ARX Arquivo/archive
Revista de Imprensa
1. ARX arquivo/archive, exposição na Garagem Sul do CCB, Arqa, 01-03-2013 1
2. ARX Arquivo/Archive, Público, 24-03-2013 2
3. ARX Arquivo/Archive, Sábado Online - Sábado GPS Online, 14-06-2013 3
4. Arq´a - Arq|a - Da Realidade-Real ao ARX Arquivo, Arqa Online, 27-05-2013 4
5. "Arquivo ARX", patente na Garagem Sul do CCB, SIC Notícias - Espaços & Casas, 18-05-2013 5
6. Destaques, SIC Notícias - Espaços & Casas, 18-05-2013 6
7. ´Mnemosyne´ de uma nota só, Jornal Arquitectos, 01-05-2013 7
8. Mostrar o arquitecto a pensar, Sol Online, 17-04-2013 11
9. ARX arquivo/archive, exposição na Garagem Sul do CCB, Arqa Online, 10-04-2013 13
10. Mostrar o arquitecto a pensar, Sol - Tabu, 05-04-2013 14
11. CCB e DN parceiros na divulgação da cultura, Diário de Notícias, 22-03-2013 18
12. CCB EM FESTA | ARTECAPITAL.NET, Arte Capital.net Online, 21-03-2013 19
13. NO 20, CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online, 21-03-2013 20
14. Um dia de arquitetura e música, Diário de Notícias, 21-03-2013 22
15. Exposição de arquitetura e colóquio nos 20 anos do CCB, Diário de Notícias, 20-03-2013 23
16. No 20.º aniversário, o CCB abre-se a Lisboa com romantismo, Público, 20-03-2013 24
17. Arq´a - Arq|a - ARX arquivo/archive, exposição na Garagem Sul do CCB, Arqa Online, 18-03-2013 26
18. Exposição "ARX arquivo/archive", em Março no CCB, Construir.pt Online, 20-02-2013 27
A1
Tiragem: 10000
País: Portugal
Period.: Bimestral
Âmbito: Decoração
Pág: 20
Cores: Cor
Área: 20,94 x 11,53 cm²
Corte: 1 de 1ID: 47176650 01-03-2013
Página 1
A2
Tiragem: 40595
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
Cores: Cor
Área: 18,57 x 3,76 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46806276 24-03-2013
O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, continua a sua programação de exposições de arquitectura na Garagem Sul. Desta vez, exibe o trabalho da dupla de arquitectos Nuno e José Mateus. Comissariada por Luís Santiago Baptista, esta mostra centra-se na construção de um arquivo, que se mostra ao público e que é “habitável”. A obra do atelier ARX,
dos irmãos Nuno e José Mateus, já tinha integrado nos anos 90 uma exposição no CCB (Realidade-Real, 1993), e agora, passados 20 anos, confirma-se a importância do trabalho desta dupla na arquitectura portuguesa. Até 21 de Julho, pode ser vista de terça a domingo, das 10h às 18h. O bilhete custa 2€, sujeito a descontos.
ARX Arquivo/Archive
Página 2
A3 ARX Arquivo/Archive
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-06-2013
Meio: Sábado Online - Sábado GPS Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ad09b5e7
Locais:LisboaSala:Centro Cultural de BelémData: 21-03-2013 a 21-07-2013 Artista(s):Nuno Mateus +José MateusObservações:Arquitectura. Entrada pelo Jardim das Oliveiras. Inaugura 21/3 às 19h. ARX Arquivo/Archive O CCB continua a sua programação de exposições de arquitectura na Garagem Sul, desta vez com adupla de arquitectos Nuno e José Mateus. horário, localização e contactos Lisboa Local:Centro Cultural de Belém - Praça do Império, 1449-3 Lisboa, Lisboa Data:21-03-2013 a 21-07-2013. Terça a Domingo das 10h00 às 18h00Preço:2EUR (c/descontos)Contactos:Telefone: 213 612 400 [email protected]
Página 3
A4
Arq´a - Arq|a - Da Realidade-Real ao ARX Arquivo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-05-2013
Meio: Arqa Online
URL: http://www.revarqa.com/content/1/1269/realidadereal-arx-arquivo/
Em 1993, o panorama do ensino da arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnicade Lisboa era dominado por professores que se dividiam nos ensinamentos de uma possívelarquitetura portuguesa (sempre no encalço de Siza Vieira), outros que ainda professavam o pós-modernismo (e os feitos rebuscados de Stirling ou Graves) e alguns - poucos - "mais-à-frente",falavam de desconstrutivismo e Derrida, mostrando a obra de Zaha, Tschumi, Eisenman ou Libeskind.Em 1993, o então polémico Centro Cultural de Belém abria as suas portas e exibia Realidade-Real,uma exposição do trabalho de ARX-Portugal - o atelier dos irmãos José e Nuno Mateus, com apenas 2anos e uma obra concluída. Em 1993, foi inspirador e marcante para quem, como eu, estava no 1ºano de arquitetura, ver a exposição Realidade-Real. Era Realmente diferente - Nuno tinha trabalhadocom Eisenman e Libeskind, e José também com Libeskind, e traziam consigo uma nova maneira dever a arquitetura - até no modo de expor, do que se fazia - e falava - por cá! Passaram 20 anos e oatelier voltou ao CCB com a exposição ARX arquivo, para - literalmente - preencher a Garagem Sul.Este espaço, inaugurado recentemente, tem cerca de 2.100 m² e é dedicado a exposições deArquitetura. Esta é a primeira pensada especificamente para a Garagem Sul, cuja superfície é ocupadapor uma imensidão de caixas, 241 ao todo, que contêm mais de 1.500 maquetes. Um painel deimagens com 64 metros estende-se numa das paredes e 5 filmes são projetados na