Collegio das artes
iNCUBadora de CriaÇÃo
des-varios
01 AGNALDO SANTOS 02 CAMILA BORANGA 03 DANIELLE
HITTMAIR 04 DIEGO TIRADENTES 05 EDuARDO ROSA 06
FELIPE FEITOSA (FEL) 07 GuILHERME GADELHAZ 08 JéSSICA
FERRAZ 09 MARIELA TIRADENTES 10 MASON HIATT 11 PAuLA
VIANA • mediação SANDRA TuCCI • organização e
direção geral SALETI BARRETO ABREu
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aBerTUra 02.02.2013 das 14h-20h | com performance de JéSSICA FERRAZ
FeCHamenTo 23.02.2013 | com performance de JéSSICA FERRAZ e EDuARDO ROSA
ViSiTação 02.02 à 23.12, 14h-20h de 3a a sáb.
Collegio daS arTeS R. Dr. Alberto Seabra 538 - Alto de Pinheiros - São Paulo
Saleti Barreto de aBreu e Sandra tucci
Durante um ano, Camila Boranga, Danielle Hittmair, Diego
Tiradentes, Eduardo Rosa, Felipe Feitosa, Jessica Ferraz,
Mariela Tiradentes e Paula Viana exploraram temáticas
relacionadas aos procedimentos da arte contemporânea,
processos de criação e construção de repertório plástico e
poético. A ocupação dos espaços das novas instalações do
Collegio foi mote de entusiasmo para o grupo e desafiou os
participantes na fabricação de interferências site specific
em corredores, cantos e ambientes da casa. As discussões,
agora transformadas em poéticas, trazem cores, formas,
materiais e técnicas exploradas de acordo com o momento
e percurso de cada um.
A exposição deS-VarioS traz, ainda, obras de Agnaldo
Santos, Guilherme Gadelhaz e Mason Hiatt, resultado do tra-
balho de resgate de talentos realizado pelo Collegio das Artes.
Collegio daS arTeS & inCUBadora de Criação: ExPOSIçãO deS-VarioS
Desde 2005, fundado e dirigido por Saleti Barreto de Abreu, o
Collegio das Artes promove atividades de formação de artistas,
agenciando cursos, orientação individual, espaços de atelier
além de mostras de novos talentos e artistas consagrados.
Em 2012, em parceria com Sandra Tucci, o Collegio das Artes deu
impulso à Incubadora de Criação, espaço dedicado a dinamizar
o desenvolvimento de projetos e novos paradigmas de atuação
profissional artística.
01 AGNALDO SANTOS
agNaldo saNtos
“negra”
Em 2007, no Collegio das Artes, entrei
em contato com Hildebrando de Cas-
tro, artista que domina a pintura a óleo
- técnica utilizada pelos grandes mes-
tres da renascença que ultrapassou sé-
culos até os dias de hoje - e a transpor-
ta para um olhar contemporâneo.
Sob sua orientação, adquiri também
esse conhecimento da reconstrução
obsessiva da imagem, utilizando diver-
sos materiais/suportes. Assim, num ca-
minho de sentimento e pesquisa sobre
o negro, “Negra” é uma pintura a óleo
que tem como referência os trabalhos
do fotógrafo argelino Seydou Keita.
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02 CAMILA BORANGA
CaMila BoraNga
“eCo de narCÍSo”
“Toda obra de arte é autobiográfica”
Federico Fellini
é uma pintura ilustrativa de um autor-
retrato, na qual as imagens que fazem
parte do meu repertório poético são
desenhadas no plano tridimensional da
instalação. O espelho que reveste uma
das paredes reflete as figuras pintadas
na parede adjacente, levando a pintu-
ra para outra dimensão e colocando o
público dentro da obra. Objetos e ade-
reços cenográficos servem de suporte
para desenvolver meu trabalho dentro
do atelier, com projeções para novas
criações e outras aplicações de uma lin-
guagem que eu chamo de “pintura so-
bre superfícies”.
Escolhi a pintura por ser uma técnica
que coloca a impressão do sujeito artís-
tico como parte do processo criativo, ou
seja, o artista não pode estar ausente
no momento de reprodução da obra e
isso a torna única e autêntica dentro do
contexto coletivo da exposição.
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03 DANIELLE HITTMAIR
daNielle HittMair
“PonTo de ViSTa da PaiSagem.
