A CONTRIBUIÇÃO DO DESIGN VISUALPARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO (SIU)DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO
José Antônio Verdi
OrientadoraProf. Dra. Márcia Santana Fernandes
Porto Alegre, abril de 2015
Centro Universitário Ritter dos ReisPrograma de Mestrado em Design
ESTRUTURA
INTRODUÇÃO
MÉTODO
MOBILIDADE URBANA
SISTEMAS BRT
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIODESIGN VISUAL
ANÁLISES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTR
ODUÇÃ
O
Just
ifica
tiva
do te
ma
Qualifi
caçã
o do
Prob
lem
a
Prob
lem
a de
Pesq
uisa
Objet
o de
Estu
do
Objet
ivos
Delim
itaçõ
es
INTR
ODUÇÃ
O
Just
ifica
tiva
do te
ma
A crescente expansão da população mundial e o aumento da concentração em áreas urbanas fazem com que a presença de um sistema de transporte público seja frequente e indispensável.
(FERNANDES, 2013)
INTR
ODUÇÃ
O
Just
ifica
tiva
do te
ma
No Brasil, a Constituição Federal define o transporte coletivo como um serviço público essencial. Contudo, as tarifas deste serviço são incompatíveis com as populações de baixa renda, contribuindo para a perpetuação da pobreza urbana, da segregação residencial e da exclusão social.
(BRASIL, 2006)
INTR
ODUÇÃ
O
Just
ifica
tiva
do te
ma
A priorização do transporte individual nas políticas governamentais influencia no custo e na qualidade dos serviços prestados, uma vez que o transporte coletivo disputa o espaço físico nas cidades e investimentos financeiros públicos com o transporte individual.
(AMARAL; RODRIGUES, 2012; VASCONCELLOS, 2013; WRIGHT; HOOK, 2008)
Baixa qualidade transporte
coletivo
Aumento número veículos
particulares
Diminuição na fluidez do trânsito
Aumento custo
transporte coletivo
Diminuição no usuários transporte
coletivo +
++
-
Ciclo vicioso da mobilidade urbana.Fonte: Elaborado pelo autor.
INTR
ODUÇÃ
O
Just
ifica
tiva
do te
ma
Estima-se que a perda econômica gerada pelo trânsito das grandes cidades brasileiras gire em torno de 2,5% do PIB nacional.
(IPEA, 2009)
INTR
ODUÇÃ
O
Qualifi
caçã
o
do P
robl
ema
Pesquisas sobre SIU no exterior:Diminuição do tempo gasto pelo usuário;Aumento da percepção de qualidade do serviço;
(SCHWARZMANN, 1995 apud SCHEIN, 2003; ABDEL-ATY, 2001 apud TOBALDINI; MELGAREJO; KRAUS JUNIOR, 2013; CARR e PELLS 1995, ATKINS et al, 1994 apud SILVA, 2000).
INTR
ODUÇÃ
O
Qualifi
caçã
o
do P
robl
ema
Pesquisas sobre SIU no Brasil:Atração de novos usuários;(RÖSNER, 2013; SCHEIN, 2003)
Insuficiência ou baixa qualidade das informações.(FERNANDES, 2007; MAIA, 2013, 2012; PILON, 2009; SANTOS, 2012; SOARES; GUERINO FILHO; TEIXEIRA, 2013)
INTR
ODUÇÃ
O
Prob
lem
a
Qual a contribuição do Design visual no projeto relacionado ao Sistema de Informação ao Usuário (SIU) do BRT de Belo Horizonte(Minas Gerais, Brasil)?
INTR
ODUÇÃ
O
Objet
o de
Estu
do
160 sistemas BRT em operação ou construção no mundo;
Retomada dos investimentos na infra estrutura para o transporte coletivo no Brasil;
(FERNANDES, 2013)
INTR
ODUÇÃ
O
Objet
o de
Estu
do
PlanMobBH – Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte;
BRT como alternativa de inclusão social, otimização do espaço urbano, construção de um ambiente sustentável e mudança cultural e institucional.
(AMARAL; RODRIGUES, 2012)
INTR
ODUÇÃ
O
Objet
o de
Estu
do
Contratação Verdi Design para desenvolvimento do sistema de informação ao usuário do BRT de Belo Horizonte incluindo:
Identidade de marca;
Mapas do sistema e entorno nas estações;
Sinalização das estações .
