Download - 2004 CONTABEIS OBJETIVA
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1 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
PPPPPRRRRROOOOOFFFFFIIIIISSSSSSSSSSIIIIIOOOOONNNNNAAAAALLLLL
BBBBBSSSSSIIIIICCCCCOOOOO-----CCCCCOOOOONNNNNTTTTTAAAAADDDDDOOOOORRRRR
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOECONMICO E SOCIAL - BNDES
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.
01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com as 70 questes das Provas Objetivas, sem repetio ou falha, assim distribudas:
b) 1 Carto-Resposta destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecemno CARTO. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO, preferivelmente a canetaesferogrfica de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, o candidato dever assinalar tambm, no espaoprprio, o gabarito correspondente s suas provas: 1 , 2 , 3 ou 4 . Se assinalar um gabarito que nocorresponda ao de sua prova ou deixar de assinal-lo, ser eliminado.
04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindoa letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a lpis preto n 2 ou caneta esferogrficade tinta na cor preta, com um trao contnuo e denso. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras;portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A B C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTO, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.
06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C),(D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: amarcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJACORRETA.
07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.
08 - SER ELIMINADO da Seleo Pblica o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios
gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-
RESPOSTA.
09 - Voc poder levar o Caderno de Questes somente se permanecer dentro da sala at 30 (trinta)minutos antes do horrio estabelecido para o encerramento das provas.
10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaesassinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.
11 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, O CARTO-RESPOSTA E ASSINE ALISTA DE PRESENA.
12 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO)HORAS.
O BANCO DO DESENVOLVIMENTO
LNGUAPORTUGUESA
Questes 1 a 5 6 a 1011 a 1516 a 20
Pontos0,51,01,52,0
Questes21 a 2526 a 3031 a 35
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Pontos0,51,01,5-
Pontos1,01,52,03,0
Questes36 a 4546 a 5556 a 6566 a 70
LNGUAESTRANGEIRA
CONHECIMENTOSESPECFICOS
ABRIL 2004PROVA1
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2 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
1Considerando a semelhana percebida pelo cronista entre asexpresses tintim por tintim e triz, pode-se afirmar que:(A) dois trizes correspondem a um tintim.(B) a menor frao da menor partcula do tomo seria
formada por 2 trizes.(C) a exata definio de um triz : subdiviso de tempo ou
de espao.(D) cada triz formado por 2 tintins e cada tintim, por 2
trizes.(E) tanto tintim quanto triz pertenceriam ao obscuro mundo
das microcoisas.
2O aspecto bvio a que se refere o cronista em Mas obvio, s vezes, a ltima coisa que nos ocorre. (l. 22-23) deve-se ao fato de que:(A) se deve recorrer ao dicionrio para descobrir o sentido
de palavras desconhecidas.(B) uma investigao da corrupo no Brasil hoje levaria
muito mais tempo do que antes.(C) o vocbulo tintim s podia mesmo referir-se ao baru-
lho de moedas.(D) a ignorncia do cronista poderia ter durado menos
tempo.(E) as moedas no Brasil tiniam antigamente porque eram
feitas de cobre.
3A relao de significado entre os componentes da expressotintim por tintim, presente tambm nas criaes do cronistasim-sim por sim-sim e quindim por quindim, de:(A) oposio.(B) seqencialidade.(C) dimensionamento.(D) alternncia.(E) subtrao.
4No Texto I, a palavra concepo (l. 31) tem o mesmosignificado que:(A) criao.(B) gerao.(C) idia.(D) histria.(E) projeo.
5A sentena Resolvido o mistrio do tintim, (l. 37) significa:(A) como aprendi a solucionar mistrios.(B) por mais que o tintim resolva o mistrio.(C) haja vista as divises de espao e tempo.(D) j que eu descobri o que tintim quer dizer.(E) apesar de haver um sentido oculto em tintim.
Durante alguns anos, o tintim me intrigou. Tintimpor tintim: o que queria dizer aquilo? Imaginei que fossealguma misteriosa medida de outros tempos quesobrevivera ao sistema mtrico, como a braa, a lgua,etc. Outro mistrio era o triz. Qual a exata definio de umtriz? uma subdiviso de tempo ou de espao. As coisasdeixam de acontecer por um triz, por uma frao desegundo ou de milmetro. Mas que frao? O triz talvezcorrespondesse a meio tintim, ou o tintim a um dcimo detriz. Tanto o tintim quanto o triz pertenceriam ao obscuromundo das microcoisas. H quem diga que no existeuma frao mnima de matria, que tudo pode serdividido e subdividido. Assim como existe o infinito parafora - isto , o espao sem fim, depois que o Universoacaba - existiria o infinito para dentro. A menor frao damenor partcula do ltimo tomo ainda seria formada pordois trizes, e cada triz por dois tintins, e cada tintim pordois trizes, e assim por diante, at a loucura.
Descobri, finalmente, o que significa tintim. verdade que, se tivesse me dado o trabalho de olharno dicionrio mais cedo, minha ignorncia no teriadurado tanto. Mas o bvio, s vezes, a ltima coisaque nos ocorre. Est no Aurelio. Tintim, vocbuloonomatopaico que evoca o tinido das moedas.Originalmente, portanto, tintim por tintim indicavaum pagamento feito minuciosamente, moeda por moe-da. Isso no tempo em que as moedas, no Brasil, tiniam,ao contrrio de hoje, quando so feitas de papelo e sechocam sem rudo. Numa investigao feita hoje dacorrupo no pas tintim por tintim ficaramos tinindo semparar e chegaramos a uma nova concepo de infinito.
Tintim por tintim. A menina muito dada namorariasim-sim por sim-sim. O gordo incontrolvel progrediriapela vida quindim por quindim. O telespectador habitualviveria plim-plim por plim-plim. E voc e eu vamosganhando nosso salrio tin por tin (olha a, a inflaoj levou dois tins). Resolvido o mistrio do tintim, queno uma subdiviso nem de tempo nem de espaonem de matria, resta o triz. O Aurelio no nos ajuda.Triz, diz ele, significa por pouco. Sim, mas que pouco?Queremos algarismos, vrgulas, zeros, definies paratriz. Substantivo feminino. Popular. Ictercia. Trizquer dizer ictercia. Ou teremos que mudar todas asnossas teorias sobre o Universo ou teremos que mudarde assunto. Acho melhor mudar de assunto. O Universoj tem problemas demais.
VERSSIMO, Lus Fernando. Comdias para se ler na escola.
LNGUA PORTUGUESA
TEXTO I
Tintim
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3 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
6Indique a opo em que a concordncia NO est deacordo com as regras da norma culta.(A) Gosto de viajar para lugares o mais exticos possvel.(B) Compramos um sof, uma poltrona e uma mesa antigos.(C) A maioria das pessoas espera conseguir bons
empregos.(D) Um dos cientistas que estudam a memria chegou ao
Brasil.(E) Mais de um funcionrio vo pedir promoo no ms
que vem.
7Assinale a nica afirmao correta acerca de verbosencontrados no texto.(A) As palavras queria (l. 2) e namoraria (l. 32) esto no
mesmo tempo verbal.(B) Tanto Imaginei (l. 2) quanto indicava (l. 25) so
formas verbais do pretrito perfeito.(C) Pode-se substituir sobrevivera (l. 4) por tem so-
brevivido sem mudana de sentido.(D) As formas verbais correspondesse (l. 9) e diga (l. 11)
esto no modo subjuntivo.(E) Uma outra maneira de se dizer Queremos (l. 41) e
teremos (l. 43) vamos querer e vamos ter.
8Assinale a opo em que as oraes esto, respectivamen-te, nas vozes ativa e passiva.(A) "o tintim me intrigou." (l. 1) e "As coisas deixam de
acontecer ..." (l. 6-7)(B) "se tivesse me dado o trabalho ..." (l. 20) e "minha
ignorncia no teria durado tanto." (l. 21-22)(C) "... que fosse alguma misteriosa medida..." (l. 2-3) e
"quando so feitas de papelo ..." (l. 28)(D) " E voc e eu vamos ganhando nosso salrio ..." (l. 35-36)
e "... e se chocam sem rudo." (l. 28-29)(E) "O Aurelio no nos ajuda." (l. 39) e "Ou teremos que
mudar todas as nossas teorias ..." (l. 43-44)
9Classifique como Verdadeira (V) ou Falsa (F) cada afirma-o abaixo sobre acentuao grfica.
