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Aula 1: Legislao de in teresseda atividade de Inteligncia
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Prof. Leonardo Rangel
ltimo concurso: 2008
INFORMAES GERAIS DO CONCURSO:
Prof. Leonardo Rangel2
Banca: Cespe/UnB.
Cargos: Oficial de Inteligncia e Agente de
Inteligncia.
LEI N 9.883, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999
Institui o Sistema Brasileiro de Inteligncia.
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Cria a Agncia Brasileira de Inteligncia - ABIN,
e d outras providncias.
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
Objetivos do Sistema:
DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 1)(Art. 1)
- Objetivo do Sistema: integrar asaes de planejamento e execuoda atividade de inteligncia do Pas.
- Finalidade do Sistema: fornecersubsdios ao Presidente da Repblica
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-- n egrar a es e p ane amen o e
execuo das atividades de inteligncia do Pas.
-- Fornece subsdios ao Presidente da
Repblica nos assuntos de interesse nacional.
.
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1 - Fundamentos do Sistema:
--
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
Prof. Leonardo Rangel5
.
-- Defesa do Estado Democrtico de Direito.
-- Dignidade da pessoa humana.
1 - Fundamentos do Sistema: (Cont.)
- Deve cumprir e preservar:
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
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-- Direitos e garantias individuais e demaisdispositivos da CF/88.
-- Tratados, convenes, acordos e ajustes
internacionais.-- Legislao ordinria.
2 - Entende-se como Inteligncia
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 2)(Art. 2)
- Atividade de obteno e anlise de dados einformaes e de produo e difuso deconhecimentos.
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- Atividade que objetiva a obten o, anlise e
disseminao de conhecimentos.
2 - Entende-se como Inteligncia (Cont.)
- Conhecimentos estes sobre:
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 2)(Art. 2)
- Relativos a fatos e situaes de imediata oupotencial influncia sobre o processo decisrio, aao governamental, a salvaguarda e a seguranada sociedade e do Estado.
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-- Fatos e situaes de imediata ou potencial
influncia sobre o processo decisrio e a ao
governamental
-- Sobre a salvaguarda e a segurana da
sociedade e do Estado.
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3 - Entende-se como contra-inteligncia:
ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.
DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 3)
Atividade que objetiva:
- Prevenir, detectar, obstruir e neutralizar ainteligncia adversa e aes de qualquer natureza queconstituam ameaa salvaguarda de dados, informaes econhecimentos de interesse da segurana da sociedade edo Estado, bem como das reas e dos meios que osretenham ou em ue transitem.
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- Atividade que objetiva neutralizar a
inteligncia adversa.
Constituio do Sistema Brasileiro de
Inteligncia:
ART. 2
-- Em especial os responsveis peladefesa externa, segurana interna erelaes exteriores.
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- .
- Composto por rgos e entidades da Adm
Pblica Federal.
-- Desde que possam produzir conhecimentos de
interesse das atividades de inteligncia.
1 - Responsabilidade do Sistema:
- Processo de obteno, anlise e disseminao
ART. 2
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Poder Executivo.
- Salvaguarda da informao contra o acesso de
pessoas ou rgos no autorizados.
2 - Como uma Unidade da Federao pode
ART. 2
DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 4)
- Pargrafo nico: Mediante ajustes especficos e convnios,ouvido o competente rgo de controle externo da atividade deinteligncia, as unidades da Federao podero compor oSistema Brasileiro de Inteligncia.
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- Mediante ajustes especficos e convnios.
- Ouvido o competente rgo de controle
externo da atividade de inteligncia.
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rgo da Presidncia da Repblica.
rgo central do Sistema Brasileiro de
ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN
Prof. Leonardo Rangel13
n e g nc a.
Atribuies: planejar, executar, coordenar,
supervisionar e controlar as atividades de
inteligncia do Pas.
Pargrafo nico - As atividades de inteligncia
sero desenvolvidas:
ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN
Prof. Leonardo Rangel14
- .
- Utilizando tcnicas e meios sigilosos
- Com irrestrita observncia dos direitos e
garantias individuais.
Pargrafo nico - As atividades de inteligncia
sero desenvolvidas: (Cont.)
ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN
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- Com fidelidade s instituies e aos
princpios ticos que regem os interesses e a
segurana do Estado.
Planejar e executar aes:
- Relativas obteno e anlise de dados.
ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN
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- Com o objetivo de produzir conhecimentos
destinados a assessorar o Presidente da
Repblica.
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Planejar e executar a proteo de
conhecimentos sensveis:
ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN
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- Relativos aos interesses e segurana do
Estado e da sociedade.
Avaliar as ameaas, internas e externas,
ordem constitucional.
Promover:
ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN
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- Desenvolvimento de recursos humanos e da
doutrina de inteligncia.
- Realizar estudos e pesquisas para o exerccioe aprimoramento da atividade de inteligncia.
Integrar dados e conhecimentos especficos,
fornecidos pelos rgos componentes do Sistema,
ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN
Prof. Leonardo Rangel19
re ac ona os com a e esa as ns u es e os
interesses nacionais.
- Depende de aprovao mediante ato
presidencial.
Remetida ao exame e sugestes do
ART. 5 - EXECUO DA POLTICA NACIONAL DEINTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel20
de inteligncia. (Pargrafo nico.)
Fixada pelo Presidente da Repblica.
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Posta em prtica pela ABIN.
ART. 5 - EXECUO DA POLTICA NACIONAL DEINTELIGNCIA
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Supervisionada pela Cmara de Relaes
Exteriores e Defesa Nacional do Conselho de
Governo.
Exercidos pelo Poder Legislativo.
ART. 6 - CONTROLE E FISCALIZAOEXTERNOS DA ATIVIDADE DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel22
.
2 - Definir o funcionamento do rgo de controle ea forma de desenvolvimento dos seus trabalhos.
- Observando o controle e fiscalizao dos atosdecorrentes da execuo da Poltica Nacional deInteligncia.
1 - Integraro o rgo de controle externo daatividade de inteligncia:
ART. 6 - CONTROLE E FISCALIZAOEXTERNOS DA ATIVIDADE DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel23
- Lderes da maioria e da minoria na Cmara eno Senado.
- Presidentes das Comisses de RelaesExteriores e Defesa Nacional da Cmara e doSenado.
Caput:
- A ABIN poder firmar convnios, acordos,
ART. 7
Prof. Leonardo Rangel24
contratos e quaisquer outros ajustes.
- Desde que observada a legislao e normas
pertinentes, e objetivando o desempenho de suas
atribuies.
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Caput:
- Ser dirigida por um Diretor-Geral.
ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN
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-- Cujas funes sero estabelecidas no
decreto que aprovar a estrutura organizacional da
Agncia.
1 - O regimento interno da ABIN dispor
sobre:
ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN
Prof. Leonardo Rangel26
- A competncia e o funcionamento de suas
unidades.
- As atribuies dos titulares e demais
integrantes.
2 - O regimento interno da ABIN ser:
- Ser elaborado e editado elo seu Diretor-
ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN
Prof. Leonardo Rangel27
Geral.
- Aprovado pelo Presidente da Repblica.
Desde que sua publicidade possa comprometer
ART. 9 - ATOS DA ABIN DEVERO SERPUBLICADOS EM EXTRATO
Prof. Leonardo Rangel28
o xito das atividades sigilosas.
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1 - Quais so os atos?
- Atribuies.
ART. 9 - ATOS DA ABIN DEVERO SERPUBLICADOS EM EXTRATO
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- Atuao.
- Especificaes dos respectivos cargos, e movimentao dos seus titulares.
- Independe de serem de carter ostensivo ousigiloso os recursos utilizados. ( 2)
Caput - Fornecimento de informaes e
documentos em curso ou sob a custdia da ABIN:
ART. 9 A -
Prof. Leonardo Rangel30
- Somente com autorizao do Chefe do
Gabinete de Segurana Institucional da
Presidncia da Repblica.
- Observando o respectivo grau de sigilo.
Caput - Fornecimento de informaes e
documentos em curso ou sob a custdia da ABIN:(Cont.)
ART. 9 A -
Prof. Leonardo Rangel31
- Pode ser solicitado apenas por autoridades com
competncia legal.
