Download - A construção civil e seus riscos
Casos Fortuitos - Final
O seguro e osriscos do construtor- Consideraçõesf"~
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A perspectiva de todo seguradoé a de que o seguro contrata-
do promova o reembolso ou a reposi-ção de seu bem, ou dos custos neces-~~rios à recomposição do mesmo,quando afetado por um evento cober-to pela apólice de seguros. O pensa-mento com 1mé o de que o seguro sóé utilizado quando já ocorreu o sinis-tro. Outra idéia bastante difundida é ade que só se sabe se a apólice foi bemcontratada após a ocorrência do sinis-tro (SIC).
O seguro é o elo que mantém oequilíbrio econômico-financeiro deuma sociedade, constantemente su-jeita a uma série de riscos que danifi-cam ou mutilam seu patrimônio. Emoutras palavras, o seguro repõe umaperda sofrida, permitindo a continui-dade dos negócios. De acordo comestes conceitos, do seguro ser um ins-
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trumento de reposição de perdas,bem 'como para caracterizar o seuprincipal aspecto de ser um contratode boa fé, deve estar implícito desti-nar-se ele a cobrír riscos futuros, incer-tos, possíveis, independente da von-tade das partes e que motivem prejuí-zos econômicos.
Quando da realização de umaconstrução, surgem sempre inúmerascondições favoráveis ao aparecimen-to de sinistros, afetando:
· a própriaobra;· a pessoa;· os bens de terceiros;· o meio ambiente.Os danos à própria obra podem ser
devidos ao emprego de materiais ina-dequados, má execução, projeto in-compatível etc.
Esses danos poderão ser significa-tivos ou não, indo desde uma comple-
Antonio FernandoNavarro·Engenheiro Civil e de Segurança doTrabalho.Gerente da Divisão de Engenharia daNacional Cia. de Seguros·Professor da Funenseg
ta reconstrução até simples reparos.Pessoas poderão ser atingidas com
a queda de objetos ou materiais, coli-. sões com equipamentos, acidentes
devido a materiais de obras etc.Bens de terceiros podem ser atin-
gidos com materiais e objetos em que-da ou projeção. Os danos mais co-muns gerados por construções em nú-cleosurbanos são salpicos de cimen-to sobre automóveis, quedas de obje-tos sobre telhados, respingos de tin-tas etc.
No tocante ao meio ambiente aagressão parece-nos óbvia, já que éproposital, disfarçada em desmata-mentos, escavações, rebaixamentosde lençóis freáticos, aterros, desmon-tes de rochas e uma série de outras ati-vidades comprometedoras do equilí.brio do meio.
Durante a escavação da galeria doMetrô do Riode Janeiro, o Teatro Mu-nicipal correu sério risco de desaba-mento, com o rebaixamento do níveldo lençol freático, isso porque suasfundações, como estacas de madeira,poderiam rapidamente deteriorar-secom a perda de umidade. A soluçãofoi construir-se uma proteção ao redordo mesmo, evitando os danos pelo re-baixamento do lencol.
Como se não bastasse esses fatos,a simples existência da obra já alterasubstancialmente as características daregião, tais como:·ventilação ambiente;· temperatura;
· insolação;· umidade.Logo após o enchimento com água
da represa dos rios Paraitinga/Parai-buna, devido ao peso da água repre-sada e o solo calcáreo, com inúmerasgrutas, começou a haver tremores deterra nas redondezas, responsáveispor inúmeros danos materiais em re-sidências e edificacões.
Desmatamentos provocados pelaimplantação de rodovias, aeroportos,grandes indústrias etc. alteram o regi-me de ventos e de umidade da região.
Grandes represas são responsáveispor aumento de umidade e de pluvio-sidade. De acordo com as caracterís-ticas acima deve-se aguardar sempre
sinistros afetando as construcões?Pelos tipos de atividade é de se es-
perar que alguns sinistros ocorramcom mais freqüência do que outros,ou, então, que determinados itens se-jam mais suscetíveis do que outros.Por exemplo, durante a construção deum edifício em um núcleo urbano, éde se esperar uma maior sinistralida-de envolvendo bens de terceiros, doque a própria obra. Por outro lado, aexpectativa inverte-se quando anali-sa-se a construção de uma grandeobra de engenha.ria afastada de nú-cleos urbanos. ,.'
