CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 3 DA CÂMARA MUNICIPAL DE
PENAMACOR NO DIA 9 DE FEVEREIRO DE 2015.
Aos nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e quinze, reuniu
ordinariamente a Câmara Municipal de Penamacor, presidida pelo Senhor
Presidente da Câmara, António Luís Beites Soares, com a seguinte ordem de
trabalhos: --------------------------------------------------------------------------------------------
1. Ratificação à Alteração Orçamental nº 2/2015 e Alteração às Grandes
Opções do Plano nº 2/2015. --------------------------------------------------------------------
2. Ratificação – Despacho a autorizar Parecer Prévio Favorável. -------------------
3. Emissão de Parecer Prévio Favorável – Prestação de Serviços. -----------------
4. Emissão de Parecer Prévio Favorável – Prestação de Serviços. ----------------
5. Emissão de Parecer Prévio Favorável – Prestação de Serviços. -----------------
6. Regulamento do Concurso de Fotografia “Primavera na Malcata”. ---------------
7. Ratificação a Despachos de Aumento Temporário de Fundos Disponíveis. ----
8. Encargos com Pessoal - Ratificação. -----------------------------------------------------
9. Finanças Municipais. --------------------------------------------------------------------------
Estiveram ainda presentes, para além do Senhor Presidente da Câmara
Municipal António Luís Beites Soares, os Senhores Vereadores Vítor Manuel de
Sousa Gabriel, Manuel Joaquim Ribeiro Robalo, Ilídia Alves Cruchinho Lélé e
Pedro Miguel Naves Folgado comigo Teresa Maria Bento Ribeiro, Técnica
Superior, a secretariar. ---------------------------------------------------------------------------
O Senhor Presidente declarou aberta a reunião eram dez horas e de imediato
deu início ao período de Antes da Ordem do Dia: ----------------------------------------
PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA. ---------------------------------------------------
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Foi presente ao Executivo a ata da última reunião ordinária realizada em 21 de
janeiro do ano de dois mil e quinze, cuja fotocópia foi antecipadamente
distribuída a todos os membros do executivo. ---------------------------------------------
Posta a votação, foi a mesma aprovada por unanimidade. ----------------------------
O Senhor Presidente da Câmara deu a palavra aos Senhores Vereadores que
dela quisessem usar: -----------------------------------------------------------------------------
O Sr. Vereador Pedro Folgado referiu ter alertado já há mais de um ano para
a questão do risco existente para a via pública e transeuntes das sobreiras
existentes na Rua da Gateira na freguesia de Pedrógão de São Pedro. -----------
O Sr. Presidente António Soares relativamente às sobreiras na freguesia de
Pedrógão de São Pedro, disse tratar-se de uma questão que está a ser
articulada com a junta de freguesia. ---------------------------------------------------------
Disse ter ficado surpreendido com o ofício recebido no dia anterior da empresa
Águas do Zêzere e Côa com a aplicação de juros ao acordo de transação,
assinado em setembro de 2012. --------------------------------------------------------------
PERÍODO DA ORDEM DO DIA. --------------------------------------------------------------
1 – RATIFICAÇÃO À ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL Nº 2/2015 E ALTERAÇÃO
ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO Nº 2/2015. ----------------------------------------
Foi presente à reunião de câmara despacho do Senhor Presidente da Câmara,
de 22 de janeiro de 2015, que se anexa à presente ata e dela passa a fazer
parte integrante. -----------------------------------------------------------------------------------
No referido despacho o Senhor Presidente, usando as competências previstas
no nº 3 do artigo 35º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, autorizou os
Serviços de Contabilidade e Finanças a efetuarem a respetiva alteração. --------
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Este ponto da Ordem de Trabalhos foi fundamentado com os documentos
correspondentes à 2ª Alteração Orçamental e 2ª Alteração às Grandes Opções
do Plano, no montante de €180.000,00 que integram a presente ata e a ela
ficam anexos, dando-se aqui por reproduzidos. --------------------------------------
Submetida a ratificação foi aprovada por unanimidade. -------------------------------
2 – RATIFICAÇÃO – DESPACHO A AUTORIZAR PARECER PRÉVIO
FAVORÁVEL. --------------------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião despacho subscrito pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“Encontra-se a decorrer procedimento de formação de contrato da prestação
de serviços designado “Fiscalização e Coordenação de Higiene, Segurança e
Saúde em Obra”. A escolha do procedimento adotado foi, o ajuste direto, feito
em função do valor. Por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de
26 de janeiro de 2015, com convite ao prestador de serviços FGP – Engenharia
Civil, Lda., o preço contratual não deverá ultrapassar o valor total de € 20
000,00 + IVA. ---------------------------------------------------------------------------------------
Do disposto no n.º 5 e no n.º 12 do artigo 75.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de
dezembro conjugado com o nº 21 do mesmo artigo, que a celebração ou
renovação de contratos de prestação de serviços, depende de parecer prévio
favorável do Órgão Executivo, Câmara Municipal relativamente à verificação
dos requisitos do nº 6 do mesmo artigo 75º, sob pena da nulidade do contrato.
