63
6.5 PROJ ETO DE PRODUÇÃO DA MODUL AÇÃO
O projeto de produção da modulação corresponde aos detalhes de primeira e segunda fiada
associados com a especificação técnica para locação da obra, assentamento e
impermeabilização. Nesse sentido, as Folha 01/43 até 03/43 do projeto estrutural apresentam
as seguintes informações referentes ao projeto de produção da modulação que podem ser
verificadas na Figura 27:
(1) Plantas de primeira fiada dos dois pavimentos (térreo e superior);
(2) Plantas para marcação da primeira fiada dos dois pavimentos indicando os blocos especiais dos quais são os primeiros a serem assentados;
(3) Quantidade de blocos estruturais e de vedação para cada pavimento: bloco inteiro, meio bloco, canaleta, amarração, compensador e Jota;
(4) Desaprumo aceitável;
(5) Detalhe de impermeabilização;
(6) Especificações do tipo de bloco estrutural conforme NBR 6136;
(7) Traço da argamassa de assentamento e graute;
(8) Etapas e condições para início do serviço de marcação da alvenaria;
(9) Etapas e condições para início do serviço de elevação da alvenaria;
(10) Exemplos de tipos de amarração da alvenaria com figuras;
(11) Detalhe do arranque padrão vindo das vigas baldrames.
Figura 27 – Projeto de Produção de Modulação – Folha 02/41
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
6.6 PROJ ETO DE PRODUÇÃO DA PAGINAÇÃO DA AL VENARIA
O projeto de produção da paginação da alvenaria faz uma compatibilização direta com o
projeto hidráulico e elétrico de forma a apontar nos desenhos de elevação de paredes todas as
interferências referentes às instalações e as estruturas. Na figura 28 é possível verificar um
exemplo. Refere-se à elevação das paredes P04 do térreo e P16 do pavimento superior.
64
Figura 28 – Projeto de Produção de Modulação – Folha 19/41
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Na referida figura verifica-se os pontos de graute, vergas, contravergas, tubulações de água
fria, água quente, esgoto, vigas baldrames, blocos de fundação, estacas, janelas, eletrodutos,
vãos de portas e detalhes da viga.
Na Figura 29 é possível observar o desenho de posicionamento das vigotas pré-moldadas.
Esse detalhamento é essencial para a compra do material e montagem na obra. As posições
onde os trilhos são duplos referem-se às paredes do andar superior.
Figura 29 – Projeto de Produção Estrutural – Folha 21/41
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Nas páginas seguintes será apresentado o Projeto de Produção da Paginação da Alvenaria.
Esse projeto foi fundamentado na modulação dos blocos estruturais inseridos na planta da
edificação e corresponde essencialmente no detalhamento da elevação das paredes e
estrutura das lajes. É relevante verificar um padrão nas folhas que consiste em desenhos
técnicos de elevação, planta baixa e fotos registradas durante a execução mostrando os
mesmos componentes que estão representados graficamente na folha. As referidas fotos são
da própria residência em execução e serão usadas como um padrão de projeto para a
construção da próxima casa análoga à primeira.
ø8 m
m C
=150
30
120
Arranque P
adrão das vigas
Baldram
es
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P11
P12
P13
P14
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
caixa decorreio
INC
LINA
ÇÃ
OP
AS
SE
IO =
3%
Árvore
-0,40E
sgoto-0,40A
P
Saída
Esgoto
SaídaA
PE
ntradaÁ
gua Entrada
Águ
a e Energia
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
1.60
.90 .75
.90
3.45
.90
.90
1.20
caixa decorreio
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
INC
LINA
ÇÃ
OP
AS
SE
IO =
3%
Árvore
-0,40E
sgoto-0,40A
P
Saída
Esgoto
SaídaA
PE
ntradaÁ
gua
Entrada
Águ
a e Energia
1.50
8.10
6.35
8.256.75
1.20
3.45
3.45
4.80
1.60
5.00
3.45
3.30
1.75
5.355.35
4.80
4.504.50
.75
1.202.40
1.50
1.509
10 151716
13
1211 14
78
18
4.21
5.70
Alim
entação
Ág
ua Ø
25
.75
P16A
P04-A
3080160
150380
250
98060
BLO
CO
ES
TR
UT
UR
AL
4,5 MP
A
BLO
CO
VE
DA
ÇÃ
O3,0 M
PA
2300210
60340
31010
BLO
CO
ES
TR
UT
UR
AL
4,5 MP
A
CO
ND
IÇÕ
ES
PA
RA
INÍC
IO D
O S
ER
VIÇ
O:
1) Estudar o projeto arquitetônico quanto aos vãos de janelas. V
erificar se a posição das janelas do projeto arquitetônico de im
plantação coincide com o projeto estrutural.
2) Iiniciar a rede de esgoto antes de iniciar a alvenaria. 3) Lim
par o piso, removendo a poeira, m
ateriais soltos, pregos, pontas de aço sobressalentes e m
ateriais estranhos depositados sobre a laje. 4) Levantar pontos el�tricos, hidráulicos e telefônicos para não haver esquecim
entos. 5) A
s canaletas e contravergas nas janelas e portas, devem obedecer rigorosam
ente o projeto estrutural.
