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Como era a vida intrauterina?
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Quais são as alterações esperadas no RN logo após o
nascimento?
Fonte: www.google/imagens
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Sistema Cardiovascular
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Quando as estruturas anatômicas não se fecham?
Cardiopatias Congênitas
Acianóticas
PCA
CIA
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Sistema Pulmonar
Líquido aminiótico alveolar Oxigênio
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Quais são os estímulos para a 1ª respiração do RN?
Sensorial
luzes brilhantes, toque, dor
Bioquímico
Asfixia
Térmico
Perda de calor
Mecânico
Compressão torácica, retração elástica
Fonte: www.google/imagens
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Sistema Hepático
• Liberação da bilirrubina
• Coagulação sanguínea
• Metabolismo dos carboidratos
• Armazenamento do ferro - imaturo
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Sistema Renal
Risco de volume de líquidos deficientes
Risco de equilíbrio
hidroeletrolítico2ml/kg/hora
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Sistema Digestório
• Capacidade gástrica no 1º dia 40 a 60 ml
• Regurgitações 1 a 2 ml
• Síntese da vitamina K
• Iniciação da alimentação
• Fezes neonatais
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Quais são os Diagnósticos de Enfermagem prevalentes no RN após o nascimento?
Dor Aguda
Termorregulação
ineficazRisco de Glicemia
instável
Icterícia Neonatal
Disposição para Amamentação Melhorada
Débito Cardíaco diminuído
Padrão tissular prejudicado
Padrão Respiratório Ineficaz
Percepção Sensorial Perturbada
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Intervenções de Enfermagem
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Intervenções de Enfermagem
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Intervenções de Enfermagem
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Intervenções de Enfermagem
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Intervenções de Enfermagem
Manejo
do AM
Estimular o
comportamentoOrientações
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Termorregulação Ineficaz
Definição:
Flutuação entre hipotermia e hipertermia
NANDA (2015-17)
Fonte: www.google/imagens
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HIPOTERMIA
Liberação de norepinefrina Vasoconstrição Pulmonar
Vasoconstrição Periférica Morte Acidose
RVP Metabolismo Anaeróbico
Shunt D- E Hipóxia
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Mecanismos de perda de calor
Evaporação
Quando fluídos (água insensível,perspiração visível e fluidospulmonares) se tornam vapor no arseco.
Fonte: www.google/imagens
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Mecanismos de perda de calor
Condução
Quando a pele entra em contato
direto com um objeto mais frio
Fonte: www.google/imagens
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Mecanismos de perda de calor
Radiação
Uma superfície sólida mais fria sem contato
direto com o neonato
Fonte: www.google/imagens
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Mecanismo de perda de calor
Convecção
A pele perde temperatura para o ambiente quando este está
mais frio.
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Termorregulação
• Defesas contra a hipotermia:
• Controle vasomotor
• Isolamento térmico (SC)
• Atividade muscular
• Termogênese não espamogênica
(gordura marrom lipólise )
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Como prevenir os mecanismos de perda de calor do RN no
C.O.?
Fonte: www.google/imagens
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Como prevenir os mecanismos de perda de calor
do RN no A.C.?
Fonte: www.google/imagens
![Page 26: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/26.jpg)
Como prevenir os mecanismos de perda de calor do RN no
Berçário ou UTIN?
Fonte: www.google/imagens
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Dor Aguda
RN sente dor?
Definição
Experiência sensorial e
emocional desagradável
associada à lesão tissular
real ou potencial, ou
descrita em termos de tal
lesão; início súbito ou
lento, de intensidade leve
a intensa, com término
antecipado ou previsível.(NANDA 2015-17)
Fonte: www.google/imagens
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Por que os médicos mais antigos não acreditavam que o RN
sentia dor?
Fonte: www.google/imagens
![Page 29: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/29.jpg)
Considerações
• 1940 McCraw – RN incapazes deperceber e responder à dor no mesmograu que os adultos.
• Déc. de 70 – 80% das fibras quetransmitem a dor são mielinizadas noadulto, ou seja, mielinização completanão é necessária para que a função donervo e a condução do impulso dolorosoocorra.
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Desde de quando a dor é sentida?
Fonte: www.google/imagens
![Page 31: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/31.jpg)
•No feto por volta 20ª a 24ªsem de gestação, as sinapsesnervosas estão completaspara a percepção da dor.
Fonte: www.google/imagens
![Page 32: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/32.jpg)
• 1981 Volpe:
• Processo de mielinização das raízessensoriais já se inicia intra-utero,propiciando que o feto tenhahabilidade de sentir dor.
• RN ao nascer já possui SN comhabilidade de perceber e sentir dor.
