156
Hipermagnesemia
Diagnosticar a causa (interromper a administração, se houver)
Gluconato decálcio (1g/3min)
Reflexos ( - )
Parada cardíaca/respiratória Hemodinâmica estável
Reflexos ( + )
Diurese salina/diuréticos de alça
Diálise
Observaçãodébito urinário
Persistência sintomática
Administração de cálcio (15mg/kg/4 horas)
157
Hipomagnesemia
Dosagem do Mg++ em ultrafiltrado do plasma*
Baixo
*Dosagem do Mg++ em soro desproteinizado/ultrafiltrado (sistema de micropartição).**O teste é considerado positivo quando a reposição reverte os sinais e os sintomas clínicos prévios.
Normal (suspeita dedepleção)
Mg++ urinário/24h Mg++ urinário/24h
> 1,5 - 2,5mmol < 1mmol Baixo Normal
(Teste de sobrecarga deMg++)
(Eumagnesemia)
Negativo Positivo
Perda renalde magnésio
Outras causas dehipomagnesemia
Mg++ intracelular Hipomagnesemiaextra-renal
Baixo Normal
Depleção de Mg++ Eumagnemesia
158
Aparelho Respiratório
A radiografia do tórax deve ser em PA e perfil.
Broncofibroscopia paracoleta CBA até 24 horasapós início tratamento
(se for disponível)
Critérios Internamento- leucocitose > 20.000
- maior ou irgual 60 anos- FR Maior ou igual a 30
- confusão mental- alcoolista
- estado geral precárioDPOC
insuf. cardíacaneoplasia
AVC- insuficiência renal
- hepatopatia- uso de corticóide
Comunitária (PAC)
Necessita internar ?
Sinais e sintomas:tosse febre
escarro purulento
Radiografia de tórax- consolidação alveolarcom ou sem cavitação
Sim Não
Quando o diagnóstico éfeito 48 horas após
o internamento do paciente ou até 30
dias após alta depois deinternação anterior
Hospitalar
Moderadaa grave
Pneumonias (PN)
DIAGNÓSTICO
Leucograma (*)- leucocitose maior ou
igual a 15.000 ouleucopenia a 4.000
*Leucograma pode ser normal quando o patógeno for um agente atípico.
Grave
Tratar
Seguir pág. 153
159
Pneumonias - I
Pneumonia comunitáriaPneumoniahospitalar
Pneumoniassituações específicas
Amoxacilina + inibidor debetalactamase
ou quinolonas de novageração (gatifloxacina,
levofloxacina,moxifloxacino). Orientarconsulta especializada
em 3 dias
Cefalosporina de 4ª geração“monoterapia” ou cefa de 3ª
+ aminoglicosídeo ouaztreonan ou imipenem +
aminoglicosideo
TRATAMENTO
Seguir página 154Ambulatório Internamento
Fora da UTI
Fluorquinolona (gati emoxifloxacina,
levofloxacina) oubetalactâmico +
macrolídeo
Na UTI
- Aminoglicosídeo +ciprofloxacina ou
cefalosporina de 3ª ou 4ªgeração antipseudomonal
+ macrolídeo EV oufluorquinolona (gati,moxi
e levofloxacina)
160
Pneumonias - II
Afogado?
Cefalosporina 3ªgeração +
aminoglicosídeo +metronidazol
Derrame pleural
SITUAÇÕES ESPECIAIS
Oxalicina ouvanconicina ou
targocid. Podendoassociar
aminoglicosídeo
Considerardrenagem pleural
Aspiração?
Clindamicina oupenicilina cristalina
associado aaminoglicosídeo
Pesquisar BKamoxacilina ou
oxacilina
CavitaçãoAssociada infecçãopele
Considerar uso deesquema para
anaeróbio
Hospitalar Comunitária
Ciprofloxacinaassociada a
cefalosporina de 3ª ou4ª geração ou aaminoglicosídeo
161
Crise Asmática
Obter: hemograma, sódio epotássio séricos, rad. de tórax PAe perfil, gasometria arterial. *
Manejo da Crise Aguda no Pronto-socorroem Adultos
Avaliação InicialSintomas e sinais de gravidade por história e exame físico,PFE* ou SatO
2.
Tratamento InicialBeta-2 agonista: três nebulizações ou 2 jatos do sprayde 20/20min. Oxigênio se SatO
2 < 90% ou na falta de
oxímetro.Corticosteróide sistêmico. Não sedar. Hidratação.
Reavaliação:Achados físicos, PFE ou SatO
2 após 15 minutos do uso do
beta-2 agonista.
Boa RespostaAusência de sinais degravidade.PFE > 70% do previsto
Resposta incompletaRedução de sinais degravidade. PFE 50-70% doprevisto / paciente referemelhora.
Ausência de respostaSinais de gravidadepersistem ou PFE < 50%
Insuficiência RespiratóriaSinais de asma muito grave.Função pulmonar nãomensurável.PaO
2 < 60mmHg.
PaCO2 > 40mmHg.
Alta hospitalar: manterbeta-2 inalatório, 2-5 jatos,cada 4 horas, por 48 horas.Continuar restante dotratamento ambulatorial.
Repetir beta-2 inalatóriocada 20-30min, até 2vezes e após, a cada hora,se necessário. Consideraracréscimo de brometo deipatrópio (BI), teofilina,beta-2 parenteral ouprednisona 40-60mg VO.
Beta-2 agonista inalado acada 15-20min, oucontínuo. Associar BI e/ouaminofilina.Considerar beta-2parenteral
Admitir em UTI.Considerar intubação eventilação mecânica.Beta-2 em dose alta, cada10-20 min.Inpratrópio + teofilina.Considerar beta-2 IV ecorticóide IV em doseselevadas, 125mg 6/6 horas.
Boa resposta
Melhora em 4 horas, mantida por pelomenos 60min.Alta hospitalar: continuar beta-2 inaladoem dose alta. Prescrever corticosteróideoral no PS e para casa. Educação sobrecrise. Referir para consulta especializada.
Resposta incompleta ou ausente
Internamento em unidade semi-intensiva.Manter beta-2 cada 2-4h e corticóide IV.Após 6 horas, se PFE < 50%, sinais degravidade presentes, asma de alto risco,condições sociais desfavoráveis.
Referência – Consenso de asma da Sociedade Brasileira de Pneumologia.* PFE – Pico de Fluxo Expiratório.** Critérios de intubação: tórax silencioso, cianose, bradicardia, presença de pulso paradoxal, exaustão, confusão ou perda de consciência, Peak Flow < 40% do predito ou < 200l/min, asma aguda grave.