A seqncia correta :(A) V V F V(B) V F V F(C) V F V V(D) F F V V(E) F V F F
10Marque a opo em que a lacuna pode ser adequadamentepreenchida com uma forma simples flexionada do verboentre parnteses.(A) provvel que muitas empresas _____ com as novas
medidas econmicas. (falir)(B) Atualmente, todos se _____ contra as oscilaes decor-
rentes de planos mal sucedidos. (precaver)(C) Ns _____ todos os documentos e contrato perdidos
durante a mudana, na semana passada. (reaver)(D) uma pena que o vice-presidente da empresa _____
por causa de pequenos problemas. (explodir)(E) Os funcionrios ficaro mais bem dispostos caso a firma
_____ as salas de cores claras. (colorir)
O substantivo plo tem acento para se diferenciar depolo, aglutinao da preposio por com o pronomearcaico lo. necessrio o acento em ranha para indicar que setrata de um hiato.Palavras terminadas em u ou i, como urubu e caqui, notm acento na vogal final, mesmo sendo a slaba forte.As palavras boemia, hieroglifo e projetil apresentamflutuao na pronncia, podendo ou no ser acentuadas.
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4 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
11A opinio que o autor do Texto II tem sobre a expressodemanda social de que:(A) de fcil entendimento, por j ter sido usada anteriormente.(B) insatisfatria para os intelectuais, em geral.(C) encerra uma incoerncia, especialmente para os econo-
mistas.(D) viola aspectos sintticos do portugus.(E) se justifica por uma querela terica.
12De acordo com o sentido dado no Texto II palavra,desprofissionalizados (l. 16) so aqueles:(A) que no tm profisso.(B) que no tm formao especfica.(C) que no tm espao no mercado profissional.(D) cuja profisso genrica.(E) cujo ttulo no tem relao lexical com a ocupao.
13No Texto II, os significados de querelas (l. 6) e anacrni-co (l. 9), respectivamente, so:(A) debates e hodierno.(B) discusses e retrgrado.(C) queixas e histrico.(D) questes e discordante.(E) mazelas e ultrapassado.
14Assinale a opo que mostra adequadamente o sentidotransmitido pela palavra se em cada orao.(A) se assim tambm nos Estados Unidos e na Europa,
(l. 17-18) justificativa(B) ... o que nele se estuda. (l. 25) localizao(C) se que tem nome, (l. 41) conseqncia(D) ... se h ou no demanda social? (l. 43-44) condio(E) Se definirmos o termo pela existncia... (l. 44)
interrogao
15Assinale a opo em que a orao subordinada substantiva.(A) ... em que para cada novo graduado havia um emprego
descrito por uma palavra com a mesma raiz.( l. 9-11)(B) ... porque o nmero de diplomados do ensino superior
tende a crescer bem mais rpido ... (l. 18-20)(C) ... em que preciso cursar os quatro anos do ensino
superior, (l. 23-24)(D) ... que o emprego ter outro nome, (l. 40-41)(E) ... que requerem diploma superior, (l. 50)
16Na orao Diplomas como os de Medicina e Odontologiacontinuam levando s ocupaes correspondentes. (l. 31-32),a presena da preposio, marcada graficamente pela crase, obrigatria porque:(A) caracteriza a existncia de locuo adjetiva.(B) especifica o sentido do verbo pela regncia.(C) todos os usos do verbo "levar" exigem preposio.(D) a expresso ocupaes correspondentes feminina.(E) a regncia do verbo auxiliar continuar a exige.
Est para voltar (...) o critrio da demanda socialpara abertura de cursos superiores. Para um economistapuro-sangue uma contradio de palavras. Demandatem a ver com gente querendo pagar. Social teria a ver cominteresse coletivo. Juntando as duas coisas s pode serapago intelectual. Mas deixemos as querelas tericas.
A idia de buscar demanda social para autorizarum curso antiga (...). O critrio um sobreviventeanacrnico da poca em que para cada novo graduadohavia um emprego descrito por uma palavra com amesma raiz. Para os mdicos, haveria empregos demdico, para os advogados, de advogado, e por a afora.
Mas j no censo de 1991 bem mais da metade dosgraduados do ensino superior tinha empregos distantesdo que estava escrito no seu diploma. Hoje, ainda maiora proporo dos desprofissionalizados. A muitos, dgosto pr a culpa em fatores externos. Mas, se assimtambm nos Estados Unidos e na Europa, porque onmero de diplomados do ensino superior tende a cres-cer bem mais rpido do que a economia.
No fundo simples. As profisses tradicionaiscrescem pouco. Em contraste, com as mudanastecnolgicas, clere a expanso das genricas, emque preciso cursar os quatro anos do ensino superior,mas no faz muita diferena o que nele se estuda.Envolvem comprar, vender, mandar, organizar, comuni-car-se etc. As competncias requeridas so ler, escre-ver, usar nmeros, resolver problemas e trabalhar emgrupo. Em suma, pensar analiticamente e aprender rpi-do o que quer que aparea pela frente.
Diplomas como os de Medicina e Odontologiacontinuam levando s ocupaes correspondentes. Masem outras matrias, como Economia, nem sequer 10%dos graduados trabalham na funo. Os filsofos tmapenas 5%. Saturao dos mercados? Longe disso, asestatsticas mostram que entre os diplomados nessasreas as taxas de desemprego so pelo menos a metadeda mdia nacional e os nveis de rendimento pelo menoso dobro dos auferidos por quem no tem diploma. E,afora o choque inicial de descobrir que o emprego teroutro nome, se que tem nome, no h evidncias deque gere menos satisfao profissional.
Diante disso, como poderemos dizer se h ou nodemanda social? Se definirmos o termo pela existnciade empregos com o nome do diploma, h varias dcadasno h demanda social nem para 10% dos cursos supe-riores. Se admitirmos que pode sobrar gente sem umdeterminado emprego, qual a proporo mgica acimada qual no haver demanda social? Por outro lado, e asoutras ocupaes que requerem diploma superior, masno curso especfico? So muitas centenas. Teramosde criar um curso superior para cada uma?
As concluses so inevitveis. No h critrioprtico para dizer se h ou no demanda social - de restonem para dizer o que isto.
CASTRO, Cludio de Moura. A tal da demanda social.Revista Veja, 10 mar. 2004 (com adaptaes)
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TEXTO II
A tal da demanda social
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5 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
17No ttulo do artigo A tal da demanda social, a classe depalavra de tal :(A) pronome. (B) adjetivo.(C) advrbio. (D) substantivo.(E) preposio.
18A nica opo em que os pares esto grafados corretamente :(A) acima encima.(B) de cima debaixo.(C) a trs de fora.(D) num repente derrepente.(E) em baixo em frente.
19Indique a opo em que somente a palavra cujo preenchecorretamente a lacuna, de acordo com a norma culta.(A) O escritor _________ estilo eu no gosto vai lanar mais
duas obras este ano.(B) A empresa _________ o nome foi decidido em Assem-
blia vai ser inaugurada amanh.(C) A professora _________ livro foi reeditado trabalhou em
uma universidade estrangeira.(D) A universidade _________ vestibular meu filho se
preparou fica no centro da cidade.(E) O rapaz, o _________ pai encontrei, trabalha na minha
empresa.
20Os trechos abaixo foram retirados do Texto II, tendo suapontuao modificada com o acrscimo de um sinal de doispontos (:). Assinale a opo em que este sinal NO semostrou adequado.(A) No fundo simples: as profisses tradicionais crescem
pouco.(B) As competncias requeridas so: ler, escrever, usar
nmeros, resolver problemas e trabalhar em grupo.(C) Em suma: pensar analiticamente e aprender rpido o
que quer que aparea pela frente.(D) Mas em outras matrias, como: Economia, nem sequer
10% dos graduados trabalham na funo.(E) Saturao dos mercados? Longe disso: as estatsticas
mostram que entre os diplomados nessas reas astaxas de desemprego so pelo menos a metade demdia nacional.
