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om.br; CONCEITOS
Área Degradada “área que sofreu intensa deterioração nas suas propriedades físicas,químicas e biológicas, atingindo um estágio de crescente perda dosseus atributos e incapacidade de recuperar-se sem a intervenção dohomem”.
Supressão da vegetação e alterações muito intensas no solo
Grau de Degradação
•Leve
•Moderada
•ntensa
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om.br; DEGRADAÇÃO INTENSA
Mineração Mineração
Mineração Mineração
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om.br; DEGRADAÇÃO INTENSA
Duna degradadaDuna degradada
Mangue degradada Mangue degradada
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om.br; DEGRADAÇÃO MODERADA
D
EGRADAÇÃO QUEIMADADEGRADAÇÃO CARVOARIA
DEGRADAÇÃO DESMATAMENTO EDESTOCAMENTO
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om.br; DEGRADAÇÃO LEVE
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om.br; CONCEITOS
Reu!eração “eparação dos danos causados a uma área, de modo a restabeleceras propriedades físicas, químicas e biológicas, e atingir uma condiçãoestável da vegetação e do solo, recuperando as funç!es originais doambiente”.
!egetação "riginal
"#S.$ % palavra &ecomposição tem omesmo signi'cado( contudo( ) mais
*re+uentemente usada +uando h, re*er-ncia vegetação
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om.br; CONCEITOS
Re"#auração “eparação dos danos causados a uma área, de modo a restabelecerde forma integral as propriedades físicas, químicas e biológicas, eretornar ao estado primitivo da área antes da degradação”.
/stado original dos aspectos de relevo( hidrologia( solo( vegetação( *auna0micro1macro2
3 poss4vel5
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om.br; CONCEITOS
Rea$i%i#ação “etornar a um estado “biológico” estável mas alternativo ao estadooriginal, por se tratar de área cu"as propriedades foram alteradascom tal intensidade que não apresenta condiç!es de recobrar asfunç!es originais”.
locais de recreação( praças( loteamentos( distritos industriais( ,reas demineração( etc
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om.br; ES&'CIES RARAS( END)MICAS E AMEAÇADAS DE
E*TINÇÃOE"!+ie" Rara"
Deve6se avaliar tr-s crit)rios$Distribuição geogr,'ca 0ampla ou restrita2"corr-ncias em habitats 0variados ou 7nicos2 8amanho das populações 0pe+uenas ou grandes2
E,-. Oi#iia da&raia( &/#ia(
0au1i,2E"!+ie"End31ia"
8rata6se de esp)cie nativa de uma 7nica ,reageogr,'ca ou habitat. 9uando uma esp)cie end-mica) e:tinta( ela desaparece em de'nitivo do planeta(sendo imposs4vel sua reprodução.
E,-. Sa$i2 eCarna4$a "ãoend31ia" do Cear2
E"!+ie" A1eaçada" de E,#inção
ma esp)cie ) considerada ameaçada dee:tinção +uando as populações estão decrescendoa ponto de coloc,6la em risco de e:tinção
E,-. Gonça%o A%5e"(Aroeira( 0ara4na(I1$urana e
6a$orandi
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om.br; CONCEITOS
Sue""ão eo%7gia
“#ucessão $orestal % um processo ecológico caracteri&ado porsubstituiç!es de esp%cies que se sucedem em um ecossistema, depois deuma perturbação natural ou antrópica, at% chegar o estágio estável. 'eacordo com a intensidade do dist(rbio ou da degradação a que um
ecossistema foi submetido, a sucessão pode ser classi)cada em* #ucessão primária e secundárias”.
Sucessão =rim,ria
+ste tipo de sucessão ocorre em situaç!es de forte degradação ambiental provocada pelo homem, como a remoção da camada do solo pelamineração, deiando a rocha eposta, degradação de dunas e mangue&ais.
Sucessão Secund,ria
+ste tipo de sucessão ocorre após dist(rbio naturais, como abertura degrandes clareiras, provocado por queda de árvores e desli&amento deencostas ou por ação antrópica como incndios $orestais, desmatamento
para implantação de pro"etos agrícolas e empreendimentos diversos, ondeantes era coberto por $oresta. este caso eiste um solo formado, mas a
capacidade de regeneração da vegetação depende do grau de degradação.
