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Pesquisa Aplicada s Cincias Empresariais
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FACULDADE ASSIS GURGACZProf. Esp. SIMONE APARECIDA LEIDA SALLES
PESQUISA APLICADA S CINCIAS EMPRESARIAIS
CASCAVEL-PR,2013
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Pesquisa Aplicada s Cincias Empresariais
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Prof. Simone Aparecida Leida SallesProfessora Especialista pela Unio Educacional de Cascavel - [email protected]
PESQUISA APLICADA S CINCIAS EMPRESARIAIS
Apostila da disciplina de Pesquisa Aplicada sCincias Empresariais do curso de graduao emAdministrao, 6 perodo da Faculdade AssisGurgacz - FAG.
CASCAVEL-PR,2013
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Pesquisa Aplicada s Cincias Empresariais
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SUMRIO
1 INTRODUO ............................................................................................................. 41.1 A ORGANIZAO DA VIDA DE ESTUDOS NA VIDA UNIVERSITRIA ................ 41.2 INICIANDO O PROJETO DE PESQUISA ............................................................... 102 ORGANIZAO EM ESTUDO .................................................................................. 133 REFERENCIAL TERICO ......................................................................................... 144. METODOLOGIA ....................................................................................................... 16Dados primrios: so aqueles que no foram antes coletados. ............................. 16Dados secundrios: so aqueles que foram coletados e tabulados, ordenados. . 16VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS DADOS SECUNDRIOS ............................ 17FONTES DE DADOS SECUNDRIOS ......................................................................... 17CENSO, POPULAO A AMOSTRA .......................................................................... 17VANTAGENS DE AMOSTRAR .................................................................................... 18TIPOS DE AMOSTRAS E AMOSTRAGEM .................................................................. 19Frmula - Tamanho da amostra ................................................................................. 22INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS .............................................................. 24MTODOS DA COMUNICAO .................................................................................. 24MTODO DA COMUNICAO QUANTO FORMA DE APLICAO ...................... 25MEDIDAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS............................................ 27INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ................................................................ 29DELIMITAES DO ESTUDO ..................................................................................... 30LIMITAO(ES) DO ESTUDO .................................................................................. 30ORAMENTO E CRONOGRAMA ............................................................................... 30Oramento Detalhado ................................................................................................. 30Cronograma do Projeto ............................................................................................... 30ENCADEAMENTO DE PARGRAFOS........................................................................ 31COMO ESCREVER AS REFERNCIAS CONFORME A ABNT .................................. 32REFERNCIAS ............................................................................................................. 34
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1 INTRODUO
1.1 A ORGANIZAO DA VIDA DE ESTUDOS NA VIDA UNIVERSITRIA1
A conscientizao do estudante para o aprendizado depende dele mesmo,
postura auto-atividade, ele precisa explorar os instrumentos que lhe oferecido para o
aprendizado.
Os instrumentos de trabalho nas atividades prticas, de laboratrio ou de
campo, so elementos bsicos na formao universitria, que contribuir para o
desenvolvimento de habilidades prticas. O incio do aprendizado se d pelo
embasamento terico cientfico.De forma coletiva o ensinamento acontece em sala de aula, e parte da
dedicao pessoal de cada um, dispondo de meios bibliogrficos como instrumento. O
estudante universitrio deve formar uma biblioteca pessoal, com exemplares de sua
rea de estudo, como textos bsicos, dicionrio, textos histricos e revistas
especializadas, adquirir gradativamente textos monogrficos e especializados.
A finalidade criar um pensamento crtico objetivando a aprendizagem, fazem
parte da complementao do contedo dado pelo professor em sala de aula. Em outrafase mais avanada, o estudante ser um veio do seu pensamento cientfico. O
estudante deve munir-se de revistas especializadas que mantm atualizada a
informao sobre determinado assunto, objeto de estudo do estudante. Inserir e
incentivar sua participao em eventos cientficos.
O aluno ao anotar em seu bloco de notas deve revisar as anotaes que
podero estar truncadas, ao revisar busca subsdios em seu acervo bibliogrfico que o
ajudar na aprendizagem.
O sentido do aprendizado est no construir, o sentido dos conceitos ou idias,
em complemento com o fazer refazer contribuindo para a assimilao do contedo
proposto.
A organizao da vida de estudo, torna mais produtiva, a vida do estudante
universitrio brasileiro, se divide o tempo entre o trabalho e o estudo noturno, o tempo
1 Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez,1996.
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dedicado ao estudo torna-se pouco e precisa ser feito em casa. O aproveitamento do
tempo com prioridade contribuir para o sucesso ou no de sua vida acadmica.
O estudo em grupo auxilia e motiva quando os trabalhos desencadeiam.Para um bom desenvolvimento do curso o estudante precisa revisar as aulas,
recorrendo nos apontamentos feitos em sala de aula, e que seminrios ou debates faz-
se necessrio preparao prvia da temtica.
A dificuldade na interpretao de textos de cincia de filosofia, cuja leitura
revela uma seqncia de raciocnios, o enredo apresentado dentro de quadros
referenciais fornecidos pela imaginao. preciso criar condies de abordagem e de
inteligibilidade do texto, para contribuir na apreenso lgica e interpretao do texto.
A linguagem a juno simblica que transmitida pela conscincia do autor
para a conscincia do receptor. As duas conscincias se comunicam atravs do
cdigo, texto-linguagem.
codificaAutor (emisso) leitor (receptor)
decodifica
comunicao
ASSIMILAO
Estabelecer a unidade de leitura, de forma que o setor do texto tenha uma
totalidade de sentido, traar etapas e somente concluir uma para passar para a
seguinte.
