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Atendimento a Parada Cardiorrespiratória
Equipe de Treinamento à PCR
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Manobras de ressuscitação
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Manobras de ressuscitação
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Manobras de ressuscitação
• 1947: Claude Beck desfibrilação em humanos em cirurgia
• 1956: Zoll desfibrilou humano com tórax fechado• 1960: RCP• 1967: aumento na sobrevivência de PCR pré
hospitalar
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Alteração do nível de consciência
Respiração ausente
Pulso ausente
Parada Cardiorrespiratória (PCR)
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Corrente de sobrevivência
American Heart Association. Advanced Cardiovascular Life Support, 2010.
ADULTOS
Acesso fácil RCP precoce
Desfibrilação precoce
ACLS precoce
Cuidados pós ressucitação
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Avaliação Primária
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Sequência CABD
Checar responsividade e respiração (Gasping considerar que não respira)
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Chamar por ajudaMande alguém ligar e solicitar um DEA/desfibrilador. Se sozinho, faça você mesmo.
Sequência CABD
Ver, ouvir e sentir?
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Checar pulso carotídeoPelo menos 5 segundos, mas não mais de 10 segundos.
Sequência CABD
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A onde buscar o desfibrilador...
Clínica Médica
Oncologia I
Oncologia II
Maternidade
PrivativoNeurologiaPosto B
Posto A
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Compressões torácicas (30 vezes)
Sequência CABD
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Compressões torácicas
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Compressões torácicas
http://health.allrefer.com/health/cpr-adult-cpr-adult-series-4.html
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Compressões torácicas
http://dc379.4shared.com/preview.html
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Frequência: > 100/min
Profundidade: > 5 cm
30 : 2
Retorno total do tórax
Trocar funções a cada 2 min
Minimizar interrupções
Superfície rígida
Compressões torácicas
http://dc379.4shared.com/preview.html
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C Checar responsividade e respiração
Chamar por ajuda
Checar pulso carotídeo (5 a 10 seg)
Compressões torácicas
Sequência CABD
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Abrir via aérea
Sequência CABD
Manejo avançado das emergências cardiovasculares, 2012
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Abrir via aérea
Sequência CABD
Suspeita de lesão na coluna
American Heart Association, 2010.
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Boa ventilação
Sequência CABD
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Boa ventilação
Duas ventilações de 1 segundo cadaElevar o tóraxEvitar hiperventilação
Sequência CABD
http://www.acls.com.br/sati-pcr.htm
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Sequência CABD
http://www.e-mergencia.com/foro/f152/colocada-canula-guedel-necesario-extension-cuello-ventilar
http://www.concursoefisioterapia.com/2012/08/tecnica-ventilacao-com-mascara-e.html
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DesfibrilaçãoApenas 1 choque, assim que disponível.Reiniciar compressões torácicas imediatamente.Manter 30:2.
Sequência CABD
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Sequência CABD
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Sequência CABD
Circulation 1991; 83: 1832
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Desfibrilação
Monofásico: 360 JBifásico: 200 JRetome a RCP IMEDIATAMENTE, inicie pelas CTA cada 2min. analisar o ritmo, chocar se indicado.
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Chocáveis
FV grosseira
FV fina
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Assistolia
AESP
Checar cabos Aumentar o ganho do ECG Mudar derivação
Não chocáveis
Protocolo da linha reta
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DesfibrilaçãoCuidados
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C Checar responsividade e respiração
Chamar por ajuda Checar pulso carotídeo (≥5 a ≤10 seg) Compressões torácicas
Sequência CABD
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C Checar responsividade e respiração
Chamar por ajuda Checar pulso carotídeo (≥5 a ≤10 seg) Compressões torácicas
Abrir via aérea
Sequência CABD
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C Checar responsividade e respiração
Chamar por ajuda Checar pulso carotídeo (≥5 a ≤10 seg) Compressões torácicas
Abrir via aérea
Boa ventilação (2 ventilações de 1 seg)
BVM - Bolsa válvula – máscara
Sequência CABD
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C Checar responsividade e respiração
Chamar por ajuda Checar pulso carotídeo (≥5 a ≤10 seg) Compressões torácicas
Abrir via aérea
Boa ventilação (2 ventilações de 1 seg)
BVM
Desfibrilação (assim que disponível)
Sequência CABD
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Avaliação Secundária• A ssegurar a via aérea
• B oa ventilação (adequação das ventilações)
• C irculação
• D iagnóstico diferencial
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Via aérea avançada
A ssegurar via aérea
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Via aérea supraglótica
A ssegurar via aérea
![Page 39: Atendimento a Parada Cardiorrespiratória Equipe de Treinamento à PCR](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022050806/570638671a28abb823902e1c/html5/thumbnails/39.jpg)
Minimizar as pausas nas compressões torácicas
para assegurar a via aérea, existe o momento certo
para IOT.