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E"!+ie" Seund2ria" ou C%/1a, de Lu8
ES&'CIES SECUNDÁRIAS( CL9MA* DE LU: E DE SOM0RA
/stas esp)cies germinam normalmente ap>s as pioneiras se estabelecerem(sementes ortodo:a 1recalcitrante( crescimento m)dio( tolera sol na *ase aduta( ciclo
de crescimento moderado. =rincipais esp)cies de sucessão secund,ria no litoral(e:emplo$ ?atob,( =ra4ba( 8imba7ba( etc. @ormalmente são encontradas nas bordasdas matas ou em clareiras
E"!+ie" C%/1a, de So1$ra
Sementes são recalcitrante( germinam na sombra( na *ase de mudas desenvolve sobas ,rvores( +uando adultas precisam de sol( são dominantes na Aoresta. /:emplo$%ngelim bola( pau pombo( gonçalo6alves( etc.
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CARACTER9STICAS &IONEIRAS CL9MA* DE LU: CL9MA* DE SOM0RA
/:ig-ncia de luB paragerminar
/:ige /:ige @ão e:ige
/:ig-ncia de luB paracrescimento
/:ige /:ige=lanta Covem não e:ige(
adulto ) heli>'lo
&itmo de crescimento &,pido Moderado1lento Lento
Longevidade urta M)dia1e:tensa /:tensa
=er4odo Cuvenil0reprodução2
urto( *ruti'caçãoprecoce
M)dio Longo
8amanho das sementes =e+uena M)dia Grande
M)todo de dispersão desementes
%nemoc>rica eBooc>rica
%nemoc>rica eBooc>rica Eooc>rica e baroc>rica
Dorm-ncia de sementesGeralmentepresente(
=resente1ausente Geralmente ausente
armaBenamento ortodo:a"rtodo:a ourecalcitrante
&ecalcitrante
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Cara#er/"#ia" Gru!o" eo%7gio"&ioneira Se- iniia% Se- #ardia C%/1a,rescimento Muito r,pido &,pido M)dio Lento 8ol. sombra Muito intolerante ntolerante 8ol. *ase Covem 8olerante
%ltura ,rvores =e+ueno porte=e+ueno a
m)dioM)dio agrande
Grande porte
&egeneração #anco semente#anco
sementes1
plFntulas
#ancoplFntulas
#ancoplFntulas
Dispersãosementes
Eooc>rica eanemoc>rica
Eooc>rica eanemoc>rica
=rincipalmente anemoc>rica
Eooc>rica e#aroc>rica
8amanho$ rutose sementes
=e+ueno M)dio=e+ueno1m)di
o e leveGrandes epesados
Dorm-ncia dassementes
Geralmentepresente
Sem Semmaturidadedo embrião
dade de HIreprodução
=rematura H a Janos
ntermedi,ria Ja HK anos
&elativamentetardia HK a K
8ardia Kanos
iclo de vida6ano
Muito curto N HK urto HK a JLongo J a
HKKM. L HKK
8ipologiaAorestal
apoeira( bordasmatas e clareiras
grandes
ap. altas( Ao.Sec. lar.m)dias
lo. Sec. eprim. Dossel
Ao. lar.=e+uenas
lo. Sec. ava.lo. prim.
Dossel Ao.
ertilidade solo =ouco e:igenteMaioria pouco
e:igenteMaioria )e:igente
Maioria )e:igente
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N;Vugar Cre"To%;So1$r
a&or#eÁr5
RegenDi"!;Se1e
n#e"Ta1;<-"e1en
#e"Dor13nia
Idade;=>re!rod-
Ci%o;5ida
<er#i%idade;"o%o
G;eo%7gio
Sabi, &,pido ntolerante pe+ueno#.
sementes%nemoc>ricaEooc>rica
=e+uenaDorm-ncia
0LuB2H a anos
urto0HK anos2
=oucoe:igente
=ioneira
?urema preta &,pido ntolerante pe+ueno #.sementes %nemoc>ricaEooc>rica =e+uena Dorm-ncia0LuB2 H a anos urto0O anos2 =oucoe:igente =ioneira
%rapiraca &,pido ntolerante =e+ueno#.