Como forma de visualizarmos a ex-pectativa de danos durante o desen-volvimento de uma construcão civilelaboramos a Tabela I. .
De acordo com as técnicas moder-nas de Gerência de Riscos, aplicadasà implantação de empreendimentos,confronta-se os riscos possíveis comas reais responsabilidades do em-preendedor, resultando o segÚro me-lhor indicado. Por exemplo, se os da-nos à própria obra são esparsos e compequenos gastos, e os danos a pes-soas e a bens de terceiros são constan-tes e significativos, o melhor seguro(pelo menos o mais indicado) é aque-le que nos dê cobertura contra as re-clamações de terceiros, ou seja, o se-guro de Responsabilidade Civil"Geral.
Dentre as responsabilidades assu-midas pelo construtor tem-se as devi-das às imposições contratuais e às im-posições legais. Legalmente, a obriga-toriedade é a do Seguro de Responsa-bilidade CivilGeral - Riscos do Cons-trutor, aplicado à construção de imó-veis em núcleos urbanos (Decreto-lein? 73, de 21.11.66). Obviamente, aobrigatoriedade é bem explícita, dan-do amparo de seguros a todos os ter-ceiros, alheios à construção, contra ospossíveis danos que a eles ocorram.
Essa modalidade de seguros possuialta sinistralidade, já que suas taxas econdicões ainda não estão bem di-mensiónadas. A alta sinistralidade de-ve-se não só à existência de inúmerossinistros fraudulentos, nos quais a "ví-tima" tira partido da existência do se-guro para fazer melhoramentos emseu imóvel, como também ao aumen-to da "cultura de seguros" da popu-lação. Refletida pelo maior número dereclamações. Hoje são comuns as re-clamações por danos provocados porpoeiras e pós, tintas e materiais emqueda etc.
As reclamacões mais comuns são:substituição dê telhado, devido'a que-bra de telhas, como também pelo fa-to das telhas substituídas não seremidênticas às originais; pintura geral dacasa porque caiu tinta em uma das pa-redes; reconstrução total de calçadase muros etc.
Contratualmente as imposiçõesainda não são abrangentes, de formaa dar cobertura ao próprio imóvel. Sa-be-se de casos de obras que ruíram,conduzindo 'a falência posterior daconstrutora, com grandes prejuízospara os investidores.
Obras sob o regime de condomínio,com o financiamento bancário ou doSistema Financeiro da Habitação po-deriam ser beneficiadas com a mudan-ça de legislação, apesar de constar docorpo do Decreto-lei n? 73 a obrigato-riedade da contratação do seguro degarantia do cumprimento das obriga-ções do incorporador e construtor deimóveis.
Enquanto essa situação não se in-verte, continuemos nossa análise deriscos do construtor, já que o princi-pal valor do Gerente de Riscos não es-tá só no atendimento a obrigatorieda-des legais, mas também na análise deamplas coberturas.
Como forma de simplificar-se essaanálise, levando-se em consideraçãounicamente a relacão Custos x Bene-fícios elaboramos a Tabela 11.
Para que possamos entender e-Ihor o significado e a amplitude dasTabelas I e 11torna-se necessáric de-finirmos alguns termos:
Edificação residencial/comercial
São todas as construções cujc 0b-jetivo final seja abrigar pessoas, querpara moradia, quer para comérdo
Normalmente são edificações""'a-duladas, isto é, sujeitas a WT'mesmOpadrão ou a um mesmo tipo, da a ra-zão de denominar-se Pavimer-tc topGàqueles de características respectJ , ascomuns. Esses tipos de ed;f'caçõessob condições normais, apresenta"'pouca ou nenhuma dificL dade deconstrucão.