INTR
ODUÇÃ
O
Objet
ivos
Identificar e estudar quais os aspectos centrais do Design visual contribuíram no projeto relacionado ao Sistema de Informação ao Usuário (SIU) do BRT de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
INTR
ODUÇÃ
O
Objet
ivos
Objetivos específicos:
Compreender quais elementos compõem os Sistemas de Informação ao Usuário;
Investigar quais subáreas do Design visual podem contribuir para a concepção de Sistemas de Informação ao Usuário.
MÉT
ODO
Consid
eraç
ões
Inst
rum
ento
s
Parâ
met
ros de
Anális
e
MÉT
ODO
Consid
eraç
ões
Neutralidade
Design
Método
Envolvimento do Pesquisador com o objeto de estudo
Ciência Social AplicadaSubjetividade inerente
Pesquisa Participante
MÉT
ODO
Inst
rum
ento
s
Pesquisa bibliográfica:‘transporte público’ + ‘sistemas de informação’
UFPR - Programa de Pós-Graduação em Design
UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (área de concentração Sistemas de Transportes)
MÉT
ODO
Inst
rum
ento
s
Pesquisa documental:- Edital de Licitação CP11/2011 e seus anexos;- Edital de Licitação SCO 045/2013 e seus anexos;- Edital de Licitação SCO 033/2014 e seus anexos;- www.brtmove.pbh.gov.br- www.bhtrans.pbh.gov.br- www.portalpbh.pbh.gov.br
Adicionalmente foram utilizados relatórios gerenciais da BHTRANS e arquivos de projeto da Verdi Design.
MÉT
ODO
Inst
rum
ento
s
Validação dos dados:Entrevistas com técnicos da BHTRANS;Observação assistemática.
As entrevistas foram realizadas entre os dias 2 e 6 de Fevereiro de 2015, por email ou telefone. A observação foi realizada nos dias 01, 02 e 03 de outubro de 2014.
MÉT
ODO
Parâ
met
ros de
Anális
e
O pesquisador deve olhar com objetividade o problema, e dentro do possível estabelecer uma relação lógica.
Os dados devem ser, quanto possível, expressos com medidas numéricas. (MARKONI e LAKATOS, 2011 p. 4)
MÉT
ODO
Parâ
met
ros de
Anális
e
Análise Quantitativa
Análise Qualitativa
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
31%40%
29%
Transporte individual motorizado(carros, motos)
Transporte coletivo(ônibus, trem, metrô)
Transporte não motorizado
(a pé, bicicleta)
Participação dos modais no total de deslocamentos no Brasil.Fonte: Elaborado pelo autor com base Vasconcellos (2013)
Introdução na década de 1960;
Incentivo nos governos militares;
Sinônimo de progresso;
Redução de impostos (Carro 1.0);
Trânsito 5º ranking causa mortis.
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
Modernismo
Urbanismo baixa densidade
Prejuízo à mobilidade
(CALDANA, 2011; JACOBS, 2009; LEITE, 2012; VASCONCELLOS, 2013)
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
Espalhada
Média
Concentrada
50
100
200
100
59
32
Tarifa (índice) Densidade (hab/km2)
Densidade urbana e nível da tarifa de ônibus.Fonte: Ferraz et al (1991 apud VASCONCELLOS, 2013)
Experiência com diferentes modelos;
Modelo regulamentado (atual);
Serviço Público exercido ou fiscalizado pelos municípios (1988)
Obrigatoriedade Vale-Transporte (1987);
Queda na demanda.
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
442
308329
2,4
1,61,7
629
410401
PVD: Passageiros/veícu-los/dia
Evolução da demanda de passageiros do sistema de transporte.Elaborado pelo autor baseado em NTU (2012 apud VASCONCELLOS 2013 p. 131).
Passageiros/mês (milhões)
Política Nacional de Mobilidade UrbanaLei Federal 12.587/2012
Princípios essencialidade; sustentabilidade; acessibilidadePriorização não motorizado; coletivo; individualDireitos dos usuários informação; acessibilidade.(BRASIL, 2012)
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
Novo paradigma institucional;Consolidação de novos conceitos.(GOMIDE, 2008)
Dificuldade dos municípios em cumprir a Lei;Falta de pessoal qualificado para propor desenvolver e gerir projetos.(LINDAU, 2012)
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
Incentivos e Modelos de Concessões
Planejamento Urbano
Indústria Automobilísti
ca
Legislação e Direito dos
Usuários
SISTEMAS BRT
Características
Move
SISTEMAS BRT
Bus Rapid Transit (BRT):
BRT é um transporte público de alta qualidade, orientado ao usuário, que realiza mobilidade urbana rápida, confortável e de custo eficiente.
