Download - Atos - Série Estudos Bíblicos John Macarthur
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Srie Estudos Bblicos John MacArthur
A T O SA difuso do evangelho
S
John MacArthur
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Alos Estudos bblicos de Joh n MacArthiir 20 10 . Editora Cultura Crist. Originalmen te publi-cado em itigls com o tituloActs- Jo h n MacArthtir Bible StudiesCopyright 20 06. John M acArthur pela Nelson Books, uma diviso da Thomas Nelson, Inc., 501 Nelson Place. P.O.Box 141000,
Nashville . TN, 372141000, USA, em associao com Wolgemuth & Associates, Inc. c assistncia
da Livingstone Corporation. Todos os direitos so reservados. Publicado com permisso.
1* edio 3.000 exemplares
Con selho editorial;
Ado Carlos do Nascimento
Ageu Cirilo de Magalhes Jr
Fabian e dc Oliveira
Francisco Solano Portela Neto
Heber Carlos de Campos Jtinior
ler Corra Batista
Ja il to Lim a
Mauro Fernando M eister
Tarcizio Jos de Freitas Carvalho
Valdeci da Silva Santo s
Produo Editorial
Traduo:Charles M arcelino da Silva
Reviso:Elvira Castanon
Denise Ceron
Silvana Brito
Editorao:Spress BureauCapa:Leia Design
M l 161a MacArthur, John
Atos: estudos bblicos de John MacArthur /
Jo hn M acA rth ur; traduzid o p or charles M arc eli no da
Silva. _ So Paulo; Cultura Crist, 2010
80 p.: 16x23cm
Traduo Acts; John M acArthu r bible studies
ISBN 978 85762 2 330 6
1. Estudos bblico s 2. Vida crist 1. Titu lo
C DD 228.4
eDITORfl CULTURA CRISTfl
R . M ig u el T ele s Jr ., 3 9 4 C a m b u c i S P 1 5 0 4 0 0 4 0 C a i x a P os ta l 1 5 . 1 3 6
F on e (0 1 1 ) 3 2 0 7 7 0 9 9 F ax ( 0 1 1 ) 3 2 0 9 1 2 5 5 0 8 0 0 0 1 4 1 9 6 3
v w w . e d it o r a cu l tu r a c r is t a. c o m . b r c e p @ c e p . o r g . b r
Sup erintenden te ; H averaldo Ferre ira VargasEdi tor ; C lu dio A ntnio Bat is ta M arra
mailto:[email protected]:[email protected] -
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Su m r i o
Introduo a A to s ......................................................................................................... 4
1 O nascimento da igreja .......................................................................... 7Atos 1.1 -2.4 7
2 Os apstolos da igreja ............................................................................. 13Atos 3.1 -5.4 2
3 Os diconos da igreja ............................................................................. 19Atos 6.1 -8.3
4 A expanso do evangelho para fora de Jerusalm ......................... 25Atos 8.4-40
5 A converso de Saulo .............................................................................. 30Atos 9.1-31
6 o evangelho aos gentios ........................................................................ 35Atos 9.3 2-12.2 5
7 A primeira viagem missionria de P au lo ......................................... 41Atos 13.1 -14.28
8 o Concilio de Jerusalm ........................................................................ 47Atos 15.1-35
9 A segunda viagem missionria de P au lo .......................................... 53Atos 15.36-18.2 2
1 0 A terceira viagem missionria de Paulo ............................................ 60Atos 18.23-2 1.16
1 1 O julgam ento do ministrio ................................................................. 67Atos 2 1.1 7-26.3 2
1 2 O triunfo do evangelho .......................................................................... 74Atos 2 7.1 -28.3 1
Bibliografia ..................................................................................................................... 80
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In t r o d u o aAt o s
lalvez, originalmente, Atos, o segundo livro endereado a Tefilo (veja Lc
1.3), no tivesse nenhum ttulo. Os manuscritos gregos intitulavam o livro de
Atos, e muitos acrescentavam dos apstolos. Apalavra grega traduzida porAtos(pmxeis)era, frequentemente, empregada para descrever realizaes de pessoas
importantes. Atos apresenta as personalidades de destaque nos primeiros anos daigreja,especialmente Pedro (captulos 1a 12) e Paulo (captulos 13 a 28). O livro,entretanto, pode ser mais apropriadamente chamado de Atos do Esprito Santopor meio dos apstolos, visto que sua .soberania na superintendncia da obra foi
mais significativa que a de qualquer pessoa. O Esprito Santo dirigiu, controloue fortaleceu a igreja, e promoveu seu crescimento em nmero, poder espiritual e
influncia.
A u t o r e d a t a
Uma vez que o Evangelho de Lucas foi o prim eiro livro endereado a Tefilo
(Lc 1.3 ), lgico concluir que Lucas tambm seja o autor de Atos, embora ele no
tenha sido citado em nenhum dos dois livros. Os escritos dos pais da igreja, tais
como Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano ,Orgenes,EusbioeJer nim o,e tambm o Cnone M uratoriano (aprox. 171 d.C.) atribuem a autoria a Lucas.
Sendo uma figura relativamente obscura, citada apenas trs vezes no Novo Tes-
tamento (Cl 4.14; 2Tm 4.11; El 24), improvvel que tenham forjado uma obra
que parecesse de autoria de Lucas. Algum que fizesse tal falsificao, certamentea teria atribudo a uma pessoa de maior destaque.
Lucas era amigo bem prximo de Paulo, alm de companheiro de viageme mdico particular (Cl 4.14) . Cuidadoso pesquisador (Lc 1.1 4) e historiador
rigoroso, Lucas demonstrou um ntimo conhecimento das leis e costumesromanos, bem como da geografia da Palestina, da sia Menor e da Itlia. Aoescrever Atos, ele utilizou fontes escritas (At 15.2329; 23.2630), e tambm,
sem dvida, encontrouse com figuraschave, tais como Pedro, joo e outrosna igreja de Jerusalm. Os dois anos de aprisionamento de Paulo em Cesareia(Lc 24.27 ) proporcionaram a Lucas uma grande oportunidade de encontrarsecom Filipe e suas filhas (os quais eram considerados fontes de informao im-portantes nos primeiros dias da igreja). Finalm ente, o uso frequente que Lucas
' N T: Fragme nto M u rator ian o a l is ta m aisant igaqu e d indicae s sobre o N ovo Te stame nto u sado
pela igreja de Rom a no f inal do sculo 2'. No fragm en to no esto includ os H ebreus, Tiag o, 1Pedro
e 2Pedro nein , talvez, 3Jo o. D isponvel em : wv yw .bibliotecatolica.com.br/historia_igreja/31 .php.
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faz dos pronomes na primeira pessoa do pluralnse nos (At 16.1017 ; 20.5
21.18; 27.1 28.1 6 ) revela que ele foi testemunha ocu lar de muitos dos eventos
registrados em Atos.
Muitos acreditam que Lucas escreveu Atos aps a queda de Jerusalm (70 d.C.;sua morte, provavelmente, ocorreu em meados da dcada de 80, do sculo 1"). Noentanto, mais provvel que ele tenha escrito o livro bem mais cedo, antes do finaldo primeiro aprisionam ento de Paulo em Roma (aprox. 62 60 d.C .). Essa data a explicao mais natural para a concluso abrupta de Atos, na qual se apresentaPaulo esperando pelo julgamento diante de Csar. Lucas, que dedicou mais dametade de Atosao m inistrio de Paulo,certamente teria revelado o resultado desse
julgamentoedescrito seu ministrio posterior,seu segundo aprisionamento (2Tm
4.11) e sua morte, caso esses eventos tivessem ocorrido antes de ele ter escrito olivro. O silncio de Lucas acerca de eventos to notveis como o martrio de Tiago,cabea da igreja de Jerusalm (62 d.C., de acordo com o historiador judeu josefo ),a perseguio por Nero (64 d .C .) e a queda de Jerusalm (70 d.C .) tambm sugereque ele escreveu antes de esses fatos acontecerem.
A n t e c e d e n t e s e c o n t e x t o
Como deixa claro no prlogo de seu Evangelho, Lucas escreveu com a final idadede apresentar a Tefilo (e a outros que lessem a sua obra): Uma narrao coorde-nada dos fatos (Lc 1.1) que Jesus comeou a realizar em seu ministrio terreno.Consequentemente, I.ucas escreve em seu Evangelho: Uma exposio em ordem(Lc 1.3) daqueles eventos importantes. Atos continua esse registro descrevendoo que Jesus realizou por intermdio da nova igreja. Iniciando com a ascenso de
Jesus, passando pelo nascimento da igreja no dia de Pentecostes, at a pregao dePaulo em Roma, Atos registra a expanso do evangelho (as boas novas de Jesus) e ocrescimento da igreja. Tambm, relata a progresso da oposio ao evangelho.
Fora sua meno em I.ucas e Atos, Tefilo (que quer dizer am ado p or Deus) desconhecido na histria. No se sal:>e se ele era um cristo que Lucas estavainstruindo ou um pago que ele tentava converter. O endereamento feito ao: Ex-celentssimo Tefilo, pelo autor, sugere que o destinatrio era um oficial romanode alguma importncia (At 24.3; 26.25 ).
T e m a s h i s t r i c o s e t e o l Og i c o s
Atos, a prim eira obra escrita sobre a histria da igreja, registra a respostainicial Grande Com isso (M t 2 8.1 92 0) e oferece inform ao sobre as trsprimeiras dcadas de existncia da igreja material que no enco ntrad oem nenhum a outra parte do Novo Testamento. Em bora, inicialmente, no seja
uma obra de cunho do utrin rio. Atos enfatiza que Jesus de Nazar o Messiasto esperado por Israel, mostra que o evangelho oferecido a todas as pessoas
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(no somente aos judeus) e destaca a obra do Esprito Santo (mencionadomais de 50 vezes). Atos tambm faz uso freqente do Antigo Testamento,por exemplo, em; 2.1721 (J1 2.2832); 2.2528 (SI 16.811); 2.35 (SI 1 1 0 . 1 );
4.11 (SI 118.22); 4 .2 5 2 6 (SI 2.12 ); 7.4950 (Is 66 .12); 8.3233 (Is 53.78);28.2627 (Is6.910).
Em Atos, as transies so abundantes: do ministrio de Jesus ao dos aps-tolos; da Antiga Nova Aliana; de Israel, nao testemunha de Deus, igreja(composta de judeus e gentios), povo testemunha de Deus. O livro de Hebreusapresenta a teologia da transio do Antigo para o Novo Testamento; Atos des-creve a obra prtica da Nova Aliana na vida da igreja.
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i-^ i II J I]O NASCIMENTO DA' IG ^ JA
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t o
Como vocc avalia a reputao da igreja de Cristo no mundo de hoje? Por qu?
A'IOS I.I-2.47
C o n t e x t o
Lucas inicia o livro de Atos onde termina seu Evangelho, oferecendo detalhesdo nascimento e dos primeiros anos da igreja que lesus tinha prometido edificar.Os dois livros juntos, Lucas e Atos, formam um relato abrangente e continuo daao dos seguidores de Jesus, os que tm: Transtornado o mundo (At 17.6), le-
vando as boasnovas da vida, morte e ressurreio de Jesus Cristo: At aos confinsda terra (At 1.8).