Se desprender da percepção visual do
espaço, que corresponde a como o ser
humano apreende visualmente o seu
ambiente, e cobrir com cores as sensa-
ções que despertam o estado de espíri-
to no livre curso dos impulsos interiores.
Espírito de síntese, deixando de lado o
desenho e a forma, tornando-se defor-
madores, criando contrastes ou harmo-
nia de coloridos inexistentes na realida-
de do mundo visível.
um desenho a lápis, cores em harmonia,
contraste de formas uma sensação úni-
ca que se multiplica em setenta meios
de expressão, a codificação de uma ex-
periência tipicamente pela comparação
com outra.
Dentro desta sala, o corpo se move, dança
e pulsa mais do que ela representa ou con-
templa. Ajudando-nos a respirar e existir...
03
04 DIEGO TIRADENTES
diego tiradeNtes
“ProJeTo TaPUme - 02”
O Projeto Tapume sugere uma ocupa-
ção temporária no espaço do Collégio
das Artes.
Trata-se da continuação das interven-
ções urbanas realizadas e registradas
no período de quatro meses, no centro
de São Paulo, durante as quais convi-
dava-se os transeuntes para uma refle-
xão e interação com o trabalho. Foram
delimitados espaços através de uma
“moldura” feita com látex preto, que
funcionava como uma espécie de re-
corte da cidade.
04
Ao lado da moldura, era fixado um car-
taz que PROIBIA qualquer tipo de ma-
nifestação artística e/ou cultural com
objetivo de provocar o questionamento
dos valores de uso da cidade, a fim de
potencializar a criatividade e o imagi-
nário subjetivo do passante.
A ideia agora é trazer este trabalho,
que antes era feito nas ruas, em luga-
res proibidos públicos e privados, para
a área interna.
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05 EDUARDO ROSASANTOS
edUardo rosa
“Sem TÍTUlo”
Eu empilhei signo sobre signo, camada
sobre camada, grudando tudo com
cimento e areia até que ficasse uma
estrutura sólida e segura, impenetrável.
E porque a gente ainda podia vê-los
todos uns sobre os outros, sobrepostos
verticalmente e apertadinhos olhando-
nos de volta, cobri-os com uma superfície
não muito espessa de reboque: cimento,
água e areia peneirada.
Com eles construí um muro cinza
manchado. Recobri aqueles buracos
negros também. Dei-lhes superfície.
uma superfície impura (como a vida,
claro!) e neutra (neutralidade-vida,
não neutralidade-arte, novamente).
Impessoal.
Não todos os signos, apenas os que
couberam na sala – na próxima vez
prometo fazer um maior :)
07
06 FELIPE FEITOSA (FEL)
feliPe feitosa (fel)
“aS BailarinaS”
Por meio da torção de uma material al-
tamente resistente que é o ferro, pro-
ponho um deleite estético do olhar e do
tato, pela leveza que o projeto escultu-
ral de duas bailarinas se propõe e ne-
cessita. é sob esse contraste que repou-
sa toda a poética da obra.
Conciliando conceitos que até então
eram desconhecidos pela minha pes-
soa, ouso me aventurar num projeto
artístico em que busco extrair e exau-
rir toda beleza possível de um material
até então ordinário. A inflexibilidade do
material diante da flexibilidade das bai-
larinas. O que esteticamente se preten-
de agradável, carrega consigo a contra-
dição do conteúdo versus forma.
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07 GUILHERME GADELHAZ
gUilHerMe gadelHaZ
“inSTrUção de USo”
Este trabalho pretende oferecer expe-
riências diretas de utilização e obser-
vação da cadeira, por meio de imagens
que sugerem desvios de função e esti-
mulam processos de ressignificação do
mobiliário, subvertendo seu uso social a
partir de sua função básica, que é ser-
vir de assento. um processo perceptivo
que permite o julgamento avaliativo so-
bre os valores simbólicos das possibili-
dades sociofuncionais do objeto.
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07
08 JESSICA FERRAZ
JessiCa ferraZ
“SoBre o derreTimenTo
anUnCiado...”
Consiste em uma instalação com per-
formance que objetiva a construção de
um objeto.
O chão que pisaremos será de terra
preta, uma extensão do jardim do qual
me aproprio das pedras que remetem
ao desenho de um meteorito e sua des-
truição. Desloco-as para compor meu
trabalho e fazê-las presentes como su-
porte para o derretimento dos bone-
cos de plástico em pequena escala.