parede oposta. Acuradoria foi feita pelo arquiteto e crítico Luís Santiago Baptista, que contextualiza esta exposiçãonuma visão arquivística. E este é um Arquivo real: todas as maquetes estavam no atelier, não houve asua produção propositada. A exposição pode tornar-se assim num dispositivo útil, que se constituicomo continuidade do trabalho de atelier, um pretexto para o espólio ser organizado e catalogado, umarquivo em aberto. ARX Arquivo é também o resultado de um processo de investigação de mais dedois anos e meio que o curador faz junto do atelier para uma monografia; é a abertura dos doisarquitetos a diversas interrogações sobre a sua prática e é a descoberta da singularidade do seutrabalho, que se reflete no próprio dispositivo expositivo. (.)
Página 4
A5
SIC Notícias
Duração: 00:03:18
OCS: SIC Notícias - Espaços & Casas
ID: 47778759
18-05-2013 08:14
"Arquivo ARX", patente na Garagem Sul do CCB
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=2d129744-7fd3-404d-97ef-
afc369693e08&userId=6fc19fef-3062-4c74-bccc-e978701ebec6
Desengane-se quem pensa que o processo criativo num atelier de arquitetura resulta de epifanias ourasgos de génio. A exposição "Arquivo ARX", patente na Garagem Sul do CCB, está centrada nos 22anos do Atelier ARX, fundado por José e Nuno Mateus, desmistifica essa conceção. Declarações deJosé Mateus, Nuno Mateus.
Repetições: SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 17:35 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 20:12 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 05:50 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-19 04:40 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-20 05:36 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-21 15:32 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-23 02:35 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-23 05:51 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-24 13:42
Página 5
A6
SIC Notícias
Duração: 00:01:00
OCS: SIC Notícias - Espaços & Casas
ID: 47778529
18-05-2013 08:08
Destaques
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=dca26bd8-d05e-4650-9336-
8239dde676dc&userId=6fc19fef-3062-4c74-bccc-e978701ebec6
Destaques:- Esta semana vamos a Chelas, ao chamado "Corredor da Morte" na antiga Zona J, hoje Bairro doCondado, onde falamos de uma grande requalificação- A Tektónica reuniu este ano cerca de 400 empresas; fomos conhecer algumas delas- Na Garagem Sul do CCB está a exposição "Arquivo ARX"- Academia APEMIP e respetiva formação
Repetições: SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 17:29 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 20:06 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-18 05:44 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-19 04:34 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-20 05:30 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-21 15:26 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-23 02:29 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-23 05:45 SIC Notícias - Espaços & Casas , 2013-05-24 13:36
Página 6
A7
Jornal Arquitectos Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Quadrimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 84
Cores: Preto e Branco
Área: 22,48 x 28,42 cm²
Corte: 1 de 4ID: 47822017 01-05-2013
Página 7
Jornal Arquitectos Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Quadrimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 85
Cores: Preto e Branco
Área: 22,41 x 25,54 cm²
Corte: 2 de 4ID: 47822017 01-05-2013
Página 8
Jornal Arquitectos Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Quadrimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 86
Cores: Preto e Branco
Área: 22,13 x 28,08 cm²
Corte: 3 de 4ID: 47822017 01-05-2013
Página 9
Jornal Arquitectos Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Quadrimestral
Âmbito: Outros Assuntos
Pág: 87
Cores: Preto e Branco
Área: 22,06 x 28,74 cm²
Corte: 4 de 4ID: 47822017 01-05-2013
Página 10
A11
Mostrar o arquitecto a pensar
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-04-2013
Meio: Sol Online
URL: http://sol.sapo.pt/inicio/Cultura/Interior.aspx?content_id=73159
Quando quer classificar esta exposição, a primeira feita de propósito para o novo espaço Garagem Sul,no CCB, Nuno Mateus encontra uma definição categórica: ARX:Arquivos, mais do que mostrar como oarquitecto pensou, mostra o arquitecto a pensar. E isso faz-se de forma meticulosa e palpável, através dos artefactos da arquitectura que são asmaquetes dos projectos. Num mundo digital em que o grosso do trabalho de desenho e pesquisa sefaz num ecrã, os irmãos Nuno e José Mateus, sócios do gabinete ARX há 22 anos, nunca deixaram dequerer produzir maquetes, que permitem ensaios em pequena escala do que se vai sentir perante oespaço de um edifício em concreto. As pessoas continuam a precisar de olhar para um projecto deforma táctil. Um esquisso não suscita emoções, sintetiza José