LNGUA ESTRANGEIRA / INGLS
A FADED GREEN
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Shades of peach adorn Americas recentlyredesigned $20 note, but currency traders care little forpretty colours. The dollar has steadily been losing valuein the foreign-exchange markets. This week it reached itslow against the euro since the single European currencywas launched in 1999, breaking through $1.20. Thedollar has fallen by 31% against the euro from its peak inJuly 2001. Recently it has also hit a three-year lowagainst the yen and a five-year low against sterling.
It may seem curious that the dollar is falling whenAmerica is enjoying a remarkable burst of growth andEurope looks far less lively. Americas GDP grew at anannual rate of 8.2% in the third quarter. The Institute ofSupply Managements widely watched index ofmanufacturing activity hit a 20-year high in November.Meanwhile, the euro areas economies are on the mend,but are expected to grow by only 0.5% this year and 1.8%next, according to The Economists monthly poll ofeconomic forecasters.
However, currencies are not economic virilitysymbols, but assets on which investors expect a return.The dollar used to be buoyant because investors expectedto make more from dollar assets than from thosedenominated in other currencies. Now they are not sosure. Their worries over Americas twin deficits, on thecurrent-account and the federal budget, loom large. Witha current-account deficit of 5% of GDP, America mustborrow $2 billion each business day. Tax cuts, spendingon the war in Iraq and a new scheme to provide prescriptiondrugs to the old are dragging the governments booksinto disarray.
How much further might the dollar fall? Predictingthe future price of a currency is useless. But there aregood reasons to believe that over the medium term thedollar could drop a lot lower, especially against the euro.Whether that will have the desired effects, in reducingAmericas imbalances, or in causing the expected chaosin Europes economies, is a different question.
A stronger euro should be bad news for Europeanfirms, even if it means cheaper Florida holidays for theiremployees. A rise in the euro against the dollar causesexports from European firms to become more expensiverelative to American ones, cutting into Europes sales.Similarly, American firms products become relativelycheaper, both for Americans and for foreign buyers. Bycreating more exports and curbing imports, a weakerdollar should thus help to cut Americas huge current-account deficit.
Or so the textbooks have it. In the past, a fallingdollar has indeed reduced Americas imports. In the1980s, the last time America had such a large current-account deficit relative to GDP, an agreement to let thedollar depreciate helped to reduce Americas consumptionof Japanese cars and Swiss watches.
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6 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
21In the sentence Shades of peach adorn Americas recentlyredesigned $20 note, but currency traders care little forpretty colours. (lines 1-3), the author means that:(A) currency traders are not really concerned about aesthetic
changes in dollar notes.(B) currency traders are very worried about the recent
changes in some dollar bills.(C) currency traders prefer the traditional green dollar notes
to the newly designed ones.(D) the exchange market is totally against the use of pretty
colours in currency notes.(E) the attractive new colours in most dollar notes are totally
unimportant in the trade market.
22And (line 9) introduces an idea of addition. Check the optionin which the idea introduced by the word in the first columnis correctly stated.(A) Since (line 5) cause.(B) But (line 17) condition.(C) Even (line 40) conclusion.(D) Thus (line 47) consequence.(E) So (line 64) opposition.
23According to line 16, "the euro areas economies are on themend," which means that they are:(A) improving. (B) stagnant.(C) perfectly healthy. (D) getting worse.(E) in trouble.
24The fragment Tax cuts, spending on the war in Iraq and (...)are dragging the governments books into disarray. (lines28-31) suggests that such books will soon be:(A) under control.(B) under severe investigation.(C) fully inaccurate.(D) absolutely useless.(E) in a state of disorder.
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But there is reason to think that these days currencymovements are not as effective as they once were inbringing economies into balance. A recent report of aninvestment bank doubts that a sliding dollar will do muchto eliminate Americas trade and current-accountimbalances.
In an increasingly integrated global economy,companies pricing power has been eroded around theworld. In addition, low inflation has made price increasesmore obvious. So it is more difficult for a European carcompany, say, to raise its prices in America in responseto a stronger euro. According to a study cited in the report,the ability to pass on the effects of a stronger currencyhas been waning in recent years.
The Economist, Dec. 6, 2003 http://www.tradewithvision.com/kbase/pdf/fadedGreen.pdf
25In the 1980s, according to lines 50-54, a weaker dollar:(A) forced American consumers to stop buying foreign cars
and watches.(B) made the United States discontinue imports from Japan
and Switzerland.(C) contributed to the decrease of sales of Japanese cars
and Swiss watches in the U.S.(D) caused a rise in prices of cars and watches in Japan and
in Switzerland, respectively.(E) was the result of an agreement between car makers and
the U.S. government.
26Mark the only true statement concerning the ideas presentedin paragraphs 4 to 7.(A) Although it is difficult to guess the future price of a
currency, it can be safely predicted that the dollar willsoon drop slightly against other currencies.
(B) European firms may benefit from a stronger euro, sincetheir exports will cost more than those from America.
(C) The employees of European companies cannot spendtheir holidays in Florida because the whole trip is tooexpensive for them.
(D) The present current-account deficit relative to the GDPis the first the United States has since the eighties.
(E) The report mentioned in the text insists that a devaluationof the dollar will bring U.S. economy into balance.
27Mark the option that best reflects the rhetorical structure ofthe last paragraph of the text.(A) Problem-solution.(B) Time sequence.(C) Definition and exemplification.(D) Listing and classification.(E) Cause and effect.
28Check the correct statement about vocabulary.(A) Remarkable (line 11) and uncommon are synonymous.(B) Lively (line 12) is the opposite of deadly.(C) Quarter (line 13) refers to a period of four months.(D) Curbing (line 46) could be replaced by encouraging.(E) These days (line 55) means actually.
29Mark the correct statement concerning reference.(A) Its (line 7) refers to euro.(B) Those (line 23) refers to investors.(C) Their (line 25) refers to investors.(D) Ones (line 43) refers to European firms.(E) It (line 64) refers to European car company.
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7 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
30Mark the sentence that could also be completed with ON, asin to pass on the effects (line 67).(A) The board meeting may be put _____ until next week.(B) African nations always depended heavily _____ food
imports.(C) Because of the elections on Thursday, classes will be
called _____ .(D) The Ministers assistants have to carry ______ many
administrative duties.(E) You should be concerned if your application for a credit
card has been turned _____.
31Current-account deficit (line 27) means a deficit in thecurrent account. Check the option in which the phrase isINCORRECTLY explained.(A) A risk-taking, hard-working financial advisor = a financial
advisor who takes risks and works hard.(B) A four-million-dollar twelve-storey building = a building
with twelve stories that is worth four million dollars.(C) A three-hundred-page, double-spaced report = a report
that has three hundred pages and is written with doublespace.
(D) Twenty green-colored ten-dollar bills = twenty bills of tendollars, in the color green.
(E) Three financially-troubled government-owned companies= three financial companies that have caused troubles tothe government.
32Check the only item that DOES NOT contain an adjectiveused in the comparative form.(A) It may seem curious that the dollar is falling when
America is enjoying a remarkable burst of growth andEurope looks far less lively. (lines 10-12)
(B) The dollar used to be buoyant because investors expectedto make more from dollar assets than from thosedenominated in other currencies. (lines 22-24)
(C) A rise in the euro against the dollar causes exports fromEuropean firms to become more expensive relative toAmerican ones," (lines 41-43)
(D) Similarly, American firms products become relativelycheaper, both for Americans and for foreign buyers.(lines 44-45)
(E) But there is reason to think that these days currencymovements are not as effective as they once were inbringing economies into balance. (lines 55-57)
33Check the item in which the detached verb expresses anecessity.(A) It may seem curious that the dollar is falling (line 10)(B) ...America must borrow $2 billion each business day.
