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Introdução Linguagem C
Breve Histórico Em 1973 Dennis Ritchie reescreveu o sistema
operacional UNIX em uma linguagem de alto nível (Ling. C).
Surgem diversas implementações utilizando C, porém os códigos gerados eram incompatíveis.
ANSI (American National Standard Institute), em 1983 padronizou a ling. C.
Introdução Linguagem C
C comparado a outras linguagens Devemos entender Nível Alto como sendo a
capacidade da linguagem em compreender instruções escritas em “dialetos” próximos do inglês (Ada e Pascal, por exemplo) e Nível Baixo para aquelas linguagens que se aproximam do assembly, que é a linguagem própria da máquina, compostas por instruções binárias e outras incompreensíveis para o ser humano não treinado para este propósito. Infelizmente, quanto mais clara uma linguagem for para o humano (simplicidade >) mais obscura o será para a máquina (velocidade <).
Introdução Linguagem C
C comparado a outras linguagens
Nível Baixo Nível Médio Nível Alto
Velocidade Clareza
Assembler C
COBOL
Basic Pascal Ada
Modula -2
Introdução Linguagem C
Aplicações escritas em C Sistema Operacional: UNIX
Planilhas: 1,2,3 e Excel
Banco de Dados: dBase III, IV e Access
( gerenciador de base de dados).
Aplicações Gráficas: Efeitos Especiais
de filmes como Star Trek e Star War.
Introdução Linguagem C
Características da Linguagem C Portabilidade entre máquinas e sistemas
operacionais. Alia características de linguagens de alto e
baixo nível (liberdade ao programador). Programas Estruturados. Total interação com o Sistema Operacional. Código compacto e rápido, quando
comparado ao código de outras linguagem de complexidade análoga.
Introdução Linguagem C
Características da Linguagem C
C é uma linguagem compilada: lê todo o código fonte e gera o código objeto (ling. de máquina) uma única vez.
Linguagens Interpretadas: lê o código fonte, traduz e executa cada vez que o programa for executado.
Introdução Linguagem C
Detalhes Importantes Sempre que o código fonte for
alterado ele deve ser novamente compilado.
C é “case senitive”
Deve-se listar antecipadamente todas a as variáveis utilizadas no programa.
Introdução Linguagem C
Palavras reservadas São palavras que têm um significado
especial para a linguagem.
auto, break, case, if, for, while, begin, end, continue, return, const,....
C entende tais palavras apenas em letras minúsculas
Introdução Linguagem C
Bibliotecas Conjunto de funções para realizar tarefas
específicas. Biblioteca padrão C - ANSI - funções
básicas. As primeiras linhas do programa indicam as
bibliotecas utilizadas
#include “minha_biblioteca.h” ou#include <minha_biblioteca.h>
Introdução Linguagem C
Estrutura de um programa C
/* Primeiro Programa em C */
#include <stdio.h>
main()
{
printf(“Meu primeiro programa em C\n”);
}
Introdução Linguagem C
Estrutura de um programa C
/* Primeiro Programa em C */ comentários#include <stdio.h> /*biblioteca de E/S */
main() /*função principal – inicio do programa*/{ /*marca início da função*/ printf(“Meu primeiro programa em C\n”); /*função para escrever na tela*/
} /*marca fim da função*/
Introdução Linguagem C
Digitando um programa C Utilizar um editor qualquer: vi ou xedit Digite o programa anterior Salve com o nome p1.c
Introdução Linguagem C
Compilando e Executando Para compilar: (verifica a sintaxe)
>> cc fonte.c <ENTER>
Para compilar e gerar executável:>> cc fonte.c –o nomeexec <ENTER>
Executando: >> ./nomeexec <ENTER>
OBS:Se o nome do executável não for informado o default é
a.out
Introdução Linguagem C
Variável Variável: “objeto” que pode assumir
diversos valores; espaço de memória de um certo tipo de
dado associado a um nome para referenciar seu conteúdo
Main ( ){ int idade; idade = 30;
printf (“ A idade é : %d”, idade);}
Introdução Linguagem C
Nomes de Variáveis quantos caracteres quiser (32); comece com letras ou sublinhado:
Seguidos de letras, números ou sublinhados C é sensível ao caso:
peso <> Peso <> pEso não podemos definir um identificador com o
mesmo nome que uma palavra chaveauto static extern int long if while do ......
Introdução Linguagem C
Declaração de Variáveis Instrução para reservar uma
quantidade de memória para um certo tipo de dado, indicando o nome pelo qual a área será referenciada >> tipo nome-da-variável; ou>> tipo nome1, nome2,...,nomenEX: char nome; int idade, num;
Introdução Linguagem C
Tipos Básicos de Dados determinar um conjunto de valores e as possíveis
operações realizadas sobre os mesmos ; informa a quantidade de memória (bytes);
tipo bytes escala
char 1 -128 a 127 int 2 -32.768 a 32.767 float 4 3.4e-38 a 3.4e+38 double 8 1.7e-308 a 1.7e+308
Introdução Linguagem C
Diferentes tipos de inteiros
Long ou Long int (4 bytes)
Unsigned Char (0 a 255)
Unsigned int (0 a 65.535)
obs: int tem sempre o tamanho da palavra da máquina
Introdução Linguagem C
Programa Exemplo – Tipos de Dados e Variáveis
#include <stdio.h>main( ){
int soma=10;float money=2.21;char letra= ´A´;double pi=2.01E6;
printf (“valor da soma = %d\n”, soma);printf (“Valor de Money = %f\n”, money);printf(“Valor de Letra = %c\n”, letra);printf(“Valor de Pi = %e\n”, pi);
}
Introdução Linguagem C
Comandos básicos
Instruções de E/S
Entrada de
Dados
Processamento de dados
Saída de
Dados
Introdução Linguagem C
Intruções de E/S – Scanf ( ) Leitura de dados tipados via
teclado Scanf (“string de controle”, lista de
argumentos);
Exemplo:scanf(“%d”,&idade);
OBS: Para seqüência de caracteres (%s), o caracter & não deverá ser usado.