Os captulos de abertura de Atos apresentam os apstolos e outros discpulosreunidos em Jerusalm um pouco antes da festa de Pentecostes. Aps a ascensode Cristo ao cu e o perodo de orao, chegou o tempo do cumprimento dapromessa da habitao do Esprito (veja Jo 14.1617,26; 16.515). Desse mara-vilhoso e miraculoso derramamento de Deus, resultou o nascimento da igreja,
que proporcionou o poder sobrenatural aos cristos para levar a mensagem demudana de vida do evangelho a todas as naes. O captulo 2 de Atos concludocom um retrato da vida da igreja no sculo 1
C h a v e s p a r a o t e x t o
Esprito Santo: o Esprito Santo o agente divino que cria, sustenta e preservaa vida espiritual daqueles que depositam sua confiana em Jesus Cristo. Ele no meramente uma influncia ou um poder impessoal emanado de Deus. umapessoa, o terceiro membro da Trindade, igual a Deus Pai e Deus Filho em todos ossentidos. Dentre as muitas caractersticas que o Esprito Santo manifesta, esto: eleage com a mente, com emoo e vontade; ele ama os santos, comunicase com eles,ensinaos, guiaos,confortaosecastigaos.Elepodeserafligido,apagado, magoado,testado, resistido e blasfemado. Desde o Pentecostes, o Esprito Santo habita todosos cristos, iluminando seu entendimento e aplicandolhes a Palavra de Deus. Ele
encheos,selaos,comunga com eles,companheiro, intercede poreles, confortaos,admoestaos, santificaos e capacitaos a resistir ao pecado e a servir a Deus.
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D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 12, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
oprim eiro livro (1 .1) o Evangelho de Lucas.
fo i ele vado s altu ras (v . 2) a ascenso de
Cristo a o Pai.
quarenta dias (v . 3 ) o p e r odo de te mp o
entre a m orte de C risto e sua ascenso.
esperassem a promessa do Pai (v. 4) lesus
prometeu repetidas vezes que Deus enviaria a
seus seguidores o E sprito Santo.
restaures o reino a Israel (v.6) o s a p s to lo s
a inda c r iam qu e a f orma te rre na do re ino do
M essias era im inente .
recebereis po der {v. H) u m a n o va d im e n s o
ou capa citao divina para testem unhar.
testemunhas (v . 8) a palavra em portugus
m rt ir orig ina se dessa palavra grega; ela de -
signa algum q ue fala a verdade acerca de C risto(o que geral m ente resultava em m o rte) .
dois vares vestidos de bran co (v. 1 0) a n jo s
e m f orm a de hom e ns .
do modo c om o o vistes subir (v. 11 ) u m dia
C r is to re tornar nas nu ve ns te rra ( o m onte das
O liveiras) para estabelecer o seu reino.
Bartolorneu (v. 1 3 ) t a m b m c o n h e c i d o
com o Natanael {ve ja Jo 1 .4549) .Ju das, filh o de Tiago (v . 1 3) t a m b m
conhe c ido com o lade u ( veja M c 3 .18 ) .
os irmos dele (v. 14) na verdade, m eios
irmos.
o Esprito Santo (...) p or boca d e Davi (v. 16)
uma c lara descrio da inspirao divina.
se torne testemun ha conosco da sua ressurreio (v. 22) o subst i tuto de Judas entre os
apstolos deveria ser a lgum que t ivesse t ido
part ic ipao no ministr io terreno de Jesus e
visto a ressurreio de Cristo.
indo par a o seu prprio lugar(v. 2 5 ) u m a
forma de dizer que Judas escolheu o prprio
dest ino re je i tand o a Cristo.
os lanaram em sortes (v. 26 ) u m m todo
c o m u m n o A n t ig o T e s ta m e n t o d e d e t e r m i n a r
a vontade de Deus. no m ais necessrio aps a
vinda do Esp r ito Santo.
Pentecostes ( 2 .1 ) a fe sta das se manas ou
colheitas , ce lebrada 50 dias aps a Pscoa.
vento imp etuos o(\.l) u ma f igu ra fre qu e nte
nas Es crituras para designa r o Esp rito.
lnguas, com o de fog o (v . 3) um indicador
sim b lico da presena divina.
em outraslnguas(\.4 ) l n g u as c on h e c id a s ,
no declaraes extticas .
fa la r na sua prpria lngua (v. 6 ) os p e -
re gr inos , e m J e ru sa l m, e s tavam ou vindo os
discpu los galileus falar acerca das m aravilhosas
obras de Deus (ve ja V . 1 l ) e m seu s d ia le tos nat i -
v o s u m m i la g re as s o m b r o so .
gra ndezas de Deus (v. 11) provave lmente,
c i taes do Antigo Testam ento.
estoe/nbriagados(v.]3) a lg u n s ac us av a mos disc pulos de estar embriagad os.
ditoporintermdiodoprofetajoel (v. 16 ) u m
cumprimento antecipado da profecia de Joel; o
Espirito ser derramado plenamente durante o
reino m ilenar d o Me,ssias.
ltimos dias (v . 17) a era pres ente da
histria da redeno desde a primeira vinda
de Cristo, e todos os aco ntecim ento s, at a suasegunda vinda.
v i s e s ( . . J sonharo (v . 17 ) u ma f onte
comu m de re ve lao no A nt igo Te stame nto
e rara no Novo Testamento; e las se tornaro
f re qu e nte s novam e nte no p e r odo de t r ibu lao
referido por Joe l.
sinais (v . 19) essas obras pode rosas no
so u m f im e m s i me smas , mas ap ontam p ara
a verdade Deus.
varo ap rov ado (...) com milagres, prodg iose sinais(v . 22 ) De u s conf i rmo u J e su s com o
o Messias po r m eio da ob ra sobren atural que e le
realizou.
no era possvel(v. 24 ) p or cau sa do p ode r
divino, das prom essas e do pro psito de D eus, a
m orte no po deria m anter Jesus na sepultura.
morte (v. 27) hades n o N o v o T e s ta m e n t o ,
essa expresso equivalente a sepultura n o
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A nt igo Te stame nto , ge ra lme nte o loca l dos
mortos .
seu tmulo permanece entre ns (v. 29 )
u m a le m brana , aos ju de u s , de qu e Davija m a is re ssu sc ito u ; assim , e le n o p o d e ria ser
o c u m p r i m e n t o d a p r o fe c ia d o S a lm o 16 .
absolutam ente certa, pois, toda a casa d e Israel
(v . 36) Pedro resume sou serm o com uma
poderosa e convicta declarao: as profecias do
Antigo Testam ento sobre a ressurreio e a exal-
tao proporcionam de uma forte evidncia de
que o Jesus crucif icado o M essias prom etido.compungiu-se-lhes o corao (v . 37 )
s e n t i ra m s e fe r i d o s , a p u n h a l a d o s ; is t o , e m u m
estado de intensa con vico esp ir itual .
arrependei-vos (v . 3 8 ) u m a m u d a n a de
m ente e prop sito, que conv erte um indivduo
do pecado para D eus.
seja b atizad o (...) pa ra remisso dos vossos
pecados (v . 38) se ja ime rso em agua para
ide nt i i car se , s imbol icame nte , com a morte ,
sepultamento e ressurre io de Cristo. Tal ato
no produz a lavagem dos p ecados; em vez disso
u m ato de obe di nc ia ao qu al ns nos su b m e -temos em virtude da transferncia de nos.sos
pecados { tradu o alternat iva) .
doutrina dos apstolos (v . 42 ) a expos io
da verdade revelada de D eus, isto , as Escrituras.
comunho(v. 4 2 ) c o m p a n h i a o u c o m p a r -
tilhar na f.
partir d o p o (v.4 2 ) u m a r e fe r n c ia ( x i a
d o S e n h o r o u co m u n h o .
tudo em comum (v.44) n o um c o m i m i sm o
ou u ma re dis t r ibu io de r iqu e zas , mas u ma
atitude generosa em que as posses no eram
conside radas o m ais im p ortante e rap idame nte
supriam as necessidades do corpo.
acrescentavu-lhes o S enho r (v. 47} a s a lv a -
o um evento soberano.
1. Quais so as palavras e frases que Lucas usa no pargrafo introdutrio para
nos familiarizar com a realidade da ressurreio de Cristo?
2. Quais so as instrues e orientaes que Jesus oferece a seus seguidores em
relao ao Esprito Santo?
Leitura auxiliar: Rm 8.9; ICo 6.19,20; Tl 3.5,6; Ef 3.16,20.
3. Logo aps a ascenso de Cristo aos cus, o que os discpulos izeram? O que
podemos dizer a respeito da identidade desse grupo?
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4. Use trs adjetivos para descrever os eventos ocorridos aps a vinda doEsprito.
C o n h e c e n d o a f u n d o
Esse o incio da igreja. Para ter mais discernim ento sobre que igreja, leia adescrio feita pelo apstolo Paulo em Efsios 3.112.
A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
5. Quais so as orientaes teolgicas, em Efsios 3, que Paulo acrescenta ao
relato histrico do nascim ento da igreja feito por Lucas? Qual o propsito de
Deus ao criar a sociedade que ns chamam os de igreja^
6. Qual foi o ponto principal no sermo de Pedro para reunir a multido no
Pentecostes?
7. Como Lucas descreve a atmosfera e as atividades da igreja do sculo 1? (Veja
At 2.4247.)
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V e r d a d e p a r a h o j e
Esforandse para atrair o interesse das pessoas, a igreja de nossos dias en-
fatiza uma grande variedade de programas, mtodos e abordagens. A adoraoculturalmente relevante, na qual se destacam a msica e a dramaturgia, tem se
tornado cada vez mais popular. A psicologia secular, as tcnicas gerenciais e as
estratgias de publicidade tm produzido um efeito significativo na vida da igreja.
H seminrios sobre tudo, desde sobre como ter um bom casamento at sobrecomo prosperar financeiramente. Nem todas essas prticas so prejudiciais. Al-
gumas, em seu devido lugar, podem ser muito teis. No entanto, com frequncia,
na enxurrada das atividades e programas, sacrificase a prioridade da pregao. Oprimeiro evento na histria da igreja, logo aps a vinda do Esprito, foi o sermode Pedro. Isso influenciou trs mil converses e projetou a igreja. O livro de Atos
, basicamente, o registro da pregao apostlica. A pregao sempre foi central
na misso da igreja.
R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
8. Em Atos, sempre h uma relao ntima entreaatividadedo Esprito de Deus
e a proclamao do evangelho. Atravs dos tempos, aqueles que passaram pela
experincia do batismo ou sentiram o Esprito com earam, imediatamente, a
falar para outros a verdade sobre Deus e seu Filho, Jesus Cristo. Quanto vocfala sobre as coisas de Deus? A que voc atribui isso?
Leitura auxiliar: 1.8:2.4,17; 4.8-31: 6.10: 10.44-46; 13.9; 19.6.
9. Os primeiros cri,stos no tinham nenhuma edificao prpria para seencon
trar. Qual o ensino que isso nos traz a respeito do que , realmente,igreja?
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10. Reflita sobre seus hbitos de orao (e o compromisso de sua igreja coma orao). Quais so as atitudes e prticas que voc pode desenvolver, nessarea, para imitar a igreja primitiva?
11. Crie uma orao para que sua igreja se torne tudo o que Deus deseja. Peaa Deus que o faa fiel para servir, dar e orar.
R e s p o s t a p e s s o a l
Registre suas reflexes, dvidas ou uma orao.
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2 I I'
Os APSTOLOS DAIGRflJA/Vros 3.1-5.42
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t o
Com o crescimento da igreja primitiva, os novos cristos nem sempre erampopulares. Voc tem experimentado a antipatia e o deboche de outras pessoaspor ser cristo? Se a resposta for sim, como voc se sente? Com o voc responde
a isso?
C o n t e x t o
Vindo o Esprito sobre os seguidores de Cristo, a igreja nasceu e, imediata-
mente, comeou a desenvolverse. Agora, vemos o impacto dessa nova ao noplano eterno c]ue Deus est revelando.
Os apstolos Pedro e )oo foram os primeiros lderes dessa nova identidade.Uma cura no templo deulhes a oportunidade de declarar abertamente que Je-sus, crucificado e ressuscitado, o to esperado Messias que cumpriu todas asprofecias dos profetas. Entretanto, a pregao dos dois, rapidamente, os deixouem dificuldades com o Sindrio, cujos membros foram as mesmas autoridadesque prenderam e mataram Jesus, os perigosos rabinos de Nazar. Esses lderesreligiosos buscavam intimidar e silenciar os seguidores de Jesus.
Destemidos,os cristos oraram por coragem e pela continuidade de um modode vida no qual a Palavra despertasse interesse. Aqueles que estavam fora da igrejase assustavam ao ver os cristos cuidando uns dos outros e compartilhando unscom os outros de forma to incom um. Os apstolos continuavam a pregar cora-
josamente acerca de Jesus nos trios do templo.Ainda inflamados pela recusa dos apstolos em dar ateno a suas ameaas e
luz da crescente popularidade da igreja, as autoridades judaicas iniciaram umagrande perseguio. Elas detiveram e encarceraram Pedro e seus companheiros.Quando Deus, de forma miraculosa, libertou os apstolos, esses marcharam dire-tamente para o templo e retomaram sua pregao. Nem mesmo uma surra severanas mos do conselho pode esfriar o fervor do poder de Deus.
C h a v e s p a r a o t e x t o
o Templo:em virtude de aqueles primeiros cristos serem judeus devotos,continuaram a encontrarse no templo para adorao e nas sinagogas para o
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ensino. O Templo em Jerusalm, iniciado por Herodes, o Grande, no ano 20 a.C.,ainda estava em construo quando os romanos o destruram no ano 70 d.C.No tempo do ministrio de Jesus e posteriormente, o templo, uma das mais
impressionantes construes do mundo, era feito de blocos macios de pedrascom ornamentos de ouro. Os edifcios, de reluzente mrmore branco, e comtodo o muro oriental da grande estrutura principal colierto com placas de ouroque refletiam o sol da manh, produziam um espetculo que poderia ser vistoa quilm etros de distncia. Todo o monte no qual estava o templo foi ampliadopelos engenheiros de Herodes por m eio de largos muros dc reteno e cmarasfortificadas. Com essas obras, a ampla rea do ptio, na parte superior do monte
onde estava o templo, foi duplicada. O complexo do templo era mais magnficoque qualquer outro.
Principais sacerdotes, lderes, a ndios e escribas: essas posies compunhamo Sindrio, o grupo legislativo da nao de Israel, e a suprema corte, que tinha71 mem bros, incluindo o sumo sacerdote. No Sindrio, os principais sacerdoteseram um grupo composto de membros das famlias sacerdotais influentes. Eleseram na maioria saduceus. Os escribas eram na maioria fariseus e as autoridades
em relao lei judaica.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 3.1 5.42, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
hora nona (3.1) trs horas da tarde .
esmola (v. 2 ) u ma d oao car idosa dc
dinheiro.
no prtico cham ado de Salomo(\. 1 1 ) u m
prt ico que c ircundava o pt io dos gentios no
templo.
Deus de Abrao, de tsaqu e e de Jac (v. 13)
u ma d e scr io de De u s f am i liar aos ju de u s
que ouviam Pedro.
homicida {v . 14) isto , Barrabs (ve ja M c
15 .11 ; Lc 23 .18 ) .
Autor d a vida (v . 15 ) o or ig inado r d iv ino
da vida,
convertei-vos(v. 19) palavra frequ ente no
Novo Testamento, re ferese a pecadores re tor-
nando a D eus.
o capito do templo( 4 .1 ) o che f e da f ora
p ol ic ia l do te mp lo e o se gu ndo e m comando
depois do sum o sacerdote .
14
j era ta rde (v.3 ) a le i juda ica no perm itia
ju lg a m e n to s o u d e p o im e n to s noit e ,
cinco mil (v.4 ) o n m e r o to t al de h o m e n s
na igreja de lerusalm ,
cheio d o Esprito Santo (v. 8) isso exp lica a
pregao e loqe nte e poderosa de Pedro.
nenhum outro nome (v . 12 ) h som e nte
d o i s c a m i n h o s r e l ig io s o s: o c a m i n h o m a i s
largo e f iit il das ob ras para o bte r a salvao,
o q u a l , e m seu f im, condu z m orte e te rna , e o
cam inho da f e m lesu s mais e st rei to qu e
con du z vida e terna.
ouvir-vos antes a vs outros do que a Deus
(v . 19) os cr istos devem sem pre obed ecer s
autoridades governamentais , a menos que e las
legislem algo con trrio Palavra de D eus.
Soberano Senhor (v . 2 4 ) u m t e rm o r a r o
qu e qu e r d ize r se nhor absolu to e imp l ica
soberania .
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tudo(...)lheseracomum(\. 3 2 3 5 ) q ua nd o
as pessoas, na igre ja , t inham necessidades,
aqu e le s qu e p odiam a ju davam dando dinhe iro
ou be ns aos apstolos para distr ibuio.abundan te graa (v . 3 3) isto , favor,reteve par te do preo ( 5 .2 ) e ssa a ti tu de e m
si e por si mesm a no foi um p ecado; por m , e les
t inham p rom e t ido dar ao Se nho r a som a tota l
re ce b ida ; e le s me nt i ram ao te ntar ap are ntar
mais ge ne ros idade do qu e p ossu am.
grande te m or (v . 5 ) te m or e m re lao
seriedade da hipocrisia e po.ssibilidade do
ju lg a m e n to d iv in o .
tentar o Espirito do Sen hor(v . 9) ser pre-
suno so sobre a tolerncia de Deus.
ningum ousava ajuntar-se a eles (v. 13)
eles respeitavam os seguidores de Cristo, mas
te miam a p oss ib i lidade de m orte ao se ju ntare m
igre ja .Pedro (...)asuasombra(v.\5 ) a lg u ns p e n sa -
vam q ue ele possusse realmente o pod er de curar,
o qual seria transm it ido m esm o pela sua som bra;
as Escrituras nun ca afirmara m isso.
doutrina(v. 28) isto , o evangelho de Jesus
Cristo.
Gamaliel (v . 34) o n eto do reverenciado
rabino Hil le i e o mais notvel rabino de sua
poca.
aoitaram-nos (v. 4 0 ) u m a o i t am e n t o i n -
ju sto , p ro vavelm ente3 9 chic ota das (v eja D t 2 5 .3 ).
1. Por que a cura de um homem cego no templo promoveu o crescimento do
evangelho?
2. Liste todos os nomes de Jesus que Pedro utilizou em sua pregao (At 3.12
26; 4.8 1 2; 5.2931 ). De que forma o conceito dos discpulos a respeito de Jesushavia se expandido?
3. Descreva as atividades internas da igreja nascente nos perodos de cres-cimento, perseguio e julgamento divino. Em sua opinio, quais eram as
qualidades mais marcantes?
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C o n h e c e n d o a f u n d o
Posteriormente, o apstolo Paulo ajudou a definir mais claramente os cuida-
dos de um lder na igreja. Leia Tito 1.59.
A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
4. Com pare os requisitos para os lderes da igreja que Paulo apresentou emTito com os exemplos de liderana apresentados pelos apstolos em Atos35.
5. Quando aceitvel (ou mesmo certo) que um cristo desobedea s auto-ridades civis?
Leitura auxiliar: Rni 13.1-7; Dn 6.4-10.
6. Em Atos 5.1 11 h uma grave advertncia contra o pecado na igreja. Em suaopinio, por que o julgamento de Deus veio to depressa sobre Ananias e Safira?Quais so as implicaes desse acontecimento para a igreja na atualidade?
Leitura auxiliar: Mt 6.1-6, 16-18; 15.7; 23.23-36.
V e r d a d e p a r a h o j e
Existe uma certa confuso a respeito da misso principal da igreja de JesusCristo. Alguns argumentam que ela deve liderar uma cruzada pela justia social
em favor dos pobres e menos favorecidos. Outros a veem como uma fora pol-tica para ajudar a mudar a cultura. H ainda aqueles que veem sua igreja como
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um clube onde podem se socializar com outros amigos. Em uma conceituao
mais bblica, o objetivo da igreja amadurecer os santos por meio da pregao da
Palavra, da com unho e do discipulado, alm de promover o encontro de louvor
e adorao a Deus. Esses so objetivos importantes que devem marcar todas as
igrejas. No entanto, nenhum deles o principal aqui na terra, pois podero ser
plenamente realizados no cu.
Ento, qual o objetivo principal da igreja? Nosso Senhor responde questo
nos ordenando: Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes, batizandoos
em nome do Pai, e do Filho, e do Esprito Santo; ensinandoos a guardar todas
as coisas que vos tenho ordenado (Mt 28.19). O objetivo principal da igreja o
evangelismo. prosseguir a obra iniciada por Jesus Cristo, cuja misso foi: liuscare salvar o perdido (Lc 19.10). Essa a nica mi.sso da igreja que no poder ser
plenamente realizada no cu.
R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
7. Por causa da perseguio, a igreja nascente tornouse ainda mais audaz em
seu testemunho. Na sua opinio, qual foi a razo disso?
8. Quais so os lderes espirituais mais efetivos em sua vida? Por qu?
9. O que voc poderia fazer agora mesmo para ajudar a sua congregao arepresentar melhor os cristos? Orar? Compartilhar? Ser um modelo do
evangelho? Conduzir outros a Cristo? Ser puro?
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R e s p o s t a p e s s o a l
Registre suas reflexes, dvidas ou uma orao.
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?
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C h a v e s p a r a o t e x t o
Moiss e a Lei:Moiss era o maior e o mais reverenciado de todos os profetas do
Antigo Testamento. Os Dez Mandamentos e todas leis e instrues registradas dexodo at Deuteronmio formavam a Lei de Moiss. Era essa lei que os lderesreligiosos judeus seguiam acima de todas as outras. Estvo narrou a histria de
Israel, incluindo a profecia de Moiss de que um outro grande profeta viria: Jesus.
Apedrejam ento : o mtodo usual de pena de morte na antiga Israel. As pessoas
que descumprissem os estatutos da lei de Moiss eram conduzidas morte por
apedrejamento, que era comumente aplicado pelos homens da comunidade, sobo testemunho de, no mnimo, duas pessoas as quais deveriam ser as primeirasa lanar as pedras (Dt 17.37; Jo 8.7; At 7.58) , e realizado geralmente fora do
povoado ou no campo. As ofensas punidas com o apedrejamento eram alguns
casos de desoliedincia, sacrifcio de crianas, consulta a mgicos, blasfmias, des-respeito ao sbado, adorao de falsos deuses, rebelio contra os pais e adultrio(Nelsons New Illustrated B ible Dictionary ).
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 6.1 8.3 , prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
multiplicando-se ( 6 .1 ) naqu e le te m p o, a
igre ja j deveria co ntar com 20 mil pessoas.
helenistas (...) hebreus (v. 1) os heenhtas
eram judeu s de ou tros locais no m undo de fa la
gr eg a,e os /ifforci/seram jud eu sd a palestina.
servir s mesas (v. 2) a palavra tradu zida
p or mesas pode se re ferir a fmanas; como a
s i tu ao e nvolv ia a l ime nto ou d inhe iro , os
ap sto los no qu ise ram ne gl ige nc iar su as
m aiores prioridades.
sete h omens (v. 3) uma .soluo temporria
para um a necessidade urge nte.e para no dar um
carter oficial dicon o ao ofcio de,o qu e aconte -
ceu depo is, no de,senvolvimento da igreja.
lhes impuseram as mos (v . 6 ) u m ato
s i m b l i c o d e m o n s t r a n d o a f i r m a o , a p o i o e
identif icao.
sinagoga cham ada dosLibertos(\. 9 ) p r o-
vavelmente trs s inagogas diferentes faziam
parte dos gru pos listados.
profe rir b lasfmias(v . 1 1) i n ca p a z e sd e s o -
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brepujar Estvo em um debate formal, aquele
grupo de judeu s procurava enganar.
como se fosse rosto de a njo (v . 15) de um
modo p u ro , ca lmo e se re no, re f le t indo a p re -
sena de Deus.
sumo sacerdote (7 .1) provavelm ente Oiifs .
por quatrocento s anos (v . 6 ) u m n m e r o
f igurativo (ve ja Gn 15.13 ,14) .
dozepatriarcas(\.8 ) o s 1 2 fi lh o s d e J a c , q u e
se tornaram os cabeas das 12 tribos de Israel.
enjeitar seus filhos (v . 19 ) som e nte as
crianas do sexo m asculino.
quand o completou quarenta anos (v. 23 )
M oiss viveu 40 anos na cor te do F ara, 40 an os
no e x l io , e m Midi , e 40 anos condu zindo o
povo no xod o e nas peregrinaes de Israe l no
deserto.
no quiseram o bede cer {v. 39 ) Israel no
obed eceu l iderana de M oiss e ansiava re tor-
nar escravido no Egito.
Deus (...) os entregou ao culto da milcia
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celestial (v.4 2 ) D e u s a b a n d o n o u o p o v o c ni
seu pecado de idolatria.
o tabern cu lo lio Testemunho{v. 44) a q ui lo
que precedeu o templo.
dura cerviz (v . 51 ) obst ina do s com o .seus
pais no passado.
incircuncisos de corao e de ouvidos (v.
5 1 ) a s si m , p e rm a n e c ia m i m p u r o s d i an te
de De u s , ta l como os ge nt ios , qu e no e ram
circuncidados.
resistis ao Espirito Santo (v . 51 ) resist iam
pela re je io dos mensageiros e da mensagemdo Espir i to Santo.
rilhavam os dentes contra ele (v . 54) de
raiva e frustrao.
deixaram suas vestes (...) Saulo(v.5 8 ) em
su a p r ime ira me no nas Escr i tu ras , P au lo
a p r e se n ta d o c o m o p r o f u n d a m e n t e e n v ol vi do
nessa srdida cen a de assassinato.
apedrejavam (v. 59) a punio legal pe la
blasfmia; entretanto, aqui no h uma execu-
o legal, m as um ato de violn cia popular.
no lhes imputes este pec ado (v. 6 0 ) u m a
s p l ica se me lhante de C r is to p e lo p e rdo
daqueles que o estavam m atando.
adormeceu (v . 6 0 ) u m e u f o r is m o c o m u m
para a morte dos cr istos no N ovo Testamen to.
dispersos ( 8 .1 ) ass im , in ic iou se u m a dis -
sem inada p erseguio aos cr istos, que resultouna fuga de m uitos de Jerusalm .
assolava (v . 3) fora das Esc rituras, esseverbo era utilizado na literatura grega para se
referir destruio de um a c idade ou ao dilace
ram e nto cau sado p or u m animal se lvage m.
1. Que situao impulsionou os lderes da nova igreja a adotar uma organizaao
mais eficaz, com a nomeao de Estvo e de outros para servios especiais?
2. Considere esta declarao: No devemos ser presunosos a ponto de desa-
fiar o Esprito a adequarse a ns. A organizao nunca um fim em si mesma,
mas um modo de ajudar o que o Senhor j est realizando em sua igreja. Voc
concorda ou no? Justifique.
3. Quais so os prrequisitos de um homem escolhido para liderar a igreja
servindo no ministrio? Por que essas qualidades so necessrias?
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4. Como voc caracterizaria a mensagem de Estvo aos judeus? Estvo
procurou ser setisiveRA mensagem foi uma reao impensada? Ela foi deso-
ricntida^Quais foram as maiores nfases de Estvo?
C o n h e c e n d o a f u n d o
De certa forma, a tarefa do profeta Jeremias, no Antigo Testamento, foi seme
lliante situao de Estvo. Leia Jeremias 7 .23 28.
A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
5. O que aconteceria quando Jeremias proclamasse fielmente a verdade
divina ao povo de Israel, de acordo com o que foi dito por Deus?
6. Quais so as implicaes para os cristos modernos chamados a com parti-lhar a verdade do evangelho com uma cultura secular?
7 .0 que aconteceu imediatamente aps a morte de Estvo? Em sua opinio,por que a execuo dele no aplacou aqueles que se opunham ao evangelho?
V e r d a d e p a r a h o j e
primeira vista, a morte de Estvo pode parecer sem sentido. Sua carreira pro-missora foi interrompida. Parece que seu ministrio terminou em fracasso. Alm
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de ser martirizado como um herege, sua morte provocou a primeira perseguio
contra toda a igreja. Essa perseguio, encabeada por Saulo de Tarso, espalhou
o povo de jerusalm. Essa viso distorcida da morte de Estvo mostra a falha nacompreenso dos meios com os quais o Esprito Santo trabalha. A perseguio, queparece ser algo negativo, foi, na verdade, positiva, pois conduziu os primeiros gran-des missionrios a exercer seus ministrios por meio da jovem igreja. A tentativa deSatans de conter a chama da igreja acabou espalhando as brasas que deram incioa novos focos de incndio ao redor do mundo. Nas palavras de Tertuliano, um dospais da nova igreja, o sangue dos mrtires tornouse a semente da igreja.
R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
8 . Leia novamente a descrio dos diconos em Atos 6.35. Se voc estivessena igreja primitiva, quais seriam as falhas de seu carter que o impediriam de
exercer essa funo? Em quais reas voc precisaria se desenvolver?
9. A apresentao do evangelho realizada por Estvo aos judeus pode serconsiderada corajosa e at mesm o rude. Quando apropriado falar palavrasduras aos perdidos e ser mais agressivo ao confrontar o pecado? Quem, em suavida, poderia beneficiarse de um amor to sincero?
10. Os cristos ainda so perseguidos ao redor do mundo. Cerca de 200 milhesde irmos e irms na f enfrentam constantemente sofrimentos, torturas e ata morte, simplesmente por causa deseucom promissocom Jesus Cristo. O que
voc pode fazer por eles? Como voc pode encorajlos?
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1 1 .0 que voc poderia responder a uma pessoa que dissesse: Eu no sei o
que pode haver de bom no sofrimen to e na perseguio dos cristos?
R e s p o s t a p e s s o a l
Registre suas reflexes, as dvidas ou uma orao.
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A EXPANSO DO EVAJnI G ^ H PARA FORA DE Je RSAl| M 5
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t oAros 8.4-40
Como a igreja cresceu, os cristos dependiam mais do que nunca do Espritode Deus para direcionam ento e sabedoria. Pense em um tempo no qual voctinha certeza de que Deus o estava conduzindo em todas as coisas. Como voc
reconheceu isso? O que aconteceu?
C o n t e x t o
Atos 1.8 e um dos versos mais significativos de todo o Hvro. No somente servecom o um modelo para o plano geral de Deus, mas tambm funciona como um tipo
de esboo para os registros inspirados de Lucas. Os captulos de 1 a 7 especificamas aes das testemunhas de Cristo em Jerusalm. No captulo 8, que iniciadocom a perseguio liderada por Saulo, o evangelho comea a ser expandido como
Cristo havia ordenado.Lucas registra a viagem de Filipe a Samaria e seu ministrio naquela regio, a
fim de revelar a verdade maravilhosa que Jesus, o Messias prom etido aos judeus,
era tambm o Rei e Salvador dos gentios. A mensagem de Cristo foi, e , um evan-gelho mundial.Todas as naes e lnguas seriam convidadas e includas no reinode Deus (veja Is 56.3; Dn 7.14). Fihpe foi instrudo soberana e repentinam ente adeixar, um crescente ministrio em Samaria para seguir em direo ao sul, pelodeserto. Ali ele encontrou um alto oficial da corte de Candace, rainha da Etipia,lendo (mas sem compreender) o profeta Isaas. A histria que se segue entre Filipee o eunuco etope oferece uma imagem maravilhosa do amor universal de Deuse seu plano surpreendente para levar as boas novas de Cristo a todos que no asconheciam. Mesmo havendo oposio, a verdade subjacente dessa poro de Atos clara: nada pode deter o poder de Deus e o seu plano eterno para encher o cu deadoradores: De todas as naes, tribos, povos e lnguas (Ap 7.9) .
C h a v e s p a r a o t e x t o
A cid ade de Samaria:antiga capital do Reino do Norte, em Israel, que por fim
caiu diante dos assrios (722 d.C., aps 200 anos de idolatria e rebelio contra Deus).Depois de reintalar muitos dos povos outras terras, os assrios colocaram gentios
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de outras reas na regio, resultando em uma mistura de judeus e gentios que se
tornaram conhecidos porsamaritanos. EssessamaritanosseafastaramdaadoraoaYahweh.em Ierusalm,eestabeIeceramsuaadoraonomonteGerizim,emSamaria.
C".omo resultado, os judeus repudiavam os samaritanos e os consideravam hereges.
No decorrer da histria, uma forte tenso tnica e cultural provocou a ira nos doisgrupos de maneira que ambos, evitavam tanto quanto possvel, o contato.
Milagres, m aravilhas c sinais:muitos milagres acompanharam a expanso
das boas novas. A expresso maravilhas referese assombrosa experinciadas pessoas quando testemunhavam milagres. A palavra sinaisaponta para o
poder de Deus por trs dos milagres. As maravilhas no tm nenhum valor, amenos que revelem Deus e sua verdade. Em todo o livro de Atos tais obras foram
realizadas com frequncia pelo Esprito Santo por meio dos apstolos e seus
companheiros, para autenticlos com o mensageiros da verdade de Deus.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 8.440, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
iam p or toda parte ( 8 . 4 ) u m a e x p re ss o
comum em Atos para se re ferir aos esforos
missionrios.
Filipe (v . 5 ) o p r im e iro m iss ionr io c i tado
nas Escrituras e a prime ira pessoa a que m dado
o t tulo de evangelista.Samaria(v . 5) a antiga capital do re ino do
norte , em Israe l ; os habitantes (samaritanos) ,
ne sse te mp o, t inham asce nd nc ia me st ia , o
que criava barre iras culturais e raciais entre eles
e os judeus de l inhagem pura.
mgica (v . 9 ) palavra originalm ente usada
para se re ferir aos m edopersas; um a m istura de
cincia e superstio, que inc lua a astrolog ia, a
adiv inhao e o ocu l t ism o.
este homem o pod er de Deus (v . 10) uma
reivindicao de ser unido a Deus.
o prprio Sim o(...) batizado ( v. 13 ) c o m o
a narrat iva indica , a crena de Sim o era m oti-
vada puram ente po r razes egostas , e no por
um a fc genuna.
porquanto a in da (...) nenhum dele s (v. 16)
e m p r e g a d o p o r a lg u n s p a ra a rg u m e n t a r
q u e o c r i s t o r e c e b e o E s p ri to S a n t o e m t e m p o
26
p o ste r ior sa lvao ; ta l p on to de v is ta f a lho
ao de scons ide rar o f a to de qu e e sse s e ve ntos
a c o n t e c e r a m e m u m p e r o d o d e t r a n s i o
n a h i s t r i a d a i g r e j a , n o q u a l a c o n f i r m a o
d o s a p s t o l o s e r a n e c e s s r ia p a r a c o n s o l i d a r
a inc lu so de u m novo gru p o de p e ssoas naigre ja ( ne sse caso , nada a no se r u m s ina l
d i v i n o c o n v e n c e r i a o s j u d e u c r i s t o s d e q u e
o s d e t e s t a d o s s a m a r i t a n o s f a z i a m p a r t e d o
p lano de D e u s p ara a igre ja ) .
lhesimpuseram asm os(v. 17) in d ic a n d oa
autoridad e apostl ica e a con f irmao .
recebiam estes o Esprito Sanio (v. 17)
p rovave lme nte , u ma re p e t io dos e ve ntos
do P entecostes ( isto , fa lar em l nguas) com o
intu ito de m ostrar qu e , se m d vida , o cam inho
da salvao estava aberto tanto para os gentios
com o p ara os ju de u s .
Gaza (v . 26 ) u m a das c inco c idade s dos
filisteus.
eunuco(v. 27) esse term o po de se re ferir a
a lgu m qu e f oi e m ascu lado ou , e m te rm os m ais
gerais , a um of ic ia l do governo. Ele possive l-
m ente era um t ipo de secretrio do tesouro ou
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niinistrodasf nanasdeCaiHiace,a rainhame judeus discutiam sobre a interpretao dessa
da Ktipia.
que estava lendo era (...) a passagem (...)(v. 32 )
Isaas 53 .78 .
passagem.
arr ebatou a t'ilipe(\.3 9 ) t o m o u o e le vo u o
p ara ou tro lu gar de m odo m i lagroso , ta l com oa quem se refer e o pro feta (v. A) a con acon te ce u com F .lias c Eze qu iel no A nt igo
fuso dele era com preen svel ; at os rabin os ' lestam en to.
1. Explique o que quer dizer: os cristos iam por toda parte pregando a palavra?
Leitura auxiliar: At 9.32: 13.6: 14.24; 15.3-41; 16.6; 18.23: 19.1-21; 20.2.
2. Baseado no registro do captulo 8, responda: Simo foi um cristo verda-
deiro ou no? Explique sua resposta.
3. Como ocorreu o encontro de Filipe com o eunuco etope?
4. Como voc v a continuidade do papel do Esprito no crescimento daigreja?
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C o n h e c e n d o a f u n d o
Para ter mais discernimento sobre com o compartilhar a Palavra de Deus, leia
Mateus 13.123.
A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
5. Como a parbola do semeador, em Mateus 13, ilustra as diferentes reaesao evangelho registradas em Atos 8?
6. Quais so os eventos no captulo 8 que sugerem uma oposio satnica expanso do evangelho? Em outras palavras, que empecilhos demonacos e
mund anososcristosencontraramquand olevaramo evangelho ao territrio
da Samaria?
7. Alguns cristos apontam o captulo 8 como uma prova de que precisam
buscar uma segunda bno.Eles entendem que os cristos precisam ser bati-zados no Esprito Santo algum tempo aps a salvao. Quais so as evidnciasque comprovam essa afirmao? E quais so contrrias?
Leiltira auxiliar: Rw 8.9: ICo 12.13.
V e r d a d e p a r a h o j e
Deus, com frequncia, realiza sua obra soberana por meio de instrumentoshumanos (veja At 2.4,14 ; 4.8,31; 6.38 ; 7.55; 8.17; 10.148; 16.2534). Ele, como
um escultor cheio de maestria, pega ferramentas que em outras situaes seriaminteis e insignificantes e as utiliza para criar uma obraprima. Entretanto, h um
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prrequisito para algum ser utilizado por Deus. Paulo escreve:"... Numa grandecasa no h somente utenslios de ouro e de prata; h tambm de madeira e debarro. Alguns, para honra; outros, porm, para desonra. Assim, pois, se algum a
si mesmo se purificar destes erros, ser utenslio para honra, santificado e til aoseu possuidor, estando preparado para toda boa obra (2Tm 2.2 021 ). Deus usaferramentas santas para fazer sua obra.
R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
8. Simo tentou ser utilizado por Deus, mas no teve sucesso. Em que sentido
a histria de Simo uma sria advertncia a todos, na igreja, que afirmam sercrentes em Cristo?
9. Porque Deus chamou Filipe para deixar um ministrio prspero, na opinio
de muitos,e o enviou para falar a um indivduo solitrio no deserto? Quais soas implicaes desse ato divino em nossas vidas?
10. Na qualidade de filho de Deus, que ordena fazer discpulos de todas asnaes, nesta semana, voc percebeu claramente que Deus o conduzia a com -
partilhar o evangelho? O que voc pode fazer para se tornar uma testem unhamais eficaz?
R e s p o s t a p e s s o a lRegistre suas reflexes, dvidas ou uma orao.
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* 5 ^ j
A CONVERSO DE Pauj
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t o
Como a sua histria de converso? Com o voc se tornou crente em Cristo?Como era sua vida antes da converso? Em quais aspectos Jesus Cristo mudoua sua vida?
C o n t e x t o
Nosso estudo continua. No captulo 9, Lucas registra um evento grandioso nahistria da igreja a converso de Saulo de Tarso. Saulo (Paulo) se tornaria o apstolo
de Deus aos gentios, conduzindo a igreja na expanso do cristianismo:Ataos confinsda terra. Por isso, mais do que qualquer outra pessoa, Paulo quem se destaca nosversculos 10 a 28 de Atos. Nenhum outro era to habilitado para essa tarefa como um;
Hebreu de hebreus (Fp3.5;G11.14); um nativo de Tarso, bastante familiarizado coma cultura grega (At 17.2231); um cidado romano (At 16.37); treinado no comrciode forma que podia se sustentar (At 18.3) enquanto viajava e ministrava.
Entretanto, antes de Cristo poder utilizar esse homem cheio de dons, teve de
transformlo. E, assim, ns temos o registro do encontro com Cristo, na estradade Damasco, que mudou a vida de Saulo instantaneamente. Em menos de umasemana aquele que: Respirando ainda ameaas e morte contra os discpulosdo Senhor (At 9.1) foi transform ado no que: Pregava, nas sinagogas, a Jesus,afirmando que este o Filho de Deus (At 9.20).
A igreja estava desconfiada o que era compreensvel , mas a pregao po-derosa e persistente de Saulo e os esforos das autoridades judaicas para matlo,finalmente convenceram os apstolos de que a sua converso era genuna. Como
se l em Glatas 1.17,18, entre a poca de sua converso e a sua ida a Jerusalm,Saulo/Paulo permaneceu cerca de trs anos na Arbia. De acordo com Lucas, apsa aceitao de Saulo por parte dos apstolos, a igreja desfrutou de outro rpido ebreve perodo de crescimento e de um tempo de paz.
C h a VE PARA O TEXTO
Saulo/Paulo:Como seu hom nimo Saul, o primeiro rei de Israel, Paulo erada tribo de Benjam im. (Saulo era seu nom e hebreu; Paulo seu nome grego.) Ele
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tambm era um cidado romano. Faulo nasceu em data prxima do nascimentodeC risto,em Tarso, uma importante cidade na provncia romana da Cilicia, locali-
zada na sia Menor ( atualmente Turquia ). Nos prim eiros anos de vida, ele passou
grande parte do tempo na cidade de Jerusalm estudando com o clebre rabinoGamaliel. Com o seu pai, antes dele, F aulo era fariseu, membro da mais rgida seita
judaica. Convertido de form a milagrosa, enquanto seguia seu caminho naestrada
para Damasco (aprox. 3334 d.C. ) a fim de prender cristos naquela cidade, Paulocomeou imediatamente a proclamar a mensagem do evangelho. Ele recebeu oEsprito sem o testemunho de nenhum apstolo porque era judeu (a incluso
dos judeus na igreja j tinha sido estabelecida no Pentecostes) e porque era um
apstolo, pois Cristo o escolheu pessoalmente e o comissionou para o servio.Depois de escapar com vida da cidade de Damasco, Paulo permaneceu trs anosna cidade dos nabateanos, na Arbia, sudeste do mar Morto (G1 1.1718). Nesseperodo, ele recebeu muito de sua doutrina como revelao direta do Senhor.Mais do que qualquer outro indivduo, Paulo foi o responsvel pela expanso doCristianismo em todo o Imprio Romano.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 9.131, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
am eaas e mortes ( 9 .1 ) Sau lo no f o i um
op o si tor cond e sce nde n te ou p assivo do e vange -
lho; foi um de seus piores inim igos.
Damasco (v. 2) a ca pi tal da S ria ficav a a
c er ca d e 9 6 q u i l m e t r o s d o M e d i t e rr n e o c m
dire o ao cont ine nte e a 236 qu i lme tros na
dire o no rde ste de le ru sa l m; ap are nte m e nte ,
u m grande n me ro de ju de u s f u giu p ara l a
f im de e scap ar da p e rse gu io m e nc ionad a e m
Atos 8.2.
do Caminho (v . 2) uma de signao para
Crist ianism o ret irada da descrio de lesus para
si mesmo em loo 14.6 ; f requentemente usada
e m A tos (19 .9 ,23 ; 22 .4 ; 24 .14 22) .
uma luz do cu brilhou ao seu r edo r (v.3 ) a
prim eira das seis vises de Paulo registradas em
Atos (16 .9 ; 18 .9 ; 22 .17 ; 23 .11 ; 27 .23) ; essa foi
uma apario de lesus Cristo em glria visvel
som ente a Saulo.
por que me persegues?(v. 4) a perseguio
de Saulo aos cristos era equivalente a um ataque
dire toaC r is to .
