Acta n.º 03 da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de 17 de Fevereiro de 2012
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Aos dezassete dias do Mês de Fevereiro do ano de dois mil e doze, nesta vila de Ansião e
no Salão Nobre dos Paços do Concelho, realizou-se a reunião ordinária da Câmara
Municipal, com a presença do Presidente Rui Alexandre Novo e Rocha e dos Vereadores,
Fernando Inácio Pires Medeiros, Célia Cristina Martins Santos Freire, Rui Filipe Faria de
Oliveira, Ermelinda do Carmo Coutinho Mendes, António José Vicente Domingues e António
Miguel Batista Perienes Peres.
ABERTURA DA REUNIÃO – Pelas nove horas e trinta minutos deu-se início à reunião, sendo a
mesma secretariada pelo Responsável da Secção Administrativa, Rui Manuel Oliveira
Godinho.
Da agenda de trabalhos, devidamente comunicada a todos os presentes, fazem parte os
seguintes pontos:
PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA
1.Aprovação da acta da reunião anterior
2.Resumo diário da tesouraria
3.Outros assuntos de interesse da Autarquia
ORDEM DO DIA
I.Divisão de Obras Municipais e Ambiente
1.Remodelação do Pavilhão Gimnodesportivo de Ansião: Arranjos Exteriores – Recepção
definitiva
2.Polidesportivo de S. J. de Brito: Construção de muro de sustentação - Recepção provisória
II.Divisão de Obras Particulares e Urbanismo
1.Toponímia da Freguesia de Ansião
1.1.Aprovação dos Lugares
1.2.Correção aos topónimos aprovados
2.Toponímia da Freguesia de Alvorge - Alteração aos topónimos Rua Dr. Leitão (ficha 5) e
Rua Dr. Fernando Travassos (ficha 167) – Proposta de Alteração
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III.Departamento Administrativo e Financeiro
1.Licenciamento Zero; conformação do quadro regulamentar municipal
1.1.Projeto de Regulamento Municipal de Ocupação do Espaço Público; Aprovação e
introdução em apreciação pública
1.2.Projeto de Regulamento Municipal de Publicidade; Aprovação e introdução em
apreciação pública
1.3.Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos
Comerciais; Aprovação e introdução em apreciação pública
1.4.Revisão do Regulamento Municipal do Licenciamento, Exercício e Fiscalização de
Diversas Actividades; Aprovação e introdução em apreciação pública
1.5.Revisão do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de Ansião;
Aprovação e introdução em apreciação pública
2.Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços Desportivos do Município de
Ansião; Aprovação
3.Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião
3.1.Limites temporais ao estacionamento de duração limitada; Aprovação
3.2.Regulamento Municipal das Zonas Estacionamento de Duração Limitada da Vila de
Ansião; Aprovação de retificação
4.Alienação de bens patrimoniais
4.1.Venda bem imóvel, sito em Rua do Castelo, Freguesia de Avelar; Aprovação do
procedimento e do regulamento
4.2.Venda de material lenhoso; Aprovação do procedimento e do regulamento
5.Pedido de isenção de taxas
5.1.Agrupamento de Escolas de Ansião
5.2.Sicó Formação, S.A. – 2.ª Prorrogação da Ampliação da Escola Tecnológica e Profissional
de Sicó
6.Centro de Negócios de Ansião – Exposição da firma Timefor Business, Lda.
O Presidente deu início à reunião com o período de antes da ordem do dia, em cumprimento
do disposto no artigo 86.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-
A/2002, de 11 de Janeiro.
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PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA
1.Aprovação da acta da reunião anterior
Dispensando-se a leitura da acta dado que o respectivo texto foi previamente distribuído a
todos os presentes, a acta n.º 02 de 27/01/2012 foi aprovada por unanimidade.
2.Resumo diário da tesouraria
O Secretário Rui Godinho informou que de acordo com o Resumo Diário da Tesouraria
referente aos quinze dias do corrente mês existem as seguintes disponibilidades:
- Em operações orçamentais e em dinheiro: seiscentos sessenta três mil, novecentos dois
euros e onze cêntimos;
- Em operações não orçamentais – trezentos quarenta sete mil, quatrocentos cinquenta oito
euros e quarenta sete cêntimos
- Em documentos – duzentos quarenta cinco mil, quatrocentos sessenta euros e quarenta
cêntimos.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
Antes de dar início ao ponto três da Ordem de Trabalhos, deu as boas vindas ao Vereador Rui
Oliveira, o que foi igualmente referido por todos os presentes, congratulando-se pelas
melhoras do seu estado de saúde.
3.Outros assuntos de interesse da Autarquia
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
Começou por informar que no passado dia catorze de Fevereiro, na sede da CIMPIN –
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte, participou numa reunião em que esteve
presente o Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo
Simões Júlio, onde, entre outros temas, foi dada relevância às competências das
Comunidades Intermunicipais e ao seu “papel” no âmbito da Reforma da Administração Local
que este Governo pretende implementar.
Informou ainda que na semana passada reuniu com responsáveis da Parque Escolar, EPE,
tendo-lhe sido confirmado que em relação às obras que decorrem na Escola Básica e
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Secundária Dr. Pascoal José de Mello e ao seu projecto inicial, está prevista alteração ao
nível do refeitório, que continuará nas mesmas instalações, estando praticamente garantido
a remodelação de todo o equipamento desta valência; na área onde inicialmente se previa o
novo refeitório, será criado um espaço amplo para a dinamização de diversas actividades.
Para além disso, a outra alteração confirmada tem que ver com o espaço multiusos que
estava programado, estando a ser estudada uma outra tipologia de espaço. Em termos de
conclusão das obras, continua em previsão o próximo mês de Junho.
Prosseguindo, aludiu ainda a uma reunião que teve no dia de ontem com a Directora da DREC
- Direcção Regional de Educação do Centro, tendo sido debatidos vários assuntos, como a
reorganização da rede escolar onde foi dito que o Governo mantém os critérios já por todos
conhecidos e através dos quais temos três sinalizações no Concelho, a Escola do 1.º Ciclo da
Torre de Vale de Todos conforme já tem sido veiculado há algum tempo, a Escola do 1.º
Ciclo da Lagarteira, tendo aqui referido que em caso de encerramento da Escola da Torre de
Vale de Todos, este estabelecimento de ensino deveria ser mantido, e a Escola de Casal
Novo que pelo reduzido número de crianças está também referenciada e poderá igualmente
encerrar. Para além deste assunto, foram ainda abordados alguns assuntos, a (i) questão das
Auxiliares de Acção Educativa das Escolas do 1.º CEB e onde mais uma vez foi referido que,
tratando-se de uma área da competência do Governo, as Autarquias, como é o caso de
Ansião, continuam a assegurar este serviço a suas próprias expensas, a (ii) situação da EB2/3
de Avelar e das necessárias obras de remodelação e manutenção, a (iii) certificação de
alguns equipamentos do Pavilhão Gimnodesportivo de Avelar e (iv) o projecto “Escola
Alerta!” do Agrupamento de Escolas de Ansião onde também se aludiu à questão de alguns
equipamentos de mobilidade que são necessários.
Em relação à Reforma da Administração Local e ao Grupo de Trabalho que foi constituído a
nível municipal, o Presidente, conforme tinha referido em reunião anterior, apresentou o
Relatório que este mesmo Grupo de Trabalho formulou em consequência do conjunto de
reunião que realizou, nomeadamente com as Juntas de Freguesia de Torre de Vale de Todos,
Lagarteira e Ansião. No que ao Relatório diz respeito, as suas conclusões apontam para a
agregação das Freguesias da Torre de Vale de Todos e de Lagarteira à de Ansião, situação
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esta que foi amplamente debatida com as Juntas de Freguesia em causa, cumprindo mesmo
o que está referido no Documento Verde da Reforma da Administração Local, entretanto já
objecto de alterações e que prevê a extinção em 25.% das Juntas de Freguesia de cada
Concelho – no nosso caso, existindo oito, serão duas a ser extintas. Por último, não deixou
mais uma vez de congratular-se pela forma como este Grupo de Trabalho exerceu as suas
funções, com grande responsabilidade e empenho, culminando com um entendimento total
entre as duas forças políticas, o Partido Social Democrata e o Partido Socialista – a nível do
Distrito de Leira em nenhum Município de desenvolveu um trabalho desta índole e com o
entendimento das forças políticas representadas nos Órgãos Executivos, desconhecendo
mesmo se a nível nacional houve alguma situação destas.
No que respeita à Assembleia Municipal para jovens, informou que decorreu uma reunião no
passado dia dezasseis de Janeiro, com a presença do Presidente da Assembleia Municipal,
Fernando Ribeiro Marques, do Vereador com o Pelouro da Educação, Fernando Inácio Pires
Medeiros, do representante do Grupo Municipal do Partido Social Democrata, José Carlos
Marques, do representante do Grupo Municipal do Partido Socialista, Teresa de Jesus da
Conceição Fernandes, do Director da Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, Ilídio Batista,
da Directora do Agrupamento de Escolas de Ansião, Ermelinda do Carmo Coutinho Mendes e
da Directora Adjunta do Instituto Vasco da Gama, Fátima Marques. Para dar conhecimento
do que foi decidido na referida reunião, o Presidente entregou aos Vereadores um
documento que produz o que ali foi tratado e decidido, salientando o agendamento da
Assembleia Municipal para jovens para o próximo dia treze de Abril.
Quanto aos Conselhos Municipais da Juventude, informou que foi já publicado o diploma que
define o seu regime, encontrando-se já a diligenciar para que este Conselho se constitua no
Município de Ansião.
Comunicou ainda que no passado dia quinze de Fevereiro participou na cerimónia relativa à
assinatura do protocolo “Empreendedorismo de Base Local”, uma iniciativa que o Governo
promoveu com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e o Conselho de
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Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), tendo como principal objectivo a promoção
do empreendedorismo dos jovens.
De seguida, referiu que em relação à avaliação dos imóveis urbanos, foi dado início aos
respectivos procedimentos, prestando o Município de Ansião neste âmbito a colaboração que
lhe foi solicitada pelo Serviço de Finanças Local. Disse ainda que se prevê existirem no
Concelho cerca de sete mil imóveis por avaliar.
Comunicou ainda que a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei - Proposta de
Lei nº 40/XII que aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos
em atraso das entidades públicas, esclarecendo que será ainda aprovada uma
regulamentação específica para aplicar às Autarquias Locais.
Relativamente à obra respeitante aos Arranjos Exteriores da Residência Senhorial Condes de
Castelo Melhor, e conforme lhe foi confirmado pela empresa responsável pelos trabalhos,
terá o seu início no próximo mês de Março.
Aludindo à inauguração das Obras da Regeneração Urbana da Vila de Ansião que ocorreu no
passado dia vinte e oito de Janeiro, disse que a iniciativa decorreu de forma extremamente
positiva, constituindo um excelente momento, esperando que a partir de agora todo este
espaço novo e aprazível possa ser usufruído pelas pessoas. Ainda quanto à cerimónia de
inauguração, reconheceu mais uma vez e agradeceu a participação e o envolvimento das
colectividades, que contribuíram, em muito, para o sucesso e para a visibilidade desta
iniciativa.
Dando continuidade à sua intervenção, informou que a Câmara Municipal foi contactada para
autorizar a realização de uma Feira de Antiguidades no próximo Domingo, no Mercado
Municipal, havendo a possibilidade de este evento se realizar periodicamente; neste quadro,
e depois de uma avaliação que se terá de fazer, a Praça do Município poderá ser um local a
considerar para “receber” esta Feira.
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Aludindo à BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa, convidou todos os Vereadores para no dia dois
de Março do corrente ano participarem nesta iniciativa, onde a Terras de Sicó, no âmbito do
PROVERE - “Villa Sicó”, estará novamente presente com o objectivo de divulgar e promover
o turismo e a gastronomia da região em que se insere.
Informou ainda que o Rotary Club de Ansião contactou a Câmara Municipal no sentido de
comunicar que pretendiam organizar no nosso Concelho, no próximo dia vinte e oito de
Abril, o Encontro das Universidades Seniores de Rotary, tendo transmitido que a nível
logístico a Câmara Municipal não deixaria de prestar o seu apoio.