A ANLISE TEXTUAL - Primeira abordagem do texto com vistas preparao da
leitura. Fazer uma leitura atenta e corrida, buscando esclarecimentos sobre a vida, a
obra e o pensamento do autor, que auxiliar para o entendimento das idias do autor.
No vocabulrio, fazer um levantamento de conceitos.
A ANLISE TEMTICA - Procura ouvir o autor, aprender, sem intervir nele, o
contedo de sua mensagem, fazer perguntas cujas respostas so fornecidas pelo
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contedo da mensagem. Buscar saber do que fala o texto, a resposta revela o tema ou
assunto.
A ANLISE INTERPRETATIVA - Anlise de texto com vistas a sua interpretao
consiste em situar o pensamento desenvolvido na unidade no pensamento geral do
autor.
Interpretar e interpretao crtica - interpretar, fazer uma aproximao de uma
associao de idias expostas no texto com outras semelhantes, comparaes de
idias temticas; e a crtica a formulao do juzo crtico, julgando a colocao
original, prpria, pessoal superando por ele ao tema a profundidade, a relevncia.
A PROBLEMATIZAO - Levanta o problema para a discusso, visando a reflexo
pessoal ou em grupo, questes explicitas ou implcitas no texto.
A SNTESE PESSOAL - A discusso da problematizao de relatrios e roteiros de
seminrios, esta atividade traduz em amadurecimento intelectual.
MTODOS DE PESQUISAS- O comportamento humano ao ser submetido ao estudo
cientfico. Cientistas sociais buscam regularidade no comportamento social atravs da
observao e medio cuidadosa, a descoberta de relaes e a elaborao de
modelos e teorias, coloca as vrias possibilidades de aplicar mtodos de investigao
em Cincia Social.
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ESTRUTURA DO TRABALHO DE CURSO
CAPAFOLHA DE ROSTOAGRADECIMENTO (opcional)DEDICATRIA (opcional)EPGRAFE (opcional)RESUMO elementos pr-textuaisLISTA DE ILUSTRAES (se houver)LISTA DE FIGURAS (se houver)LISTA DE GRFICOS (se houver)LISTA DE TABELAS (se houver)
GLOSSRIO (se houver)SUMRIO
INTRODUOFORMULAO DO PROBLEMAOBJETIVOS GERAL E ESPECFICOSJUSTIFICATIVAORGANIZAO EM ESTUDOREFERENCIAL TERICO elementos textuaisMETODOLOGIAANLISE E INTERPRETAO DOS DADOS
SUGESTES E RECOMENDAESCONSIDERAES FINAISREFERNCIAS
APNDICES elementosANEXOS ps-textuais
APRESENTAO GRFICA DOS TRABALHOS (MANUAL PARA ELABORAO
DE TRABALHOS ACADMICOS)
Papel: formato A-4, digitado/impresso com tinta preta (exceto as ilustraes) e
somente no anverso da folha;
Fonte:orienta-se a utilizao de fonte tipo Times New Roman ou Arial, tamanho
12 para texto e paginao. A fonte tamanho menor (10) utiliza para as citaes
diretas com mais de 3 linhas, legenda das ilustraes e tabelas, notas de rodap
e nota da folha de rosto (natureza do trabalho);
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Margens:superior de 3 cm, inferior de 2 cm, esquerda de 3 cm e direito de 2
cm;
Paginao: todas as folhas do trabalho, com exceo da capa, devem ser
contadas sequencialmente. No entendo, numerao ser colocada somente a
partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos (1,2,3,4) no
canto superior direito da folha, a dois centmetros da borda superior, ficando o
ltimo algarismo a dois centmetros da borda direita da folha. (a numerao deve
ser contnua, at o final do trabalho inclusive nos elementos ps-textuais);
Espao de entrelinhas:texto deve ser digitado com espao 1,5 de entrelinhas.
J o espaamento de entrelinhas simples, dever ser utilizado nas citaes
diretas de mais de trs linhas, nas notas, nas referncias, nas legendas das
ilustraes e tabelas, na nota descritiva da natureza do trabalho (nota de folha
de rosto) e resumos de trabalhos (artigo e monografia).
