Download - Apresentacao SPE ABM SP
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Fernando J. NovaesSão Paulo - Dezembro 2007
Pontos crPontos crííticos em projeto de peticos em projeto de peçças plas pláásticas e sticas e
ecoeco--design na inddesign na indúústria automotivastria automotiva
Uma abordagem prUma abordagem práática para o uso de materiaistica para o uso de materiais
WorkshopAplicação de Materiais na áreaAutomotiva
WorkshopWorkshopAplicaAplicaçção de ão de Materiais na
Materiais na ááreareaAutomotivaAutomotiva
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InInííciocio
Os conceitos dos desenvolvimentos atuais vem na verdade de muito tempo e estão
evoluindo com advento de novas tecnologias de obtenção, catalisadores, blendagens e
composição de plásticos que atinjam cada vez mais altas performances em
propriedades para diversas aplicações, como resistência ao impacto, resistência a altas
temperaturas, resistência a intempéries e a luz, alto e baixo brilho, baixo teor de
voláteis, etc.
44©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
InInííciocioTudo isso sem uma visão sistêmica
de projeto com foco para os pontos
críticos, torna-se ineficaz e
oneroso. Para isso vou apresentar
minha visão prática para uso de
materiais em projetos de peças
plásticas.
Tudo isso sem uma visão sistêmica
de projeto com foco para os pontos
críticos, torna-se ineficaz e
oneroso. Para isso vou apresentar
minha visão prática para uso de
materiais em projetos de peças
plásticas.
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EvoluEvoluçção no uso de materiais plão no uso de materiais pláásticossticos
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MudanMudanççasas
nessa dnessa déécada, provocaram o lancada, provocaram o lanççamento de novos amento de novos
modelos de autommodelos de automóóveis, os quais incorporam um grande veis, os quais incorporam um grande
nnúúmero de novos componentes e materiais, se não tão mero de novos componentes e materiais, se não tão
novos, tentando acompanhar uma tendência tecnolnovos, tentando acompanhar uma tendência tecnolóógica e gica e
mercadolmercadolóógica.gica.
As mudanAs mudançças no mercado de as no mercado de
veveíículos os anos 90 atculos os anos 90 atéé os dias os dias
atuais e a concorrência com os atuais e a concorrência com os
produtos importados a partir produtos importados a partir
da abertura econômica iniciadada abertura econômica iniciada
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Essas mudanEssas mudançças decorreram do processo as decorreram do processo
constante de inovaconstante de inovaçção tecnolão tecnolóógica da gica da
indindúústria automobilstria automobilíística, que busca obter stica, que busca obter
maior economia, leveza, resistência, maior economia, leveza, resistência,
seguransegurançça e progressivamente, ir a e progressivamente, ir
adotando uma postura ecoladotando uma postura ecolóógica para seus produtos.gica para seus produtos.
Com isso a conseqCom isso a conseqüüente necessidade de acompanhamento da ente necessidade de acompanhamento da
indindúústria de transformastria de transformaçção e dos fabricantes de polão e dos fabricantes de políímeros. meros.
Aqui no Brasil não foi diferente ! Aqui no Brasil não foi diferente ! (?)(?)
MudanMudanççasas
Escala Escala CrCrííticotico
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EvoluEvoluçção na gestãoão na gestão
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Conceito simbólico para
criação e projeto de peças
Conceito simbConceito simbóólico para lico para
criacriaçção e projeto de peão e projeto de peççasas
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Conceito de criaConceito de criaçção e projeto de peão e projeto de peççasas
DesignDesignDesignDesignTendênciasTendênciasTendênciasTendências
FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade
DesignDesignDesignDesignDesignDesignDesignDesignTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendências
FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade
Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTéééécnicacnicacnicacnica
Design ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review
Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade
TTTTTTTTéééééééécnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicaDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review
AnAnAnAnáááálise lise lise lise EconômicaEconômicaEconômicaEconômica
AnAnAnAnAnAnAnAnáááááááálise lise lise lise lise lise lise lise
EconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômica
DesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejos
Mercado Mercado Mercado Mercado ClClClClíííínicasnicasnicasnicas
Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado
ClClClClClClClClíííííííínicasnicasnicasnicasnicasnicasnicasnicas
CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM Projeto Projeto Projeto Projeto
Elementos Elementos Elementos Elementos Finitos Finitos Finitos Finitos
CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto
Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos
Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento de de de de
Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores
Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento de de de de de de de de
Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores
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Principais anPrincipais anáálises para o projeto lises para o projeto
Design Design Design Design TendênciasTendênciasTendênciasTendências
FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade
Design Design Design Design Design Design Design Design TendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendências
FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade
Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTéééécnicacnicacnicacnica
Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTTTTTéééééééécnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicacnica
AnAnAnAnáááálise lise lise lise EconômicaEconômicaEconômicaEconômica
AnAnAnAnAnAnAnAnáááááááálise lise lise lise lise lise lise lise
EconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômica
CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM
Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Design ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review
AvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaçççççççção e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaçççççççção de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores
Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios
HomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaçççççççções...ões...ões...ões...ões...ões...ões...ões...
EngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenharia
AvanAvanAvanAvanAvanAvanAvanAvanççççççççadaadaadaadaadaadaadaadaCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CAD
CC
CC
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Tendências na indTendências na indúústria atualstria atual
•• engenharia reversa; engenharia reversa;
•• ferramentas de simulaferramentas de simulaçção;ão;
•• prototipagem rprototipagem ráápida;pida;
•• subsub--conjuntos integrados;conjuntos integrados;
•• monomaterial monomaterial -- incrementar volume para evoluir comercial; incrementar volume para evoluir comercial;
•• negocianegociaçção direta MP; ão direta MP;
•• otimizar custos de reposiotimizar custos de reposiçção;ão;
•• desenvolver novas tecnologias visando performance;desenvolver novas tecnologias visando performance;
•• amigamigáável ao meio ambiente; vel ao meio ambiente; acvacv -- avaliaavaliaçção de impactos; eão de impactos; e
•• uso de fontes renovuso de fontes renovááveis e material reciclado ...veis e material reciclado ...
Escala Escala
CC
Escala Escala CC
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Ciclo de Desenvolvimento do Produto Ciclo de Desenvolvimento do Produto
1414©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Ciclo de Consumo do Produto Ciclo de Consumo do Produto
MatMatéériaria--PrimaPrima ProdutoProduto
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Visão macro no desenvolvimento de projetos Visão macro no desenvolvimento de projetos
1616©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Visão de detalhe no projeto de peVisão de detalhe no projeto de peçças as
FabricanteFabricantePolPolíímerosmeros
MontadoraMontadoraMoldadorMoldador
ProjetoProjeto EngEngaa MateriaisMateriais
ProdutoProduto
IdIdééiaiaDesignDesign
CC
1717©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
DESENHOS 3 DDESENHOS 3 D
CLAY PRONTOCLAY PRONTO
SCANNING SUPERFICIESCANNING SUPERFICIE
MODELO DE SUPERFICIEMODELO DE SUPERFICIE
HOMOLOGAHOMOLOGAÇÇÃO MP ÃO MP
PLANEJAMENTO, CUSTEIOPLANEJAMENTO, CUSTEIO
SELESELEÇÇÃO DO MATERIALÃO DO MATERIAL
DESENHOS DESENHOS
TAPE DRAWINGTAPE DRAWING
MODELOS CLAYMODELOS CLAY
FERRAMENTALFERRAMENTAL APROVAAPROVAÇÇÃO ÃO FERRAMENTALFERRAMENTAL
TEXTURIZATEXTURIZAÇÇÃOÃO
PEPEÇÇASASPROTPROTÓÓTIPOSTIPOS TRY OUT TRY OUT
SSÉÉRIE PILOTORIE PILOTO
PRPRÉÉ--SSÉÉRIE RIE
SSÉÉRIERIE
Visão mais detalhada no desenvolvimento de projetos Visão mais detalhada no desenvolvimento de projetos
CC
CC
1818©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Os pontos crOs pontos crííticos estão ticos estão
localizados nas regiões de localizados nas regiões de
fronteira entre as fronteira entre as etapasetapas
que determinam de que determinam de
maneira marcante o futuro maneira marcante o futuro
da peda peçça, quer seja na sua a, quer seja na sua
performance, quer seja na performance, quer seja na
previsão de falhas e previsão de falhas e
otimizaotimizaçção de custos.ão de custos.