(lines 27-28)(C) How much further might the dollar fall? (line 32)(D) the dollar could drop a lot lower," (lines 34-35)(E) a weaker dollar should thus help to cut Americas ()
deficit. (lines 46-48)
34Complete the text below so that it could be a possible andmeaningful paragraph to continue the article you have read.
Other factors also weaken the power of currency movements.Rather than _____ prices when their home currencystrengthens, foreign firms may hold prices and accept_____ margins, especially if they think the currency willweaken again or if they are determined to _____ the marketshare.
The appropriate words are:(A) push up higher increase(B) maintain reduced preserve(C) reduce unchanged lose(D) increase affordable reduce(E) raise lower maintain
35Check the option which DOES NOT have a verb in thepassive voice.(A) ... the single European currency was launched in 1999,
(lines 5-6)(B) but are expected to grow by only 0.5% this year... (line
17)(C) The dollar used to be buoyant because investors
expected to make more from dollar assets... (lines 22-23)
(D) companies pricing power has been eroded aroundthe world. (lines 62-63)
(E) According to a study cited in the report, (line 66)
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8 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
LNGUA ESTRANGEIRA / ESPANHOL
Texto I
Inmigrantes imprescindibles
La llegada de inmigrantes a los pases ricoscontina imparable pese a la ralentizacin de laactividad econmica y el estallido de la burbujatecnolgica en los ltimos aos. sta es una de lasconclusiones del informe de la Organizacin deCooperacin y desarrollo Econmico (OCDE) tituladoTendencias en la migracin internacional. El informe secentra no slo en la inmigracin que llena las pginasde sucesos los desesperados que mueren en lascostas de Espaa e Italia o en la oscuridad del tneldel Canal de la Mancha, sino sobre todo en losinmigrantes, regulares o irregulares, que cuidan denios y ancianos, construyen casas, trabajan en laagricultura...; en definitiva, en aquellos que estncambiando la estructura de las sociedades desarrolladasy permiten la movilidad social y profesional de losnacionales, como dice el estudio.
La condicin de los inmigrantes tambin hacambiado. Ahora, la mayora son personas que buscansobre todo trabajo, incluso ha aumentado el nmero delos que tienen alguna calificacin profesional, principal-mente en los sectores sanitario y tecnolgico.
En contrapartida, el descenso de los solicitantesde asilo o refugiados es notable. El fin de las guerrasbalcnicas y la introduccin de medidas restrictivas pornumerosos Gobiernos tras el 11-S han provocado unacada en picado de su nmero. Y aqu es donde est elverdadero reto. La contribucin de la inmigracin alcrecimiento demogrfico y a la fuerza laboral de lospases ricos ha sido decisiva. Al margen de las nacionescon tradicin en la acogida de inmigrantes (Australia,Canad, EEUU), el porcentaje de extranjeros en lospases europeos ha crecido exponencialmente en losltimos aos: 8,9% de la poblacin en Alemania, 6,2% enFrancia, 4,6% en Suecia, e incluso un 5,6%! en Irlanda,un pas histricamente de emigrantes.
Los nacimientos registrados entre la poblacininmigrante alivian los efectos del envejecimiento deEuropa, pero el informe advierte que sta no ser unasolucin permanente porque el ndice de fertilidad de lasmujeres extranjeras tiende a converger con las de lasnacionales con el tiempo.
El Pas, 04 feb. 2004 (adaptado)
21Trminos como ralentizacin y burbuja tecnolgica(lneas 2-4) conllevan percepciones aguzadas de unarealidad poco compatible con:(A) el dinamismo de la migracin europea.(B) los propsitos tecnolgicos de la UE.(C) las tendencias de la migracin internacional.(D) la conclusin del informe de la OCDE.(E) la llegada de inmigrantes a los pases ricos.
22Los sucesos mencionados en el primer prrafo del texto(lneas 7-11) se refieren a:(A) las frecuentes victorias de los inmigrantes irregulares
que llegan a la UE.(B) los episodios ms significativos para el informe de la
OCDE.(C) los accidentes ms comunes entre los inmigrantes
regulares.(D) algunas circunstancias que provocan la muerte de los
inmigrantes.(E) acontecimientos de poca importancia que registran los
inmigrantes.
23En el Texto I, la conjuncin sino (lnea 11) establece conla oracin anterior una relacin de:(A) coordinacin disyuntiva.(B) coordinacin distributiva.(C) coordinacin adversativa.(D) subordinacin adversativa.(E) subordinacin circunstancial.
24La preocupacin principal del informe de la OCDE es:(A) establecer nuevos patrones para la migracin inter-
nacional.(B) relatar la situacin de la inmigracin , regular o irregular,
en Europa.(C) reconocer la importancia de la migracin para los pases
en desarrollo.(D) poner en tela de juicio la necesidad de contratar a
extranjeros.(E) proponer la utilizacin de la mano de obra extranjera.
25La expresin en definitiva (lnea 14), se sustituye en elcontexto por:(A) en conclusin.(B) en la realidad.(C) asimismo.(D) finalmente.(E) tambin.
26El pronombre complemento los, en la lnea 23, se refiereconcretamente a los:(A) solicitantes de asilo.(B) miembros de la OCDE.(C) refugiados notables de las guerras.(D) nacimientos registrados en notara.(E) inmigrantes cuya condicin ha cambiado.
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9 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
27La ...introduccin de medidas restrictivas por numerososGobiernos... (lneas 25-26) se debe:(A) al miedo de que les acometan ataques terroristas como
les acometi a los americanos.(B) al fin de las guerras balcnicas y a la instabilidad poltica
de las naciones que promueven las guerras.(C) a la perfidia de los pases pobres que contribuyen a la
inmigracin de los pordioseros.(D) a la disminucin irremediable de la actividad econmica
en los pases desarrollados.(E) a la disminucin demogrfica y de la fuerza laboral de
los pases en desarrollo.
28Cuando se menciona en el texto el verdadero reto (lnea 28),se aclara la importancia de la inmigracin en cuanto a la/al:(A) cuestin laboral.(B) supervivencia de los nacionales.(C) movilidad social y profesional de los inmigrantes.(D) crecimiento demogrfico y econmico.(E) cuidado de los nios.
29La convergencia a la que se refiere el Texto I (ltimoprrafo) se convertir en un problema para:(A) el rejuvenecimiento de Europa.(B) la fertilidad de las mujeres europeas.(C) la concienciacin de la mujer.(D) la poblacin inmigrante.(E) los nacimientos oriundos de la migracin.
El gasto social y la inversin en infraestructura,dos de las prioridades que se ha fijado el gobiernode Nstor Kirchner, podran aumentarse por un progra-ma de crditos del Banco Interamericano de Desarrollo(BID) de hasta US$ 5500 millones para el perodo 2004/2008, si este organismo lo aprueba. El presidente delBID declar que se dar el visto bueno, y altasfuentes del banco admitieron que la cifra solicita-da son US$ 5000 millones, que pueden ser ms si seejecutan bien los US$ 2800 millones del anterior progra-ma y si se presentan suficientes proyectos.
La llamada estrategia de financiamiento se discu-te entre el presidente del BID y el ministro de Economaargentino en Lima, donde han comenzado las reunionespreliminares de la 45 reunin anual de la asamblea degobernadores del BID.
Argentina ya ha solicitado al Banco Mundial laaprobacin de un programa de crditos por otrosUS$ 5000 millones, pero el directorio de esa entidad anno lo ha votado, ante las disputas entre el pas y el FondoMonetario Internacional (FMI) por la negociacin de ladeuda en default. En cambio, el BID, del que 50,3% de
30En la lnea 7, el visto bueno al cual se refiere el primerprrafo significa que:(A) la cifra solicitada no est correcta.(B) el BID aprobar el prstamo solicitado.(C) el gasto social estar condicionado al BID.(D) se permiten nuevas inversiones en el BID.(E) se reconoce la validez del gobierno.
Texto II
las acciones est en manos de los paseslatinoamericanos, se diferenciar del Banco Mundial(BM), dominado por el grupo de los siete pases msricos del mundo (G-7), y agilizar el tratamiento delprograma solicitado por el Gobierno, segn fuentes de ladelegacin argentina. Adems, el estudio de la estrategiapresentada al BID comenz ms tarde, en el gobierno deNstor Kirchner, mientras que el pedido al BM fue en elde Eduardo Duhalde.