Introdução Linguagem C
Comandos de E/S – printf ( )
Apresentação de dados no monitor
printf(“string de controle”, lista de argumentos);
Exemplo:printf (“Digite a sua idade:\n”);scanf (“%d”, &idade);printf(“Sua idade é: %d”, idade);
Introdução Linguagem C
String de controle%c caracter
%d inteiro
%e número ou notação científica
%f ponto flutuante
%o octal
%x hexadecimal
%s string (cadeia de caracteres)
%lf double
Introdução Linguagem C
Exemplo strings de controle#include <stdio.h>main ( ){ char a ;
printf ( “digite um caracter” ); scanf ( “ % c”, &a ); printf (“ \n %c = %d em decimal”, a, a); printf (“%o em octal, %x em hexadecimal”, a, a);} Digitando m: m = 109 em decimal, 155 em octal, 6d em
hexadecimal
Introdução Linguagem C
Operador de Endereço &
um endereço de memória é o nome que o computador usa para identificar uma variável
toda variável ocupa uma área de memória e seu endereço é o primeiro byte por ela ocupado
Ex :
inteiro 2bytesfloat 4 byteschar 1 byte
Introdução Linguagem C
Operador de Endereço & Quando usamos & precedendo uma
variável estamos falando do endereço desta variável na memória
Ex:Main ( ){ int num; num = 2; printf (“valor = %d, endereço = %Iu”, num,&num);}
Saída: valor = 2, endereço = 1230Varia conforme memória da máquina
Introdução Linguagem C
Caracteres Especiais
\n nova linha \r enter\t tabulação (tab)\b retrocesso\” aspas\\ barra
Introdução Linguagem C
Formatando as saídas - printf
é possível estabelecer o tamanho mínimo para a impressão de um campo
#include <stdio.h>main ( ){ printf (“os alunos são %2d \n”, 350); printf (“os alunos são %4d \n”, 350); printf (“os alunos são %5d \n”, 350);}
Saída: os alunos são 350 os alunos são 350 os alunos são 350
Introdução Linguagem C
Formatando as saídas - printf
#include <stdio.h>main ( ){
printf (“ %3.1f \n”, 3456.78); printf (“ %10.3f \n”, 3456.78);
}
Saída: 3456.8 3456.780
Introdução Linguagem C
Programando – Exercício 1 Faça um programa para ler e escrever na
tela o seu nome e a sua idade.#include <stdio.h>main( ){
int idade;char nome[30]; printf (“Digite o seu nome:\n”);scanf(“%s”, nome);printf (“Digite a sua idade:\n”);scanf (“%d”, &idade);printf(“A idade do(a) %s é %d”,nome, idade);
}
Introdução Linguagem C
Programando – Exercício 2 Faça um programa para ler e
escrever na tela os seguintes dados: Nome Endereço Telefone Cidade Cep
Introdução Linguagem C
Operadores Aritméticos
Operador Ação
+ Adição
* Multiplicação
/ Divisão
% Resto da divisão inteira
- Subtração (unário)
-- Decremento
++ Incremento
Introdução Linguagem C
Operadores Relacionais e Lógicos
Operador Ação> Maior que
>= Maior ou igual que
< Menor que
<= Menor ou igual que
== Igual a
!= Diferente de
&& Condição “E”
|| Condição “OU”
! Não
Introdução Linguagem C
Operadores - Observação
Em C o resultado da comparação será ZERO se resultar em FALSO e DIFERENTE DE ZERO no caso de obtermos VERDADEIRO num teste qualquer.
Introdução Linguagem C
Operadores - Exemplo#include <stdio.h>
main ( ){ int verdadeiro, falso; verdadeiro = (15 < 20); falso = (15 == 20); printf(“Verd.= %d,Falso= %d”, verdadeiro, falso);}
Saída: Verd.=1 Falso = 0
Introdução Linguagem C
Comparações e Testes Observemos antes de mais nada
que ++x é diferente de x++! Se x = 10; y = ++x; /* x=x+1; y=x; */
então x = 11 e y = 11
porém Se x = 10; y = x++; /* y=x; x=x+1 */então x = 11 e y = 10
Introdução Linguagem C
Programa Exemplo – Pre/Pos Incremento
#include<stdio.h>
main()
{
int cont = 0, loop;
loop=++cont;
printf(“Loop=%d, Cont=%d\n”, loop, cont);
loop=cont++;
printf(“Loop=%d, Cont=%d\n”, loop, cont);
Quais são as saídas deste programa ?
Introdução Linguagem C
Comparações e Testes
Sex = 1;y = 2;printf(“%d == %d e’ %d\n”, x, y, x==y )
Qual seria a saída deste comando?resultaria em 1 == 2 0 (pois a expressão é falsa)
Introdução Linguagem C
Comparações e Testes
if (10 > 4 && !(10 < 9) || 3 <= 4)
Como seria avaliado esta instrução?resultaria em Verdadeiro, pois dez é maior que quatro E dez não é menor que nove OU três é menor ou igual a quatro
Introdução Linguagem C
Operador Sizeof
Este operador retorna o tamanho da variável ou tipo que está em seu operando.
Por exemplo “sizeof(char)” resultaria em 1.