Conforme tinha afirmado na última reunião, apresentou o Relatório e Contas da Adilcan –
Associação de Desenvolvimento e Iniciativas do Concelho de Ansião, distribuindo de seguida
a respectiva documentação. Em relação ao Relatório e Contas, e no que respeita aos salários
que estavam por liquidar há já algum tempo, disse que presentemente existem apenas dois
salários em atraso, continuando a serem assegurados, em tempo, os salários dos meses
actuais. Por último, disse ainda que pela análise do Relatório se prevê que a partir do ano de
dois mil e treze a Adilcan seja financeiramente sustentável.
Por fim, referiu-se ao processo da Reorganização dos Serviços que nos últimos dias tem
estado na agenda e que poderá ter consequências ao nível de alguns serviços existentes no
Concelho, o Serviço de Finanças Local e o Tribunal Judicial. No que respeita ao Serviço de
Finanças Local, pediu uma reunião ao Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de
Faria Lince Núncio, que se realizou no passado dia dezoito de Janeiro e onde lhe foi
transmitido que está previsto o encerramento de cento e quarenta Serviços de Finanças
Locais. Apesar de não existir um documento formal do Governo sobre esta matéria, não quis
deixar de, previamente, transmitir ao Governo a sua preocupação com este assunto, tendo
entregue um dossiê onde se demonstra que o Serviço de Finanças de Ansião é, relativamente
aos demais do Norte do Distrito de Leiria, o que apresenta maior volume de impostos
cobrados, para além de que possui instalações próprias, factores que considera relevantes e
que pretendeu partilhar de forma a sustentar a manutenção deste serviço no Concelho de
Ansião. No que diz respeito ao Tribunal Judicial, e apesar de não ter recebido qualquer
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comunicação formal do Governo sobre este assunto, logo que se noticiou a possibilidade de
extinção do Tribunal, pediu uma audiência à Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e ao
Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamento do Ministério da Justiça,
Fernando Santo, estando a aguardar pelo seu agendamento; para além disso, participou
numa reunião com a Delegação da Ordem dos Advogados de Ansião e com os membros que
compõem a estrutura do Tribunal Judicial de Ansião. Ainda em relação a este assunto, (i)
pelos dados recolhidos, nomeadamente os que têm que ver com o número de processos
tramitados, (ii) pelo facto de as instalações serem do próprio Ministério e de excelentes
condições, podendo ainda albergar outros serviços e (iii) também porque o tribunal é desde
dois mil e oito um tribunal de acesso final, entende haver condições suficientes e atendíveis
para garantir a continuidade deste Serviço e por isso merecedores da devida atenção por
parte do Governo. Como em todas as matérias, também nesta, não deixará de defender
intransigentemente os interesses do Concelho.
De seguida, nos termos do n.º 4 do artigo sétimo do Regimento da Câmara Municipal, o
Presidente apresentou a Moção que infra se transcreve.
MOÇÃO
Tendo sido veiculadas na comunicação social várias notícias sobre documento produzido pela
Direcção-Geral da Administração da Justiça, Ensaio para reorganizaçao da estrutura judiciária, onde
se propõe a extinção do Tribunal de Ansião, propondo nomeadamente a agregação da Comarca de
Ansião a Figueiró dos Vinhos e considerando que:
- O norte do Distrito de Leiria que abrange os concelhos de Ansião, Alvaiázere, Castanheira de Pêra,
Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande, com um total de cerca de 34.000 habitantes (dados
Censos/2011), é uma região com um povoamento muito disperso e uma população envelhecida, pelo
que o encerramento de serviços pode ser crítico de ponto de vista do aumento da desertificação,
devendo, na nossa opinião, o Governo de Portugal assumir uma Estratégia Nacional de Defesa dos
Territórios de Baixa Densidade, com políticas e acções de discriminação positiva.
- O Concelho de Ansião, situado no cruzamento de dois eixos rodoviários estratégicos para a região,
IC8 e IC3 (em requalificação e construção, respectivamente), apresenta uma localização central e
privilegiada, sendo também o maior concelho do Norte do Distrito de Leiria, com 13.100 habitantes,
cerca de 40% do total;
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- Através da análise dos resultados preliminares dos Censos 2011, podemos constatar que apesar de
verificar um decréscimo de 4,51% relativamente a 2001, o Concelho de Ansião é claramente o único a
conseguir estabilizar a sua população, verificando-se os seguintes decréscimos:
o Alvaiázere (-13,69%)
o Figueiró dos Vinhos (- 16,38%)
o Castanheira de Pêra (– 14,52%)
o Pedrógão Grande (– 10,96%)
- O Concelho de Ansião possui um Parque Empresarial, onde congrega cerca de 40 empresas e com
fase de ampliação concluída recentemente, disponibilizando mais 43 lotes de terreno, 28 dos quais
de iniciativa pública e 15 de iniciativa privada, sendo hoje uma referência para a sub-região do norte
do Distrito, numa localização de excelência, no entroncamento do IC8 com IC3;
- Os dados apresentados no referido estudo sobre o numero de processos do Tribunal de Ansião, não
nos parecem ser os reais, conforme quadro anexo de levantamento de movimento processual, desde
2005;
- A Comarca de Figueiró dos Vinhos contempla três concelhos: Figueiró dos Vinhos, Pedrógão Grande
e Castanheira de Pêra;
- O Palácio da Justiça de Ansião, que integra o Tribunal, foi inaugurado em 12 de Julho de 1999,
reunindo excelentes condições, conforme fotografias em anexo, com melhores condições do que o
Tribunal de Figueiró dos Vinhos, ao contrário do que é referido no Ensaio para a reorganização da
estrutura judiciária;
- O Palácio da Justiça de Ansião, por força da saída de alguns serviços, designadamente cartorio
notarial, dispõe hoje de espaços fisicos com boa capacidade para albergar mais serviços;
- O Tribunal de Ansião é, desde 2008, um tribunal de acesso final, ao contrário de Figueiró dos Vinhos
que permanece como tribunal de ingresso;
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- Apesar das curtas distâncias entre os vários concelhos, em termos de mobilidade a oferta de
transporte público é bastante incipiente, não garantindo as normais e necessárias deslocações, a não
ser com um custo elevado para as pessoas que têm que encontrar outro tipo de solução.
Somos de opinião que se justifica a manutenção do Tribunal de Ansião, pela sua importância directa
e relativa, tendo em consideração a sua actividade processual e as excelentes condições físicas de
que dispõe, apresentando ainda disponibilidade para poder receber outros serviços ou agregar outro
tribunal.
O Presidente da Câmara
Rui Rocha
INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO DOMINGUES
Em relação a este assunto, disse que os Vereadores do Partido Socialista também pretendem
apresentar uma Moção, não prejudicando tal facto que o Executivo tome uma posição
institucional sobre o assunto, no entanto, por ser mais incisiva e complementar à que foi
apresentada pelo Presidente, pretendem a sua admissão.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente lamentou que não tenha havido a abertura por parte dos Vereadores do Partido
Socialista para aqui ser aprovada uma Moção única e consensual, mas, sendo um direito que
lhes assiste, terá de respeitar a decisão tomada.
Deste modo e nos termos do n.º 4 do artigo sétimo do Regimento da Câmara Municipal, os
Vereadores do Partido Socialista apresentaram a Moção que infra se transcreve.
MOÇÃO
Considerando o recente anúncio da reforma da organização judiciária que aponta para a extinção de
47 tribunais, entre os quais o de Ansião, o que surpreendeu tudo e todos.
Considerando que o edifício foi inaugurado há cerca de uma dúzia de anos e é propriedade do
Ministério da Justiça dispondo de todas as condições para servir as populações e dignificar o seu bom
funcionamento.
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Considerando que a média de pendência processual nos últimos 3 anos é de 1043 processos entrando
583 novos anualmente abrangendo o Direito Civil, Executivo, Penal, Família e Menores e Comercial.
Isto é; largamente superior a outros que face a esta reforma continuarão em funções.
Considerando que esta pretensa reforma não representa qualquer redução efetiva de custos, não irá
melhorar o serviço prestado às populações, antes sim dificultar o acesso destas a um bem
constitucionalmente consagrado.
Tendo em conta a persistente atuação deste governo no encerramento de serviços públicos que
configura a destruição pura e simples de um modelo social onde são garantidos a todos os cidadãos
bens tão básicos como o acesso à saúde, justiça e educação.
Tendo em conta que o Ministro José Relvas esteve no passado dia 28 de Janeiro em Ansião, por
ocasião da inauguração da requalificação do centro da vila, elogiando a ação governativa não tendo
tido a coragem de dizer a quem o aguardava e ouvia absolutamente nada sobre a decisão de
encerramento do nosso tribunal, pautando o seu discurso pela propaganda fácil e demagógica.
Face aos argumentos apresentados e a outros que naturalmente se poderão aduzir, os vereadores
eleitos pelo Partido Socialista, apresentam esta moção de repúdio ao encerramento do Tribunal de
Ansião. Ficando desta forma clara a nossa posição sobre esta matéria e sobre outros encerramentos
de serviços públicos que se perspetivam.
Ansião, 17 de Fevereiro de 2012
Colocada a admissão das duas moções à votação, foram as mesmas admitidas por
unanimidade, passando-se à sua discussão.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente sobre a Moção que apresentou afirmou que já expôs os seus fundamentos, não
sendo necessário voltar a repeti-los, voltando a registar a falta de abertura por parte dos
Vereadores do Partido Socialista para se aprovar uma Moção única e consensual.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO DOMINGUES
Como referiu, a Moção que aqui apresentam os Vereadores do Partido Socialista, vai no
mesmo sentido de defender a manutenção do Tribunal Judicial de Ansião, aludindo no
entanto a alguns factores que não poderíamos deixar de aduzir, nomeadamente a destruição
de direitos que estavam mais que consignados aos cidadãos e onde o Governo tem sido
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persistente e também à falta de diálogo que tem subsistido nas reformas que se pretendem
implementar. Por fim, disse estar convicto que o Tribunal irá continuar em funcionamento,
sendo que, caso assim não ocorra, estaremos perante uma derrota política deste Executivo e
uma perda irreparável para o Concelho de Ansião.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO PERES
O Vereador disse que também lamenta não haver uma moção única, referindo no entanto
que para tal se impunha um trabalho prévio, à semelhança do que ocorreu no Grupo de
Trabalho constituído no âmbito da Reforma da Administração Local. Em relação à Moção que
os Vereadores do Partido Socialista apresentaram, disse que é diferente da apresentada pelo
Presidente, aludindo a factores e situações que politicamente não poderíamos deixar de
registar e por isso a termos aqui apresentado.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR INÁCIO MEDEIROS
O Vereador afirmou que seria lógico e natural que este Executivo aprovasse uma Moção
conjunta e consensual, até porque, e em síntese, ambas defendem a continuidade do
Tribunal Judicial em Ansião, mas, não sendo essa a vontade dos Vereadores do Partido
Socialista, teremos de respeitar a decisão.
INTERVENÇÃO DA VEREADORA ERMELINDA MENDES
Em relação às Moções apresentadas, constata-se que ambas pugnam pelo mesmo desígnio,
isto é, pela manutenção do Tribunal Judicial no Concelho de Ansião, razão pela qual o
Executivo deveria aprovar uma única moção que congregasse um entendimento.
Apresentando-se duas, e referindo-se à subscrita pelos Vereadores do Partido Socialista,
disse que não se identifica com alguns aspectos da mesma, nomeadamente com os “traços”
de algum discurso demagógico que nela se pode observar.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR RUI OLIVEIRA
Quanto a este assunto, o Vereador afirmou que também concordaria com a apresentação de
uma única moção de consenso, porém, e tal como foi dito, dever-se-á respeitar a decisão
dos Vereadores do Partido Socialista.
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Não havendo mais inscrições para o debate, o Presidente da Mesa pôs à votação, em
separado, as Moções apresentadas. Assim, a Moção apresentada pelo Presidente foi
aprovada por unanimidade e a Moção apresentada pelos dois Vereadores do Partido
Socialista foi reprovada com cinco votos contra dos Vereadores do Partido Social Democrata
e dois votos favoráveis dos seus subscritores.
Concluída a votação das Moções, o Presidente deu continuidade ao ponto três da Ordem de
Trabalhos - PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA - Outros assuntos de interesse da Autarquia,
concedendo o uso da palavra aos Vereadores.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO DOMINGUES
Em relação ao Relatório e Contas da Adilcan – Associação de Desenvolvimento e Iniciativas
Locais do Concelho de Ansião, congratulou-se pela sua apresentação e pelo esforço que tem
sido feito para regularizar as situações de ordenados em atraso que já vinham do passado,
esperando que muito em breve essa situação possa ser resolvida em definitivo.