Paciente de RiscoAltas doses de corticóide> 10mg pred./dia 1 ano
2 crises graves no últimoano ou 1 hospitalização
História de insuficiênciarespiratória prévia
162
Crise Aguda de Asma em Adultos/ManejoHospitalar
TratamentoBeta-2 agonista inalatório + brometo 1-4 horasCorticosteróide sistêmico: metilprednisolonaOxigênio suplementarHidratação
Avaliação Inicial
História e exame físico detalhados.PFERadiografia de tóraxGasometria arterialHemogramaEletrólitosTeofilinemia, se em uso de aminofilina
Atenção Especial para
História passada de insuficiência respiratóriaIndivíduos idososGestaçãoComplicações clínicasComplicações por corticosteróidesCondições que afetam o metabolismo da teofilina
Enfermaria UTI
TratamentoBeta-2 agonista + brometo cada 15-20minCorticosteróide IV dose alta 125mg EV de 6/6 horasConsiderar beta-2 parenteralOxigenioterapia* Ventilação não invasivaConsiderar intubação e ventilação mecânicaAjustes do ventilador para reduzir hiperinsuflaçãoAminofilina se não houver suspeita de refluxo GE
Reavaliação Clínica e Funcional Freqüentes
Ausência de sinais de asma graveBeta-2 agonista inalatório não mais que cada 4 horasMedicação apenas oral ou inalatória por pelo menos24 horasPFE > 70% com variabilidade diária < 20%SatO
2 > 90% em ar ambiente
Melhora. Critério para alta
Manter Tratamento
Tórax silenciosoCianoseBradicardiaPresença de pulso paradoxalExaustão, confusão ou perda de consciênciaPeak Flow < 40% do preditoAsma aguda grave
Sinais de insuficiência ventilatória
Piora
* Se houver necessidade de ventilação mecânica e o paciente colaborar
163
Erros mais Comuns na Asma Aguda
� Percepção inadequada da gravidade da crise por parte do paciente e/oumédico.
� Uso de aminofilina como tratamento central.� Hiper-hidratação.� Falta de reposição de potássio.� Utilização de doses baixas de beta-2 adrenérgico por via inalatória.� Uso de sedativos.� Demora ou não indicação de corticosteróides.� Alta precoce do pronto-socorro ou hospital.� Falta de suplementação de oxigênio.� Antibióticos de rotina.� Falta de intensificação do tratamento após alta.
Drogas e Doses Recomendadas no Adulto/Asma Aguda
ViasNebulizador
2,5mg (0,5ml) / 3ml salina2,5mg (0,5ml) / 3ml salina5,0mg (0,5ml) / 3ml salina
Ataque: 250mcg em 10 minutosManutenção: 3-20mcg/min***Ajustar de acordo com a resposta e FC
Ataque: 250mcg em 10 minutosManutenção: 1,5 a 5,0mcg/minAjustar de acordo com a resposta e FC
500mcg/dose (2ml)
Ataque: 5-6mg/kg se não usou nas últimas 24 horas2,5-3mg/kg se usou e sem sinal de toxicidadeFumantes: 22mg/kg/24 horasNão-fumantes: 15mg/kg/24 horas
40-80mg cada 6-8 horas125mg 6/6 horas em casos muito graves ousem resposta a doses usuais3-4mg/kg/dose cada 6 horas40-60mg/dia, 6/6 horas no hospital, ou emdose única em casa
Drogas DosesAerosol dosificadorcom / sem espaçador
1,0mg (5-10 jatos)*1,0mg (10 jatos)0,5mg (3 doses)**
100mcg (5 jatos)
Fenoterol 0,5%Salbutamol 0,5%Terbutalina 0,5%
+ Salbutamol
Terbutalina
(em 30min, diluído SF)
Manutenção
Metilprednisolona (IV)
Hidrocortisona (IV ou IM)Prednisona (oral)
1) Beta-2 agonistasa) Inalatórios
b) Intravenoso
2) Brometo de ipatrópio (inalado)
3) Aminofilina (IV)
4) Corticosteróides
* 2 apresentações disponíveis, 100 e 200mcg/jato** Turbohaler*** Solução Aerolin - 10 ampolas em 500ml SF - (10mcg/ml)1 Ampola = 500mcg/1ml
Quadro II
Quadro I
164
CRISE FALCÊMICA
Crise Aplásica?
MEDIDAS GERAIS:
• venóclise• 2 sob catéter nasal• analgésicos• ácido fólico, 2,5mg/dia• pesquisar fator precipitante (frio, infecção, estresse, desidratação, esforço físico)• pedir hemograma, eletrólitos, RX tórax, sumário de urina.
Não Sim
• Venóclise• Hidratação IV• Analgésicos (Ex.: Acetominofem 4x dia)• Medidas Gerais
• Tratar como choque hipovolêmico,• Só transfundir papa de hemácias se Hb < 6,0g%
Hematologia
165
Neurotropenia Febril - I
Febre (temp> 38,3oC) ou > 38o por pelo menos 1 horaNeutropenia (< 500/mm3) ou < 1000u com queda para < 500 invisível.
Exames:hemogramaRX tórax PA e Psumário de urinabioquímicahemoculturasuroculturas
Mucosite grave/profilaxia quinolona/colonizado com S.aureus resistente ou S. pneumoniae resistente/infecção
decorrente cateter/hipotensão
Sim Não
Vancomicina + cefalosporina 3ª ou 4ªgeração + avaliar aminoglicosídeo e
fluconazolMonoterapia
Sim Não
Cefepima ou ceftazima ouimipenem ou meropemen.
Avaliar fluconazol
Aminoglicisídeo + cefepima/ceftadizidima/imipenem/
meropemen.Avaliar fluconazol
Manter por 72 horas (seguir próxima página).
166
Neurotropenia Febril – II
Sim Não
Etiologia identificada Sem febre no dia 3
Sim Não
Interromperterapia
BaixoRisco
Persiste febre após 72 horas detratamento ou piora clínica?
Sim Não
Guiar trocaantibióticospor culturas
Colher novasculturas com
pesquisade fungos
Neutrófilos > 500mm no dia 7
SimClinicamente
bem
NãoMucosite/neutrófilos
< 100mm / Sinaisinstáveis
Interromper quandosem febre 5 - 7 dias
Continuarantibióticos
Mudar os antibióticose/ou acrescentar
vancomicina e/ouampliar cobertura
para gram-negativo
Persiste com febredias 5 - 7?
Sim Não
Avaliarintrodução deanfotericina B
Manteravaliação
167
INFECÇÃO URINÁRIA
Alta Baixa
• Hemograma• Sumário de urina• USG Ap. urinário• Urocultura• Internar (febre, leucocitose, abscesso
ao US)
• Sumário de urina• Urocultura na emergência só se:
febre, tumor comprometido, litíase,diabético renal ITU de repetição
• Afastar lesões vulvovaginais• Hidratação oral• Antibiocoterapia: sulfa ou quinolonas
cefalosporinas 1ª geração• Encaminhar para o ambulatório• Tratamento poderá ser por 3 dias
somente
Aparelho Urinário
168
INSUFICIÊNCIARENAL AGUDA
Pré-renal Pós-renal
( + ) ( - )
Renal
Densidade > 1010Na urinário < 20USG Ap. urinárioSumário de urina
Na urinário > 40Ultra-som de Ap. Urinário
Sumário de urina
Ultra-som de ap.urinário
Hidratação IVmedir PVC
Hidratação IVmedir PVC
Nefrostomiade alívio
Diuresesatisfatória?