(WRIGHT; HOOK, 2008 p. 12)
Características Move
SISTEMAS BRT
Infra estrutura físicavias segregadas; rede integrada; estações abrigadas ; integração; entorno qualificado.
Operaçãorápida e frequente; alta capacidade; embarque nivelado; cobrança prévia; integração tarifária;
Estrutura institucionalsistema fechado; transparência; sistema tarifário independente.
Tecnologiaemissão poluentes e ruídos; SAAT; ITS; AVL
Marketingidentidade de marca; excelência em serviços ao usuário; facilidade de acesso; acessibilidade.
(WRIGHT; HOOK, 2008)
Características Move
SISTEMAS BRT
Espectro da qualidade dos transporte públicos sobre pneus.Fonte: Adaptado de WRIGHT; HOOK (2008)
Altern
ativ
os
Ônibu
s
Conve
nciona l
Corre
dore
s
Básicos
BRT Completo
BRT
Leve
BRT
Até novembro de 2006 “existiam apenas dois verdadeiros sistemas de ‘BRT completos’ no mundo: Bogotá (Colômbia) e Curitiba (Brasil)” (WRIGHT; HOOK, 2008 p. 15)
Sob muitos aspectos, o BRT deve sua existência à criatividade e à determinação de Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba (Brasil) e ex-governador do Estado do Paraná. (WRIGHT; HOOK, 2008 p. VII)
SISTEMAS BRT
Características Move
SISTEMAS BRT
Características Move
Antônio Carlos Cristiano Machado
Extensão 23 km 6 km
Demanda
(passageiros/dia útil)
400 mil 300 mil
Linhas 130 (43 mun ./ 87 metrop.)
114 (43 mun./71 metrop.)
Capacidade35 mil 25 mil(passageiros
pico da manhã)
Estações24 transferência
03 integração
09 transferência
02 integração
Características dos Corredores BRT BHFonte: (SILVA, 2011)
SISTEMAS BRT
Características Move
Embarque no sistema convencional (esquerda) e BRT (direita)Fonte: BHTRANS
Tempo de embarque:4 segundos/passageiro
Tempo de embarque:0,8 segundo/passageiro
Perspectiva eletrônica das estações de transferênciaFonte: BHTRANS
Estação corredores (módulo-tipo)Projeto: Gustavo Penna Arquitetura
Estação-tipo área centralProjeto: B&L Arquitetura
SISTEMAS BRT
Características Move
Outras características do BRT Move:
- Cobrança de Tarifa nas estações;- Livre transferência entre linhas;- Sistema de Informação ao Usuário;- Sistema Inteligente de Transporte (SITBus);- Integração Intermodal (Metro, convencional, metropolitano);- Atendimento aos passageiros (Posso Ajudar). (SILVA, 2011)
Algumas funcionalidades previstas no sistema SITBus.Fonte: Elaborado pelo autor com base em (BHTRANS, 2008a)
SIST
EMA D
E
INFO
RMAÇ
ÃO
AO U
SUÁRIO
Está
ticos
e
Dinâm
icos
Carac
terís
tic
as
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
Está
ticos
e
Dinâm
icos
Carac
terís
tic
as
O conceito de sistema de informação implica a presença de um conjunto de componentes que se inter-relacionem de forma a oferecer ao usuário o máximo de informação sobre o transporte público.
(MOLINERO ;ARELLANO,2005 apud LANZONI, 2013 p. 33)
Objetivos do SIU
Promover o transporte público;Informar sobre sua presença;Melhorar a imagem do transporte público;Permitir o acesso ao sistema;Informar sobre como utilizar;
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
Está
ticos
e
Dinâm
icos
Carac
terís
tic
as
Objetivos do SIU
Divulgar as possibilidades de conexão;Permitir a realização de uma viagem;Informar sobre mudanças na operação.Aliviar a ansiedade do usuário;Aumentar a autonomia do usuário.
