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Page 1: À Cruz

À Cruz

Gostosa quietação da minha vida,

sê bem-vinda, cruz querida.

Ó bandeira que amparasteo fraco e o fizeste forte!Ó vida da nossa morte,

quão bem a ressuscitaste!O Leão de Judá domaste,pois por ti perdeu a vida.

Sê bem-vinda, cruz querida.

Quem não te ama vive atado,

e da liberdade alheio;quem te abraça sem

receionão toma caminho errado.Oh! ditoso o teu reinado,

onde o mal não tem cabida!

Sê bem-vinda, cruz querida.

Do cativeiro do inferno,ó cruz, foste a liberdade;aos males da humanidade

deste o remédio mais terno.

Deu-nos, por ti, Deus Eterno

alegria sem medida.Sê bem-vinda, cruz

querida.

(Santa Teresa de Ávila)

À Cruz

Gostosa quietação da minha vida,

sê bem-vinda, cruz querida.

Ó bandeira que amparasteo fraco e o fizeste forte!Ó vida da nossa morte,

quão bem a ressuscitaste!O Leão de Judá domaste,pois por ti perdeu a vida.

Sê bem-vinda, cruz querida.

Quem não te ama vive atado,

e da liberdade alheio;quem te abraça sem

receionão toma caminho errado.Oh! ditoso o teu reinado,

onde o mal não tem cabida!

Sê bem-vinda, cruz querida.

Do cativeiro do inferno,ó cruz, foste a liberdade;aos males da humanidade

deste o remédio mais terno.

Deu-nos, por ti, Deus Eterno

alegria sem medida.Sê bem-vinda, cruz

querida.

(Santa Teresa de Ávila)

À Cruz

Gostosa quietação da minha vida,

sê bem-vinda, cruz querida.

Ó bandeira que amparasteo fraco e o fizeste forte!Ó vida da nossa morte,

quão bem a ressuscitaste!O Leão de Judá domaste,pois por ti perdeu a vida.

Sê bem-vinda, cruz querida.

Quem não te ama vive atado,

e da liberdade alheio;quem te abraça sem

receionão toma caminho errado.Oh! ditoso o teu reinado,

onde o mal não tem cabida!

Sê bem-vinda, cruz querida.

Do cativeiro do inferno,ó cruz, foste a liberdade;aos males da humanidade

deste o remédio mais terno.

Deu-nos, por ti, Deus Eterno

alegria sem medida.Sê bem-vinda, cruz

querida.

(Santa Teresa de Ávila)


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