Contudo devido à urgência de proceder com o procedimento, uma vez que as
obras a serem fiscalizadas já se encontrem a decorrer. --------------------------------
O pedido de parecer tem de ser instruído, por força do que dispõe o nº 12 do
artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, e das várias disposições
para as quais remete, com os elementos que permitam determinar com rigor o
seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------
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a) Que se trata da execução de trabalho não subordinado para o qual se revele
inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego
público; -----------------------------------------------------------------------------------------------
b) Que se encontra confirmada a declaração de cabimento orçamental da
despesa; ---------------------------------------------------------------------------------------------
c) Que é dado cumprimento ao nº 1 do referido artigo 75º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por aplicação da redução prevista no n.º 1 do artigo 2º da
Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, ao valor a pagar pela aquisição do serviço,
se for o caso. ---------------------------------------------------------------------------------------
Assim, verificados que sejam os requisitos previstos no artigo 32.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas e no nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, proponho que seja deliberado emitir parecer prévio
favorável à abertura de procedimento de formação de contrato e consequente
celebração de contrato de prestação de serviços de Fiscalização e
Coordenação de Higiene, Segurança e Saúde em Obra na modalidade de
consultadoria técnica. Para o efeito, esclarece-se o seguinte: ------------------------
a) O objeto do procedimento é pois, tecnicamente determinado e especifico, e
os serviços serão necessariamente executados de modo autónomo e não
subordinado, sem imposição de horário, com autonomia técnica e sem
obediência a ordens diretas relativamente ao modo de execução, limitando-se
os serviços da Câmara Municipal a fornecer algum apoio se necessário. ---------
A inconveniência de recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de
emprego público resulta do facto de o serviço ser excecional e pontual no
sentido de não comportar regularidade ao longo dos dias e semanas de cada
mês, sendo inconveniente e desproporcionado neste caso o estabelecimento
de uma relação jurídica de emprego por tempo indeterminado. ----------------------
b) O parecer pressupõe cabimento orçamental da despesa, a qual não deverá
ultrapassar o valor total de 20 000, 00 euros, acrescido de IVA à taxa em vigor,
encontra-se assegurado e está previsto no Orçamento para 2015, como se
comprova através dos documentos em anexo. Os pagamentos respeitantes ao
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contrato apenas serão satisfeitos pela Câmara Municipal de Penamacor
existindo fundos disponíveis nos termos da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro. --
c) Não há lugar à redução remuneratória prevista no nº 1 do artigo 75º da Lei nº
82-B/2014, de 31 de dezembro. ---------------------------------------------------------------
d) A aquisição de serviços será feita nos termos do disposto no Código dos
Contratos Públicos atualizado, e o procedimento para formação do contrato
será o ajuste directo – regime geral, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo
20º do referido Código dos Contratos Públicos atualizado; ----------------------------
e) Quanto à informação sobre a contraparte no contrato que se pretende
celebrar, esclarece-se que não se conhece a existência de qualquer grau de
parentesco ou relação com colaboradores ou ex-colaboradores do Município,
devendo o prestador de serviços ter regularizadas a situação fiscal e a situação
contributiva. -----------------------------------------------------------------------------------------
Uma vez que, a Câmara Municipal é a entidade competente para autorizar o
parecer prévio favorável, deve o presente despacho ser submetido à ratificação
pela Câmara Municipal, conforme previsto no nº 3 do artigo 35º da Lei nº
75/2013, de 12 de setembro”. ------------------------------------------------------------------
A proposta foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------
3 – EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO FAVORÁVEL – PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS. -----------------------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“Resulta do disposto no nº 5 e no nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31
de dezembro, conjugado com o nº 21 do mesmo artigo, que a celebração ou
renovação de contratos de prestação de serviços, depende de parecer prévio
favorável do Órgão Executivo, relativamente à verificação dos requisitos do nº
6 do mesmo artigo 75º, sob pena da nulidade do contrato. ----------------------------
Deste modo, torna-se necessário obter parecer favorável da Câmara Municipal
previamente à decisão sobre a abertura de procedimento para formação de
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contrato, na modalidade de ajuste direto – regime geral e com fundamento na
alínea a) do nº 1 do artigo 20º do Código dos Contratos Públicos atualizado,
com convite ao prestador de serviços SVIRU - Serviços de Renovação Urbana,
Lda., com vista à celebração, pelo prazo de 30 dias, de contrato de prestação
de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica, para prestar serviços de
Elaboração de Projetos nomeadamente: Rede de Drenagem de Águas
Residuais Domésticas e Pluviais na Rua Adelino Ferreira Galhardo e Zona de
Água Férrea em Penamacor e Requalificação Urbana do Centro Norte de
Penamacor. -----------------------------------------------------------------------------------------
A necessidade de parecer do Órgão Executivo, resulta do artigo 32.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, conjugada com o artigo 73.º da Lei do Orçamento do Estado, com a
constatação de que se trata da execução de trabalho não subordinado para o
qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação
jurídica de emprego público, sem prejuízo da obediência ao regime de
aquisição de serviços previsto no Código dos Contratos Públicos atualizado e
da verificação de que se encontrem regularizadas a situação fiscal e perante a
segurança social do prestador de serviço. Por outro lado, atento o disposto no
nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, o prévio parecer
favorável da Câmara Municipal depende ainda da confirmação de declaração
de cabimento orçamental e também da verificação de que os valores a pagar
no âmbito do contrato a celebrar serão objeto, se for o caso, da redução
remuneratória prevista no artigo 2º da Lei nº 75/2014, de 12 de setembro.