- Exceto aqueles cujo sigilo seja imprescindvel
segurana da sociedade e do Estado.
1 - O fornecimento dos demais documentos
ou informaes, no abrangidos anteriormente,
ART. 9 A -
Prof. Leonardo Rangel32
ser regulado em ato prprio do Chefe do Gabinete
de Segurana Institucional da Presidncia da
Repblica.
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2 - Quem tiver conhecimento ou acesso aos
documentos ou informaes j citados:
ART. 9 A -
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- r ga-se a man er o respec vo s g o.
- Sob pena de responsabilidade administrativa,
civil e penal.
2 - Quem tiver conhecimento ou acesso aos
documentos ou informaes j citados: (Cont.)
ART. 9 A -
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- Como se trata de procedimento judicial, fica
configurado o interesse pblico (art. 155, inciso I,
do Cdigo de Processo Civil), devendo qualquer
investigao correr, igualmente, sob sigilo.
Somente com o conhecimento prvio da
autoridade competente de maior hierarquia do
ART. 10 - COMUNICAO COM DEMAIS RGOSDA ADMINISTRAO PBLICA
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respectivo rgo, ou um seu delegado.
- Adm Pblica direta, indireta ou fundacional.
- De qualquer dos Poderes da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.
Caput - Ficam criados os cargos:
- Diretor-Geral.
ART. 11 -
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- Diretor-Adjunto.
- De natureza especial.
- Em comisso.
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Pargrafo nico - Escolha e a nomeao do
Diretor-Geral:
ART. 11 -
Prof. Leonardo Rangel37
- So privativas do Presidente da Repblica.
- Aps aprovao pelo Senado Federal.
Caput:
-
ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel38
tcnica encarregada das aes de inteligncia.
- Esta unidade vinculava-se Casa Militar da
Presidncia da Repblica.
1 -
- O Poder Executivo est autorizado a transferir
ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel39
para a ABIN:
-- Os cargos e funes de confiana do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores.
-- As Funes Gratificadas e as Gratificaesde Representao.
2 - O Poder Executivo:
ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel40
- Preparar a transferncia do acervo
patrimonial alocado unidade tcnica para a ABIN.
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Prof. Leonardo Rangel -
3 - O Poder Executivo est autorizado aremanejar ou transferir para a ABIN:
ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel41
- Os saldos das dotaes oramentriasconsignadas para as atividades de inteligncia:
-- Nos oramentos da Secretaria de Assuntos
Estratgicos e do Gabinete da Presidncia daRepblica.
Caput:
-
ART. 13 -
Prof. Leonardo Rangel42
conta das dotaes oramentrias prprias.
Pargrafo nico - O Oramento Geral da Unio
contemplar, anualmente:
ART. 13 -
Prof. Leonardo Rangel43
- Os recursos necessrios ao desenvolvimento
das aes de carter sigiloso a cargo da ABIN.
Caput:
ART. 14 - ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNODA ABIN
Prof. Leonardo Rangel44
- Sero exercidas pela Secretaria de Controle
Interno da Presidncia da Repblica.
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Dispe sobre a organizao e o funcionamento
do Sistema Brasileiro de Inteli ncia institudo ela
DEC N 4.376, DE 12 DE SETEMBRO DE 2002
Prof. Leonardo Rangel45
Lei n 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e d
outras providncias.
ART. 4 - COMPOSIO DO SISTEMA
GSIP
CC
ABIN
MSCentro Gestor e Operacional do
Prof. Leonardo Rangel46
MJMD
MREMF
MTE
MPSMCTMMA
MIN
CGU
stema e roteo a maz n a -CENSIPAM
Secretaria Nacional de SeguranaPblica, da Diretoria de IntelignciaPolicial do Departamento de PolciaFederal, do Departamento de PolciaRodoviria Federal, do Departamento
Penitencirio Nacional e do
Departamento de Recuperao deAtivos e Cooperao JurdicaInternacional, da Secretaria Nacional de
Justia
Departamento de IntelignciaEstratgica da Secretaria de Poltica,
Estratgia e Assuntos Internacionais, daSubchefia de Inteligncia do Estado-Maior de Defesa, do Estado-Maior daArmada, do Centro de Inteligncia daMarinha, do Centro de Inteligncia doExrcito e do Centro de Inteligncia da
Aeronutica
Secretaria-Executiva
Coordenao-Geral de Combate aosIlcitos Transnacionais da
Subsecretaria-Geral da Amrica do SulSecretaria-Executiva do Conselho de
Controle de Atividades Financeiras, da
Secretaria da Receita Federal e doBanco Central do Brasil
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria
- ANVISASecretaria-Executiva
Gabinete do Ministro de Estado
Secretaria-Executiva
Secretaria Nacional de Defesa Civil
Secretaria-Executiva
Caput:
- Mediante articulao coordenada dos rgos que
o constituem.