Pontos crPontos crííticos no projeto ticos no projeto
ProjetoProjetoProjeto
FerramentalFerramental
Processo Processo
Moldador Moldador
MatMatééria Primaria Prima
Custos Custos
crítico
crítico
crítico
crítico
CapacitaCapacitaçção ão
do Pessoaldo Pessoal
CC
1919©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Desse modo os três estDesse modo os três estáágios fundamentais na cadeia de valores do projeto que são gios fundamentais na cadeia de valores do projeto que são importantes e que são controladas, em geral, por três departamenimportantes e que são controladas, em geral, por três departamentos diferentes e tos diferentes e independentes, que devem possuir o mesmo nindependentes, que devem possuir o mesmo níível de informavel de informaçção e o mesmo comando na ão e o mesmo comando na cadeia para serem eficazes e otimizados cadeia para serem eficazes e otimizados -- Projeto da PeProjeto da Peçça, Projeto do Molde e a a, Projeto do Molde e a ProduProduçção da Peão da Peçça . a .
2020©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Desafio do materialDesafio do material
2121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
FabricantesFabricantes
ComponedorComponedor
CC
2222©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
O que se tem de bom ...O que se tem de bom ...
•• flexibilidade flexibilidade
•• assistência ao cliente assistência ao cliente
•• competitividadecompetitividade
O que não é tão bom...
• tecnologia - “grades tropicais “
• baixos recursos para aplicação
em desenvolvimentos
• preço
O que seria bom de ter ...O que seria bom de ter ...
•• total integratotal integraçção no projeto ão no projeto
•• melhoria tecnolmelhoria tecnolóógica gica
•• redureduçção de custoão de custo
•• parceria com moldador parceria com moldador
ComponedorComponedor
2323©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Componedores Componedores
MoldadoresMoldadores
MontadorasMontadoras
Gestão do produto e processoGestão do produto e processo
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Gestão do produto e processo
Gestão do produto e processo
ComponedoresComponedoresComponedores
Controle de Propriedades Controle de Propriedades Controle de Remessa Controle de Remessa
Controle de Parâmetros de ProcessoControle de Parâmetros de ProcessoControle de PropriedadesControle de Propriedades
HomologaHomologaçção Materialão MaterialControle de Parâmetros Controle de Parâmetros Controle de Remessa Controle de Remessa
Matéria-Prima MatMatéériaria--Prima Prima
Resinas Resinas Resinas
Compostos Compostos Compostos
CC
NegociaNegociaçção MPão MP
CC
2525©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
MoldadoresMoldadoresMoldadores
Controle de Parâmetros de ProcessoControle de Remessa Dimensional e Propriedades
HomologaçãoControle de ParâmetrosControle de Propriedades
AuditoriaPAPPPart Submission Warrant
CompostosCompostosCompostos
PeçasPePeççasas
Montadora Montadora Montadora
CC
CC
CC
Gestão do produto e processo
Gestão do produto e processo
2626©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Gestão do produto e processo
Gestão do produto e processo
Aprovação Dimensional Funcional Engenharia
Homologação MPAprovação Dimensional
MaterialEstiloFuncional EngenhariaAuditoria Produto/Processo/MP
Auditoria
Matéria-Prima/Peças
MatMatéériaria--Prima/Prima/PePeçças as
ConjuntosConjuntosConjuntos
VeículosVeVeíículosculos
CC
CCProjeto
Peça
CC
MontadoraMontadoraMontadora
2727©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Desafio para o ProjetoDesafio para o Projeto CCPonto de vista de engenharias Ponto de vista de engenharias
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1 - Escolha do conjunto
2 - Desenvolvimento do projeto/estudo com:
· alocação de recursos· estudo de viabilidade técnica· desenho - massa · estudo de custos · análise defeito envolvido - espinha de peixe e oito passos · ferramental· normas e ensaios · matéria-prima · protótipo virtual
3 - Realização do Statement para a peça ou conjunto com avaliação e realização - caderno de encargos :
· Das necessidades funcionais· Das necessidades de qualidade · Realização do FMEA· Dos impactos ambientais · Das questões envolvendo legislação· Das solicitações: mecânicas, químicas, intemperismo, funcionais, dimensionais, estilo, etc.· Benchmarking · Custos· Das aprovações (quando for quebra de qualidade)
4 - Seleção do Material - Realizado em paralelo ao Statement
4.1 - Especificação do material - Escolha e disponibilidade da norma
4.2 - Atualização ou inclusão no desenho - Revisão
5 - Seleção do fornecedor de Matéria-Prima
5.1 - Básico
⋅ Cotações ⋅ Matéria-prima homologada ⋅ Negociação com moldador
6 - Desenvolvimento de Engenharia
6.1 - Simulações (CAE) 6.2 - Molde Protótipo 6.3 - Testes de Laboratório - Testes de Engenharia (Molde
definitivo)6.4 - Testes de Intemperismo - Natural (Nas homologações de
MP já são realizados os ensaios de intemperismo acelerado e natural, eventualmente há a necessidade de que se realize na própria peça esse quesito o que deixa pendente a homologação de MP)
7 - Aprovação da peça - PPAP- PSW
8 - Áreas a serem envolvidas
⋅ Laboratório ⋅ Compras ⋅ Acompanhamento do ferramental - Análise da qualidade⋅ Sala de Medidas ⋅ Engenharia Experimental ⋅ Estilo
Roteiro prRoteiro práático para desenvolvimento de projeto de petico para desenvolvimento de projeto de peçças plas pláásticassticas
2929©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
CC
CC
Planejamento Avançado da Qualidade
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Aspectos Aspectos
de de
Projeto Projeto
3131©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
CAD CAD -- ComputerComputer AidedAided DesignDesign
SketchingSketching -- EsboEsboççoo RenderingRendering -- Desenhar (dar forma)Desenhar (dar forma)
CAE CAE -- ComputerComputer AidedAided EngineeringEngineering
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Desenvolvimento em Desenvolvimento em clayclay
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Novo PACKAGING & STYLING
Carros mais compactos com Carros mais compactos com
novos projetos de motores e novos projetos de motores e
ccéélulas de combustlulas de combustíível vel
Exterior envolvendo Exterior envolvendo
o habito habitááculo culo
Pensamento de projeto Pensamento de projeto
voltado para a reduvoltado para a reduçção de ão de
energia e emissões energia e emissões
Materiais compMateriais compóósitos, e de sitos, e de
fontes renovfontes renovááveis veis
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Novos materiais
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Novos materiaisNovos materiais
•• PolPolíímeros a partir de fontes renovmeros a partir de fontes renovááveis: veis:
BiopolBiopolíímeros e/ou Biodegradmeros e/ou Biodegradááveis (PAD) veis (PAD)
•• Cargas e modificaCargas e modificaçções atravões atravéés s
de nanocompde nanocompóósitos sitos
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Os plOs pláásticos ambientalmente degradsticos ambientalmente degradááveis compõem um veis compõem um
grupo de materiais polimgrupo de materiais polimééricos, de fontes renovricos, de fontes renovááveis ou veis ou
sintsintééticos, que sofrem alteraticos, que sofrem alteraçções quões quíímicas, sob a influência micas, sob a influência
de fatores ambientais. As alterade fatores ambientais. As alteraçções quões quíímicas devem ser micas devem ser
acompanhadas de uma completa assimilaacompanhadas de uma completa assimilaçção microbiana ão microbiana
dos produtos da degradados produtos da degradaçção, resultando em COão, resultando em CO22 e He H22O. O.
