Download - Alemania en la obra de Pessoa
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l:r1'rio cicrrtííìca, que conduz a um <mysticismo materialista> (144X-38u; cf.
iltìtlurt:35:ì). fal misticismo, assinala Mora, influenciado pela crítica francesa
tlrr olrra nietzscheana, <<está photographado para sempre no espirito do infe-liz clrarnado Nietzsche. Este homem chegou á divinização da Forçar, (144X-
.ltìv; cf . ibidem:353). A força seria, em suma, um princípio vital que devería-
rrros dirigir de maneira <cada vez mais consciente> (I44X-39r; cf . ibidem:353).No mesmo sentido e também sob uma perspectiva evolucionista, Pessoa
deícnderá o imperialismo, mas explicará que o imperialismo de domínio, que
r('prcsentâ a Alemanha, é o mais rude: <<A Alemanha, imperiaÌismo de dominio, chegou ao seu auge no século XIX, quando conseguiu o imperialisrno uni-íìcador, grau mais alto do imperialismo de domínio" (558-8Su; Sobre Portugal,
1979: 220); e mais adiante: .<Na evolução de uma civilização, o primeirocstádio é o do implerialis]mo de dominio; segue-se o de expansão; acaba peÌo
dc cultura>> (558-90'; cf . ibidem:222).O problema levantado pelas noções de "força" ou de "imperialismo" não
são a força e o imperialismo como tais, mas as formas teoricamente menos
avançadas destes princípios.
Quando Mora caracteríza o <alemão>, caracteríza-o, pois, como umsemi-bárbaro, cultor da Força e imperialista de domínio (ao Portugal mo-derno é que caberia a incumbência de concretizar o imperialismo de cultura):
O ..allemãon apresenta-se-nos como tendo quatro elementos de
caracter, (1) a admiração e o culto da força com pouca, quandoalguma, moderação moral; (2) a adaptação facil a todas as circums-tancias; (3) a subordinação excessiva aos dictames da collectivi-dade; A estes elementos deve acrescentar-se (4) a mania do imperio,que o constante contacto com Roma historicamente incutiu.
(l2t-49"; cf. Obras de António Mora,2002:35I)
,.Para o homem de sciencia>, conclui Mora, <este caracter não é nem
btrrn nern mau; é o que é, e assim o acceitamos >> (L2r-452r; cf . ibidem:351).Se aÌguns princípios são mais negativos do que outros, como o estatismo
c a crudição, outros não são essencialmente negativos, como a disciplina, o
lntriolisrno, a Íorça ou o imperialismo, senão quando praticados com barbá-ric orr t'xtrcrnismo, isto é, <com pouca, quando alguma, moderação morabr.
Assirn, notávcl como a disciplina que caracterizaria alemães e portugue-s(,ri, (' o irrrpcrilrlisrnt'l clue Mora associa à paganização da Europa, é também:r orglrrrizufiìo, solrrt'a clual ainda nada se disse, e que também preocupouI Ì'ssolt inl i rrutrrrcrrlt'.
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Jerónimo Pizarro I03
Assim como a força seria um <<factor fundamental>>, a organização st,rirr
uma lei fundamental da evolução * entendida como <diferenciação>r, nurrr
sentido biológico. Para Spencer, que Pessoa leu nos primeiros anos passados
em Lisboa, a evolução é um processo de progressiva diferenciação das estrutu-ras, acompanhada de uma progressiva diferenciação de funções (The Princìpluof Sociologt, $ 215-216). Pessoa, ao lembrar que a palavra ,.organizar> deriva
do termo <orgão>>, vai defini-Ìa segundo a doutrina organicista de Spenccr:<<Organisar> , dí2, ,<é tornar uma coisa semelhante a um organismon (..Orga-
nisar>, Rzuista de Comercio e Contabilidade, n.o 4,25 de Ab. 1926; Sousa,
1988: 132).'lendo em conta esta definição e os princípios evolucionistas esboçados
no artigo onde ela aparece, não é de estranhar que aquilo que Pessoa mais
exalte na Alemanha e nos alemães seja a sua organização.Já na etapa moder-nista, e portanto voltando ao período de 1914-1918, o poeta escreve que a OdtMarítima é ,.a very marvel of organization>), o que ficaria demonstrado por-que <No German regiment ever had the inner discipline which underlinesthat compositionoa - e aqui valoriza positivamente a organização e a discipli-na interna, esquecendo a <missão>> de ..escrupulizar no doentio e no dissol-
vente>> (ver a <Crónica...> de 1915). Por outro lado, no estudo intitulado<Como organizar Portugal>, escreve que depois dos quatro anos da guerra os
aliados repararam que:
[...] a força da AÌÌemanha provinha, não da valentia notavel doscomponentes individuaes dos seus exercitos, não da pericia especialdos seus chefes militares, mas de ser na guerra o que era na paz, e nadisciplina particular da vida guerreira o que era no geral de toda a
sua vida - uma nação pÌenamente organizada, coherindo dynami-camente em virtude de uma applicação intelligente e estudada dosprincipios de organização. A inveja é mãe do estimulo, como a
curiosidade o é da ciencia; da inveja da organização allemã nasceu o
fallar-se tanto em organizar tanta cousa.