sementes Eooc>rica =e+uenoSem
dorm-ncia J anos M)dio=ouco
e:igente Sec. inicial
=ara4ba &,pido ntolerante m)dio#.
sementes Eooc>rica M)dioSem
dorm-ncia J a HK anos M)dio=ouco
e:igente Sec. inicial
Gonçalo alves
m)dio 8. Covem m)dio#.
plFntulasanemoc>rica pe+uenas
Semdorm-ncia
M)dio0HK a HJ anos2
Longo /:igentel4ma: de
luB
%ngelimamargoso
M)dio 8. Covem Grande #.plFntulas
%nemoc>rica M)dio Semdorm-ncia
8ardia Muitolongo
/:igente l4ma: deluB
%ngelimbola Lento 8olerante Grande
#.plFntulas Eooc>rica
Grande epesado 8egumento 8ardia
Muitolongo /:igente l4ma:
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om.br; SELEÇÃO DE ES&'CIES &ARA RECU&ERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS
=lantar esp)cies nativas com ocorr-ncia na mesma microbacia;
=lantar o maior n7mero poss4vel de esp)cies para gerar altadiversidade;
=lantar mudas oriundas de sementes obtidas de v,rias ,rvores matriBespara garantir a diversidade gen)tica;
tiliBar combinações de esp)cies pioneiras de copa ampla com cl4ma: de luB esombra;
=lantar esp)cies atrativa *auna;
=lantar esp)cies leguminosas para enri+uecer o solo 0@2;
=lantar esp)cies adaptadas para cada tipo de solo.
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om.br; &LANE6AMENTO E E*ECUÇÃO DO &LANO DE RECU&ERAÇÃO
Diagnósticoambiental
ProprietárioGestores
AmbientaisRecursos
R$Técnico
capacitado
Sucesso do plano de recuperação
Diagn>stico ambiental preciso e detalhado; tiliBação de t)cnicas ade+uadas de plantio; solamento dos *atores de degradação ambiental$ +ueimadas( presença de animais
bovinos( e+uinos caprinos e ovinos( etc. /liminação de barreiras *4sicas( +u4micas e biol>gicas.
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om.br; <ASES &ARA ELA0ORAÇÃO DE UM &RO6ETO DE RECU&ERAÇÃO
"@P//& Diagnostico ambientalDiagnostico s>cio6econQmico
=roCeto t)cnico&ecursos 'nanceiros
=L%@/?%&
/R/8%&
M"@8"&%&
Mão de obra +uali'cada&ecursos ade+uados
De'nição dos parFmetros
ndicadores de recuperação ‘w‘w
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om.br; M'TODOS DE RECOM&OSIÇÃO <LORESTAL
R e g e n e r a ç ã o n a # u r a %
& % a n # i o d e 1 u d a " S e 1 e a d u r a d i r e # a
R e g e n e r a ç ã o A r # i ? i a %
M + # o d o d e R e g e n e r a ç ã o d a < % o r e " # a
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om.br; REGENERAÇÃO NATURAL
Condiç@e" $2"ia"
onte de Semente
%mbiente *avor,vel germinação
%mbiente ade+uado para estabelecimento e crescimento inicial
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om.br; REGENERAÇÃO ARTI<ICIAL
& % a n # i o e 1 2 r e a # o # a % & % a n # i o d e e n r i u e i 1 e n # o& % a n # i o d e 1 u d a " S e 1 e a d u r a d i r e # a
R e g e n e r a ç ã o A r # i ? i a %
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om.br; CRIT'RIOS &ARA DE<INIÇÃO DO M'TODO DE REGENERAÇÃO
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om.br; ESTRAT'GIA DE RECOM&OSIÇÃO <LORESTAL
T+nia de nu%eação* “utili&ado para áreas etensas e que mantenha algum
remanescente $orestal sob a forma de fragmentos, ou, quando se disp!e de pouco
recurso )nanceiro para a recuperação”.