PlPláásticos Ambientalmente Degradsticos Ambientalmente Degradááveis veis -- PAD PAD
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BiodegradBiodegradááveisveis
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BiopolBiopolíímerosmeros
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NanocompNanocompóósitossitos"Nanotecnologia, dito "Nanotecnologia, dito
de forma simples, de forma simples, éé uma uma
ciência relacionada ciência relacionada àà
manipulamanipulaçção da matão da matéériaria
em nem níível molecular, vel molecular,
visando a criavisando a criaçção de novos ão de novos
materiais, substâncias e produtos, com uma materiais, substâncias e produtos, com uma
precisão de precisão de áátomo a tomo a áátomo. A Nanotecnologia tomo. A Nanotecnologia
estestáá emergindo como a premergindo como a próóxima revoluxima revoluçção ão
tecnoltecnolóógica, com eventuais efeitos sobre todos gica, com eventuais efeitos sobre todos
os aspectos da vida. De ambientalistas a os aspectos da vida. De ambientalistas a
estrategistas militares, hestrategistas militares, háá o consenso de que o o consenso de que o
crescimento da capacidade da construcrescimento da capacidade da construçção ão
molecular molecular -- manufatura molecular, fabricamanufatura molecular, fabricaçção ão
molecular molecular -- mudarmudaráá profundamente o mundo profundamente o mundo
atual em que vivemos".atual em que vivemos".
4040©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoFonte: http://www.luxresearchinc.com/pxn.Fonte: http://www.luxresearchinc.com/pxn.phpphp
4141©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
1987 1987 Divulgados os primeiros trabalhos do grupo Toyota sobre a modifiDivulgados os primeiros trabalhos do grupo Toyota sobre a modificacaçção ão ququíímica da argila que possibilitou a compatibilizamica da argila que possibilitou a compatibilizaçção com a matriz ão com a matriz polimpoliméérica. rica.
1990 1990 Toyota divulgou tecnologia de Compostos de Nylon 6 com argila Toyota divulgou tecnologia de Compostos de Nylon 6 com argila montmorilonitamontmorilonita (4% a 5%) que apresentavam mudan(4% a 5%) que apresentavam mudançças significativas as significativas nas propriedades (dobrou mnas propriedades (dobrou móódulo, HDT aumentou 80dulo, HDT aumentou 80°°C, resistência a C, resistência a tratraçção 50% maior, aumento de estabilidade ão 50% maior, aumento de estabilidade dimensional, propriedades de dimensional, propriedades de barreira e barreira e retardanteretardante de chama) de chama)
19951995A Toyota fez a 1a. utilizaA Toyota fez a 1a. utilizaçção comercial de nanocompão comercial de nanocompóósitos em sitos em partes de um de seus carros populares.partes de um de seus carros populares.
2001/20022001/2002Chevrolet Astro e o GMC Chevrolet Astro e o GMC SafariSafari vans "vans "midsizemidsize", são ", são os primeiros veos primeiros veíículos a usar TPO modificados com culos a usar TPO modificados com nanocompositosnanocompositos para aplicapara aplicaçções em exterior. ões em exterior.
NanoprodutosNanoprodutos
4242©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
2007 2007 -- Suzano PetroquSuzano Petroquíímica e Scania Caminhões mica e Scania Caminhões
Canal de ar em resina especial de polipropileno contendo Canal de ar em resina especial de polipropileno contendo nanopartnanopartíículasculas de de
prata. Esta resina possui aprata. Esta resina possui açção antimicrobiana, podendo eliminar cerca de ão antimicrobiana, podendo eliminar cerca de
650 tipos diferentes de microorganismo 650 tipos diferentes de microorganismo
NanoprodutosNanoprodutos
4343©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
NanoprodutosNanoprodutos
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Nanotecnologia avança no setor automotivo
A nanotecnologia já está presente no cotidiano das pessoas. Calças que não molham, meias com propriedades relaxantes para os pés, cremes para rejuvenescer a pele. No setor automotivo essa ciência também avança rapidamente, segundo Peter Hébert, CEO da LuxResearch, empresa dos Estados Unidos especializada em soluções nanotecnológicas. "Na área automotiva a nanotecnologia manterá a funcionalidade de estruturas, equipamentos, sistemas", mas sem elevar custos, diz o especialista.
O Audi A3 Sportback exposto no 2º Congresso Internacional de Nanotecnologia, semana passada em São Paulo, serviu de exemplo prático para Hébert: "Pára-brisas que repelem a água, painel de instrumentos com propriedade anti-reflexiva e retrovisores auto-reguláveis em função da claridade já são realidade. Mas a aplicação da nanotecnologia vai além", promete.
