6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
1
Timeline
ca. 1850 ca. 1870
Restauro “cenográfico”
D. Fernando II / EschwegeRambois e Cinatti -
A. FuschinniE. Korrodi
Palácio da PenaMosteiro dos Jerónimos (fase I e II)
Sé de Lisboa (fase I)Castelo de Leiria
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
2
Timeline
ca. 1870 ca. 1900
Restauro “archeológico”
J. Possidónio da SilvaAugusto Fillipe Simões
António Augusto GonçalvesRosendo Carvalheira
Mosteiro dos Jerónimos (III fase)Templo de Diana
Sé de CoimbraSé da Guarda
Timeline
ca. 1929 ca. 1960
Restauro “cópia”
DGEMN (1929-2007)
campanhas do Estado Novo
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
3
Timeline
ca. 1980 ca. 1997
os debates
Casa dos Bicos, Lisboa (1983)(Manuel Vicente / D. Santa Rita /Formosinho Sanches / António Marques Miguel)
Fortaleza de Sagres (1989-1995)(João Carreira)
1983 1990
Ciclo das Pousadas ENATUR
UTIL VS “INUTIL”
utilização residual e pretextual autenticidade
problemas de programa antiga função de uso
predomínio da “obra nova” restauro/consolidação
reversibilidade
problemas de escala ruina
estética da elevação / sublime
aura
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
4
Durer, A Melancolia, 1513
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
5
Monumentos e sítios arqueológicosRazão e fundamento das intervenções
(hipóteses, possibilidades)
1. Necessidades imperiosas de intervenção de emergência
2. Possibilidades de valorização oferecidas pela característica do bem em causa
3. Condições de valorização por motivos de ordem política
4. “Janelas de oportunidade” que decorrem da existência de condições momentâneas
Monumentos e sítios arqueológicosFilosofias de intervenção
1. Preservação, conservação e restauro
2. Pesquisa arqueológica, efectuada em regime de continuidade, sem esgotamento do potencial se for caso disso, mantendo-se reservadas áreas sem prospecção
3. Oferta à fruição pública, asseguradas as etapas anteriores
4. Constituição de "bases" para acolhimento do público
5. Inserção dos monumentos na ordem económica contemporânea como recurso cultural
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
6
Acolhimento do público
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
7
Acolhimento do público• Promover gradualmente a abertura pública, no todo ou em parte, dos
monumentos e sítios após a respectiva recuperação e reabilitação.
• Melhorar as condições de visita do público em geral mediante um conjunto de acções tais como: – criação de novos circuitos;– modernização dos espaços musealizados;– melhoria dos sistemas de sinalética e informação;– criação de novas áreas de acolhimento do tipo “centros
interpretativos” ou zonas de lazer;– criação de novas valências.
• Promover a divulgação do património através de publicações e daligação às bibliotecas públicas e escolas, e através de campanhasespecíficas dirigidas à sensibi!ização pelas questões do património.
• Desenvolver um plano de formação e renovação dos quadros de pessoal nomeadamente no que respeita aos guardas de museu e aossecretários recepcionistas.
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
8
Acolhimento do público
Acolhimento do público• A gradual recuperação do património vai permitindo que um cada vez maior
universo de bens esteja recuperado, reabilitado e em condições de ser visitado. Por outro lado, os espaços já hoje visitáveis necessitam de uma remodelação no que respeita às infraestruturas e equipamentos vocacionados para o acolhimento.
• Esta orientação comporta três outras preocupações: – introdução de maior qualidade e rigor na informação prestada;– introdução de equipamentos modernos, mais adequados a uma
atitude mais "activa“;– a introdução da vertente lazer, expressa, quer na criação de espaços
de descompressão, quer na criação de alternativas de oferta.
• A adaptação dos horários às exigências dos públicos, o relacionamento planificado com a vertente do turismo organizado (agências e operadores turísticos) e a preparação do monumento para o acolhimento dos diferentes públicos (turista isolado, turismo organizado, profissionais, jovens, idosos, escolas, deficientes, etc.) são igualmente objectivos a prosseguir.
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
9
InformaçãoEstabelecer uma política de conteúdos culturais:
Definir os principais tipos de conteúdos:
• Recolher, tratar e organizar o manancial de informação e meta-informação (relatórios, registos de inventário, levan-tamento, desenhos, plantas, projectos, imagens fotográficas, vídeos, CD Rom, dados estatísticos, etc);
• Produzir informação associada às intervenções de restauro, disponibilização e utilização;
• Definir uma política de acesso à informação (acesso interno, acesso externo relacionado com a promoção e divulgação, com a investigação e com as actividades comerciais) .
