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Universidade Anhanguera – UNIDERPCentro de Educação à distância
Polo Santo Andr
A!I"IDADE A"A#IA!I"A
A!PS INS!I!UI$%ES &INANCEIRAS E 'ERCAD(S DE CAPI!AIS
Pro)a* RENA!A '* +* DA#PIA,
ALESSANDRA CRISTINA FALCONI RA 3871754791
CAMILA ALVES DE FREITAS SILVA RA 3830725592
JULIANE CAROLINE IJORSHI RA 3886762939
KARLA MAIRA NERI RA 9904002546
PAULA FREITAS DE SOUZA RA 4300066920
VALERIA ON!ALVES DE LIMA ROCHA RA 5737166655
SANTO ANDRÉ - 2015
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Universidade Anhanguera – UNIDERPCentro de Educação à distância
Polo Santo Andr
A!I"IDADE A"A#IA!I"A A!PSPro)a* Renata '*+* Dal-ia.
Tutor Presencial Carlos Alexandre Gomes
Atiidade Aaliatia! ATPS a"resentadaao Curso Su"erior C#$NC#ASCONTA%S' da (niersidadeAn)an*uera (N#D&RP + Polo de A"oioPresencial SANTO ANDRÉ' comore,uisito "ara a aalia.o da Disci"lina
INS!I!UI$%ES &INANCEIRAS E'ERCAD(S DE CAPI!AIS "ara ao/ten.o e atri/ui.o de nota da AtiidadeAaliatia
SANTO ANDRÉ - 2015
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SU'/RI(
1 #NTROD(O 1
2 &TAPA 1 2
3 &TAPA 2 4 &TAPA 3 12
5 &TAPA 16
6 CONC7(SO 26
8 R&9&R&NC#AS %#%7#OGRA9#CAS 28
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0* IN!R(DU$1(
#nstitui:es 9inanceiras
S.o as institui:es cu;a atiidade "rinci"al < a concess.o de cradas O mesmo < su/diidido em Fercado Primrio e o
Fercado Secundrio
No Fercado Primrio < onde se ne*ocia a su/scri.o de noas a:es ao "/lico' isto a tam/
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E!APA 0
&m 200I c)e*ou-se a conclus.o ,ue o %rasil )aia mel)orado ao lon*o dos ltimos anos' de
acordo com a Pes,uisa Nacional "or Amostras de Domic@lios e diul*ada "elo #%G& ' "ora.o oramentria do *oerno =ederal' o momento ,ue <
de=inido as =ontes de arrecada.o e os *astos "/licos "ara um determinado "er@odo As
determina:es da "ol@tica =iscal do "a@s in=luenciam diretamente nas suas atiidades
econLmicas' crescimento e taxa de desem"re*o
A maior "reocu"a.o das autoridades /rasileiras' ,ue de=inem as diretri>es da "ol@tica =iscal' <
o =inanciamento do d
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Hur@dica #RPHE' e indiretos' em/utidos nas transa:es intermedirias e =inais Nesse caso' a
contri/ui.o est incor"orada ao "rocesso "rodutio' como no #CFS' #SS' CO9#NS e P#S
As des"esas do *oerno "odem ser diididas em *astos de consumo' ,ue "odem ser com
salrios' administra.o "/lica' =uncionalismo ciil e militarM de trans=erncia' ,ue incluem
/ene=@cios "a*os "elos institutos de "reidncia social so/ a =orma de a"osentadorias' salrio-
escola e 9GTS 9undo de Garantia do Tem"o de SerioEM de su/s@dios' como "a*amentos
=eitos "elo *oerno a al*umas em"resas "/licas ou "riadosM e inestimentos' ,ue s.o *astos
com a,uisi.o de noas m,uinas' e,ui"amentos' constru.o de estradas' "ontes e
in=raestrutura
O oramento do "a@s trata-se do resultado das receitas menos os *astos' esse saldo "ode ser