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
Está
ticos
e
Dinâm
icos
Carac
terís
tic
as
MÉT
ODO
Parâ
met
ros
de A
nális
e
Análise Quantitativa- Elementos que compõe o SIU;- Locais de exibição ou canais de divulgação da informação;- Status da informação;- Meios de transmissão da informação.
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
Categoria ItemInformações gerais sobre a rede Identificação da rede e AMT
Mapa da redeHorários da redePrecificação geral da rede
Identificação do serviço Nome da paradaNome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a paradaIdentificação da linha (código alfanumérico)Direção ou destinoPróxima parada e destinoServiços especiais ou ocasionais
Itinerários Diagrama da linha (individual)Serviços especiais
Horários Horários de passagem na paradaHorários de partida ou frequência da linhaHorários especiais
Tarifas Bilhete unitárioInformações diversas Endereços úteis
Avisos de serviçoRegras de funcionamento
Orientação espacial* Sistema de sinalização (wayfinding)
Elementos que compõe o SIU.Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
(*) Itens incluídos pelo pesquisador
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
Todos os itens de informação estão contemplados no SIU analisado em pelo menos um canal ou local.
Alguns itens não são apresentados da mesma forma ou com a mesma nomenclatura encontrada na literatura.
MÉT
ODO
Anális
e
Quant
itativ
a
Local ou canal de informaçãoAcesso remoto (Telefone)Acesso remoto (Website)*Balcões ou quiosques de informaçõesDisplays Interativos*Pontos de embarque e desembarque (PED)Estações de integração ou terminaisVeículos (Ônibus)ImprensaDistribuição de materiais gráficosComunicação dirigida
Disponibilidade da informação no SIU.Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
(*) Itens incluídos pelo pesquisador
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
De um total de 10 locais ou canais possíveis para transmissão da informação, o SIU do BRT de Belo Horizonte está disponível em nove (90%), sendo sete (70%) de forma exclusiva ou expressamente identificados com a marca Move.
ANÁLISE
QUANTITA
TI
VA
Estáticoinformações que não se alternam no curto prazo
Quase dinâmicoinformações oriundas de fontes externas ao sistema que necessitam de verificações periódicas
DinâmicoO fornecimento da informação depende de uma detecção contínua, sendo seu estado validado através do sistema.
(SCHWARZMANN 1995 apud SCHEIN, 2003)
SIST
EMA
DE
INFO
RMAÇ
ÃO A
O
USUÁRIO
ANÁLISE
QUANTITA
TI
VA
Estáticas Quase
dinâmica
s
Dinâmicas
Razão 69:82 06:82 07:82
Percentual 84,1% 7,3% 8,6%
Status da informação em relação ao total de variações do SIU.Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
Meios de transmissão da informação identificados no SIU Move.Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
Item
Acesso
remoto Balcões de
Informações
PEDEstações Integraç
ãoVeículos
Imprensa
Materiais
Gráficos
Com.Dirigida
FoneInterne
t
Identificação da rede e AMT
N/O N N N N N
Mapa da rede N NHorários da rede O N NPrecificação geral da rede
O N O N N
Nome da parada O N N NNome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada
O N N
Identificação da linha (código alfanumérico)
O N N N N
Direção ou destino O N N N NPróxima parada e destino
N
Serviços especiais ou ocasionais (identificação)
O N N
Diagrama da linha (itinerário)
O N N N N
Serviços especiais (itinerários)
O N N
Horários de passagem na parada
O N
Horários de partida ou frequência da linha
O N N N
Horários especiais O N NBilhete unitário O N O N N N NEndereços úteis O N N N N NAvisos de serviço O N N N N/O NRegras de funcionamento
O N N N N N
Sistema de sinalização (wayfinding)
NN NN
O = Sonoro, N= Tátil e N= Visual.
Visual Sonoro Tátil
Razão 63:85 20:85 02:85
Percentual 74,1% 23,6% 2,3%
Participação relativa de cada meio de transmissão do SIU Move.Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
DESIGN VISUAL
DESIGN VISUAL
[...] nomeação amplificada desse campo, por não se restringir diretamente às questões gráficas, ou seja, produzidas por algum tipo de impressão.