Manterhidratação
Diurético de alça(furosemida: 20 a 200mg)
( + ) ( - )
Manter hidratação+ diurético se necessário
Observar indicaçõesde diálise
MEDIDAS GERAIS:
•Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos•Manter infusão de dopamina dose dopaminérgica•Tratar causa precipitante
169
Urgências Vasculares
InfecçõesTrombo-
embolismoTrauma Iatrogenia
Aneurismasrotos
Traumas (Sinais)
Fortes
- Choque
- Pulso
- Frêmitos
- Tumorações pulsáteis
- Sangue arterial
- Cianose distal
- Hematoma expansível
Probabilidade
- Prox. trajeto vascular
- Lesão nervosa
- Choque refratário
- Edema desprop.
- Hematoma estável
170
Tromboembolismo Arterial
Dor
Pré-existenteagudizada
AgudaEdema
Temp ( - )empast. muscular
Arteriografiaheparina
Dopplerduplex
flebografia
Doençacardiológica
tromboembólica
Anticoagulantesfibrinolíticos
Cirurgia
Não Sim
ECOarteriografia ECO
Cirurgiafibrinolíticos
Cirurgiafibrinolíticos
Hipercoagulabilidade
171
Tromboembolismo Arterial(Sinais e Sintomas)
Dor
Edema
Temperatura
Perfusão
Imobilização
Empast. muscular
Cianose/palidez
Sensibilidade
Insf. funcional
Início
Antecedentes de varizes
Presente
Presente
Normal/aumentada
Normal
Não
Sim
Não
+
Não
Lento
Independente (+)
Presente
Ausente
Diminuída
Diminuída
Sim
Não
Sim
+++
Sim
Súbito
Independente
VENOSO ARTERIAL
172
Rotina de Atendimento a Paciente com
Pé Diabético
Não Sim
Não Sim
Diabetesdescompensado?
PRINCIPAIS QUEIXAS• Dor• Dormência• Úlceras• Ferimentos
PRINCIPAIS SINAIS DE COMPLICAÇÕES• Palidez• Cianose• Diminuição de temperatura• Ausência ou diminuição de pulsos
FERIMENTO SUPERFICIAL FERIMENTO PROFUNDO GANGRENA
Isquemia? Isquemia? Exames para pré-operatório,controle do diabetes, internação,
antibióticos
Não Sim
Cultura da secreçãoradiografia
controle do diabetesinternaçãoantibióticosConsulta
ambulatorial
Consultaangiologista
Entende-se por provável presença de isquemia a ausência de qualquer dos pulsos tibiais, em obstrução deartérias digitais.
173
Anginas
Processo inflamatório infeccioso, de origemlocal ou geral, da mucosa faríngea.
SINAIS E SINTOMAS
HipertermiaDisfagiaAumento e hiperemia das amígdalas palatinasLinfadenopatia cervical anterior (sim ou não)
CLASSIFICAÇÃO
AMIGDALITE AGUDAHipertermiaAdenopatia presente
M O N O N U C L E O S ESonolênciaAdenopatiaImportanteInfecção difusa do faringe
ABSCESSO PERIAMIGDALIANOOdinofagiaEvolução de 3 à 7 diasTrismoSialorréiaÚvula edemaciada e desviada
FARINGITE DIFUSACorisa 2-3 diasFebre baixaMal estar geralAdenopatia (sim ou não)
CANDIDÍASEEritema difusoPlacas esbranquiçadas sobre mucosa hiperemiadaPaciente imunodeprimido
EXAMES COMPLEMENTARES
Orocultura com antibiogramaSorologia para mononucleose
174
TRATAMENTO DAS ANGINAS
CANDIDÍASENistatina
Sintomático
M O N O N U C L E O S ESintomático
FARINGITE DIFUSASintomático
AMBULATÓRIO ORL AMBULATÓRIO ORL
AMIGDALITEAntibiótico oral (amoxi c/ clavulanato, cefaclor, lincomicina)Sintomático
ABSCESSO PERI AMIGDALIANOAntibiótico venoso (amoxi c/ clavulanato, cefaclor,clindamicina)Corticóide venoso (hidrocortisona)Sintomático
AMBULATÓRIO ORL I N T E R N A M E N T O
CONTACTAR ESPECIALISTA
175
Corpo Estranho
OUVIDO NARIZ OROFARINGE
Otalgiahipoacusia
Rinorréia unilateral fétida (S/N) OdinofagiaDisfagiaSialorréia
Contactar especialista
Gotas de vaselina
Objeto animado Objeto inanimado
Contactar especialista
Rolha Ceruminosa
HipoacusiaOtalgia
Gotas emolientes
Ambulatório ORL
Otoscopia
Otoscopia
176
Epistaxe
Distúrdios Locais
Trauma
Infecção
Corpo estranho
Procedimentocirúrgico
Irritantes químicos
Doenças Neoplásicas
Neoplasiamaligna ou benigna
Naso-Angio fibromajuvenil
DistúrbiosHematológicos
Mielomas
Leucemias
Hemofilias
Linfomas
Anemias
Distúrbios Sistêmicos
DoençasArterioscleróticasassociadas à HAS
Doença hepática
Nefrite crônica
Outras
Alteração súbita dapressão
Hemodiálise
EXAMES COMPLEMENTARES
CoagulogramaHemograma
Raios X seios da face
TRATAMENTO
Correção do distúrbio primárioTamponamento nasal anterior
Contactar Especialista
OBSERVAÇÕES:
TAMPONAMENTO NASAL ANTERIORIntroduzir na fossa nasal, com auxílio de uma pinça longa, gaze hidrófila ou gaze 4 aberta longitudinalmente embebida emsubstância lubrificante, entre o corneto médio e o septo nasal. Continua-se introduzindo a gaze em toda a extensão da fossa nasalà maneira do pregueamento de uma sanfona.
TAMPONAMENTO NASAL POSTERIOR (Especialista)Material utilizado: Caixa de Otorrino (PA), Fotóforo (PA), Marocel (2 unidades - C. Cirúrgico).
177
Labirintite Aguda
Vertigem severa, de início súbito, associadaà perda auditiva e nistagmo espontâneo
SEROSA
TraumatismoCirurgia de ouvidoOtite média infecciosa
VIRAL
ParotiditeSarampoEtc.