E,i"#e1 52ria" #+nia" de nu%eação.•ucleação atrav%s de plantio de mudas/
• 0ransposição de banco de sementes/
•0ransposição de galhadas/
•1oleiros naturais e arti)ciais/
•2lhas vegetativas.
•Obs: apesar de ser um modelo de recuperação de baixo custo, o processo tende
a ser lento.
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om.br; ESTRAT'GIA DE RECOM&OSIÇÃO <LORESTAL
Nu%eação a#ra5+" de !%an#iode 1uda" na#i5a"
Nu%eação a#ra5+"#ran"!o"ição de ga%Bada
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om.br; ESTRAT'GIA DE RECOM&OSIÇÃO <LORESTAL
&o%eiro" ar#i?iai"
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om.br; ESTRAT'GIA DE RECOM&OSIÇÃO <LORESTAL
Técnica de modelos sucessionais: +sse modelo parte do princípio de que esp%cies
de início de sucessão 3pioneiras e secundárias iniciais4, intolerante a sombra e de
crescimento rápido, devem fornecer condiç!es ecológicas, principalmente
sombreamento, favoráveis ao desenvolvimento de esp%cies de sucessão clímas de lu&
e sombra.
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om.br; RECOM&OSIÇÃO UTILI:ANDO SISTEMAS AGRO<LORESTAIS
Sistemas agroforestais: combinação de sistemas de plantios de esp%cies $orestais
e frutíferas.
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om.br; MODELOS DE &LANTIO
•5uantas esp%cies por hectare6
• 5uantas esp%cies de cada grupo ecológico6
• 1roporção de plantas de cada grupo ecológico
• 5uais esp%cies*
-7889 pioneiras
-:;9 pioneiras < =;9 secundárias e clíma
-;89 pioneiras < ;89 secundárias e clíma
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om.br;
F &FCQuinHnio
Regu%arF& JFC
Regu%ar=F& Regu%ar
<ORMAS DE ARRAN6O
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om.br; ES&AÇAMENTO
>b"etivos* - rápido recobrimento do solo/
2ntensidade da degradação* - maior a degradação menor o espaçamento/
5ualidade do sítio* sítio bom maior espaçamento/
>rçamento*
- custo de plantio ? mudas@mão de obra@fertili&antes
- custo manutenção ? n(mero e m%todo de capina
- tempo fechamento? regeneração natural
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om.br; <ORMAS DE ARRAN6O
Forma de distribuir as plantas no campo
- aleatória
- sistemática ? regular
- quincAncio
Forma de distribuir as espécies
- por grupo ecológico
- por arquitetura das plantas
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enharia.com.br;
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om.br; ES&AÇAMENTO
Em geral: 6! a ."## mudas$%a & x &m ' (x(m ' (x,!m ' (xm ,!xm
' xm ),!x(m ' ),!x,!m
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om.br; TRATOS SILVICULTURAIS
*ontrole de +lantas n-asoras
•+reu/0os: competição com mudas interferncia na regeneração natural
• *ontrole:
' capinas ? linhas
- coroamento
- roçadas
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om.br; TRATOS SILVICULTURAIS
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om.br; MONITORAMENTO DA ÁREA EM RECU&AERAÇÃO
1onitoramento: referi-se ao levantamento do índice de crescimento,
desenvolvimento e sobrevivncia das mudas plantadas em campo, bem como ao
índices de infestação de pragas, doenças e o estado nutricional das plantas que
possam comprometer o desenvolvimento das mesmas em campo.