6) Shafts hidráulicos não visitáveis para as prum
adas de esgoto e água fria tem suas
posições definidas no projeto estrutural.7) A
s ferragens dos arranques das colunas de graute, caso previstos em projeto
estrutural, devem estar posicionados na laje ou no baldram
e (cintamento) e seu
comprim
ento não deve ser superior a altura do operário que irá assentar os blocos, conform
e o M�todo executivo da F
oto ao lado. As em
endas devem ser executadas por
transpasse com tam
anho de 40 vezes o diâmetro da bitola da arm
ação. 8) P
ara alvenaria com blocos cerâm
icos, molhar os blocos antes de utilizar, blocos
cerâmicos absorvem
muita água e se estiverem
secos podem absorver água da argam
assa de assentam
ento reduzindo sua resistência.9) V
erificar paginação da alvenaria no projeto estrutural e as dimensões dos blocos
(família de 29 cm
) e o p� direito. 10) A
espessura ideal para a junta horizontal acabada deve ser aproximadam
ente 1 cm
. Sem
pre verificar na paginação do projeto estrutural a espessura da argamassa e o p�
direito da obra. 11) A
s juntas verticais devem ser preenchidas.
ES
PE
CIF
ICA
ÇÕ
ES
DO
BL
OC
O D
E C
ON
CR
ET
O C
ON
FO
RM
E N
BR
6136:B
LOC
O C
LAS
SE
BLA
RG
UR
A N
OM
INA
L=140 m
mF
AM
ILIA 29 - M
ÓD
ULO
15 E
SP
ES
SU
RA
DA
S P
AR
ED
ES
LON
GIT
UD
INA
IS: 25 m
mE
SP
ES
SU
RA
DA
S P
AR
ED
ES
TR
AN
SV
ER
SA
IS: 25m
mE
SP
ES
SU
RA
EQ
UIV
ALE
NT
E (b): 188 m
mR
ES
IST
ÊN
CIA
CA
RA
CT
ER
ÍST
ICA
À C
OM
PR
ES
SÃ
O A
XIA
L: 6,0 MP
aA
BS
OR
ÇÃ
O D
E A
GR
EG
AD
O N
OR
MA
L(%): m
enor que 10% (individual) e 8%
(m�dia)
AB
SO
RÇ
ÃO
DE
AG
RE
GA
DO
LEV
EL(%
): menor que 16%
(individual) e 13% (m
�dia)R
ET
RA
ÇÃ
O (%
): ME
NO
R Q
UE
6,5%
ES
PE
CIF
ICA
ÇÕ
ES
DA
AR
GA
MA
SS
A:
1:5 CO
M A
DIÇ
ÃO
DE
ME
TR
E M
IX P
LUS
1 SA
CO
DE
CIM
EN
TO
CP
III DE
50 kg (36 litros)180 LIT
RO
S D
E A
RE
IA M
ÉD
IA (10 LA
TA
S D
E 18 LIT
RO
S)
1 SA
CO
DE
AD
ITIV
O M
ET
RE
MIX
PLU
S
ES
PE
CIF
ICA
ÇÕ
ES
DO
GR
AU
TE
:1:4:4 C
OM
AD
IÇÃ
O D
E M
ET
RE
GR
OU
T1 S
AC
O D
E C
IME
NT
O C
P III D
E 50 kg (36 litros)
72 LITR
OS
DE
AR
EIA
GR
OS
SA
(4 LAT
AS
DE
18 LITR
OS
)72 LIT
RO
S D
E B
RIT
A 0 O
U P
ED
RIS
CO
(4 LAT
AS
DE
18 LITR
OS
)1 S
AC
O D
E A
DIT
IVO
ME
TR
E G
RO
UT
45 LITR
OS
DE
ÁG
UA
EM
MÉ
DIA
(US
AR
DE
2 A 3 LA
TA
S D
E Á
GU
A C
ON
FO
RM
E T
EO
R D
E
UM
IDA
DE
DA
AR
EIA
)
65
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
1.501.201.201.201.201.20
1.351.35
1.501.35
.60.60.60
.60.60
.60
.90
.60.60
.60
1.95 .60
.601.50
1.801.80
2.10
.75
.60.60.60
2.10.90
1.131.13 3.45
4.20
4.50
11.10
1.801.50
6.75
8.25
8.85
3.45
3.75
8.25
1.35
13.65
1.20
1.131.13
2.40.90
.30
SE
QU
ÊN
CIA
RE
SU
MO
DE
EX
EC
UÇ
ÃO
:1) M
arcar a primeira fiada.
2) Colocar os escantilhões .
3) Levantar a alvenaria externa até a sexta fiada usando escantilhão. 4) Levantar a alvenaria interna até a sexta fiada usando escantilhão. 5) C
oncretar as contravergas 6) E
xecutar da sétima até a penúltim
a fiada externa e interna com
o auxilio de cavaletes ou andaim
es usando escantilhão. Não se pode furar
a alvenaria para colocar peças de suporte dos andaim
es. 7) E
xecutar a última fiada que é a cinta de
respaldo. 8) C
oncretar a cinta de respaldo.
MA
RC
AÇ
ÃO
DA
PR
IME
IRA
FIA
DA
:1) S
empre portar em
mãos o projeto estrutural a
marcação de prim
eira fiada para executar o serviço. 2)A
alvenaria do térreo só poderá ser marcada após
a execução do piso pobre. 3) C
onferir o nível da laje por meio de um
a mangueira
de nível tomando com
o referência o ponto crítico. A
marcação da alvenaria deve ser feita em
função da estrutura (pilotis ou cintam
ento) já concretada, iniciando-se pelos blocos dos cantos externos.
4) Após a execução dos blocos especiais que são os
blocos de canto ou com graute, conferir as dim
ensões cotadas neste desenho. S
omente após essa verificação,
deve-se prosseguir com a execução da prim
eira fiada.5) E
xecutar a 1ª fiada da marcação antes de iniciar a
elevação da alvenaria, conforme projeto estrutural.
SE
QU
ÊN
CIA
DA
MA
RC
AÇ
ÃO
:1) C
olocar primeiro os blocos dos cantos da laje. V
erificar o prumo destes blocos
com o andar inferior
2) Executar a 1ª fiada da alvenaria externa utilizando m
edidas acumuladas.