ART. 5 - FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
Prof. Leonardo Rangel47
- Respeitada a autonomia funcional de cada um.
- Observar as normas legais pertinentes a
segurana, sigilo profissional e salvaguarda de
assuntos sigilosos.
I - produzir conhecimentos, em atendimento s
prescries dos planos e programas de inteligncia,
ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA
Prof. Leonardo Rangel48
decorrentes da Poltica Nacional de Inteligncia.
II - planejar e executar aes relativas
obteno e integrao de dados e informaes.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
III - intercambiar informaes necessrias
ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)
Prof. Leonardo Rangel49
produo de conhecimentos relacionados com as
atividades de inteligncia e contra-inteligncia.
IV - fornecer ao rgo central do Sistema, para
ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)
Prof. Leonardo Rangel50
fins de integra o, informa es e conhecimentos
especficos relacionados com a defesa das
instituies e dos interesses nacionais.
V - estabelecer os respectivos mecanismos e
procedimentos particulares necessrios s
ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)
Prof. Leonardo Rangel51
comunicaes e ao intercmbio de informaes e
conhecimentos no mbito do Sistema, observando
medidas e procedimentos de segurana e sigilo,
sob coordenao da ABIN.
Caput:
ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel52
- A ABIN poder manter, em carter permanente,
representantes dos rgos componentes do
Sistema Brasileiro de Inteligncia no Departamento
de Integrao.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
1 - ABIN poder requerer aos rgos
ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel53
integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligncia a
designao de representantes para atuarem no
Departamento de Integrao.
2 - Atribuio do Departamento de Integrao:
ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel54
-
informaes oportunas e de interesse da atividade de
Inteligncia de Estado:
-- Finalidade de subsidiar o Presidente daRepblica em seu processo decisrio.
3 -
- Os re resentantes dos r os com onentes do
ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel55
Sistema cumpriro expediente no Centro de
Integrao do Departamento de Integrao.
- Ficando dispensados do exerccio das
atribuies habituais no rgo de origem.
4 - Os representantes dos rgos componentesdo Sistema:
ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA
Prof. Leonardo Rangel56
- Podero acessar, por meio eletrnico, as basesde dados de seus rgos de origem.
- Respeitando as normas e limites de cadainstituio e as normas legais pertinentes segurana, ao sigilo profissional e salvaguarda deassuntos sigilosos.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
Caput: Fica institudo, vinculado ao Gabinete de
Segurana Institucional
ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA
Prof. Leonardo Rangel57
Competncias do Conselho:
I - emitir pareceres sobre a execuo da Poltica
Nacional de Inteligncia.
Competncias do Conselho: (Cont.)
II - propor normas e procedimentos gerais para o
ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA
Prof. Leonardo Rangel58
intercmbio de conhecimentos e as comunicaes
entre os rgos que constituem o Sistema Brasileiro
de Inteligncia, inclusive no que respeita
segurana da informao.
Competncias do Conselho: (Cont.)
III - contribuir para o aperfeioamento da doutrina
ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA
Prof. Leonardo Rangel59
de inteligncia.
IV - opinar sobre propostas de integrao de
novos rgos e entidades ao Sistema.
Competncias do Conselho: (Cont.)
V - propor a criao e a extino de grupos de
ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA
Prof. Leonardo Rangel60
trabalho para estudar problemas especficos, com
atribuies, composio e funcionamento regulados
no ato que os instituir.