Los fondos pedidos al BID irn destinados a laNacin y a las provincias, tal como se viene haciendodesde 1996. Pese a varios otros proyectos, los distritostambin pretenden recursos para la modernizacin delEstado en la recaudacin tributaria. Cada provinciarecibir entre US$ 80 millones y US$ 250 millones.
La Nacin espera para fines de ao un crdito deUS$ 500 millones para la mejora de la gestin y de latransparencia del gasto social y del sector pblico engeneral. Estos fondos contribuirn a la implementacinde las tarjetas sociales para los beneficiarios del planJefes y Jefas de Hogar. Por ahora, slo se especificarnlos crditos solicitados para los prximos 12 meses y notodos los que se ejecutarn hasta 2008.
El BID concede a los pases prstamos deemergencia, de polticas de Estado y de inversin, perola Argentina ya no quiere usar los primeros porque vanen detrimento de los otros. Sin embargo, el pas debiechar mano de ellos en 2003, cuando recibi US$ 1900millones que deber cancelar en cinco aos. El horizontede vencimientos con el BID est despejado de grandespagos hasta 2006.
Si el Gobierno ejecuta razonablemente losUS$ 2800 millones pendientes, entre los que figuran elfinanciamiento al sector agrcola para promoverexportaciones e infraestructuras, se cubrirn todos losvencimientos con el BID de este ao. Mientras tantosigue subiendo la partida de la entidad para la Argentina.Al FMI no podis tenerlo como caja chica de donde sesaca cuando necesitis, pero los bancos de desarrollodeberan ir incrementando su exposicin en el pas a lolargo del tiempo y es lo que viene sucediendo conaltibajos tanto con el BID como con el Banco Mundial,manifest una fuente de la delegacin argentina.
Alejandro Rebossio LA NACIN LINE 26 marzo 04 (adaptado)
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10 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
31La lectura correcta del numeral 5.000.000.000 es:(A) cinco millones.(B) cinco billones.(C) cinco mil millones.(D) cinco millones de millones.(E) cinco billones de millones.
32La principal razn por la cual el Banco Mundial no haaprobado todava un nuevo programa de crditos para elreferido pas (3er prrafo) es que:(A) la falta del reintegro al FMI le inhibe al BM aprobar
nuevos prstamos.(B) las coyunturas internacionales no son favorables a
nuevos prstamos.(C) el FMI no lo permite hasta que se salden las deudas con
este organismo.(D) el BID no aprueba nuevos crditos para los pases en
default.(E) los nuevos programas de crditos estn prohibidos
hasta el 2008.
33El verbo comenzar (lnea 29) sufre en los tiempos delpresente las mismas irregularidades que los verbos:(A) mentir y soler.(B) servir y mover.(C) apretar y volver.(D) empezar y entender.(E) colgar y cocer.
34La expresin pese a (4 prrafo), al referirse a la recaudacintributaria, seala la:(A) posibilidad de rehusarse otros proyectos para
concretarse la recaudacin.(B) importancia de las provincias cuando el tema es la
modernizacin.(C) distancia existente entre el deseo de los distritos y su
concrecin.(D) incapacidad del Gobierno para amortizar sus deudas
tributarias.(E) prioridad de la modernizacin sobre varios otros
proyectos.
35De la oracin: El horizonte de vencimientos con el BIDest despejado de grandes pagos hasta 2006. (lneas 51-53), se infiere que, hasta el ao de 2006, las deudas deArgentina con el BID:(A) ya estarn quitadas.(B) se convertirn en un estorbo.(C) son relativamente bajas.(D) no se conseguirn pagar.(E) no estarn libres de intereses.
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11 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
36Em relao ao Demonstrativo do Fluxo Lquido de Caixa DFLC, a Gerao Operacional de Caixa representa recur-sos com os quais a empresa poder:
I pagar dvidas bancrias de curto prazo;II realizar investimentos;III amortizar dvidas de curto prazo;IV financiar as operaes de compra, produo e vendas;V reforar sua posio de tesouraria.
Esto corretos os itens:(A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas.(C) I, III e V, apenas. (D) II, IV e V, apenas.(E) III, IV e V, apenas.
37O sistema de custo que se caracteriza por decises estra-tgicas como alteraes no mix de produtos, no processode formao de preos e nos processos e redesenho deprodutos o(a):(A) Custo-padro.(B) Custo de reposio.(C) Custeio por absoro.(D) Custeio Baseado em Atividades ABC.(E) Gesto econmica pelo modelo GECOM.
38Para a avaliao do risco de um pas, considera-se, porexemplo, o risco de no-pagamento de dvidas do Governo, onvel de endividamento, o cumprimento de metas fiscais, etc.Assim, para avaliao e classificao de ativos que influenci-am a confiana dos investidores estrangeiros, utiliza-se o:(A) rating domstico.(B) rating soberano.(C) compliance soberano.(D) compliance domstico.(E) cmbio.
39Quando a despesa com pessoal de um ente do PoderPblico ultrapassar os limites impostos pela Lei no 101, Leida Responsabilidade Fiscal (LRF), fica o aludido ente obri-gado a eliminar o percentual do excesso, dentro de prazosestabelecidos pela prpria LRF (art. 23).No entanto, no alcanada a reduo no prazo estabelecidoe enquanto perdurar o excesso, o ente sofrer sanesdeterminadas pela prpria LRF, entre as quais NO seinclui a de:(A) receber transferncias voluntrias.(B) obter garantia, direta ou indireta, de outro ente.(C) contratar operaes de crdito destinadas ao refinanciamento
da dvida mobiliria.(D) contratar operaes de crdito para abertura de crdito
adicional especial a fim de realizar obras de infra-estrutura.(E) contratar operaes de crdito por antecipao de receita.
40Lucro Presumido uma modalidade optativa de apurar olucro que:(A) estima o pagamento mensal do IRPJ apurando a base
de clculo em 31 de dezembro do ano-calendrio ou nadata de encerramento de atividades e efetua o ajusteentre os dois valores na declarao de rendimentoscorrespondentes.
(B) estima o lucro a ser tributado a partir de valores globaisda receita, dispensando a escriturao contbil, excetoa do livro registro de inventrio e do livro caixa, observa-dos determinados limites e condies.
(C) considera o resultado lquido do perodo de apurao,sem o imposto de renda, ajustado por adies, exclu-ses e compensaes determinadas pela legislaotributria.
(D) serve de base para clculo de benefcios fiscais de isenoou reduo do IRPJ.
(E) corresponde ao produto da diferena com perdas deativos ou com constituio de obrigaes cujo fato gera-dor contbil j tenha ocorrido, no podendo ser medidascom exatido, tendo, portanto, carter estimativo.
41Em 01/09/2003 a Cia MSG pagou o seguro de incndio dasua fbrica, com vigncia de 01 ano, no valor de R$ 10.000,00.A Contabilidade da Cia MSG registrou o seguro, pago ante-cipadamente, no Ativo. Esse registro da Contabilidade decor-re da aplicao do(a):(A) Princpio do Confronto das despesas com as receitas no
perodo contbil.(B) Princpio da Realizao da receita.(C) Conveno de Materialidade.(D) Conveno da Consistncia.(E) Conveno do Conservadorismo.
42A distino existente entre os arrendamentos operacional efinanceiro se baseia em referncias conceituais reconheci-das pelos princpios norte-americanos. No Brasil, os arren-damentos so tratados como:(A) financeiros, registrando-se o valor do arrendamento
tanto como Ativo quanto como Passivo.(B) financeiros, no se registrando o valor do arrendamento
nem como Ativo nem como Passivo.(C) operacionais, registrando-se o valor do arrendamento
tanto como Ativo quanto como Passivo.(D) operacionais, no se registrando o valor do arrenda-
mento nem como Ativo nem como Passivo.(E) operacionais ou financeiros, indiferentemente, pois no
tm impacto no Resultado do exerccio.