BACTERIANA TÓXICA
EXAMENS COMPLEMENTARES:
Hemograma completoEletrólitosT3 / T4 / TSH / AATVDRL / FTA-absColesterol e triglicerídeosCurva de glicose (GTT)ECG com DII longoAnticorpo antinúcleoFator reumatóide
TRATAMENTO
Antiemético (metoclopramida -10mg - IM)*Antivertiginoso (dimenidrato -50mg - IM)*Sedativo (diazepan -10mg - IM)*Hidratação
* Repetir de 4/4 horas se persistirem os sintomas
Contactar Especialista
178
OTITE EXTERNAProcesso inflamatório do canal auditivo
externo e pavilhão auricular
OTITE MÉDIAProcesso inflamatório do ouvido médio
MASTOIDITEProcesso inflamatório das células da
mastóide
Otalgia
HiperemiaEdemaSecreçãoOtalgiaPruridoPlenitudeHipoacusia
HiperemiaDiminuição da transparência eAbaulamento da membrana timpânicaOtorréiaOtalgiaFebrePlenitudeVertigemZumbido
OtalgiaDeslocamento do pavilhão auricularpara dianteAbaulamento da região retroauricularEdema da parede postero-superior doconduto auditivo externo
TRATAMENTO
Medicação tópica (cloranfenicol,polimixina B, neomicina,ciprofloxacina)
Antibiótico sistêmico (amoxicilina,amoxi c/ clavulanato, cefaclor,cefalexina, roxitromicina)
Antinflamatório
Calor local
Antibiótico sistêmico (amoxicilina,amoxi c/ clavulanato, cefaclor,cefalexina)
Descongestionante nasal pediátrico(fenoxazolina, oximetazolina)
Corticosteróide sistêmico(dexametazona, Betametazona)
Antibiótico venoso (cefalotina,ceftazidima, ceftriaxona)
Corticosteróide venoso(hidrocortisona)
Analgésico (dipirona, paracetamol)
CONTACTAR ESPECIALISTAAMBULATÓRIO ORL
INTERNAMENTO
SINAIS E SINTOMAS
OTOSCOPIA
179
Sinusite
INFLAMAÇÃO DOS SEIOS PARANASAIS COMETIOLOGIA INFECCIOSA OU ALÉRGICA
SINAIS E SINTOMAS
CefaléiaDor facialSecreção nasal mucopurulenta(sim ou não)Gotejamento pósnasal com tosseAnosmiaEdema periorbital leve (sim ou não)
INTRA CRANIANAS
MeningiteAbscesso epiduralAbscesso subduralAbscesso cerebral
ORBITÁRIAS
Edema inflamatórioCelulite orbitalAbscesso subperiósteoAbscesso orbitalTrombose do seio cavernoso
COMPLICAÇÕES
EXAMES COMPLEMENTARES
SEM COMPLICAÇÕESRx dos seios da face (FN - MN - PERFIL)
COM COMPLICAÇÕESTC dos seios da face (axial - coronal)
TRATAMENTO
COM COMPLICAÇÃO
Antibiótico venoso(ceftazidima, ceftriaxona,clindamicina, cefoxitina
Corticóide venoso (hidrocortisona)
Sintomático
SEM COMPLICAÇÕES
Antibiótico oral(amoxicilina, amox c/ clavulanato,roxitromicina, cefaclor,sulfametoxazol-trimetropim,azitromicina)
Mucolítico inalatório
Descongestionante
Sintomático
AMBULATÓRIO ORL
CONTACTAR ESPECIALISTAORL/NEURO
INTERNAMENTO
180
Surdez Súbita
FATORES PREDISPONENTES
BarotraumaAnestesia geralDoenças vestibularesGravidezVirosesDistúrbios endocrinológicosDistúrbios hematogênicosEsforço físicoDoenças do colágenoManobra de valsalvaEspirros violentos
EXAMES LABORATORIAIS
Avaliação hematológicaReações sorológicasLipidogramaCurva glicêmicaTC de crânioRM do meato acústico interno
TRATAMENTO
Vasodilatador (flunarizina 10mg -- 8/8 hora VO)Corticosteróide (dexametazona 2mg -- 6/6 horas EV)Dextran 40 (500mg + solução glicosada a 0,5% 12/12 horas EV)Tratamento de doenças específicas identificadas
CONTACTAR ESPECIALISTA
I N T E R N A M E N T O
181
Trauma
CONDUTO AUDITIVO EXTERNO MEMBRANA TIMPÂNICA NARIZ
Não molhar ouvidoSintomático
Raios X de ossos próprios do nariz
AMBULATÓRIO ORLSem fratura
Sem sangramento Com sangramento
Sintomático Tampão nasal anterior
AMBULATÓRIO ORL
CONTACTAR ESPECIALISTA
CONTACTAR ESPECIALISTA
Com fratura
182
Lacerações de globo ocular
Lacerações de pálpebra
Contusões oculares com hifema*
Oclusão suave do olho afetado comcurativo oftalmológico
Sedação de dor
Acionar sobreaviso
Acionar sobreaviso
Queimadas químicasálcalis, ácidos,
contato com animais econtato com vegetais)
1 gota de colírio anestésicoIrrigação contínua com SF
em equipo aberto
Córnea opaca
Colírio Tobrex ou Tobragan1 gt 2/2 horas
analgêsico oralConsulta ambulatorial
com 24/48h
(+) (-)
* Sangue em câmara anterior.
LACERAÇÕES DE GLOBO OCULAR LESÕES QUÍMICAS
183
Glaucoma Agudo
Suspeita de glaucoma agudo
• Dor ocular intensa unilateral• Turvação da visão• Diminuição da transp. e brilho da córnea• Midríase• Olho “duro” à palpação• Hiperemia pericorneana• Câmara ant. rasa• Náuseas e vômitos
Sinais e Sintomas
Manitol 20% 60 gts/minTimoptol 0,5% 1 gota no momento
Acetazolamida (Diamox), 1 comprimidono momento.
Acionar sobreaviso
Pilocarpina 4% 1gt cada 15 min.Após avaliação do oftalmologistasó deverá ser aplicada se não for
identificado uveíte
184
Corpos Estranhos Conjuntivais e/ouCorneanos
História de acidente com esmeril, areia, cisco, pó de serra, talco, etc.
Sintomas:
Sensação de corpo estranho.Hiperemia conjuntival.
Everter as pálpebras (o corpo estranho podeestar localizado na conjuntiva palpebral:
único ou múltiplo).
Corpo estranho visível Corpo estranho invisível
Lavagem abundante com soro fisiológicomontado em equipo aberto.
Lavagem abundante com soro fisiológicomontado em equipo aberto.
Colírio Tobrex ou Tobragan: 1 gt de 2/2 horas.Penso oclusivo.Consulta ambulatorial com oftalmologia.
Corpo estranho removido:Colírio Tobrex ou Tobragan: 1 gt de 2/2 horas.
Penso oclusivo consulta oftalmológicaambulatorial 24/48h após.
Corpo estranho não removido:Chamar o oftalmologista
Obs.: considerar o uso de analgésico oral, adepender da dor.
185
Informar ao paciente da necessidade de exames oftalmológicos complementa-res (ultra-som ocular, angiofluresceinografia, mapeamento de retina, etc.)Considerar o uso de tranqüilizantes
Acetazolamida (Diamox) – 3 comp./diaAumentar dosagem de analgésico em uso ou considerar prescrição de analgésico mais potenteAntiinflamatórioDor deverá melhorar em 6 horas após antinflamatórioCaso não melhore, retornar e avaliação oftalmológica
Consulta oftalmológica ambulatorial
Mecânica Por lentes de contato
Prescrever analgésico V.O.Colírio Tobrex ou Tobragan uso: 1gota de 2/2 horas
Penso oclusivo
Remover as lentes de contatoAnalgésico via oral
Colírio Tobrex ou Tobragan uso: 1 gt de 2/2 horasPenso oclusivo
Dor Pós-Operatória em CirurgiasOftalmológicas
Perda ou Diminuição Súbita de Visão semOutros Sinais ou Sintomas Externos
Causas de dor:
Hipertensão ocular e/ou agressão cirúrgica.