(ADG, 2003, p. 175)
Design Gráfico
Design Visual
MÉTOD
O
AnáliseQualitativa
DESIGN VISUAL
Design de Identidade de MarcasDesign de InterfacesDesign de SinalizaçãoDesign InformacionalSUBÁREAS
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Identidade de marca
Aspectos
verbais
Aspectos
visuais
Nome Símbolo
Slogan Logotipo
Tagline Assinatura visual
Tom de vozCores
institucionais
VocabulárioAlfabeto
institucional
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Identificados: Nome (Move); Slogan (você e a cidade) e tagline.
Não identificados: Tom de voz e Vocabulário.
Em vez de sigla ou de um nome descritivo, a opção da BHTRANS foi por uma marca que identificasse os atributos do sistema. Chegou-se assim ao nome MOVE, valorizando o ato de você se movimentar de um ponto a outro, de ir em frente, com uma marca que tem legibilidade, fácil grafia e originalidade. O nome, identificado também por um M, reforça o conceito de integração que o MOVE vai trazer para diversas regiões da cidade. O slogan é “MOVE: você e a cidade” dando uma ideia do indivíduo e, ao mesmo tempo, do coletivo. (BHTRANS, 2015)
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Requisitos Conceituais atributos de significado
Requisitos Práticos adequação às aplicações da identidade(BOZZETTI, 2009)
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
A identidade visual do sistema MOVE está sustentada em três pilares: rapidez, conexão e humanismo. Rapidez no transporte, conexão entre as pessoas e humanismo de um sistema de transporte público projetado por pessoas, para pessoas. (BHTRANS; VERDI, 2012 p. 3)
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Etapas de construção do Símbolo MoveFonte: (BHTRANS; VERDI, 2012 p. 7)
Etapas de construção do Símbolo MoveFonte: (BHTRANS; VERDI, 2012 p. 8)
Código cromático da frota de ônibus convencional de BHFonte: Adaptado de BHTRANS (2008b )
Diametral
Troncal
Alimentadoras e circulares
Perimetral
Identidade de Marca aplicada nos veículos Move.Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
Resumo dos requisitos projetuais da Identidade de Marca Move.Fonte: Elaborado pelo autor com base em Bozzetti (2009) e na pesquisa realizada.
Elemento Requisitos
conceituais
Requisitos práticos
(aplicações)
Símbolo Conexão /
humanismo
Fácil identificação em sinalização,
frota e peças de comunicação.
Logotipo Rapidez/
humanismo
Curto, boa legibilidade, fácil
reprodução.
Cor (verde) “alternativa
ecológica”
Difere o BRT dos demais sistemas
(metrô, ônibus metropolitano) nos
mapas e peças de sinalização.
Fácil identificação da frota.
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
Metas de usabilidade:- Eficácia- Eficiência- Segurança- Utilidade- Learnability- Memorability(PREECE; ROGERS; SHARP, 2005)
Design de Interfaces
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Interface website MoveFonte : http://www.bhtrans.pbh.gov.br/move último acesso em 28/01/2014.
Representações dos itinerários das linhas no website Move.Fonte: http://www.bhtrans.pbh.gov.br/move último acesso em 28/01/2014.
Linguagem Visual:Tipografia sem serifa; letras minúsculas
Cores cores básicas; alto contraste
Símbolos universais; padrão AIGA
Formas e layout proporções geométricas; grids(BAER, 2005; COSTA, 2007; SMITSHUIJZEN, 2007; UEBELE, 2007).
SINALIZAÇÃO
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Tipografia e padrão cromático da sinalização das estações de transferência MoveFonte : Adaptado de BHTrans; Verdi (2013)
Pictogramas adotados na sinalização das estações de transferência MoveFonte : (BHTRANS; VERDI, 2013 p. 10)
6% (2) são idênticos46% (16) são similares14% (5) são diferentes34% (12) não foram encontrados significados correspondentes.
Em um caso (bilheteria) a norma apresenta um significado diferente para o mesmo símbolo (recepção/checkin).
