INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO SUL DE MINAS – CAMPUS MACHADO
Ana Carolina Fernandes da Silva
Emerson Flávio Gonçalves
Larissa Alves Martins
Rafaela Ferreira de Carvalho
Aspectos botânicos e econômicos da soja e feijão
MACHADO
2015
Ana Carolina Fernandes da Silva
Emerson Flávio Gonçalves
Larissa Alves Martins
Rafaela Ferreira de Carvalho
Aspectos botânicos e econômicos da soja e feijão
Trabalho sobre Aspectos botânicos e econômicos da soja
e feijão, apresentado ao IFSULDEMINAS, Campus
Machado, professor Dr. Vanderley Almeida.
Machado
2015
Sumário
1. Introdução ........................................................................................................................ 4
2. Referencial teórico ........................................................................................................... 5
2.1. Aspectos econômicos da soja ................................................................................... 5
2.2. Aspectos botânicos da soja ....................................................................................... 6
2.2.1. Folhas ................................................................................................................... 6
2.2.2. Caule ..................................................................................................................... 6
2.2.3. Flor ....................................................................................................................... 7
2.2.4. Raiz ....................................................................................................................... 7
2.2.5. Vagem ................................................................................................................... 7
2.2.6. Semente ................................................................................................................ 7
2.3. Aspectos econômicos do feijão ................................................................................ 7
2.4. Aspectos botânicos do feijão .................................................................................... 8
2.4.1. Hábito de crescimento .......................................................................................... 8
2.4.2. Folhas ................................................................................................................... 9
2.4.3. Caule ..................................................................................................................... 9
2.4.4. Flor ....................................................................................................................... 9
2.4.5. Raiz ....................................................................................................................... 9
2.4.6. Fruto ................................................................................................................... 10
2.4.7. Semente .............................................................................................................. 10
3. Conclusão ...................................................................................................................... 11
4. Referências bibliográficas ............................................................................................. 12
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1. Introdução
A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é muito diferente
dos ancestrais que lhe deram origem: espécies de plantas rasteiras que se desenvolviam na
costa leste da Ásia, principalmente ao longo do Rio Amarelo, na China. Sua evolução
começou com o aparecimento de plantas oriundas de cruzamentos naturais, entre duas
espécies de soja selvagem, que foram domesticadas e melhoradas por cientistas da antiga
China. Sua importância na dieta alimentar da antiga civilização chinesa era tal, que a soja,
juntamente com o trigo, o arroz, o centeio e o milheto, era considerada um grão sagrado, com
direito a cerimoniais ritualísticos na época da semeadura e da colheita (EMBRAPA, 2000).
Apesar de conhecida e explorada no Oriente há mais de cinco mil anos (é reconhecida
como uma das mais antigas plantas cultivadas do Planeta), o Ocidente ignorou o seu cultivo
até a segunda década do século vinte, quando os Estados Unidos (EUA) iniciaram sua
exploração comercial (primeiro como forrageira e, posteriormente, como grão). Em 1940, no
auge do seu cultivo como forrageira, foram cultivados, nesse país, cerca de dois milhões de
hectares com tal propósito (EMBRAPA, 2000).
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é um dos mais importantes componentes da dieta
alimentar do brasileiro, por ser reconhecidamente uma excelente fonte protéica, além de
possuir bom conteúdo de carboidratos, vitaminas, minerais, fibras e compostos fenólicos com
ação antioxidante que podem reduzir a incidência de doenças. A maioria das cultivares de
feijão apresenta em torno de 25% de proteína, que é rica no aminoácido essencial lisina, mas
pobre nos aminoácidos sulfurados. Essa deficiência, contudo, é suprida pelo consumo dessa
leguminosa com alguns cereais, especialmente o arroz, o que torna a tradicional dieta
brasileira, o arroz com feijão, complementar, no que se refere aos aminoácidos essenciais
(EMBRAPA, 2005).
O objetivo deste trabalho é discorrer sobre aspectos botânicos e econômicos da soja e
do feijão.
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2. Referencial teórico
2.1. Aspectos econômicos da soja
Segundo a Embrapa Soja, a safra de soja 2013/2014, a produção mundial de foi de
283,873 milhões de toneladas com uma área plantada de 113,049 milhões de hectares. Nos
Estados Unidos, o maior produtor do grão, a produção foi de 89,507 milhões de toneladas
com uma área plantada de 30,703 milhões de hectares com uma produtividade de 2,915 kg/há.