Introdução Linguagem C
Conversões de Tipos Quando forem misturadas variáveis de diferentes tipos, o
compilador C converterá os operandos para o tipo de operando maior, de acordo com as regras descritas a seguir:
1-Todo char e short int é convertido para int. Todo float é convertido para double.
2-Para os demais pares de operandos valem as seguintes regras em seqüência:
2.1- Se um operando for long double, o outro também o será.
2.2- Se um operando for double, o outro também o será. 2.3- Se um operando for long, o outro também o será. 2.4- Se um operando for unsigned, o outro também o será.
Introdução Linguagem C
Conversões de Tipos - NOTA
Nota: Devemos observar que o compilador C é bastante flexível e pouco vigilante, comportando-se de maneira muito diferente de um compilador Clipper ou Pascal, sempre vigilantes com relação aos tipos das variáveis. De fato aqueles compiladores podem gerar executáveis misturando tipos, porém a ocorrência de erros de execução é quase inevitável. Ao contrário destes compiladores, os compiladores C “ajeitam” as coisas para o programa funcionar da “melhor maneira possível”, o que não significa em hipótese alguma que os resultados serão os esperados por programadores “relapsos”. Assim esta boa característica dos compiladores C, pode transformar-se numa autêntica “bomba relógio” para programas não muito bem elaborados.
Introdução Linguagem C
Estruturas de Decisão Permitir testes para decidir ações
alternativas: if if - else switch (?:) Operador Condicional
Introdução Linguagem C
Comando ifif (condição) instrução;
#include <stdio.h> main ( ) { char ch; ch = getchar ( ); if (ch == ‘p’)
printf (“você pressionou a tecla p”);}
if (condição) { instrução1; intrução2;}
#include <stdio.h> main ( ) { if (getchar()) == ‘p’ ) { printf (“ você digitou p”); printf (“ pressione outra tecla ”);
getchar( ); }}
Introdução Linguagem C
if aninhados Se um comando if está dentro do outro if,
dizemos que o if interno está aninhado.
#include <stdio.h> main ( ) { char ch; printf (“ digite uma letra entre A e Z”); ch = getchar ( ); if (ch >= ‘A’) if (ch < = ‘Z’) printf (“ você acertou”);}
#include <stdio.h> main ( ) { char ch; printf (“ digite uma letra entre A e Z”); ch = getchar ( ); if ((ch >= ‘A’) && (ch < = ‘Z’))
printf (“ você acertou”);}
Introdução Linguagem C
Comando if-else O comando if só executa a instrução
caso a condição de teste seja verdadeira, nada fazendo se a expressão for falsa.
O comando else executará uma instrução ou um conjunto de instruções se a expressão for falsa.
Introdução Linguagem C
Comando if-else
if (condição) instrução;else instrução;
#include <stdio.h>main ( ){ if (getchar ( ) == ‘p’) printf (“ você digitou p”); else printf (“ você não digitou p”);}
Introdução Linguagem C
Exemplo: Evitar-se divisões por Zero, usando recursos do comando if-else.
include <stdio.h>main(){int a,b;printf(“Digite 2 números: “);scanf(“%d %d”,&a,&b);if (b)printf(“%f”,a/b);
elseprintf(“Nao posso dividir por zero\n”);
}
Introdução Linguagem C
Comando if-else aninhados
if (condição1) instruçãoelse if
(condição2) instruçãoelse if
(condição3)...
#include <stdio.h> main ( ){ int número; scanf (“ % d”, &número); if (número < 0) printf (“número menor que zero”); else if (número < 10) printf (“ número e < 10”); else if (número < 100)
printf (“número 10 e < 100); else
printf (“número 100”); }
Introdução Linguagem C
Como o computador decide de
qual if o else pertence?
EX1:
if (n > 0) if (a > b){ z = a; calculafatorial(z);} else
z = b; Ex1: Quando n > 0 e a < bEx2: Quando n < 0
• else é sempre associado ao if mais interno• quando z = b será executado?
Ex2:
if (n > 0) { if (a > b) z = a;} else z = b;
Introdução Linguagem C
Exemplo 1: Programa Adulto, Jovem ou Velho.
#include <stdio.h>main(){int i;printf(“Digite sua idade: “);scanf(“%d”,&i);if (i > 70)
printf(“Esta Velho!”);else
if (i > 21)printf(“Adulto”);
elseprintf(“Jovem”);
}
Exemplo 2: Maior entre três númerosmain(){int a,b,c;printf(“Digite o 1º Número: “);scanf(“%d”,&a);printf(“\nDigite o 2º Número: “);scanf(“%d”,&b);printf(“\nDigite o 3º Número: “);scanf(“%d”,&c);if (a > b)
if (a > c)printf(“\nO Maior é %d”,a);
else printf(“\nO Maior é %d”,c);
else if (b > c)
printf(“\nO Maior é %d”,b);else
printf(“\nO Maior é %d”,c);}
main(){int a,b,c,d;cls();printf(“Digite o 1º Número: “);scanf(“%d”,&a);printf(“\nDigite o 2º Número: “);scanf(“%d”,&b);printf(“\nDigite o 3º Número: “);scanf(“%d”,&c);if (a > b)
d = a;else
d = b;if (c > d)
printf(“\nO Maior é %d”,c);else
printf(“\nO Maior é %d”,d);
}
Introdução Linguagem C
Exemplo 3: Dados 2 números apresente-os ordenados.
main(){int a,b,t;printf(“Digite o 1º Número: “);scanf(“%d”,&a);printf(“\nDigite o 2º Número: “);scanf(“%d”,&b);if (a < b) {
t = a;a = b;b = t;}
printf(“\nOrdenados: %d e %d “,b,a);}
Introdução Linguagem C
Comando ?: Forma compacta de expressar uma
instrução if – else (condição) ? expressão1 : expressão2 Max = (num1 > num2) ? num1 : num2 Note:
if (num1 > num2) max = num1;else max = num2;
Exemplo:ABS = (num < 0) ? - num : num;
Introdução Linguagem C
Comando Switch Forma de se substituir o comando if –
else ao se executar vários testes Diversas vezes precisamos determinar
se um valor encontra-se numa lista de valores. Apesar de podermos usar uma seqüência de ifs, este recurso além de não ser elegante, por vezes confunde o entendimento do programa. Vejamos uma opção melhor: o comando switch.
Comando Switchswitch <variável> {
case <constante 1> :<comandos>;[break;]
case <constante 2> :<comandos>;[break;]
case <constante 3> :<comandos>;[break;]
[default :<comandos>;]
}
OBS:
•“ variável” deve ser uma variável do tipo inteiro ou caracter;
•“break” serve para terminar a seqüência de comandos em execução, por serem opcionais, se forem suprimidos permitem que o “case” a seguir seja executado, sem haver qualquer quebra na seqüência do processamento.
Comando Switch - Ex: uma calculadora
#include <stdio.h>main ( ){
char op;float num 1, num 2;
printf (“ digite um n.o, um operador e um n.o”); scanf (“ %f %c %f”, &num1, &op, &num2); switch (op) {
case ‘+’: printf (“ = %f”, num 1 + num 2); break:case ‘-’: printf (“ = %f”, num 1 - num 2); break;default: printf (“ operador inválido”);
}
}
Introdução Linguagem C
Exercício Seguindo a idéia do exercício
anterior incremente a calculadora com mais funções matemáticas.
Sugestão: use funções da biblioteca matemática math.h como por exemplo:
sin(x) cos(x) log(x) sqrt(x) pow(x1,x2) Para compilar a biblioteca matemática :
cc p1.c -o p1 -lm
Introdução Linguagem C
Estruturas de Repetição#include <stdio.h>
main ( )
{
printf (“1”);
printf (“2”);
: : :
printf (“10”);
} saída: 1 2 3 4 ...
10
Como imprimir os 1000 1os números a partir de 1?
Introdução Linguagem C
Estruturas de Repetição for, while, do-while repetir uma seqüência de comandos
#include<stdio.h> main ( )
{ int num;
for (num = 1; num <= 1000; num++) printf (“ % d”, num);
} Saída: 1 2 3 ... 1000
Introdução Linguagem C
Comando for
for (<início>;<condição>;<incremento>) <comando>;
Na forma mais simples:• Inicialização:
• expressão de atribuição• sempre executada uma única vez
• Teste:• condição que controla a execução do laço• é sempre avaliada a cada execução• verdadeiro continua a execução• falso para a execução
Comando for•Incremento:
• define como a variável de controle será alterada• é sempre executada após a execução do corpo do laço
Exemplo: imprimindo números pares
#include<stdio.h>main ( ){ int número; for ( número = 2; número < 10; número += 2 )
printf (“ %d”, número);}
Saída 2 4 6 8
Comando for Flexibilidade: qualquer expressão de um laço “for”
pode conter várias instruções separadas por vírgula.
for (x=0,y=0;x+y<100;++x,y=y+x) printf(“%d”,x+y);
Esta instrução inicializaria x e y com zero, incrementando x de 1 em 1 e y receberia seu valor acrescido do de x. O resultado a cada iteração seria impresso desta forma: 0 (x=0 e y=0) 2 (x=1 e y=1) 5 (x=2 e y=3) 9 14 e assim sucessivamente.
Comando for - ExemploExemplo 1: Contagem simples com condição no teste “for”.main(){int i,j,resposta;char feito = ‘ ‘;for (i=1;i<100 && feito != ‘N’;i++) {
for (j=1;j<10;j++) {printf(“Quanto e’ %d + %d? “,i,j);scanf(“%d”,&resposta);getchar(); /* limpar o buffer do teclado */if (resposta != i+j)
printf(“Errou!\n);else
printf(“Acertou!\n”);}
printf(“Mais? (S/N) “);scanf(“%c”,&feito);
getchar(); /* limpar o buffer do teclado */}
}
Introdução Linguagem C
Comando for – loop infinito
A ausência de condições de inicialização, continuidade e terminação, causarão um processo contínuo e teoricamente infinito (veremos posteriormente a intrução break, que tem a capacidade de encerrar um processo assemelhado ao exemplificado).
for(;;) printf(“Este loop rodará eternamente!\n”);
Introdução Linguagem C
Comando for – Loop Vazio
A presença do ponto e vírgula finalizando o comando, força a execução do loop sem que seja executado qualquer outro comando.
for(i=0;i<10;i++);
Comando for – Loop Finito Ao contrário de outras linguagens que não permitem o término do
loop a não ser quando a condição de finalização for satisfeita, a linguagem C permite que um loop seja interrompido antes de seu término normal (desestruturação) sem que exista qualquer tipo de inconveniente. O comando “break” causa essa interrupção.
for(;;) { scanf(“%c”,&c); if (c == ‘A’)
break; /*interrompe o que deveria ser um laço eterno*/}printf(“Fim do Loop!”);
Introdução Linguagem C
Comando While
while <condição> <comando>;
Exemplo: Contagem#include <stdio.h>main(){int i=0;while (i < 10) {
printf(“%d”,i);i++;
}}
• O loop se repete, enquanto a condição for verdadeira
Comando do - while Ao contrário das estruturas “for” e “while” que
testam a condição no começo do loop, “do / while” sempre a testa no final, garantido a execução ao menos uma vez da estrutura.