Mateus. Há 20 anos, o pequeno ARX era uma dupla de arquitectos jovem e promissora, com apenas umprojecto construído, a casa dos pais, e foi convidado para se apresentar na inauguração do Centro deExposições do Centro Cultural de Belém (CCB). Fizeram-no com a exposição Realidade Real. Agora, nacomemoração do aniversário redondo do CCB, a administradora Dalila Rodrigues, que tem a cargo oprograma da Garagem Sul, espaço recém-aberto e dedicado à arquitectura, decidiu convidar o ateliêpara um balanço. E é um passeio exaustivo pelo espólio em que se vê, olhando em profundidade,como o trabalho do ateliê se intensificou e cresceu. Nota-se que há um aceleramento nítido. Osprimeiros dez anos de trabalho nem ocupam o primeiro terço do espaço, sublinha José Mateus. Foi nosúltimos anos que o gabinte somou distinções. O importante prémio da AICA (Associação Internacionalde Críticos de Arte) e o Mies Van der Rohe, ambos de 2003, foram atribuídos ao Museu Marítimo deÍlhavo. A estes juntam-se outros prémios internacionais atribuídos ao ARX pelo Chicago Athenaeum. Mostramos tudo o que temos, diz José Mateus. Para cada projecto foram feitas várias maquetes,desde a ideia inicial até aos ensaios finais. No fim da cada troço horizontal, a última maquete estásuspensa por cabos. São várias esculturas flutuantes que se avistam ao longe. Dentro de 241 caixasem folha de bétula criadas de propósito para a exposição, repousam todas as maquetes, mais de1.500. Só não estão a descoberto as que foram de projectos inconclusivos. Achámos que mesmoassim deviam estar presentes, mas só iam baralhar, justifica José Mateus. As maquetes têm um trabalho de bricolage, que não seria obrigatório, mas houve nitidamente, comodiz Nuno, gozo em lhes dar vida. São bem mais que objectos de trabalho. Numa delas, que foi finalistado concurso para a reformulação urbana do Spreebogen (bairro do Parlamento e chancelaria federal,em Berlim) após a reunificação da Alemanha, foram colocados três mil parafusos a simular árvoresnos parques. A princípio comprámos uma caixa com uns 200 parafusos e achámos que chegava. Erapreciso colocar tantos que quando alguém vinha ao nosso ateliê era logo convidado a pôr uns quantos,recorda Nuno. O ARX não se limitou a produzir as maquetes com uma alegria infantil, também as guardou. Há, noentanto, uma lacuna grande. Das 300 que o ateliê fez para a Expo 98 perderam-se todas. Perdemostodo o interior do Pavilhão do Conhecimento, diz Nuno Mateus. Na exposição aberta ao público até 21 de Julho, as maquetes que ocupam o espaço gigantesco da
Página 11
Garagem Sul representam os grandes e os pequenos trabalhos. Muitas vezes as exposições dearquitectura são sobre os resultados finais e dão uma ideia errada sobre o trabalho dos arquitectos. Arealidade é que por trás de um projecto acabado há um trabalho brutal. O arquitecto não é umsobredotado nem um homem do Renascimento, diz José Mateus. Por outro lado, acrescenta,normalmente a arquitectura que se mostra é despojada de vida, sem o tapete de que o arquitecto nãogosta ou a cortina que o cliente pôs. A ideia de que a arquitectura é trabalho de luminados feita paraclientes estetas é recusada pelos irmãos Mateus. E um projecto é muito mais do que uma procura desoluções visuais. Luís Santiago Baptista, curador da ARX:Arquivos, explica que a exposição se faz em três eixos. Oprimeiro é composto pelas maquetes expostas, que acompanham o percurso de duas décadas doateliê, traçando o percurso de cada projecto, da ideia embrionária até um resultado final. É importantever através das maquetes que há avanços e recuos, não é um processo linear. É uma metodologiaensaística, explica o curador. E são processos que ao longo do tempo se tornaram mais complexos.Ensaiamos cada vez mais, procuramos cada vez mais encontrar lugares nunca antes visitados. Masacho que nesta busca se percebe o prazer da criação, diz Nuno. Cada caixa tem impresso um escaravelho sobre o encaixe da tampa, que ajuda a orientação quandose fecha mas que também remete para esse universo naturalista da classificação. Há aqui umaanalogia com o naturalismo, sobre o que é classificar, o que é expor, sustenta Luís Santiago Baptista.A esta galeria de sarcófagos, o curador chamou-lhe, evocando também o conceito do Gabinete deCuriosidades. Há ainda um conjunto de cinco filmes feitos por Carlos Gomes sobre cinco obras públicasrecentemente concluídas, entre as quais a do aquário do Museu Marítimo de Ílhavo, o centro comercialFórum Sintra, ou o Conservatório de Cascais. Num terceiro eixo, Luís Santiago Baptista salienta a importância do 'Atlas' onde, ao longo de 60metros se mostram as referências pessoais e profissionais, muitas delas exteriores à disciplina daArquitectura, que influenciaram o pensamento e enquadraram o trabalho dos dois arquitectos. É láque está também a fotografia da casa que José Mateus fez para si e cujo impulso para a compra dolote veio da tília defronte que a irá perfumar.