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Quantos são os estímulos de dor no CO?
Fonte: www.google/imagens
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Quantos são os estímulos de dor no AC?
Fonte: www.google/imagens
![Page 35: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/35.jpg)
Quantos são os estímulos de dor na UTIN?
Fonte: www.google/imagens
![Page 36: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/36.jpg)
Quantos são os estímulos de dor na UTIN?
• RN recebe cerca de 50 a 150procedimentos potencialmentedolorosos/dia
• RN <1kg sofrem cerca de 500 ou maisintervenções dolorosas ao longo dainternação, levando a alteraçõesfisiológicas e afetando o desenvolvimentoneurológico
• Guinsburg (1999)
![Page 37: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/37.jpg)
Como ocorre a mielinização no RN?
• Existe uma deficiência de mielina aoredor dos axônios, tornando assim avelocidade da transmissão da dor umpouco mais lenta do que no adulto,porém a distância que o estímulo dador tem te percorrer no RN é menor.
![Page 38: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/38.jpg)
Avaliação da dor no RN
• Resposta corporal generalizada de rigidez oumovimento brusco, possivelmente, comretirada reflexa local da área estimulada.
• Choro alto
![Page 39: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/39.jpg)
Dá para diferenciar o choro de dor do RN?
https://www.youtube.com/watch?v=qmCH2h8VZQw
![Page 40: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/40.jpg)
Avaliação da dor do RN
![Page 41: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/41.jpg)
Rev. Bras. Anestesiol. vol.57 no.5 Campinas Sept./Oct. 2007
Escala dor CRIES
![Page 42: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/42.jpg)
ESCALA DE DOR NIPS (Neonatal Infant Pain Score)
Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.8 no.3 Recife July/Sept. 2008
![Page 43: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/43.jpg)
Controle da dor
• Objetivo é utilizar intervenções quevenham minimizar a intensidade e aduração da dor
• Intervenções não farmacológica
• Intervenções farmacológica
• Avaliar após 15 a 30 min se a intervençãofoi efetiva
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Intervenções não farmacológicas
Ambiente
Posicionamento
Sucção não nutritiva
Esc. Anna Nery vol.17 no.3 Rio de Janeiro July/Aug. 2013
![Page 45: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/45.jpg)
Intervenções não farmacológicas
• O toque, o aconchego, o ambiente acolhedor
devem fazer parte das unidades neonatais, e cabe aos
enfermeiros promovê-los, buscando capacitar sua
equipe para que, no momento oportuno, possam
implementar estratégias não farmacológicas do
manejo da dor, a fim de contribuir para o bem-estar
do RN.
• Perencin CC, Ribeiro CA. Tocando o prematuro: significado para auxiliarestécnicas de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. 2011;64(5):817-23.
![Page 46: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/46.jpg)
Intervenções não farmacológicas
• Estudos demonstram a indicação decontenção do neonato em um ninhoimprovisado, feito de lençóis quefacilitam extremidades em flexão,aproximam as mãos da boca, melhorandoo tônus e a postura.
• Presbytero R, Costa MLV, Santos RCS. Os enfermeiros da unidade neonatalfrente ao recém-nascido com dor. Rev. RENE. 2010;11(1):125-32
• Perencin CC, Ribeiro CA. Tocando o prematuro: significado para auxiliarestécnicas de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. 2011;64(5):817-23.
![Page 47: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/47.jpg)
Intervenções não farmacológicas
•Sucção não nutritiva, apesar denão apresentar propriedadesanalgésicas intrínsecas, podediminuir a agitação do neonato eajudá-lo a se reorganizar.
• Lemos NRF, Caetano EA, Marques SM, Moreira DS. Management of pain in thenewborn: literature review. Rev. enferm. UFPE on line. 2010 [citado 2010 nov20];4(3esp):972-79.
• Presbytero R, Costa MLV, Santos RCS. Os enfermeiros da unidade neonatal frente aorecém-nascido com dor. Rev. RENE. 2010;11(1):125-32. [ Links ]
• Silva YP, Gomez RS, Máximo TA, Silva ACS. Sedação e analgesia em neonatologia. Rev.bras. anestesiol. 2007;57(5):575-87.
![Page 48: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/48.jpg)
Intervenções não farmacológicas
• Alguns estudos enfatizam que aestimulação sensorial e amassoterapia constituem medidasefetivas para aliviar a dor em RNs.