Fazer a m
arcação da 1ª fiada da alvenaria interna, utilizando medidas acum
uladas; 3 )E
xecutar a alvenaria interna conferindo esquadro dos cômodos, m
arcação das portas e o tam
anho das suas bonecas. Para garantir a am
arração da alvenaria, seguir rigorosam
ente o projeto estrutural e elevações de paredes. Fazer a am
arração sempre
que possível no eixo do bloco. Am
arração fora do eixo do bloco tende a reduzir a resistência da parede.
4) Recom
enda-se o uso de Escantilhão para dar nível e prim
o nas fiadas da alvenaria. P
osicionar os escantilhões após o término da m
arcação da primeira fiada.
Em
seguida conferir o primo e ó nível dos escantilhões.
5) Conferir a altura dos m
arcos (batentes) de porta no projeto estrutural de elevação de alvenaria.
EX
EC
UÇ
ÃO
DA
EL
EV
AÇ
ÃO
DA
AL
VE
NA
RIA
:1) A
bastecer o pavimento e os lo
cais onde serão executadas as alvenarias com
a quantidade e tipos de blocos necessários à execução do serviço. 2) A
partir do segundo pavimento utilizar cintos de segurança na execução da
alvenaria. 3) É
recomendado que a argam
assa seja aplicada com um
a desempenadeira
estreita também
chamada de pazinha, do seguinte m
odo: enche-se a desempenadeira
de argamassa, raspando-a em
seguida, diagonalmente, sobre os blocos.
4) Esticar um
a linha de náilon entre as galgas do vão, por intermédio de
escantilhões devidamente graduados.
5) Limpar as rebarbas da m
assa de assentamento.
6) O hall de escada deve ser feito sim
ultaneamente com
as paredes da edificação.
7) A interrupção das elevações d
e alvenaria devem ser em
forma de castelo
(escadinha). 8) D
eve ser verificada a planeza e o nível por meio de um
a régua de alumínio. O
prum
o deve ser medido através de um
prumo de face. O
desvio máxim
o aceitável é de 5 m
m, evitando assim
redução na resistência da alvenaria. 9) N
ão é permitido fazer passagens provisórias nas alvenarias para facilitar
transporte de materiais.
10) Executar a tubulação elétrica em
butida nos blocos, simultaneam
ente com a
alvenaria, evitando-se ao máxim
o a execução de cortes horizontais. 11) A
s “caixinh
as” de elétrica d
evem ser ch
um
bad
as no
s blo
cos sem
pre
atentan
do
-se para u
ma fo
lga d
e cerca de 1,5 cm
entre a “caixin
ha” e a face d
o
blo
co n
o caso
de áreas revestid
as com
azulejo
e 0,5 cm em
áreas não
revestidas
com
azulejo
, o q
ue evitará p
rob
lemas q
uan
do
da fixação
do
s espelh
os.
12) O enchim
ento das vergas e contra-vergas devem
ser feitos junto com a
execução da alvenaria e não posteriomente. V
ergas muito próxim
as podem ser unidas.
13) Os pontos de "grout" devem
ser executados em etapas, preferencialm
ente duas etapas.
14) Recom
enda-se embutir as caixas elétricas nos blocos antes de executar o
assentamento. O
serviço pode ser realizado em um
a bancada em um
a espécie de central de fabricação, otim
izando a produção dos blocos com caixas elétricas
embutidas. E
studar o projeto estrutural de elevação da alvenaria para identificar os blocos com
caixas elétricas embutidas.
15) Deixar jan
ela de in
speção
na 1� fiad
a para co
nferir lim
peza e o
correto
g
rauteam
ento
do
s reforço
s na vertical.
66
Exem
plo de elevação parede P07 - 2º F
iada
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.7511.10
8.85
8.25
2.851.35
Segunda
Fiada
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
67
V9
V11
V13
cc
cc
BL11
Det.01: D
epois do vão da porta, corrigir a m
odulação com
bloco com
pensador. A
justar a espessura da argam
assa vertical.O
interrupitor e tom
adas devem
ser feitos para o lado do banheiro.
P04-A
�
��
���� �
cc
cc
i=30
M=
8A
=0
C=
9C
J=0
Com
pensador=4
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.68
2.20D
et.01
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
1.20
2.40
11.10
8.85
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
CR
ITÉ
RIO
S D
E IN
SP
EÇ
ÃO
E A
PR
OV
AÇ
ÃO
DO
SE
RV
IÇO
VÃ
OS
DE
JAN
EL
AS
:1) V
erificar no projeto estrutural as dimensões dos vãos de janelas.
2) Os vãos de janela devem
ser posicionados seguindo o alinhamento dos vãos dos
pavimentos inferiores, utilizando-se gabarito de m
adeira quando necessário. Deve-se
esticar um fio de prum
o para obter o alinhamento correto com
os vãos inferiores. 3) P
ara o assentamento das janelas, pode ser feito com
uso de espuma.
CO
NT
RA
VE
RG
AS
:1) A
contraverga deve ser executada por meio de canaletas. P
ara o detalhamento
da posição, armação e tam
anho, seguir projeto de elevação do estrutural. Sem
pre tem no
mínim
o 45cm a m
ais que o vão da janela para cada lado (1 bloco e meio).
2) O concreto utilizado nas contravergas deverão ter resistência m
aior ou igual a 13 M
pa. Para isso recom
enda-se utilizar o traço de grante sugerido nesse projeto.
VE
RG
AS
E C
INT
AS
DE
TR
AV
AM
EN
TO
:1) S
erão em canaletas de bloco de concreto estrutural c/ resistência do graute de
no mínim
o 13,5Mpa. A
rmação conform
e projeto estrutural. 2) S
empre consultar projeto de elevação do estrutural.