Pictogramas Move X NBR 7001:2014
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Setas utilizadas na sinalização das estações MoveFonte : (BHTRANS; VERDI, 2012; ABNT, 2014)
Setas especificadas na
NBR 7001:2014
Setas utilizadas na sinalização das estações Move
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
SINALIZAÇÃO
Tipos de sinais:Identificação Direção Orientação Regulação(GIBSON, 2009)
Sinais de identificação na parte externa das estações de transferência dos corredoresFonte : (BHTRANS; VERDI, 2012; BHTRANS, 2015)
Sinais de direção no interior das estações de transferênciaFonte : (BHTRANS, 2015)
Exemplos de sinais regulatórios das estações de transferência MoveFonte : (BHTRANS, 2015)
Sinais de orientação no interior das estações de transferênciaFonte : (BHTRANS; VERDI, 2013)
Parâmetros:Tipos de mapas (BERGER, 2005)
Elementos que compõe a imagem mental de uma cidade (LYNCH, 1997)Variáveis retinianas (BERTIN, 1973 apud JOLY 2013)
DESIGN INFORMACIONAL
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Mapa da rede MoveFonte: (BHTRANS; VERDI, 2013)
Mapa da área centralFonte: (BHTRANS; VERDI, 2013)
<exemplar físico>
<exemplar físico>
Elementos que compõe a imagem mental de uma cidade:- Vias- Limites- Bairros- Pontos Nodais- Marcos -(LYNCH, 1997)
DESIGN INFORMACIONAL
ANÁLISE
QUALITA
TIVA
DESIGN VISUAL
Iden
tidad
e
de M
arca
Análise da representação gráfica do mapa da rede Move.
Fonte: Elaborado pelo autor com base em Bertin (1973 apud JOLY, 2013) e na pesquisa realizada.
NI = Não identificado
MÉT
ODO
MOBILIDADE URBANA NO BRASIL
DESIGN VISUAL
SIST
EMA D
E
INFO
RMAÇ
ÃO
AO U
SUÁRIO
SISTEMAS BRT
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESULTADOS ALCANÇADOS
74% das emissões do SIU utilizam o meio visual;
Dificuldade de atender a redundância de meios(ABNT, 2008)
84% das informações são estáticas X 9% dinâmicas;Sistemas com menos recursos tecnológicos mas disponíveis são preferíveis aos sistemas de informação sofisticados pouco disponíveis (SCHEIN, 2003).
Todos os itens identificados na literatura estão contemplados no SIU Move;
Disponíveis em 90% dos canais ou locais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESULTADOS ALCANÇADOS
O Design visual através das subáreas Design de Identidade de Marcas, Design de Interfaces, Design de Sinalização e Design Informacional, instrumentaliza os profissionais envolvidos na elaboração das mensagens dos SIU.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DIFICULDADES E LIMITAÇÕES
Abrangência: quantidade de parâmetros e requisitos, identificados na pesquisa bibliográfica, incompatíveis com os recursos e instrumentos empregados na pesquisa;
Dinâmica: O objeto de estudo não é estático, apresentou mudanças durante o período de análise.
Projetado x implantado: resultados diferentes.
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
Gama de possibilidades de estudo e atuação do designer visual no contexto do SIU;
Parâmetros quantitativos = análise comparativa dos SIU;
Com menos de 1% do valor da obra, foi possível conceber, com qualidades intrínsecas ao Design, mais de 80% das informações oferecidas aos usuários.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
O sistema ideal de informação ao usuário deve combinar canais tradicionais e novas tecnologias;
AMT devem deliberar a respeito dos direitos dos usuários visando atender à PNMU e a correta aplicação de recursos;
Diferença de tratamento dado ao tema pelas AMT.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
pertinência do tema no contexto político, econômico, social e ambiental.
a informação a respeito do transporte público é condição para o exercício pleno da cidadania.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ADG, A. DOS D. G. DO B. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: SENAC São Paulo, 2003. p. 224
AMARAL, M. C. DO (BHTRANS); RODRIGUES, F. H. (LOGIT E. C. PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE BELO HORIZONTE (PlanMob-BH): Relatório Final. Belo Horizonte: [s.n.].
ANTP, A. N. DOS T. P. Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: [s.n.].
BAER, K. Information Design Workbook: Graphic Approaches, Solutions, and Inspiration + 30 Case Studies. 1a Ed ed. Beverly: Rockport, 2008. p. 239
BARBOSA, D. B. Propriedade intelectual: a aplicação do Acordo TRIPs. 2a. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 286
BERGER, C. Wayfinding: Designing and Implementing Graphic Navigational Systems. Mies (Suíça): RotoVision, 2005. p. 176
BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 2 dez. 2014.
BRASIL. LEI No 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 - Lei da Licitações. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>. Acesso em: 2 dez. 2014.