considerado e,uili/rado' su"eraitrio ou de=icitrio O Tesouro Nacional' res"onsel "elascontas "/licas' de=ine as atitudes ,ue deem ser tomadas no caso de dam
uma anlise do cenrio macroeconLmico "ara traar metas' atraidos numa determinada re*i.o' durante um "er@odo determinado
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O ma"a a"resentado a,ui mostra como P#% aria consoante o "a@s A som/ra do "a@scorres"onde com a ma*nitude do indicador uanto mais escura a cor' maior o alor
Con=orme demonstrado em ma"a e na ta/ela acima ' o %rasil =oi l@der no P#% no ano de 2013
entre os "a@ses sul-americanosA/aixo al*uns motios ,ue leam o %rasil a estar no to"o desse ranin* e o exem"lo da
Ar*entina ,ue se encontra a/aixo de nosso "a@s
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O %rasil "ossui uma economia =orte e s?lida O "a@s < um *rande "rodutor e ex"ortador de
mercadorias de diersos ti"os' "rinci"almente commodities minerais' a*r@colas e
manu=aturados As reas de a*ricultura' indstria e serios s.o /em desenolidas e
encontram-se' atualmente' em /om momento de ex"ans.o Considerado um "a@s emer*ente' o
%rasil ocu"a o 8 lu*ar no ranin* das maiores economias do mundo em olume de P#% de
201E O %rasil "ossui uma economia a/erta e inserida no "rocesso de *lo/ali>a.o
P#% de 201 Produto #nterno %rutoE! RQ 5'52 tril):es ou (SQ 1'83 tril).o taxa de cBm/io
usada (SQ 1'00 RQ 3'1I em 28032015E
Renda "er Ca"ita de 201 P#% "er ca"itaE! RQ 28230 ou (SQ 4536 taxa de cBm/io usada(SQ 1'00 RQ 3'1I em 28032015E
Coe=iciente de Gini! 0'I5 2013E alto
&olu.o do P#% nos ltimos anos! 1'3U 2001EM 3'1U 2002EM 1'2U 2003EM 5'8U 200EM
3'1U 2005EM U 2006EM 6U 2008EM 5U 2004EM - 0'2U 200IEM 8'6U 2010EM 3'IU 2011EM
1U 2012EM 2'5U 2013EM 0'1U 201E
Desem"en)o do P#% no 2 trimestre de 2015! -1'IU entre a/ril e ;un)oE em rela.o ao 1
trimestre de 2015A Ar*entina "ossui a se*unda maior economia da Amada =ica na ca"ital %uenos AiresE Desta,ue
"ara as indstrias de "rodutos aliment@cios' tecidos e de autom?eis
A A*ricultura < outro desta,ue econLmico da Ar*entina' sendo oltada "rinci"almente "ara o
mercado externo A "ecuria' oltada "rinci"almente "ara a "rodu.o de carne' tam/
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Desem"en)o do P#% em 201! crescimento de 0'5U
Com"osi.o do P#% "or setor da economia! serios 60'1UE' indstria 2I'5UE e a*ricultura
10'UE - estimatia 201E
A in=la.o no %rasil e no Fundo
&m meados de 1I45' )oue uma )i"erin=la.o em ,ue o /rasileiro ieu diariamente as
remarca:es constantes de "reo' ausncia de credito de lon*o "ra>o e a existncia de
inestimentos "aralelos ao do serio /ancrio' "er@odo em ,ue o %rasil "assaa "or uma
redemocrati>a.o "ol@tica
Com a im"lanta.o do Plano Real em 1II' o "a@s "assou "or uma =ase de esta/ilidade e
controle da in=la.o
O "rinci"al =ator de acr
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No %rasil a in=la.o < estimada "elo Sistema de Fetas de #n=la.o' ,ue sur*iu em 1III' <
uma institui.o ,ue in=luencia na cali/ra*em da taxa de ;uros
Taxa S&7#C
S&7#C + Sistema &s"ecial de 7i,uida.o e Cust?dia < um sistema in=ormati>ado "ara