Historicamente, essas Co'1strucõesdificilmente têm danos materias degrande monta afetando a próp' aobra. Os danos maiores são a tercei-ros, daí a razão do seguro de Raspcn.-sabilidade CivilGeral ser o a,s "d i-cado.
Entretanto, existem exceções co-mo por exemplo a construção de g-a~-
TABELA 11
IDENTIFICAÇÃODOS RISCOSE DE SEGUROS
Objeto do Seguro(aaracter(sticas normais)
~ 00 :)e Seg... . ::""lê' '"'CI;:ac :
E xpectativa de Freqüênciade SiniStros
Edificaçá"o comercial/residencialEdificação induStrialGrande obra de engenhariaGrande obra de engenhariaem núcleo urbano
ConstantesEventuaisEsparsos
ConStantes
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CADERNOS DE SEGL'RO 27
TABELA IANÁLISE DE RISCOS QUANTO À EXPECTATIVA DE DA"'OS
Expectativa de Incidência de R, E,:'..' .. :;17Objeto do Seguro ;:...o:
(caracter(stiaas normais) Danos à própria Danos a bens Da "05 ã s- .=-:obra de terceiros pessoa:
EdiHcio residencial/comercial A C C -
EdiHcio industrial A A A E.If:'"":....:
Grande obra de engenharia B/C A A E=nc:
Grande obra de engenharia A C C,D -::a.--:em núcleo urbano
Notas: 1) Expectativa A significa sinistralidade de 0% a 10%B significa sinistralidade de 11% a 20%C significa sinistralidade de 21% a 40%O significa sinistralidade acima de 40%
2) Quanto à expectativa de freqül!ncia de sinistros, sua classificação atende aosseguintes requisitos:Esparsos: um sinistro ocorrendo a mais de 12.000h de trabalho contlnuoEventuais: um sinistro ocorrendo entre 6.000 e 12.000h de trabalho conr"-"uoConstantes: um sinistro ocorrendo a menos de 6.000h de trabalho contr"uD
des condomínios residenciais, cominúmeros blocos, localizados a encos-tas de morros, ou então shopping cen-ters de maiores complexidades cons-trutivas. Porém, mesmo assim, coma escolha correta de profissionais e umamplo gerenciamento do projeto e daexecução, os riscos à própria obra se-rão sempre mínimos.
Edificação industrial
São edificações de maior comple-xidade técnica, devido'a existência demaiores vãos, maior altura entre pavi-mentos (pé direito), maiores áreas deiluminação e ventilação, maiores car-regamentos por metro quadrado deconstrucão etc. Osacidentes mais co-muns são causados à própria obra,com danos materiais algumas vezesexpressivos.
Da mesma forma como comenta-da anteriormente, essa complexidadeé variada, já que sob essa denomina-ção estão classificados até simplesgalpões industriais.
Grandes obras de engenharia
Sob essa rubrica estão classifica'-das as obras de maior vulto ede maiorcomplexidade de construção, oumaior detalhamento de engenharia.Como exemplo citamos: pontes, via-dutos, portos, túneis, represas, aero-portos etc. São poucos os acidentesenvolvendo terceiros, daí o motivo doseguro de Riscos de Engenharia ser omais indicado, isso porque tratam-senormalmente de obras isoladas, ondea presença de terceiros é controlada.
Pelasparticularidades de cada obratem-se os riscos localizados:
· fundações, principalmente asfundações profundas utilizando-se es-cavações com campânulas a ar com-primido;
· protensão de grandes vigas deconcreto armado;
· escoramentos para concreta-gem de grandes volumes de concreto;
· posicionamento de peçaspré-moldadas de grandes dimensõese peso;
· concreiagem com fôrmas desli-zantes ou fôrmas trepantes;
· escavações profundas;· rebaixamento de lençol freático.
Grande obra de engenharia emnúcleo urbano
Difere da classifica cão anterior uni-
camente pelo fato de haver maior ex-posição de pessoas e bens de tercei-ros. Como exemplo tem-se: metrôsubterrâneo ou de superfície, viadu-tos, canalização de rios, córregos e ca-
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TABELA 11ICARACTERI~TICAS DOS DANOS CAUSADOS A TERCEIROS
E À PRÓPRIA OBRA
Danos à própria obra
IncêndiosDesabamentosRecalques nas fundaçõesÇ>eformidade na estrutura
nais, obras de drenagem etc. Devidoao maior envolvimento de terceiros, oseguro de Riscos de Engenharia, comcobertura adicional de Responsabili-dade Civil, é o mais indicado.