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om.br; RENDIMENTO O&ERACIONAL
"=/&%T/S nidade *,cil M)dio Di*4cil
&oçado mecaniBado Pa1dia H(KK K(OK K(UK
ombate a *ormigas Pa1dia U(J J(KK V(WJ
/scari'cação Pa1dia J(KK X(KK V(KK
%ração Pa1dia V(KK (KK H(OK
HI gradagem Pa1dia U(KK J(VK V(OKI gradagem Pa1dia U(KK J(VK V(OK
alagem mecaniBada Pa1dia Y(VW W(JK J(U
&oçado manual Pa1dia K(K K(H K(KO
oveamento manual ov.1h1dia VKK J HUJ
%dubação man. plantio ov.1h1dia H.KK YKK UWJ
Dist. maunual de mudas mudas1h1dia J.KKK V.WJK .OHK
=lantio mudas1h1dia H.KKK WJK JUJ
oroamento mudas1h1dia VJK JK KK
%plicação de herbicida mudas1h1dia H.OKK H.VJK H.KHK
apina mecaniBada Pa1dia J(U X(JK V(VW
%dubação em cobertura mudas1h1dia OWJ WKK JJ
&eplantio mudas1h1dia OKK UKK XJK
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om.br; RENDIMENTO O&ERACIONAL E CUSTOKBa
"=/&%T/S nidade *,cil M)dio Di*4cil !alor
ombate a *ormigas Pa1dia U(J J V(WJ JK
oroamento mudas1h1dia UK HYJ HXJ VJK
oveamento manual ov.1h1dia VKK J HUJ VKK
%dubação man.plantio
ov.1h1dia H.KK YKK UWJ YYY
Dist. maunual demudas
mudas1h1dia J.KKK V.WJK .OHK HW(J
=lantio mudas1h1dia H.KKK WJK JUJ WJ
&eplantio mudas1h1dia OKK UKK XJK HHH
8ratos culturais mudas1h1dia VKK KK HWK OO
Mudas @I mudas1h, WJK OKK HKKK HHKKS8" 8"8%L1ha HKKK mudas1ha 6 6 6 V.OOX(JK
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE <LORESTA DE &ROTEÇÃO
•ecuperação de nascentes/
•ecuperação de dunas )as degradadas
•ecuperação de mangue&al
RECU&ERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTE
“+ntende-se como nascente o aparecimento, na superfície do terreno, de um lençolsubterrBneo, dando origem a curso dCágua . >u se"a, cada curso dCágua temassociado uma nascente. Ds nascentes pode ser classi)cadas em trs tipos,nascentes* perene, intermitente e efmeras”.
NASCENTE&ERENE
Earacteri&a-se porapresentar um $uo
de água contínuodurante todo o ano,inclusive na estação
seca
NASCENTEINTERMITENTE
#ão aquelas queapresentam $uo de
água apenas naestação chuvosa,
secando durante a
estação seca
NASCENTEE<)MERA
#urgem apenasdurante uma chuvas.#ão mais frequentesnas regi!es áridas esemi-áridas.
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m.br; RECU&ERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTES QUEA&RESENTAM CONSIDERÁVEL REDUÇÃO DA VA:ÃO DURANTE A
SECA
•+sse fenAmeno % mais comum em nascentes cu"as encostas da área de drenagem e
topos dos morros não possuem $orestas. Dl%m disso, pode haver tamb%m a presença
de plantas freató)cas nas proimidades dos cursos dCágua.
• Ds providncias a serem tomadas, nesse caso, são o re$orestamento dos topos dos
morros e das secç!es conveas e a eliminação da vegetação freató)ca eistente nas
proimidades das nascentes, mantendo-se arbustos, herbáceas e gramíneas.
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MATA CILIAR DE CURSO DÁGUA &ERENE
este caso o ob"etivo principal % a recomposição da mata ciliar para evitar
assoreamento, não havendo problemas de escasse& de água, tendo em vista tratar-se
de um curso dCágua perene.
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m.br; RECU&ERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTES QUEA&RESENTAM CONSIDERÁVEL REDUÇÃO DA VA:ÃO DURANTE A
ESTAÇÃO SECA OU QUE SECAM TOTALMENTE - !%an#a
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE DUNAS
T+nia" de !%an#io e1 17du%o". seleção das esp)cies por tipo de sucessão
ecol>gica e por tipo de solo.
Diagn7"#io. % duna dever, ser Boneada em ,rea de duna com inAu-ncia de
ventos( encosta de dunas abalavento e sotavento.
Se%eionar a" e"!+ie" ada!#ada" !ara a" duna"$ /sp)cies herb,ceas e
gram4neas$ principais( apim gengibre( Salsa.