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12 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
43O auditor independente deve observar, na prestao deseus servios, as normas e procedimentos de auditoriaestabelecidos pelo Conselho Monetrio Nacional (CMN),pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e, no que no forconflitante com estas, aqueles determinados pela CVM,CFC e pelo IBRACON.Em relao ao resultado do trabalho do auditor independen-te, realizado nas instituies financeiras autorizadas a fun-cionar pelo Banco Central do Brasil, marque a alternativaINCORRETA.(A) A realizao do trabalho de auditoria pelo auditor indepen-
dente no exclui, mas limita a ao supervisora exercidapelo Banco Central do Brasil.
(B) O relatrio de auditoria deve expressar a opinio doauditor sobre as demonstraes contbeis e respectivasnotas explicativas.
(C) O auditor independente deve observar as normas eprocedimentos estabelecidos pelos rgos competen-tes para a auditoria das instituies financeiras.
(D) O auditor independente deve emitir relatrio de avaliaoda qualidade e adequao do sistema de controles inter-nos, inclusive sistemas de processamento eletrnico dedados.
(E) Os auditores independentes devem manter disposiodo BACEN, pelo prazo mnimo de cinco anos, relatriosde auditoria, papis de trabalho e o contrato de prestaodos servios.
44So transaes que afetam, respectivamente, os FluxosEconmicos (DRE), Financeiros (DOAR) e o Disponvel(Caixa/Bancos):(A) Compensao de prejuzo acumulado com reserva de
capital; Transferncia do longo prazo de parcela definanciamento a ser liquidado no exerccio seguinte;gio na emisso de aes integralizadas em dinheiro.
(B) Baixa de duplicata incobrvel na inexistncia de provi-so especfica; Alienao em dinheiro de aes emtesouraria; Desconto de duplicata a Receber no banco.
(C) Recebimento de subveno para custeio operacional; Baixade ttulo incobrvel contra a respectiva proviso; Crdito dedividendos distribudos pela empresa controlada.
(D) Distribuio de dividendos aos acionistas; Constituiode proviso para ajuste de mercadorias ao valor demercado; Saque mediante utilizao de limite especial.
(E) Realizao de reserva de reavaliao de companhiaaberta; Atualizao monetria de emprstimo a curtoprazo; Constituio de fundo fixo.
45A Sociedade X possui 60% das aes do capital social daSociedade Y, com o investimento avaliado pelo mtodo deequivalncia patrimonial. Os acionistas das duas Socieda-des aprovaram a incorporao da Sociedade Y pela Socie-dade X. Com base no acervo lquido avaliado pelo valorcontbil, apresentado a seguir, em reais, a situao dasduas sociedades, na data da operao, era a seguinte:
(*) gio decorrente do valor de bens registrados no Ativo, da Sociedade X,por valor inferior ao de mercado.
Pelo registro da transferncia do Patrimnio Lquido daSociedade Y para a Sociedade X, o lanamento a serefetuado em X, em reais, ser:(A) Patrimnio Lquido a Conta de Incorporao 40.000,00(B) Capital Social a Conta de Incorporao 35.000,00(C) Conta de Incorporao a Capital Social 40.000,00(D) Conta de Incorporao a Reserva de Incorporao 35.000,00(E) Conta de Incorporao a Capital Social 14.000,00
46De acordo com a Resoluo no 2554 do BACEN, a implan-tao e a implementao de uma estrutura de controlesinternos efetiva mediante a definio de atividades decontrole para todos os nveis de negcios da instituio; oestabelecimento dos objetivos e procedimentos pertinentesaos mesmos; e a verificao sistemtica da adoo e documprimento desses procedimentos so de responsabili-dade da(o):(A) Diretoria da Instituio.(B) Auditoria Externa.(C) Comisso de Valores Mobilirios (CVM).(D) Banco Central do Brasil.(E) Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Contas Sociedade X
ATIVOInvestimento em Ygio(*)Demais Ativos
105.00021.0004.000
80.000
60.000
60.000
Sociedade Y
PASSIVOCirculanteExigvel a Longo PrazoCapital SocialLucros AcumuladosLucro do perodoPrejuzo do Perodo
105.00015.00010.00040.00035.0005.000
60.00018.0007.000
30.00010.000
(5.000)
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13 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
47Observe o Balano Patrimonial a seguir, com valoresem reais.
O valor do Capital Circulante Lquido, em reais, de:(A) 146.000,00(B) 190.000,00(C) 200.000,00(D) 280.000,00(E) 540.000,00
48Os custos fixos de uma empresa equivalem a R$ 400.000,00para uma produo mensal de 1.000 unidades, sendo queessa empresa tem capacidade de produo de 1.200unidades. O custo varivel de R$ 300.000,00, e a Receitade Venda por produto, R$ 500,00. A quantidade de pease o valor da receita para alcanar o ponto de equilbrio,respectivamente, so:(A) 1.600 peas e R$ 800.000,00(B) 1.600 peas e R$ 1.000.000,00(C) 1.800 peas e R$ 900.000,00(D) 2.000 peas e R$ 800.000,00(E) 2.000 peas e R$ 1.000.000,00
49O montante gerado por um capital de R$ 20.000,00, aplica-do a uma taxa de 5% ao ms, ao final de quatro meses, comcapitalizao mensal, ser, em reais, de:(A) 14.310,00(B) 24.000,00(C) 24.310,12(D) 25.525,63(E) 25.675,18
50Uma dvida de R$ 20.000,00 e outra, de R$ 30.000,00, comvencimento em 2 e 4 meses, respectivamente, sero liqui-dadas por meio de um nico pagamento, a ser efetuado em3 meses. Considerando-se juros efetivos de 5% a.m., ovalor deste pagamento, em reais, ser de:(A) 35.652,26 (B) 48.256,30(C) 49.571,43 (D) 50.000,14(E) 52.334,51
51Analise o seguinte Balano, apresentado de acordo com oAnexo 12 da Lei 4.320/64 e com valores em reais:
Em relao ao Balano acima, no que se refere execuooramentria e execuo da Despesa, correto afirmar que o:(A) deficit foi de R$ 200,00 sem economia oramentria.(B) deficit foi de R$ 2.000,00 com uma economia
oramentria de R$ 1.800,00.(C) superavit foi de R$ 2.000,00 com uma economia
oramentria de R$ 200,00.(D) superavit foi de R$ 2.200,00 com uma economia
oramentria de R$ 200,00.(E) superavit foi de R$ 2.200,00 com uma economia
oramentria de R$ 2.000,00.
BALANO PATRIMONIAL
Ativo Passivo
CirculanteDisponvelAplicaes FinanceirasDuplicatas a ReceberEstoques
CirculanteFornecedoresImpostos a pagarEmprstimos BancriosSalrios e Comisses
890.00036.000
110.000464.000280.000
700.000450.000130.00070.00050.000
Realizvel a LPDuplicatas a ReceberEmprstimos Diretoria
120.000100.00020.000
Exigvel a LPDuplicatas a PagarEmprstimos
110.00060.00050.000
PermanenteInvestimentosImobilizadoDiferido
TOTAL
340.00080.000
250.00010.000
1.350.000
PLCapitalReservasLucros Acumulados
540.000280.000140.000120.000
1.350.000
RECEITA DESPESA
TTULOS
RECEITASCORRENTES
ReceitaTributria
Receita deContribuies
ReceitaPatrimonial
ReceitaAgropecuria
ReceitaIndustrial
Receita deServios
TransfernciasCorrentes
'Outras ReceitasCorrentes
R E C E I T A SDE CAPITAL
Operaesde Crdito
Outras Receitasde Capital
Soma
Deficit
TOTAL
Execuo DiferenaPreviso TTULOS
CrditosOramentrios eSuplementares
CrditosEspeciais
CrditosExtraordinrios
Soma
Superavit
TOTAL
Fixao Execuo Diferena
42.000
8.000
5.000
3.000
2.500
1.500
4.000
15.000
3.000
3.000
1.000
2.000
45.000
44.800
9.500
4.800
3.100
2.300
1.400
4.100
16.800
2.800
2.200
0,00
2.200
47.000
2.800
1.500
(200)
100
(200)
(100)
100
1.800
(200)
(800)
(1.000)
200
2.000
45.000 41.800
3.000
(3.200)
3.000
45.000 44.800 (200)
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14 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
52Ao apurar seu Lucro Real na parte A do LALUR, a empresaconstatou que pagar IR+CSL sobre despesa de PDD(Proviso para Devedores Duvidosos), pois integrou asAdies para chegar ao Lucro Real e, ainda, que estadespesa somente ser aceita em perodo futuro. Sendoassim, dever lanar a:(A) crdito o produto das alquotas aplicadas sobre a despe-
sa de devedores duvidosos no dedutvel como dbitotributrio diferido no Passivo Circulante ou Exigvel aLongo Prazo.