Cada evento ou etapa de serviçoem uma construção civil possui umacarga de sinistralidade implícita e ou-tra explícita, a qual varia de acordocom os seguintes fatores:
· características do projeto;· local de implantação da obra;· condições geotopomórficas;· qualificação de equipes de ope-
rários e supervisores;· qualidade dos materiais empre-
gados;· densidade populacional e de trá-
fego nas vizinhanças;· construções adjacentes;· fatores ambientais diversos
(principalmente chuvas e ventos).A expectativa de danos relativa a
cada etapa de trabalho pode ser con-forme indicado na Tabela IV.
Na obtenção dos percentuais daTabela IV foram levados em conside-ração a não utilização, ou a utilizaçãode forma inadequada, de meios e sis-temas preventivos de danos. Outro fa-to considerado é que em um mesmo
Danos a terceiros
IncêndiosDesabamentosRecalques nas fundaçõesDeformidade na estruturaTrincas e rachadurasDanos à pinturaDanos ao telhadoDanos a instalações de água, luz, gás, esgotoDanos ao calçamentoDesmoronamentos
evento ou sinistro vários poderão seros motivos concorrentes.
Quando se analisa a sinistralidadede uma obra deve-se levar em consi-deração a ocorrência, ou concorrên-cia de vários fatores.
Na Tabela IV não foram acrescen-tados os danos devido a eventos danatureza, tais como: chuvas, ventos,aluimento de solo, inundação, desa-bamentos, desmoronamentos etc.Também não foi mencionada a inci-dência de danos devido a erros de pro-jeto ou má execução (aqui tambémentendida a negligência, dolo, ou,simplesmente, falha técnica).
A Norma Brasileira NBR 7.678/83- Segurança na Execução de Oras eServicos de Construcão - Procedi-mentó, da Associação Brasileira deNormas Técnicas (ABNT), apresentauma série de recomendacões sobresegurança, visando evitár danos àprópria obra, a pessoasea bens de ter-ceiros.
Infelizmente, devido'a pouca divul-gação do assunto junto ao mercadosegurador, não é questionado o aten-dimento ou não aos preceitos da Nor-ma quando são verificadas as causasdos sinistros. Pelas particularidadesdo tema apresentamos algumas con-
TABELA IVEXPECTATIVA DE DANOS POR ETAPA DE TRABALHO
Item (serviço)
locação da obraDesmontes de rocha a frio/fogolimpeza do terrenoEscavações/aterrosFundações diretasFundações profundasEstruturas pré-moldadasEstruturas convencionaislevantamento de alvenariasInstalaçõesAcabamentos externosServiço de limpeza da obra
Sinistralidade média verificada
15%38%6%
35%40%60%50%45%30%5%
35%25%
siderações relacionadas com a Segu-rança da Obra.
Segurança coletiva da obra
Quanto a esse item a norma reco-menda que na instalação do canteirode obras deva reduzir-se ao mínimo opotencial de risco. Também é reco-mendada a realização de projeto queatenda, além das exigências legais, acondições de segurança do pessoalenvolvido na obra, de terceiros, in-cluindo o público em geral, proprieda-des vizinhas eserviços de utilidade pú-blica. Algumas práticas perigosas ve-rificadas são condenadas, não se de-vendo permitir;
a) usar, de maneira não apropria-da, qualquer equipamento de traba-lho;
b) dirigir jatos de água ou de arcomprimido contra companheiros detrabalho, mesmo com finalidade delimpar ou secar;
c) esticar cabos ou cordas à passa-gem de companheiros;
d) usar ferramentas manuais parafinalidades diferentes daquelas a quesão destinadas;
e) atirar ferramentas aos compa-nheiros de trabalho, ainda que se visea maior rapidez;
f) deixar estopas ou pedaços de pa-no embebidos em substâncias infla-máveis fora dos depósitos apropria-dos;
g) fumar ou atear fogo em locaisonde haja risco de incêndio;
h) ligar equipamentos sem se cer-tificar previamente de que não hajatrabalhadores desavisados ou a dis-tâncias inseguras;
i) executar trabalhos em estado deintoxicação alcóolica ou provenientede qualquer outra substância tóxica;
j) ingressar na obra portando arma,munição ou explosivo, a não ser queexplicitamente autorizado;
I) deixar tábuas com pregos emcondições de causar acidentes.