(Acçã0, n.o 1, 1 Maio 1919; Sobre Portugal,1979:97)
'1 Trata-se de um texto que não Íìgura no espólio pessoano, publicado em'l-rìcórnio, anlolo.gìa rlrinéditos de autores portugueses contemporâneos, organizada por José-Augusto França. Í-islioa:
edição do autor, 1952, pp.4-7. Reproduzido, com o título <Prefácio para uma Ântokrgia rk,
Poetas Sensacionistas>, em Pãgìnas Íntìtnus a de Auto-lnterpretaçâo (1966: 140-148).
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l. A Allcrnanha representa um atâque da civilização á barbarie alìglo-
-íianco-slavalr - da organizaçáo á desorganização'
'). A Allcmanha representâ uma defeza de uma civilização contra o avanço
tla tunha orientaÌ, que, com o avanço russo' pretende penetrar na
mcntalidade europêa, asiatizar a Europa.
3. Â Allemanha lucta por todas as cousas de que foi excluída, e a que tem
tanto direito como as outras nações (V. *Demburg)'
4. A Allemanha foi provocada á guerra pela aggressão virtual [13"] apoiada
na "revanche" Íianceza e no crime commercial ingÌez'
5. A AlÌemanha foi levada á guerra, tambem, pela necessidade de se não
deixar decahir, de resistir á decadência que as forças desintegradoras de
criterios (socialistas, etc.) n. Não tema a Allemanha direito á nossa
admiração poristo? Ou antes merecem nossa admiração a França e a
Inglaterra?
C.
I . A âttitude da Allemanh a Da paz.Já vimos porque era rude e aggressiva.
2. A attitude da allemanh a na paz. A sua "cultura". O maior defeito d'essa
cultura é não ser fianceza ou ingleza. Dir-se-hia que é anti-civiÌizada.
como, se é organizada? [14'] Barbárie organizada é a da França e da
Inglaterra, paizes que levaram o individualismo ao ponto de rebuçado
da decadencia.
:J. A attitude da Allemanha na guerra. O caso dos methodos guerreiros.
I)efensores como são d'um nacionalismo à outrance e d'um imperia-
lismo fortes, que razões vê um allemão na Belgica para ella existir? Não
existe em virtude de nacionalidade, nem em virtude de imperio. A
Belgica é um estado absurdo. o crime do rei Alberto, lançando o seu paiz
na miseria para salvar â Françâ, de que é succursaÌ infeliz. Defeza dos
rnethodos allemães da guerra.
4. comparação das crueldades allemãs com âs dos alliados - cf. Deherme,
(ìodard... "
,, N;r llilrlioteca pessoal de Fcrnanclo Pessoa podem consultar-se os livros de George Deherme' Ia
risr socittlr,2." c<l., I):rris: Btoud & cìe, 1910, e deJohn George Godard, Racìal supremacy heing
.tttttlìts itt ìrrtpt,rìalistt.litlirrburgh: Geo ^.
Morton; London: Simpkin, Marshall & co., 1905.
Jerónimo Pizarro
[14r] A superior deslealdade e vileza da guerra anglo-boer.
Quanto aos gazes asphyxiantes, etc., repare-se que a Allemanha lucta
pela vida, com tudo contra si...
O grito, no fundo assustado, do /von/ Bernhard "Ou o dominio universal
ou a ruina!" vinca a situação terriveÌ em que a Allemanha está.
5.6 A estagnação literaria da Allemanha.
t744X-I2" a l4ul
Materiais: cinco pdginas do caderno 144X, manuscritas a tinta roxa.
Aparato Genético
1 <raça> psychismo2 Este parágrafo.escrilo depoìs dos seìs argum(nlzs inìcìaìs, encontra-se
lìgado ao-piimeiro ponto por uma linha curva.
3 barbarieanglo-franco-slava(sÌavo-latina)lvarìanteentreparênteses.4 <tinha> [f tem]5 à outrance<, im> e d'um imperiaÌismo forte6 5. [f here?] a indicação na entrelinha superior enclntra-se dentro de
um círculo.
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