Oxigênio 100%. É possível?
Após vias aéreas avançadas massagem e
ventilação assincrônicas;
A ssegurar via aérea
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Checagem clínica e capnografia;
Fixação do tubo;
A ssegurar via aérea
1
5 4
3 2
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Capnografia• Confirmar posicionamento do tubo• Qualidade das compressões• Retorno a circulação espontânea
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B oa ventilação (adequação das ventilações)
Compressões ininterruptas1 ventilação a cada 6 a 8 s
( 8 a 10 ventilações/ min)Não Hiperventilar
Ventilação a cada 6/8 s
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C irculação (acesso venoso, medicações, monitorização e
RCP)
Acesso • Via intravenosa (calibroso)• Via intraósseaDrogas bolus 20 ml Flush SF 0,9% ou água destiladaElevar o membro
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Medicamento Dose Intervalo Cuidados
Adrenalina 1 mg 3 a 5 min Evitar misturar com bicarbonato de sódio
Vasopressina 40 UI Dose única Em substituição a 1 ou 2 dose da adrenalina
AMIODARONA 300 mg + 150 mg
5 min Bolus IV
LidocaínaSem vaso
1: 1 a 1,5 mg/kg2: 0,5 a 0,75 mg/kg
5 a 10 min Máximo de 3 mg/kg
Bicarbonato 1 mEq/kg ½ da dose inicial a cada 10 min
Lavar a via antes e depois da administração
Cuidados na administração de medicamentos na PCR
![Page 45: Atendimento a Parada Cardiorrespiratória Equipe de Treinamento à PCR](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022050806/570638671a28abb823902e1c/html5/thumbnails/45.jpg)
C irculação
• Monitorização
• RCP de qualidade
• Diagnóstico diferencial
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FLUXOGRAMA
PRIMEIRO MEMBRO
Avalie a responsividade
Vítima irresponsivaSem respiração ou Respiração anormal (gasping)
Chamar ajuda
Checar o pulso de 5 a 10 segundos
Posicionar paciente a 0 grausDecúbito dorsal e iniciar RCP
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SEGUNDO MEMBRO
Solicitar para alguém Chamar Enfermeiro e P2
Encaminhar o carro PCR + Desfibrilador
Sem desfibriladorColocação de Tábua rígida
Solicitar para que providenciem no setor de referência
Preparar O2Ambu + reservatório 10 a 12 l/m
Ligar o desfibriladorMonitorizar o paciente com eletrodos
Deixar material intubação/Retirar prótese dentária
Avaliar AVPPuncionar SN
Administrar medicaçõesBolus, seguido de 20 ml SF 0,9% ou água destilada
Se pulso ausente Se pulso presente Estabilizar pct.
Manter sequencia do fluxograma atéOrientação médica
Encaminhar para UTI
.
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TERCEIRO MEMBRO
Membro 1 e Membro 3Massagem e membro na ventilação x compressão(30 X 2)
Auxiliar intubaçãoInflar cuff
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QUARTO MEMBRO
Avalie o ritmo Chocável?