3) As cintas de travam
ento são executadas em canaletas J nas alvenarias externas.
Quando necessário nas paredes internas será executado e em
canaletas U. C
onsultar projeto estrutural. O
bservar no projeto estrutural suas posições e armações (linguetos).
4) Utilizar ferragem
de canto nas cintas para garantir o travamento, em
formato em
“ L”.
5) Todas as cintas de travam
ento devem ser concretadas antes do início da form
a da laje.
GR
AU
TE
AM
EN
TO
:1) R
eforços estruturais são os blocos preenchidos com concreto estrutural e com
ferragem
, definidos no projeto estrutural.
2) Nos blocos, deve-se adensar o graute à m
edida que ele vai sendo lançado, em
camadas sucessivas de altura da ordem
de 40 cm, fazendo com
que uma haste m
etálica de diâm
etro entre 8 e 10 mm
penetre na camada de m
odo a atingir o topo da anterior. 3) O
tempo de adensam
ento ou vibração deve ser suficientemente grande para a
eliminação de bolhas, e pequeno para evitar a segregação dos m
ateriais. 4) D
eixar janela d
e insp
eção n
a 1ª fiada p
ara con
ferir limp
eza e o co
rreto
grau
teamen
to d
os refo
rços n
a vertical. 5) A
s ferragens dos arranques das colunas de graute, caso previstos em projeto
estrutural, devem estar posicionados na laje ou no baldram
e (cintamento) e seu
comprim
ento não deve ser superior a altura do operário (aproximadam
ente 160 cm) que irá
assentar os blocos.
68
P06
E04
E05
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J
�
�
�
��
cc
cc
P03
cc
cc
cc
cc
cc
E18
E19
E20
BL9
BL10
BL11
0.00
cc
cc
c
cc
cc
c
�����
����
����
����
��
� ��
�
i=28
M=
6A
=0
C=
5C
J=10
c
i=116
M=
18A
=0
C=
18C
J=0
.75
3.20J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
2.20
PA
RE
DE
P06 P
ELO
LA
DO
DE
DE
NT
RO
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
Prim
eira fiada da Parede P
03
69
P05
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
0.00
E06
E07
E08
E09
E10
BL1
BL2
BL3
BL4
BL5
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
��
��
c
AF
Ø25
AQ
Ø22
AQ
Ø22
AF
Ø25
CO
ZIN
HA
LAV
AN
DE
RIA
, CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
E W
.C.
84
8495
8484
87
87
52
3838
2828
2828
52
95
22Junção sim
ples 45° DN
100X100m
m
PR
EV
ER
AB
ER
TU
RA
AR
MA
ÇÃ
O D
E R
EF
OR
ÇO
14
14Joelho 90° D
N50m
m
Tubo de V
entilação16
Joelho 90° DN
100mm
PR
EV
ER
AR
MA
ÇÃ
O D
E R
EF
OR
ÇO
AB
ER
TU
RA
Esses tubos não passam
por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram
e saem
transversalmente. E
sses tubos ficam enterrados
no piso. Ver desenho do projeto hidráulico das
tubulações enterradas.
��
��
� �
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
�
�
�
1x: lado da lavanderia
1x: lado da lavanderia
1x: lado da cozinha
1x: lado da cozinha
cc
c
i=275
M=
10A
=7
C=
30C
J=38
cc
c
2x: Os dois lados
2x: Os dois lados
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.50
2.20
1.20
1.50
1.00
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
70
P04
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E15
0.00
E16
E17
BL6
BL7
BL8
CJ C
J CJ C
J V
IGA
VL
AF
Ø25
AF
Ø25
PIA
LAV
AB
OS
AN
ITÁ
RIO
LAV
AB
O
VS
38
28
3859
5959 P
IA52
38
Esses tubos não passam
por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram
e saem transversalm
ente. Esses
tubos ficam enterrados no piso. V
er desenho do projeto hidráulico das tubulações enterradas.
PA
RE
DE
P04 D
O LA
DO
DO
LAV
AB
O
��
��
INT
ER
RU
PT
OR
passar eletroduto
embutido no gesso
� ���
E A
RA
ND
ELA
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O CJ C
J
i=155
M=
11A
=7
C=
12C
J=6
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.00
.60
P04
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E15
E16
E17
BL6
BL7
BL8
CJ C
J CJ C
J V
IGA
VL
cc
cc
cc
PA
RE
DE
P04 D
O LA
DO
DA
CO
ZIN
HA
INT
ER
RU
PT
OR
passar eletroduto
embutido no gesso
�
�
C
��
��
�
�
��
cc
cc
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O CJ C
J
i=150
M=
11A
=7
C=
19C
J=6
c
0.00
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.00
.60
910
1517
16
13
1211
14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01
A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
71
cc
cc
cc
cc
cc
c
P02
cc
cc
cc
cc
cc
c
E22
E23
E24
BL12
BL13
BL14
0.00
c
c
P04
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E15
E16
E17
BL6
BL7
BL8
CJ C
J CJ C
J V
IGA
VL
AF
Ø25
AF
Ø25
AQ
Ø22
PIA
LAV
AB
OS
AN
ITÁ
RIO
LAV
AB
O
VS
38
28
3859
5959 P
IA52
38
PIA
Esses tubos não passam
por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram
e saem transversalm
ente. Esses
tubos ficam enterrados no piso. V
er desenho do projeto hidráulico das tubulações enterradas.