do {<comandos>;
} while <condição>;
Exemplo: Término determinado pelo usuário.#include <stdio.h>main(){int num;do { scanf(“%d”,&num);} while (num < 100);}
/ * testa a capacidade de adivinhar uma letra * /
#include <stdio.h>
main ( ) {
char ch;
int tentativas;
do {
printf (“digite uma letra”);
scanf(“%c”, ch); getchar ( );
tentativas = 1;
while ( ch!= ‘t’) {
printf (“%c é incorreto \n”, ch);
tentativas++;
printf (“tente novamente \n”);
}
printf (“%c é correto”, ch);
printf (“acertou em %d vezes”, tentativas);
printf (“continua? (s / n):”);
scanf(“%c”,ch); getchar( );
} while (ch == ‘s’);
}
Introdução Linguagem C
Funções / Procedimentos Dividir uma tarefa complexa em tarefas
menores, permitindo esconder detalhes de implementação
Evita-se a repetição de um mesmo código
Tipo Nome (lista de parâmetros){ corpo}
Procedimentos
“Funções” que não retornam valores
Tipo: void
#include <stdio.h> void desenha();void desenha( ){ int i; for (i = 0; i < = 10; i++)
printf (“-”);} main ( ){ desenha ( ); printf (“ usando funções”);
desenha ( );}
___________usando funcoes___________
Funções Retornam valores
#include <stdio.h>int fatorial (int);int fatorial (int n){ int i, resultado = 1; for ( i = 1; i <= n; i ++)
resultado *= i; return resultado;} main ( ){ printf (“ o fatorial de 4 = %d”, fatorial(4) ); printf (“ o fatorial de 3 = %d”, fatorial(3) );}
Introdução Linguagem C
Variáveis locais Variáveis declaradas dentro de uma
função são denominadas locais e somente podem ser usadas dentro do próprio bloco
São criadas apenas na entrada do bloco e destruídas na saída (automáticas)
Variáveis Locaisvoid desenha ( )
{ int i, j; . . .}
main ( ){
int a; desenha();
a = i; erro. . .
}
void desenha ( ){ int i, j; . . . . . .}void calcula ( ){ int i, j; . . . . . .}
i, j em desenha são variáveis diferentes de i, j em calcula.
Introdução Linguagem C
Variáveis Globais Variável que é declarada externamente
podendo ser acessada por qualquer função
#include <stdio.h>main ( ){ int i; ......... .........desenha ( );calcula ( );}
void desenha ( ){ int j; i = 0; . . .} void calcula ( ){ int m; i = 5; . . .}
Introdução Linguagem C
Comando Return Causa a atribuição da expressão a função
forçando o retorno imediato ao ponto de chamada da função. #include <stdio.h>main ( ){ char letra; printf (“ digite uma letra em minúsculo”); letra = minúsculo ( ); if (letra == ‘a’)
printf (“ok”);}
char minúsculo ( ){ char ch;
scanf(“%c”, ch); if ( (ch >= ‘A’) && (ch <= ‘Z’)) return (ch + ‘a’ - ‘A’); else return (ch);}
Introdução Linguagem C
Note pelo exemplo anterior que a função minúsculo lê um valor internamente convertendo-o para minúsculo.
Como usar esta função se já temos uma
letra e desejamos convertê-la para minúsculo?
Introdução Linguagem C
Passando dados para função Passagem de parâmetro por valor -
uma cópia do argumento é passada para a função
O parâmetro se comporta como
uma variável local
Introdução Linguagem C
Passando dados para função
main ( ) { printf (“ %c”, minúsculo (‘A’) );
parâmetro
real} char minúsculo (char ch)
parâmetro formal{ if (( ch >= ‘A’)&& (ch <= ‘Z’))
return (ch + ‘a’-, ‘A’); else return (ch);}
Passando dados para função - Exemplo#include <stdio.h>main ( )
{ int num, b; printf (“ entre com um número > o”); scanf (“ %d”, &num ); b = abs (num); . . .
printf (“ Valor absoluto de num = %d”, abs(num) ); . . . b = abs(-3);}int abs (int x){ return ( ( x < 0 ) ? -x : x );}
Introdução Linguagem C
Passando vários argumentos
Ex 1:float área_retângulo (float
largura, float altura){ return (largura * altura);
}
Ex 2:float potência (float base, int expoente){ int i; float resultado = 1; if (expoente == 0) return 1; for (i = 1; i <= expoente; i++) resultado *= base return resultado;
}
Usando várias funções: calcular a seguinte seqüência
S(x, n) = x/1! + x2/2! + x3/3! + ... + xn/ n!#include <stdio.h>float serie (float , int );float potencia (float , int) int fat (int);main( ){
float x;int termos;
printf(“entre com o numero de termos: “); scanf(“%d”, &termos);printf(“entre com o valor de X: “); scanf(“%f”, &x);printf(“O valor de série = %f “, serie(x, termos));
}
float potencia (float base, int expoente){ int i; float resultado = 1; if (expoente == 0) return 1; for (i = 1; i <= expoente; i++) resultado *= base; return resultado;}
float serie (float x, int n){ int i; float resultado = 0; for ( i = 1; i <= n; i++) resultado += potência( x, i ) / fat( i ); return resultado;}
int fat (int n)
{
int i, resultado = 1;
for ( i = 1; i <= n; i ++)
resultado *= i;
return resultado;
}
Introdução Linguagem C
Vetores tipo de dado usado para representar uma coleção de
variáveis de um mesmo tipo estrutura de dados homogênea
unidimensional
Ex: Ler a nota de 3 alunos e calcular a média
int nota0, nota1, nota2;
printf(“entre com a 1a. nota”);scanf(“%d”, ¬a0);
: : :
printf(“média = %f”, (nota0 + nota1 + nota2) / 3));
Ex: Calcular a média de 300 alunos#include<stdio.h>#define N_ALUNOS 40 main( ){ int i;
float notas [ N_ALUNOS ], media = 0;
for ( i = 0; i < N_ALUNOS; i++ ) {printf (“entre com a nota %d”, i+1);scanf (“%f”, ¬as[ i ]);
media += notas [ i ];}
printf (“ Média = %f \n”, media / N_ALUNOS);
for ( i = 0; i < N_ALUNOS; i++ ) {printf (“\n Nota do aluno %d = ”, i+1);printf (“%f \n”, notas[ i ]);
}}
Introdução Linguagem C
Vetores – Observações importantes
em ‘C’ não existe declaração de vetor dinâmico
o tamanho de um vetor tem que ser determinado em tempo de compilação
Ex: int alunos; int notas [ alunos ];
: : :printf (“entre com o número de alunos”);scanf (“%d”, &alunos);
NÂO É ACEITO !!!