Anan ias( v. 10) um dos lderes da igreja em
D am asco c , por isso, um dos alvos de Saulo.
Tarsoiv. 11 ) o loca l de nascime nto de Sau lo ;
u m p onto com e rc ia l e ce ntro e du cac iona l p e r to
da fronteira da sia M en or e da Sria.
instrumenloescolhidoiw 15) l i teralmen te ,
um vaso da e le io; Deus se lec ionou Paulo
p ara com u nicar su a graa a todos os hom e ns .
fiques cheio d o Esprito Santo ( v. 17) Saulo
foi capacitado; e le recebeu o Espr i to sem que
ne nhu m ap sto lo e s t ive sse p re se nte p orqu e
C risto o esc olheu pes.soalmen te e porq ue ele eraju d eu (e a in clu so dos ju d eu s na ig reja j ti n h a
sido estabelec ida n o Pentecostes) .
Jesus (...) este o Filho de Deus (v . 20 ) o
conte d o da me nsage m qu e P au lo p regou du -
rante toda a sua a vida.
Decorridos muitos dias (v . 23) Glatas
1 .17 18 in f orm a qu e P au lo m inis trou na cidade
dos na bateano s, na Arbia , por trs anos.
as porta s (v . 24 ) Dam asco e ra u m a c idade
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R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
9. Quais so as potenciais qualidades que Deus deseja fortalecer em sua vida?
Quais so as qualidades indesejveis que voc acha que o Senhor quer substi-tuir? O que voc precisa fazer para a sua santificao?
10. semelhana de Ananias, quando Deus usou voc na vida de algum?Clomo voc descreve essa experincia?
11. Faa um lista com o nome de vrias pessoas que voc conhece (ou tenhaouvido falar) quesejam altamente contrrias ao evangelho. Comece a orar porelas com f. Observe o que Deus vai fazer!
R e s p o s t a p e s s o a l
Registre suas retlexes, dvidas ou uma orao.
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6 ^T
O EVANGELHO AS tEN
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t o
Algumas pessoas tm observado que na Amrica do Norte o domingo pareceser o dia de maior segregao de toda a semana. Voc acredita que essa cons-tatao precisa? Se acha que sim, quais so as razes para essa relutncia daigreja em superar barreiras raciais e culturais?
Voc j assistiu a uma liturgia diferente, do ponto de vista cultural? O que voc
achou disso?
C o n t e x t o
Aps relatar a espantosa converso de Saulo, Lucas retorna ao ministrio de
Pedro. Nos primeiros nove captulos, a obra de convencimento e regeneraorealizada pelo Esprito de Deus limitouse aos judeus. No captulo 10, Lucas des-creve a atividade soberana do Esprito Santo sobre um gentio, oficial do exrcitoque servia na costa do Mediterrneo. Esse foi um momento decisivo na histriada igreja. O nico Deus verdadeiro o Deus dos hebreus est prestes a revelarseu piano eterno aos gentios.
Para confi rmar a aceitao dos gentios, por parte de Deus, e sua plena incluso
no reino como herdeiros da graa, Lucas registra a experincia dos novos conver-tidos com o Esprito Santo. Exatamente como aconteceu com os judeus crentes noPentecostes, os novos gentios convertidos comearam a falar em lnguas diferen-tes. Os cristos judeus que acom panhavam Pedro a Jope ficaram impressionados.Para mostrar queo encontro evangelstico de Pedro com o gentio Cornlio no foiuma coincidncia, Lucas menciona a expanso que ultrapassava os limites e queestava comeando a acontecer na Antioquia. Esse esforo dos cristos de Chipre ede Cirene para pregar aos no judeus contava com o poder e a bno de Deus.
Incapazes de conter as massas populares que abraavam essa nova f, osjudeus lanaram um ataque direto sobre os lderes dos cristos. No foi apenas
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com simples ameaas e advertncias nesse tempo, Herodes executou Tiagoe prendeu Pedro. De uma perspectiva humana a situao parecia terrivelmentesevera, mas de uma perspectiva divina essa era uma outra oportunidade para
demonstrar o poder infinito de Deus.
C h a v e p a r a o t e x t o
Salvao aosgctitios:Embora a extenso salvao aos gentios tenha ocorridoporque a nao de Israel recusou seu salvador, essa extenso da graa no foi umpropsito posterior de Deus. Desde o primeiro chamado a Abrao, era desgnio
de Deus que seu povo escolhido fosse o instrumento para levar salvao aos gen-tios. Em ti, disse o Senhor a Abrao, sero benditas todas as famlias da terra(Gn 12.3). Na aliana do Sinai, Deus chamou Israel para ser sua testemunha, seuembaixador espiritual no mundo como: Reino de sacerdotes e nao santa (Ex19.6). As tribos de Jac seriam: Luz para os gentios, para seres a minha salvaoat extremidade da terra ( Is 49 .6). No plano original de Deus para a redeno,os gentios sempre estiveram inclusos em todos os sentidos tanto quanto os judeus
seu povo, especialmente, escolhido na antiga Aliana. Por meio de Jesus Cristo,os gentios crentes so plenamente salvos, so plenamente filhos de Deus e soplenamente cidados do reino divino como o so os judeus crentes. A igreja onovo povo de Deus, chamado dentre todas as naes.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 9.3212.25, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
certo homem (9.33) F.neias era provavel-
me nte u m de scre n te ( ve jaa frase u m adisc ip u la
no verso 36) .
tnicasevestidos(v. 3 9 ) u m a roup a de bai.xo
ju sta e outra s vestes com prid as.
um curtidor cham ado Sim o( v. 43 ) P e dro
quebrou a barre ira cultural ao ser hspede de
u m home m cu jo of ic io e ra cu r t i r as p e le s de
animais mortos; ta l ocupao era considerada
impu ra para os jude use , sem d iivida.esse S im o
era evitado pelos m em bros da sinagoga local .
da corte chamada italiana ( 1 0 . 1 ) o u
regim ento i ta l iano (um a legio era comp osta
de de z cor te s de 600 h om e ns cada u m a) .
temente a Deus (v . 2 ) te rmo u sado p ara
de scre ve r u m ge nt io , home m ou mu lhe r , qu e
abandonou sua re l igio pag e , sem se tornar
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comp le tame nte u m p ros l i to ju de u , te ntava
ad ora r ao verdadeiro D eus lahw'eh.
memria (v. 4) um a lem bran a respeitosa;
as oraes, a devoo, a f e religiosidade de
C o rn l io e ram com o a f ragrnc ia do sacr if c io
indo em d ireo a Deus.
aoeirado(...)afimdeorar{\'.9) u m te rr a o ,nas casas dos judeus usadas por emprst imo,
po r eles, para a p rtica religiosa.
toda sorte de quadrpedes (v . 12) tanto
animais p u ros com o im p u ros , de acordo com a
dieta e as le is cerim on iais dos judeus.
mata e come ( v. 13 ) o N ovo Testam ento ps
um f im s restries die t t icas do A ntigo Testa-
mento. Deus declarou todos os animais puros;
ass im, tornou p oss ve l u ma igre ja comp osta
tanto de ju de u s com o de ge nt ios.
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convidando-os a entrar (v . 23) os judeus
por autorrespeito no convidavam os gentios a
entrar em suas casas, muito menos os odiados
soldados rom anos .
eu tambm sou homem (v . 26) uma le in
brana de qu e some nte De u s me re ce dor de
adorao.
proibido 28) l i teralme nte , quebrava
se um precon ceito; seu com ent rio revela ace i-
tao dos gentios , um a com pleta m udan a para
algum que .seguiu por toda a vida os costu m es
ju d a icos.aceitvel (v. 35) a palavra grega signif ica
m arcado por um a manife .stao tavorvel da
graa divina .
nele cr (v . 43 ) som ente a f em Cristo o
m eio de salvao.
comeste com eles ( 1 1 . 3 ) o s ju d e u c ri s t o s
estavam enfurecidos porque Pedro havia rom-
pido um a tradio judaica .toda a tua casa (v . 14) no unia ampla in-
cluso das crianas , mas um a referncia a todos
os qu e p u de ram comp re e nde r o e vange lho e
creram.
no principio (v. 15) Deus conf irm ou a real i -
dade da salvao dos gentio,s com um fenm eno
idn tico oc orr ido no Pentecoste.s.
tambm aos gentios fo i por Deus concedido0arrependimento para vida (v . 18) um dos
mais espantosos testemunhos na histria dos
ju d eu s, m as um e v en to p ro fe ti zad o n o A ntigo
Testamento.
a m o d o Senh or {v.21 ) u ma re f e r nc ia aopoder evidente de Deus, tanto em julgamento
qu an to em bn o ; ac]ui ele se refere bn o.
cristosiw 26 ) in icia lm e nte f o i u map alavra
de descaso, s ignif icando da p arte de O is to .
profetas (v . 27 ) p re gadore s do N ovo
lestamento.
gran de fom e (v. 28) a hi.stria secular co n -
f irma esse evento, que aconteceu em 45 46 d.C.
pr esbiteros ( v. 30 ) p astore s su p e r in te nde n -
tes da igre ja , que eventualmente ocuparam o
papel de lderes quan do o s apstolos e profetas
que foram os agentes ut i lizados na fundao
da igre ja saram de cena.
o rei Herod es (12 .1 ) I lerodes Agripa, fi lho
de Herodes, o Grande, re inou entre os anos 37
e 44 d.C . ; sua perseguio aos cr istos foi uma
tentativa de obter favores dos judeus.
Tiago (v . 2) o prim eiro dos apstolos a ser
mart ir izado.
quatro escoltas (v . 4) cada escolta t inha
quatro soldados; todo o tempo, dois soldados
f icavam presos por meio de cadeias a Pedro
e nqu anto ou tros dois p e rmane c iam v ig iando
no lado de fora da sela.
Joo, cognom in ado de Marcos (v . 12) o
sobr inho de Barnab e u m conhe c ido de P e dro;
posterio rm ente , e le se associou a Paulo.
oseuanJo(v.]5) d e a co r d o c o m o c o s tu m e
ju d e u , c ada pessoa tin h a um a n jo da g u ard a que
poderia tom ar sua form a e aparncia .
Tiago(v. 17) o irm o de Jesus, que p or esse
tem po era lder na igreja de lerusalm.
retirou-se(v. 17) a p ar t irde sse p onto ,o f oco
.sobre Pedro enfraquece , exceto p or um a breve
apario no captulo 15 , no restante de Atos
recai sobre o m inistr io de Paulo.
ordenou que fossem justiad as {\. 1 9) u m
guarda que perm it isse a fuga de um prisioneiro
deveria sofrer a mesma punio dest inada ao
prisioneiro.
vestido de tra jo real [v.2 1 ) d e a c o rd o c o m
Josefo , H erodes esta va u san d o u m a veste fe ita
de prata.
no haver dado glria a Deus (v . 23 ) o
crim e pelo qual Deus execu tou o re i judeu.
comido de vermes (v . 23 ) Josefo registra
qu e H e rode s sof re u te rr ive lme nte p or c inco
dias antes de sua m orte .