PA
RE
DE
P04 D
OS
DO
IS LA
DO
S - IN
TE
RF
ER
ÊN
CIA
S
��
��
INT
ER
RU
PT
OR
passar eletroduto
embutido no gesso
� ���
E A
RA
ND
ELA
L e C
�
���
�
��
�
�
��
cc
cc
��
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O CJ C
J
i=116
M=
8A
=0
C=
24C
J=26
i=149
M=
11A
=7
C=
18C
J=6
0.00
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
16º15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.00
.60.60
1.40
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c c
910
1517
16
13
1211
14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01
A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
AT
EN
TA
R P
AR
A A
CO
RR
EÇ
ÃO
DA
MO
DU
LAÇ
ÃO
EM
FU
NÇ
ÃO
DE
NÃ
O T
ER
LAJE
NA
ES
CA
DA
. G
RA
UT
EA
R A
S C
AN
ALE
TA
S D
A E
SC
AD
A D
E T
AL M
AN
EIR
A Q
UE
SE
RE
CU
PE
RE
A M
OD
ULA
ÇÃ
O.
CO
MO
A LA
JE T
EM
20 cm D
E A
LTU
RA
, FIC
A F
AC
ILITA
DO
AC
ER
TA
R C
OM
A A
LTU
RA
DE
UM
A F
IAD
A
72
P01A
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
E30
0.00
E31
E32
BL18
BL19
BL20
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J
i=54
M=
28A
=0
C=
16C
J=30
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.35
2.80
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
73
P01
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
E27
0.00
E28
E29
BL15
BL16
BL17
cc
cc
cc
�
� ��
� ��
cc
cc
cc
cc
�
��
��
Passagem
emP
VC
75 mm
Passagem
emP
VC
75 mm
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
Oi=110
M=
9A
=0
C=
42C
J=0
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.50
1.001.35
2.20
1.20
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
74
P08
cc
cc
cc
c
0.00
E32
E29
E26
E22
BL12
BL25
BL17
BL20
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
c
E22
E15
E18
BL6
BL9
BL12
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c�
�
� ��
��
� �
� �
i=140
M=
22A
=3
C=
29C
J=33
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
Vão da
subida da escada
Vão do
Lavabo
Não esquecer de am
arrar o graute horizontal das canaletas com
o graute vertical
.60
1.05
2.80
1.40
1.131.13
2.80
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
Vãos da parede P
08 75
P10
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
E05
E24
E17
E13
E10
E20
BL5
BL27
BL8
BL11
BL14
0.00
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
14
62
Passagem
emP
VC
150 mm
Passagem
emP
VC
75 mm
VP
PV
C
50 mm
Passagem
emP
VC
150 mm
Passagem
emP
VC
150 mm
Passagem
emP
VC
150 mm
Passagem
emP
VC
75 mm
Passagem
emP
VC
150 mm
��
��
��
��
��
i=244
M=
47A
=16
C=
35C
J=59
16º15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.95
2.80
1.20
.60
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
AT
EN
TA
R P
AR
A A
CO
RR
EÇ
ÃO
DA
MO
DU
LAÇ
ÃO
EM
FU
NÇ
ÃO
DE
NÃ
O T
ER
LAJE
NA
ES
CA
DA
. GR
AU
TE
AR
AS
C
AN
ALE
TA
S D
A E
SC
AD
A D
E T
AL M
AN
EIR
A Q
UE
SE
RE
CU
PE
RE
A M
OD
ULA
ÇÃ
O. C
OM
O A
LAJE
TE
M 20 cm
D
E A
LTU
RA
, FIC
A F
AC
ILITA
DO
AC
ER
TA
R C
OM
A A
LTU
RA
DE
UM
A F
IAD
A. V
ER
FO
TO
NO
DE
SE
NH
O 08/43
76
P09
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E04
E16
E12
E09
BL4
BL26
BL7
0.00
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
�
8459
��
PA
RE
DE
P09 D
O LA
DO
DA
CO
ZIN
HA
cc
c
��
�� ��
i=243
M=
5A
=8
C=
21C
J=17
�
�
2x: dos dois lados
c�
�J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
vista
77
P09
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E04
E16
E12
E09
BL4
BL26
BL7
0.00
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
�
�
c
c
VS
PIA
CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
PIA
CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
E B
AN
HE
IRO
CH
52
38
5959
84
52
3838
5938
Ø25
Ø25
Ø25
59
5938Ø
25
8459
5938Ø
25
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
�
�
�� �
�
PA
RE
DE
P09 D
O LA
DO
DA
LAV
AN
DE
IRA
���
�
��
cc
cc
�
�
2x: dos dois lados
59
i=243
M=
5A
=8
C=
21C
J=17
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
vista
78
P09
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E04
E16
E12
E09
BL4
BL26
BL7
0.00
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
� �� �
�
�
cc
VS
PIA
CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
PIA
CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
E B
AN
HE
IRO
c
52
38
5959
8484
9587
8752
3838
5938
Ø25
Ø25
Ø22
59
5938Ø
25
8459
5938Ø
25
Ø40
Ø40
Ø40
Ø40
�
�
�� �
�
PA
RE
DE
P09 D
OS
DO
IS LA
DO
S - IN
TE
RF
ER
ÊN
CIA
S
��
��
cc
cc
i=243
M=
5A
=8
C=
21C
J=17
CH
59
Ø25
59
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.90
2.20
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada 79
P07
E30
E27
E25
E21
E14
E11
E06
BL1
BL21
BL22
BL23
BL24
BL15
BL18
0.00
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J
�
�� �
��
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
Alim
entaçãoÁ
gua Ø25
.58
.90
59
��
��
i=478
M=
0A
=7
C=
21C
J=74
Am
plificador do sistema de som
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
1.50
6.75
1.20
3.45
3.45
4.80
4.50
.75
1.20
2.40
11.10
8.85
8.25
2.851.35
P01
P02
P03
P04
P05
P06
P07
P01A
P08
P09
P10
P04-A
Prim
eira F
iada
80
Max. T
ransv. Displ.: 10.41 m
mA
t local pos.: 2.25 m
Mem
ber length: 4.50 m
10.41 mm
��
��
Shear force at local pos.: 1 mV
alue: 65,1 KN
M
ember length: 4.50 m
Shear force at local pos.: 0,5 mV
alue: 91,1 KN
M
ember length: 4.50 m
Shear force at local pos.: 1,5 mV
alue: 91,1 KN
M
ember length: 4.50 m
CJ
.521.121.52
2.723.32
3.77
5.045.70
3.091.05
1.07.51
.88
Flecha de 1 cm
no meio do vão
Prever 9 furos �
5 cm
e 1 furo de 12 cm
2.85
81
2 N2 ø
12.5 C=
58010
1010
10
2 N2 ø
12.5 C=
58010
1010
10
7 N1 ø
8.0 c/8cm11 N
1 ø8.0 c/20cm
15 N1 ø
8.0 c/8cm
4 N1 ø
8.0 c/15cm3 N
1 ø8.0 c/15cm
4 N1 ø
8.0 c/15cm
A A
B B
C C
D D
E E
F F
SE
ÇÃ
O H
-H 30N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 15 cm
11N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 15 cm
SE
ÇÃ
O G
-G
2 N2 ø
12.5 mm
54N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 8 cm
22N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 8 cm
SE
ÇÃ
O A
-AS
EÇ
ÃO
F-F
SE
ÇÃ
O B
-B
2 N2 ø
12.5 mm
2 N2 ø
12.5 mm
2 N2 ø
12.5 mm
SE
ÇÃ
O E
-E 54N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 20 cm
5N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 20 cm
SE
ÇÃ
O E
-E 33N1 ø
8 mm
4N1 ø
8 mm
C=
120 cm a cada 30 cm
SE
ÇÃ
O C
-C
2 N2 ø
12.5 mm
2 N2 ø
12.5 mm
2 N2 ø
12.5 mm
2 N2 ø
12.5 mm
40
363
33
1
2 N ø
12.5 mm
2 N ø
12.5 mm
N ø
8 mm
C
=120
34
1420
Estribo de Ø
8,0 mm
a cada 30 cmE
stribo de Ø8,0 m
m a cada 20 cm
Estribo de Ø
8,0 mm
a cada 15 cmE
stribo de Ø8,0 m
m a cada 8 cm
82
AF
Ø25
AQ
Ø22
AF
Ø25
PIA
LAV
AB
OS
AN
ITÁ
RIO
LAV
AB
O
84
31Ø50
13
Ø50
13
55
Ø22
Ø25
Ø25
Ø22
.21
3.46
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
P16
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
E14 B
L22
.40
3.20 3.20
2.20
Flecha de 1 cm
4.20
2.10
5.70
Prever 1 furo �
12 cm
VS
38
28
8484
8487
3859
5959 P
IA52
95
8738
PIA
Esses tubos não passam
por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram
e saem transversalm
ente. Esses
tubos ficam enterrados no piso. V
er desenho do projeto hidráulico das tubulações enterradas.
�
�cc
cc
cc
5228
282845
PA
RE
DE
P04 D
O LA
DO
DO
LAV
AB
O
��
��
INT
ER
RU
PT
OR
passar eletroduto
embutido no gesso
� ���
E A
RA
ND
ELA
L
cc
cc
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O
PR
EV
ER
PA
SS
AG
EM
DE
ELE
TR
OD
UT
O CJ C
J
P05
P04
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
E15
0.00
E16
E17
BL6
BL7
BL8
CJ C
J CJ C
J V
IGA
VL
AF
Ø25
AF
Ø25
AQ
Ø22
PIA
LAV
AB
OS
AN
ITÁ
RIO
LAV
AB
O
Prever 9 furos �
5 cm
CJ
.52
3.091.05
1.07.51
.88
2.85
Relação do aço nas vigas
AÇ
ON
DIA
M(m
m)
QU
AN
T(B
arras)U
NIT
(cm)
C.T
OT
AL
(cm)
CA
501
8.032
1203840
212.5
4580
2320
Resum
o do açoA
ÇO
DIA
M(m
m)
C.T
OT
AL
(m)
PE
SO
+ 10 %
(kg)C
A50
8.038.40
16.7
PE
SO
TO
TA
L(kg)
CA
5042
Volum
e de concreto (C-25) =
0.5 m³
CA
5012.5
23.2024.6
ES
PE
CIF
ICA
ÇÕ
ES
DO
CO
NC
RE
TO
:fck =
25 MP
AC
onsumo de cim
ento mínim
o = 280 kg/m
3R
emover escoram
ento após 28 diasC
oncretar a viga junto com a segunda etapa do grauteam
entoe da cinta de respaldo
83
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
Vigota
H12 / B16
Vigota
H12 / B
16
Reforços (Ly)
Vigota (Lx) - H
16 / B20 R
eforços (Ly)
Vigota (Lx) - H16 / B20
Contra-F
lecha de 1,2 cm
Contra-Flecha de 1 cm
Vigota (Lx) - H16 / B21Contra-Flecha de 0,5 cm
���
���
���
��� ��� �
� ��
�������������
�����
������
����
���
Contra flecha
0,5 ou 0,7 ou 1,0 ou 1,2 (cm)
(ver na planta)
DE
TA
LHE
CO
NT
RA
FLE
CH
A
d: 1,00 (M
ÁX
IMO
)
TÁ
BU
A: G
UIA
(LO
NG
AR
INA
)
CA
LÇ
OC
UN
HA
PO
NT
AL
ET
E
CH
AP
UZ
SA
RR
AF
O: T
RA
VA
ME
NT
O
DE
TA
LHE
ES
CO
RA
ME
NT
O
���
��!
LAJE
DA
VA
RA
ND
A E
DO
BA
NH
EIR
O E
XT
ER
NO
LAJE
DA
SA
LA, LA
VA
BO
E LA
VA
ND
ER
IA
84
910
1517
16
13
1211 14
54
32
16
78
18
2.70
4.055.40
4.805.85
.42
1.402.80
2.40
Fazer nervura
com reforço de
barras de aço
Concretar sem
uso de lajota
Concretar sem
uso de lajota
Fazer nervura
com reforço de
barras de aço
Prever reforço em
aço para evitar fissuração
Concretar sem
uso de lajota
Concretar
sem uso
de lajota
1º2º
3º4º
5º6º
7º8º9º 10º 11º 12º13º14º 15º 16º17º18º19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º
3.62
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º10º
11º
12º13º14º
15º
16º
17º
1º2º
3º 4º
5º 6º
7º8º 9º 10º 11º
1º2º3º4º5º6º
1º2º
3º
.42
.42
.42
.42
1.35 4.35
1.36
2.56
3.83
.40
2.80
1.60
Vigota - H16 / B20
Vigota - H
12 / B16
Vigota - H12 / B16
Vigota - H
16 / B20
Vigota - H16 / B20
PR
EV
ER
OS
PO
NT
OS
DE
GR
AU
TE
AN
TE
S D
E
CO
NC
RE
TA
R A
LAJE
: PO
SIC
ION
AR
OS
AR
RA
NQ
UE
S
85
2.55
3.62
Fazer nervura
com reforço de
barras de aço
Concretar sem
uso de lajota
4.805.85
1.503.00
Fazer nervura
com reforço de
barras de aço6º
1º2º
3º 4º
5º 6º
7º8º 9º 10º 11º
4.35
Concretar sem
uso de lajota
.42
.42
1.35
1º 2º 3º 4º 5º 7º 8º 9º10º
11º
12º13º14º
15º
16º
17º
18
87
61
23
45
14
1112 13
1617
15109
1º2º
3º
.42
2.56
2.704.05
5.40
.42
Prever reforço em
aço
Concretar sem
uso de lajota
Concretar
sem uso
de lajota
1º2º
3º4º
5º6º
7º8º9º 10º 11º 12º13º14º 15º 16º17º18º19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º
1º2º3º4º5º6º
.42
1.36
3
Quebrar as lajotas para
ajustar as medidas
Quebrar as
lajotas para ajustar as m
edidas
87
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do C
loset
1.50.60
4.503.02 .60 1.20 3.00
9.75
1.50.60
.601.52
8.25
3.00.30.30.30
6.30
2.70
2.70
.901.35
.901.50
1.50
2.10
2.10
2.10.90
.90
.60
2.402.40
1.35.90
.90
.60
1.13
2.70
1.13
.90.90
2.40
2.552.55
3.45
88
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.35
3.45 2.552.55
3.45
.90
.90
8.25
3.45
4.80
3.30
1.50
1.50
4.50 1.50
P16A
Segunda
Fiada
P14
1.35A
Parede P
14 é opcional para o fecham
ento do C
loset
3.46
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
P12
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J C
J CJ C
J CJ C
J
i=75
M=
16A
=21
C=
47C
J=30
��
�
�
�
��
��
�
33 m ø
8 mm
3 m ø
6,3 mm
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.60
1.00
1.50
2.60
3.20
1.60
3.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do C
loset
vista
89
3.46
cc
cc
cc
cc
ccc
cc
cc
P13
cc
cc
cc
cc
c
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
i=187
M=
18A
=1
C=
58C
J=25
���
��
��
��
�
�
��
�
DO
LAD
O D
E D
EN
TR
O D
O B
AN
HE
IRO
DO
LAD
O D
A E
SC
AD
A
60 m ø
8 mm
Am
plificador do sistema de som
15º14º13º12º11º10º
J ou c
15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.90
2.20
1.352.60
1.50
2.60
3.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P
14 é
opcio
nal para o
fecham
ento
do
Close
t
vista
90
cc
cc
cc
c
P19
AF
Ø50
AF
Ø50
AF
Ø50
AQ
Ø22
AF
Ø50
AQ
Ø22
AQ
Ø22
CH
UV
EIR
OS
AN
ITÁ
RIO
PIA
PIA
LVLV
LV
VS
CH
CH
3155
5555
Ø50
13
Ø50
13
Ø50
13
Ø50
13
38
28
38
28
38
28
87LV
87
Ø25
Ø25
Ø25
Ø25
Ø22
Ø22
Ø22
RG
RG
8484
98
90
9191
84
8495
95
8484
87
13
13
13
13
��
��
��
��
PA
RE
DE
P19 D
O LA
DO
DO
BA
NH
EIR
O
i=150
M=
0A
=15
C=
11C
J=0
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
3.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
cc
cc
cc
c
P19
PA
RE
DE
P19 D
O LA
DO
DA
SU
ITE
��
��
�
��
��
c
��
��
��
cc
c
i=150
M=
0A
=15
C=
11C
J=0
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
3.20
��
91
P14
3.46
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
P15
cc
cc
c
i=72
M=
7A
=2
C=
24C
J=0
i=52
M=
14A
=0
C=
4C
J=0
20 m ø
8 mm
7 m ø
8 mm
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
1.35
2.60
3.20
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do Closet
cc
cc
cc
c
P19
AF
Ø50
AF
Ø50
AF
Ø50
AQ
Ø22
AF
Ø50
AQ
Ø22
AQ
Ø22
CH
UV
EIR
OS
AN
ITÁ
RIO
PIA
PIA
LVLV
LV
VS
CH
CH
3155
5555
Ø50
13
Ø50
13
Ø50
13
Ø50
13
38
28
38
28
38
28
87LV
87
Ø25
Ø25
Ø25
Ø25