Introdução Linguagem C
Vetores – Observações importantes
Solução: declarar um vetor que suporte um número máximo de elementos
Ex: int alunos;int notas [ 70 ];
: : :printf (“entre com o número de alunos”);scanf (“%d”, &alunos);
Introdução Linguagem C
Vetores – Observações importantes
C não realiza verificação de limites em vetores
nada impede o acesso além do fim do vetor
faça sempre que necessário a verificação dos limites
Vetores – Obs importantes#include <stdio.h>
#define TAMANHO 100
main( )
{
int quantidade, media = 0;
float notas [ TAMANHO ];
// quantidade deve ser TAMANHO
printf ( “quantas notas devo ler ?”);
scanf(“%d”, &quantidade);
for ( i = 0; i < quantidade; i++) {
printf ( “entre com a nota %d”, i+1);
scanf(“%d”, ¬as [ i ]);
}
: : :
for ( i = 0; i < quantidade; i++)
media += notas [ i ];
: : :
}
Introdução Linguagem C
Passando um vetor para uma função
#include <stdio.h> int maximum( int [] ); /* ANSI function prototype */
main( ) { int values[5], i, max; printf("Entre com 5 numeros:\n"); for( i = 0; i < 5; ++i ) scanf("%d", &values[i] ); max = maximum( values ); printf("\nValor Maximo: %d\n", max ); }
Introdução Linguagem C
int maximum( int values[5] ) { int max_value, i; max_value = values[0]; for( i = 0; i < 5; ++i ) if( values[i] > max_value ) max_value = values[i]; return max_value; }
Saída: Entre com 5 numeros: 7 23 45 9 121Valor Maximo: 121
Introdução Linguagem C
Matrizes em ‘C’ podemos definir um vetor em que
cada posição temos um outro vetor (matriz). estrutura de dados homogênea
multidimensional Note:
int matéria [ 4 ] [ 40 ];
temos 4 matérias, cada uma com 40 alunos
Introdução Linguagem C
Matrizes - Leituraint i, j, matéria [ 4 ] [ 40 ];
for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) {
printf (“entre com as notas da matéria %d”, i+1);
for ( j = 0; j < 40; j++) {
printf (“entre com a nota do aluno %d”, j+1);
scanf (“%d”, &materia [ i ] [ j ]);
}
}
Introdução Linguagem C
Variável String matriz do tipo char terminada pelo caractere null ‘\0’ cada caractere de um string pode ser acessado
individualmente vetor de tamanho n string de tamanho ( n-1 )
Ex: char string[10] = “exemplo” ;
char string[10] = { “exemplo” }; char string[10] = { ‘e’, ‘x’, ‘e’, ‘m’, ‘p’, ‘l’, ‘o’, ‘\0’ };
printf ( “%s”, string ); printf ( “%c”, string [ 0 ] );
Introdução Linguagem C
Lendo Strings scanf : lê o string até que um branco
seja encontrado Ex:main ( ) {
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );scanf ( “%s”, &nome[ 0 ] );//scanf ( “%s”, nome ); printf ( “Bom dia %c”, nome[0] );
}
Saída:Digite seu nome: Jose MariaBom dia Jose
Introdução Linguagem C
Lendo Strings Gets
lê caracteres até encontrar ‘\n’
substitui ‘\n’ por ‘\0’ Ex:main ( ) {
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );gets ( &nome[ 0 ] ); // ou gets(nome);printf ( “Bom dia %s”, nome );
}
Saída:Digite seu nome: Jose Maria
Bom dia Jose Maria
Introdução Linguagem C
Imprimindo Strings printf puts
Ex:main ( ) {
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );gets ( &nome[ 0 ] );puts ( “Bom dia ” ); puts ( nome );
}
Saída:Digite seu nome: Jose MariaBom dia Jose Maria
Introdução Linguagem C
Funções de manipulação de strings
Strlenretorna o tamanho do string - não conta ‘\0’
Ex:main ( ) {
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );gets ( &nome[ 0 ] );printf (“Tamanho = %d”, strlen(&nome[ 0 ]) );
}
Saída:Digite seu nome: Jose MariaTamanho = 10
Introdução Linguagem C
Funções de manipulação de strings strcat ( str1, str2 )
concatena str2 ao final de str1 Ex:main ( ) {
char nome[40] = “Jose”, char sobrenome[30] = “Maria”;
strcat(nome, sobrenome);puts (sobrenome);puts (nome);
}
Saída:MariaJoseMariaCuidado: dado str1 + str2 tem que caber em str1
Introdução Linguagem C
Funções de manipulação de strings
strcmp ( str1, str2 ) compara dois strings retornando:
– negativo se str1 < str2
– 0 se str1 = str2
– positivo se str1 > str2 a comparação é feita por ordem
alfabética
#include <stdio.h>main ( )
{char nome[40] = “Jose”;char sobrenome[30] = “Maria”;
if ( strcmp ( nome, sobrenome ) !=0) puts ( “os strings são diferentes” );else puts ( “os strings são identicos” );
}
Introdução Linguagem C
Conversões podemos também converter strings e números
(inteiros/fracionários) conforme desejarmos:
Exemplo: Conversão de String em Número Inteiro#include <stdio.h>main(){int i;char s[10];printf(“Digite uma sequencia de numeros com letras: “);gets(s);i = atoi(s);printf(“Numero: %d “,i);}
Introdução Linguagem C
Ponteiros
Ponteiros, como o próprio nome diz, é
um tipo de variável que aponta para
outra (de um tipo qualquer). Na
verdade um ponteiro guarda o
endereço de memória (local onde se
encontra na memória) de uma
variável.