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
10
TurismoMelhorar o aproveitalmento dos recursos culturais do ponto de vista
turístico:
• Reforçar o estabelecimento de instrumentos contratuais com instituições e entidades da área do Turismo para a promoção de meios de financiamento relacionados com a recuperação do património enquanto recursos culturais potenciáveis em termos turísticos;
• Constituir redes de circuitos turístico-culturais (circuitos simples, itinerários alar-gados, redes locais de monumentos, sistemas de comunicação integrados entre monumentos);
• Reforçar a informação turística em paralelo com a divulgação dos recursos culturais das regiões;
• Aumentar a ligação do património aos operadores turísticos de modo a fomentar a procura dos recursos culturais;
• Potenciar os regimes de acolhimento nos monumentos enquanto pólos de atracçào cultural.
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
11
AcessoContribuir para o combate à exclusão:
• Melhorar a acessibilidade aos monumentos para os cidadãos invisuais e com handicaps motores e outros;
• Estabelecer programas de acolhimento especiais para os cidadãos nestas circunstâncias;
• Fomentar em colaboração com outras entidades a promoção de programas de emprego e formação;
• Fomentar programas de acolhimento e de fruição que conduzam ao combate à iliteracia.
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
12
fruição públicaO universo da comunicação que se abre com as novas tecnologias constitui
uma área de trabalho crítico e de progressão, simultâneamenteinstrumental e de qualificação.
Assume a distinção, quanto a nós fundamental entre comunicação normativae comunicação funcional, seguindo a classificação de Dominique Wolton.
a) A comunicação normativa confere efeitos de civilização e de cultura ao acto comunicacional, acrescenta cultura e qualidade àcomunicação se assim se pode dizer, e estrutura- se como um campo interpessoal enriquecedor;
b) A comunicação funcional confere maior capacidade técnica aos sistemas de informação (e de comunicação que estes induzem), baseando-se essencialmente nas tecnologias nos seus avanços (volume de informação, quantidade, qualidade e definição, movimento, profundidade).
Os conteúdos são, eles mesmo, uma componente normativa (a sua produção, acrescenta saber) e uma matéria-prima que alimenta a componente funcional (a sua quantidade e organização acrescenta disponibilidade e possibilidade de acesso público).
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
A sinalética faz parte dos ambientes contemporâneos e envolve, essencialmente, duas funções:
– função orientadora– função informativa.
E faz parte de um conjunto integrado de diferentes meios
– espaços de informação ou interpretação– os espaços de acolhimento e recepção– as lojas– materiais de divulgação
A sinalética em contextos monumentais deverá dar resposta a necessidades de informação e orientação, com a particularidade de exigir uma especial atenção quanto à integração nos espaçosarquitectónicos em que é instalada, tendo em conta, exactamente, os valores com que se confronta.
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
15
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
16
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
17
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
Merchandising
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
24
Monumentos "clássicos"Palácios Nacionais
• museus “de destino”• museus informais (museus "lights")• pólos de explicação de acervo• sinalética• núcleo explicativo / interpretativo• espaços de retenção• bilheteiras• lojas• cafetarias• restaurantes• apoio a funções públicas
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
25
Monumentos "clássicos"Grandes conjuntos monásticos