Consulta oftalmológica ambulatorial
Causa:
Acidente vascular retinianoHemorragia vítreaDescolamento de retinaHisteria
Consulta oftalmológica ambulatorial
Abrasões Corneanas
186
Sintomas:
Hiperemia difusa da conjuntivaCórnea íntegra e bem transparenteReflexo fotomotor presenteSensação de areia nos olhosPode haver secreção purulentaEdema de palpebra eventual
Consulta oftalmológica ambulatorial
Úlcera de Córnea
Etiologia:
MecânicaBacterianaViralMicóticaAcanthamoeba
Consulta oftalmológica ambulatorial
Prescrever colírio Tobrex ou Tobragan uso: 1 gt de 2/2 horas.Compressas de gelo
Analgésico oral
Conjuntivite Aguda
Analgésico via oralColírio Tobrex ou Tobragan
Penso oclusivo
187
ExternoFoliculite do cílio (geralmente estafilocócica)
Pomada de Maxitroluso: 3 vezes por dia sobre a pálpebra
Compressas de água morna
Hordéolo (Terçol)
InternoMicroabscesso da glândula de Meibomio
(geralmente estafilocócico)
Quadro clínico:
Dor palpebralEdema palpebralTumoração visível e palpável com sinal de flogosePode haver secreção mucopurulenta/purulenta
Consulta oftalmológica ambulatorial
Ocorre espontaneamente após pequenos traumas inclusive durante o sono, ou após coçar os olhos. Pode fazer parte do quadro clínicode doenças sistêmicas que causam tosse, vômitos, aumentam a permeabilidade capilar ou diminuem a coagulabilidade sanguínea.
Explicar ao paciente que a hemorragia se absorverá em uma ou duas semanas, sem deixar sequelas.
Consulta oftalmológica ambulatorial
Prescrever lágrima artificialLacrima Plus – 1 gt 4 vezes por dia
Penso oclusivo
Hemorragia Subconjuntival
188
Não é necessário chamar o oftalmologista de plantão.
Causada por exposição à solda elétrica sem óculos protetores ou exposição solar excessiva.
Sintomas:
Dor ocular geralmente bilateral intensaFotofobiaLacrimejamentoDiscreto edema de pálpebra
Consulta oftalmológica ambulatorial
Não é necessário chamar o oftalmologista de plantão.
Frequentemente associado com sinusites agudas preferencialmente em crianças ou adultos jovens. Pode ser consequência detrauma prévio e infecções exógenas. Nada poderá ser feito de imediato pelo oftalmologista.
Sintomas:
FebreTumefação orbitária, exoftalmo com flogoseDiminuição ou ausência de movimentos oculares
Consulta oftalmológica ambulatorial
Pomada oftalmológica EpitezanPenso oclusivo bilateral
Prescrever analgésico via oral
Internar o pacienteAntibioticoterapia intravenosaSolicitar TC de crânio e órbitas
Ceratoconjuntivite Pós-radiaçãoUltravioleta
Celulite (abscesso) OrbitáriaCelulite Periorbitária
189
Protocolo de Atendimento Inicial ao Queimado
Manter vias aéreas pérviasPO2 < 80 mmHg
Intubação/traqueostomia
Acesso venoso(4ml/kg Peso) (% área queimada)
1/2 em 8h e 1/2 em 16ha partir da hora do trauma
Avaliação da extensão e grau daqueimadura, regra dos 9
Observe ainda os seguintes aspectos
Grande queimado> 20% adulto
> 10% criança
18 FRENTE
18 DORSO
9 9
9
1818
9
18 FRENTE
18 DORSO
9
18
1414
Pequeno e médio queimado
Proteção com vestes limpasLavagem com água destiladaCurativo com Adaptic e Iruxol
Sondagem vesical1ml/Kg/h de diurese
Ambulatório
Profilaxia tetânica
Medidas complementares SNGBloqueador H2Monitorização
Curativo no CC
190
Afogamento
FISOPATOLOGIA BÁSICA
Água doce Água salgada
Aspiração de líquidos Aspiração de líquidos
Alteração do surfactante
Colabamento de alvéolos
Edema pulmonar
Acidose resp. e metabólica
Insuficiência respiratória Infecção
Morte
Exames de Rotina
Classificação sanguínea e Fator RhHemograma
Hemogasometria em ar ambienteEletrólitos
Radiografia de Tórax PA e PerfilRepetir hemogasometria s/n
Utilize a sequência do ABCD do trauma
A - Vias aéreasCuidado com coluna cervicalExamine para afastar pesença de corpo estranho comobstruçãoAssegure via aérea pérvia e opte pela definitiva se necessárioManter sat >= 95%. Observar indicação de entubação.
B - RespiraçãoTrate o edema pulmonarProcure hiperreatividade brônquica
C - ChoqueHidrataçãoCorreção de alterações hídricasCorreções de alterações eletrolíticas
D - NeurológicoAvalie status neurológico
E - ExposiçãoPrevina hipotermiaHidrataçãoAquecimento
Após 24 horas:Hemograma
Radiografia de tórax PA e Perfil
Indícios de infecção:Aminoglicosídeo + Clindamicina
Considera também o grau de contaminação do líquido aspirado
191
Rotina de Exames Pré-Operatóriosna Emergência
Urgência
Cirurgia não eletiva em não cardíacos
Emergências
Grupo sangüíneoFator Rh
HemogramaGlicemia capilarCoagulograma
Idade > 40 anos
Grupo sangüíneoFator RhHemograma
CreatininaGlicemiaECCRx de tórax
ßHCG em mulheres na idadefértilHemogasometria s/nEletrólitosCoagulograma
192
1. AMIODARONAA = 3ml - 150mgDI = 5 - 10mg/kg em 5 minutosDM = 5 microgramas/kg/min (10mg/kg/24h via oral)DL = 4A + 240ml SG - 2,5mg/mlIT = não significativaICB = não descritaTX = cefaléia, bradicardia, arritimias, hipotensão, ICC,micro-depósitos córneo, disturbios visuais, hipo/hipertireoidismo, ginecomas-tia, naúsea, vômitos, constipaçãoObs.: metabolismo hepático. Excreção renal
2. ESTREPTOQUINASEFA = 250.000, 750.000 e 1.500.000 unidadesDI = 1.500.000 unidades em 100ml SG em 1 horaTX = pode ocasionar fenômenos de hipresensibilidade e sangramentoem episódios recentes de úlcera péptica, AVC e outrosIT = não relatadaICB = não relatada
3. HEPARINAFA = 5 ml - 32.000 / 250mlDI = 50 - 100 U/kgDM = 10 - 20 U/kgDL = 1 ampola + 240ml SGDose ajustada de acordo com TTPa ( 2 a 3 vezes valor basal )ICB = amicacina. Aminofilina. Epinefrina. Eritromicina. Hidrocorti-zona. Kanamicina. Tetraciclina. TobramicinaTX = hemorragia
Soluções para Infusão Contínua – HSR
• A = ampola• FA = frasco ampola• DI = dose inicial , de ataque• DM = dose de manutenção• DL = diluição proposta , solução padrão• IT = interação com outras drogas• ICB = incompatibilidade endovenosa• TX = toxicidade , efeitos colaterais• SC = subcutâneo
193
4. LIDOCAÍNAFA = 20ml a 1% ou 2%DI = 1mg/kgDM = 1 - 4mg/minDL = 1 g (50ml 2%) + 200ml SG = 4mg/mlIT = Beta-bloqueadores, cimetidina: diminuem o metabolismo da xi-locaína. Observar sinais de toxicidade. Como uso associado dehidantal ocorre efeito depressor cardíacoICB = Aminofilina. Ampicilina. Gluconato de calcio. Dexametasona.Dopamina. Dobutamina. Norepinefrina. Epinefrina. KCL. Peni-cilina. ProcamidaTX = confusão, tremor, letargia, sonolência, convulsões, tremoresmusculares, hipotensão, bradicardia e outras arritmias, distur-bos visuais, visão duplaObs.: níveis terapêuticos séricos entre 2 a 5mcg/ml. Metabolismo he-pático. Excreção renal
5. MIDAZOLANA = 3ml - 15mg e 5ml - 50mgDL = 5 ampolas - 50mg + 210ml SG (1ml - 1mg)DI = Adulto 0,03 - 0,3mg/kg LENTODM = Adulto 0,03 - 0,02mg/kg/hIT = álcool. Não usar em miastenia gravisICB = não descritaTX = cefaléia, variação da FC e PA, naúsea, vômitos, soluços, dimi-nuição da frequência respiratóriaObs.: metabolismo hepático. Excreção renal
6. NITROGLICERINAA = 10ml - 50mgDI = nãoDM = 5 - 10mcg/minDL = 1 ampola - 50mg + 240 SG (1ml - 200mcg)IT = não significanteICB = não descritaTX = cefaléia latejante, tontura, fraqueza, hipotensão ortostática,taquicardia, naúsea, vômitos, reações anafiláticasObs.: droga é absorvida em tubo de PVC. Usar set de infusão pró-prio. Metabolismo hepático. Excreção renal
• A = ampola• FA = frasco-ampola• DI = dose inicial, de ataque• DM = dose de manutenção• DL = diluição proposta, solução padrão• IT = interação com outras drogas• ICB = incompatibilidade endovenosa• TX = toxicidade, efeitos colaterais• SC = subcutâneo
194
7. RANITIDINAA = 5ml - 50mgDI = 50mg + SF 20ml lento 2-3minDM = 20 - 30mg/h não excedendo 15mg/h nas 24 horasDL = 5amp + 225 SF (1ml - 1mg)IT = não relatadaICB = cefamandoleTX = tontura, erupção cutânea, diarréia, dores muscularesObs.: metabolismo hepático. Excreção renal
8. SOMATOSTATINAA = 250mcg e 3mgDI 250mcgDM 3mg em 250ml a cada 12hDL = 3mg + SF 240ml (1ml - 12,5mcg)IT = barbitúricos: exacerba os efeitosICB = não relatadaTX = inibe secreção de insulina e glucagon, naúsea, vertigem, sen-sação de calor, elevação da RAM e redução do pulso