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MODELO DE PROJETO DE PESQUISA
1 INTRODUO
1.1 FORMULAO DO TEMA1.2 FORMULAO DO PROBLEMA1.3 OBJETIVO GERAL1.3.1 Objetivos Especficos1.4 JUSTIFICATIVA2ORGANIZAO EM ESTUDO2.1 LOCALIZAO (endereo, mapa)2.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (utilizar tambm organograma da
empresa)2.3 PLANEJAMENTO ESTRATGICO (Misso, Viso, Valores)2.4 ABRANGNCIA (regional, local, vendas, clientes, fornecedores)2.5 PROJETOS E AES (sociais, educacionais, poltica de Recursos Humanos,
implantao de ISO)2.6 O SETOR ESPECFICO (foco da pesquisa, nmero de funcionrios,
atividades desenvolvidas)3 REFERENCIAL TERICO4 METODOLOGIA4.1 TIPOS E TRATAMENTO DOS DADOS DA PESQUISA4.1.1 Pesquisa Exploratria/ Bibliogrfica (elencar outros tipos de pesquisa
referentes sua pesquisa)4.2 ABORDAGENS DA PESQUISA4.2.1 Qualitativa e Quantitativa4.3 DADOS DA PESQUISA
4.3.1 Primrios e Secundrios4.4 PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE DADOS4.4.1 Definio da populao e amostra (amostra: vantagens e desvantagens do
tipo da amostra e utilizar a frmula)4.4.2 Critrios de Incluso ou Excluso ou Possibilidade de estar em grupo de
Controle (Descrever as caractersticas dos sujeitos envolvidos no estudo)4.5 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS4.5.1 Questionrios/ Entrevista/ Relatrio4.5.2 Procedimentos/ Termo livre e esclarecido4.5.3 Anlise dos dados (descrever a forma de anlise dos dados e quandonecessrio apresentar o tratamento estatstico)
4.6 DELIMITAES DO ESTUDO4.6.1 Quanto rea da empresa/setor/filial, quanto a disciplina, quanto ao tempode pesquisa (corte transversal e longitudinal)4.7 LIMITAO (ES) DO ESTUDO4.8 ORAMENTO E CRONOGRAMA4.8.1 Oramento Detalhado/ Cronograma do Projeto5 ANLISE, INTERPRETAO E ANLISE DOS DADOS (grficos empercentuais, grficos de disperso, mdia, mediana, desvio padro, entre outros)(anlise e argumentao e contra argumentao, observar e utilizar a literatura).6 SUGESTES E RECOMENDAES7 CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIASAPNDICE(S)ANEXO (S)
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1.2 INICIANDO O PROJETO DE PESQUISA
Todos os itens abordados nos captulos desta apostila necessitam de estudos
em livros das reas de Metodologias de Pesquisa Cientfica e Pesquisa em Marketing,
entre outros de reas especficas de cada projeto.
A professora indica livros para o acompanhamento dos contedos em sala de aula.
AS MODALIDADES DE PESQUISA NO CURSO DE ADMINISTRAO DA FAG
DiagnsticoViabilidade de Abertura de empresa
Estudo de Caso
Pesquisa Bibliogrfica
O QUE TEMA?
Trata-se de assunto que representa o todo, com detalhes, representa o
contexto geral do assunto que tratado.
O QUE PROBLEMA?
A pesquisa deve iniciar com uma indagao. Na problematizao envolve
variveis que podem ser testadas e possui uma natureza cientfica.
Ao formular a problematizao importante observar:
Formular uma pergunta.
A pergunta deve ter clareza e ser precisa.
Deve ter delimitao e dimenso vivel de ser executado.
Definir o objeto de anlise, (ser estudado o qu?).
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OBJETIVOS
Ao formular os objetivos estes so realizados para esclarecer como ser feita a
pesquisa com base no problema especfico. Cabe identificar claramente o problema.
Os objetivos so apresentados de forma geral e especficos.
OBJETIVO GERALdefine o que o pesquisador pretende fazer com sua pesquisa.
abrangente e est relacionado ao problema investigado. Inicia-se com um verbo de
ao. Exemplo: Pesquisar, Analisar, Identificar.
OBJETIVOS ESPECFICOS determinam etapas da pesquisa a serem realizadas para
que o objetivo geral seja atendido ou executado. o detalhamento do objetivo geral.
Podem ser compostos de verbos de ao que denotam o tipo de pesquisa e os
estudos que se pretendem, sendo exploratrios, descritivos, explicativos,
demonstrativos.
Lista de verbos que representam a ao do pesquisador e que podem ser
utilizados nos tipos de pesquisa:
Exploratrioconhecer, levantar, identificar.
Descritivosdescrever, determinar, traar, caracterizar.
Explicativosexplicar, avaliar, verificar, analisar.
Estudar as questes ticas na pesquisa.
JUSTIFICATIVA
Ao formular a justificativa significa detalhar as razes que levaram o
pesquisador a desenvolver determinada pesquisa, podendo ser de ordem prtica ou
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terica. A apresentao deve ser clara e coerente com o tema a ser investigado e
mostrar a relevncia de seu trabalho enquanto desenvolvedor do estudo.
Importante salientar que a construo da pesquisa e seu desenvolvimento noocorrem em ambiente isolado, ento contextualizar a importncia social, poltica e
organizacional. As contribuies e, o que pode proporcionar ao trazer a resposta ao
problema.
Fica a critrio do acadmico e do orientador mencionar as razes pessoais
como justificativa.
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2 ORGANIZAO EM ESTUDO
Para o curso de Administrao da FAG o item Organizao em Estudo componente obrigatrio na produo do projeto de pesquisa.
Neste captulo pode ser mencionado onde ser desenvolvido o estudo,
empresa (razo social, histrico de fundao), localizao (endereo completo, rua,
cidade) qual o setor/rea/departamento.
Nmero de colaboradores da empresa e do setor especfico de
desenvolvimento da pesquisa.
Misso, viso, valores. A abrangncia relacionada a vendas, clientes e
fornecedores.
Os projetos sociais que a empresa realiza. A poltica de recursos humanos. E a
preocupao com a qualidade de processos, produtos e principalmente com os
colaboradores.
Pode inserir o organograma e figuras.
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3 REFERENCIAL TERICO
A escolha de referncias a base conceitual que d sustentao a toda apesquisa. Ao pesquisar em literaturas devem ser observados as normas de escrita e o
direito autoria.
As normas de trabalhos acadmicos com base cientfica devem ser utilizadas
nesta etapa da pesquisa para a escrita de parfrases e citaes.
Desta forma segue alguns exemplos:
Um autor
De acordo com Gil (1989), funo do pesquisador conhecer o que os outros
realizaram anteriormente, a fim de evitar duplicaes, redescobertas ou acusaes de
plgio.