Assim, há que ter em consideração o seguinte: ------------------------------------------
Está em causa um procedimento de contratação ao abrigo do Código dos
Contratos Públicos atualizado, com vista à celebração de um contrato de
aquisição de serviços de Elaboração de Projetos nomeadamente: Rede de
Drenagem de Águas Residuais Domésticas e Pluviais na Rua Adelino Ferreira
Galhardo e Zona de Água Férrea em Penamacor e Requalificação Urbana do
Centro Norte de Penamacor pelo prazo de 30 dias. -------------------------------------
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O pedido de parecer tem de ser instruído, por força do que dispõe o nº 12 do
artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, e das várias disposições
para as quais remete, com os elementos que permitam determinar com rigor o
seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que se trata da execução de trabalho não subordinado para o qual se revele
inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego
público; -----------------------------------------------------------------------------------------------
b) Que se encontra confirmada a declaração de cabimento orçamental da
despesa; ---------------------------------------------------------------------------------------------
c) Que é dado cumprimento ao nº 1 do referido artigo 75º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por aplicação da redução prevista no n.º 1 do artigo 2º da
Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, ao valor a pagar pela aquisição do serviço,
se for o caso. ---------------------------------------------------------------------------------------
Assim, verificados que sejam os requisitos previstos no artigo 32.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas e no nº 12 do artigo 73º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, proponho que seja deliberado emitir parecer prévio
favorável à abertura de procedimento de formação de contrato e consequente
celebração de contrato de prestação de serviços de Elaboração de Projetos
nomeadamente: Rede de Drenagem de Águas Residuais Domésticas e
Pluviais na Rua Adelino Ferreira Galhardo e Zona de Água Férrea em
Penamacor e Requalificação Urbana do Centro Norte de Penamacor na
modalidade de consultadoria técnica. Para o efeito, esclarece-se o seguinte: ---
a) O objeto do procedimento é pois, tecnicamente determinado e especifico, e
os serviços serão necessariamente executados de modo autónomo e não
subordinado, sem imposição de horário, com autonomia técnica e sem
obediência a ordens diretas relativamente ao modo de execução, limitando-se
os serviços da Câmara Municipal a fornecer algum apoio se necessário. ---------
A inconveniência de recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de
emprego público resulta do facto de o serviço ser excecional e pontual no
sentido de não comportar regularidade ao longo dos dias e semanas de cada
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mês, sendo inconveniente e desproporcionado neste caso o estabelecimento
de uma relação jurídica de emprego por tempo indeterminado. ----------------------
b) O parecer pressupõe cabimento orçamental da despesa, a qual não deverá
ultrapassar o valor total de 24 000, 00 euros, acrescido de IVA à taxa em vigor,
encontra-se assegurado e está previsto no Orçamento para 2015, como se
comprova através dos documentos em anexo. Os pagamentos respeitantes ao
contrato apenas serão satisfeitos pela Câmara Municipal de Penamacor
existindo fundos disponíveis nos termos da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro. --
c) Há lugar à redução remuneratória prevista no nº 1 do artigo 75º da Lei nº 82-
B/2014, de 31 de dezembro, na medida em que vigorou em 2014, com a
mesma contraparte um contrato de prestação de serviços com idêntico objeto
(SVIRU - Serviços de Renovação Urbana, Lda.). Assim, tomando por referência
o valor anual da respetiva despesa que era de €30 000,00, há lugar à aplicação
de uma taxa de redução conforme previsto no artigo 2.º Lei n.º 75/2014, de 12
de setembro, uma vez que se trata de um serviço, a redução será sobre o valor
total do contrato € 24 000,00 (acrescido de IVA à taxa legal em vigor), a que
corresponderá uma valor total de € 21 600,00 (acrescido de IVA). Assim sendo,
a redução remuneratória será de 10%. ------------------------------------------------------
d) A aquisição de serviços será feita nos termos do disposto no Código dos
Contratos Públicos atualizado, e o procedimento para formação do contrato
será o ajuste direto – regime geral, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo
20º do referido Código dos Contratos Públicos atualizado; ----------------------------
e) Quanto à informação sobre a contraparte no contrato que se pretende
celebrar, esclarece-se que não se conhece a existência de qualquer grau de
parentesco ou relação com colaboradores ou ex-colaboradores do Município,
devendo o prestador de serviços ter regularizadas a situação fiscal e a situação
contributiva. -----------------------------------------------------------------------------------------
Mais proponho que a deliberação de dar parecer favorável seja aprovada em
minuta, nos termos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de
setembro, para que com a maior brevidade possa desencadear-se o
procedimento de formação do contrato”. ----------------------------------------------------
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A proposta foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------