Quanto à inauguração das Obras da Regeneração Urbana da Vila de Ansião que ocorreu no
passado dia vinte e oito de Janeiro, referiu que foi de facto um momento interessante, bem
conseguido e demonstrativo de uma unidade que é de salutar entre as Colectividades. Sobre
este assunto, apenas questiona qual o custo que o Município teve de suportar com toda a
logística e organização, nomeadamente com a participação da empresa do Luís de Matos.
Concluindo, e no que respeita à colaboração que o Município vai prestar no processo de
avaliação de imóveis, questionou se a sua participação foi programada e decidida de comum
acordo com o Serviço de Finanças Locais e se a previsão dos sete mil imóveis que estão por
avaliar se consubstancia em algum levantamento que tenha sido feito.
INTERVENÇÃO DA VEREADORA ERMELINDA MENDES
A Vereadora, aludindo à Praça do Município, congratulou-se pela dinamização que ali se
pretende efectivar, sendo a Feira de Antiguidades um bom evento e uma boa solução. Este
evento que foi divulgado no Agrupamento de Escolas de Ansião, motivou desde logo o
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interesse dos alunos em também eles organizarem uma iniciativa deste tipo, vendendo eles
próprios alguns produtos, situação que se poderia potencializar e se assim for decidido
programar uma dinamização na Praça do Município.
Por último, referiu-se à iniciativa “Livro Branco da Juventude” promovida pela Secretaria de
Estado do Desporto e Juventude, através da qual os jovens podem, até 29 de Fevereiro,
apresentar ideias e soluções para a área da Juventude.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR INÁCIO MEDEIROS
Iniciou a sua intervenção afirmando que o Presidente abordou questões muito importantes,
como a questão da Reorganização dos Serviços – o Tribunal Judicial de Ansião e o Serviço de
Finanças Local, referindo que se tratam de valências de muita importância para o Concelho,
razão pela qual se deve continuar a “lutar” pela sua manutenção.
No que respeita à inauguração das obras da Regeneração Urbana da Vila de Ansião, afirmou
ter sido um momento de excelência, de unidade, com uma participação louvável das
colectividades, esperando-se agora que este novo espaço possa servir da melhor forma os
munícipes e todos aqueles que nos venham visitar.
Referindo-se aos projectos que no âmbito do empreendedorismo têm sido desenvolvidos pelo
Município e pelas Escolas e depois de várias análises e ponderações e até pela experiência
que se vai adquirindo, concluiu-se que se deveria proceder a algumas alterações,
nomeadamente no que tem que ver com a aplicação dos próprios projectos que são
apresentados, pretendendo-se que esses mesmos projectos sustentem ideias que possam
depois ser colocadas em prática junto da comunidade educativa. Para tais efeitos,
constituíram-se Clubes de Empreendedorismo, em que cada uma das Escolas do Concelho
apresentaram os seus projectos, num prazo previamente estabelecido, sendo que neste
momento já se encontram, cada um deles, a colocar em prática o que neles propunham
desenvolver. Para além disso, os Clubes que vierem a ser seleccionados participarão na final
municipal a decorrer em Ansião no dia trinta e um de Maio deste ano, participando ainda no
dia seguinte na final intermunicipal, no âmbito das “Terras de Sicó”, em Pombal, e no dia
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dois de Junho numa outra fase que também abrange o território da CIMPIN – Comunidade
Intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
Por fim, o Vereador aludiu a um conjunto de actividades e iniciativas a dinamizar pelo
Município, (i) o meeting de atletismo inserido nos 13ºs Jogos Escolares do Concelho de
Ansião, composto por provas de lançamento do peso, salto em comprimento e altura,
corridas de 60 e 1000 metros e estafetas de 4x200 metros, a decorrer na tarde de hoje na
Expocentro, em Pombal; (ii) a participação do Município através do apoio de um grupo de
jovens ao jogo que o Sporting Clube de Portugal vai realizar com a equipa checa “HC Zubri”,
referente à Taça Challenge de andebol masculino, sendo mais uma iniciativa que se
desenvolve no âmbito do protocolo que a Autarquia outorgou com aquela Entidade; (iii) o
desfile de Carnaval que ocorrerá hoje, pela manhã, em Ansião, agradecendo desde logo a
participação de toda a comunidade escolar e (iv) a FESTAND – Festa de Andebol, iniciativa do
Clube de Caçadores de Ansião que ocorrerá no próximo Domingo de manhã no Pavilhão
Gimnodesportivo de Ansião.
INTERVENÇÃO DA VEREADORA CÉLIA CRISTINA
Relativamente à inauguração das obras da Regeneração Urbana da Vila de Ansião, a
Vereadora pretendeu também registar a excelente participação das colectividades,
agradecendo todo o empenho e dedicação que dispensaram a esta iniciativa. No que à
iniciativa diz respeito, concordou com o que já foi referido, tratando-se de facto de um
momento que ficará na memória de todos e que foi o culminar de uma obra de grande
qualidade e de grande importância para a Vila de Ansião.
Quanto à BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa e à presença das Terras de Sicó, a Vereadora
congratulou-se por esta participação conjunta dos Municípios que tem por objectivo a
promoção e divulgação da nossa região.
Finalizou a sua intervenção, sublinhando, também de forma muito positiva, o início dos
trabalhos dos arranjos exteriores da Residência Senhorial Condes de Castelo Melhor, no
próximo mês de Março.
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INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO PERES
Começando a sua intervenção pela alusão à inauguração das obras da Regeneração Urbana
da Vila de Ansião, realçou também a participação das colectividades, reforçando a questão
dos custos envolvidos e que antes foi já apresentada pelo Vereador António Domingues.
Cingindo-se novamente a uma situação que já referenciou em anteriores reuniões, perguntou
mais uma vez que diligências foram tomadas contra a situação da passagem de veículos
pesados, na zona de Avelar, que no âmbito das obras no IC3 – Itinerário Complementar
continuam a destruir passeios e vias municipais – pela manutenção desta situação, parece
não haver preocupação para a resolver.
Em relação à sinalização (sinal de STOP) que se encontra na Rua dos Bombeiros Voluntários,
em Ansião, disse que lhe parecia ser uma melhor solução a sua colocação na Rua
Combatentes da Grande Guerra, dando-se assim prioridade a quem circulasse naquela rua.
Quanto às placas toponímicas que foram aplicadas na zona intervencionada no âmbito das
obras de Regeneração Urbana da Vila de Ansião, disse que na sua opinião para além de não
serem as mais adequadas, sendo demasiado pequenas, não se enquadram na tipologia da
requalificação que foi feita nesta zona da Vila. Neste seguimento, questionou novamente
acerca do painel alusivo ao Externato António Soares Barbosa que continua por colocar.
Outro assunto que já aqui apresentou por diversas vezes, mas que continua a persistir, tem
que ver com a factura relativa ao consumo de água, onde permanece a expressão
“pagamento duma factura”.
Concluindo, louvou a iniciativa das “Terras de Sicó” em participar mais uma vez na BTL -
Bolsa de Turismo de Lisboa.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR RUI OLIVEIRA
O Vereador começou por agradecer a solidariedade demonstrada por todos no tempo em que
esteve ausente por questões de saúde.
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Por não ter estado presente nas últimas reuniões, apraz-lhe tecer alguns comentários sobre
assuntos que foram já debatidos, começando pela organização da “passagem de ano 2011-
2012”, afirmando que apesar de se ter verificado uma menor afluência de pessoas, se
tratou, possivelmente, das melhores edições deste evento. No que concerne à próxima
edição, disse ser muito positivo ter já surgido a manifestação de interesse por parte de uma
entidade privada, afinal, um dos objectivos que no início foram traçados pelo Município.
Outro assunto que não podia deixar de referenciar é o relativo às obras da Regeneração
Urbana da Vila de Ansião, pois, a verdade é que temos hoje uma Praça do Município e
respectiva zona envolvente, aprazível e de grande qualidade e que não pode deixar ninguém
indiferente – foi, sem qualquer dúvida, um projecto muito bem conseguido. Ainda em
respeito a esta obra, e no que tem que ver com o trajecto do veículo funerário e as
acessibilidades do mesmo na zona da Igreja matriz, disse que se deverá ter algum cuidado,
pois, os passeios estarão apenas preparados para a circulação de peões.
Prosseguindo em termos de obras, o Vereador destacou as que decorrem na Rua de S. Pedro,
em Ansião, que para além de tornar aquela zona mais agradável, conferem maior segurança
à circulação dos peões.
Terminando, congratulou-se pelo que tem sido feito por este Executivo no âmbito da
Reorganização dos Serviços que o Governo pretende e que pode colocar em causa serviços
muito importantes que presentemente estão sedeados no Concelho, no caso em concreto e
conforme referido, o Tribunal Judicial e o Serviço de Finanças Local.
De forma a responder e esclarecer os Vereadores, usou da palavra o Presidente.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
A intervenção na Rua de S. Pedro é de facto mais uma obra que se está a finalizar e que
constitui uma grande melhoria naquela zona, destacando o que representa e vem
acrescentar em termos de segurança para os peões que por ali circulam.
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Relativamente ao trajecto do cortejo fúnebre e como disse já na última reunião, estamos a
avaliar a situação, sendo a Travessa da Misericórdia uma das soluções a ponderar.
Esclarecendo em relação ao painel alusivo ao Externato António Soares Barbosa, disse que se
está a avaliar da viabilidade de o recuperar, pois, não se encontra em bom estado de
conservação. Caso não seja possível a sua recuperação, será encontrada uma solução para se
criar e colocar um novo painel.
No que respeita ao sinal de “STOP” na Rua dos Bombeiros Voluntários, em Ansião, disse que
a situação actual é a que já está implementada desde o início, portanto, há alguns anos,
sendo que, para além disso, funciona como uma limitação ao excesso de velocidade que
poderia ocorrer se quem circulasse nesta rua tivesse prioridade sobre quem circula pela Rua
Combatentes da Grande Guerra.
Prosseguindo a sua intervenção, o Presidente em relação à passagem de veículos pesados, na
zona de Avelar, em consequência das obras no IC3 – Itinerário Complementar, informou que
tem reunido com os responsáveis da concessionária, referenciando que de facto as vias
municipais não estão preparadas para uma situação destas, garantindo a concessionária que
não deixará de diligenciar pela manutenção e bom estado das mesmas. Pese embora esta
“garantia”, estamos a ultimar um dossiê onde se sinalizam todas estas questões e que será
entregue à concessionária como forma de vincar e formalizar a nossa posição.
Respondendo à questão dos custos envolvidos na inauguração das obras da Regeneração
Urbana da Vila de Ansião, disse que os mesmos importaram em três mil euros.
Finalizando este período da sua intervenção, e em relação às placas toponímicas que foram
colocadas na zona de intervenção das obras da Regeneração Urbana da Vila de Ansião, disse
que se trata de uma apreciação individual do Vereador António Peres, e como tal, respeita.
ORDEM DO DIA
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I.Divisão de Obras Municipais e Ambiente
1.Remodelação do Pavilhão Gimnodesportivo de Ansião: Arranjos Exteriores – Recepção
definitiva
Em face do auto de vistoria, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, receber
definitivamente a obra designada em epígrafe, adjudicada à Firma Delfim de Jesus Martins &
Irmão, lda, com sede em Carrascal, Abiúl e proceder à liberação das garantias que serviram
de caução para a execução dos trabalhos.
2.Polidesportivo de S. J. de Brito: Construção de muro de sustentação - Recepção
provisória
Em face do competente auto de vistoria, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade,
receber provisoriamente a obra designada em epígrafe, adjudicada à Firma Calado & Duarte,
lda, com sede em Vendas das Figueiras.
II.Divisão de Obras Particulares e Urbanismo
1.Toponímia da Freguesia de Ansião
1.1.Aprovação dos Lugares
1.2.Correção aos topónimos aprovados
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra e que engloba os
pontos 1.1. e 1.2, que serão desse modo apreciados e votados em conjunto.