Dois autores(citar os respectivos sobrenomes separados por ponto e vrgula e
data da obra quando apresentados entre parentes)
Documento toda base de conhecimento fixado materialmente e suscetvel de
ser atualizado para consulta, estudo ou prova. (MARCONI; LAKATOS, 2008, p. 52).
Dois autores(quando citados no texto, devem ser ligados por e seguidos do
no da publicao).
Para Stair e Reynolds (2002), o objetivo do projeto de sistemas contrapor
como sistema de informao proporcionar a resoluo do problema.
Trs autores (citar os respectivos sobrenomes)
Documento toda base de conhecimento fixado materialmente e suscetvel de
ser atualizado para consulta, estudo ou prova. (MARCONI; LAKATOS; GIL, 2008, p.
52).
Para Cruz, Stair e Reynolds (2002), o objetivo do projeto de sistemas
contrapor como o sistema de informao proporcionar a resoluo do problema.
Mais de trs autores (citar o sobrenome do primeiro autor seguido pela
expresso et al..
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De acordo com Crtez et al. (2008) o uso de tecnologia atravs de
desenvolvimento de sistemas de informao para a empresa proporciona uma
vantagem competitiva no mercado em que atua.
Sem autoria conhecida (citar o ttulo e o ano)
Conforme anlise feita no Anteprojeto de Lei da Reforma da Educao
Superior (2011), estabelece normas gerais da educao superior, regula a educao
superior no sistema federal de ensino.
Entidade Coletiva (citar o nome da instituio e ano) e nas citaesseguintes,usar apenas a sigla.
As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como
toda norma est sujeita reviso. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS
TCNICAS, 2002, p. 1).
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4. METODOLOGIA
A descrio dos objetivos leva o pesquisador para o planejamentometodolgico. A lista de verbos que representam a ao do pesquisador e que podem
ser utilizados nos tipos de pesquisa:
TIPOS DE PESQUISA
Exploratrioconhecer, levantar, identificar.
Descritivosdescrever, determinar, traar, caracterizar.
Explicativosexplicar, avaliar, verificar, analisar.Bibliogrfica (elencar outros tipos referentes sua pesquisa)
ABORDAGENS DA PESQUISA
Qualitativa e Quantitativa
DADOS DA PESQUISA
Dados primrios: so aqueles que no foram antes coletados.
Dados secundrios: so aqueles que foram coletados e tabulados, ordenados.
Tipos de dados primrios geralmente coletados podem ser dos seguintes tipos:Tipos O que pesquisar
Caractersticas demogrficas,socioeconmicas e de estilo de vida
Sexo, idade, nvel educacional, estadocivil, n de filhos.
Atitudes e opinies O cognitivo, o efetivo.Conscientizao e conhecimento Se o entrevistado sabe ou no de
determinado produto, servio.
Motivaes As necessidades, desejos, vontades,impulsos ou qualquer outro dado queimpele, conduz.
Comportamento passado e presente Diz respeito compra, passado oupresente.
Intenes Intenes de compras.
MEIOS BSICOS DE COLETA DE DADOS PRIMRIOS
A Comunicao consiste em questionamento, oral ou escrito, na observaoconsiste no registro de comportamento e fatos e aes.
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VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS DADOS SECUNDRIOS
Vantagens DesvantagensEconomia de tempo, dinheiro eesforo
Raramente se encontra dados que se ajuste asnecessidades
Esto disponveis em fontessecundrias
Os dados no esto categorizados
Revisados pelos autores Tempo decorrido entre a coleta e publicaoObservar a confiabilidade da fonte
FONTES DE DADOS SECUNDRIOS
Dados secundrios internos: se forem coletados de determinada empresa, s
servem para problemas especficos daquela empresa.
Publicaes: variedades de publicaes, jornais, revistas, governamental,
institutos, etc.
Governos: verificar em rgos governamentais os materiais para consulta.
Instituies no governamentais: universidades, faculdades e centro de
pesquisas.Servios padronizados de informaes de marketing: tem o custo para
obteno mais elevado.
Dados do consumidor: este servio compreende a coleta peridica, em um
painel de consumidores, de dados a respeito de compras.
Internet: tem papel de facilitar buscas.
CENSO, POPULAO A AMOSTRA2
Tipos de amostras (vantagens e desvantagens do tipo escolhido)
Clculo da Amostra (utilizar frmula)
Conceito de amostra: qualquer parte de uma populao.
Amostragem: o processo de colher amostras de uma populao.
2 Fonte: MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa em Marketing. So Paulo: Atlas, 1996.
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A ideia de amostragem que retira uma parcela da populao, e de posse
destes dados de pesquisa de apenas uma parte da populao poder inferir no
conhecimento do todo. muito usado na pesquisa de marketing, para ter elementossuficientes da populao em que deseja estudar.
Os censos so realizados em vez de pesquisas por amostragem quando: A
populao for pequena, os dados forem facilmente medidos, quando os problemas
impem diretamente sobre cada elemento, por imposio legal.
VANTAGENS DE AMOSTRAR
Quando h similaridade da amostra com a populao;
Desde que a amostra tenha sido adequada s variaes so geralmente
prximas s medidas da populao.
Aamostragemem pesquisa
quandocomparada ao
censo
VANTAGENS
Economiza mo-de-obra e dinheiros
Economiza tempo e facilita obteno dos resultados rpido.
Pode colher dados mais precisos, reduo de inmeras fontes deerros.