• operações de resgate do edificado• operações de resgate da cerca• trabalhos arqueológicos• sinalética• núcleo explicativo / interpretativo• reconstituição de ambientes• reposição de acervos• acervos "de substituição"• circuitos internos e "externos"
Monumentos "clássicos"Super-monumentos
• circuitos cativos• sinalética• espaços de retenção• loja• cafetaria• bilheteiras
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
26
Monumentos "clássicos"Castelos e fortalezas
• museu informal• núcleo explicativo / interpretativo• sinalética• circuito• capacidade de fixação de público• (cafetarias e valências de uso)
Construção de:
• casas ou facilidades de guardaria permanente
• observatórios simples• observatórios de paisagem• centros explicativos• centros interpretativos• museus de sítio
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
28
Sinalética
Sinalética
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
29
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
Sinalética
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
32
Sinalética (seg. arq. Manuel Lacerda)
Sinalética
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
33
Sinalética
Sinalética
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
34
Sinalética
Sinalética
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
35
Sinalética
Ideologia do património
Património cultural Valor consensual da sociedade ocidental
Consensualismo em torno do património cultural: a partir de cerca de 1840 na sociedade ocidental
Sociedades pré-históricas; Idade Média; Renascimento (historicismo)Ancien Régime (séculos XVI-XVIII);Sociedades tradicionais
Idade contemporânea:Século XIX até aos nossos dias
Período
SIM – cíclicaNÃONÃONÃOSociedades tradicionais
SIM- linearSIMSIMSIMSociedade ocidental
Concepção da história e do Tempo
Valor cultural
Autenticidade dos objectos
Conceito de património cultural
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
36
ConcepConcepçção ão ccííclicaclica do tempodo tempoRepetiRepetiçção e ão e eterno eterno
retornoretorno
Imutabilidade socialImutabilidade socialConceito de Conceito de ““destinodestino””Sociedades Sociedades ““antigasantigas””
Sociedades tradicionaisSociedades tradicionais
Idade MIdade MéédiadiaSSééculos XVculos XV--XVIIIXVIII((AncienAncien RRéégimegime))
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
37
Imutabilidade socialImutabilidade socialTeoria dos 3 EstadosTeoria dos 3 Estados::
NobrezaNobrezaCleroCleroPovoPovo
TeocentrismoTeocentrismo
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
38
RevoluRevoluçção Francesa: 1789ão Francesa: 1789
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
39
Tempo linearTempo linear
Passado Presente Passado Presente FuturoFuturo
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
40
Novos conceitos, novas palavras:Novos conceitos, novas palavras:
CivilizaCivilizaççãoãoCulturaCultura
EvoluEvoluççãoãoProgressoProgresso
Ideologia do património em Portugal
Romantismo (c. 1830-1870)
Interesse pela cultura medievalConstrução da histórica científica
Nacionalismo “progressista”Liberalismo (monarquia constitucional)
Interesse pela arte (e pelo indivíduo enquanto criador)Valorização dos “monumentos” do passadoSinalização da história através de símbolos
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
41
Grandes Monumentos Pátrios (séc. XIX)Monumentos excepcionais (1850-1906): conceito de monumento nacional
Monumentos, grandes e pequenos (1906/1910- …)Monumentos ditos “clássicos” (1910- …)
Pequenos monumentos (c. 1930-…)“Património urbano” (c. 1935-…)Cidades históricas (c. 1940-…)Conjuntos urbanos (c. 1950-…)“Centros históricos” (c. 1960-…)
Património “associativo” (c. 1960-…)Património arqueológico (c. 1960-…)
Património industrial (c. 1970- …)Arqueologia urbana (c. 1975-…)
Património século XIX (c. 1980-…)Património do século XX (c. 1990-…)Património paisagístico (c. 1990-…)
Património do espectáculo (c. 1990-…)Património vernacular (c. 1990)
Património “mínimo”, “menor”, “disperso” ou “difuso”Património dinâmico (ou “do movimento”) (c. 1995-…)