4 – EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO FAVORÁVEL – PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS. -----------------------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“Resulta do disposto no nº 5 e no nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31
de dezembro, conjugado com o nº 21 do mesmo artigo, que a celebração ou
renovação de contratos de prestação de serviços, depende de parecer prévio
favorável do Órgão Executivo, relativamente à verificação dos requisitos do nº
6 do mesmo artigo 75º, sob pena da nulidade do contrato. ----------------------------
Deste modo, torna-se necessário obter parecer favorável da Câmara Municipal
previamente à decisão sobre a abertura de procedimento para formação de
contrato, na modalidade de ajuste direto – regime geral e com fundamento na
alínea a) do nº 1 do artigo 20º do Código dos Contratos Públicos atualizado,
com convite ao prestador de serviços PROCIFISC – Engenharia e
Consultadoria, Lda., com vista à celebração, pelo prazo de 60 dias, de contrato
de prestação de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica, para prestar
serviços de Elaboração de Projetos de Remodelação/Ampliação – Cemitérios
de Salvador e Penamacor. ----------------------------------------------------------------------
A necessidade de parecer do Órgão Executivo, resulta do artigo 32.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, conjugada com o artigo 73.º da Lei do Orçamento do Estado, com a
constatação de que se trata da execução de trabalho não subordinado para o
qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação
jurídica de emprego público, sem prejuízo da obediência ao regime de
aquisição de serviços previsto no Código dos Contratos Públicos atualizado e
da verificação de que se encontrem regularizadas a situação fiscal e perante a
segurança social do prestador de serviço. Por outro lado, atento o disposto no
nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, o prévio parecer
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favorável da Câmara Municipal depende ainda da confirmação de declaração
de cabimento orçamental e também da verificação de que os valores a pagar
no âmbito do contrato a celebrar serão objeto, se for o caso, da redução
remuneratória prevista no artigo 2º da Lei nº 75/2014, de 12 de setembro.
Assim, há que ter em consideração o seguinte: ------------------------------------------
Está em causa um procedimento de contratação ao abrigo do Código dos
Contratos Públicos atualizado, com vista à celebração de um contrato de
aquisição de serviços de Elaboração de Projetos de Remodelação/Ampliação –
Cemitérios de Salvador e Penamacor pelo prazo de 60 dias. -------------------------
O pedido de parecer tem de ser instruído, por força do que dispõe o nº 12 do
artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, e das várias disposições
para as quais remete, com os elementos que permitam determinar com rigor o
seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que se trata da execução de trabalho não subordinado para o qual se revele
inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego
público; -----------------------------------------------------------------------------------------------
b) Que se encontra confirmada a declaração de cabimento orçamental da
despesa; ---------------------------------------------------------------------------------------------
c) Que é dado cumprimento ao nº 1 do referido artigo 75º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por aplicação da redução prevista no n.º 1 do artigo 2º da
Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, ao valor a pagar pela aquisição do serviço,
se for o caso. ---------------------------------------------------------------------------------------
Assim, verificados que sejam os requisitos previstos no artigo 32.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas e no nº 12 do artigo 73º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, proponho que seja deliberado emitir parecer prévio
favorável à abertura de procedimento de formação de contrato e consequente
celebração de contrato de prestação de serviços de Elaboração de Projetos de
Remodelação/Ampliação – Cemitérios de Salvador e Penamacor na
modalidade de consultadoria técnica. Para o efeito, esclarece-se o seguinte: ---
a) O objeto do procedimento é pois, tecnicamente determinado e especifico, e
os serviços serão necessariamente executados de modo autónomo e não
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subordinado, sem imposição de horário, com autonomia técnica e sem
obediência a ordens directas relativamente ao modo de execução, limitando-se
os serviços da Câmara Municipal a fornecer algum apoio se necessário. ---------
A inconveniência de recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de
emprego público resulta do facto de o serviço ser excecional e pontual no
sentido de não comportar regularidade ao longo dos dias e semanas de cada
mês, sendo inconveniente e desproporcionado neste caso o estabelecimento
de uma relação jurídica de emprego por tempo indeterminado. ----------------------
b) O parecer pressupõe cabimento orçamental da despesa, a qual não deverá
ultrapassar o valor total de 15 500, 00 euros, acrescido de IVA à taxa em vigor,
encontra-se assegurado e está previsto no Orçamento para 2015, como se
comprova através dos documentos em anexo. Os pagamentos respeitantes ao
contrato apenas serão satisfeitos pela Câmara Municipal de Penamacor
existindo fundos disponíveis nos termos da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro. --