PROPOSTA
Dando cumprimento ao estabelecido no Reg. Municipal Toponímia, art.º 3º, publicado no DR n.º175,
2ª série de 11 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo DR n.º220, 2ª série de 15 de
Novembro e após verificação de conformidade de acordo com citado regulamento, cumpre-me
informar que os topónimos apresentados estão em condições de aprovação em reunião de câmara:
Casal S. Brás e Casal Viegas:
� Rua Principal Casal de S. Brás
� Rua da Lagoa
� Rua das Manguinhas
� Rua do Salgueiro
� Rua das Flores
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� Rua Principal do Casal Viegas
� Rua do Canto
� Rua da Bela Vista
� Rua Bairrada
Brejo, Pinheirais e Lagoas:
� Rua da GNR
� Rua N.ª Sr.ª de Fátima
� Rua de Todos os Santos
� Rua do Chorão
� Rua das Lameiras
� Rua do Pinheiral
� Rua do Sol
� Rua do Gaveto
� Rua dos Pinheirais
� Rua do Brejo
Netos:
� Rua de São José
� Rua Principal dos Netos
� Rua do Cabeço
� Rua da Serrada Nova
� Rua do Outeiro
� Rua do Salgueirinho
� Rua da Areosa
Anacos, Lousal e Pinheiro:
� Rua Principal do Lousal
� Rua das Almas
� Rua do Casal da Pedra
� Rua do Pinheiro
� Rua do Carril
Loureiros e Ribeira do Açor:
� Rua Principal dos Loureiros
� Rua Cabo do Lugar
� Rua do Pinhal
� Rua Principal da Ribeira do Açor
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� Rua do Ribeiro
� Rua da Lagoa do Mouro
� Rua do Lagar
Fonte Galega:
� Rua Principal da Fonte Galega
� Rua do Serrabino
� Rua dos Carrascos
� Rua do Canto de Trás
Escampados:
� Rua Principal do Escampado de S. Miguel
� Rua da Costa
� Rua Sr. do Bonfim
� Rua do Escampado de St.ª Marta
� Rua do Escampado da Lagoa
� Rua do Escampado Belchior
� Rua do Depósito da Água
Constantina e Bate Água:
� Rua de St.º António
� Rua da Capela
� Rua das Feiras Francas
� Rua João dos Santos Pires ( falecido)
� Rua N.ª Sr.ª da Paz
� Rua dos Linhares
� Rua de Trás
� Rua Principal da Constantina
� Rua do Corgo
� Rua da Fonte Santa
� Rua do Bate Água
� Travessa do Bate Água
� Rua da Lameira
Casal das Sousas:
� Rua Principal do Casal das Sousas
� Rua Regedor António Godinho (falecido)
� Rua dos Cesteiros
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� Rua Dr. Francisco Sá Carneiro
� Rua Escura
� Rua do Depósito
Casal das Peras:
� Rua Principal do Casal das Peras
� Rua dos Valinhos
� Rua do Carrascoso
� Rua do Barranco
� Rua dos Eucaliptos
Lagoas e Sarzedela:
� Rua Principal
� Rua do Gamito
� Rua Quelha do Melro
� Rua do Alto de S. Silvestre
� Rua Serrada do Vale
� Rua da Tojeira
� Rua Aldeia dos Grilos
� Rua do Brejo
� Rua da Eira
� Rua Canto do Barros
� Rua de S. João
� Rua do Lameirão
� Rua Quintal do Canto
� Rua da Escola
� Rua do Faval
� Rua da Serradinha
� Rua do Lombardo
� Rua da Bica
� Rua da Quinta das Lagoas
� Rua do Estádio
� Rua da Fonte Santa
� Rua das Barreiras
� Rua dos Pinheirais
� Rua dos Quintais
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Mais informo que em relação à toponímia da Vila de Ansião aprovada em 28/06/1996 há a proceder
as seguintes correcções:
CORRECÇÕES TOPONÍMIA ANSIÃO
CORRECÇÕES EM PLANTA
- Na Rua Conselheiro António José da Silva a atribuição de topónimo contraria a colocação de placa
de toponímia. A placa está colocada em frente à Igreja, mas o arruamento em planta (aprovado em
reunião da CMA a 28/06/1996) indica o início, no cruzamento da Rua Externato Soares Barbosa com a
Av.ª Coronel Vitorino Magalhães Godinho, pelo que foi corrigido o traçado em planta.
- A Rua de Angola (rua que não tem saída), foi cortada pelo IC8, pelo que se propõe prolongar este
topónimo até ao início do antigo arruamento, uma vez que os residentes já adoptaram este topónimo
nas suas moradas, corrigido o traçado em planta.
- Largo Adolfo Figueiredo, havia discrepâncias entre o que foi aprovado em reunião de Câmara,
placas colocadas no local e utilização dos moradores do topónimo. Assim corrigiu-se o traçado em
planta. Em consequência foi corrigido o início da Rua Dr. Pascoal de Melo Freire.
- Rua Rosa Falcão, o início deste arruamento foi corrigido em planta.
ERRO DE TOPÓNIMO
Verificaram-se erros na designação de algumas ruas, pelo que se propõe fazer a sua correcção:
- Rua Dr. Manuel de Melo, onde se lê Dr. deveria ler-se Dom pelo que correctamente seria Rua Dom
Manuel de Melo.
- Na planta de toponímia aprovada em reunião do dia 28/06/1996, pode ler-se Av.ª Vitorino
Magalhães Godinho e deveria ler-se Av.ª Coronel Vitorino Henriques Godinho.
- Duplicação de topónimos em Ansião. No Bairro de Santo António, foi dado uma nova designação à
rua que atravessa o jardim do Ribeiro da Vide (reunião CMA de 02/06/2006), passando esta a adoptar
o topónimo Rua de Santo António, no entanto esta rua já existe actualmente no mesmo bairro e fica
paralela à actual, contrariando o disposto do regulamento de toponímia no art.º 7º ponto 1.
Propõe-se que dado o pressuposto que deu origem à aprovação da alteração, que se prendia com o
fecho ao transito do referido arruamento não se concretizou, propõe-se que seja anulada a decisão
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de alteração dos topónimos. Mantendo-se o topónimo do arruamento (n.18 planta aprovada
28/06/1996) com a designação de Rua de Santo António e o n.º 20 Travessa do Bairro de Santo
António.
- Na planta de reunião de Câmara onde se lê Rua Dr. Botelho de Queiroz, deveria ler-se Rua Dr.
Domingos Botelho de Queiroz.
- Correcção ainda, para a Av.ª Francisco Sá Carneiro, deverá ser Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro.
- Na planta de reunião de Câmara onde se lê Rua de Erbach, deveria ler-se Rua Cidade de Erbach.
Analisado o assunto e atenta a proposta apresentada, a Câmara Municipal, nos termos da
alínea v) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e
republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e do artigo 3.º do Regulamento
Municipal de Toponímia e de Numeração de Polícia, deliberou, por unanimidade em
aprovar a proposta de Toponímia apresentada para a Freguesia de Ansião.
2.Toponímia da Freguesia de Alvorge - Alteração aos topónimos Rua Dr. Leitão (ficha 5) e
Rua Dr. Fernando Travassos (ficha 167) – Proposta de Alteração
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
Na sequência da aprovação condicionada da Toponímia de Alvorge em reunião ordinária do dia
26/11/2011, depois de confrontada a respectiva Junta propõe-se a seguinte alteração:
- No Lugar de Alvorge - onde se lê “Rua Dr. Leitão” deverá constar “Rua DR. Luís António Gomes
Leitão.
- No lugar da Charneca, de onde se propunha “Rua Dr. Fernando Travassos” propõe-se alterar para
“Rua do Lar”.
Analisado o assunto e atenta a proposta apresentada, a Câmara Municipal, nos termos da
alínea v) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e
republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e do artigo 3.º do Regulamento
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Municipal de Toponímia e de Numeração de Polícia, deliberou, por unanimidade em
aprovar a proposta de Toponímia apresentada para a Freguesia de Alvorge.
III.Departamento Administrativo e Financeiro
1.Licenciamento Zero; conformação do quadro regulamentar municipal
1.1.Projeto de Regulamento Municipal de Ocupação do Espaço Público; Aprovação e
introdução em apreciação pública
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou o projeto de Regulamento Municipal de Ocupação do Espaço Público
que se arquiva nos Serviços Administrativos.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e para efeitos de posterior aprovação
deste mesmo Órgão e da Assembleia Municipal, cfr alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º
169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,
deliberou, por unanimidade, nos termos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento
Administrativo, em (i) aprovar o projecto de Regulamento de Ocupação do Espaço Público do
Município de Ansião e (ii) submetê-lo a apreciação pública.
1.2.Projeto de Regulamento Municipal de Publicidade; Aprovação e introdução em
apreciação pública
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou o projeto de Regulamento Municipal de Publicidade que se arquiva
nos Serviços Administrativos.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e para efeitos de posterior aprovação
deste mesmo Órgão e da Assembleia Municipal, cfr alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º
169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,
deliberou, por unanimidade, nos termos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento
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Administrativo, em (i) aprovar o projecto de Regulamento Municipal de Publicidade e (ii)
submetê-lo a apreciação pública.
1.3.Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos
Estabelecimentos Comerciais; Aprovação e introdução em apreciação pública
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou o projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento
dos Estabelecimentos Comerciais que se arquiva nos Serviços Administrativos.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e para efeitos de posterior aprovação
deste mesmo Órgão e da Assembleia Municipal, cfr alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º
169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,
deliberou, por unanimidade, nos termos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento
Administrativo, em (i) aprovar o projeto de Regulamento Municipal do Horário de
Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e (ii) submetê-lo a apreciação pública.
1.4.Revisão do Regulamento Municipal do Licenciamento, Exercício e Fiscalização de
Diversas Actividades; Aprovação e introdução em apreciação pública
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou a Revisão do Regulamento Municipal do Licenciamento, Exercício e
Fiscalização de Diversas Actividades que se arquiva nos Serviços Administrativos.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e para efeitos de posterior aprovação
deste mesmo Órgão e da Assembleia Municipal, cfr alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º
169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,
deliberou, por unanimidade, nos termos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento
Administrativo, em (i) aprovar a Revisão ao Regulamento Municipal do Licenciamento,
Exercício e Fiscalização de Diversas Actividades e (ii) submetê-la a apreciação pública.
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1.5.Revisão do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de Ansião;
Aprovação e introdução em apreciação pública
O Presidente apresentou a Revisão do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do
Município de Ansião que se arquiva nos Serviços Administrativos.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e para efeitos de posterior aprovação
deste mesmo Órgão e da Assembleia Municipal, cfr alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º
169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,
deliberou, por unanimidade, nos termos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento
Administrativo, em (i) aprovar a Revisão ao Regulamento e Tabela de Taxas e Outras
Receitas do Município de Ansião e (ii) submetê-la a apreciação pública.
2.Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços Desportivos do Município de
Ansião; Aprovação
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou o Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços
Desportivos do Município de Ansião que infra se transcreve na íntegra.
Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços Desportivos do Município de Ansião
NOTA JUSTIFICATIVA
Considerando que são atribuições dos Municípios a criação e disponibilização de instalações e
equipamentos para a prática desportiva, conforme previsto na Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro,
diploma que estabelece atribuições e competências das Autarquias;
Considerando que a prática desportiva constitui um importante factor para o equilíbrio e bem-estar
dos cidadãos, sendo importante no desenvolvimento educacional, nomeadamente na população mais
jovem;
Considerando que o Município de Ansião, em prossecução de uma política de desenvolvimento na área
desportiva, tem vindo, desde há vários anos, a investir nesse domínio, construindo e colocando à
disposição dos munícipes um conjunto de espaços destinados à prática desportiva;
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Considerando que apesar da existência de regulamentação para algumas das instalações desportivas,
existe um conjunto de novas instalações que urge regulamentar de forma eficaz;
Considerando que a regulamentação existente se encontrava dispersa, tornando mais difícil a
identificação e o acesso ao universo de tais normas regulamentares, reconhecendo-se útil compilar,
num diploma regulamentar único, o quadro de normas de funcionamento e de utilização dos vários
equipamentos desportivos;
Considerando que foi dispensada a apreciação pública do diploma a que se refere o n.º 1 do Artigo
118.º do Código do Procedimento Administrativo, dispensa que colhe fundamento no facto de não se
encontrar publicado o quadro legal que enforma a audição dos interessados, quadro aludido no n.º 1
do artigo 117.º daquele Código;
Assim, ao abrigo do disposto no Artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e nos termos
da alíneas a) do n.º 2 do Artigo 53.º e das alíneas u) do n.º 1 e a) do n.º 6 do Artigo 64.º, ambos da
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a
Assembleia Municipal de Ansião, em sua sessão de __ de _______ de 2012, sob proposta da Câmara,
aprovou o presente Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços Desportivos do
Município de Ansião.