Convido o público a ocupar sua posição
no dispositivo, alimentando-o e dan-
do início ao funcionamento do lançar
chamas que dissolve os corpos e suas
particularidades. O amálgama fundido
recobre a superfície sensorial do mun-
do e seu espectro de percepção. O vaso
cheio de bonecos com a palavra de or-
dem “Enterre” alimenta a máquina abs-
trata e subjetiva, que funciona com a
naturalização do obedecer.
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09 MARIELA TIRADENTES
Mariela tiradeNtes
“Varal SeCo”
Impulso investigativo sobre formas or-
gânicas e de um interesse profundo so-
bre texturas e relevos naturais, como
madeiras, troncos, cascas, folhas etc.
Esta grande investigação não se limi-
ta a observar ou contemplar de forma
passiva esses elementos, mas, sim, em
“capturá-los” de maneira a promover a
sua efetiva “materialização” por meio
da impressão. Poderia dizer que é uma
investigação que se intercala com o
cotidiano como a construção de um
grande repertório de “matrizes orgâ-
nicas”, as quais trato cuidadosamente
e que, posteriormente, resultam em di-
ferentes trabalhos de gravura.
A proposta é a aproximação do espec-
tador, que já não contempla de forma
passiva o trabalho, mas tem como op-
ção a interação sensorial com a obra.
O espectador pode, ou não, caminhar/
esbarrar/observar/ integrar esse varal.
09
10 MASON HIATT10
MasoN Hiatt
“BaÍa de TodoS oS SanToS”,
“garCia, SalVador”,
“PerdizeS, São PaUlo”
Estas três fotografias compõem um
ensaio emergente. Durante o processo
de revelação, quando a fotografia está
imersa no agente revelador, o vulto da
imagem aparece aos poucos, ilumina-
da apenas pela lâmpada vermelha. Ávi-
do, o fotógrafo começa a abstraí-la da
escuridão avermelhada, imaginando a
foto já na luz do dia. O processo de edi-
ção que levou à junção destas imagens
ocorreu numa espécie de escuridão
avermelhada. Eram capturadas durante
um período de três anos, sem intenção
explícita, nem mesmo ideia vaga. Agora
que as três sairam para a luz do dia, a
questão é se funcionam juntas e como?
E por quanto tempo? No caso do en-
saio emergente, temos a vantagem de
que não é preciso um fixador. Podemos
desjuntá-las a qualquer momento.
11 PAULA VIANA
11
PaUla ViaNa
”meio”
No meio da casa, procuro cruzar ex-
periências ligadas pelo amplo leque
de significados da palavra <meio> e
seu plural <mídia>. Palavras que conse-
guem aglutinar significados tão opos-
tos como <aquilo que constitui a co-
nexão> e <aquilo que se coloca entre,
marcando a distinção>. O motor desta
situação é a vontade de habitar no meio
das mídias, rearticulando discursos.
Selecionei dentre os meios de comuni-
cação que me atravessam algumas re-
vistas de moda feminina, revistas para
mães e gestantes, cadernos sobre tinta
acrílica, catálogos de arte, livros, etc.
Entre o olho, o tato e a mídia, camadas
de tintas variadas e reCORtes, intenção
e acaso, novas imagens encontraram
uma morada possível. Aqui reverbera
a experiência de velar novamente para
revelar, de cobrir para apurar o foco, de
destruir para inventar.
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Ort
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agnaldo SanToS
São Paulo, Brasil, 15/04/1978.
Collégio das artes: Construção da imagem, técnica óleo sobre tela, hiper-realismo, com Hidelbrando de Castro; oficina Cultural oswald de andrade: História da arte no Brasil, com izabel Muanis, em 2009; assistência no Col-legio das artes.
Camila Boranga
São Paulo, Brasil, 15/09/1977, designer de produto formada pela FAAP em 2000 e graduada em licenciatura em Artes Plásticas pela USP, em 2007.
Estudou desenho com Dalton de Lucca, editoração ele-trônica e diagramação na Fenac, cenografia no Teatro Paulo Eiró e criou o Studio N’ovo, onde reuniu durante um tempo artistas de várias áreas para promover debates e entrosamento entre as diversas modalidades artísticas. Trabalhou com pintura decorativa e arte-educação em di-versos projetos sociais tais como “Escola da família”, “In-vestindo na juventude” e “De olho no futuro”. Em 2007 formou-se em licenciatura em Artes Plásticas pela usp, vindo a trabalhar no Educativo do Museu da Cidade de SP. Também fez curso de especialização para professores no Mac. Atualmente se dedica à pintura com orientação de Dudi Maia Rosa, no Collegio das Artes, e expõe alguns de seus quadros no Studio Andrea Rossi, em Galway, na Ir-landa. Participou também da Incubadora de Criação, com orientação da artista Sandra Tucci, no Collegio das Artes (maio/2012 – dezembro/2012).
danielle HiTTmair
São Paulo, Brasil, 11/09/1973, graduada em Moda pela Faculdade Santa Marcelina em 1995.