Já o Brasil, segundo maior produtor mundial, teve como produção 85,656 milhões de
toneladas com uma área plantada de 30,135 milhões de hectares e uma produtividade de 2,842
kg/ há segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
O consumo interno de soja foi de 38,5 milhões de toneladas sendo a exportação total
(exportação de grão, farelo e óleo) resultando em U$ 31,0 bilhões (EMBRAPA, 2014).
O explosivo crescimento da produção de soja no Brasil, de quase 260 vezes no
transcorrer de apenas quatro décadas, determinou uma cadeia de mudanças sem precedentes
na história do País. Foi a soja, inicialmente auxiliada pelo trigo, a grande responsável pelo
surgimento da agricultura comercial no Brasil. Também, ela apoiou ou foi a grande
responsável pela aceleração da mecanização das lavouras brasileiras, pela modernização do
sistema de transportes, pela expansão da fronteira agrícola, pela profissionalização e pelo
incremento do comércio internacional, pela modificação e pelo enriquecimento da dieta
alimentar dos brasileiros, pela aceleração da urbanização do País, pela interiorização da
população brasileira (excessivamente concentrada no sul, sudeste e litoral do Norte e
Nordeste), pela tecnificação de outras culturas (destacadamente a do milho), bem como
impulsionou e interiorizou a agro- indústria nacional, patrocinando a expansão da avicultura e
da suinocultura brasileiras (SILVA, 2008).
A sojicultura brasileira gera 1,5 milhão de empregos em 17 Estados do País. O
crescimento dos setores envolvidos com a soja por meio de investimentos em tecnologias,
novas áreas agrícolas e indústrias de processamento de grãos e refino de óleos tem promovido
resultados positivos não apenas em volumes operados, mas também na melhoria de vida da
população. Isso pode ser visto na comparação entre as duas últimas pesquisas do Índice de
Desenvolvimento Humano - IDH (medido entre 0 e 1) realizadas pelo Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, órgão da Organização das Nações Unidas, que
revela um aumento vigoroso da qualidade de vida nos municípios em que a soja desempenha
importante papel econômico e social (ABIOVE, 2012).
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2.2. Aspectos botânicos da soja
A soja cultivada comercialmente hoje (Glycine max (L) Merril) é uma planta herbácea,
incluída na classe Dicotyledoneae, ordem Rosales, família Leguminosae, subfamília das
Papilionoideae, gênero Glycine L.
É uma planta com grande variedade genética, tanto no ciclo vegetativo (período
compreendido da emergência da plântula até a abertura das primeiras flores), como no
reprodutivo (período do início da floração até o fim do ciclo da cultura), sendo também
influenciada pelo meio ambiente.
Há grande diversidade de ciclo, de modo geral, os cultivares brasileiros têm ciclos
entre 100 e 160 dias, e podem ser classificados em grupos de maturação precoce, semi-
precoce, médio, semitardio e tardio, dependendo da região.
A altura da planta depende da interação da região (condições ambientais) e do cultivar
(genótipo). Os cultivares plantados comercialmente no país oscila de 60 até 120 dias.
Como acontece com outras leguminosas, por exemplo, o feijão comum, a soja pode
apresentar três tipos de crescimento, diretamente correlacionados com o porte da planta:
indeterminado, sem determinado e determinado. A planta de soja é fortemente influenciada
pelo comprimento do dia (período de iluminação). Em regiões ou épocas de fotoperíodo mais
curto, durante a fase vegetativa da planta, ela tende a induzir o florescimento precoce, e
apresentar consecutiva queda de produção.
Para controlar este problema, alguns melhoristas utilizam o artifício do uso do período
juvenil longo para retardar o florescimento em dias curtos. Pois, na fase juvenil, a soja não
floresce, mesmo quando submetida ao fotoperíodo indutivo, permitindo assim maior
crescimento vegetativo e evitando quebra na produção.
2.2.1. Folhas
Durante todo o ciclo da planta são distinguidos quatro tipos de folha: cotiledonares,
folhas primárias ou simples, folhas trifolioladas ou compostas e prófilos simples. Sua cor, na
maioria dos cultivares, é verde pálida e, em outras, verde escura.
2.2.2. Caule
O caule é ramoso, híspido, com tamanho que varia entre 80 e 150 cm, dependendo da
variedade e do tempo de exposição diário à luz. Sua terminação apresenta racemo, em
variedades de crescimento determinado, ou sem racemo terminal, em variedades de
crescimento indeterminado.