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1. Identifique alguns pontos altos no ministrio de Fedro, que toram citadospor Lucas. Por que esses eventos foram separados e registrados?
2. Quais so as informaes sobre carter de Pedro encontradas nos cap-tulos 9 a 12?
3. De que maneira soberana Deus preparou Cornlio para aquilo que iriaacontecer?
4. Qual foi a preparao que Deus proporcionou a Pedro para o grande eventoda incluso dos gentios na igreja?
C o n h e c e n d o a f u n d o
Posteriormente, Paulo deu uma explicao teolgica para os eventos histri-cos registrados em Atos 10,11. Conhea essa explicao em Efsios 2.1122.
A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
5. Qual o ponto central do argumento de Paulo? O que ele diz?
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6. Qual foi a verdade que Pedro comeou a compreender quando comentou
que Deus no faz acepo de pessoas? (Veja At 10.34.)
Leitura auxiliar: Dt 10.17; 2Cr 19.7; } 34.19; Rm 2. II; 3.29-30; Tg 2.1.
7. Quais so as evidncias ou a linha de raciocnio que Pedro utilizoupara acalmar seus irmos judeus que estavam alarmados e perplexos com aentrada de gentios na igreja? (Veja At 11.1 18.)
V e r d a d e p a r a h o j e
Ns somos imediatistas ao excluir de nosso grupo aqueles que consideramosindesejveis aqueles que no nos fazem elogios, discordam de nossas opiniese de nossos preconceitos, no reforam nossa autoestim a e nosso ego, ou aquelesque tm um estilo de vida muito diferente. O mundo em geral expressa sua in-tolerncia e extremismo nos conflitos em todos os nveis, desde um preconceitosilencioso at uma guerra mortal. Nem a igreja est imune a isso. Aqueles que tmoutra cultura, cor de pele, classe social, nvel educacional ou financeiro frequen-temente no se sentem bemvindos igreja. Essa intolerncia aflige o coraodo Senhor Jesus Cristo, cujo nico propsito o de que os cristos: Sejam um; ecomo s tu, Pai, em m ime eu em ti, tambm sejam elesem ns; para que o mundocreia que tu me enviaste ( Jo 17.21).
R e f l e t i n d o s o b r e o t e x t o
8. Em sua opinio, por que I.ucas incluiu os acontecimentos do captulo 12 emseu registro da igreja? Quais so as lies que podem ser tiradas da perseguiode Herodes aos lderes da igreja e de sua morte imediata?
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9. De que maneira Deus o conduz a superar as barreiras raciais e culturais pormeio do amor de Cristo? Quais so as aes que voc pode pr em prtica?
10. Nesses captulos, vimos os eventos extraordinrios que aconteceramquando os tilhos de Deus responderam com f ao seu Pai celestial. Em uma
escala de 1a 10 (sendo o nmero 1o nvel mnimo e o nmero 10 represen-tando eu estou em com unho com Deus o dia inteiro e todos os dias), comovoc avalia a sadee sua vida de orao?
1. Em quais aspectos voc precisa mudar?
R e s p o s t a p e s s o a l
Escreva suas reflexes, dvidas ou uma orao.
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1* 7 " I I J A PRIMEIRA ^lAiEIvI
MISSIONRIA DE PaULO
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t oAros 13.1-14.28
Com o crescimento da igreja nasce o primeiro movimento missionrio.Quais so as imagens c]ue veem a sua mente ao ouvir as palavras missionrio
e misses^Porqu?
C o n t e x t o
Ao iniciar Atos 13, Lucas relata a histria da igreja, enfocando quase exclusiva-mente o anncio da mensagem aos gentiose o consequente cre.scimento da igreja;Ataos confins da terra (At 1.8 ). Nesse capitulo, ns encontramos Paulo e Barnab sendo
escolhidos pelo Esprito para serem missionrios especiais, e notamos uma mudanana qual Paulo substitui Pedro como figura central no livro.
A comitiva de Paulo ( Barnab e loo Marcos, pelo menos) navegou at apor-tar em Chipre, onde os mensageiros de lesus confrontaram um profeta chamadoBarjesus. Ento, a misso seguiu para o norte, para Perge. Por uma razo desco-
nhecida, Joo Marcos abandonou os companheiros e retornou para Jerusalm.Paulo e Barnab continuaram adentrando o continente em direo a Antioquiada Pisdia.
A reao inicial pregao de Paulo foi favorvel. Mas, entre a audinciaestavam alguns dos lderes judaicos invejosos. A despeito dos esforos desseshomens para desacreditar Paulo e sua mensagem, a assemblia dos gentiosabraou avidamente o evangelho. Isso incitou ainda mais os lderes judaicos,
que conseguiram finalmente agitar a multido com o intuito de lanar Paulo eBarnab para fora da cidade.Como um microcosmo, esses eventos servem para todo o ministrio de
Paulo; a dura oposio por parte de muitos judeus e a alegre aceitao da m en-sagem do evangelho por um grande nmero de gentios. A jubilosa perseveranade Paulo em face da perseguio extrema o testemunho do poder do EspritoSanto na vida do cristo . Esses captu los m ostram a graa e a fidelidade de Deuse tambm montam o cenrio para o surgimento da controvrsia em relao
presena dos gentios recm convertidos em uma igreja, que at ento era s dejudeus.
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C h a v e s p a r a o t e x t o
Bartiab. tambm chamado de )os de Chipre (At 4.36), era nativo da ilha
de Chipre e membro da tribo sacerdotal de levitas. Os apstolos escolheram umnome cristo perfeito para Jos ao chamlo de Barnab c]ue quer dizerfilho daconsolaoou encorajamento. Em todos os lugares cm que citado nas Escrituras,Barnab est encorajando outros na f. De fato, ele serve de modelo supremo detutorespiritualdenovoscristos.Numerosasigrejaspodematribuirsuaorigemaosesforos de Barnab, o consolador. Ele se tornou um companheiro bem prximo dePauloeum membro de clestaque na igreja ( W^hat Does the Biblc Say About?).
Evangelismo: a palavra evangelizarsignifica procla m ar boas notcias.Mais doque qualquer outro, Paulo foi responsvel por proclamar as boas novas e expandiro cristianismo em todo o Imprio Romano. O mtodo utiliz.ado por Paulo, no livrode Atos, para evangelizar os judeus era provar, com base no Antigo Testamento, queJesus era o Messias. O evangelistafoi um dom dado por Deus igreja dos primeirosanos (Ef 4.11). Essas pessoas no estavam presas a nenhuma igreja local. Elas viaja-vam por uma vasta rea geogrfica pregando queles aos quais o Esprito Santo as
conduzia. Os primeiros discpulos tambm foram chamados evangelistas (At 8.4)porque proclamavam o evangelho. Deus no chamou todo cristo para ser evan-gelista, mas chamou cada cristo para ser testemunha. Todo cristo pode continuaro testemunho dos primeiros evangelistas. Porque eles falaram e escreveram sobreJesus, muitos cristos, hoje, trazem a mensagem dele para outros.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
I.eia Atos 13.1 14.28, prestando ateno s palavras e trechos cm destaque.
profeta s (13 .1 ) pregadores da Palavra de
Deus que instruam as congregaes locais e ,
ocasionalmente , recebiam novas revelaes de
De u s (e m borae ssa f u no tenha te rm inadocom
a cessao dos dons tem po rrios de s inais) .
Simeo, por sobrenome Niger {v. 1) Niger o m esm o que negro. Sim eo pod eria ser africano;
no h evidncia direta para dem ons trar que esse
Simo tenha sido o m esmo que carregou a cruz
d e O i s t o .
servindo (v. 2) a palavra grega que nas
Escrituras descreve o servio sacerdotal, impli-
cando qu e o m inist r io ( se rv io) u ma f orma
cie adora o.
je ji ia ndo(\ .2 ) privao associada orao
fervorosa e perda de apetite ou a deciso inten -
c ional de concentrarse somente em assuntos
espirituais.
Chipre (v . 4) lugar escolhido, provavel-
m ente, por ser a residncia de Uarnab e tam bm
p or te r u ma grande p op u lao de ju de u s .
Pafos{\.6 ) a capital de Chipre .
mgico (V. 6) falso profeta qu e se envolveu,
t e m p o r a r i a m e n t e p o r d i v e r s o c o m o o c u l -
t ismo; o nome Elimas uma transl i terao da
palavra rab e mgico.
PergedaPanflia(v. 13) local izada naA sia
M e nor ( a tu a lme nte Tu rqu ia ).
Joo (...) apartando-se dele s (v. 1 3) q u a i s -quer que fossem as razes de Marcos, no foram
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aceitas por Paulo (At 15.38) . E.sse incidente
levou a uma diviso entre Paulo e Barnab (At
15.3 640 ) , que foi re .solvida, obv iam ente , bem
mais tarde (2Tm 4.11 ) .Anlioqu ia da Pisidia (v. 14) no co nfu ndi la
com a An tioquia da Sria, onde estava a primeira
igreia dos gentios.
homem segundo o meu cora o (v. 2 2 ) o b -
viam ente , Davi foi um pecad or; essa descrio
implica seu dese jo por Deus e seu humilde
anseio por reconh ecer o pecado, arrependerse
e buscar o p erdo.conforme a promessa (v. 23) as profec ias
do Antigo Testam ento ap ontam o.Vlessias com o
um descendente de Davi.
autoridades ( v. 27 ) os su p ostos p e r i tos
no A nt igo le s tam e n to , inc lu indo os e sc ribas ,
fariseus, saduceus e sacerdotes.
madeiro (...) tmulo (v . 29 ) o A nt igo
Testamento predisse a cruc if icao de Cristo (SI22; Nm 34) e seu sepultam ento ( Is 53 .9) .
Deus o ressuscitou(v. 30 ) a prova definitiva
de que lesus era o M essias.
testem unhas (v. 31) mais de 500 (ve ja K^o
15 .5 8 ) .
no pudestes serju stificad os pe la lei de Moiss
(v. 39) um a tentativa de dem on strar quea lei de
M oiss jam ais livrou algum dos seus pecados.prosli tos p ie dosos (v . 4 3 ) c o n v e r t id o s
t o t a l m e n t e a o l u d a i s n i o q u e f o r a m c i r c u n c i -
dados.
perseverar na graa de Dei4S {v. 4 3 ) a qu ele s
que so verdad eiramente salvos perseveram na
graa de Deus.
em primeiro lugar (v . 46 ) Deus ofereceu
o p lano de sa lvao p r ime iram e nte aos ju de u s(ve ja Lc 24 .47 eR m 1.16).
nosvolvetnosparaosgentios(v.46) porcau.sa
da re jeio do evangelho pelos judeus, em bo ra os
gen tios sem pre tivessem feito parte do plano de
Deus.
destitudos pa ra a vida etern a (v. 4 8 ) u m adas declaraes mais c laras nas Escrituras a
respeito da soberania de Deus; e le nos escolhe
e n o o c o n t r r io .
sacudindo contra aqueles o p dos ps (v. 51 )
u m a a to s im b l ic o d e m o n s t ra n d o c o n d e n a -
o; judeus devotos tentavam evitar at levar
o p dos gentios para Israe l ; Paulo e Barnab
estavam comparando esses judeus devotos com os gentios pagos.