Quando a amostra a nica opo, pode implicar na contaminaoou destruio dos elementos pesquisados.
Qualidades de uma boa amostra
Passos para seleo da amostra: definir a populao da pesquisa;
Elaborar ou dispor de uma lista de todas as unidades amostrais da populao;
decidir o tamanho da amostra; selecionar os procedimentos; selecionar
fisicamente.
Conceito sobre amostragem
Unidade amostral: o elemento ou so os elementos disponveis para seleo
em algum estgio do processo de amostragem.
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TIPOS DE AMOSTRAS E AMOSTRAGEM
Para definir o tipo da amostragem, deve levar em conta o tipo de pesquisa, a
acessibilidade aos elementos da populao.
Amostragem no probabilsticas
Tipos de amostras no probabilsticas 3 tipos e 3 variaes de amostras no
probabilsticas.
Amostras por convenincia (ou acidentais): o tipo de amostragem menos
confivel;
Amostras intencionais (ou por julgamento) usam-se estratgias adequadas;
Amostras por quotas (ou proporcionais);
Amostras por trfego: visa observar ou entrevista as pessoas que trafegam por um
determinado local.
Amostras desproporcionais: podem ser aplicadas a qualquer tipo de amostragem.
Amostragens probabilsticas: tambm chamada de randmica ou aleatria,
caracteriza-se por pelo conhecimento da probabilidade de que cada elemento da
populao possa ser selecionado para compor a amostra.
Amostragem aleatria simples: cada elemento da populao ter probabilidade
conhecida diferente de zero, e idntica dos outros.
Notaes e frmulas utilizadas em teoria de amostragem: para esclarecimento das
teorias necessrio conhecer as notaes, que esto representadas nas frmulas.
Teorias estatsticas de amostragem: a teoria de sustentam na utilizao de
amostragem probabilstica em pesquisa de marketing.
As estatsticas podem ser mais ou menos precisas, dependo da amostra
sorteada para a pesquisa, em seguida explica os nmeros de amostras, freqncia,
grfico, e caractersticas da distribuio das mdias, desvio padro.
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Tamanho da amostra e preciso dos dados: A preciso cresce na medida em que
cresce o nmero de elementos da amostra.
Procedimentos para a seleo de amostras aleatria simples : sorteios ou a
utilizao de tabelas de nmeros aleatrios.
Amostragem aleatria estratificada: exemplo de supermercado, os procedimentos
compreendem.
Diviso da populao em estratos, que sejam mutuamente exclusivos e
coletivamente exaustivos;Definio do nmero de elementos a selecionar em cada estrato;
Seleo de uma amostra aleatria simples e independente em cada estrato.
Clculo da mdia e do desvio-padro de cada amostra.
Amostragem estatstica proporcional:esse procedimento permite que o erro-padro
da amostra seja reduzido ainda mais.
Amostragem estratificada no proporcional: utilizada por empresas que realizam
auditoria nas lojas, as formas prticas para determinar o peso da participao no
proporcional.
Amostragem de conglomerados (ou grupos): os grupos da populao so
sorteados, todos os elementos fazem parte da amostra.
Amostragem sistemtica: seleciona aleatoriamente.
Amostragem por rea: dispensa a necessidade de listagens dos elementos da
populao, exige a utilizao de mapas.
Amostragem por rea em um estgio: numerar quarteires de uma cidade, sortear
uma amostra, coletar dados de todas as residncias.
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Amostragem por rea em dois estgios: lista os nmeros de quarteires de uma
cidade, sortear uma amostra aleatria.
Amostragem por rea em multi estgios: quando a rea abrangida muito extensa.
Aplicada em todo pas.
Amostragem por reas de probabilidades iguais: igual proporo, neste mtodo,
cada conglomerado ter a mesma chance de fazer parte da amostra.
Amostragem por reas de probabilidades desiguais: no necessariamente idnticas
e que as probabilidades sejam conhecias e diferentes de zero.
Razes para o uso de amostragem no probabilstica: no existir outra alternativa
vivel; tecnicamente superior a teoria, na prtica ocorrem problemas em sua
aplicao que enfraquecem essa superioridade; a obteno e dados que reflitam
precisamente a populao no seja o propsito principal da pesquisa.
Outros fatores determinantes do tamanho da amostra.
Fatores psicolgicos - ex. pesquisa eleitoral (no agrada a algum);
Objetivos da pesquisa: o uso que se pretende dar informao a ser obtida numa
pesquisa pode interferir na determinao do tamanho da amostra.
Objetivos mltiplos: raramente definir um nico parmetro da populao.
Restrio de tempo, geralmente precisa para ontem;
Restries de custo: os recursos financiados condicionam o tamanho da amostra;
plano de anlise dos dados, o tipo mais simples de preparao dos dados a
tabulao simples.
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Frmula - Tamanho da amostra
N = populaon = tamanho da amostrano= coeficiente da amostrae= margem de erro
2
no= _1__e
n = N . noN + no
Fonte: BERNI, D. A.Tcnicas de Pesquisa em Economia. So Paulo: Saraiva, 2002.
DESCREVER AS CARACTERSTICAS DOS SUJEITOS ENVOLVIDOS NO ESTUDO
Critrios de incluso / excluso / possibilidade de estar em grupo controle
Baseada na fundamentao terica do projeto
Grau de vulnerabilidade dos sujeitos - Riscos / benefcios / desconfortos /
medidas protetoras propostas
Benefcios aos indivduos participantes da pesquisa /sujeitos do estudo, Risco
da pesquisa possibilidade de danos dimenso fsica, psquica, moral, intelectual,
social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela
decorrente (Res. CNS 196/96,V). Portanto toda pesquisa apresenta algum risco ao
avaliado, ainda que seja apenas constrangimento.