Página 12
A13
ARX arquivo/archive, exposição na Garagem Sul do CCB
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-04-2013
Meio: Arqa Online
URL: http://www.revarqa.com/categoria/1/4/news
Em 1993, inaugurava o Centro Cultural de Belém uma pequena exposição, denominada Realidade-Real, integrando o então prometedor atelier ARX Portugal. Passados 20 anos, a exposição ARXarquivo/archive vem justificar essa aposta, na altura não isenta de risco, numa prática portuguesaemergente. Esta exposição mostra que essa aposta deu e continua a dar frutos. A atividade dosirmãos Nuno e José Mateus tem marcado a arquitetura portuguesa, evidenciando uma constanteacutilância crítica e vontade experimental. A sua singularidade emerge da exploração intensiva doprojeto arquitetónico. Mas o projeto é, para a ARX Portugal, mais do que a resolução de um programa,a expressão de uma técnica e a integração num lugar. É, no essencial, uma nova forma de práticaarquitetónica, assente na resposta criativa a um determinado contexto físico e social. Manifesta-se porisso nas próprias estratégias projetuais e nos processos de formalização arquitetónica, informados poruma abertura inquiridora ao mundo e experimentados, quase obsessivamente, sobre a matéria física etridimensional da maqueta. A força das obras da ARX Portugal reside, precisamente, nessainvestigação do potencial do projeto arquitetónico. ARX arquivo/archive é uma exposição centrada na construção de um arquivo. Um arquivo que seconstitui, dando-se a ver, mostrando-se. Proporciona, assim, a experiência de habitar este arquivo,com as suas formas surpreendentes de referenciação e classificação do processo arquitectónico. Daí oconvocar das figuras arquivísticas do Atlas, Gabinete de Curiosidades e Cinema. A exposição terávárias atividades paralelas, como visitas guiadas, debates e conferências. Visitas guiadas com marcação (Tel: 213 612 650; [email protected]): Luís Santiago Baptista - "Expôr ARX" | 7 de abril às 14:30 Nuno Mateus - "ARX: Taxonomia e Operatividade" | 5 de maio às 14:30 José Mateus - "ARX: Linguagem e Experimentação" | 2 de junho às 14:30 Luís Santiago Baptista - "Arquivar ARX" | 7 julho às 14:30 Dia 21 de junho às 18:30 terá lugar a apresentação da Monografia do atelier ARX Portugal, comconferências e debate. www.ccb.pt
Página 13
A14
Tiragem: 50017
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 28
Cores: Cor
Área: 20,14 x 26,51 cm²
Corte: 1 de 4ID: 46999229 05-04-2013 | Tabu
Página 14
Tiragem: 50017
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 29
Cores: Cor
Área: 19,27 x 24,73 cm²
Corte: 2 de 4ID: 46999229 05-04-2013 | Tabu
Página 15
Tiragem: 50017
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 30
Cores: Cor
Área: 19,98 x 26,29 cm²
Corte: 3 de 4ID: 46999229 05-04-2013 | Tabu
Página 16
Tiragem: 50017
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 3
Cores: Cor
Área: 3,78 x 7,50 cm²
Corte: 4 de 4ID: 46999229 05-04-2013 | Tabu
Página 17
A18
Tiragem: 41462
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 47
Cores: Cor
Área: 15,83 x 32,62 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46776759 22-03-2013
Página 18
A19
CCB EM FESTA | ARTECAPITAL.NET
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-03-2013
Meio: Arte Capital.net Online
URL: http://www.artecapital.net/noticias.php?noticia=3060
CCB EM FESTA O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, comemora hoje duas décadas de atividade, assinalando adata com um programa de debates, inaugurações e um concerto comemorativo. A partir das duas horas realiza-se o Colóquio evocativo dos 20 anos do Centro Cultural de Belém?com coordenação de Nuno Grande e participação de Vasco Graça Moura,? Jorge Barreto Xavier,Simonetta Luz Afonso,? António Lamas, Walter Rossa, António Guerreiro, Manuel Salgado, GonçaloByrne, Nuno Portas e Jorge Figueira. Ao final da tarde é inaugurada na Garagem Sul a exposição de arquitetura ARX arquivo/archive queassenta na construção de um arquivo e remete para uma pequena exposição, denominada Realidade-Real que foi inaugurada no CCB em 1993, integrando o atelier ARX Portugal, dos irmãos Nuno e JoséMateus. A mostra é comissariada por Luís Santiago Baptista. Pelas 21h00, no grande auditório do CCB, realizar-se-á o concerto comemorativo dos 20.º aniversárioda instituição, pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida por Martin André, com o coro do TeatroNacional de São Carlos, dirigido por Giovanni Andreoli. Serão interpretadas obras de Richard Wagner,Piotr Ilich Tchaikovsky, Giuseppe Verdi, Benjamin Britten, Cláudio Carneyro, Frederico de Freitas, JolyBraga-Santos e Alfredo Keil. Artecapital © Copyright artecapital.net 2006