Sen hor (...) confirm ava (...) sinais eprodg ios
( 14 .3 ) e ssas de mo nstrae s do p ode r d iv ino
legitimam a mensagem de Paulo e Barnab .
apsto los {v.4 ) Barnab no e ra re a lm e nte
um ap stolo; a palavra pode ser traduzida por
mensageiro, qu e p rovave lme nte o se nt ido
aqui.Osdeuses(...)atns{v. 1 1) d e a c o r d o co m
uma tradio folclrica pag, os deu.ses Zeus e
Herm es visi taram um a vez ocu ltam ente a c idade
de Listra ; os habitantes da c idade pensaram que
esse poderia ser outro exemplo de visi tao
desses deuses.
rasgando as suas vestes (v. 14) u ma e xp res
.so judaica de h or ror e repulsa blasfmia.nosedeixou ficarsem testemunho de si mesmo
(v . 17) Paulo c i tou a provid ncia e o poder
criativo de D eus, e no as Escritur as, ao se dirigir
a um a audin cia gen tlica.
e apedre jando a Paulo (...) dan do-o po r morto
(v . 19) Paulo no m orreu e ressuscitou; a
m ult ido sups erro nea m ente que e le est ives.se
morto .e dali (v. 26 ) assim f inalizada a prim eira
jo rn ad a m issio n ria de Paulo .
1. Se possvel, observe um mapa da Palestina nos tempos de Paulo, localize
Antioquia e trace a viagem de Paulo.
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2. Essa passagem indica que o empreendimento missionrio original foi pre-cedido por um tempo de orao e jeju m . Qual foi o resultado disso?
3. Qual o propsito do jejum? Quais so os seus benefcios?
ieitum aiixilior: Ne 1.4; SI 35.13; Dii 9.3; Ml 6.16-17; 17.21; U2.17.
4. O que aconteceu quando Paulo e Barnab encontraram Barjesus? (VejaAt 13.6.)
5. Em Antioquia da Pisdia, Paulo pregou uma mensagem que est registrada
em Atos 13.1641. Quais so as palavras inais de Paulo sobre o tema da just i-ficao? Como isso se encaixa compreenso de salvao dos judeus?
Leitura au.xilmr: Rm 3.28; ICo L30; CA 2.16; J . 11; Fp 3.9; Cl 2.13-14.
6. Observe as maravilhas e sinais realizados nesse perodo. Voc poderiaconsiderar o primeiro esforo m issionrio de Paulo bemsucedido ou no?Por qu?
C o n h e c e n d o a f u n d o
Leia o Salmo 2, um salmo messinico que descreve o dio do mundo contra o
Filho de Deus (e consequentemente contra aqueles que o seguirem).
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A n a l i s a n d o o s i g n i f i c a d o
7. Qual foi o fator, na mensagem dosapstolos,que enfureceu tanto os judeus?Qual foi o resultado dessa fria feroz?
8. Paulo e Barnab, aparentemente, nunca se surpreenderam e com certezanunca retrocederam ao encontrar qualquer oposio. Qual era o segredo de
sua coragem e perseverana?
9. Em Atos 13.48 fica claro que, na salvao, Deus que escolhe a pessoa, eno a pessoa que escolhe a Deus. A questo da vontade humana e da eleio
divina to inescrutvel e to incompreensvel para nossa mente que exigeque creiamos nela sem sermos capazes de compreendla. Quais so as dou-trinas a respeito da eleio que mais o inquietam? Como voc lida com esse
problema?
10. Por que Paulo e Barnab se esforaram para visitar as cidades em quetinham ministrado antes? Quais so as sugestes observadas nessa atitude
para os cristos e as igrejas atuais?
V e r d a d e p a r a h o j e
Quando a verdade do evangelho pregada, pode haver conflitos. O evangelhono junta todo tipo de pessoas; os no cristos talvez no tenham a mesma opiniotolerante e generalizada que o evangelho carrega. Ao contrrio, o evangelho divideos penitentes dos que tm o corao endurecido, os salvos dos no salvos, os retosdos reprovados, aqueles que amam a verdade daqueles que a rejeitam.
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8 ^ ;. 1 k
O C onclio d e JeMus
A p r o x i m a n d o - s e d o t e x t o
A'1'os 15.1-35
Pense na sua formaao religiosa. Ela legalista e rgida? Qual a avaliao quevoc faz sobre isso? Quais so as fraquezas percebidas em sua formao?
Como voc define legalistno^D alguns exemplos de legalismo entre os cris-tos.
C o n t e x t o
o grande aluxo de gentiocristos na igreja ps em relevo atitudes subja-centes de orgulho e preconceito. Alguns judeus legalistas tentaram at exigir queos novos convertidos fossem circuncidados. Uma argumentao convincente
entre as partes resultou no primeiro conclio da igreja. Os apstolos e ancios sereuniram em Jerusalm para considerar o relacionamento entre judeucristos e
gentios, entre a lei de Moiss e o evangelho da graa.Com base no livro de Ams (como exps Tiago, que foi o dirigente do processo)
e luz das experincias vividas por Pedro e Paulo, que foram direcionados pelasoberania divina, o conclio concluiu que os gentios participavam igualmente comos judeus do plano eterno de Deus. Alm disso, o conclio legislou que a salvao
depende unicamente da f em Jesus Cristo, e no da observao da lei de Moiss.O Conclio de Jerusalm resumiu sua deciso em relao circuncisodos gentios em uma carta. Judas e Silas levaram essa carta a Antioquia. Paulo eBarnab acom panharam esses mensageiros especialmente escolhidos. A cartainstrua os gentios convertidos a evitar rigorosamente a idolatria, a imoralidadee a no comer a carne de animais impuros atividades com uns entre os gentiose que eram, especial mente, ofensivas sensibilidade dos judeus. Essas instruestrouxeram alegria aos cristos de Antioquia. A comitiva de Jerusalm perm ane-
ceu na igreja dos gentios por algum tempo, fortalecendo os cristos e ensinadoa Palavra de Deus.
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C h a v e p a r a o t e x t o
Legalistiw:a confiana rgida na dependncia do prprio esforo para alcan -
ar o nvel de moralidade divina a tentativa de tornarse aceitvel a Deus pormeio dos esforos humanos. As Escrituras dos judeus no ensinavam a salvaopor meio da obedincia lei de Deus, muito menos por meio da obedincia
a muitas leis produzidas pelos homens e de tradies inventadas. Entretanto,alguns membros do grupo m ajoritrio dos judeus, nos dias de Jesus e de Paulo,colocavam sua confiana nessas regulamentaes produzidas por hom ens. Defato, muitos tinham mais f na tradio rabnica do c]ue na lei de Deus, que divinamente revelada nas Escrituras. Antes de sua converso, o prprio Paulorepresentava o eptom edo legalismo judaico. O esprito do legalismo foi levadopara a igreja por homens judeus que assumiram o nome de Cristo. Eles foramdescritos como judaizantes, por causa de sua tentativa de acrescentar ao evan-
gelho os requisitos legalistas do Antigo Testam ento, tais com o a circunciso e aobedincia lei do sabdo.
As obrigaes crists com Deus no so outra forma de legalismo. A pessoa que genuinamente salva tem uma natureza nova e divina, isto , por definio, est em
harmonia com a vontade de Deus. Quando ela vive essa nova natureza pelo poder doEsprito, seu desejo o desejo de Deus, e no h nenhuma coao para isso ocorrer.
D e s d o b r a n d o o t e x t o
Leia Atos 15.1 35, prestando ateno s palavras e trechos em destaque.
alguns indivduos(15 .1) judaizantes, is to ,fa lsos mestres que se auto nom earam guardies
do legalism o,ensinand o um a doutrina de salva-
o pelas obras.
se no vos circuncidardes (...) no pode is ser
salvos (v . 1) um b reve resumo da heresia
propagada pelos juda izantes.
subissem a Jerusalm (v. 2) a c idade de
Je ru sal m esta va so b re u m a e lev ao m aio r
do que a rea ao redor dela; assim, os viajantes
l i teralmente subiam para aden trar a c idade .
presbteros (v. 2) os lideres da igreja de
lerusalm.
relataram tudo (v . 4) o re lato de Paulo
e Barnab f o i minu c ioso e p rove u e v id nc ia
suficiente sobre a eleio .soberana dos gentios
por Deus.
Pedro tomou a palavra ( v. 7 ) o p ronu n
4 8
c iame nto de P e dro , o p r ime iro de t r s no
concilio, foi uma forte defesa da salvao pela
f . Ele re lembrou a todos que Deus no havia
exigido a c ircunciso dos gentios anteriorm ente
c o n v e r t id o s ( v e ja A t lO e 1l ) .S e n d o a s s i m , c o m o
poderiam os legalistas exigir tal atitude para a
salvao?
concedendo o Esprito Santo a eles {v. 8)
prova da legit imidade da sua salvao.
ju go (v. 10) a ideia a de que o s legalistas
estavam coloca nd o um fardo pesado nas costas
desses no vos conv ert idos.
a B arn ab e a Paulo (\. 12 ) os miss ionr ios
falaram em seguida e relataram a obra visvel
de Deus entre os gentios durante sua viagem
recentemente concluda.
fa lou Tiago, dizendo (v. 13) o terceiro dis-
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curso da conferncia ; tambm uma envolvente
defesa da salvao pela f.
conferem com isto as palavras dos profetas
(v. 15) a c itao de Am s o cen rio om ilnio e o texto no faz me no de os gentios
se tornarem proslitos judeus; a ideia ; se os
gen tios pode m ser .salvos sem se torn ar jud eu s na
era vindoura, no necessitam se tornar judeus
na era presente.
no devemos perturbar (v. 19) em grego
ppr/wr/wrquerdizerarremessaralgumacoisano
cam inho de algum para inco m od lo; a ide iano texto a de que seria dem ais exigir dos gentios
que m antivessem a lei do An tigo Testam ento e a
obser\'ao dos rituais judaico s.
mas escrever-lhes {v, 20 ) o con c i l io no
queria que os gentios feste jassem demais sua
liberdade a ponto de ofend er os seus irmo s ju -
deus; ento, propu seram a abst inncia de certas
prticas ofensivas.contaminaes dos dolos (v . 2 0 ) c o m i d a
oferecida aos deuses pagos e depois vendida
nos mercados.
relaes sexuais ilcitas (v . 20) os pecados
sexuais em geral , mas tam bm , e em part icular,
as orgias asso ciadas aos ritos pagos.
da carn e de anim ais sufocados e do sangue
(v . 20) um pedido para que e les fossem sensi
ve iss restr ies a l im entares dos judeus.
Silas (v. 2 2 ) t a m b m c o n h e c i d o c o m