c) Não há lugar à redução remuneratória prevista no nº 1 do artigo 75º da Lei nº
82-B/2014, de 31 de dezembro. ---------------------------------------------------------------
d) A aquisição de serviços será feita nos termos do disposto no Código dos
Contratos Públicos atualizado, e o procedimento para formação do contrato
será o ajuste direto – regime geral, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo
20º do referido Código dos Contratos Públicos atualizado; ----------------------------
e) Quanto à informação sobre a contraparte no contrato que se pretende
celebrar, esclarece-se que não se conhece a existência de qualquer grau de
parentesco ou relação com colaboradores ou ex-colaboradores do Município,
devendo o prestador de serviços ter regularizadas a situação fiscal e a situação
contributiva. -----------------------------------------------------------------------------------------
Mais proponho que a deliberação de dar parecer favorável seja aprovada em
minuta, nos termos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de
setembro, para que com a maior brevidade possa desencadear-se o
procedimento de formação do contrato”. ----------------------------------------------------
A proposta foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------
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5 – EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO FAVORÁVEL – PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS. -----------------------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“Resulta do disposto no nº 5 e no nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31
de dezembro, conjugado com o nº 21 do mesmo artigo, que a celebração ou
renovação de contratos de prestação de serviços, depende de parecer prévio
favorável do Órgão Executivo, relativamente à verificação dos requisitos do nº
6 do mesmo artigo 75º, sob pena da nulidade do contrato. ----------------------------
Deste modo, torna-se necessário obter parecer favorável da Câmara Municipal
previamente à decisão sobre a abertura de procedimento para formação de
contrato, na modalidade de ajuste direto – regime geral e com fundamento na
alínea a) do nº 1 do artigo 20º do Código dos Contratos Públicos atualizado,
com convite a três prestadores de serviço, nomeadamente EFACEC –
Engenharia e Sistemas, S. A, ADESUS, Lda. e BIGDEAL – Consultores
Técnicos Associados e Representações, Lda., com vista à celebração, pelo
prazo de 10 dias, de contrato de prestação de serviços cujo objeto seja a
consultadoria técnica, para prestar serviços de Certificação Energética do
Centro Escolar. ------------------------------------------------------------------------------------
A necessidade de parecer do Órgão Executivo, resulta do artigo 32.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, conjugada com o artigo 75.º da Lei do Orçamento do Estado, com a
constatação de que se trata da execução de trabalho não subordinado para o
qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação
jurídica de emprego público, sem prejuízo da obediência ao regime de
aquisição de serviços previsto no Código dos Contratos Públicos atualizado e
da verificação de que se encontrem regularizadas a situação fiscal e perante a
segurança social do prestador de serviço. Por outro lado, atento o disposto no
nº 12 do artigo 75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro, o prévio parecer
favorável da Câmara Municipal depende ainda da confirmação de declaração
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de cabimento orçamental e também da verificação de que os valores a pagar
no âmbito do contrato a celebrar serão objeto, se for o caso, da redução
remuneratória prevista no artigo 2º da Lei nº 75/2014, de 12 de setembro.
Assim, há que ter em consideração o seguinte: ------------------------------------------
Está em causa um procedimento de contratação ao abrigo do Código dos
Contratos Públicos atualizado, com vista à celebração de um contrato de
aquisição de serviços de Certificação Energética do Centro Escolar pelo prazo
de 10 dias. ------------------------------------------------------------------------------------------
O pedido de parecer tem de ser instruído, por força do que dispõe o nº 12 do
artigo 75º da Lei nº 82-A/2014, de 31 de dezembro, e das várias disposições
para as quais remete, com os elementos que permitam determinar com rigor o
seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que se trata da execução de trabalho não subordinado para o qual se revele
inconveniente o recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego
público; -----------------------------------------------------------------------------------------------
b) Que se encontra confirmada a declaração de cabimento orçamental da
despesa; ---------------------------------------------------------------------------------------------
c) Que é dado cumprimento ao nº 1 do referido artigo 75º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por aplicação da redução prevista no n.º 1 do artigo 2º da
Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, ao valor a pagar pela aquisição do serviço,
se for o caso. ---------------------------------------------------------------------------------------
Assim, verificados que sejam os requisitos previstos no artigo 32.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas e no nº 12 do artigo 73º da Lei nº 82-B/2014,
de 31 de dezembro, proponho que seja deliberado emitir parecer prévio
favorável à abertura de procedimento de formação de contrato e consequente