Critrios para interromper a pesquisaInformar no texto que o pesquisador responsvel compromete-se em
suspender a pesquisa imediatamente ao perceber algum risco ou dano sade do
sujeito participante da pesquisa.
Mtodos alternativos
Quando for constatada a superioridade de um mtodo em estudo sobre outro, o
projeto dever ser suspenso, oferecendo-se a todos os sujeitos os benefcios domelhor mtodo.
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Sigilo das informaes
Declarao de que a identidade dos participantes ser mantida em sigilo.
Propriedade das informaes
Informar que os resultados da pesquisa sero tornados pblicos, sejam eles
favorveis ou no. Descrever que os dados sero de propriedade do pesquisador ou de
sua equipe, e que os voluntrios tero acesso apenas s suas informaes individuais.
Explicitar informao quanto propriedade das informaes geradas, demonstrando a
inexistncia de qualquer clusula restritiva quanto divulgao pblica dos resultados
na sua totalidade, a menos que se trate de caso de obteno de patenteamento; nestecaso, os resultados devem se tornar pblicos, to logo se encerre a etapa de
patenteamento.
Uso e destinao do material e/ou dados coletados
Informar o tempo de armazenamento dos materiais e ou dados coletados, bem
como a sua utilizao e forma de descarte (destruio dos formulrios, incinerao de
material biolgico etc.). Ao pesquisador cabe: manter em arquivo, sob sua guarda, por
5 anos, os dados da pesquisa, contendo fichas individuais e todos os demais
documentos recomendados pelo CEP.
Formas de acompanhamento e assistncia
Informar que o pesquisador estar disponvel para esclarecimentos antes,
durante e aps a pesquisa.
PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Descrever todos os procedimentos e etapas do trabalho baseados na
fundamentao terica do projeto: como ser o contato com a instituio, com o
voluntrio, como ser obtido o Termo de Consentimento Livre e esclarecido, como
sero as etapas da pesquisa.
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INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS
Relatrios (de Observao, descritivo)Questionrios
Entrevistas
MTODOS DA COMUNICAO
Mtodo da comunicao quanto ao grau de estruturao e disfarceVariveisEstruturao Grau de estruturao do instrumento de coleta de dados.Disfarce Diz respeito em que grau o instrumento de coleta de dados
permite ao respondente saber sobre os propsitos da pesquisa esobre quais temas est sendo questionado.
Estruturado no disfarado: compreendem basicamente os instrumentos utilizados
em pesquisas conclusivas.
As vantagens da utilizao esto na simplicidade de sua aplicao e na facilidade que
proporciona para a tabulao, anlise e interpretao.
No Estruturado no disfarado: tambm conhecida como pesquisa focalizada,
pesquisa da motivao, pesquisa no diretiva ou pesquisa profunda.
Duas tcnicas para utilizao da abordagem: a entrevista focalizada no grupo e a
entrevista focalizada individual.
Entrevista focalizada de grupo: pesquisa de motivao, tambm conhecida por
entrevista profunda em grupos, reunies de grupos, pesquisa diagnstica e pesquisa
da motivao, uma tcnica de entrevista muito pouco estruturada.
Entrevista focalizada individual: tambm denominada entrevista em profundidade,
uma tcnica de entrevista muito pouco estruturada, conduzida por um moderador
experiente, com uma nica entrevista de cada vez, para obter dados sobre
determinado assunto focalizado.
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Por curiosidade as tcnicas no estruturadas disfaradas que tm, ou podero
vir a ter, alguma utilizao e, podem ser utilizadas em pesquisas de marketing:
- contar estrias(teste de percepo temtica)
- teste de Rorschach(teste que se estrutura a por meio de simples manchas de tintas
e prope ao indivduo o problema, as respostas produzidas envolvem processos de
percepo, tomada de deciso e anlise lgica).
- interpretao de papis(simulao de situaes com personagens)
completar estrias
completar desenhos em quadrinhos
completar sentenas
associao de palavras
hierarquizao de palavras
brincar com bonecos
desenho de pessoas
colagem e o teste Tomkins-Horn (organizao de figuras disfarado mtodo da
comunicao quanto forma de aplicao de entrevista pessoal) .
Estruturado disfarado: estas tcnicas retratam uma tentativa de associar as
vantagens das tcnicas no estruturadas disfaradas (tcnicas projetiva),
principalmente a de que o pesquisado no saiba os objetivos da pesquisa, com a
facilidade de aplicao, tabulao, interpretao e anlise das tcnicas estruturadas
no disfaradas.
MTODO DA COMUNICAO QUANTO FORMA DE APLICAO
ENTREVISTA E QUESTIONRIOS AUTOPREENCHIDOS
Entrevista: entrevistador e entrevistado pode ser por telefone.
Entrevista pessoal: contato pessoal para obter os dados;
Entrevista por telefone: obteno dos dados via telefone;
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Questionrios autopreenchidos: lido e respondido diretamente pelos
pesquisados, no havendo a figura do entrevistador.
O envio do questionrio pode ser via: correio, pessoalmente, fax/internet,acompanhamento do produto, colocado disposio.
Comparao entre os mtodos da comunicao quanto forma de aplicao
Garantia do anonimato: o questionrio o mtodo que apresenta a maior
garantia de anonimato aos respondentes.