*erenciar a emiss.o e ne*ocia.o dos t@tulos "/licos emitidos "elo Tesouro Nacional
T@tulos "/licos s.o em"ro'
maiores ser.o as taxas
&ssas taxas in=luenciam nas nossas idas atraindo assim os "reos
e leando a "o"ula.o a com"rar mais
Relat?rio "arcial
Al*umas "es,uisas demonstraram ,ue o %rasil mel)orou ao lon*o dos ltimos anos ' em
com"ara.o aos *oernos 9KC e 7(7A ' as "ol@ticas adotadas em cada Goerno alteraram o
mercado econLmico do %rasil
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Atra do sistema =inanceiro Seu =uncionamento ade,uado < essencial
"ara a esta/ilidade =inanceira e condi.o necessria "ara sala*uardar os canais de
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transmiss.o da "ol@tica monetria Assim' cum"re ao %C% atuar no sentido de "romoer sua
solide>' normal =uncionamento e cont@nuo a"er=eioamento
ual,uer in=raestrutura de mercado =inanceiro no %rasil' "ara =uncionar' esta su;eito a
autori>a.o e i*ilBncia do %anco Central do %rasil' ate mesmo a,ueles ,ue li,uidam
o"era:es com t@tulos' alores mo/ilirios' moeda estran*eira e deriatios =inanceiro O
%C% tem ainda o "a"el de re*ulador ;unto com a Comiss.o de Jalores Fo/ilirios nas suas
es=eras de com"etncia
Na =un.o de i*ilBncia ca/e ao %C% asse*urar as in=raestruturas e os arran;os de "a*amentos
o"erados no %rasil se;am administrados com o o/;etio de interesse "u/lico' mantendo a
esta/ilidade =inanceira e redu>indo o risco sistmico
É de com"etncia do %C% a de=ini.o de ,uais s.o os sistemas de li,uida.o sistemicamenteim"ortantes
O %C% atua como "roedor de serios de li,uida.o e nesse "a"el ele o"era o Sistema de
Trans=erncia de Reseras e o Sistema &s"ecial de 7i,uida.o de Cust?dia + Selic ' um
sistema de trans=erncia de =undos e um sistema de li,uida.o de o"era:es com t@tulos
"/licos
Como o"erador do STR' sistema onde ) a li,uida.o =inal de todas as o/ri*a:es =inanceiras
no %rasil' o %C% dee executar as ordens de trans=erncia de =undos' o/serar os re,uisitos'inclusie os de se*urana' a"liceis \s situa:es de rece/imento e de emiss.o de mensa*ens
de trans=erncia de =undos' asse*urar o cont@nuo =uncionamento do sistema' o/serar as
dis"osi:es le*ais a"liceis ao si*ilo de dados' e "restar aos "artici"antes tem"estiamente
in=orma:es so/re o =uncionamento do sistema O %C% "ode' tam/
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Acionista < toda "essoa' =@sica ou ;ur@dica' ,ue deta.o dee ser =eita nas
=ormas admitidas na 7ei' "or meio do Consel)o 9iscal ou mediante re,uisi.o' \ com"an)ia'
de exi/i.o de seus lirosO Consel)o 9iscal < o ?r*.o de uma com"an)ia ,ue dee =iscali>ar a re*ularidade dos atos
"raticados "elos administradores' < um ?r*.o "ermanente' seus mem/ros s.o eleitos em
Assem/leias e < com"osto de 3 a 5 mem/ros
O direito de =iscali>ar a *est.o dos ne*?cios da com"an)ia "ode tam/
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Art* 023* Nem o estatuto social nem a assem/leia-*eral "oder.o "riar o acionista dos
direitos de!