celebração de contrato de prestação de serviços de Certificação Energética do
Centro Escolar na modalidade de consultadoria técnica. Para o efeito,
esclarece-se o seguinte: ------------------------------------------------------------------------
a) O objeto do procedimento é pois, tecnicamente determinado e especifico, e
os serviços serão necessariamente executados de modo autónomo e não
subordinado, sem imposição de horário, com autonomia técnica e sem
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
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Livro: ___/_____ Folha:
obediência a ordens diretas relativamente ao modo de execução, limitando-se
os serviços da Câmara Municipal a fornecer algum apoio se necessário. ---------
A inconveniência de recurso a qualquer modalidade de relação jurídica de
emprego público resulta do facto de o serviço ser excecional e pontual no
sentido de não comportar regularidade ao longo dos dias e semanas de cada
mês, sendo inconveniente e desproporcionado neste caso o estabelecimento
de uma relação jurídica de emprego por tempo indeterminado. ----------------------
b) O parecer pressupõe cabimento orçamental da despesa, a qual não deverá
ultrapassar o valor total de 5 500, 00 euros, acrescido de IVA à taxa em vigor,
encontra-se assegurado e está previsto no Orçamento para 2015, como se
comprova através dos documentos em anexo. Os pagamentos respeitantes ao
contrato apenas serão satisfeitos pela Câmara Municipal de Penamacor
existindo fundos disponíveis nos termos da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro. --
c) Não há lugar à redução remuneratória prevista no nº 1 do artigo 2.º e artigo
4.º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, e nos nºs 1, 2, 3, 4, 9 e 10 do artigo
75º da Lei nº 82-B/2014, de 31 de dezembro. ---------------------------------------------
d) A aquisição de serviços será feita nos termos do disposto no Código dos
Contratos Públicos atualizado, e o procedimento para formação do contrato
será o ajuste direto – regime geral, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo
20º do referido Código dos Contratos Públicos atualizado; ----------------------------
e) Quanto à informação sobre a contraparte no contrato que se pretende
celebrar, esclarece-se que não se conhece a existência de qualquer grau de
parentesco ou relação com colaboradores ou ex-colaboradores do Município,
devendo o prestador de serviços ter regularizadas a situação fiscal e a situação
contributiva. -----------------------------------------------------------------------------------------
Mais proponho que a deliberação de dar parecer favorável seja aprovada em
minuta, nos termos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de
setembro, para que com a maior brevidade possa desencadear-se o
procedimento de formação do contrato”. ----------------------------------------------------
A proposta foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
6 – REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA “PRIMAVERA NA
MALCATA”. ----------------------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pela senhora vereadora da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“O Município de Penamacor, vai promover um evento designado: “Primavera na
Malcata”, a decorrer de 25 de Abril a 3 de maio, onde se inclui entre outras
iniciativas, um concurso de fotografia, a nível nacional. Como tal, propõe-se
que seja aprovada a proposta de regulamento do concurso, no qual se incluem
prémios monetários no valor de 675€, que corresponde à soma dos valores das
três categorias a concurso, designadamente paisagem, flora e fauna. -------------
Para o efeito, anexa-se cópia da proposta de regulamento”. --------------------------
A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta nos termos dos nºs. 3 e 4
do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. ------------------------------------
7 – RATIFICAÇÃO A DESPACHOS DE AUMENTO TEMPORÁRIO DE
FUNDOS DISPONÍVEIS.------------------------------------------------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“Considerando que a competência para antecipar o aumento temporário de
Fundos Disponíveis é da Câmara Municipal, conforme a alínea a) do nº 1 do
artigo 4º da Lei nº 8/2012, de 21 de fevereiro; ---------------------------------------------
Considerando a urgência na antecipação dos Fundos Disponíveis, foram os
mesmos autorizados pelo Presidente da Câmara através dos despachos
números 01/2015 FD, 02/2015 FD, 03/2015 FD, 04/2015 FD, 05/2015 FD,
06/2015 FD, 07/2015 FD, de 30/01/2015; --------------------------------------------------
Propõe-se ao abrigo do nº 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12 de setembro
que a Câmara Municipal ratifique todos os referidos despachos que se
transcrevem: ----------------------------------------------------------------------------------------
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4232/2014, de 26/11/2014, relativo
à “Renovação da Rede de Abastecimento de Água no Bairro da Palma em
Pedrógão de São Pedro e Execução de Coletor de Águas Residuais de
Ligação à ETAR de Penamacor”, com o valor de 158.713,33€ (IVA incluído à
taxa de 6%); O prazo de pagamento da despesa é de 60 dias a contar da data
da fatura, em conformidade com o Código dos Contratos Públicos; A obrigação
de realização do último pagamento, previsto no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei
n.º 128/2012, de 21 de junho ocorre no mês de agosto de 2015, conforme
cronograma financeiro apresentado na Informação n.º 297/SOSUAD/SCO-OP
de 25/11/2014, aquando do pedido de informação comprovativa da existência