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2.2.3. Flor
A soja é essencialmente uma espécie autógama, ou seja, uma planta polinizada por ela
mesma e não por outras plantas, mesmo que vizinhas a ela, com flores perfeitas e órgãos
masculinos e femininos protegidos dentro da corola. Insetos, principalmente abelhas, podem
transportar o pólen e realizar a polinização de flores de diferentes plantas, mas a taxa de
fecundação cruzada, em geral, é menor que 1 %. As flores de soja podem apresentar
coloração branca, púrpura diluída ou roxa, de 3 até 8mm de diâmetro. O início da floração dá-
se quando a planta apresenta de 10 até 12 folhas trifolioladas, onde os botões
axilares mostram racemos com 2 até 35 flores cada um.
2.2.4. Raiz
O sistema radicular da soja é constituído de um eixo principal e grande número de
raízes secundárias, sendo classificado com um sistema difuso. O comprimento das raízes pode
chegar a até 1,80 m. A maior parte delas encontra-se a 15 cm de profundidade.
2.2.5. Vagem
O legume da soja é levemente arqueado, peludo, formado por duas valvas de um
carpelo simples, medindo de 2 até 7cm, onde aloja de 1 até 5 sementes. A cor da vagem da
soja varia entre amarela-palha, cinza e preta, dependendo do estágio de desenvolvimento da
planta.
2.2.6. Semente
As sementes de soja são lisas, ovais, globosas ou elípticas. Podem também ser
encontradas nas cores amarela, preta ou verde. O hilo é geralmente marrom, preto ou cinza.
2.3. Aspectos econômicos do feijão
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo
alimentar de feijão da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão
com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. Conforme estimativa IBGE/2012 e
Conab/safra 2011/12 o consumo alimentar médio de feijão per capita é 14,94 kg/hab/ano.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O
feijão é um produto com alta importância econômica e social no País. O produto exerce
grande valor sob o ponto de vista alimentar, como alternativa econômica de exploração
agrícola em pequenas propriedades e como atividade de ocupação de mão-de-obra menos
qualificada nas diversas regiões rurais brasileiras (ARAÚJO, 2011).
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Ainda segundo Araújo (2011), existem oficialmente, no Brasil três safras: a 1ª safra
(das águas) o plantio vai de agosto a janeiro e a colheita de novembro a abril; a 2ª safra (das
secas) o período de plantio vai de janeiro a maio e colheita de abril a agosto e a 3ª safra
(inverno sequeiro/irrigado) planta-se a partir de maio, se estendendo até julho. A colheita
desta última safra vai de agosto a outubro. A participação percentual das três safras na
produção brasileira de feijão indica que a primeira safra responde por 33%. A 2ª safra por
48% e a 3ª safra é responsável por 19%.
Além do papel relevante na alimentação do brasileiro, o feijão é um dos produtos
agrícolas de maior importância econômico-social, devido principalmente à mão-de-obra
empregada durante o ciclo da cultura. Estima-se que são utilizados, somente em Minas
Gerais, na cultura do feijão, cerca de 7 milhões de homens por dia-ciclo de produção,
envolvendo cerca de 295 mil produtores.
O Brasil é o maior produtor mundial de feijão, e Minas Gerais, o primeiro maior
Estado produtor, respondendo por, aproximadamente, 15% da produção
nacional (EMBRAPA, 2010).
O sul de Minas Gerais é a região maior produtora de feijão "das águas" do Estado,
sendo responsável por 21,2% da produção. Na safra da "seca", é a segunda maior produtora,
respondendo por 16,5% da produção, ficando atrás apenas da região noroeste (EMBRAPA,
2010).
2.4. Aspectos botânicos do feijão
O feijão-comum é uma planta anual herbácea, trepadora ou não, pertencente à família
Leguminosae, subfamília Papipilionoideae, gênero Phaseolus. Está classificado
como Phaseolus vulgaris L.
2.4.1. Hábito de crescimento
O feijoeiro pode apresentar duas formas de crescimento, determinado e indeterminado.
O hábito de crescimento determinado caracteriza-se por ter o caule e os ramos laterais
terminando em uma inflorescência (inflorescência terminal) e possuir um número limitado de
nós; a floração inicia-se do ápice para a base da planta.