9. AMINOFILINAA = 10ml - 240mgDI = 6mg/kg lento durante 20minDM = 0,2 - 0,9 mg/kg/hDL = 4 ampolas = 240ml SG (1ml - 4mg)IT = beta-bloqueadores efeito agonista. Propanolol e nadolol em par-ticular podem causar broncoespasmo. Cimetidina diminue a depu-ração hepática e aumenta concentração plasmática de aminofilina.Barbitúricos e fenitoína aumentam o metabolismo e diminuem aconcentração plasmáticaICB = ampicilina. Gluconato de cálcio. Dobutamina. Epinefrina. Insulina.Noreprinefrina. Vitamina C. Complexo B. Penicilina. Vancomicina.Cefalotina. ClindamicinaTX = tontura, cefaléia, insônia, convulsões, tremores musculares, pal-pitações, taquicardia sinusal, extra-sístoles, flushing, hipo-tensão, naúsea, vômitos, diarréia, urticária, taquipnéia.Obs.: metabolismo hepático. Excreção renal. Depuração plasmáticaou clearance diminue na insuficiência cardíaca e hepática. Fu-mantes apresentam DP aumentadaNíveis terapêuticos 10 - 20mcg/ml
• A = ampola• FA = frasco ampola• DI = dose inicial, de ataque• DM = dose de manutenção• DL = diluição proposta, solução padrão• IT = interação com outras drogas• ICB = incompatibilidade endovenosa• TX = toxicidade, efeitos colaterais• SC = subcutâneo
195
10 . DOPAMINAA = 10ml - 50mgDL = 5 ampolas + 210ml SG (1ml - 1.000mcg)Dose dopamenérgica: 0,5 - 2,0mcg/kg/minDose dopa + beta: 2,0 - 5,0mcg/kg/minDose beta: 5,0 - 10mcg/kg/minDose beta + alfa: 10 - 20mcg/kg/minDose alfa: > 20mcg/kg/minIT = beta - bloqueadores ação antagônicaInibidores da MAO – possível crise hipertensiva. Evitar fenitoína –possível redução PA nos doentes com estabilidade de PAM em usode dopaminaICB = ampicilina. Gentamicina. Penicilina. Bicarbonato de sódioTX = cefaléia, extrassístoles, bradicardia, alargamento do QRS, naú-sea, vômitos, piloereção, dispnéia
11. DOBUTAMINAFA = 20ml - 250mgDL = 1 frasco ampola + 230ml SG (1ml - 1.000mcg)Dose: 1 - 40mcg/kg/minIT = beta-bloqueadores efeito antagônicoAnestésicos gerais: grande incidência de arritmias ventricularesICB = sol. alcalinas. Aminofilina. Ampicilina. Betrilium. HeparinaInsulina. KCL
12. EPINEFRINAA = 1ml - 1.000mcgDL = 1 ampola + 250ml SG (1ml - 4mcg)Dose beta: 0,005 - 0,02mcg/kg/minDose beta + alfa: > 0,02mcg/kg/minIT = bloqueadores alfa: hipotensãoBeta-bloqueadores: vasoconstrição e bradicardia reflexaAnestesia e cedilanide: aumenta risco de arritmias ventricularesLevodopa, Inibidores MAO, antid. triciclicos: crise hipertensivaICB = aminofilina. Bicarbonato de sódioTX = cefaléia, tremor, euforia, palpitação, edema pulmonar, disp-néia, palidez, hiperglicemia, hipertensão, taquicardia
• A = ampola• FA = frasco ampola• DI = dose inicial, de ataque• DM = dose de manutenção• DL = diluição proposta, solução padrão• IT = interação com outras drogas• ICB = incompatibilidade endovenosa• TX = toxicidade, efeitos colaterais• SC = subcutâneo
196
13. NORADRENALINAA = 4ml - 4.000mcgDL = 1 ampola + 250ml SG (1ml - 16mcg)Dose beta: 0,01 - 0,03mcg/kg/minDose beta + alfa: 0,03 - 0,08mcg/kg/minDose alfa: > 0,08mcg/kg/minIT = bloqueadores alfa-adrenérgicos: hipotensãoGlicosídeos e anest. hálogenos: aumenta risco de arritmias ventric.Levodopa, inibidores MAO, ant. triciclicos: aumenta risco de cri-se hipertensiva.ICB = aminofilina Cefoxilina Cefalotina Bicarbonato de sódioTX = tremor, euforia, sudorese, hemorragia cerebral, hipertensão,taquicardia, fibrilação ventricular, edema pulmonar, dispnéia
14. NITROPRUSSIATO DE SÓDIOFA = 10ml - 50mgDL = 1 ampola + 240ml SG (1ml - 200mcg)Dose média: 0,5 - 10mcg/kg/minIT = não significanteICB = não descritaTX = celaléia, tontura, ataxia, perda de consciência, coma, refle-xos ausentes, pupilas dilatadas, palpitação, dispnéia, dor ab-dominal, naúsea, vômitos, acidose, coloração rósea da peleObs.: nível plasmático de tiocianato > 100mcg/ml está associado àtoxicidade
15. SALBUTAMOLA = 1ml = 0,5mgDL = 10 ampolas + 240ml SG (1ml - 20mcg)Dose média: 5mcg/min até 20 vezes/mêsIT = droga taquicardizanteICB = não descritaTX = taquicardia, tremores
• A = ampola• FA = frasco-ampola• DI = dose inicial, de ataque• DM = dose de manutenção• DL = diluição proposta, solução padrão• IT = interação com outras drogas• ICB = incompatibilidade endovenosa• TX = toxicidade, efeitos colaterais• SC = subcutâneo
197
SOLUÇÃO AMPOLA DILUIÇÃO MICROGRAMAS/ML
REVIVAN 5 AMPOLAS SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 1.000 microgramas210ML
DOBUTREX 1 AMPOLA SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 1.000 microgramas230 ML
NIPRIDE 1 AMPOLA SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 200 microgramas230 ML
AMINOFILINA 4 AMPOLAS SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 4 miligramas210 ML
DORMONID 5 AMPOLAS - 5O MGX SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 1 miligramaTOTAL-250 MG 210 ML
ANCORON 4 AMPOLAS SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 2,5 miligramas 240 ML
ESTREPTOQUINASE 1 AMPOLA SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 15.000 unidades1.500.000 UNIDADES 100 ML
HEPARINA 1 AMPOLA - 05 ML SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 1.000 unidadesTOTAL- 32.000 UI 240 ML
LIDOCAÍNA 2 AMPOLAS 2 % 50 ML SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 4 miligramas200 ML
NITROGLICERINA 1 AMPOLA - 50 MG SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 200 microgramas240 ML
AEROLIN 10 AMPOLAS SOL. GLICOSADA 20 MCG / 1 ML240 ML
SOMATOSTATINA 1 AMPOLA - 3 MG SOL. FISIOLÓGICA 0.9% 1ml - 12.5 microgramas240 ML
ADRENALINA 1 AMPOLA SOL. GLICOSADA 5% 1ml - 4 microgramas250 ML
NORADRENALINA 1 AMPOLA SOL. GLICOSADA 5% 1ml -16 microgramas250 ML
Soluções para Infusão Contínua – HSR
198
Reposição Hídricae Eletrolítica Basal
Cálculo do gotejamentoGotas por minuto = Quantidade de água em ml Número de horas x3
Microgotas por minuto = Quantidade de água em ml Número de horas a ser infundida
Pacientes com mais de 40 quilosÁgua 30 a 40ml por quiloSódio 1 a 1,5mEq por quiloPotássio 0,7 a 1mEq por quilo
Pacientes com menos de 40 quilosÁgua QuantidadeAté 10 quilos Multiplicar peso por 100De 10 a 20 quilos 1.000ml + 50 vezes o peso menos 10De 20 a 40 quilos 1.500ml + 20 vezes o peso menos 20Sódio 2,5mEq por quiloPotássio 2,5mEq por quilo
199
ÍNDICE POR ASSUNTO
Afogamento ................................................................ 190
Aparelho Cardiovascular
Choque cardiogênico ..................................................................................................................... 91Classificação síndromes anginosas ................................................................................................ 88Crise e emergência hipertensiva ................................................................................................... 70, 71Depressão segmento ST/inversão onda T suspeita IAM.................................................................. 82,83Dissecção aguda da aorta ............................................................................................................. 92Dor torácica .................................................................................................................................. 69Dor torácica sugestiva de isquemia miocárdia – ECG inespecífico .............................................. 81Dor torácica tipo isquemica .......................................................................................................... 78Edema agudo de pulmão ............................................................................................................... 72, 73Elevação do segmento ST .............................................................................................................. 79, 80Embolia pulmonar ......................................................................................................................... 74, 75Infarto agudo do miocárdio ............................................................................................................ 79,82, 83Insuficiência cardíaca ................................................................................................................... 89