de Fundos Disponíveis e o respetivo número de compromisso sequencial;
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
Autorizo a antecipação das receitas, no valor de 158.713,33€, conforme tabela
seguinte: ---------------------------------------------------------------------------------------------
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
julho Receitas Gerais 100.000,00€
agosto Receitas Gerais 58.713,33 €
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando:-------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4243/2014, de 27/11/2014, relativo
à “Renovação da rede de abastecimento de água em diversos arruamentos em
Aldeia do Bispo”, com o valor de 158.225,24€ (IVA incluído à taxa de 6%); O
prazo de pagamento da despesa é de 60 dias a contar da data da fatura, em
conformidade com o Código dos Contratos Públicos; A obrigação de realização
do último pagamento, previsto no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012,
de 21 de junho ocorre no mês de agosto de 2015, conforme cronograma
financeiro apresentado na Informação n.º 301/SOSUAD/SCO-OP de
27/11/2014, aquando do pedido de informação comprovativa da existência de
Fundos Disponíveis e o respetivo número de compromisso sequencial; Autorizo
a antecipação das receitas, no valor de 158.225,24€, conforme tabela seguinte:
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
julho Receitas Gerais 90.000,00€
agosto Receitas Gerais 68.225,24€
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4266/2014, de 28/11/2014, relativo
à “Renovação da Rede de Abastecimento de Água na Benquerença e Meimão”,
com o valor de 148.412,12€ (IVA incluído à taxa de 6%); O prazo de pagamento
da despesa é de 60 dias a contar da data da fatura, em conformidade com o
Código dos Contratos Públicos; A obrigação de realização do último
pagamento, previsto no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de
junho ocorre no mês de agosto de 2015, conforme cronograma financeiro
apresentado na Informação n.º 304/SOSUAD/SCO-OP de 28/11/2014, aquando
do pedido de informação comprovativa da existência de Fundos Disponíveis e
o respetivo número de compromisso sequencial; Autorizo a antecipação das
receitas, no valor de 148.412,12€, conforme tabela seguinte:
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
maio Receitas Gerais 50.000,00€
julho Receitas Gerais 20.000,00€
agosto Receitas Gerais 78.412,12€
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4267/2014, de 28/11/2014, relativo
à “Execução da rede de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais na
Rua Adelino Ferreira Galhardo e zona de Água Férrea de Penamacor” com o
valor de 84.357,45€ (IVA incluído à taxa de 6%); O prazo de pagamento da
despesa é de 60 dias a contar da data da fatura, em conformidade com o
Código dos Contratos Públicos; A obrigação de realização do último
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
pagamento, previsto no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de
junho ocorre no mês de agosto de 2015, conforme cronograma financeiro
apresentado na Informação n.º 305/SOSUAD/SCO-OP de 28/11/2014, aquando
do pedido de informação comprovativa da existência de Fundos Disponíveis e
o respetivo número de compromisso sequencial; Autorizo a antecipação das
receitas, no valor de 84.357,45€, conforme tabela seguinte: --------------------------
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
maio Receitas Gerais 25.000,00€
julho Receitas Gerais 25.000,00€
agosto Receitas Gerais 34.357,45€
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4377/2014, de 26/12/2014, relativo
à “Requalificação urbana da zona norte de Benquerença”, com o valor de
200.892,31€ (IVA incluído à taxa de 6%); O prazo de pagamento da despesa é
de 60 dias a contar da data da fatura, em conformidade com o Código dos
Contratos Públicos; A obrigação de realização do último pagamento, previsto
no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho ocorre no mês
de Junho de 2015, conforme cronograma financeiro apresentado na
Informação n.º 316/SOSUAD/SCO-OP de 26/12/2014, aquando do pedido de
informação comprovativa da existência de Fundos Disponíveis e o respetivo
número de compromisso sequencial; Autorizo a antecipação das receitas, no
valor de 200.892,31€, conforme tabela seguinte: -----------------------------------------
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
maio Receitas Gerais 150.000,00€
junho Receitas Gerais 50.892,31 €
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4378/2014, de 26/12/2014, relativo
à “Requalificação urbana do centro de Penamacor”, com o valor de
164.464,51€ (IVA incluído à taxa de 6%); O prazo de pagamento da despesa é
de 60 dias a contar da data da fatura, em conformidade com o Código dos
Contratos Públicos; A obrigação de realização do último pagamento, previsto
no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho ocorre no mês
de junho de 2015, conforme cronograma financeiro apresentado na Informação
n.º 317/SOSUAD/SCO-OP de 26/12/2014, aquando do pedido de informação
comprovativa da existência de Fundos Disponíveis e o respetivo número de
compromisso sequencial; Autorizo a antecipação das receitas, no valor de
164.464,51€, conforme tabela seguinte: ----------------------------------------------------
Mês da receita a Tipo de Receita a Valor das receitas a antecipar
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
antecipar antecipar
maio Receitas Gerais 84.464,51€
junho Receitas Gerais 80.000,00€
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”.