# - "artici"ar dos lucros sociaisM
## - "artici"ar do acero da com"an)ia' em caso de li,uida.oM
### - =iscali>ar' na =orma "reista nesta 7ei' a *est.o dos ne*?cios sociaisM
#J - "re=erncia "ara a su/scri.o de a:es' "artes /ene=icirias coners@eis em a:es'
de/ntures coners@eis em a:es e /Lnus de su/scri.o' o/serado o dis"osto nos arti*os
181 e 182M
J - retirar-se da sociedade nos casos "reistos nesta 7ei
Relat?rio "arcial
O %anco Central tem como miss.o institucional' a esta/ilidade do "oder de com"ra da moeda
e a solide> do sistema =inanceiro' todas as institui:es de mercado =inanceiro do %rasil ' "ara
=uncionarem est.o su;eitas a ele ' mantendo ainda arias =un:es como ! manter a esta/ilidade
=inanceira e redu>ir o risco sistmico ' atuar como "roedor de serios de li,uida.o de
o"era:es com t@tulos "/licos ' "a"el de re*ulador ;unto a Comiss.o de Jalores Fo/iliriosA Comiss.o de Jalores Fo/ilirios - CJF < uma entidade autr,uica' em re*ime
es"ecial' inculada ao Finistenda' criada "ela 7ei n 6345' de 8 de
de>em/ro de 1I86 ' ,ue "ossui al*uns deeres de disci"linar
e =iscali>ar
&TAPA 3
Passo 1
#nestimentos em A:es
A:es cotas "edaosE de uma em"resa uando a em"resa < a/erta' seu "atrimLnio
em diersas cotas as a:es ,ue são distri/u@das a inestidores ,ue' assim' se tornam seus
donos Ao com"rar uma a.o' "ortanto' oc tam/
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A:es Ordinrias ONE d.o direito ao oto nas decis:es administratias' mas n.o tem
"re=erncias nas distri/ui:es dos resultados
Tam/er ,uando se di> a /olsa caiu ou su/iu] De"ende da rela.o entre ao=erta e "rocura' ou se;a' se a "rocura su"era a o=erta so/e' e se a o=erta su"era a "rocura cai
Por isso < im"ortante aaliar a sade =inanceira da com"an)ia
S? existe uma "ossi/ilidade d-se "erder din)eiro com mercado de a:es' ,uando a
em"resa a/re =alncia
Ko;e 25U dos inestidores da %oes"a s.o "essoas =@sicas' mas "ara entrar nesse
mercado a mel)or o".o < "rocura um analista ,ue de "rimeiro momento su*ere um =undo de
inestimento "ara iniciantes' onde ir se acostumando com os altos e /aixos do mercado dea:es
É "reciso escol)er uma corretora de /ancos' onde a "essoa ter um contato direto com
analista ,ue ir l)e mostrar todo mecanismo desse mercado de a:es
&xiste tam/
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Oue-se =alar em Zmau )umor do mercado =inanceiro[' com isso muitos decidem
ender suas a:es o ,ue ocorre ent.o < ,ue o "reo cai causando o aumento da o=erta' mas
muitas e>es isso acontece a"enas "ara em/olsarem o lucro ; o/tido' o ,uer di>er ,ue nem
sem"re as not@cias ne*atias causam esse =uror no mercado de a:es
Por =im o mercado de a:es < um /om inestimento =inanceiro a lon*o "ra>o' desde
,ue se tome as deidas "recau:es "rocurando um "ro=issional de con=iana ,ue "ossa aaliar
/em os riscos desse mercado o ,ue "ode ocorrer
As Janta*ens e Desanta*ens de uma Sociedade AnLnima e Sociedade 7imitada
Sociedade AnLnima
Janta*ens + s.o constitu@das de nodo "r?"rio e re*idas "or leis esta/elecidas' n.o
existe contrato ,ue li*ue os s?cios e sim Ata de Assem/leia de Constitui.o ou &statuto Sociale transcrito na data' a distri/ui.o do ca"ital < =eita "or i*ual atra
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Res-onsa5ilidades dos s6cios
Res"onsa/ilidade limitada a:es su/scritas
ou ad,uiridas
Res"onsa/ilidade 7imitada ao Fontante do
Ca"ital Social' ,ue diide em ,uotas i*uais ou
n.o' ca/endo uma ou diersas a cada s?cio
Sociedade anLnimas !limitando-se a
res"onsa/ilidade dos s?cios ao "reo de
emiss.o das a:es su/scritas ou ad,uiridas