BRASIL. LEI No 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm>. Acesso em: 2 dez. 2014.
CALDANA, V. Especialista explica Plano Diretor e descarta arranha-céus como os de Nova York em São Paulo. Disponível em: <http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/especialista-explica-plano-diretor-e-descarta-arranha-ceus-como-os-de-nova-york-em-sao-paulo.html>. Acesso em: 28 nov. 2014.
CALDANA, V. São Paulo, Cidade Planejada. In: Projetos Urbanos em São Paulo: Oportunidades, Experiências e Instrumentos. 1a. ed. São Paulo: Livre Expressão, 2011. p. 59–75.
CNPQ, C. N. DE D. C. E T. Tabela de Áreas do Conhecimento. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/186158/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf>. Acesso em: 2 dez. 2014.
CNT, A. DE N. Vale-transporte obrigatório faz 25 anos e marca história da NTU. Disponível em: <http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?n=8503>. Acesso em: 2 dez. 2014.
COSTA, J. Señalética corporativa. 1a ed. ed. Barcelona (Espanha): Costa Punto Com, S.L., 2007. p. 176
D’AGOSTINI, D.; GOMES, L. A. V. DE N. Design de sinalização: planejamento, projeto e desenho. Porto Alegre: Editora Uniritter, 2010. p. 224
EMBARQ BRASIL. DE CÁ PARA LÁ. Porto Alegre: [s.n.].
FERNANDES, R. D. Transporte e desenvolvimento urbano. Disponível em: <http://embarqbrasil.org/node/139>. Acesso em: 7 nov. 2014.
FERNANDES, R. G. DOS S. Componentes gráficos para um sistema de informação visual em terminais de integração metrô-ônibus. [s.l.] UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2007.
FILIPE, L. N.; ROSÁRIO, M. Elementos para a configuração de um sistema de informação para a gestão da mobilidade urbana. TRANSPORTES, v. 19, n. 3, p. 42–48, 2011.
FORMIGA, E. Símbolos Gráficos: métodos de avaliação de compreensão. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 2011. p. 148
FRUTIGER, A. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 352
GIBSON, D. The Wayfinding Handbook: Information Design for Public Places. Nova Iorque: Princeton Architectural Press, 2009. p. 152
GOUIN, T.; KÉCHI, L.; VINCENT, P. L’INFORMATION DES VOYAGEURS DANS LES TRANSPORTS COLLECTIFS URBAINS: Analyse des conventions et cahiers des charges d’exploitation Rédacteurs. Lyon: [s.n.].
HERMONT, L. D. Oferta e demanda de transportes integrados: um estudo de caso em Belo Horizonte. [s.l.] Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, 2013.
IPEA, I. PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. O custo do caos - Prejuízo ao bolso e ao meio ambiente: Cidades não suportam mais o crescimento da frota de veículos. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2279:edicao-no-53&catid=1&Itemid=5>. Acesso em: 27 nov. 2014.
JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. [s.l.] Martins Fontes, 2001. p. 510
JOHNSON, S. Cultura da interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
JOLY, F. A cartografia. 15a ed. ed. Campinas: Papirus, 2013.
LANZONI, C. DE O. Gestão do design no transporte público de curitib a: um estudo de caso do desenvolvimento do sistema de informação ao usuário das paradas de ônibus tipo abrigo. [s.l.] UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR, 2013.
LANZONI, C. O.; SCARIOT, C. A.; SPINILLO, C. G. Sistema de informação de transporte público coletivo no Brasil : algumas considerações sobre demanda de informação dos usuários em pontos de parada de ônibus Information system for public transportation in Brazil : some considerations on users ’ informati. InfoDesign | Revista Brasileira de Design da Informação, v. 8, n. 1, p. 54–63, 2011.
LIPTON, R. The Practical Guide to Information Design. New Jersey: John Wiley & Sons, 2007. p. 272
LTM, L. T. M. London Transport Museum. Disponível em: <http://www.ltmuseum.co.uk/>. Acesso em: 2 dez. 2014.
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 227
MAIA, A. F. Representação Gráfica de Mapas para Daltônicos : Um Estudo de Caso dos Mapas da Rede Integrada de Transporte de Curitiba. [s.l.] Universidade Federal do Paraná, 2013.
MAIA, A. F. D. V. M. O design da informação no transporte público de Porto Alegre : um estudo centrado no usuário.II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Anais...Florianópolis, SC: 2012
MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7a ed. ed. São Paulo: Atlas, 2011. p. 282
MORAES, A. DE. Avisos, Advertência e Projeto de Sinalização: Ergodesign informacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002. p. 142
OVENDEN, M. London Underground by Design. Londres: Penguin Books, 2013. p. 288
PEON, M. L. SISTEMAS DE IDENTIDADE VISUAL. Rio de Janeiro: 2AB EDITORA, 2009.
PILON, J. A. Sistema de informação ao usuário do transporte coletivo por ônibus na cidade de Vitória-ES. [s.l.] UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, 2009.
REDIG, J. Sobre desenho industrial (ou design) e desenho industrial no Brasil. 2a ed. ed. Porto Alegre: Editora Uniritter, 2005. p. 35
RÖSNER, S. B. Do veículo de passeio para as modalidades ônibus e bicicleta: tendências à mudança de modal de transporte em Porto Alegre. [s.l.] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.
RUETSCHI, U.-J.; TIMPF, S. Modelling Wayfinding in Public Transport : Network Space and Scene Space. Zurique (Suíça): [s.n.].
SANTOS, J. P. DOS. Transporte coletivo público urbano na cidade de Santiago – RS: estudo da percepção dos usuários quanto à acessibilidade e nível do serviço prestado. [s.l.] UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2012.
SÃO PAULO, S. DOS T. M.-S. PESQUISA ORIGEM E DESTINO 2011: REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS. Campinas: [s.n.].
SCHEIN, A. L. Sistema de Informação ao Usuário como Estratégia de Fidelização e Atração. [s.l.] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.
SCHERER, F. D. V. Design gráfico ambiental: revisão e definição de conceitosXI P&D Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. Anais...Gramado - RS: 2014
SEGD, S. FOR E. G. D. SEGD | A multidisciplinary community creating experiences that connect people to place. Disponível em: <https://segd.org/>. Acesso em: 2 dez. 2014.
SILVA, D. M. DA. Sistemas inteligentes no transporte público coletivo por ônibus. [s.l.] UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2000.
SMITSHUIJZEN, E. Signage Design Manual. 1a ed. ed. Baden (Suíça): Lars Muller, 2007. p. 455
SOARES, D. A. F.; GUERINO FILHO, E.; TEIXEIRA, V. C. Transporte público urbano: Análise do sistema de informações ao usuário no município de Maringá-PR.XIX Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito. Anais...Brasília/DF: 2013
SOMMAVILLA, A. C. C.; PADOVANI, S. Avaliação de mapas de transporte coletivo em terminais urbanos de ônibus da cidade de Curitiba. InfoDesign | Revista Brasileira de Design da Informação, v. 6, n. 3, p. 24–37, 2009.
SOUZA, C. L. DE; AWAD, J. DI C. M. Cidades Sustentáveis: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. p. 264
TCRP, T. C. R. SYNTHESIS 91 Use and Deployment of Mobile Device Technology for Real-Time Transit Information. Washington: [s.n.].
TOBALDINI, R. G.; MELGAREJO, L. F. B.; KRAUS JUNIOR, W. Projeto de sistemas de informação aos usuários de ônibus baseado em arquitetura de referência com o estilo da webXXVII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes. Anais...Belém do Pará: ANPET, 2013
UEBELE, A. Signage System + Information Graphics: a professional sourcebook. Londres: Thames and Hudson, 2007.
VASCONCELLOS, E. A. DE. Políticas de Transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. Barueri: Manole, 2013. p. 289
VILLAS-BOAS, A. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. 6a ed. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. p. 112
WAISELFISZ, J. J. MAPA DA VIOLÊNCIA 2013: Acidentes de Trânsito e Motocicletas. Rio de Janeiro: [s.n.].
WHEELER, A. Design de identidade da marca: guia essencial para toda a equipe de gestão de marcas. 3a ed. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. p. 320
WOLLNER, A. Alexandre Wollner: Design visual, 50 anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 336
WRIGHT, L. U. C. L.; HOOK, W. I. FOR T. & D. P. Manual de BRT Bus Rapid Transit. Brasília/DF: [s.n.].
WRIGHT, Charles Leslie. O que é transporte urbano. São Paulo: Brasiliense, 1988.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.