Página 19
A20
NO 20
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-03-2013
Meio: CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online
URL: http://www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?ID=3000
NO 20.º ANIVERSÁRIO, O CCB ABRE-SE A LISBOA COM ROMANTISMO Símbolo da abertura do Centro Cultural de Belém à cidade, os Dias da Música celebram em abril asdiversas facetas do Impulso Romântico. Em ano de comemoração do 20.º aniversário, o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, abre o coraçãoao romantismo, pelo menos durante três dias - de 19 a 21 de abril, as datas dos Dias da Música. Esteano o evento é dedicado ao Impulso Romântico, numa visão panorâmica que "vai da Idade Média aosnossos dias", não se encerrando por isso na produção musical do século XIX, afirmou na terça-feira,em conferência de imprensa, Miguel Leal Coelho, um dos vogais do conselho de administração - opresidente, Vasco Graça Moura, esteve ausente, por "impedimento". O orçamento para este ano é de 450 mil euros, "o mesmo do ano passado", segundo Leal Coelho. Ospreços dos bilhetes (esta quinta-feira serão disponibilizados cerca de 28 mil) serão os mesmos de2012. No total haverá 60 concertos pagos e 14 livres. O de abertura, a 19 de abril, trata-se de Missapara solistas coro e orquestra em Ré maior, op. 123, Missa solemnis, de Beethoven. A interpretação éda Orquestra Sinfónica Metropolitana, com o coro Lisboa Cantat, o ensemble vocal de Freamunde e ossolistas Ana Maria Pinto, Daniela Lehmer, David Danholt e Wojtek Gierlach. O concerto de encerramento, a 21 de abril, caberá a Um Sonho de Uma Noite de verão de FelixMendelssohn pela Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de S. Carlos, com direçãode Rui Pinheiro. Para além de Felix Mendelssohn, compositores oitocentistas como Schumann ouBrahms ou do barroco através de Vivaldi, Handel ou Pergolesi estarão em destaque. A Banda Sinfónicada GNR, a Camerata Alma Mater, o Quarteto de Cordas de Lisboa e o Quarteto Verazin estreiam-se noacontecimento. Pianistas como Pedro Burmester, Artur Pizarro, Alexei Eremine e Alexei Volodin, osvioletistas Ana Bela Chaves e Gérard Caussé e o violoncelista Marc Coppey passarão pelo CCB. Numa edição marcada pelo romantismo ao longo dos tempos, em que a vertente histórico-musical e apopular serão abordadas, os Dias da Música serão uma "festa da família", sublinhou Leal Coelho, comconcertos para todas as idades. Haverá oficinas de dança, palestras e outras músicas para lá daclássica (o fado por Aldina Duarte ou Maria Ana Bobone). Se existe altura em que o CCB se abre à cidade é nos Dias da Música. Dalila Rodrigues, vogal doconselho de administração, recuperando o conceito "CCB: Cidade Aberta", discorreu sobre o que iráacontecer esta quinta-feira, dia em que se assinala o aniversário da instituição. Depois de uma sessão inaugural, pelas 14h, que contará com o secretário de Estado da Cultura, JorgeBarreto Xavier, haverá duas sessões de debate. Às 14h30, com moderação de Simonetta Luz Afonso:OContexto Urbano e Cultural de Lisboa, intervenções de António Lamas, Walter Rossa, AntónioGuerreiro e Dalila Rodrigues. Pelas 16h30, com moderação de Nuno Grande: O CCB no Contexto daArquitetura Portuguesa e Europeia, com intervenções de Gonçalo Byrne (um dos arquitetos com umprojeto concorrente preterido há 20 anos), Nuno Portas (que fez parte do júri de avaliação na época),o arquiteto e vereador da Câmara Municipal de Lisboa Manuel Salgado (integrou o consórcio dos
Página 20
arquitetos responsáveis pelo projeto) e o crítico e professor Jorge Figueira. Ao final da tarde, pelas19h, será inaugurada a exposição ARX Arquivo, que evoca a exposição Realidade-Real inaugurada há20 anos pelo então prometedor atelier dos irmãos Nuno e José Mateus, que desde então tem marcadoa arquitetura portuguesa. Será no novo espaço expositivo da instituição - Garagem Sul - dedicado àarquitetura, uma das áreas criativas a que o CCB quer dar mais atenção. À noite, no Grande Auditório,só para convidados, realizar-se-á o concerto comemorativo dos 20 anos pela Orquestra SinfónicaPortuguesa, dirigida por Martin André, com o coro do Teatro Nacional de S. Carlos, dirigido porGiovanni Andreoli. Obras de Wagner e Verdi fazem parte do programa do concerto. Entidade Promotora Website