Segurança da própria construção
A segurança de tarefas deve serconfiada a pessoas habilitadas eexpe-rientes, para evitar erros que possamcolocar em risco a segurança da obra.Toda e qualquer modificação no pro-jeto e nas discriminações ou especifi-cações deverá ser previamente apro-vada e aceita pelo engenheiro respon-sável e pelo fiscal da obra.
Segurança de terceiros
Deve ser seguida à risca toda a Le-gislação Municipal, Estadual e Fede-ral relativa à construção de tapumes,
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o seguro de Riscos de Engenharia é o indicado para grandes obras em núcleos urlJa.no:
plataformas e redes protetoras ade-quadas.
Os acessos para carga e descargade materiais devem ser planejados econstruídos de maneira a não oferecerrisco ao público nem se tornar obstá-culo ou incômodo à circulação de pesosoas e veículos.
Nunca se deve permitir que cargaslevantadas por gruas, guindastes,guinchos ou outro equipamento pai-rem acima de transeuntes, a não serque exista cobertura de proteção ade-quada e segura.
Segurança depropriedades vizinhas eserviços públicos
Deve-se tomar todos os cuidadose precauções para que vibrações ex-cessivas, choques, projeções de frag-mentos, explosões, escavações ouquaisquer outras atividades desenvol-vidas dentro do perímetro da obra nãovenham a oferecer risco à integridadedas propriedades circunvizinhas deterceiros e bens públicos, inclusiveservicos de abastecimento.
Independente da adoção de medi-das aposteriori, preconizadas acima,antes do início da obra deve"se verifi-car todas as possíveis interações queessa possa causar ao meio ambiente,bem como as que o meio possa cau-sar à obra. Assim sendo, deve-se fa-zer um levantamento minucioso ecompleto do canteiro de obras e ime-
diações, verificando-se:· desníveis perigosos;· fragilidade perigosa do terTErG· drenos ou tubulacões e~terraaas
de utilidade pública ou de terce,'05· propriedades vizinhas em es-..a~c
precário;· possibilidade de enfraquec ~er-
to de construções vizinhas PC' esca-vações, vibrações e explosões
· proximidade de hosp'ta IS esc0-las, igrejas e outros locais de 'eun ãopública;
· proximidades de lir~as de d S" -buição de energia elétrica
A situação hoje éa de qua'1do o se-gurado solicita um segu'o de Respc.....sabilidade Civil Geral - RIscas deconstrutor (obrigatório) o...de R scosde Engenharia-Obras C~.s em co~s-trução (opcional) a seg adora ...ão cquestiona sobre a ex'stênc a cesse:relatórios de riscos e ~... .G ""e"'_.;.acrescenta qualquer c á"s... a::...:obrigue o atendr"1enta n'eg'a :.aNorma NBR 7.6:'8. 83
Dessa forma, pela fa ta de~~G ':5-calização adequada dos :G?:J.i :.<:Bombeiros,CREAs ~sca :za~:: " J-nicipal/ Estadua -:... s'é~ o :::: ~ 'ã.:::6-lho, Seguradoras e~:: a -se t;_ - a--do as norlT1as e as QOas '~.:a..;, "'<Óconstrução red da...oo n..~G s~qüência ;nter~ :ná, el de S'" s' 'os :!.-guns gerando m.. - acões -'g,'e-s, , e",a pessoas Ou pesadas ~...as a ~e-.>de terce'ros ~
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