Regulamento de Funcionamento e Utilização dos Espaços Desportivos do Município de Ansião
Capítulo I
Disposições iniciais
Artigo 1.º
Lei habilitante
É quadro habilitante do presente regulamento o conjunto das disposições (i) do n.º 7 do artigo 112.º
e do artigo 241.º, ambos da Constituição da República Portuguesa; (ii) da alínea f) do n.º 1 do artigo
13.º e artigo 21.º, ambos da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro; (iii) da alínea f) do n.º 2 do artigo
64.º e da alínea a) do n.º 6 do mesmo artigo, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na
redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; (iv) do Decreto-lei n.º 141/2009, de 26 de
Junho; (v) da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Setembro e (vi) da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro.
Artigo 2.º
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Objecto
O presente regulamento estabelece as normas gerais e as condições de funcionamento e utilização
dos Pavilhões Gimnodesportivos de Ansião, Avelar e Santiago da Guarda, do Multiusos de Ansião
(enquadrando neste âmbito também os Polidesportivos), da Piscina Municipal de Ansião e do Estádio
Municipal, adiante designados por Espaços Desportivos.
Artigo 3.º
Espaços desportivos
1.Os Espaços Desportivos constituem um bem público, ao serviço das necessidades e expectativas dos
munícipes, devendo proporcionar as melhores condições para a prática da actividade física do
desporto e para a promoção da saúde.
2.Os Espaços Desportivos são propriedade do Município de Ansião, entidade competente e
responsável pela sua administração e gestão, adiante designada por Município.
Artigo 4.º
Administração e Gestão
Os Espaços Desportivos são administrados e geridos pelo Município.
Capítulo II
Disposições comuns
Artigo 5.º
Períodos de Funcionamento e Horários
Os períodos e horários de funcionamento dos Espaços Desportivos são aprovados pelo Município e
posteriormente devidamente publicitados.
Artigo 6.º
Encerramento
1.O Município reserva-se o direito de interromper o funcionamento dos Espaços Desportivos sempre
que julgue necessário, ou a tal seja forçado, entre outras razões, para salvaguarda da saúde pública,
limpeza e/ou manutenção extraordinária, formação profissional do pessoal, realização de eventos
desportivos extraordinários, tolerância de ponto e feriados municipais e nacionais.
2.O encerramento dos Espaços Desportivos (suspensão de aulas e/ou de utilização), relativo às
situações referidas no n.º 1, confere as seguintes deduções ou compensações:
a) Nos casos em que a interrupção forçada de um determinado espaço desportivo se deva à
salvaguarda da saúde pública, limpeza e/ou manutenção extraordinária, realização de eventos
desportivos extraordinários ou formação profissional do pessoal, proceder-se-á à restituição dos
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valores adiantados por devolução da importância ou por emissão de crédito para utilização em
meses seguintes;
b) Nos casos, em que a interrupção se deva a tolerâncias de ponto ou feriados municipais e/ou
nacionais e caso o espaço desportivo em concreto não permaneça aberto, não se procede a
qualquer dedução ou devolução, embora, sempre que possível, se promovam formas de
compensação, através da reposição de aulas e/ou utilização, em dias alternativos a acordar com
o(s) utente(s).
Artigo 7.º
Destinatários
1.A utilização dos Espaços Desportivos faz-se no âmbito de Programas, Projectos e Actividades
realizados pelo Município ou da Cedência de Espaços e destina-se à população em geral, às entidades
que estejam sedeadas em qualquer localidade do concelho de Ansião tais como Clubes Desportivos,
Associações de âmbito alargado, que promovam actividades desportivas, Estabelecimentos Oficiais de
Ensino, Empresas, Cooperativas e outras entidades colectivas não especificadas ou Pessoas Individuais
que enquadrem grupos informais de praticantes.
2.Podem ainda utilizar as instalações desportivas municipais, entidades que, não estando sedeadas
no concelho de Ansião, pretendam realizar competições de âmbito regional, nacional e internacional.
3.Pode o Município, a qualquer momento, embora com carácter excepcional, autorizar a utilização
dos Espaços Desportivos a entidades que aí pretendam desenvolver actividades que, pela sua
natureza, mereçam prioridade na utilização, obrigando-se a informar com a devida antecedência,
aqueles que antecipadamente já tenham reservado esses espaços, sendo-lhes indicada, data e hora
alternativa para a utilização.
Artigo 8.º
Procedimentos de Utilização
A utilização dos Espaços Desportivos carece de cumprimento dos respectivos formalismos,
nomeadamente apresentação dos Pedidos de Utilização, nos termos e condições a divulgar e a
publicitar.
Artigo 9.º
Obrigações do Utilizador
São, nomeadamente, obrigações/deveres dos Utilizadores:
a) A apresentação, sempre que solicitada, pelos funcionários afectos aos Espaços Desportivos,
dos elementos de identificação de praticantes, técnicos, dirigentes, juízes, médicos e paramédicos, e
outros agentes que acompanhem directamente a respectiva actividade desportiva;
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b) O respeito e o cumprimento do disposto no presente regulamento e nas regras e/ou Normas
de Utilização aprovadas;
c) O pagamento das taxas de utilização.
Artigo 10.º
Período de utilização
O período de utilização é fixado em uma hora, só podendo prolongar-se além desta, desde que o
respectivo espaço desportivo não seja pretendido por outro utilizador, excepto no que concerne à
Piscina Municipal em que prevalece o regime fixado no artigo 27.º.
Artigo 11.º
Anulação da autorização
1.A autorização para a utilização dos Espaços Desportivos pode ser anulada sempre que se verifique
qualquer das seguintes situações:
a) Casos de natureza disciplinar;
b) Não pagamento das taxas de utilização nos prazos estipulados;
c) Não reparação, dentro do prazo estipulado, de qualquer dano/estrago produzido;
d) Utilização para fins diversos daqueles para que foi concedida a autorização;
e) Subconcessão dos Espaços Desportivos;
f) Quando o utilizador exceder o número de faltas permitido;
g) Outro tipo de situações que o Município considere relevantes.
2.Quanto ao utilizador infractor, o Município reserva-se no direito de fazer cessar a utilização no
momento da utilização e/ou indeferir futuros pedidos de utilização.
Artigo 12.º
Responsabilidade do Utilizador
1.Para todos os períodos de utilização terá obrigatoriamente de existir um elemento que perante o
Município assuma a responsabilidade pelo integral cumprimento do presente Regulamento.
2.O Utilizador obriga-se ao cumprimento do regulamento e das normas de funcionamento interno
existentes, podendo até, em caso de incumprimento das regras de utilização ou de incorrecção de
comportamentos, ser-lhes vedada a utilização das instalações, sem prejuízo de indemnizações que
lhes venham a ser imputadas.
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Artigo 13.º
Exclusão de responsabilidade
1.O Município não se responsabiliza por quaisquer danos patrimoniais e/ou não patrimoniais que
possam ocorrerem nos Espaço Desportivos, durante o período de utilização ou deste decorrente.
2.Igualmente o Município não se responsabiliza pelo destino dos bens dos utilizadores.
Artigo 14.º
Exigência de vestuário adequado
1.O utilizador deve usar vestuário, equipamento e calçado apropriado para as práticas desportivas.
2.Para entrarem nos Espaços Desportivos, os atletas, técnicos, dirigentes, fotógrafos e outros, têm
que utilizar o calçado definido no número anterior.
Artigo 15.º
Proibição de fumar
É expressamente proibido fumar nos Espaços desportivos.
Artigo 16.º
Publicidade
1.O Município reserva-se o direito de proceder à afixação de publicidade estática ou móvel, em
qualquer área dos Espaços Desportivos.
2.Só é permitida a utilização de publicidade móvel por parte do Utilizador, após autorização do
Município, em resultado de um pedido por escrito, anexando maqueta da localização e conteúdo da
mesma, ficando o utilizador obrigado a retirá-la após a realização do evento.
3.Não é permitido a publicidade a bebidas alcoólicas ou a tabaco.
Artigo 17.º
Benefícios financeiros pela utilização
Se pela utilização dos Espaços Desportivos advierem benefícios financeiros para os utilizadores,
nomeadamente através da cobrança de bilhetes, venda de serviços/produtos, publicidade,
transmissão televisiva, ou outros, serão estabelecidos entre o Município e o Utilizador, através de
protocolo ou acordo, os termos e condições de repartição de tais benefícios.
Artigo 18.º
Seguros
O Município possui um Seguro de Responsabilidade Civil, que cobre as situações de acidente ocorridas
nos Espaços Desportivos.
Artigo 19.º
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Taxas
1.As taxas para utilização dos Espaços Desportivos são os constantes no Regulamento e Tabela de
Taxas e Outras Receitas do Município de Ansião.
2.É devido o pagamento de taxa, ainda que não se concretize a utilização, salvo se, tratando-se
de utilização pontual, o utilizador comunicar a desistência até ao dia anterior ao agendado para a
utilização.
3. A definição do modo e lugar de pagamento das taxas é da responsabilidade do Presidente da
Câmara Municipal.
Capítulo III
Dos Pavilhões Gimnodesportivos, Multiusos e do Estádio Municipal
Artigo 20.º
Utilização
1.Os Pavilhões serão utilizados para a prática de actividade desportivas, que segundo o Município
estejam viabilizadas pela estrutura daqueles espaços desportivos.
2.O Multiusos destina-se à prática das modalidades desportivas e actividades recreativas que se
enquadrem dentro do âmbito dos equipamentos instalados, nomeadamente o Futebol 5, o Ténis e
o Basquetebol.
3.O Estádio Municipal destina-se exclusivamente à prática de actividades desportivas, onde podem
ser desenvolvidas actividades de sensibilização, iniciação e aperfeiçoamento da prática desportiva,
treinos de preparação de actividades competitivas, competições integradas em qualquer sector do
sistema desportivo, aulas curriculares de educação física e actividades integradas no âmbito do
desporto escolar e actividades de manutenção da condição física, de lazer e recreio de carácter
desportivo.
Artigo 21.º
Ordem de prioridades
1.As competições desportivas oficiais e as manifestações desportivas pontuais, promovidas pelo
Município ou em parceria, têm prioridade sobre as restantes actividades que tenham lugar no mesmo
horário.
2.Para além da utilização destinada aos estabelecimentos oficiais de ensino, têm prioridade sobre
todos os outros pedidos de utilização aqueles que sejam apresentados por entidades com as quais o
Município tenha celebrado qualquer acordo ou protocolo com o objectivo de desenvolver as
modalidades desportivas que se adaptem às características dos Espaços Desportivos.
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3.Verificada a prioridade indicada no número anterior e desde que não exista motivo que impeça a
realização de outras actividades, a concessão de autorização de utilização das instalações obedece à
seguinte ordem de prioridades:
a) pedidos de entidades que visem a realização de actividades no âmbito de jogos, provas e
competições integradas no âmbito do sector federado;
b) pedidos de entidades que visem a utilização regular;
c) pedidos apresentados por clubes desportivos ou associações que promovam actividades
desportivas;
d) pedidos apresentados por estabelecimentos oficiais de ensino que visem a realização de
actividades no âmbito do desporto escolar;
e) pedidos apresentados por empresas e outras entidades colectivas não especificadas;
f) pedidos apresentados por pessoas individuais que enquadrem grupos informais de
utilizadores.
Artigo 22.º
Utilização
1.Os Espaços Desportivos podem ser utilizados de duas formas:
a) Com carácter regular, durante um ano lectivo / época desportiva;
b) Com carácter pontual.
2.Os pedidos de utilização devem ser apresentados por escrito ou por outra forma aprovada, ao
Município, pelo seguinte modo:
a) Com carácter regular, até 30 dias antes do início do ano lectivo /época desportiva;
b) Com carácter pontual, até 8 dias antes da data prevista para o início da utilização.
3.Em ambos os casos previstos no n.º 2, os utilizadores devem indicar a modalidade a praticar, o
período e horário de utilização, o número provável de praticantes e a identificação do responsável
pelo grupo de utilizadores.
4.Para a realização de torneios, os utilizadores devem, até 45 dias antes da data prevista para o
início, fornecer toda a informação relativamente à organização e funcionamento do mesmo.