Sim
TV/FV
Reiniciar RCP imediatamente após o choqueAdministrar drogas (vasopressor durante a RCP, antes e após choque- Epinefrina 1mg a cada 3 a 5 minutos ouAdministrar 1 dose de vasopressina 40 ui EV/IO em substituição a 1 ou 2 dose de Epinefrina;- CONSIDERAR VAS (sem comprometer RCP)
Desfibrilação imediata1 choque:Bifásico manual - 120 a 200 JMonofásico – 360 J(orientar afastar)
Análise o ritmoChocável?Sim
Continue a RCP enquanto carrega Desfibrilador.Aplique 1 choque (Bifásico manual - 120 a 200 J Monofásico – 360 J(orientar afastar)Reinicie a RCP e considere antiarrítmicos:* Primeira escolha Amiodarona 300 mg EV/IO 1x-Bolus, podendo ser repetida na dose de 150 mg;*Lidocaína 1 a 1,5 mg/Kg com a 1 dose de 0,75/Kg EV/IO podendo ser repetida 5 a 10 minutos até no máximo 3 doses ou 3 mg/Kg;*Considere uso de Magnésio em TorsadesDe Pointes: dose ataque 1 a 2 g EV/IOApós 5 ciclos de 30x2
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Assistolia/AESP
Não
Reinicie a RCP*Epinefrina 1mg a cada 3 a 5 minutos ouAdministrar 1 dose de vasopressina 40 ui EV/IO em substituição a 1 ou 2 dose de Epinefrina;*CONSIDERAR Vias aéreas avançadas (sem comprometer RCP)
*O uso de atropina não é mais recomendado para Uso rotineiro de Assistolia
Análise do ritmo
Se Assistolia/AESPQuadro anterior
Se houver pulso Inicie cuidados pós reanimação
Se pulso cuidados pós reanimaçãoEncaminhar para UTI
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Primeiro Membro:1- Avalie a responsividade;2- Vítima irresponsiva, sem respiração ou respiração anormal (gasping);3- Chamar ajuda;4- Posicionar o Paciente a 0 graus em decúbito dorsal e iniciar RCP.
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Segundo Membro:1- Solicitar para alguém chamar Enfermeiro e P2;2- Encaminhar carro de PCR + DesfibriladorSem desfibrilador: Solicitar para que peguem no setor de referência;3- Colocação (com membro 1) da tábua rígida;4- Preparar O2 10 a 12 litros + Ambu+reservatório;5- Ligar desfibrilador e monitorizar o paciente;6- Deixar material disponível para intubação;7- Avaliar AVP – puncionar SN;8- Permanecer na medicação.9- Administrar medicação em Bolus, seguido de 20 ml de SF0,9%;
![Page 53: Atendimento a Parada Cardiorrespiratória Equipe de Treinamento à PCR](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022050806/570638671a28abb823902e1c/html5/thumbnails/53.jpg)
Terceiro Membro:1- Juntamente com o 1 membro irá realizar massagem + ventilação (30x2);2- Auxiliar Intubação;3- Inflar cuff;4- Após TOT ventilação e massagem assincrônicas
![Page 54: Atendimento a Parada Cardiorrespiratória Equipe de Treinamento à PCR](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022050806/570638671a28abb823902e1c/html5/thumbnails/54.jpg)
Quarto Membro:
Médico irá avaliar o ritmo do paciente; a) FV sem pulso/TV – CHOCÁVELDesfibrilação imediata, sendo um choque ( todos se afastem), se Bifásico manual carga será de 120 a 200J e se Monofásico carga de 360 J;Reiniciar imediatamente a RCP; Drogas: Epinefrina 1 mg a cada 3 a 5 minutos.“O médico deverá considerar Via Aérea Avançada, com o auxílio do segundo membro (a intubação não pode comprometer a RCP)”;
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MATERIAIS PARA INTUBAÇÃO:
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INTUBAÇÃO:
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Quarto Membro:
Médico poderá solicitar outras drogas:
Amiodarona Dose: 300 mg EV/IO em bolus;Lidocaína sem vaso: Dose: 1,0 a 1,5 mg/Kg IV em bolus;Sulfato de Magnésio: Dose: 1 a 2g diluídos em 10 ml de solução de glicose a 5%, administrada bolus IV/IO em 5 a 20 minutos..
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Atenção:
As medicações EV devem ser administradas rapidamente (em bolus);
Após cada medicação IV, injetar um bolus de 20 a 30 mL de Solução Salina (SF 0,9%) ou água destilada EV;
Elevar, imediatamente, a extremidade
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Quarto Membro:
CUIDADOS GERAIS NA DESFIBRILAÇÃO:Usar gel condutor;Se o paciente estiver molhado – secar, evitar o tecido mamário;Em portadores de marca-passo, respeitar distância de 8 cm; Ênfase na necessidade de reduzir o tempo entre a última compressão e a administração do choque e o tempo entre a administração do choque e o reinício imediato das compressões, mantendo mais de um minuto de massagens.