Introdução Linguagem C
Ponteiros
int teste=20;
int *p;
p=&teste;
p irá armazenar o endereço de memória da variável teste. Ou seja, p não armazena o valor 20, mas sim o endereço de teste que, este sim, armazena o valor 20.
como chegar ao valor 20 usando a variável p?
int teste=20;int *p;
p=&teste;printf("%d\n",*p);
Introdução Linguagem C
PonteirosOutro exemplo:
char algo[5] = { 5, 4, 3, 2, 1 };char *c;
c=&algo[2];
Colocamos em c o endereço do terceiro elemento de algo: c[0]=3, c[1]=2 e c[2]=1.
Se tivéssemos feito c=&algo[3], então: c[0]=2 e c[1]=1.
Ponteirosint vet_notas[50];
int *pont_notas;
pont_notas=vet_notas;
Para imprimir a primeira e a décima nota de nosso vetor, temos duas opções:
print ("A primeira nota é: %d", vet_notas[0]);
print ("A primeira nota é: %d", *pont_notas);
print ("A décima nota é: %d", vet_notas[9]);
print ("A décima nota é: %d", *(pont_notas+9));
Introdução Linguagem C
Equivalência entre vetores e ponteiros
vet_notas[0]==*(pont_notas);
vet_notas[1]==*(pont_notas+1);
vet_notas[2]==*(pont_notas+2);
Introdução Linguagem C
Malloc e Free Alocação dinâmica
#include <stdio.h>main(){int *notas, numero, i;
Printf(“Entre com o número total de alunos\n’”);
scanf(“%d”, &numero);
notas=(int *)malloc(numero * sizeof(int));
for (i=0; i,numero; i++) {
printf(“Digite a nota do aluno %d”, i+1);
scanf(“%d”, ¬as[i]);
printf(“\n A nota do aluno %d é :%d: , i+1, notas[i]);
}
free(notas);
}
Introdução Linguagem C
Estruturas Uma estrutura é um conjunto de variáveis
dentro de um mesmo nome. Em geral, uma variável é de um tipo específico, por exemplo, temos uma variável do tipo inteira e estamos fechados a nos referenciar aquele nome que lhe foi dado sempre por um número do tipo inteiro, logicamente. Já as estruturas, dentro de um mesmo nome podemos nos referenciar a uma gama de variáveis pré-definidas.
Introdução Linguagem C
Estruturasstruct molde_conta{char nome[50];int telefone;float saldo ;};Definido o molde, devemos agora declarar a
variável que utilizará desse molde:
struct molde_conta conta;
Introdução Linguagem C
Estruturasstruct molde_conta{char nome[50];int telefone;float saldo;} conta1, conta2;
equivalente a: struct molde_conta conta1, conta2;
Introdução Linguagem C
Estrutras - Utilização do tipo Podemos fazer atribuição de structs, do tipo
conta2 = conta, e os valores serão idênticos. Para contar o número de caracteres de nome
dentro da estrutura conta, podemos fazer:
for (i=0,conta.nome[i],++i) ;printf ("o nome tem -> %d letras \n",i);
Introdução Linguagem C
Vetores de Estruturas struct molde_conta conta[100];
conta[1].telefone=2212324; conta[1].nome=“joao carlos”; conta[1].saldo=1245.89;
conta[5].telefone=2212888; conta[5].nome=“Maria dos Santos”; conta[5].saldo=6908.79;
Introdução Linguagem C
Arquivos - feopen( )A função “fopen” tem duas finalidades:
- abrir uma fila de bytes
- ligar um arquivo em disco àquela fila
FILE *fopen(char *NomeArquivo, char *modo);
FILE *arquivo;
if ((arquivo = fopen(“teste”,”w”)) == NULL) {
puts(“Não posso abrir o Arquivo teste.\n”);
exit(1); /* força o término da execução da rotina */
}
Modo Significado “r” Abre Arquivo de Texto para Leitura “w” Cria Arquivo de Texto para Gravação “a” Anexa a um Arquivo de Texto “rb” Abre Arquivo Binário para Leitura “wb” Cria Arquivo Binário para Gravação “ab” Anexa a um Arquivo Binário “r+” Abre Arquivo de Texto para Leitura/Gravação “w+” Cria Arquivo de Texto para Leitura/Gravação “a+” Abre ou Cria Arquivo de Texto para Leitura/Gravação “r+b” Abre Arquivo Binário para Leitura/Gravação “w+b” Cria Arquivo Binário para Leitura/Gravação “a+b” Abre ou Cria Arquivo Binário para Leitura/Gravação
Introdução Linguagem C
Arquivos - putc ( )
Grava caracteres em fila previamente abertos
int putc(int ch, FILE *fp);
ch é o caracter a ser gravadofp é o ponteiro devolvido por fopen
putc(‘a’, arquivo);
Introdução Linguagem C
Arquivos - getc ( )
Ler caracteres em uma fila abertaint getc(FILE *arquivo);
Exemplo:ch = getc(arquivo);
while (ch != EOF)
ch = getc(arquivo);
Introdução Linguagem C
Arquivos - fclose ( )
Fechar as filas abertas. Caso o programa seja encerrado sem que as filas sejam fechadas, dados gravados nos buffers podem ser perdidos.