Artigo 23.º
Decisão
1.O Município comunica a decisão aos utilizadores com a antecedência mínima seguinte:
a) 10 dias, no caso de cedência regular e organização de torneios;
b) 2 dias, no caso de cedência pontual.
2.A antecedência a que se refere o número anterior reporta-se à data prevista para a utilização.
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Artigo 24.º
Renúncia
O direito à utilização é renunciável mediante comunicação feita ao Município, por escrito ou outra
formalidade aprovada, e nos seguintes prazos:
a) No caso de cedência regular e da realização de torneios, com 20 dias de antecedência sobre o
dia em que pretende deixar de exercer a utilização, ou até 20 dias antes do início do período
de utilização;
b) No caso de cedência pontual, com 1 dia de antecedência sobre o dia previsto para a
utilização.
Artigo 25.º
Renovação
O direito à utilização, não é renovável, considerando-se extinto no decurso do seu prazo.
Capítulo IV
Da Piscina Municipal
Artigo 26.º
Utilização
A Piscina Municipal é utilizada para a prática de actividade desportivas, que segundo o Município
estejam viabilizadas pela estrutura dos pavilhões.
Artigo 27.º
Condições de acesso
1. Só é permitido o acesso às actividades e planos de água, aos utentes ou munícipes que tenham a
sua inscrição regularizada ou efectuados os pagamentos para a utilização pretendida.
2. A utilização da piscina em regime de utilização livre só é permitida a maiores de 14 anos que
saibam nadar. O acesso a menores de 14 anos fica condicionado à presença de um vigilante ou de um
adulto que vá frequentar a Piscina e que saiba nadar, responsabilizando-se pela sua vigilância e
acompanhamento.
3. A utilização da Piscina no âmbito da cedência de espaços ou de utilização de grupos (escolas,
instituições de carácter social, associações e outras entidades públicas ou privadas) está condicionada
à autorização da Câmara Municipal de Ansião.
4. O acesso aos locais de prática faz-se através de passagem pelos torniquetes e da utilização do
cartão de utente.
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5. Existe uma tolerância de entrada e uma tolerância de saída em relação à hora da aula, que
determinam o horário de entrada e de saída pelo torniquete. Estas tolerâncias são determinadas em
função do tipo de actividade:
a) Aulas para crianças (Golfinhos) e seniores (Hidrosoft, Programa Saúde >55) – 20 minutos
antes e 45 minutos depois;
b) Aulas para bebés (Pinguins) e cidadãos portadores de deficiência – 30 minutos antes e 45
minutos depois;
c) Aulas para jovens (Focas, Tubarões, AMA>14) e adultos (AMA>18, NPD>18, Hidroginástica,
Aquastep, Aquashape)– 15 minutos antes e 30 minutos depois.
6. Na Utilização livre para a prática da natação, o período máximo de utilização é de 45 minutos
(mais 30 minutos para os utentes usufruírem dos balneários). Sempre que o utente exceda o período
de 75 minutos será cobrado o valor correspondente a uma nova utilização. O tempo destinado aos
balneários será sempre de 30 minutos independentemente dos múltiplos de 45 minutos utilizados.
7. Às crianças é permitida a utilização de balneários/ vestiários destinados ao género oposto até aos
5 anos, inclusive.
Artigo 28.º
Cartão de utente
1. O cartão de utente é um cartão de identificação pessoal e intransmissível que possibilita a
passagem no controlo de acesso para os locais de prática desportiva e tem a validade de uma época.
2.Existem duas modalidades de cartão de utente:
a) O cartão pessoal que se destina a todos os munícipes que estejam inseridos em programas,
projectos ou actividades promovidas pelo Município de Ansião;
b) O cartão eventual que se destina aos utilizadores que pretendam apenas frequentar as
instalações de forma esporádica. O mesmo será entregue ao utilizador mediante a
apresentação de um documento de identificação que ficará na posse dos serviços até que o
cartão (finda a sua utilização) seja devolvido na recepção.
3.O extravio ou danificação do mesmo terá que ser comunicado, com a maior brevidade possível aos
serviços administrativos.
4.A não devolução do cartão de não utente ou a aquisição da 2ª via (utente ou não utente), fica
sujeita ao pagamento de um valor estipulado para o efeito em cada ano civil.
5.A utilização indevida do cartão de utente, nomeadamente a utilização do cartão por outra pessoa
que não o seu titular, implica a retenção do cartão e proibição de frequência da instalação
desportiva.
Artigo 29.º
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Inscrições
1.O acesso aos programas, projectos e actividades da Câmara Municipal de Ansião, está condicionado
à realização de uma inscrição que se faz mediante as seguintes condições:
a) Ficha de inscrição devidamente preenchida;
b) Fotografia;
c) Cópia de um documento de identificação (Bilhete de Identidade ou Cédula Pessoal);
d) Termo de responsabilidade comprovativo em como o utente garantiu que se encontra apto
para praticar actividade física;
e) Pagamento das taxas devidas;
f) Resultado do teste de avaliação ou do questionário específico de acesso, quando aplicáveis.
2.A inscrição estará sempre condicionada à existência de vaga no nível de ensino correspondente ao
seu escalão etário, nível técnico e horário pretendido.
3.A inscrição só será considerada depois de efectuado o pagamento correspondente. O valor pago
referente à inscrição abrange uma apólice de seguro de acidentes pessoais.
4.As inscrições realizam-se na secretaria da Piscina Municipal durante todo o período de
funcionamento das instalações.
Artigo 30.º
Taxas de inscrição, pagamento de mensalidades e promoções
1.A utilização dos espaços no âmbito das actividades organizadas pela Câmara Municipal de Ansião
depende de uma inscrição anual.
2.Os pagamentos das mensalidades são efectuados na Recepção, mensalmente, trimestralmente ou
anualmente.
3.O pagamento das mensalidades terá de ser realizado até ao dia 10 do respectivo mês. Sempre que,
no último dia destinado aos pagamentos, a secretaria esteja encerrada ao público, o pagamento
poderá ser efectuado no dia útil seguinte.
4.Após o dia 10 de cada mês, os utentes não podem frequentar a instalação sem regularizarem o
pagamento das mensalidades.
5.Os pagamentos anuais têm um desconto de 10%.
6.Os pagamentos trimestrais têm um desconto de 5% e dão direito a frequentar outra modalidade à
escolha (desde que adequada às especificidades do indivíduo em causa), durante um mês.
7.Os utentes inscritos em mais do que uma modalidade têm um desconto de 10%, nas respectivas
mensalidades.
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8.Se estiverem inscritos em classes, duas pessoas do mesmo agregado familiar têm direito a 10% de
desconto nas mensalidades, se estiverem inscritos em classes, mais de duas pessoas do mesmo
agregado familiar têm direito a 20% de desconto nas mensalidades.
9.Os descontos de agregado familiar e de inscrição em mais do que uma modalidade não são
acumuláveis.
Artigo 31.º
Suspensão temporária das aulas e cancelamento de inscrições
1.É possível a suspensão temporária das aulas, por um período de tempo mínimo de um mês e
máximo de três meses, sem perda da inscrição e vaga, por motivos de saúde que impeçam a
frequência das aulas.
2.Para que possa ser dada a suspensão temporária das aulas, deve o utente apresentar um atestado
médico onde deverá estar expresso o motivo do impedimento da prática assim como a temporalidade
do mesmo. O aluno estará isento de pagamento, desde que apresente e informe a secretaria da
Piscina Municipal da situação em causa, até ao final do prazo de pagamento do primeiro mês em que
pretende ver a sua inscrição suspensa.
3.Serão canceladas as inscrições da classe aos utentes que tenham o pagamento de duas mensalidades
em atraso.
4. Estes utentes para voltarem a frequentar as actividades, ficam sujeitos à existência de vaga na
classe pretendida e ao pagamento de nova inscrição.
Artigo 32.º
Cedência de espaços
1. A utilização das instalações no âmbito da cedência de espaços, faz-se em regime regular ou
pontual de acordo com o interesse e disponibilidade da instalação. Entende-se por utilizações
regulares aquelas que são por um período de tempo superior a dois meses e por utilizações pontuais
aquelas que são por um período de tempo inferior a dois meses.
2. A utilização das instalações por parte de pessoas singulares ou colectivas, no âmbito da cedência
de espaços em regime regular, faz-se mediante a celebração de contratos-programa ou protocolos
entre o Município de Ansião e entidades que manifestem interesse no desenvolvimento das
actividades aquáticas.
3. A utilização das instalações por parte de pessoas singulares ou colectivas, no âmbito da cedência
de espaços de carácter pontual, faz-se mediante solicitação por escrito ao Município de Ansião,
ficando a sua cedência condicionada às limitações do planos de água e à apreciação, pelo Município,
dos projectos apresentados.
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4. Os pedidos de cedência em regime regular devem ser solicitados ao Município de Ansião até 30 de
Junho de cada ano. Os interessados devem anexar o projecto de desenvolvimento da natação e/ou
actividades aquáticas, contemplando, entre outros, os seguintes elementos: identificação da
entidade (nome, morada, telefone, responsável da entidade, responsável pela actividade); o(s)
períodos, hora(s) e espaço(s) pretendidos; fim a que se destina a actividade; número de participantes
previstos e escalões etários.
5.A cedência da instalação inclui a utilização das infra-estruturas de apoio e plano de água que
poderá ser cedido do seguinte modo:
a) Por pista de 25 metros, de 12.5 metros ou espaços de área equivalente, para um período
mínimo de 45 minutos com uma ocupação máxima a determinar;
b) Plano total de água por um período mínimo de 60 minutos com ocupação máxima para a
Piscina de 25x12.5 metros de 60 adultos ou 72 crianças e para a Piscina 12.5x6 metros de 20
adultos ou 32 crianças.
Artigo 33.º
Higiene e Segurança
1.Para que seja possível assegurar uma boa higiene das infra-estruturas de apoio, da água dos
tanques e garantir a integridade física dos utentes, deverão respeitar-se as seguintes normas:
a) Utilizar racionalmente todas as instalações, nomeadamente as sanitárias, que após cada
utilização deverão ficar em perfeito estado de higiene e asseio;
b) Usar equipamento apropriado - é obrigatório o uso de fato de banho tipo lycra, touca e
chinelos, sendo proibido o uso de calções com bolsos;
c) Tomar um duche abundante no interior do balneário antes da entrada na água das piscinas,
utilizando champô e sabonete/gel;
d) Passar na zona de lava-pés antes do acesso ao cais;
e) Não é permitido ser portador de objectos que possam pôr em perigo a integridade física dos
utentes ou susceptíveis de entupir os sistemas de filtragem (anéis, pulseiras, brincos,
relógios, etc.);
f) É proibido ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida na zona do cais das piscinas ou nos
balneários;
g) É proibido correr na zona do cais das piscinas ou nos balneários;
h) É proibido o uso de cremes, óleos ou quaisquer produtos que contaminem a água das piscinas;
i) É proibido levar para o recinto da piscina sacos e roupas, com excepção a que pertença a
bebés;
j) É proibido fumar dentro das instalações da Piscina Municipal;
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l) É proibida a entrada de animais na Piscina Municipal;
m) O material externo à Piscina está sujeito a verificação para apurar se está em condições de
ser utilizado;
n) A cedência de material didáctico está condicionada à autorização do nadador-salvador ou
vigilante presente no cais, que entrega e recebe todo o material emprestado, apurando
utilizações indevidas;
o) É proibido assoar, cuspir, urinar, etc. para a água da Piscina;
p) É obrigatório aceder ao cais e aos balneários (zonas de pé-descalço) com calçado apropriado,
i. e., chinelos para utilização exclusiva na Piscina ou com sobre-botas;
q) Se o utente não souber nadar apenas podem utilizar o tanque de aprendizagem ou a
plataforma do tanque de 25 metros;
r) Não é permitido sentar nos separadores das pistas para manter a sua preservação;
s) Os bebés têm de usar fraldas específicas para o meio aquático não invalidando a
obrigatoriedade de fato de banho de Lycra.
Artigo 34.º
Responsabilidade dos utentes
1.A recolha de imagens fotográficas ou em vídeo dentro da Piscina Municipal está condicionada à
autorização do responsável pelas instalações;
2.Os utentes devem comunicar imediatamente ao pessoal de serviço qualquer falta ou degradação
que observem nas instalações, bem como informar de comportamentos considerados desviantes por
parte de outros utentes.
3.O público deve respeitar as instruções dos funcionários da Piscina e permanecer unicamente nos
locais que lhe estão reservados.