VI - propor ao seu Presidente o regimento
interno.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
GSIP
CC
ABIN
ART. 8 - MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO
Centro Gestor e O eracional do
Prof. Leonardo Rangel61
MJ
MD
MRE
MF
Sistema de Proteo da Amaznia -
CENSIPAMSecretaria Nacional de SeguranaPblica, Diretoria de Inteligncia Policialdo Departamento de Polcia Federal eDepartamento de Polcia Rodoviria
Federal
Departamento de IntelignciaEstratgica da Secretaria de Poltica,Estratgia e Assuntos Internacionais,
Centro de Inteligncia da Marinha,Centro de Inteligncia do Exrcito,
Secretaria de Inteligncia daAeronutica
Coordenao-Geral de Combate aosIlcitos Transnacionais da
Subsecretaria-Geral de AssuntosPolticosConselho de Controle de Atividades
Financeiras
1 - O Conselho presidido pelo Chefe do
Gabinete de Segurana Institucional, que indicar seu
substituto eventual.
ART. 8 - MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel62
2 - Os membros do Conselho indicaro os
respectivos suplentes.
3- Aos membros do Conselho sero concedidascredenciais de segurana no grau "secreto".
Caput:
- Em carter ordinrio, at trs vezes por ano, na
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel63
sede da ABIN, em Braslia
- Extraordinariamente, sempre que convocado
pelo seu Presidente ou a requerimento de um de
seus membros.
1 - A critrio do presidente do Conselho, as
reunies extraordinrias podero ser realizadas fora
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel64
da sede da ABIN.
2- O Conselho reunir-se- com a presena de,
no mnimo, a maioria de seus membros.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
3 - Mediante convite de qualquer membro do
Conselho, representantes de outros rgos ou
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel65
entidades podero participar das suas reunies,
como assessores ou observadores.
4 - O presidente do Conselho poder convidar
para participar das reunies cidados de notrio
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel66
saber ou especializao sobre assuntos constantes
da pauta.
5 - As despesas com deslocamento e estada
dos membros do Conselho correro custa de
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel67
recursos dos rgos que representam, salvo na
hiptese do 4 ou em casos excepcionais, quando
correro custa dos recursos da ABIN.
6 - A participao no Conselho no enseja
nenhum tipo de remunerao e ser considerada
ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO
Prof. Leonardo Rangel68
servio de natureza relevante.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
I- estabelecer as necessidades de
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel69
conhecimentos especficos, a serem produzidos
pelos rgos que constituem o Sistema Brasileiro
de Inteligncia, e consolid-las no Plano Nacional
de Inteligncia.
II- coordenar a obteno de dados e informaes
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel70
competncia de mais de um membro do Sistema
Brasileiro de Inteligncia, promovendo a necessria
interao entre os envolvidos.
III - acompanhar a produo de conhecimentos,
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel71
por meio de solicitao aos membros do Sistema
Brasileiro de Inteligncia, para assegurar o
atendimento da finalidade legal do Sistema.
IV- analisar os dados, informaes e
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel72
conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o
atendimento das necessidades de conhecimentos
estabelecidas no Plano Nacional de Inteligncia.
-
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Prof. Leonardo Rangel -
V - integrar as informaes e os conhecimentos
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel73
fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de
Inteligncia.
VI - solicitar dos rgos e entidades da
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel74
,
conhecimentos, informaes ou documentos
necessrios ao atendimento da finalidade legal do
Sistema.
VII - promover o desenvolvimento de recursos
humanos e tecnol icos e da doutrina de
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel75
inteligncia, realizar estudos e pesquisas para o
exerccio e aprimoramento da atividade de
inteligncia, em coordenao com os demais
rgos do Sistema Brasileiro de Inteligncia.
VIII - prover suporte tcnico e administrativo s
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel76
grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos
rgos que constituem o Sistema colaborao de
servidores por tempo determinado, observadas as
normas pertinentes.
-
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P f L d R l
IX- representar o Sistema Brasileiro de
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel77
Inteligncia perante o rgo de controle externo da
atividade de inteligncia.
Pargrafo nico - Excetua-se das atribuies
ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO
Prof. Leonardo Rangel78
operacional necessria ao planejamento e
conduo de campanhas e operaes militares das
Foras Armadas, no interesse da defesa nacional.