“Considerando: ------------------------------------------------------------------------------------
A Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), que estabelece as regras
aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das
entidades públicas; Que a LCPA determina que não podem ser assumidos
compromissos que excedam os fundos disponíveis, calculados nos termos do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da LCPA; Que o Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho define os procedimentos necessário à aplicação da
LCPA; Que nos termos do art.º 4.º da LPCA, a título excecional, podem ser
acrescidos aos fundos disponíveis outros montantes, desde que
expressamente autorizados pela Câmara Municipal; Que o n.º 2 do art.º 6º do
decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho estabelece que o aumento temporário
dos fundos disponíveis “só pode ser efetuado mediante recurso a montantes a
cobrar ou a receber dentro do período compreendido entre a data do
compromisso e a data em que se verifique a obrigação de efetuar o último
pagamento relativo a esse compromisso”. Considerando que os Fundos
Disponíveis à data da apresentação da presente proposta são positivos,
proponho que o executivo da Câmara Municipal de Penamacor delibere
aprovar a antecipação de Fundos Disponíveis em conformidade com o disposto
na alínea c) do n.º 1 do art.º 4º da lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, nos
seguintes termos: O aumento temporário de fundos disponíveis corresponde ao
compromisso assumido, registado com o n.º 4480/2014, de 13/01/2015, relativo
à “Requalificação urbana do centro norte de Penamacor”, com o valor de
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
148.208,11€ (IVA incluído à taxa de 6%); O prazo de pagamento da despesa é
de 60 dias a contar da data da fatura, em conformidade com o Código dos
Contratos Públicos; A obrigação de realização do último pagamento, previsto
no n.º 2 do art.º 6º do decreto-lei n.º 128/2012, de 21 de junho ocorre no mês
de junho de 2015, conforme cronograma financeiro apresentado na Informação
n.º 003/SOSUAD/SCO-OP de 13/01/2015, aquando do pedido de informação
comprovativa da existência de Fundos Disponíveis e o respetivo número de
compromisso sequencial; Autorizo a antecipação das receitas, no valor de
148.208,11€, conforme tabela seguinte: ----------------------------------------------------
Mês da receita a
antecipar
Tipo de Receita a
antecipar Valor das receitas a antecipar
maio Receitas Gerais 88.208,11€
junho Receitas Gerais 60.000,00€
Atendendo a que a competência para aprovar o aumento temporário de Fundos
Disponíveis está atribuída à Câmara Municipal pela alínea c) do artigo 4º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, mas dada a urgência, a mesma se autoriza
através do presente despacho, o qual deve ser ratificado pelo Órgão Executivo,
nos termos do nº 3 do artigo 35 da Lei 75/2013, de 12 de setembro”. A proposta
foi aprovada por unanimidade. ----------------------------------------------------------------
8 – ENCARGOS COM PESSOAL - RATIFICAÇÃO. -----------------------------------
Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara
que se transcreve: --------------------------------------------------------------------------------
“A Lei do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei nº 35/2014, de 20
de junho, prevê nas várias alíneas do nº 1 do artigo 31º quais os tipos de
encargos relativos a trabalhadores que devem ser previstos em sede de
orçamento municipal. Determina o nº 2 do mesmo artigo 31º que compete ao
dirigente máximo do serviço decidir sobre o montante máximo de cada um dos
tipos de encargos, devendo tal decisão ser tomada no prazo de 15 dias após
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
início da execução do orçamento. Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 27º
do mesmo diploma, as competências inerentes à qualidade de empregador
público, que na administração direta é o dirigente máximo do serviço, são
exercidas na administração autárquica pelo presidente da câmara municipal.
Em consequência, seria ao Presidente da Câmara que caberia exercer a
competência prevista no nº 2 do artigo 31º da LTFP, descriminando as verbas a
afetar a cada um dos tipos de encargos com trabalhadores previstos nas
alíneas do nº 1 do mesmo artigo. -------------------------------------------------------------
Sucede que se mantém em vigor o Decreto-Lei nº 209/2009, de 3 de setembro,
embora tenha sido revogado o diploma a cuja adaptação o mesmo procedeu
(Lei 12-A/2008, de 27.2). De salientar que as referências feitas neste diploma à
Lei 5-A/2002, devem considerar-se feitas para as correspondentes normas da
LTFP, conforme determina o nº 3 do artigo 42º da Lei nº 35/2014, de 20.06.
Ora, o Decreto-Lei nº 209/2009, prevalecendo por constituir norma especial,
atribui à Câmara Municipal no nº 2 do seu artigo 5º, a competência para a
decisão quanto aos montantes a afetar aos encargos com pessoal. ----------------
Porém, e para dar cumprimento ao prazo previsto no artigo 31º da LTFP,
procedeu-se por Despacho à decisão sobre o montante máximo de cada um
dos tipos de encargos. Mas tendo em consideração a competência atribuída à
Câmara Municipal pelo nº 2 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 209/2009, de 3 de
setembro, conforme atrás se explicitou, propõe-se que seja ratificado o referido
Despacho, que se anexa, nos termos e para os efeitos do que dispõe o nº 3 do
artigo 35º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro”. ---------------------------------------
A proposta foi aprovada por unanimidade. -------------------------------------------------
9 – FINANÇAS MUNICIPAIS. -----------------------------------------------------------------
Foi presente o original Resumo Diário da Tesouraria, assinado e rubricado, que
foi arquivado à presente ata. Foram também apresentados para análise os
mapas atuais do orçamento da receita acumulada de 713.165,35 euro e uma
CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR
Ref.ª_____________ Data: ____/____/___
Livro: ___/_____ Folha:
despesa também acumulada de 971.196,96 euro e depois de rubricados ficam
arquivados em anexo à presente ata. -------------------------------------------------------
E não havendo mais assuntos a tratar o Senhor Presidente da Câmara
declarou encerrada a reunião eram onze horas e vinte e cinco minutos, e dela
se lavra a presente ata que depois de lida, julgada conforme e aprovada, vai
ser assinada. E eu, ____________, Técnica Superior, a redigi e subscrevi. ------
A Técnica Superior O Presidente da Câmara _________________ ______________________