4.O Município de Ansião não se responsabiliza por todo e qualquer valor ou objecto perdido, furtado
ou danificado nos balneários/vestiários.
Capítulo V
Disposições finais
Artigo 35.º
Regime sancionatório
O regime sancionatório consta da Lei n.º 39/09, de 30 de Julho.
Artigo 36.º
Compromissos protocolares
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Do disposto no presente Regulamento ficam ressalvadas as disposições que por protocolo estejam
assumidos pelo Município, nomeadamente em respeito a prioridades e condições de utilização dos
Espaços Desportivos.
Artigo 37.º
Revisão/Revogação
O presente Regulamento será objecto de processo de revisão e de revogação sempre que assim se
imponha por imperativos legais ou nas situações em que o Município o julgar necessário.
Artigo 38.º
Retroactividade
O presente Regulamento não tem efeitos retroactivos.
Artigo 38.º
Norma revogatória
São revogados (i) o Regulamento das Instalações Desportivas Municipais de Ansião, publicado no
Diário da República, 2.ª Série, n.º 157, de 16 de Agosto de 2007, (ii) o Regulamento da Cedência e
Utilização do Polidesportivo Sintético de Chão de Couce, bem como (iii) todas as normas internas
contrárias às disposições do presente regulamento.
Artigo 39.º
Dúvidas e omissões
As dúvidas suscitadas com a aplicação do presente Regulamento, ou os casos omissos, serão
integradas e decididas pela Câmara Municipal de Ansião.
Artigo 40.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no dia dois de Maio de dois mil e doze.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal, ao abrigo do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e nos termos das alíneas a) do n.º 2 do
Artigo 53.º e a) do n.º 6 do artigo 64.º, ambas da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na
redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, deliberou, por unanimidade, (i)
aprovar o presente Regulamento e (ii) submetê-lo a aprovação da Assembleia Municipal.
3.Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião
3.1.Limites temporais ao estacionamento de duração limitada; Aprovação
O Presidente apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra.
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PROPOSTA
ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA DA VILA DE ANSIÃO;
LIMITES TEMPORAIS AO ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA
Por deliberação de 9 de Dezembro de 2011 a Assembleia Municipal aprovou, sob proposta da Câmara e no quadro da intervenção de regeneração urbana, a nova redacção do Regulamento Municipal das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião. Este novo Regulamento Municipal das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião foi tornado público por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 1, de 2 de Janeiro de 2012. O n.º 3 do Artigo 4.º do Regulamento atribuiu competência específica à Câmara Municipal para modificar os limites temporais do estacionamento de duração limitada, sendo que ficou originariamente estabelecido o funcionamento dos parquímetros em todos os dias úteis das 9.00 horas às 19.00 horas, e, aos sábados, das 9.00 horas às 13.00 horas. O período inicial de aplicação do Regulamento recomenda, ponderados os interesses em presença, mormente no que concerne dinamização da Vila de Ansião, que o estacionamento ao Sábado deixe de estar condicionado, passando, antes, a regime livre e gratuito. Nestes termos proponho, no quadro da alínea u) do n.º 1 do Artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e de acordo com o n.º 3 do Artigo 4.º do Regulamento Municipal das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião, delibere a Câmara fixar o seguinte regime:
a) Regime condicionado e sujeito ao pagamento de taxas: todos os dias úteis, das 9.00 horas às 19.00 horas;
b) Regime livre e gratuito: todos os dias e períodos não compreendidos na alínea anterior.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta nos termos e condições nela constantes, fixando a data de um de Março de dois mil
e doze a partir da qual a mesma produzirá efeitos.
3.2.Regulamento Municipal das Zonas Estacionamento de Duração Limitada da Vila de
Ansião; Aprovação de retificação
O Presidente apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA DA VILA DE ANSIÃO;
REGULAMENTO MUNICIPAL DAS ZONAS ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA DA VILA DE ANSIÃO; Rectificação
Por deliberação de 9 de Dezembro de 2011 a Assembleia Municipal aprovou, sob proposta da Câmara e no quadro da intervenção de regeneração urbana, a nova redacção do Regulamento Municipal das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião.
Acta n.º 03 da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de 17 de Fevereiro de 2012
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Este novo Regulamento Municipal das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada da Vila de Ansião foi tornado público por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 1, de 2 de Janeiro de 2012. A redacção aprovada e publicada contem uma imprecisão no que concerne ao quadro habilitante que se impõe ver rectificada. Em concreto,
Onde se lê:
“ Artigo 1.º Lei habilitante É quadro habilitante do presente regulamento o conjunto das disposições (i) do Artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; das (ii) alíneas u) do n.º 1, a) do n.º 2 do Artigo 53.º e a) do n.º 6 do Artigo 64.º, ambas da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; (iii) do Artigo 70.º do Código da Estrada; e (iv) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril. “
Deveria ler-se:
“ Artigo 1.º Lei habilitante É quadro habilitante do presente regulamento o conjunto das disposições: (i) do Artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; (ii) da alínea a) do n.º 2 do Artigo 53.º e das alíneas u) do n.º 1 e a) do n.º 6 do Artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro; (iii) do Artigo 70.º do Código da Estrada; e (iv) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril.
Nestes termos proponho delibera a Câmara, no quadro de competências emanado da alínea a) do n.º
2 do Artigo 53.º e da alínea a) do n.º 6 do Artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,
na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, solicitar à Assembleia Municipal a
aprovação da rectificação supra.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta nos termos e condições nela constantes.
4.Alienação de bens patrimoniais
4.1.Venda bem imóvel, sito em Rua do Castelo, Freguesia de Avelar; Aprovação do
procedimento e do regulamento
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
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O Presidente apresentou a proposta de Regulamento que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
VENDA EM HASTA PÚBLICA DE BEM IMÓVEL
REGULAMENTO DA VENDA
1. ENTIDADE ADJUDICANTE Município de Ansião, Pessoa Colectiva de Direito Público de Base Territorial, com o N.I.P.C. 506605930, com sede no Edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, 3240-143 Ansião, com o telefone 236 670 200, fax 236 677 481 e endereço de correio electrónico [email protected] . 2. DESTINATÁRIOS
2.1. São destinatários todos quantos estiverem interessados na aquisição do bem a alienar. 2.2. Os destinatários que formalizarem proposta têm de estar presentes na hasta pública ou fazerem-se representar por procurador devidamente habilitado para o efeito e, em qualquer dos casos, munidos dos respectivos bilhetes de identidade e cartões de contribuintes fiscais ou Cartão do Cidadão.
3. BEM A ALIENAR O imóvel a alienar, sito na Rua do Castelo, Avelar, Freguesia de Avelar, Concelho de Ansião, com a área de 97 m2. 4. CONDIÇÕES GERAIS DA VENDA
4.1. Finalidade A definir pelo adquirente, de acordo com os seus objectivos desde que compatíveis com o espaço em que está integrado. 4.2. Condicionantes O Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e o PDM em vigor na área do Concelho.
5. REGRAS DE ALIENAÇÃO
5.1. Base da licitação A base de licitação é de 1.450,00€ (mil, quatrocentos e cinquenta e Euros); 5.2. Data , hora limite e forma de apresentação de propostas
5.2.1. As propostas deverão ser apresentadas, impreterivelmente, até às 17 horas do dia 19 de Março de 2012. 5.2.2. As propostas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas por correio, até à data limite para apresentação das propostas, para a morada referida no ponto 1. 5.2.3. Se o envio da proposta for feito pelo correio, o concorrente será o único responsável pelos atrasos que porventura se verifiquem, não sendo atendida qualquer reclamação na hipótese da entrada dos documentos se verificar já depois de esgotado o prazo de entrega das propostas. 5.2.4. As propostas devem indicar um valor de arrematação do imóvel superior à base de licitação e ser acompanhadas de um cheque de montante correspondente a 25% desse valor, emitido à ordem do Município de Ansião, que será restituído no final da praça aos concorrentes não vencedores.
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5.2.5. As propostas deverão ser apresentadas em subscrito fechado e lacrado, dirigido ao Presidente da Câmara, identificando no exterior o proponente e a menção “Venda de Imóvel”.
5.3. Local, data, hora e forma da hasta pública 5.3.1. A hasta pública decorrerá no Auditório do Edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, 3240-143 Ansião, às 15 horas do dia 21 de Março de 2012. 5.3.2. A hasta pública, inicia-se com a abertura de todas as propostas recebidas, seguindo-se a licitação a partir da proposta mais elevada. 5.3.3. Os lances seguintes serão no mínimo de 100 Euros (cem Euros). 5.3.4. A licitação termina quando o presidente da Comissão tiver anunciado três vezes o lance mais elevado e este não for coberto.
6. FORMA DE PAGAMENTO 6.1. O concorrente ao qual tiver sido adjudicado o direito objecto da hasta pública deverá efectuar, de imediato, junto dos Serviços Municipais, o pagamento da quantia correspondente a 25% do valor da adjudicação, a título de sinal e princípio de pagamento. 6.2. Para efeitos do previsto no ponto anterior será depositado o cheque referido no ponto 5.2.4., devendo o remanescente ser pago em dinheiro ou cheque. 6.3. Os restantes 75% serão pagos com a assinatura da escritura de compra e venda.
7. FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO A escritura pública de compra e venda será outorgada, até 60 dias após a data da hasta pública, devendo, nesse acto, o arrematante provar que já liquidou os restantes 75% do preço, bem como já pagou, se for devido, o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT), bem assim o imposto de selo sobre o preço da arrematação, sob pena de se considerar perdido a favor da entidade adjudicante a quantia entregue a título de sinal e princípio de pagamento. 8. VISITA AO LOCAL E CONSULTA DO PROCESSO O imóvel objecto de alienação por hasta pública pode ser observado pelos interessados, devendo, para o efeito, contactarem a Secção de Aprovisionamento, local onde o processo pode ser consultado durante as horas normais de expediente. 9. CAUSAS DE NÃO ADJUDICAÇÃO O Município de Ansião reserva-se o direito de não proceder à adjudicação, se verificar haver conluio entre os arrematantes e/ou prejuízo para o Município. 10. COMISSÃO DE ALIENAÇÃO A comissão de alienação é composta pelos seguintes elementos:
Presidente: Vogal: Vogal:
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta de Regulamento nos termos e condições nela constantes, submetendo dessa forma
ao procedimento de hasta pública o bem ali melhor identificado.
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4.2.Venda de material lenhoso; Aprovação do procedimento e do regulamento
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou a proposta de Regulamento que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
VENDA EM HASTA PÚBLICA DE MATERIAL LENHOSO
REGULAMENTO DA VENDA
1.ENTIDADE ADJUDICANTE Município de Ansião, Pessoa Colectiva de Direito Público de Base Territorial, com o N.I.P.C. 506605930, com sede no Edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, 3240-143 Ansião, com o telefone 236 670 200, fax 236 677 481 e endereço de correio electrónico [email protected] . 2.DESTINATÁRIOS
2.1.São destinatários todos quantos estiverem interessados na aquisição do bem a alienar. 2.2.Os destinatários que formalizarem proposta têm de estar presentes na hasta pública ou fazerem-se representar por procurador devidamente habilitado para o efeito e, em qualquer dos casos, munidos dos respectivos bilhetes de identidade e cartões de contribuintes fiscais ou Cartão do Cidadão.
3.BEM A ALIENAR O material lenhoso a alienar, consiste em carvalhos, tílias e plátanos, tendo no seu conjunto aproximadamente 120m3. 4.REGRAS DE ALIENAÇÃO
4.1.Base da licitação A base de licitação é de 250,00€ (duzentos e cinquenta Euros); 4.2.Data , hora limite e forma de apresentação de propostas
4.2.1.As propostas deverão ser apresentadas, impreterivelmente, até às 17 horas do dia 19 de Março de 2012. 4.2.2.As propostas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas por correio, até à data limite para apresentação das propostas, para a morada referida no ponto 1. 4.2.3.Se o envio da proposta for feito pelo correio, o concorrente será o único responsável pelos atrasos que porventura se verifiquem, não sendo atendida qualquer reclamação na hipótese da entrada dos documentos se verificar já depois de esgotado o prazo de entrega das propostas. 4.2.4.As propostas devem indicar um valor de arrematação do bem móvel superior à base de licitação e ser acompanhadas de um cheque de montante correspondente a 25% desse valor, emitido à ordem do Município de Ansião, que será restituído no final da praça aos concorrentes não vencedores. 4.2.5.As propostas deverão ser apresentadas em subscrito fechado e lacrado, dirigido ao Presidente da Câmara, identificando no exterior o proponente e a menção “Venda de material lenhoso”.