&ssas sociedades tm um modo de
constitui.o "r?"rio e seu =uncionamentoest condicionado a normas esta/elecidas na
lei ou no estatuto S.o consideradas
sociedades institucionais ou normatias e
n.o contratuais' ; ,ue nen)um contrato li*a
os s?cios entre si As sociedades anLnimas
em re*ra s.o re*uladas "or leis es"eciais
Sociedades AnLnimas! A res"onsa/ilidades
se restrin*e ao acionista inadim"lente
Sociedades 7imitadas! s.o solidariamente
res"onseis "ela "or.o n.o inte*rali>ada do
ca"ital social
Divisão do ca-ital social
&m "artes i*uais ao alor nominal das a:es
O Ca"ital Social diide em ,uotas i*uais ou
desi*uais' ca/endo uma ou diersas a cada
s?cio
Tanto na sociedade AnLnima ,uanto na 7imitada' o ca"ital social dee ser ex"resso em
moeda nacional' e diidido em determinado nmero de ,uotas a:es
É na a.o ,ue se materiali>a a "artici"a.o
do acionista
É mais di=@cil de an*ariar recursos "ara =a>er
inestimentos
Risco -or -arte de investidores
Considerado um inestimento de risco
Sociedade AnLnima ! a"licar na /olsa de
alores o inestidor tem ,ue se conscienti>ar
,ue existem c)ances de "erder din)eiro' "ois
o mercado de a:es < de renda ariel' ,ue
"ode ariar tanto "ositiamente ,uanto
Sociedade 7imitada ! nos "rimeiros anos o
inestimento ser alto' tendo assim incerte>as
de sucesso ou n.o
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ne*atiamente
Contratação de auditores inde-endentes
O/ri*adas a contratar auditoria inde"endente
A 7ei n.o o/ri*a' mas nada im"ede ,ue a
mesma contrate uma auditoria
Pu5licação das de7onstraç8es )inanceiras
%alano Patrimonial e DR& %alano Patrimonial
Ori*ens e A"lica:es de Recursos %alano Patrimonial
DFP7 D9C
DFP7 DFP7
DJA e Notas &x"licatias Notas &x"licatias
E9ig:ncia de ade;uação as Nor7as Internacionais de Conta5ilidade
Demonstra:es Cont/eis em acordo com as
normas internacionais de conta/ilidade e
"u/lica:es das demonstra:es
Todas as sociedades em"resrias /rasileiras
deem adotar as normas internacionais de
conta/ilidade #9RSCPCE' inde"endentemente
de seu ti"o societrio sociedade anLnima ou
sociedade limitadaE' seu "orte *rande' m livros )iscais e societ?rios> etc
7iro Dirio e 7iro Ra>.o 7iros Dirios' 7iros 9iscais'
7iros Sociais 7iros Tra/al)istas' Documentos
7iros 9iscais' Tra/al)istas 9iscais do Ca"ital
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De/ntures
S.o alores imo/ilirios de emiss.o de com"an)ias a/ertas' nominatios' ne*ocieis
de m
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taxa e o "ra>o "ara encimento < de dois meses e taxa de ;uros =lutuantes ,ue s.o calculadas
de con)ecimento "/lico /aseada em o"era:es com taxas "ra.o "ara reali>ar
enda de a:es ao "/lico ,ue < c)amada de O=erta P/lica #nicial ou #PO Paralelamente
"ode solicitar a lista*em na %F_%OJ&SPA' "ara ,ue suas a:es se;am ne*ociadas na /olsa
uando se entra no mercado de a:es a em"resa am"lia o ,uadro de s?cios' ou se;a' os
inestidores "assam a ser "arceiros e "ro"rietrios de um "edao da em"resaFas < muito im"ortante ,ue se =aa uma aalia.o antes da a/ertura desse ti"o de
ca"ital' "odem sur*ir ,uest:es diersas' como!
• &miss.o de relat?rios =inanceiros
• As"ectos =iscais
• Goernana
• Controles internos
• Con=ormidade com"lianceE
• Recursos )umanos
• &strutura societria
As ra>:es "ela ,ual se a/re o ca"ita de uma em"resa s.o "ara emitir a:es' as anta*ens
< o acesso ao mercado de ca"itais e o/ter recursos' como =inanciamento atra
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Antes de decidir se a em"resa dee a/rir seu ca"ital dee-se eri=icar se < a solu.o maisade,uada analisando rios =atores como!
MATURIDADE DO NEGÓCIO SÃO MAIS FÁCEIS DOS INVESTIDORES ENTENDER
PERFIL DOS FLUOS DE CAIASÃO FLUOS MAIS PREVIS!VEIS APRESENTAM MAIS
ALTENATIVASE MENOR CUSTO DE CAPTA"ÃO
PERFIL DO ENDIVIDAMENTOCOM UMA ALVANCAGEM ELEVADA ANTES OU DEPOIS DE
UMAALAVANCAGEM A#UISI"ÃO PODE ECIGIR UMA IN$E"ÃO DE CAPITAL
RATING DA EMPRESA
AFETA A FLEI%ILIDADE PARA OPERA"ÃODE CAPTA"ÃO E
SEUS CUSTOSMOMENTO DO MERCADO
O MERCADO DE A"&ES E DIV!DAS SÃO CICLOS #UEPODEM FICAR
DISPON!VEIS POR UM DETERMINADO MOMENMTO MASNÃO
NO MESMO PER!ODO NÃO POSSUEM RELA"ÃO DIRETA
Para se sa/er se uma com"an)ia tem o "er=il de ser uma Com"an)ia A/erta < im"ortante ,ue
se eri=i,ue se tem o "er=il e oca.o "ara ca"ital a/erto' analisando todo o )ist?rico da
em"resa a "rinc@"io tem ,ue ser s?lido' com /om crescimento' "ro;etos /em =undamentados <
o ,ue atrai os inestidores
Passo 3
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As anta*ens de ser uma com"an)ia a/erta
JANTAG&NS DA A%&RT(RA
A"esar de um *rande camin)o a "ercorrer no "rocesso de a/ertura de ca"ital' existem
anta*ens ,ue =a>em com ,ue os *estores e "ro"rietrios das or*ani>a:es se;am /ene=iciados
e se sintam interessados em entrar no mercado =inanceiro de ca"itais &stas anta*ens s.o!
uma o".o de =inanciamento da com"an)ia mais /arato do ,ue em"ro Al
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A"esar de n.o )aer uma res"osta nica "ara ,uais s.o as anta*ens e desanta*ens da
a/ertura de ca"ital' uma e> ,ue a realidade das em"resas di=ere muito entre si e cada caso
tem ,ue ser analisado de uma =orma es"ec@=ica' o ,ue =oi listado acima "ode *enerali>ar e
resumir os "ontos mais =racos e mais =ortes ,ue ser.o encontrados no momento do "rocesso
,ue enole o lanamento e decorrer da o=erta inicial
Alaanca*em < a identi=ica.o de onde as a:es e mudanas nas estruturas "odem
lear a mel)orias si*ni=icatias e duradouras Pe,uenas a:es ,ue su/stituem es=oros
descomunais e' ainda "or cima' s.o res"onseis "or resultados muito mel)ores
&ssa < uma "reocu"a.o im"ortante e eu diria at< "ermanente das em"resas =amiliares Na
em"resa =amiliar' os di=erentes *ru"os de interesse' a =am@lia' a e,ui"e de *est.o' os "ro"rietrios' exercem sua in=luncia e "oder no dia-a-dia durante um tem"o muito lon*o de
ida da em"resa Cada um deles < uma =onte de desa=ios e de inda*a:es ,ue "ode determinar
a ocorrncia de situa:es emocionais ,ue a=etam os "rocessos de "lane;amento ou de tomada
de decis:es da em"resa &m outras "alaras' as decis:es relatias ao ne*?cio se ada"tam
muitas e>es' ou "elo menos deeriam se ada"tar' aos interesses da =am@lia e da em"resa e'
com =re,uncia' am/os "odem entrar em con=lito &m um sistema desse ti"o' em ,ue as
,uest:es sur*idas em cada uma dessas es=eras in=luenciam as demais' uma ou rias "essoas
"odem =a>er "arte dos trs *ru"os enolidos' o ,ue aumenta ainda mais a com"lexidade da
situa.o Ala.o da estrutura de *oerno da em"resa e' em "articular'
da =am@lia' exi*e uma se"ara.o clara das =un:es exercidas "or essas entidades' o ,ue < /om'
mas ,ue n.o dee se con=undir com uma delimita.o clara das tare=as de cada uma A
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anta*em est' "recisamente' em eitar a intromiss.o de ,uest:es =amiliares no tra/al)o da
dire.o ou do "r?"rio consel)o de administra.o da em"resa #*norar essa se"ara.o "ode
acarretar custos e "ro/lemas considereis ao =uncionamento da =am@lia e da