(B) crdito o produto das alquotas aplicadas sobre a despe-sa no dedutvel como crdito tributrio a recuperarcomo conta redutora de Impostos a Pagar do PassivoCirculante ou Exigvel a Longo Prazo.
(C) crdito o produto das alquotas aplicadas sobre adespesa no dedutvel como dbito tributrio diferidono Ativo Circulante ou Realizvel a Longo Prazo.
(D) dbito o produto das alquotas aplicadas sobre a despesade devedores duvidosos como crdito tributrio diferidono Ativo Circulante ou Realizvel a Longo Prazo.
(E) dbito no Patrimnio Lquido como redutor do Lucro doExerccio a fim de que no ocorra distribuio dos lucrosde forma distorcida em relao ao Lucro Real.
53Os dados abaixo representam o oramento de vendas, emreais, para o 2 trimestre de 2004, da Companhia X.
Outros dados:
1) Poltica de recebimento de contas:- 30% no ms da efetiva venda- 40% em 30 dias- 30% em 60 dias
2) Contas a receber em abril/2004 somam R$ 75.000,00.3) Vendas referentes a maro/2004 no recebidas somam
R$ 52.500,00.
Considerando os dados acima, podemos afirmar que asvendas do ms de maro/2004 e os recebimentos previstospara o 2o trimestre/2004, respectivamente, em reais, sero:(A) 107.142,86 e 385.000,00(B) 75.000,00 e 271.000,00(C) 75.000,00 e 226.000,00(D) 75.000,00 e 218.500,00(E) 56.250,00 e 310.000,00
54Itens extrados do Oramento da Indstria Beta (em reais)
Com base na metodologia do Oramento Flexvel, paraproduo e venda efetivas de 10.000 unidades, a Margemde Contribuio e o Resultado Operacional orados, emreais, correspondem, respectivamente, a:(A) 92.000,00 e 22.000,00 (B) 92.000,00 e 70.000,00(C) 148.000,00 e 22.000,00 (D) 148.000,00 e 70.000,00(E) 148.000,00 e 92.000,00
55Observe alguns itens do Relatrio de Produo da Empresa X,abaixo, em reais.
Para efeito de controle oramentrio, percebe-se que asvariaes no preo e na quantidade, em reais, foram,respectivamente, de:(A) 226.000,00 e 42.800,00 (B) 266.000,00 e 40.000,00(C) 266.000,00 e 42.800,00 (D) 268.800,00 e 40.000,00(E) 268.800,00 e 42.800,00
56Observe os Patrimnios das Empresas Alfa e Beta, apre-sentados a seguir, em reais.
Considerando que a empresa Alfa apresentou como nicocliente de suas vendas a prazo a empresa Beta, o valor do AtivoTotal Consolidado das empresas em questo ser, em reais, de:(A) 98.000,00 (B) 100.000,00(C) 108.000,00 (D) 110.000,00(E) 150.000,00
ItensUnidades ConsumidasPreo Unitrio
Valor Orado950.000,00 4,28
Valor Real960.000,00 4,00
Vendas Previstas 90.000,00 100.000,00 120.000,00Abril/04 Maio/04 Junho/04
Itens Oramentopor Unidade
Nveis de Atividades
7.000168.000,00103.600,00 70.000,00
12.000288.000,00177.600,00 70.000,00
-24,0014,80 -
UnidadesVendasCustos VariveisCustos Fixos
CONTAS ALFA BETA
Aplicaes FinanceirasDireitos de Curto Prazo
MercadoriasInvestimento em Beta
PermanenteFornecedoresCapital Social
VendasCusto das Mercadorias Vendidas
20.00010.000
040.00030.00018.00080.00010.0008.000
15.0004.000
10.0000
21.00010.00040.000
00
-
15 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
57Na hiptese de renegociao de crditos baixados comoprejuzo, as instituies financeiras devem, a partir dacelebrao do:(A) contrato, apropriar as rendas j incorridas, mas ainda
no transferidas para o resultado.(B) contrato, apropriar as rendas em receitas diferidas,
observada a periodicidade mensal.(C) contrato, apropriar as rendas em receitas efetivas,
observada a periodicidade mensal.(D) contrato de composio de dvida, apropriar as rendas
em receitas no resultado do exerccio.(E) contrato de composio de dvida, apropriar as rendas em
receitas diferidas, observada a periodicidade mensal.
58A constituio de proviso mensal para os crditos deliquidao duvidosa, com atraso de 90 dias, no pagamentode parcela de principal ou de encargos, pelas instituiesfinanceiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central doBrasil, ser feita aplicando sobre o valor da operao opercentual de:(A) 10% (B) 30% (C) 50% (D) 70% (E) 100%
59A classificao da operao no nvel de risco corresponden-te da responsabilidade da instituio detentora do crditoe deve ser efetuada com base em critrios consistentes everificveis, amparada por informaes internas e exter-nas, contemplando, pelo menos, os seguintes aspectos:
I Grau de endividamento;II Composio do endividamento;III Capacidade de gerao de resultados;IV DOAR;V Contingncias.
Os aspectos que atendem s determinaes do BancoCentral sobre o assunto so:(A) II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas.(C) I, II e V, apenas. (D) I, III e IV, apenas.(E) I, III e V, apenas.
60A Companhia XYZ, antes do encerramento do exercciosocial, tinha um Ativo Total de R$ 200.000,00 e a seguintesituao de suas fontes de capital: Capital de terceiros de40%, Capital social integralizado de 50% e Lucros Acumu-lados de 10%.No encerramento do exerccio foi apurado um lucro lquidode R$ 8.000,00.Sabendo que a taxa de juros de longo prazo (TJLP) de12%, o valor de juros sobre o capital prprio, em reais, ser:(A) 12.000,00 (B) 14.000,00(C) 14.400,00 (D) 20.000,00(E) 24.000,00
61Por ocasio do encerramento do balancete mensal, oBanco Nobre procedeu ao levantamento de inadimplncia,apurando a seguinte situao de atrasos nas suas opera-es de crdito:
Considerando as determinaes do Banco Central, conti-das na Resoluo no 2.682, o Banco Nobre deve constituiruma proviso para devedores duvidosos, em reais, de:(A) 27.000,00 (B) 43.500,00(C) 48.000,00 (D) 65.000,00(E) 75.000,00
62Uma empresa adquiriu todo o seu estoque, 500 unidades,por R$ 40,00 cada unidade, em 31 de dezembro de 2001.Em 31 de dezembro de 2002, foram vendidas 300 unidadespor R$ 60,00 cada. O custo de reposio na data da vendaera de R$ 50,00 por unidade. Considerando esta como anica transao no perodo e sem levar em conta o impostode renda, observe o Balano e a Demonstrao do Resul-tado do Exerccio (DRE), apresentados abaixo, em reais.