Habilidades exigidas para aplicao: tanto entrevistas pessoais quanto as por
telefone exigem habilidade para sua aplicao.
Uniformidade das mensuraes: tem grande uniformidade nos questionrios.
ndice de respostas: as pessoas tm mais tempo para responder, sem
presses as pessoas tende a responder menos.
Variveis que influenciam no ndice de respostas
identificador e (ou) do realizador das pesquisas
formato e apresentao agradveis do questionrio
extenso do questionrio
natureza dos respondentes
envolvimento do respondente com o objetivo da pesquisa.
Todas as formas de combinao possuem vantagens e desvantagens, no
pode ser considerado o melhor de todas as formas.
Mtodo da observao: no registro do comportamento, fatos e aes relacionadas com
o objetivo da pesquisa.
Mtodos de observao quanto ao grau de disfarce
Observao disfarada: quanto pressupe que o conhecimento por parte do
pesquisado possa induzi-lo a ter um comportamento anormal.
Observao no disfarada: quanto o fato observado no envolve
comportamento.
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Mtodo da observao quanto aos instrumentos utilizados
Observao humana: depende da capacidade do observador.Observao por instrumentos: equipamentos para registros, cmara,
gravadores, etc.
Mtodo da observao quanto ao ambiente
Observao natural: observar o fato em seu ambiente natural;
Observao de laboratrio: criar situaes em laboratrio.
Mtodo da observao quanto ao objeto observado
Observao direta: observar o fato no momento da ocorrncia;
Observao indireta: registro de fatos e ocorrncias passadas.
MEDIDAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Esta atividade essencial para pesquisa de marketing, como exemplo, medir a
quantidade de consumidores de determinado produto e quantidade; atitudes,
comportamentos, o potencial do mercado, etc.
Processos de medies
Associaes de quantidades e suas caractersticas em escalas nominais;
escalas ordinais, de intervalos.
Atitudes em Marketing
Conhecer as atitudes internas e externas da empresas, ex. conhecer os
clientes que so os consumidores, para adequar a empresa realidade dos clientes.
Conceito de atitude: Atitude uma predisposio subliminar da pessoa na
determinao de sua reao comportamental em relao a um produto, organizao,
pessoa, fato ou situao.
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Tcnicas para medir atitudes
As atitudes existem na mente das pessoas por isto difcil para ser medida,
por isto existem tcnicas como: tcnicas baseadas na observao e tcnicas baseadas
na comunicao com as pessoas.
As tcnicas da comunicao so:
indiretas, contar estrias, interpretao de papis, associaes de palavras.
desempenho da tarefa objetivo: pedir as pessoas que relatam informaes reais
do produto objeto da pesquisa;
auto-relato: mais usada na pesquisa de marketing, consiste em solicitar aspessoas que respondam um questionrio.
Escalas de auto-relato para medir atitudes
so escalas nominais: para medir atitudes compreendem nmeros que so
associados s respostas como o objetivo de identificar as categorias de
respostas.
escalas de avaliao: para medir variveis que envolvem escalas nominais.
escalas de avaliao grfica: compreende a apresentao das opes de
respostas s pessoas.
escalas de avaliao itemizada: o correspondente solicitado a escolher uma
categoria entre vrias categorias de expresses verbais de opinio sobdeterminado tpico que forma uma escala.
escalas de ordenao: produzem dados que permitem saber a ordem de
preferncias.
escalas comparativas: resultam de um julgamento relativo a que os
respondentes so solicitados a fazer antes de fornecerem sua opinies.
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escalas de comparao parada: conforme a necessidade da pesquisa podemos
comparar vrias marcas entre si. Os componentes so solicitados a comparar
dois objetivos (produtos, marcar, propagandas etc.).
INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Registros dos dados coletados.
Importncia do instrumento para a preciso dos dados a coletar: fundamental para
no incorrer de erros durante a coleta de dados.
Projeto do instrumento: mostrar como elaborar o instrumento de coleta de dados, as
perguntas, a seqncia, enfim o projeto e construo do mesmo.
Determinao dos dados a coletar: precisa ter o conhecimento e preciso do que se
deseja pesquisar.
Determinao do instrumento segundo o mtodo de administrao e a forma deaplicao: a forma de utilizar depende de inmeros fatores, como: do tipo da pesquisa,
os tipos de pessoas que sero abrangidas, assunto, disponibilidade de meios para
administrar, do tipo e anlise e interpretao que se pretenda realizar com os dados.
Redao do instrumento: um processo cclico, so vrios aspectos para escrever as
perguntas, tem que considerar os aspectos a serem aplicados na pesquisa.