Aparelho GastrointestinalAbdome agudo na criança ............................................................................................................. 51Colangite ....................................................................................................................................... 54Diarréia aguda I e II ...................................................................................................................... 58, 59Dor abdominal aguda .................................................................................................................... 46Dor abdominal localizada ............................................................................................................. 47, 48Dor pélvica espontânea ................................................................................................................. 49Dor abdominal no paciente neutropênico ..................................................................................... 50Enterocolite neutropênica .............................................................................................................. 53Hemorragia digestiva alta ............................................................................................................. 65Hemorragia digestiva baixa .......................................................................................................... 66Hipertensão portal ......................................................................................................................... 67Icterícia ......................................................................................................................................... 57Ingestão de cáusticos ..................................................................................................................... 62Ingestão de corpo estranho ............................................................................................................ 61Insuficiência hepática ................................................................................................................... 68Pancreatite aguda I e II ................................................................................................................. 55, 56
Aparelho RespiratórioCrise asmática ............................................................................................................................... 161, 162, 163Pneumonias (Diagnóstico) ............................................................................................................. 158Pneumonias (Situações Especial) ................................................................................................... 160Pneumonias (Tratamento) ............................................................................................................... 159
Aparelho UrinárioInfecção urinária ........................................................................................................................... 167Insuficiência renal aguda .............................................................................................................. 168
200
Arritmias CardíacasAssistolia ....................................................................................................................................... 107Atividade elétrica sem pulso ......................................................................................................... 106Bradiarritmia .................................................................................................................................. 105Bradicardia .................................................................................................................................... 104Cardioversão elétrica ..................................................................................................................... 110Estratégia diagnóstica .................................................................................................................... 98, 99, 100, 101Fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso .......................................................... 108Fibrilação atrial paroxística ........................................................................................................... 111Flutter atrial ................................................................................................................................... 112, 113Parada cárdiorrespiratória .............................................................................................................. 109Taquicardia ou taquiarritmias ........................................................................................................ 102, 103
Distúrbios HidroeletrolíticosHipercalemia ................................................................................................................................. 153, 154, 155Hipermagnesemia ......................................................................................................................... 156Hipernatremia ............................................................................................................................... 149, 150Hipocalemia .................................................................................................................................. 151, 152Hipomagnesemia ........................................................................................................................... 157Hiponatremia ................................................................................................................................. 147, 148
Emergências EndócrinasCetoacidose diabética ................................................................................................................... 42, 43Diabetes descompensado (crianças) .............................................................................................. 45Insuficiência supra-renal aguda (crianças) ..................................................................................... 39Insuficiência supra-renal (adultos) ................................................................................................. 40Insuficiência supra-renal (algoritmo) ............................................................................................. 41
Emergências PsiquiátricasAbordagem psicológica do paciente terminal ............................................................................... 146Abstinência alcóolica .................................................................................................................... 143Avaliação do paciente violento ..................................................................................................... 141, 142Reação a experiências estressoras ................................................................................................. 145Riscos de suicídio .......................................................................................................................... 144
HematologiaCrise falcêmica ............................................................................................................................. 164Neutropenia febril ......................................................................................................................... 165, 166
OftalmologiaCeratoconjuntivite pós-radiação ultra-violeta ................................................................................ 188Conjuntivite aguda ........................................................................................................................ 186Corpos estranhos conjuntivais e/ou corneanos ............................................................................... 184Dor pós-operatória em cirurgias oftalmológicas ............................................................................ 185Glaucoma agudo ........................................................................................................................... 183Hordéolo (Terçol) ........................................................................................................................... 187Trauma ........................................................................................................................................... 182
201