• Presbytero R, Costa MLV, Santos RCS. Os enfermeiros da unidade neonatal frente ao recém-nascidocom dor. Rev. RENE. 2010;11(1):125-32
• Branco A, Saskia MWF, Rugolo LMSS. O choro como forma de comunicação de dor do recém-nascido:uma revisão. Rev. paul. pediatr. 2006;24(3):270-4. [ Links ]
• Farias LM, Rêgo RMV, Lima FET, Araújo TL, Cardoso MVLML, Souza AMA. Cuidados deenfermagem o alívio da dor do recém-nascido: revisão integrativa. Rev. RENE. 2011;12(4):866-74
![Page 49: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/49.jpg)
Intervenções farmacológicas
• Analgésicos não opioides
• Ex. Paracetamol
• Analgésicos opioides
• Efeito maior sobre o SNC e TGI,contribuem para o bloqueio da dor
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Cuidados no uso de opioides
Avaliar após adm por 30 min – FR, FC e PA
Ter medicação antagonista
Material para VPP
Avaliar dependência física ou tolerância após 1 a 2 sem de uso
Retirada gradual do fármaco
![Page 51: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/51.jpg)
Qual procedimento gera mais dor no RN punção venosa ou punção
de calcanhar?
Fonte: www.google/imagens
![Page 52: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/52.jpg)
Evidências científicas• Compararam a eficácia e a possibilidade de dor na
coleta de amostras de sangue por venopunção ou testedo calcanhar em RNT.
• Conclusão que a venopunção realizada porflebotomistas experientes causa menos dor que apunção no calcanhar para a coleta de amostras desangue.
• Os escores de dor diminui, a duração do choro e aavaliação da mãe da dor da criança demonstraram quea venopunção é o método preferido de coleta desangue.
• (Shah e Ohlsson, 2004)
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•Em RNs a sacarose fornece analgesia adequada durante
procedimentos dolorosos menores?
![Page 54: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/54.jpg)
Implicações para enfermagem
• A sacarose é eficaz na redução da respostade dor em bebês de 6 meses e mais novossubmetidos a pequenos procedimentosdolorosos agudos
• Efeitos adversos, como hiperglicemia,aspiração ou enterocolite necrosante, nãoforam relatados com sacarose administradasem aditivos
WILSON, D;HOCKENBERRY, M.J. (2012)
![Page 55: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/55.jpg)
Implicações para enfermagem
A dose mais eficaz tem sido solução a 24% administrada,
pelo menos, 2’ antes do procedimento
Doses de 50% a 75% têm sido eficazes para aliviar a dor durante imunizações em
crianças de até 6 meses de idade.
WILSON, D;HOCKENBERRY, M.J. (2012)
![Page 56: Adaptação da vida - edisciplinas.usp.br](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070314/62bf5f4bf75f573f5a0ef7b7/html5/thumbnails/56.jpg)
Implicações para enfermagem
Os vol. de dose efetiva variam de0,05 a 2 mL.
O efeito analgésico da sacarose em combinação com a sucção de mamadeira ou chupeta parece ser aumentado.
WILSON, D;HOCKENBERRY, M.J. (2012)
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Implicações para enfermagem
• Os efeitos de dosagem repetida aolongo do tempo e dosagem de RN <27sem não são conhecidos.
• As vantagens como tempo mínimo deespera, baixo custo e menor risco deefeitos adversos foram significativas.
WILSON, D;HOCKENBERRY, M.J. (2012)
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Implicações de Enfermagem
• 1 mL de glicose a 30% administradaoralmente por seringa é mais eficazdo que EMLA para dor devenopunção.
• Comparações entre sacarose e glicoseainda não foram concluídas.
WILSON, D;HOCKENBERRY, M.J. (2012)
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Como usar o EMLA?
Fonte: www.google/imagens
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Risco de glicemia instável
• Definição
• Vulnerabilidade à variação dos níveis deglicose/açúcar no sangue em relação àvariação normal, que podemcomprometer a saúde.
(NANDA 2015-17)
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Hartmann e Jaudon (J Pediatr 1937;11:1-36)
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FREITAS, P. Prevalência e fatores relacionados a hipoglicemia transitória do recém-
nascido internados em Hospital Amigo da Criança. Dissertação de Mestrado. São Paulo,
2009.
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Referências• http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/diretrizessbp-hipoglicemia2014.pdf
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissionais_v3.pdf
• http://www.paulomargotto.com.br/busca_resultado.php?busca=hipoglicemia&Submit=Buscar
• FREITAS, P. Prevalência e fatores relacionados a hipoglicemia transitória do recém-nascido internados em Hospital Amigo da Criança. Dissertação de Mestrado. São Paulo,2009.
• HOCKENBERRY, M.; WILSON, DAVID. WONG Fundamentos de EnfermagemPediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
• SOUZA, ASPASIA BASILE GESTEIRA. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. SãoPaulo: Atheneu, 2015.
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Acabou....
Fonte: www.google/imagens