Ø22
Ø22
Ø22
RG
RG
8484
98
90
9191
84
8495
95
8484
87
13
13
13
13
��
��
��
��
PA
RE
DE
P19 D
OS
DO
IS LA
DO
S - IN
TE
RF
ER
ÊN
CIA
S
��
��
�
��
��
��
��
��
3,5 m ø
8 mm
15º14º13º12º11º10º
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
3.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do C
loset
92
3.46
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
P16
cc
cc
c
AF
Ø25
SA
NIT
ÁR
IO LA
VA
BO
55Ø50
13
Ø25
AF
Ø25
AQ
Ø22
PIA
LAV
AB
O
84
Ø50
13
55
Ø22
Ø22
Ø25
i=311
M=
10A
=3
C=
41C
J=0
PA
RE
DE
P16 D
OS
DO
IS LA
DO
S - IN
TE
RF
ER
ÊN
CIA
S
��
�� ��
��
�� ��
���
� ��
�
�
�
cc
cc
cA
RA
ND
ELA
DO
LAD
O D
A E
SC
AD
A
TO
MA
DA
DO
LAD
O D
A S
UIT
E
32 m ø
8 mm
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.90
2.20
3.20
cc
ccc
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
93
���
3.46
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
P16
cc
cc
c
AF
Ø25
SA
NIT
ÁR
IO LA
VA
BO
55Ø50
13
Ø25
AF
Ø25
AQ
Ø22
PIA
LAV
AB
O
84
Ø50
13
55
Ø22
Ø22
Ø25
i=311
M=
10A
=3
C=
41C
J=0
� ��
�
�
�
cc
cc
c
PA
RE
DE
P16 D
A E
SC
AD
A
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.90
2.20
3.20
cc
cc
c
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
94
3.46
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
P16
cc
cc
c
AF
Ø25
SA
NIT
ÁR
IO LA
VA
BO
55Ø50
13
Ø25
AF
Ø25
AQ
Ø22
PIA
LAV
AB
O
84
Ø50
13
55
Ø22
Ø22
Ø25
i=311
M=
10A
=3
C=
41C
J=0
PA
RE
DE
P16 D
AS
SU
ITE
S
��
�� ��
��
�� ��
cc
cc
c
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.90
2.20
3.20
cc
ccc
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
95
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
c
cc
cc
c
cc
c
cc
cc
c
c
cc
P17
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
c
c
CO
ZIN
HA
AQ
Ø22
AQ
Ø22
LAV
AN
DE
RIA
, CH
UR
RA
SQ
UE
IRA
E W
.C.
84
Ø22
AF
Ø2531
Ø50
13
AF
Ø25
Ø50
13
55
Ø25
Ø22
Ø25
Ø22
Ø50
i=212
M=
20A
=20
C=
66C
J=55
�
cc
cc
cc
c�
60 m ø
8 mm
16 m ø
6,3 mm
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.60
1.00
1.50
1.20
c
c
cc
1.002.20
3.20
1.60
1.00
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
96
P18
3.46
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ
i=466
M=
0A
=0
C=
6C
J=65
cc
cc
cc
��
��
�� ��
7 m ø
8 mm
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do C
loset
97
P24
cc
cc
cc
cc
cc
i=128
M=
0A
=0
C=
9C
J=0
��
�� ��
3,5 m ø
8 mm
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
P20
P21
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
i=128
M=
0A
=0
C=
9C
J=0
i=75
M=
0A
=0
C=
6C
J=0
��
�� ��
��
��
�
��
�
��
3,5 m ø
8 mm
3,5 m ø
8 mm
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.55
1.20
1.20
2.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.50
910
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14
é opcional para o fecham
ento do C
loset
98
P23
CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J CJ C
J
P22
cc
cc
cc
cc
cc
cc
cc
AQ
Ø22
AF
Ø50
AF
Ø50
AF
Ø50
AQ
Ø22
AQ
Ø22
RG
RG
8484
98
CH
84
VS
LVLV
38
52
VS
38
9552
873887
38
2X
2X
5555
959595
55Ø
50
Ø25
Ø50
Ø25
Ø50
Ø25
Ø22
Ø22
Ø22
1313
13
31
3184
2x CH
UV
EIR
O
2x SA
NIT
ÁR
IO2x P
IA
84
90
9191
87
13
13
1313
i=165
M=
7A
=8
C=
14C
J=0
i=158
M=
7A
=8
C=
0C
J=24
��
��
��
��
um de cada lado
Circuito 13 ou 14
��A
RA
ND
ELA
DO
IS LA
DO
S
CH
UV
EIR
OD
OIS
LAD
OS
��
�� ��
��
��
�
��
��
3,5 m ø
8 mm
3,5 m ø
8 mm
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
J15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
3.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 �
opcional para o fecham
ento do C
loset
99
cc
cc
c
cc
cc
c
cc
cc
cc
cc
3.46
P16A
i=42
M=
12A
=8
C=
18C
J=0
��
��
�
��
��
��
�
��
PA
RE
DE
P16A
DO
LAD
O D
O Q
UA
RT
O
��
��
Am
plificador do sistema de som
c15º14º13º12º11º10º9º8º7º6º5º4º3º2º1º
.752.20
P11
P12
P13
P15
P16
P17
P18
P19
P20P21
P22
P23
P24
P25
1.35
3.45 2.551.20
1.202.55
.90.90
3.45
.90
.90
1.20
8.25
3.45
4.80
3.30
4.50
1.50
1.509
10
17 16
13
1211 14
78
18
1.50
P16A
.75.75
Prim
eiraF
iada
P14
1.35
A P
arede P14 é
opcional para o fecham
ento do C
loset
100