4.3.Local, data , hora e forma da hasta pública
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4.3.1.A hasta pública decorrerá no Auditório do Edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, 3240-143 Ansião, às 16.00 horas do dia 21 de Março de 2012. 4.3.2.A hasta pública, inicia-se com a abertura de todas as propostas recebidas, seguindo-se a licitação a partir da proposta mais elevada. 4.3.3.Os lances seguintes serão no mínimo de 25 Euros (vinte e cinco Euros). 4.3.4.A licitação termina quando o presidente da Comissão tiver anunciado três vezes o lance mais elevado e este não for coberto.
5.FORMA DE PAGAMENTO
5.1.O concorrente ao qual tiver sido adjudicado o direito objecto da hasta pública deverá efectuar, de imediato, junto dos Serviços Municipais, o pagamento da quantia correspondente a 25% do valor da adjudicação, a título de sinal e princípio de pagamento. 5.2.Para efeitos do previsto no ponto anterior será depositado o cheque referido no ponto 4.2.4., devendo o remanescente ser pago em dinheiro ou cheque. 5.3.Os restantes 75% serão pagos, impreterivelmente, até ao oitavo dia após comunicação da adjudicação ao adjudicatário, sob pena de se considerar perdido a favor da entidade adjudicante a quantia entregue a título de sinal e princípio de pagamento.
6.FORMALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DO NEGÓCIO 6.1.A formalização do negócio será concluída após o pagamento do valor total da adjudicação. 6.2.O adjudicatário fica obrigado a recolher o material lenhoso, no prazo de 08 (oito) dias após o pagamento do valor total da adjudicação. 6.3.A recolha do material lenhoso deverá ocorrer de forma a que o terreno fique limpo e desimpedido de qualquer entulho resultante da mesma.
7.VISITA AO LOCAL E CONSULTA DO PROCESSO O material lenhoso objecto de alienação por hasta pública pode ser observado pelos interessados, devendo, para o efeito, contactarem a Secção de Aprovisionamento, local onde o processo pode ser consultado durante as horas normais de expediente. 8.CAUSAS DE NÃO ADJUDICAÇÃO O Município de Ansião reserva-se o direito de não proceder à adjudicação, se verificar haver conluio entre os arrematantes e/ou prejuízo para o Município. 9.COMISSÃO DE ALIENAÇÃO A comissão de alienação é composta pelos seguintes elementos:
Presidente: Vogal: Vogal:
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta de Regulamento nos termos e condições nela constantes, submetendo dessa forma
ao procedimento de hasta pública o bem ali melhor identificado.
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5.Pedido de isenção de taxas
5.1.Agrupamento de Escolas de Ansião
Atento o disposto no artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, a Vereadora
Ermelinda do Carmo Coutinho Mendes, por exercer funções de Directora do Agrupamento de
Escolas de Ansião, ausentou-se da sala.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
Na sequência da entrada do requerimento de Publicidade, com o registo de entrada n.º E/825/2012 e
datado de 01/02/2012, em que a requerente, Agrupamento de Escolas de Ansião, peticiona,
paralelamente, a isenção do pagamento da taxa aplicável, de acordo com o Regulamento Municipal
de Publicidade, cumpre-nos analisar a viabilidade de tal pretensão.
Os Agrupamentos de Escolas são constituídos por estabelecimentos de ensino público oficial,
pertencentes à Administração Central – Serviços e Organismos do Estado, e nestes termos, o
Regulamento Municipal de Publicidade no seu artigo 21.º, n.º 1, alínea a) prevê a possibilidade de
isenção total ou parcial do pagamento de taxas por parte do Estado e seus institutos e organismos
autónomos personalizados.
Porém, com a entrada em vigor do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de
Ansião, fixaram-se alterações quanto à incidência subjectiva das isenções de taxas, devendo-se, em
bom rigor, aplicar o presente dispositivo regulamentar, na medida em que o seu artigo 29.º dispõe
que “com a entrada em vigor do presente regulamento ficam revogadas todas as disposições que
disponham em contrário no que respeita a taxas.
Neste sentido, apesar de não existir qualquer tipo de contraditoriedade, dever-se-á observar as
regras deste último regulamento municipal. Assim, os Agrupamentos de Escolas, sendo estruturas de
administração escolar criadas pelo Decreto-Lei n.°115-A/98, de 4 de Maio, que estabelece o regime
de autonomia, administração e gestão das escolas do ensino não superior, e como tal, enquanto
pessoas colectivas de direito público, encontram-se abrangidos pelo artigo 6.º, n.º 2, do
Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de Ansião que prevê a dispensa ou
redução do pagamento de taxas.
Conjugadas as razões supra descritas, parece-nos, salvo melhor opinião, que o pedido de isenção do
pagamento devido a título de taxa de publicidade deverá ser merecedor, porque legalmente
previsto, de deferimento, podendo a Câmara Municipal deliberar no sentido de isentar totalmente o
pagamento de taxa ou reduzir o seu valor.
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Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta nos termos e condições nela constantes, isentando a requerente do pagamento das
respectivas taxas.
A Vereadora Ermelinda do Carmo Coutinho Mendes regressou à sala, voltando a participar
nos trabalhos.
5.2.Sicó Formação, S.A. – 2.ª Prorrogação da Ampliação da Escola Tecnológica e
Profissional de Sicó
Atento o disposto no artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, o Presidente,
Rui Alexandre Novo e Rocha e o Vice-Presidente, Fernando Inácio Pires Medeiros, por
integrarem os órgãos da Sicó Formação – Sociedade de Ensino Profissional S.A., ausentaram-
se da sala, presidindo à reunião a Vereadora Célia Cristina.
INTERVENÇÃO DA VEREADORA CÉLIA CRISTINA
A Vereadora apresentou a proposta que infra se transcreve na íntegra.
PROPOSTA
Na sequência do pedido, com o registo n.ºs 82/2012, datado de 06.02.2012, a requerente, Escola
Tecnológica e Profissional de Sicó, peticiona a isenção do pagamento da taxas urbanísticas relativas à
prorrogação de prazo solicitado no âmbito do processo de obras n.º 01/2008/77, cumprindo analisar
a viabilidade de tal pretensão.
A Escola Tecnológica e Profissional de Sicó, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 14.º do Decreto-
Lei n.º 4/98, de 08 de Janeiro, é uma escola profissional privada que goza das prerrogativas das
pessoas colectivas de utilidade pública, desde que o respectivo fim ou objecto seja exclusivamente o
ensino profissional.
Neste âmbito, prevê o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação no seu artigo 19.º, a
isenção do pagamento de taxas.
Porém, com a entrada em vigor do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de
Ansião, fixaram-se alterações quanto à incidência subjectiva das isenções de taxas, devendo-se, em
bom rigor, aplicar o presente dispositivo regulamentar, na medida em que o seu artigo 29.º dispõe
que “com a entrada em vigor do presente regulamento ficam revogadas todas as disposições que
disponham em contrário no que respeita a taxas.
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Dever-se-ão assim observar as regras deste último regulamento municipal, que no seu artigo 6.º, n.º
2 prevê a dispensa ou redução do pagamento de taxas às pessoas colectivas de direito público,
instituições particulares de segurança social, associações humanitárias, desportivas, recreativas,
culturais e religiosas, fundações, cooperativas ou profissionais, desde que os actos ou factos se
destinem à prossecução de actividades ou fins de interesse público para o Município
A requerente, conforme supra se alude, enquadra-se neste artigo 6.º, gozando das prerrogativas de
uma pessoa colectiva de utilidade pública que apenas são concedidas a quem prossegue fins de
interesse geral, ou da comunidade nacional ou de qualquer região ou circunscrição, em estreita
cooperação com a Administração Central ou Administração Local, factos que o Município
manifestamente reconhece e que não pode deixar de valorizar.
Conjugadas as razões supra descritas, o pedido de isenção do pagamento devido a título de taxas
urbanísticas é merecedor, porque legalmente previsto, de deferimento, podendo a Câmara Municipal
deliberar no sentido de isentar totalmente o pagamento de taxa ou reduzir o seu valor.
O valor de taxa a isentar ou reduzir é de € 64,08 (sessenta quatro euros e oito cêntimos)
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente
proposta nos termos e condições nela constantes, isentando a requerente do pagamento das
referidas taxas.
O Presidente, Rui Alexandre Novo e Rocha e o Vice-Presidente, Fernando Inácio Pires
Medeiros, regressaram à sala, voltando o Presidente a presidir à reunião.
6.Centro de Negócios de Ansião – Exposição da firma Timefor Business, Lda.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
O Presidente apresentou o pedido recepcionado em vinte e seis de Janeiro do corrente ano,
através do qual a Timefor Business, Lda, solicita que a utilização do Centro de Negócios,
pelo facto de pretenderem dar início à promoção de estágios profissionais a alunos da Escola
Tecnológica e Profissional de Sicó, e de outras Escolas de Coimbra, represente um custo na
ordem dos cem euros mensais, portanto, um custo mais reduzido que os duzentos euros que
constituem a regra geral estabelecida em regulamento.
INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO PERES
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Sem prejuízo de conceder mérito à pretensão da referida firma em propiciar estágios
profissionais a alunos, deve-se atender às deliberações que têm sido tomadas neste Órgão,
reportando por exemplo à última onde esteve em análise um pedido da AEDA – Associação
Empresarial de Ansião, e que se têm fundamentado no estrito e integral cumprimento do
Regulamento em vigor. Dessa forma, entende que um “projecto de incubadora” não se
enquadra no pedido que se está a analisar, pelo que, cumprindo as disposições legais, deve o
mesmo ser indeferido. Por outro lado, iria beneficiar-se esta empresa, em detrimento de
outras que existem no Concelho, com o mesmo objecto e que possivelmente também
proporcionam estágios profissionais.
Analisado o assunto, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, pelos e nos seguintes
fundamentos:
(i) Considerando que a utilização e fruição do Centro de Negócios obedece ao
estipulado no Regulamento do Centro de Negócios, aprovado pela Câmara
Municipal em reunião de vinte e dois de Fevereiro de dois mil e oito, pela
Assembleia Municipal em reunião de vinte e nove de Fevereiro do mesmo ano e
publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 66, de 03 de Abril – Regulamento
n.º 165/2008;
(ii) Considerando que nos termos desse mesmo Regulamento, estabelece o n.º 1 do
artigo 13.º que pela utilização do Centro de Negócios é devida a quantia de
duzentos euros;
(iii) Considerando que em termos de redução daquela quantia mensal apenas se prevê
tal possibilidade no n.º 2 daquele mesmo artigo;
(iv) Considerando que a redução de 50% ali inserta se aplica apenas e só às empresas
que se instalem no âmbito da Incubação de Empresas;
(v) Considerando que se entende por empresas incubadoras, os seguintes grupos
alvos:
a) Projectos inovadores;
b) Jovens, altamente qualificados em início de carreira e com espírito empreendedor;
c) Investigadores e outros profissionais com elevado potencial para a transposição de
Saber, Experiência e Competências;
d) Spin-offs académicos;
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e) Empresas cuja reconversão ou especialização em áreas tecnológicas emergentes
potenciem a criação de novos projectos empresariais;
f) Spin-offs empresariais.
(v) Considerando que a empresa Timefor Business, Lda não se enquadra nestas
definições e características, não patenteando o carácter inovador de um
projecto, matriz essencial e “marcante” das “empresas incubadoras”;
(vi) Indefere-se o requerimento apresentado pela Empresa Timefor Business, Lda,
confirmando-se dessa forma que a utilização do Centro de Negócios lhe imputa a
obrigação de uma prestação mensal de duzentos euros.
Aprovação da acta em minuta: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ao abrigo
do n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas
pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, aprovar a presente acta em minuta, no final da
reunião, para efeitos imediatos.
E não havendo mais assuntos a tratar, foi pelo Presidente declarada encerrada a reunião
eram treze horas e cinquenta minutos, da qual, para constar, se lavrou a presente acta, que
será previamente distribuída a todos os membros da Câmara Municipal para posterior
aprovação e que, nos termos da Lei, vai ser assinada pelo Presidente, Rui Alexandre Novo e
Rocha e pelo Secretário, Rui Manuel Oliveira Godinho.