Página 21
A22
Tiragem: 41462
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 49
Cores: Cor
Área: 15,48 x 16,50 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46753240 21-03-2013
Página 22
A23
Tiragem: 41462
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 47
Cores: Cor
Área: 26,34 x 33,95 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46730953 20-03-2013
Página 23
A24
Tiragem: 40595
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 31
Cores: Cor
Área: 26,72 x 30,32 cm²
Corte: 1 de 2ID: 46730722 20-03-2013
No 20.º aniversário, o CCB abre-se a Lisboa com romantismo
Símbolo da abertura do Centro Cultural de Belém à cidade, os Dias da Música celebram em Abril as diversas facetas do Impulso Romântico. Amanhã assinalam-se os 20 anos da instituição
NUNO FERREIRA SANTOS
Impulso Romântico, visão panorâmica, “da Idade Média aos nossos dias” – os Dias da Música, em Abril
Em ano de comemoração do 20.º
aniversário, o Centro Cultural de
Belém, em Lisboa, abre o coração
ao romantismo, pelo menos duran-
te três dias — de 19 a 21 de Abril, as
datas dos Dias da Música. Este ano
o evento é dedicado ao Impulso Ro-
mântico, numa visão panorâmica
que “vai da Idade Média aos nossos
dias”, não se encerrando por isso
na produção musical do século XIX,
afi rmou ontem, em conferência de
imprensa, Miguel Leal Coelho, um
dos vogais do conselho de adminis-
tração — o presidente, Vasco Graça
Moura, esteve ausente, por “impe-
dimento”.
O orçamento para este ano é de
450 mil euros, “o mesmo do ano
passado”, segundo Leal Coelho. Os
preços dos bilhetes (amanhã serão
disponibilizados cerca de 28 mil)
serão os mesmos de 2012. No total
haverá 60 concertos pagos e 14 li-
vres. O de abertura, a 19 de Abril,
trata-se de Missa para solistas coro
e orquestra em Ré maior, op. 123,
Missa solemnis, de Beethoven. A
interpretação é da Orquestra Sin-
fónica Metropolitana, com o coro
Lisboa Cantat, o ensemble vocal de
Freamunde e os solistas Ana Maria
Pinto, Daniela Lehmer, David Da-
nholt e Wojtek Gierlach.
O concerto de encerramento, a 21
de Abril, caberá a Um Sonho de Uma
Noite de Verão de Felix Mendelssohn
pela Orquestra Sinfónica Portuguesa
e Coro do Teatro Nacional de S. Car-
los, com direcção de Rui Pinheiro.
Para além de Felix Mendelssohn,
compositores oitocentistas como
Schumann ou Brahms ou do barroco
através de Vivaldi, Handel ou Pergo-
lesi estarão em destaque. A Banda
Sinfónica da GNR, a Camerata Alma
Mater, o Quarteto de Cordas de Lis-
boa e o Quarteto Verazin estreiam-se
no acontecimento. Pianistas como
Pedro Burmester, Artur Pizarro,
Alexei Eremine e Alexei Volodin,
os violetistas Ana Bela Chaves e Gé-
rard Caussé e o violoncelista Marc
Coppey passarão pelo CCB.
Numa edição marcada pelo ro-
mantismo ao longo dos tempos, em
que a vertente histórico-musical e
a popular serão abordadas, os Dias
da Música serão uma “festa da fa-
moderação de Simonetta Luz Afon-
so: O Contexto Urbano e Cultural de
Lisboa, intervenções de António La-
mas, Walter Rossa, António Guerrei-
ro e Dalila Rodrigues. Pelas 16h30,
com moderação de Nuno Grande:
O CCB no Contexto da Arquitectura
Portuguesa e Europeia, com inter-
venções de Gonçalo Byrne (um dos
arquitectos com um projecto con-
corrente preterido há 20 anos), Nu-
no Portas (que fez parte do júri de
avaliação na época), o arquitecto e
vereador da Câmara Municipal de
Lisboa Manuel Salgado (integrou o
consórcio dos arquitectos respon-
sáveis pelo projecto) e o crítico e
professor Jorge Figueira. Ao fi nal
da tarde, pelas 19h, será inaugura-
da a exposição ARX Arquivo, que
evoca a exposição Realidade-Real
inaugurada há 20 anos pelo então
prometedor atelier dos irmãos Nuno
e José Mateus, que desde então tem
marcado a arquitectura portuguesa.
Será no novo espaço expositivo da
instituição — Garagem Sul — dedi-
cado à arquitectura, uma das áreas
criativas a que o CCB quer dar mais
atenção. À noite, no Grande Auditó-
rio, só para convidados, realizar-se-
á o concerto comemorativo dos 20
anos pela Orquestra Sinfónica Por-
tuguesa, dirigida por Martin André,
com o coro do Teatro Nacional de S.
Carlos, dirigido por Giovanni Andre-
oli. Obras de Wagner e Verdi fazem
parte do programa do concerto.