Paisagens culturais (1995-…)Património imaterial (2000-…)
Património “atmosférico” (2002-…)
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
42
Santa Maria de Flor da Rosasec.XIV-XVdo Hospital
Nosso Senhor Jesus Cristo (Tomar)sec.XII-XVIIde Cristo
S. Salvador de Vilar de Fradessec. XVI-XVIIS. João Evangelista (Loios)
Santa Maria de Belém (Jerónimos)sec. XVIS. Jerónimo
Santa Maria da Vitória (Batalha)sec. XV-XVIS. Domingos
Stº. António de Ferreirimsec. XIII-XVIS. Francisco
S. Francisco de Santarémsec. XIII-XVIS. Francisco
Santa Clara-a-Velha de Coimbrasec. XIVS. Francisco (clarissas)
Santa Cruz de Coimbrasec. XII-XVIStº. Agostinho
Santa Maria de Salzedas [2]sec. XIV-XVIICister (feminino)
Santa Maria de Almostersec. XIV-XVIICister (feminino)
S,Pedro e S.Paulo de Aroucasec. XVIICister
Santa Maria de Alcobaçasec. XII-XVIICister
Santa Maria de Aguiarsec. XIVCister
S. João de TaroucaSec. XII-XIVCister
Santa Maria de Lorvãosec. IX-XVIIICister
S. Salvador de Grijósec. XVIIS. Bento
S. Pedro de Cetesec. XIII-XVIS. Bento
S. Martinho de Tibãessec. IX-XVIIIS. Bento
Stº. André de Rendufesec. XII-XVIIIS. Bento
Santa Maria de Pombeirosec. XI-XIXS. Bento
S. Gião da Nazarésec. VII-IXMonasticismo hispânico
MONUMENTODIACRONIA[1]ORDEM
Conjuntos monásticos. Intervenções prioritárias do IPPAR no âmbito do Programa Operacional de Intervenções no Património (POIP)Programa Operacional da Cultura / III QCA
ENATURFlor da Rosa
Jerónimos
Min.Agricult.Almoster
MilitarTomar
Batalha
Cerca/parcialAlcobaça
Stª Clª.-a-Velha
Stª.Cruz
HospitalLorvão
EdifíciosStª. Mª. Aguiar
EdifíciosFerreirim
Tarouca
Min.Agricult.Arouca
Edifícios + cercaGrijó
EdifíciosCete
EdifíciosRendufe
Tibães
Em resgatePombeiro
HospitalVilar de Frades
IPPARParóquiaAssociaçõesAutarquiaServiçosPrivada/parcelasMONUMENTO
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
43
Lorvão
Stª. Mª. Aguiar
Ferreirim
Tarouca
Cete
Flor da Rosa
Almoster
Rendufe
Tibães
Pombeiro
Vilar de Frades
Arouca
Jerónimos
Tomar
Batalha
Alcobaça
Stª Clª.-a-Velha
Stª.Cruz
Grijó
DifícilSatisfatórioMuito BomMONUMENTO
Povoação ruralFlor da Rosa
CidadeJerónimos
Povoação ruralAlmoster
Isolado + cidadeTomar
Centro históricoBatalha
Centro históricoAlcobaça
CidadeStª Clª.-a-Velha
Centro históricoStª.Cruz
Vila + Hosp.Lorvão
Agrário + CercaStª. Mª. Aguiar
AgrárioFerreirim
Vila + cercaTarouca
Vila + cercaArouca
Vila + cercaGrijó
Povoação ruralCete
VinhaRendufe
Campos de cultivoTibães
Campos de cultivoPombeiro
AgrárioVilar de Frades
Contexto mistoContexto ruralContexto urbanoMONUMENTO
6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos – 6MRANU-FAUTL
44
Enatur----Efectuada-ProjectoEm cursoFlor da Rosa
SimC.M.L.SimSimSimEfectuadaEfectuada-EfectuadaEfectuadaJerónimos
EfectuadaEfectuadaEm estudoEfectuadaEfectuadaAlmoster
SimEm estudoSimSimSimEm curso-Em cursoEm cursoTomar
SimEm estudoSimSimEm cursoEfectuada-Em cursoEm cursoBatalha
SimEm estudoSimSimSimEm cursoEm cursoResgatadaEfectuadaEm cursoAlcobaça
A instalarEm estudoPrevPrevPrevistaEfectuadaEfectuadaEm cursoEfectuadaEm cursoStª Clª.-a-Velha
-C.M.C.Prev--Prevista--Em cursoEm cursoStª.Cruz,
-----Em curso--Em cursoEm cursoLorvão
-----EfectuadaEm estudoEm estudoEfectuadaEfectuadaStª. Mª. Aguiar
--------Em estudoEm estudoFerreirim
A instalarEm estudoPrev.
Prev.
PrevistaEfectuadaEfectuadaResgatadaEfectuadaEfectuadaTarouca
---PrevistaPrevistaPrevistaEm estudoProjectoEm estudoArouca
----EfectuadaEfectuadaEm estudoEm cursoEfectuadaGrijó
ProjectoSim--Efectuada--EfectuadaEfectuadaCete
----Prevista-Em estudoEm estudoRendufe
SimEm cursoSimSimInstalaçãoEfectuadaEfectuadaRestauradaEm cursoEfectuadaTibães
----EfectuadoEfectuadaResgatadaEm cursoEm cursoPombeiro
----Em cursoEfectuada-EfectuadaEfectuadaVilar de Frades
Serviço dependente
Arranjo da envolvente
I.S.LojaRecepçãoPatrimónio integr.
Pesquisa arqueológica
CercaCoberturas e fachadas
ConsolidaçãoMONUMENTO