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Quarto Membro:
b) ASSISTOLIA/AESP – NÃO CHOCÁVEL
(Atividade Elétrica Sem Pulso - Protocolo de linha reta):
Ao observar uma “linha reta”, não presuma logo assistolia. Verificar o protocolo da linha reta
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Após análise do ritmo:
Administrar Epinefrina 1 mg IV / IO (Repetir a cada 3 a 5 minutos);
O uso de atropina não é mais recomendado para uso rotineiro de Assistolia/AESP;
Controle os minutos!!!!!
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Cuidados pós ressuscitação
ADULTOS
Cuidados pós ressuscitação
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Transferir o paciente para a UTI (intubado) e
apresentando pulso carotídeo palpável –
NUNCA TRANSFERIR O PACIENTE
ANTES DE ESTABILIZÁ-LO;
Cuidados pós ressuscitação
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Elaboração do POP em 2012:
Enfermeiro Francisco R. Klosinski
Enfermeira Jussara dos S. Valentini
Enfermeira Otília Cristina C. Rodrigues
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Revisão do POP e elaboração do Protocolo: 20/10/2013:
Dra. Carla Oldra – Médica Intensividade
Dr. Edson Stakonski– Médico Cardiologista
Enfermeiro Alcione A.Mecca – Especialista em UTI e Gestão em Saúde
Enfermeiro André Scremin Quinto – Especialista em Saúde Coletiva
Enfermeiro Adrean Scremin Quinto – Especialista em Administração Hospitalar
Enfermeira Denise Azambuja Zocche – Mestre em Educação e Doutoranda em Enfermagem Enfermeira Diana Tres – Especialista em Urgência e Emergência. Cursando Especialização em Saúde Coletiva. Enfermeira Francieli Cecconello – Especialista em Terapia Intensiva
Enfermeiro Gilberto Ozório – Unidade de Pronto Socorro
Enfermeira Handarla Betina Winter – Especialista em UTI Neonatal, Pediátrica e Adulto; Cursando Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva.
Enfermeira Jacira Batista Oliveira – Especialista em Oncologia; Cursando Especialização em Cardiologia.
Enfermeiro José Moacir Soares – Cursando Especialização em Gestão e Assistência.
Enfermeira Jussara dos Santos Valentini – Especialista em Urgência e Emergência; Cursando Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva e Especialização em Cardiologia.
Enfermeira Michele Pereira Zafari Giuriatti - Especialização Médica Cirúrgica
Enfermeira Vanessa B. Kreutz – Especialista em Urgência e Emergência
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Aprovado por:
Dr. Julio Zawadski - Diretor Clínico Dr. Guerreiro - Diretor Clínico Dr. Sérgio Casagrande – Diretor Técnico Dr. Mario Goto - Presidente da Comissão de Ética Tânia M. T. Zunkowski - Diretora de Enfermagem
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Referências BibliográficasAEHLERT, Barbara. ACLS, Advanced Cardiac Life Suport –
Emergências em Cardiologia – avançado de vida em cardiologia – Um guia para estudo. [ Revisão científica Ana Paula Quilici...et al.;tradução de Alexandre Maceri Midão...et al.]. – Rio de Janeiro: Eselver, 2007. 3ª tiragem.
Hospital Sírio Libanês. Manual sobre PCR. ão Paulo – SP. [Disponível em http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/medicos_profissionais_saude/manuais_guias/pdf/guiamanualpcr.pdf – acessado dia 06 de agosto de 2010.]
Hospital de Clinicas. PROTOCOLO DE PARADA CARDÍACA 2013. Curitiba – PR. [Disponível www.hc.ufpr.br/files/protocolo_parada_cardio-respiratoria.doc - acessado dia 11 de setembro de 2013]
Hospital Sírio Libanês. Manual sobre PCR. São Paulo – SP. [Disponível em http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/sociedade-beneficente-senhoras/Documents/protocolos-institucionais/protocolo-pcr.pdf – acesso setembro de 2013]
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Referências Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia: Resumo Executivo. ão Paulo – SP. [Disponível em http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf – acesso setembro de 2013ARCHER, Elizabetg.[at al]. Procedimentos e Protocolos. ão Técnica Marléia Chagas Moreira e Sônia Regina de Souza. Guanabara Koogan, Vol.2. Rio de Janeiro. 2005. American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [versão em Português]. Disponível em:http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf