proglotes nas fezes dos cães
Aplicação nos cães de Bromidrato de Arecolina a 1,5%, na dose 1ml/kg PV, VO – parassimpaticomimético – provoca a expulsão dos parasitas pelo aumento da motilidade intestinal
Sedimentação Fecal
MÉTODO DE DÊNIS STONE E SWANSON – utiliza-se esta técnica
para pesquisa de ovos de trematódeos, cestódeos e acantocéfalos. • Pesquisa das cápsulas ovígeras de Dipylidium caninum
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NEMATÓDEOS
Sinais clínicos
Métodos qualitativos de flutuação fecal
WILLIS MOLLEY ou Flutuação Simples
• Pesquisa dos ovos de cada espécie
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Cápsula ovígera de D. caninum
Ovo de T. vulpis Ovo de Ancylostoma spp.
Ovo de Toxocara canis
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TRATAMENTO DAS DOENÇAS HELMÍNTICAS DOS CÃES E GATOS
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FARMACOS ANTI-HELMÍNTICOS
BENZIMIDAZÓIS
Mebendazol, febantel, fembendazol, oxfendazol – largo espectro
TETRAIDROPIRIMIDINAS
Pamoato de Pirantel – largo espectro
AVERMECTINAS
Ivermectina, moxidectina, doramectina - nematodicida
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FARMACOS ANTI-HELMÍNTICOS
ANTI-HELMÍNTICOS VARIADOS Praziquantel • Apresenta alta eficácia contra os parasitas cestódeos a uma taxa de
dosagem relativamente baixa, mas nenhum efeito contra nematódeos
Piperazina • O espectro de atividade da piperazina ocorre consideravelmente contra os
parasitas ascarídeos em todas as espécies. Ocorre uma atividade variável contra os ancilóstomos e os estrôngilos, e pouco efeito contra Trichuris ou os vermes chatos.
• A margem de segurança é larga.
Nitroscanato • Largo espectro • Atua contra Toxocara, Toxascaris, Taenia, Dipylidium, Ancylostoma,
Uncinaria e Echinococcus spp. • Pode ocorrer vômito ocasionalmente após a administração.
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ASSOCIAÇÕES ANTI-HELMÍNTICAS
Nematódeos + Cestódeos
Praziquantel...................................................... 50 mg
Pamoato de Pirantel ..................................... 144 mg
Febantel .............................................................. 150 mg
Veículo q.s.p. ...................................................... 660 mg
Dose – 1 comp. VO para cada 10 kg PV
Dosificar todos os animais do mesmo local, de 3 em 3 meses
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ASSOCIAÇÕES ANTIHELMÍNTICAS
Albendazol + praziquantel
Albendazol + praziquantel + pamoato de pirantel
Fembendazol + praziquantel
Fembendazol + praziquantel + pamoato de pirantel
Tetramisol + disofenol
Ivermectina + pamoato de pirantel
Milbemicina oxima + lufenuron
Milbemicina oxima + praziquantel
Praziquantel + pamoato de pirantel
Praziquantel + pamoato de pirantel + pamoato de oxantel
Praziquantel + pamoato de pirantel + ivermectina
Praziquantel + pamoato de pirantel + fembendazol + ivermectina
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ESQUEMAS PARA FILHOTES
Utilização de formulações específicas:
Aplicação a partir de 2 semanas de idade, de 2 em 2 semanas, até 2 meses;
Vermifugação da mãe antes da concepção e depois do desmame dos filhotes
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Fonte: Fernando Gonsales (Niquel Nausea)