os pesquisados vantagens desvantagensabertas respondem com
suas prpriaspalavras
estabelece umrelacionamento estreito
tempo e custo elevadose grandes dificuldadespara codificao
fechadas que escolham as resposta verbalmente ou assinalando graficamente
dicotmicas apresentam sime no comoresposta
rpidas para aplicar etabular com poucapossibilidade de erros
na realidade apresentadiversas nuances entrea concordncia e adiscordncia total
escolha
mltipla
indica qual a
opo dentrevrias
so fceis e rpidas de
analisar mensurar,processar, poucapossibilidade de erros
exige mais tempo para
preparao
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ENCADEAMENTO DE PARGRAFOSA aquisioA atribuio
A condioA contribuioA contribuioA dimensoA dinmicaA funoA partir deA pesquisa mostrou queA pesquisa revelou queA pressuposioA publicao de
A realizaoA relevnciaA teoriaAo mesmo tempoConcorda-seConformeConsiderandoConstatou-se queCorroborando comDe acordo comDe certa maneira/forma
Desta formaDestaca-seDimenso/direoDo mesmo modoEm consequnciaEm termosEnquanto queEntende-seEsse mesmoEsta questo revelaEsta questo serviu paraNa edio especial dojornalNa mesma direoNa opinioNa perspectivaNa premissa do autorNa premissa bsicaNa reportagem deNa viso de
Nessa perspectivaNesse contexto
Nesse contextoNesse pontoNesse sentidoNeste quesitoNesta direoNo casoNo contextoNo domnio de (a)No entantoNo entender deNo ponto
No ponto de vistaNo que competeNotadamenteO aprofundamentoO argumentoO elementoO principalO processoO que valeO recorte publicado porObserva-se
Os desafiosOs elementosOs pressupostosOutra questoParaPara issoParalelamentePelo expostoPode-se concordarPontua-sePor conseguintePor esse motivoPor sua vezPormResgatandoRessalta-seSob esse ponto de vistaTendo em vistaTodaviaVale a pena ressaltar
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COMO ESCREVER AS REFERNCIAS CONFORME A ABNT
Publicao Peridica inclui a coleo como um todo, fascculo ou o nmero de
revista, nmero de jornal, caderno etc. na ntegra, e a matria existente em um nmero,
volume ou fascculo de peridico (artigos cientficos de revistas, editoriais, matrias
jornalsticas, sees, reportagens etc).
Artigo e/ou matria de revista, jornal
MO-DE-OBRA e previdncia. Conjuntura Econmica, Rio de Janeiro; v. 7, n.9, set.2009.
COSTA, V. R. margem da lei: o Programa Comunidade Solidria. Em Pauta: revistada Faculdade de Servio Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148, 2008.
MANZOTTI, I. O sculo XXI. Isto . So Paulo, n. 1253, v. 32, p. 25-27, 2007.
CARDOSO, A. L. Vises da natureza no processo de constituio do urbanismomoderno. Cadernos IPPUR/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 119-150, jan./jul.2000.
Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Brazilnet, Rio de Janeiro, nov. 2001. Seo pontode Vista. Disponvel em: .Acesso em 28 nov. 2001.
Arranjo tributrio. Dirio do Nordeste OnLine, Fortaleza, 27 nov. 2009. Disponvel em:. Acesso em: 28 nov. 2009.
Sobrenomes que indicam parentescoCOSTA FILHO, A. SALOMON NETO, J. MONTEIRO JR.,
Artigo e/ou matria de revista (mais de um autor)
CORDEIRO, J.; SILVA, A. Imagens do mundo. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26jan. 2001. Caderno B, p. 6
BASTOS, L. da R.; PAIXO, F.; FERNANDES, M. O Brasil emergente. Folha de SoPaulo, So Paulo, 10 de dez. 2008. Caderno B, p.12.
Em casos de mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro, seguido da expressolatina et al. (= e outros). REZENDE, E. A. et al.
http://brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htmhttp://www.diariodonordeste.com.br/http://www.diariodonordeste.com.br/http://brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm -
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Pesquisa Aplicada s Cincias Empresariais33
Com um autor
GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1991.
Com dois autores
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Tcnicas de Pesquisa: planejamento eexecuo de pesquisa, amostragens e tcnicas de pesquisa, elaborao, anlise einterpretao de dados. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2008.
Com trs autores
MARCONI, M de A.; LAKATOS, E. M., GIL, A. C. Como elaborar projetos depesquisa. 3. Ed. So Paulo: Atlas, 1991.
Mais de trs autores
CRTEZ, P. L. et al. Administrao de sistemas de informao. 1. ed. So Paulo:Saraiva, 2008.
Sem autoria conhecida
ANTEPROJETO DE LEI. Reforma da Educao Superior, Braslia, DF, n.3, p. 51-60,jan. 2011.
Entidade coletiva
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Informao e documentao citaes em documentosApresentao. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
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REFERNCIAS
DEMO, P. Metodologia do conhecimento cientfico. So Paulo: Atlas, 2000.
DESLANDES, S. F. Projeto cientfico: onde se insere no processo de investigao?MINAYO, M. C. de S. (Org). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 12. ed.Petrpolis: Vozes, 1999.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1991.
______. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho cientfico. SoPaulo: Atlas, 1987.
_____. Tcnicas de Pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
_____. Metodologia do Trabalho Cientfico, 6. ed, So Paulo: Atlas, 2001.
MALOTRA, N. Pesquisa de marketing: uma orientao aplicada. 3. ed. Porto Alegre:Bookmann, 2001.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; GIL, A. C. Como elaborar projetos depesquisa. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS E. M. Tcnicas de Pesquisa: planejamento eexecuo de pesquisa, amostragens e tcnicas de pesquisas, elaborao, anlise einterpretao de dados. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2008.
MATTAR, F. N. Pesquisa em Marketing. So Paulo: Atlas, 1996.
______. Metodologia Cientfica na Era da Informtica. 3. ed. So Paulo: Saraiva,2008.
MINAYO, M. C. de S. (Org). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 27. ed.Petrpolis: Vozes, 2008.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Cientifica. So Paulo: Pioneira, 2002.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: mtodos e tcnicas. 3. ed. So Paulo: Atlas,1999.
RUDIO, F. V. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. Petrpolis: Vozes, 1978.
SANTOS, A. R. Metodologia cientfica. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, 1996.
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VERGARA, S. C. Projetos e relatrios de pesquisa em Administrao. So Paulo:Atlas, 2000.