<i,ação da duna. " primeiro trabalho a ser realiBado ) a ':ação da duna
utiliBando palha de co+ueiro e plantio de capim gengibre e salsa. Se poss4vel
improvisar um sistema de irrigação provis>ria.
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m.br; ES&'CIE NATIVA T9&ICA DE DUNAS
*%r2sobalanus icacoguairu
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m.br; ES&'CIE NATIVA T9&ICA DE DUNAS
32rsonima crassi4olia1urii
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m.br; ES&'CIE NATIVA T9&ICA DE DUNAS
Tabebuia rosealba !ero$a
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m.br; ES&'CIE NATIVA T9&ICA DE DUNAS
1aclura tinctoria #a#au$a
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MANGUE
No E"#ado do Cear2 "ão ua#ro e"!+ie" de 1angue e,i"#en#e na" 2rea" dee"#u2rio.
Mangue 5er1e%Bo 5%i0op%ora mangle. esta ) uma esp)cie *acilmente
identi'cado por suas ra4Bes de *ormato ar+ueado( +ue apoiam a planta no chão(
aumentando sua ,rea de sustentação. %tinge( normalmente( entre X e U m de
altura( mas em mangues mais internos pode chegar at) H m.
Re!rodução. %s esp)cies de mangue do g-nero hi&ophoros produBem
sementes viv4paras em *orma de lança +ue podem ser coletadas como prop,gulos
0primeiro est,gio de muda2 da planta mãe e( posteriormente( plantados diretamente
no ambiente costeiro
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MANGUE
5%i0op%ora mangle 1angue 5er1e%Bo
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MANGUE
-icennia Z % [Siri7ba\ ocorre mais *re+uentemente nos mangueBais pr>:imos orla
mar4tima. Sua principal caracter4stica ) apresentar ra4Bes cuCas e:tremidades aAoram
perpendicularmente ao solo( os pneumat>*oros.
Se desenvolve com *re+u-ncia na *ai:a intermedi,ria entre o mangue vermelho e o
mangue botão( sendo bastante resistente a elevadas concentrações de sais entre UJ a
YK partes de sal por HKKK partes de ,gua.
Re!rodução$ %s sementes do g-nero %vicennia germinam num per4odo de W a HJ dias e
as mudas devem ser mantidas em condições de sombra durante os dois primeiros
meses. omo tratamento pr)vio( os *rutos são mantidos suspensos em uma rede depesca ou saco de malha apropriado suspenso em uma estaca( suCeitos inundação
normal das mar)s( durante tr-s a cinco dias( sem tocar o solo para evitar o ata+ue dos
carangueCos. %p>s esse per4odo( os *rutos são colocados em sacos de polietileno de J
cm : HJ cm( enchidos com solo macio( imediatamente ap>s as ,guas da mar) terem
bai:ado( transportados para o local do viveiro.
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MANGUE
G3nero a-icenia
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m.br; RECU&ERAÇÃO DE MANGUE
78nero 9aguncularia Mangue branco ou manso( encontrado em costas banhadas por
,guas de bai:a salinidade( s veBes ao longo de canais de ,gua salobra ou( em praias
arenosas protegidas. 3 um g-nero monoespec4'co( possui apenas uma esp)cie(
Laguncularia racemosa( encontrada associada aos mangueBais ao longo de todo litoral.
Re!rodução. %s sementes coletadas são acondicionadas em ambiente seco e salino( na
sombra( por um per4odo de cinco dias. %p>s decorrido este per4odo( são plantadas em
recipientes 0sacos de polietileno2 com dimensão de J cm : HJ cm( sendo o substrato
*ormado a partir de solo coletado do pr>prio ambiente de mangue( tendo o cuidado de
retirar os sedimentos argilosos dos locais sem vegetação( mantendo assim a preservação
do re*erido ecossistema. om esse procedimento a germinação ocorre com elevado
4ndice 0superior a YK]2 num per4odo de apro:imadamente U 0seis2 semanas( *aBendo6se
necess,rio um sombreamento de cerca de WK] durante as primeiras semanas.
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P A NATURE:A &ODE SATIS<A:ER TODAS AS NECESSIDADES DO OMEM( MENOS A SUA
AM0IÇÃO-
M- GBandi
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