ConcertosVítor Belanciano
mília”, sublinhou Leal Coelho, com
concertos para todas as idades. Ha-
verá ofi cinas de dança, palestras e
outras músicas para lá da clássica
(o fado por Aldina Duarte ou Maria
Ana Bobone).
Se existe altura em que o CCB se
abre à cidade é nos Dias da Música.
Dalila Rodrigues, vogal do conselho
de administração, recuperando o
conceito “CCB: Cidade Aberta”, dis-
correu sobre o que irá acontecer
amanhã, dia em que se assinala o
aniversário da instituição.
Depois de uma sessão inaugu-
ral, pelas 14h, que contará com o
secretário de Estado da Cultura,
Jorge Barreto Xavier, haverá duas
sessões de debate. Às 14h30, com
Se existe altura em que o CCB se abre à cidade é precisamente nos Dias da Música. Dalila Rodrigues, vogal do conselho de administração, salientou esse facto, recuperando o conceito “CCB: Cidade Aberta”
Página 24
Tiragem: 40595
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 31
Cores: Cor
Área: 15,95 x 25,71 cm²
Corte: 2 de 2ID: 46730722 20-03-2013
ARX Arquivo ou como se entra na cabeça de um arquitecto
Em 1993, os ARX eram um atelier de arquitectura ainda a começar. Tiveram uma pequena exposição na inauguração do CCB. Agora estão de volta
Há vinte anos, o Centro Cultural de Belém inaugurava em Lisboa. Por entre grandes exposições,
como a do Triunfo do Barroco, encontrava-se a exposição Realidade-Real, de um atelier de arquitectura que tinha, na altura, apenas uma obra construída. Duas décadas depois, o pequeno atelier já não é pequeno – os ARX (os irmãos José e Nuno Mateus) impuseram-se como um dos mais importantes escritórios portugueses, e têm muito mais do que meia dúzia de maquetes para mostrar.
O vigésimo aniversário do CCB é pretexto para o regresso dos ARX, que trazem o seu vasto arquivo, numa exposição intitulada ARX Arquivo/Archive, comissariada por Luís Santiago Baptista, e que inaugura dia 21 às 19h (encerra a 21 de Julho).
Quando se entra na Garagem Sul, o novo espaço de exposições no CCB dedicado à arquitectura, estende-se à nossa frente um mar de mesas/caixas de madeira clara. Estamos perante aquilo que Santiago Baptista e os Mateus chamaram o Gabinete de Curiosidades ARX. E que é, no fundo, um mergulho para o interior da cabeça dos arquitectos.
Cada caixa tem um projecto, ou um passo de um projecto. A ideia é que comecemos por ver a maquete final e depois caminhemos para trás no tempo, desconstruindo, a par e passo, caixa após caixa, o raciocínio desde o embrião. “As maquetes mostram um percurso”, explica Nuno Mateus. “Não começamos logo com o edifício, há um processo de pesquisa em que no início podemos andar completamente perdidos.”
Não houve aqui censura. Os ARX mostram tanto aquilo de que mais se orgulham como aquilo de que não se orgulham tanto, mas que ajuda a explicar o processo mental que conduziu ao edifício. No caso dos projectos construídos, a
maquete final estará pendurada do tecto, pairando sobre as caixas. E se há algumas caixas fechadas não é porque tenham algo menos bom, mas porque se trata de ideias que acabaram por não chegar a nenhum lado.
“Muitas vezes, as exposições de arquitectura são sobre o resultado final, e o arquitecto aparece como infalível”, diz José Mateus. “Mas o arquitecto é tudo menos um sobredotado ou uma figura do Renascimento no mundo actual.” Nuno acrescenta: “Nós vamos mostrar o arquitecto a pensar, mais do que aquilo que ele pensou.”
A exposição mostra também como o método de trabalho evoluiu ao longo de duas décadas. “Vai-se perceber o princípio da criação, a forma como tentamos encontrar dentro de nós lugares não visitados”, diz Nuno.
Os irmãos Mateus abrem a caixa que mostra o projecto da extensão do Museu Marítimo de Ílhavo. E se aqui os visitantes são convidados a entrar na cabeça do arquitecto, às vezes o arquitecto tem de entrar noutras cabeças – neste caso na dos bacalhaus, que são os principais utilizadores do espaço.
Este Gabinete de Curiosidades é inspirado no modelo semelhante ao do século XVII, que, explica o texto de apresentação, “antecedendo o
museu, mostrava as maravilhas enigmáticas do mundo, como numa enciclopédia de evidências materiais”. Mas esta não é a única analogia da exposição. Santiago Baptista socorre-se também da ideia de Atlas, desenvolvida por vários artistas – uma “estrutura de relações e conexões entre imagens, próximas e distantes, activadas pela memória”.
Assim, numa parede estarão imagens, desenhos, fotos, documentos vários, a maior parte dos quais exteriores à disciplina da arquitectura, mas que influenciaram o pensamento de José e Nuno Mateus em cada um dos projectos.
A terceira e última “figura arquivística” convocada pelo comissário é o Cinema. “Não nos interessa mostrar a arquitectura numa redoma”, reforça José Mateus. Daí que tenham escolhido cinco projectos para sobre eles fazerem pequenos filmes que mostram a vida quotidiana a acontecer nos espaços construídos.
Vai ser possível ver a exposição também com visitas guiadas, (sempre às 14h30) de Luís Santiago Baptista (7 de Abril e 7 de Julho), Nuno Mateus (5 de Maio) e José Mateus (2 de Junho). A 21 de Junho às 18h30 será lançada uma monografia sobre a obra dos ARX. Alexandra Prado Coelho
Há 20 anos, um atelier apenas com uma obra construída
Página 25
A26
Arq´a - Arq|a - ARX arquivo/archive, exposição na Garagem Sul do CCB
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2013
Meio: Arqa Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c14fe885
Em 1993, inaugurava o Centro Cultural de Belém uma pequena exposição, denominada Realidade-Real, integrando o então prometedor atelier ARX Portugal. Passados 20 anos, a exposição ARXarquivo/archive vem justificar essa aposta, na altura não isenta de risco, numa prática portuguesaemergente. Esta exposição mostra que essa aposta deu e continua a dar frutos. A atividade dosirmãos Nuno e José Mateus tem marcado a arquitetura portuguesa, evidenciando uma constanteacutilância crítica e vontade experimental. A sua singularidade emerge da exploração intensiva doprojeto arquitetónico. Mas o projeto é, para a ARX Portugal, mais do que a resolução de um programa,a expressão de uma técnica e a integração num lugar. É, no essencial, uma nova forma de práticaarquitetónica, assente na resposta criativa a um determinado contexto físico e social. Manifesta-se porisso nas próprias estratégias projetuais e nos processos de formalização arquitetónica, informados poruma abertura inquiridora ao mundo e experimentados, quase obsessivamente, sobre a matéria física etridimensional da maqueta. A força das obras da ARX Portugal reside, precisamente, nessainvestigação do potencial do projeto arquitetónico. ARX arquivo/archive é uma exposição centrada naconstrução de um arquivo. Um arquivo que se constitui, dando-se a ver, mostrando-se. Proporciona,assim, a experiência de habitar este arquivo, com as suas formas surpreendentes de referenciação eclassificação do processo arquitectónico. Daí o convocar das figuras arquivísticas do Atlas, Gabinete deCuriosidades e Cinema. A exposição terá várias atividades paralelas, como visitas guiadas, debates econferências. Visitas guiadas com marcação (Tel: 213 612 650; [email protected]): Luís SantiagoBaptista - "Expôr ARX" | 7 de abril às 14:30 Nuno Mateus - "ARX: Taxonomia e Operatividade" | 5 demaio às 14:30 José Mateus - "ARX: Linguagem e Experimentação" | 2 de junho às 14:30 LuísSantiago Baptista - "Arquivar ARX" | 7 julho às 14:30 Dia 21 de junho às 18:30 terá lugar aapresentação da Monografia do atelier ARX Portugal, com conferências e debate. www.ccb.pt
Página 26
A27
Exposição "ARX arquivo/archive", em Março no CCB
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-02-2013
Meio: Construir.pt Online
URL: http://www.construir.pt/2013/02/20/exposicao-arx-arquivoarchive-em-marco-no-ccb/
Inaugura no próximo dia 21 de Março a exposição ARX arquivo/archive, que mostra os 20 anos deactividade dos irmãos Nuno e José Mateus, que durante este período de tempo têm "marcado aarquitectura portuguesa, evidenciando uma constante acutilância crítica e vontade experimental",pode ler-se no portal do Centro Cultural de Belém. Segundo o portal, "a sua singularidade emerge daexploração intensiva do projecto arquitectónico. Mas o projecto é, para a ARX Portugal, mais do que aresolução de um programa, a expressão de uma técnica e a integração num lugar. É, no essencial,uma nova forma de prática arquitectónica, assente na resposta criativa a um determinado contextofísico e social. Manifesta-se por isso nas próprias estratégias projectuais e nos processos deformalização arquitectónica, informados por uma abertura inquiridora ao mundo e experimentados,quase obsessivamente, sobre a matéria física e tridimensional da maqueta". A força das obras da ARXPortugal reside, precisamente, "nessa investigação do potencial do projecto arquitectónico", sublinha amesma fonte. ARX arquivo/archive é uma exposição centrada na construção de um arquivo, e que porisso, proporciona "a experiência de habitar este arquivo, com as suas formas surpreendentes dereferenciação e classificação do processo arquitectónico". A exposição vai estar patente no espaçoGaragem Sul - Exposições de Arquitectura, até 21 de Julho. Palavras Chave: ARX, CCB, exposição,Arquitectura & Urbanismo, Homepage, Newsletter Pode acompanhar os comentários a este artigo viaRSS 2.0. Insira um comentário, ou crie um trackback no seu próprio site.
Página 27