Atua como profissional autônoma, prestando serviço de pesquisa e desenvolvimento de produto na área têxtil. Artista independente, com seu ateliê no Collegio das Ar-tes, participou da exposição coletiva “+ Ou – Oito”, em dezembro 2011, promovida pelo Collegio das Artes em parceria com a Galeria do Meio e com orientação da Dra. Ana Amélia Genioli. Cursou Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Artes (fevereiro de 2001 – dezembro 2002); Oficina de Materiais na Pintura, no Collegio das Artes, orientada por Saleti Barreto de Abreu, em 2011; In-cubadora de Criação, com orientação da artista Sandra Tucci no Collegio das Artes (maio/2012 – dezembro/2012).
diego TiradenTeS
São Paulo, Brasil, 27/04/1986, formado em Design Gráfico com habili-tação em comunicação visual e marketing na ESPM em 2008.
Iniciou suas pesquisas artísticas e urbanas aos 15 anos quando começou a pichar, grafitar e intervir nas cidades do Brasil e da Europa.
Entre seus trabalhos, fez parte do “I/Legítimo: Dentro e fora do circuito”, com trabalhos e ações de artistas de diversos países no MIS (Museu da Imagem e do Som) São Paulo-SP – 18/10/2008.
Este é o terceiro ano consecutivo que participa da exposi-ção “Teto e Tinta”, realizada na Matilha Cultural. Além da participacão em diversas exposições como “+ Ou - Oito” (12/2011), na Galeria do Meio, São Paulo-SP.
Participou também da Incubadora de Criação, com orien-tação da artista Sandra Tucci, no Collegio das Artes (maio/2012 – dezembro/2012).
edUardo roSa
São Paulo, Brasil, 21/04/1982. Cursando graduação em Letras - Língua Chinesa pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP.
formação artística em cursos livres ministrados no Col-legio das artes, MaM, Paço das artes, instituto tomie ohtake e sesC. Participou da exposição coletiva “+ ou - oito” em dezembro de 2011, promovida pelo Collegio das artes em parceria com a galeria do Meio e com orientação da dra. ana amélia genioli.
Cursos: Collegio das artes: Pintura – dudi Maia rosa (agosto/2009 - dezembro/2012), incubadora de Cria-ção – sandra tucci (maio/2012 - dezembro/2012); MaM sP: desenho – dudi Maia rosa (março/2009 - novem-bro/2011); Paço das artes: instalação – laura Vinci (ou-tubro/2012); instituto tomie ohtake: aquarela – dudi Maia rosa (março/2009 - julho/2009); sesC: a instala-ção – Carlos fajardo (março/2012 - julho/2012); desenho e o Pensamento Visual – Carlos fajardo (agosto/2012 - dezembro/2012).
FeliPe FeiToSa (Fel)
São Paulo, Brasil, 26/01/1987. Cursando graduação em Ciências Sociais na UNIFESP.
Desde 2004, vem desenvolvendo sua arte pelas ruas de São Paulo, por meio do grafite. A partir de 2008, buscan-do novas linguagens para desenvolver a poética, voltou--se para a escultura, mantendo a produção paralela de ambas as técnicas até o presente momento.
Ministrou um oficina de grafite em junho 2012, no SESC Santo Andre. Participou da exposição coletiva “Reciclar é Preciso” em agosto 2012, na galeria Parede Viva do Puxa-dinho da Praça.
Participou da exposição coletiva “+ Ou – Oito” em dezem-bro 2011, promovida pelo Collegio das Artes em parceria
com a Galeria do Meio e com orientação da Dra. Ana Amé-lia Genioli. Em novembro de 2011, fez uma intervenção ar-tística no BAR KABuL.
Participou também da Incubadora de Criação, com orien-tação da artista Sandra Tucci, no Collegio das Artes (maio/2012 – dezembro/2012).
gUilHerme gadelHaz
Rio de Janeiro, Brasil, 01/04/1960, graduado em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado-SP, em 1996. Pós-graduado em Linguagens das Artes pelo Centro Universitário Mariantônia-USP, em 2005.