OtorrinolaringologiaAnginas .......................................................................................................................................... 173, 174Corpo estranho/rolha ceruminosa ................................................................................................... 175Epistaxe ......................................................................................................................................... 176Labirintite aguda ........................................................................................................................... 177Otalgia .......................................................................................................................................... 178Sinusite .......................................................................................................................................... 179Surdez súbita ................................................................................................................................. 180Trauma ........................................................................................................................................... 181
PolitraumatizadoApache .......................................................................................................................................... 34Choque .......................................................................................................................................... 20Choque hipovolêmico ................................................................................................................... 21Escala abreviada de lesões ............................................................................................................ 28Escala de coma Glasgow............................................................................................................... 14Escores de trauma .......................................................................................................................... 27Escore de trauma adulto/pediátrico ............................................................................................... 13Paciente politraumatizado ............................................................................................................. 13, 19Politraumatismo choque (estimativa de perda de fluidos ou sangue) ............................................. 18Politraumatismo choque hipovolêmico .......................................................................................... 17Politraumatismo choque persistente .............................................................................................. 16Politraumatismo conduta imediata ................................................................................................ 15Politraumatizado I e II (identificação) ........................................................................................... 11, 12Profilaxia de tromboembolismo após trauma ................................................................................. 38TCE – Risco relativo de lesão intracraniana .................................................................................. 23Traumatismo abdominal ................................................................................................................ 24Traumatismo cranioencefálico (TCE) ............................................................................................. 22
Classificação neurológica da lesão medular ................................................................ .......... 25
Queimadura ............................................................... 189
Reposição Hídrica e Eletrolítica Basal........................ 198
Rotina de Exames Pré-operatórios .............................. 191
Sistema Nervoso CentralCefaléia ......................................................................................................................................... 128, 129Coma ............................................................................................................................................. 120, 122Crise epiléptica ............................................................................................................................. 132, 133Diagnóstico de morte encefálica ................................................................................................... 138, 139, 140Doença cerebrovascular aguda ..................................................................................................... 116, 118Estado confusional agudo .............................................................................................................. 134, 135Estado de mal epiléptico ............................................................................................................... 123, 124, 125Fraqueza muscular aguda .............................................................................................................. 130, 131Infecção intracraniana ................................................................................................................... 126, 127Síncope .......................................................................................................................................... 136, 137
202
Soluções para Infusão Contínua – HSRSoluções ........................................................................................................................................ 192, 197
Urgências VascularesTraumas ......................................................................................................................................... 169Tromboembolismo arterial ............................................................................................................. 170, 171Pé diabético .................................................................................................................................. 172
203
Cardiologia:Chefe: Prof. Dr. João de Souza FilhoDra. Marcia M. Noya RabeloDr. Claudio B. das VirgensDra. Maria das Graças Viana PinheiroDr. Paulo VilelaDra. Regina Oliveira
Unidade de Dor TorácicaCoord. Dra. Marcia M. Noya Rabelo
Cirurgia Geral II:Chefe: Prof. Dr. Ediriomar Peixoto MatosCoord. Dr. Carlos BoscoloDr. Claudio Azoubel FilhoDr. Peter Christian Jacobs
Cirurgia PediátricaCoord. Dr. Luiz Carlos Medrado Sampaio
Dra. Avani S. SouzaDra. Lilian A. LimaDra. Maria Jesus F. BendichoDr. Mario G. NunesDr. Paulo R. Pepe SerraDra. Soraya F. C. Motta
Cirurgia PlásticaCoord. Dr. Marcus Vinícius Moscozo
Dr. Antonio Luiz Lopes FilhoDra. Cristina Gil de MenezesDr. Francisco TavaresDr. Jiuseppe Greco Jr.
Cir. Vascular e Angiologia:Chefe: Dr. Liberato K. Moura
Endocrinologia:Dra. Débora Angeli
Gastroenterologia:Chefe: Prof. Dr. Luiz Guilherme LyraDra. Cremilda FrançaDra. Cristina MartinsDra. Genoile SantanaDra. Livia LeiteDr. Ramiro Robson MascarenhasDra. Rose Marback
PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO DESTE LIVRO:
COLABORADORES
Nefrologia:Chefe: Prof. Dr. Heonir RochaDr. José Genival dos SantosDr. Paulo Benigno Baptista
Neurocirurgia:Chefe: Prof. Dr. Carlos Bastos
Neurologia:Chefe: Prof. Dr. Aroldo BacellarDra. Ana Cláudia B. AzoubelDr. André Luiz Muniz SantosDr. Bruno Bacellar PedreiraDra. Gersonita CostaDr. Guilherme T. ValençaDr. Jamary Oliveira FilhoDr. Luiz Eduardo Vidal da CunhaDra. Nadja P. LeiteDr. Pedro Antônio Pereira de JesusDra. Solana RiosDra. Suely Pinheiro
Oftalmologia:Chefe: Prof. Dr. Roberto Lorens Marback
Otorrinolaringologia:Chefe: Dr. Suetônio PepeDra. Ana Rita São PedroDra. Carmem Rejane MeloDra. Claudia PatoDr. Claudio Rogério Lima
Pediatria:Chefe: Prof. Nelson Barros
Profa. Dra. Isabel Carmen Fonseca FreitasDra. Luiza Amélia Cabus Moreira
Pneumologia:Chefe: Prof. Dr. Antonio Carlos Peçanha MartinsDr. Antonio Carlos LemosDr. Gilvandro de Almeida RosaDra. Kilma de Matos PereiraDra. Margarida Célia Lima CostaDra. Nélia Fontes Neri Araújo
Psiquiatria:Dr. Esdras Cabus Moreira
Unidade de Emergência:Chefe: Dr. Ediriomar Peixoto MatosCoord. Dr. Peter Christian JacobsDra. Viviane Guissone
Ao Professor Tripoli Gaudenzi, cabe-nos externar a sincera gratidão, não apenas pela revisão do texto, mas, sobretudo, pelasorientações e pelo estímulo, de extrema valia para a realização deste trabalho.
Ediriomar Peixoto Matos
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