Para completar o Balano e a DRE de 2002, calculando olucro pelo Mtodo dos Valores Nominais, custo atual, osvalores dos estoques, do custo das mercadorias vendidas(CMV), dos Lucros Retidos e do ganho pela posse dasmercadorias no realizadas, respectivamente, em reais, so:(A) 8.000,00; 12.000,00; 6.000,00; 2.000,00(B) 8.000,00; 15.000,00; 3.000,00; 3.000,00(C) 10.000,00; 12.000,00; 6.000,00; 2.000,00(D) 10.000,00; 12.000,00; 6.000,00; 3.000,00(E) 10.000,00; 15.000,00; 3.000,00; 2.000,00
Balano em 31 de dezembro
CaixaEstoquesTotal do Ativo
Capital IntegralizadoLucros RetidosReserva de Reavaliao: Ganhos pela posse, realizados Ganhos pela posse, no realizadosTotal do Passivo DREVendasCMVLucro das operaes contnuas
Ganhos pela posse: Ganhos pela posse, realizados Ganhos pela posse, no realizadosTotal de ganhos pela posse
Valores Nominais Custo atual 2001
20.00020.000
20.000
20.000
2002 18.000
20.000
2002 18.000
01 a 10 dias11 a 14 dias15 a 30 dias31 a 60 dias61 a 90 dias
R$ 1.800.000,00R$ 1.300.000,00R$ 1.000.000,00R$ 500.000,00R$ 400.000,00
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16 PROFISSIONAL BSICO - CONTADORPROVA 1
63A Cia. Controladora ALFA possui 60% do capital de umaempresa controlada. O investimento est registrado nacontabilidade da investidora por R$ 7.000,00, estando oPatrimnio Lquido da investida assim representado,em reais:
Capital Social .......................... 7.000,00Reservas de Lucros ................ 4.000,00Prejuzo Acumulado ................ (2.000,00) TOTAL ........................... 9.000,00
O lanamento contbil da equivalncia, na avaliao doMEP, na investidora, em reais, ser:(A) Resultado negativo da Equivalncia Patrimonial
a Investimentos em coligadas e controladas.. 1.600,00(B) Investimentos em coligadas e controladas
a Ganhos de Investimentos............................1.200,00(C) Investimentos em coligadas e controladas
a Perdas de Investimentos.............................1.200,00(D) Investimentos em coligadas e controladas a Resultado positivo na Equivalncia Patrimonial................................................... 1.600,00(E) Despesas Financeiras
a Investimentos em coligadas e controladas.. 4.200,00
64Analise as transaes a seguir, efetuadas pela Companhia Z.
O caixa lquido gerado nas atividades de financiamento, naDemonstrao do Fluxo de Caixa, pelo mtodo direto, emreais, ser de:(A) 23.000,00 (B) 22.000,00(C) 18.000,00 (D) 16.000,00(E) 15.000,00
65A Empresa Alfa adquire 70 % das aes da empresa Bravo.Avaliadas pelo mtodo da equivalncia patrimonial, verifica-se, na data-base de aquisio, que a empresa investida temuma expectativa de rentabilidade futura mensurvel de R$30.000,00; um patrimnio lquido total de R$ 90.000,00 euma diferena a menor entre o valor de mercado e o valorresidual de seu imobilizado de R$ 8.000,00. Considerando osvalores de gio e desgio ocorridos, o total pago pelaEmpresa Alfa foi, em reais, de:(A) 57.400,00 (B) 78.400,00(C) 82.000,00 (D) 85.000,00(E) 93.000,00
66Na Demonstrao do Resultado do Exerccio, encerradoem 31/dez/2003, a Kakau S.A. apresentou um lucro depoisdo Imposto de Renda de R$ 20.000.000,00.O Estatuto da Kakau S.A. prev as seguintes participaes: de empregados 10% de administradores 5% de partes beneficirias 5%
A parcela do lucro atribuda aos titulares das partesbeneficirias, calculada com observncia da Lei no 6.404/76,importou, em reais, em:(A) 850.000,00(B) 855.000,00(C) 900.000,00(D) 1.000.000,00(E) 1.800.000,00
67Observe a seguinte Demonstrao do Resultado do Exer-ccio, com valores em reais:
Composio das Despesas Administrativas (em reais):
Ordenados e Salrios ....................... 26.400 Servios de Terceiros ...................... 7.920 Materiais de Consumo ..................... 5.104 Depreciao .................................... 3.696 Impostos e Taxas ............................ 880
Total .................................................... 44.000
Tendo em vista o Demonstrativo do Valor Adicionado DVA, pode-se afirmar que ficou para o Governo a quantia,em reais, de:(A) 26.400,00(B) 27.456,00(C) 46.640,00(D) 96.800,00(E) 108.240,00
TRANSAES
1. Recebimentos de juros..................................2. Emprstimos contrados a curto prazo..........3. Venda de aes emitidas pela Cia. Z............4. Pagamento pela compra de imobilizado........5. Distribuio de dividendos pela Cia. Z...........6. Pagamento a fornecedores de mercadorias..
VALORESEM REAIS 1.000,00 4.000,00 14.000,00 10.000,00 3.000,00 1.000,00
Itens Valores
Receita Bruta de VendaDevolues e AbatimentosImpostos sobre VendasReceita Lquida de VendaCusto das Mercadorias VendidasLucro Operacional BrutoDespesas AdministrativasDespesas FinanceirasReceitas FinanceirasLucro Operacional LquidoContribuio Social sobre LucroImposto de RendaLucro Lquido
422.400(17.600)(96.800)308.000
(211.200)96.800
(44.000)(8.800)13.20057.200(3.520)(7.040)46.640
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17 PROVA 1PROFISSIONAL BSICO - CONTADOR
68A respeito dos aspectos tributveis relativos a incorporao,fuso e ciso, assinale a afirmativa INCORRETA.(A) A responsabilidade tributria das pessoas jurdicas su-
cessoras de sociedades incorporadas, fusionadas oucindidas alcana, inclusive, crditos tributrios constitu-dos por autos de infrao decorrentes do no-cumpri-mento da obrigao tributria por parte da sucedidarelativos a eventos ocorridos em data anterior sucesso.
(B) A diferena positiva entre o valor contbil do investimen-to na sucessora e o acervo lquido recebido da sucedida considerada perda de capital e ser dedutvel naapurao do lucro real da sucessora.
(C) As reservas de reavaliao transferidas por ocasio daincorporao, fuso ou ciso total de empresas serointegralmente computadas no lucro real da sucessora e,caso a ciso seja parcial, a parcela correspondente dareserva mantida na sociedade cindida ter o mesmotratamento tributrio que antes da ciso.
(D) Os prejuzos fiscais da sucedida, nos casos de incorpora-o, fuso e ciso total, no sero compensveis nasucessora e, caso a ciso seja parcial, a pessoa jurdicacindida poder compensar seus prprios prejuzos, propor-cionalmente parcela remanescente do patrimnio lquido.
(E) Uma das condies para diferimento da tributao doganho de capital em razo de participao extinta porincorporao, fuso ou ciso o controle da parcela notributada na Parte "B" do LALUR.
69A Prefeitura de Esperana apresentou, no final de 2002, umAtivo Real Lquido no valor de R$ 5.000,00 e, durante oexerccio de 2003, teve a seguinte movimentao, em reais:
O Saldo Patrimonial, em reais, no final de 2003, foi de:(A) 5.000,00(B) 10.000,00(C) 15.000,00(D) 20.000,00(E) 30.000,00
Receitas Arrecadao Despesas Empenho Liquidao PagamentoTributria
TransfernciasCorrentes
Alienao de Bens
Amortizaes deEmprstimos
45.000
100.000
25.000
30.000
Pessoal
Servios de Terceiros
MaterialPermanente
Construode imvel
90.000
40.000
20.000
30.000
90.000
20.000
10.000
20.000
90.000
25.000
20.000
20.000
ItensProvises indedutveis
Resultado positivo em Equivalncia Patrimonial,j tributado em outras Pessoas Jurdicas
Despesas com brindes
Lucro Lquido de 31/12/2001, antes da Contribuio Social
Base de clculo negativa em 31/12/2000
Provises dedutveis
7.500
5.000
2.000
50.000
24.000
6.000
70Observe os seguintes fatos apurados na empresa MSGLtda, em 31/12/2001, em reais:
Com as informaes acima, o Lucro Lquido Ajustado e aBase de Clculo da Contribuio Social sobre o LucroLquido (CSLL), em reais, respectivamente, so:(A) 48.500,00 e 41.300,00(B) 49.500,00 e 42.300,00(C) 53.000,00 e 45.800,00(D) 54.500,00 e 47.300,00(E) 60.500,00 e 53.300,00