As iniciativas estão em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, General Motors e DaimlerChrysler estudam materiais compostos p ara carroçarias mais leves e resistentes. "A tendência é substituir o aço na composição da carroçaria. Já existem materiais nanoestruturados para essa função cujo preço é semelhante a da matéria-prima atual", explica Hébert.
No Japão os pára-choques dos carros são 60% mais leves e resistentes graças à nanotecnologia, segundo Hébert. "E também temos os pneus com moléculas de borracha ultraresistentes. Os pneus que nunca furam foram desenvolvidos por pequenas empresas, porque os grandes competidores nesse segmento, com receio de perda da lucratividade, não se interessaram. Mas esse é um caminho sem volta, pois o consumidor é que vai fazer melhor escolha para ele."
Atualmente, uma das aplicações que mais entusiasma Hébert é feita pela Pretrol Ofisi, da Turquia. Eles utilizam catalisador químico no diesel que torna o combustível muito mais limpo, além de proporcionar reduçã o do consumo em até 10%. "A Petrol Ofisi usa óxido de cério nanomanipulado no diesel. Segundo a empresa, esse diesel reduz em 22% a emissão da fumaça preta e em 14% o material particulado, uma diminuição significativa das emissões."
Transformação - Os sistemas eletrônicos também sofrerão profunda transformação nas próximas décadas por conta dessa ciência. A integração é a palavra-chave: os vidros dos automóveis poderão concentrar todas as informações do painel de controle, por exemplo. "Hoje temos estruturas rígidas no painel e por trás dele. Tudo pode ser substituído por materiais leves, elásticos e totalmente integrados aos sistemas eletrônicos", diz Hébert.
Esse conceito não foi absorvido pela indústria, mas para Hébert isso é questão de tempo. "Ainda exploramos a ponta desse iceberb." E a boa notícia é que a indústria não precisará gastar bilhões de dólares no desenvolvimento de nanosoluções. "Existem empresas dedicadas a esse tipo de desenvolvimento. Bastará buscar na prateleira. Vai depender da criatividade das áreas de projeto da indústria utilizar a nanotecnologia em larga escala."
No Brasil, os investimentos do Governo Federal em ciência e tecnologia chegará a R$ 1,2 bilhão este ano. Pelo menos R$ 74 milhões foram destinados a projetos de nanotecnologia. Esses recursos não são reembolsáveis pelas empresas que receberem as verbas, mas elas terão de garantir contrapartidas de 40% a 60% dos investimentos, segundo Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia. Para o planejamento do próximo período ele espera manter o mesmo volume de recursos.
Em 2005 o investimento mundial em nanotecnologia foi estimado em US$ 45 bilhões e a perspectiva para 2014 é que o mercado de produtos nano será de US$ 2,3 trilhões.
Auto Data 13 de novembro de 2006.
NanoprodutosNanoprodutos
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Monomaterial Monomaterial
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Consiste de um Consiste de um úúnico material, nico material, que compõe diversos que compõe diversos
componentes ou sistemas de pecomponentes ou sistemas de peçças de interior ou exterior as de interior ou exterior
de vede veíículos, visando otimizaculos, visando otimizaçção de processo, melhor ão de processo, melhor
negocianegociaçção, reduão, reduçção de custo, reduão de custo, reduçção de resão de resííduos e duos e
objetivar reaproveitamento via reciclagem e recuperaobjetivar reaproveitamento via reciclagem e recuperaçção .ão .
Conceito de monomaterialConceito de monomaterial
4747©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
•• valor agregado valor agregado -- poder de negociapoder de negociaçção ão
•• simplicidadesimplicidade
•• uma suma sóó especificaespecificaçção x diversas especificaão x diversas especificaççõesões
•• amigamigáável ao meio ambientevel ao meio ambiente
•• reduzir custos de manufatura reduzir custos de manufatura
•• otimizaotimizaçção de refugosão de refugos
•• ecodesignecodesign -- design for environment design for environment -- dfedfe
Porque monomaterialPorque monomaterial
4848©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
Interior de um habitInterior de um habitááculoculo
Painel de instrumentos ; colunas ; revestimentos de portas ; Painel de instrumentos ; colunas ; revestimentos de portas ; console ; soleiras , etc.console ; soleiras , etc.