Participou das seguintes exposições coletivas: 1996 - 8+27 Anual de Artes - FAAP; 1996 - Novíssimos - Galeria Fotoptica - Curadoria: Ronaldo Entler; 1997 - Rumos Vi-suais - Instituto Cultural Itaú – Campinas, Belo Horizonte e Brasília - Curadoria: Felipe Chaimovich, Marcos Moraes, Margaarida Sant´anna, Regina Teixeira de Barros, Rejane Cintrão, Ricardo Resende e Tadeu Chiarellil; 1998 - Proje-to Caixa e Memória - Galeria Conjunto Cultural da Caixa - Curadoria: Emidio Luisi; 1999 - xVIII Salão ArtePará - Museu do Estado – Belém-PA - Curadoria: Claudio de La Rocque Leal; 2002 - 1ª Mostra Ateliê de Pintura - Mube - Curadoria: Ricardo Resende; 2003 - Mostra de Artes Vi-suais da Praia Grande - Centro Cultural Pagu - Santos-SP; 2004 - Mostra Fotográfica Os Cantos de São Paulo - SESC Santo Amaro; 2004 - 1º Salão Aberto - Paralelo à xxVI Bienal Internacional de São Paulo - Casa das Retortas , Curadoria: José Roberto Aguilar, Paulo Klein, Thais Rivitti, Antonio Peticov e Enock Sacramento.
SOBRE OS ARTISTAS
>>>
mariela TiradenTeS
São Paulo, Brasil, 15/07/1987, graduada em Artes Plásticas pelo Centro Universitário Belas Artes, em 2008.
Trabalha atualmente com criação em design gráfico. Já participou de exposições coletivas em galerias em São Paulo e no exterior, como, por exemplo: “Teto e Tinta”, na Matilha Cultural; “Evidências – O Real Redefinido”, na Ga-leria Traço Livre; “Nós / Outros”, na Galeria Prof. Vicente Di Grado e “PRINTED”, no Pratt Institute, em Nova York. Formação adicional em cursos específicos de pintura no Instituto Tomie Ohtake, Gravura Escultórica, no Museu Lasar Segall, técnica de Batik, na Indonésia e também workshops ligados à literatura e poesia visual, no Espaço Casa das Rosas.
Participou da Incubadora de Criação, com orientação da artista Sandra Tucci, no Collegio das Artes (maio/2012 – dezembro/2012).
maSon HiaTT
Des Moines, Estados Unidos, 01/11/1975, formado em Artes Plásti-cas (Fotografia e Cerâmica) pelo Cornell College, com um semes-tre de intercâmbio na USP (1997). Mudou-se para Porto Alegre em 2003, onde especializou-se em Literatura Brasileira na UFRGS, sob a orientação de Antônio Sanseverino
. Em seu trabalho de conclusão de curso, leu um conto da Hilda Hilst, buscando os elementos de uma literatura menor, conceito de Deleuze & Guattari. Recentemente, estudou o ensaio fotográfico com João Musa, no Instituto Tomie Ohtake. Reside em São Paulo desde 2010, onde tra-balha com fotografia e tradução.
PaUla Viana
Paula Viana – São Paulo, Brasil, 02/09/1982, graduada em Psicolo-gia pela PUC-SP, em 2008.
Cursos: Collegio das Artes: Pintura – Dudi Maia Rosa (março/2011- dezembro/2012), Incubadora de Criação – Sandra Tucci (junho – dezembro/2012). MAM: Desenho – Dudi Maia Rosa (agosto – novembro/2011). Instituto Tomie Ohtake: Estudos da Imagem – Flávia Ribeiro (2008 – no-vembro/2008).
deS-VarioS
FICHA TéCNICA
Direção Geral Collegio das Artes
Saleti Barreto de Abreu
Mediação Incubadora de Criação
Sandra Tucci Revisão de texto Ligia Magalhães Marinho
Produção Eduardo Rosa
Assistente de produção Mariela Tiradentes
Design e produção gráfica
Diego Tiradentes / Eduardo Rosa
Montagem Wagner Ambrosio
Fotografia Mason Hiatt / Eduardo Rosa
Assessoria de imprenssa Mario Henrique
apoio cultural
Arte e Manha Montagens, Estúdio Mezanino, Nova silk, PJ Paper, Tira de Letra Editora.
Arte & Manha Montagens