int fclose(FILE *fp);
fclose(arquivo);
main(){FILE *arq;char ch;if ((arq=fopen(“teste.dat”,”w”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser criado\n”);
exit(1); }do{
ch=getchar();putc(ch,arq);
}while (ch!=0);fclose(arq);}
Introdução Linguagem C
Arquivos - ferror ( )
Determina se a operação de arquivo produziu um erro. Sua forma geral será:
int ferror(FILE *fp);
Introdução Linguagem C
Arquivos - rewind( )
Reinicia o arquivo, equivale ao Reset do Pascal, ou seja apenas movimenta o ponteiro do arquivo para seu início.
Introdução Linguagem C
Arquivos - fwrite ( ) fread ( )
Permitem que leiamos/gravemos blocos de dados, sua forma geral é a seguinte:
int fread(void *buffer, int num_bytes, int cont,
FILE *fp);
int fwrite(void *buffer, int num_bytes, int cont,
FILE *fp);
Arquivos - fwrite ( ) main()
{
FILE *fp;
float f = 12.23;
if ((fp=fopen(“teste”,”wb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser criado\n”);
exit(1);
}
fwrite(&f,sizeof(float(),1,fp);
fclose(fp);
}
Introdução Linguagem C
Arquivos - fseek ( )Entrada e saída com acesso aleatórioint fseek(FILE *fp, long int num_bytes, int origem);
fp - é o ponteiro de arquivo devolvido por fopen().num_bytes - é um inteiro longo que representa o
número de bytes desde a origem até chegar a posição corrente.
OBS: Este comando é normalmente utilizado em arquivos binários.
Exemplo : Leitura de um caracter em um arquivo binário.
main()
{
FILE *fp;
if ((fp=fopen(“teste”,”rb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberto\n”);
exit(1);
}
fseek(fp,234L,0); /* L força que seja um inteiro longo */
return getc(fp); /* lê o caracter 234 */
}
carga()
{
FILE *fp;
int i;
if ((fp=fopen(“LISTA.DAT”,”rb”)) == NULL) {
puts(“Falha na Abertura do Arquivo!”);
return;
}
inicia_matriz();
for (i=0; i < 100; i++)
if (fread(&matriz[i], sizeof(struct registro), 1, fp) != 1) {
if (feof(fp)) {
fclose(fp);
return;
}
else {
puts(“Erro de Leitura! “);
fclose(fp);
return;
}
}
}
Exemplo de montagem de um pequeno cadastro de nomes, endereços e salários de funcionários em arquivo.
salvar()
{
FILE *fp;
int i;
if ((fp=fopen(“LISTA.DAT”,”wb”))==NULL) {
puts(“Falhou Abertura! “);
return;
}
for (i=0;i<100;i++)
if (*matriz[i].nome)
if(fwrite(&matriz[i],
sizeof(struct registro), 1,fp) != 1)
puts(“Falha na Gravacao! “);
fclose(fp);
}
Vamos supor que desejamos criar um programa que escreva num arquivo cujo nome será fornecido na chamada do programa
(Exemplificando: KTOD TESTE <Enter>).
Gostaríamos que o DOS criasse o arquivo TESTE guardando o conteúdo digitado durante a execução do programa.
main(argv,argc)
onde
argc - tem o número de argumentos contidos nas linha de comando (necessariamente maior ou igual a um, pois o próprio programa já é considerado um argumento pelo D.O.S.).
argv é um ponteiro que acomodará os caracteres digitados.
Exemplo 1: Programa KTOD, que escreve caracteres num arquivo criado/aberto via D.O.S.
#include “stdio.h”
main(argc,argv)
int argc;
char *argv[];
{
FILE *fp;
char ch;
if (arg != 2) {
printf(“Digite o Nome do Arquivo\n”);
exit(1);
}
if ((fp=fopen(argv[1],”w”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberto\n”);
exit(1);
}
do {
ch = getchar();
putc(ch,fp);
} while( ch != ‘$’);
fclose(fp);
}
Exemplo 2: Programa DTOV, que apresenta em vídeo os
caracteres digitados via KTOD.
#include “stdio.h”main(argc,argv)int argc;char *argv[];{FILE *fp;char ch;if (arg != 2) {
printf(“Digite o Nome do Arquivo\n”);exit(1);
}if ((fp=fopen(argv[1],”r”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberto\n”);exit(1);}
ch = getc(fp);
Exemplo 3: Programa para copiar Arquivos.
#include “stdio.h”main(argc,argv)int argc;char *argv[];{FILE *in, *out;char ch;if (arg != 3) {
printf(“Digite o Nome dos Arquivos\n”);exit(1);}
if ((in=fopen(argv[1],”rb”)) == NULL) {printf(“Arquivo origem não existe\n”);exit(1);}
if ((out=fopen(argv[2],”wb”)) == NULL) {printf(“Arquivo destino não existe\n”);exit(1);}
while (! feof(in)) putc(getc(in),out); /* esta é a cópia propriamente dita */
fclose(in);fclose(out);}