1 1 -- Avaliar necessidades : funcionais, estruturais, Avaliar necessidades : funcionais, estruturais, ambientais...ambientais...
AnAnáálise Estrutural lise Estrutural -- Stress Stress -- Fadiga Fadiga -- Fadiga sob carga Fadiga sob carga --Impacto Impacto -- Resistência TResistência Téérmica rmica -- EstabilizaEstabilizaçção UV ão UV --Riscabilidade, etc. Riscabilidade, etc.
2 2 -- Especificar e selecionar o materialEspecificar e selecionar o material
Determinar propriedadesDeterminar propriedades
Estudo de casoEstudo de caso
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SeleSeleçção do Material ão do Material -- Escolher Escolher ““Elemento PrioritElemento Prioritááriorio””DeterminaDeterminaçção de Propriedades ão de Propriedades
Elemento PrioritElemento Prioritááriorio
Elementos Elementos SecundSecundááriosrios
Elementos Elementos SecundSecundááriosrios
Elementos Elementos SecundSecundááriosrios
Elementos Elementos SecundSecundááriosrios
Elementos Elementos SecundSecundááriosrios
5050©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
ImpactoImpactoResistência Resistência TTéérmica/UVrmica/UVEst.Dimens.Est.Dimens.
ImpactoImpactoRigidez Rigidez
RigidezRigidez
Impacto
Elemento PrioritElemento Prioritáário rio
Painel de Painel de InstrumentosInstrumentos
Estudo de CasoEstudo de Caso
MonomaterialMonomaterial
RigidezRigidezImpactoImpacto
Impacto
Impacto
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TTéécnicocnico
•• Facilitador de projeto nas diversas fasesFacilitador de projeto nas diversas fases
•• Ganho de propriedades Ganho de propriedades
•• Melhor processabilidade Melhor processabilidade
•• UniformizaUniformizaçção e homogeneidade do produto ão e homogeneidade do produto
EconômicoEconômico
•• Incrementar parceria de longo prazoIncrementar parceria de longo prazo
•• Alto poder de negociaAlto poder de negociaççãoão
•• ReduReduçção de custo ão de custo
•• Fonte Fonte úúnicanica
Ambiental Ambiental
•• Facilitador da desmontagem para reciclagemFacilitador da desmontagem para reciclagem
•• Prever volume reciclado a ser usado em projetosPrever volume reciclado a ser usado em projetos
•• Minimiza impacto principalmente de logMinimiza impacto principalmente de logíísticastica
•• Uso de material ambientalmente adequado Uso de material ambientalmente adequado
Aspectos importantesAspectos importantes
5252©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
EcoEco--design design
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IntegraIntegraçção dos aspectos ambientais ão dos aspectos ambientais
•• UtilizaUtilizaçção da ferramenta da Avaliaão da ferramenta da Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida -- ACVACV
•• UtilizaUtilizaçção de indicadores especão de indicadores especííficos ficos -- Emissões ; NVH...Emissões ; NVH...
•• Minimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovMinimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovááveisveis
•• Facilitar a reciclagem, monomaterialFacilitar a reciclagem, monomaterial
•• Uso de materiais recicladosUso de materiais reciclados
•• Não subestimar a energia consumida durante a vida Não subestimar a energia consumida durante a vida úútil do produto til do produto
•• Aumentar a vida Aumentar a vida úútil do produtotil do produto
•• ServiServiçços ao invos ao invéés de produtoss de produtos
•• Perguntar porque e não aceitar Perguntar porque e não aceitar ““sempre fizemos assim e deu certosempre fizemos assim e deu certo””
EcoEco--design design
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•• Selecionar materiais em funSelecionar materiais em funçção da sua melhor tendência a ão da sua melhor tendência a
reciclabilidade e protereciclabilidade e proteçção ambiental ão ambiental -- ACVACV
•• BasearBasear--se em uma se em uma PositivPositiv ListList para selepara seleçção do materialão do material
•• Descrever no projeto a destinaDescrever no projeto a destinaçção do reciclado, principalmente ão do reciclado, principalmente
nos componentes elnos componentes eléétricos tricos
•• Desmontagem não destrutiva Desmontagem não destrutiva -- Design for Design for disassemblydisassembly
•• Minimizar o uso de componentes diferenciadosMinimizar o uso de componentes diferenciados
•• Prever em projeto a proporPrever em projeto a proporçção de reciclado e recuperadoão de reciclado e recuperado
•• Identificar facilmente a peIdentificar facilmente a peçça, exemplo a, exemplo -- <ABS><ABS>
•• Leis ambientais Leis ambientais ( ( CE janeiro 2015, 95 % do veCE janeiro 2015, 95 % do veíículo deve ser recicladoculo deve ser reciclado ) )
Design for Design for RecyclingRecycling
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Lista PositivaLista PositivaLegislaLegislaçção ão EuropEuropééiaia
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ÉÉ um processo objetivo para avaliar as cargas um processo objetivo para avaliar as cargas
ambientais associadas a um produto, processo ou ambientais associadas a um produto, processo ou
atividade atravatividade atravéés da identificas da identificaçção e quantificaão e quantificaçção do ão do
uso de energia, de matuso de energia, de matééria e de emissões geradas.ria e de emissões geradas.
AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida -- ACVACV
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AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vida do Produto ão do Ciclo de Vida do Produto
Processamento utilizaçãomanufatura
Matéria-Prima
Geração de Energia
Tratamento efluentes e manutenção
Transporte e Distribuição
IncineraçãoEnergia
DisposiçãoAterro
Reciclagem
Pré-Cadeias de Matéria-Prima e Energia
ProdutoProduto PPóóss--ConsumoConsumoConsumoConsumo
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Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura,
para incorporar vários aspectos
associados com o produto em si e
seu ciclo de vida.
Ao pensar no ciclo de vida do Ao pensar no ciclo de vida do
produto, expandimos o tradicional produto, expandimos o tradicional
foco de processo de manufatura, foco de processo de manufatura,
para incorporar vpara incorporar váários aspectos rios aspectos
associados com o produto em si e associados com o produto em si e
seu ciclo de vida. seu ciclo de vida.
O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu
produto do berço ao túmulo, e
evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados.
O produtor passa a adquirir O produtor passa a adquirir
responsabilidade sobre o seu responsabilidade sobre o seu
produto do berproduto do berçço ao to ao túúmulo, e mulo, e
evolui para desenvolver novos evolui para desenvolver novos
produtos com pensamento em produtos com pensamento em
todas as etapas do seu ciclo de todas as etapas do seu ciclo de
vida e os impactos causados. vida e os impactos causados.
Pensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vida
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Resumo Resumo
•• Importância da homologaImportância da homologaçção ão
•• QualificaQualificaçção e desenvolvimento do fornecedor ão e desenvolvimento do fornecedor
-- AvaliaAvaliaçção de Risco ão de Risco
•• Importância do relacionamento com o fornecedor Importância do relacionamento com o fornecedor
•• Contexto econômico x tContexto econômico x téécnico cnico
•• Cadeia de valores totalmente integradas no projetoCadeia de valores totalmente integradas no projeto
•• Uso de materiais ambientalmente sustentUso de materiais ambientalmente sustentááveis veis -- acvacv
6060©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão
A minha visão de projeto de peA minha visão de projeto de peçças plas pláásticas como conceito sticas como conceito
e criticidade, e criticidade, éé o de permitir a inovao de permitir a inovaçção no ão no
desenvolvimento de novos produtos com uma visão desenvolvimento de novos produtos com uma visão
aplicada para promover mudanaplicada para promover mudançças; usar novas tecnologias; as; usar novas tecnologias;
manter a consistência da qualidade do produto com manter a consistência da qualidade do produto com
avaliaavaliaçção constante na cadeia produtiva; ser um facilitador ão constante na cadeia produtiva; ser um facilitador
nos negnos negóócios e incrementar as interfaces internas e cios e incrementar as interfaces internas e
externas, com foco em desenvolvimento sustentexternas, com foco em desenvolvimento sustentáável vel
promovendo o uso responspromovendo o uso responsáável de recursos naturais. vel de recursos naturais.
Engenharia de MateriaisEngenharia de Materiais
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Muito obrigado!Muito obrigado!
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