O hábito indeterminado é caracterizado por possuir um caule principal com
crescimento contínuo, numa sucessão de nós e entrenós; as inflorescências são axilares, isto é,
desenvolvem-se nas axilas das folhas, e a floração inicia-se da base para o ápice da planta.
Condições do ambiente podem influenciar o hábito de crescimento do feijoeiro, que deve ser
avaliado durante a floração e a maturação fisiológica.
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Os hábitos de crescimento são agrupados e caracterizados em quatro tipos principais:
Tipo I - hábito de crescimento determinado, arbustivo e porte da planta ereto.
Tipo II - hábito de crescimento indeterminado, arbustivo, porte da planta ereto e caule pouco
ramificado.
Tipo III - hábito de crescimento indeterminado, prostrado ou semiprostrado, com ramificação
bem desenvolvida e aberta.
Tipo IV - hábito de crescimento indeterminado, trepador; caule com forte dominância apical
e número reduzido de ramos laterais, pouco desenvolvidos.
Ocorrem hábitos intermediários entre os hábitos indeterminados II / III, e III / IV.
2.4.2. Folhas
As folhas do feijoeiro são simples e opostas nas folhas primárias; e compostas,
constituídas de três folíolos (trifolioladas), com disposição alternada, características das folhas
definitivas. Quanto à disposição dos folíolos, um é central ou terminal, simétrico, e dois são
laterais, opostos e assimétricos. A cor e a pilosidade variam de acordo com o cultivar, posição
na planta, idade da planta e condições do ambiente.
2.4.3. Caule
É herbáceo (haste), constituído por um eixo principal, formado por uma sucessão de
nós e entrenós. O primeiro nó constitui os cotilédones, o segundo corresponde à inserção das
folhas primárias, e o terceiro, das folhas trifolioladas. A porção entre as raízes e os
cotilédones é o hipocótilo e, entre os cotilédones e as folhas primárias, o epicótilo. Pode
ocorrer presença ou ausência de pilosidade e de pigmentação.
2.4.4. Flor
As flores estão agrupadas em inflorescências do tipo rácemo axilar (no hábito de
crescimento indeterminado) e rácemo terminal (no hábito determinado), compostas de três
partes principais: um eixo composto de pedúnculo e ráquis, as brácteas e os botões florais
agrupados em complexos axilares inseridos no ráquis. Quanto à coloração, as flores podem ter
a cor branca, rósea ou violeta e ser uniforme para toda a corola ou bicolor.
2.4.5. Raiz
O sistema radicular do feijoeiro é formado por uma raiz principal, ou primária, da qual
se desenvolvem, lateralmente, as raízes secundárias e terciárias.
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2.4.6. Fruto
É um legume, deiscente, constituído de duas valvas unidas por duas suturas, uma
dorsal e outra ventral; a forma, ou perfil, pode ser reta, arqueada ou recurvada e o ápice, ou
extremidade estilar, abrupto ou afilado, arqueado ou reto. A cor é característica do cultivar,
podendo ser uniforme ou apresentar estrias e variar de acordo com o grau de maturação
(imaturo, maduro e completamente seco): de verde, verde com estrias vermelhas ou roxas,
vermelho, roxo, amarelo, amarelo com estrias vermelhas ou roxas, até marrom.
2.4.7. Semente
A semente possui alto teor de carboidratos e proteínas, constituída, externamente, de
um tegumento, hilo, micrópila e rafe; internamente, de um embrião formado pela plúmula,
duas folhas primárias, hipocótilo, dois cotilédones e radícula.
A semente do feijão pode ter várias formas: arredondada, elíptica, reniforme ou
oblonga, e tamanhos que variam de muito pequenas a grandes e apresentar ampla
variabilidade de cores, ou seja, do preto, bege, roxo, róseo, vermelho, marrom, amarelo, até o
branco, dependendo do cultivar. O tegumento pode ter cor uniforme ou duas, expressa na
forma de estrias, manchas ou pontuações; pode apresentar brilho ou brilho intermediário ou
não ter brilho.
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3. Conclusão
A soja e o feijão são produtos importantes pra economia brasileira. A soja vem se
destacando nos últimos anos tanto em quantidade plantada como importância econômica,
sendo que sua produção vem aumentando a cada safra e hoje ela já é um dos principais
produtos agrícolas no país.
O feijão é consumido por sete de cada dez brasileiros. Seu consumo juntamente com o
arroz é tradicional em todo o país. O Sul de Minas se destaca na produção do feijão “das
águas”.
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4. Referências bibliográficas
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