em"resa Portanto' o consel)o =amiliar determinar de ,ue modo ser.o com"artil)adas a is.o
e os alores da =am@lia e da em"resaM como as =uturas *era:es ser.o =ormadas e "reseradasM
como *erir a entradasa@da de mem/ros e n.o mem/ros da =am@liaM como "lane;ar a
"ro=issionali>a.o dos mem/ros da =am@lia e como retri/u@-losM como tratar da sucess.oM
como "re"arar os acionistas da =am@lia "ara as res"onsa/ilidades da "ro"riedade e do *oernoM
esta/elecer ,uais consel)eiros =amiliares e n.o =amiliares deer.o =a>er "arte do consel)o de
administra.oM ela/ora.o de um "rotocolo =amiliar ou atuali>a.o do ; existenteM
determina.o das estrata o mercado de a:es na /olsa de alores'
,uais s.o os "rocedimentos "ara se tornar um acionista' o ,ue si*ni=ica uma com"an)ia de
ca"ital a/erto' se dee ou n.o a/rir o ca"ital' "ara entrar no mercado de a:es' se a em"resa
"ossui um "er=il e ,ue "essoas =@sicas tam/
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9undo de Renda 9ixa' com ,uedas consecutias da taxa da Selic' o/tas]
A"lica:es em /olsas de alores tra>em ?timas "er"ectias' mas com a crise a incerte>a do
mercado < muito alta' deido a otatilidade
Passo 2
9/ricas de Ca"italistas
Janta*ens de se a"licar no Fercado de A:es
Com a crena dos /rasileiros num =uturo mel)or e com a noa classe mando No arti*o citado "udemos er como exem"lo o "residente da /olsa de alores
%F_%OJ&SPA o "aulista &denir de 58 anos
A economia /rasileira em se mostrando muito "ositia desde da crise mundial de 2004' onde
os inestidores tieram maturidade em rela.o aos inestimentos Com isso "udemos
o/serar ,ue de uns "ra c o %rasil em mostrando ,ue o mercado de a:es < um ?tima o".o
de inestimento e o seu maior atratio < a renta/ilidade maior
& "ara atrair mais inestidores a /olsa de al:es a"ostou numa cam"an)a "ara atrair as classes
% e C com rendo entre RQ 2500 e RQ 6000 mil reais o ,ue resultar num crescimento
econLmico muito /om O ,ue muitas e>es ocorre < a =alta de esclarecimentos claros de como
o/ter anta*ens em inestir na /olsa de alores' e;a!
• Potencial de /oa renta/ilidade em lon*o "ra>o
• Rece/er diidendo "eriodicamente
• N.o < necessrio muito din)eiro "ra comear
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• Poder com"rar e ender a:es no momento certo ou ,ue ac)ar mel)or
• É "oss@el alu*ar suas a:es e *an)ar um rendimento extra
• Poder acom"an)ar seus inestimento on-line a ,ual,uer momento
Fesmo sa/endo ,ue o %rasil ainda < noato em rela.o as com"an)ias listadas termo
usado no mercado de a:esE em com"ara.o as internacionais' ainda assim se so/ressai
"elo alor de mercado das com"an)ias listadas estamos na =rente de im"ortantes "a@ses
Ainda se tem muitas incerte>as "or causa das mudanas constantes no %rasil em rela.o a
economia interna e mundial' mas o mercado de a:es se mostra con=iel e rentel
Passo 3
&undos de Investi7ento @@* !odo seu*
&undo Classi)icação !a9a "alor Invista ?
de Risco Inicial
%% Curto
Pra>o
%% Curto Pra>o 200 Fuito %aixo 2'50U 200 `
%% Curto Pra>o 50 mil Jis.o #nte*ral
Fuito %aixo 1'00U 50000'00 `
%%
Re=erenciadoD#
%% Re=erenciado D# Social 50 %aixo 2'60U 50 `
%% Re=erenciado D# 200 %aixo 2'50U 200 `
%% Re=erenciado D# 500 %aixo 2'00U 500 `
%% Re=erenciado D# 7P 50 mil Jis.o
#nte*ral %aixo 1'00U 50000'00 `
%% Re=erenciado D# 7P I0 mil Jis.o
#nte*ral %aixo 0'40U I0000'00 `
%% Re=erenciado D# 7P 250 milJis.o #nte*ral %aixo 0'50U 250000'00 `
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%% Renda
9ixa
%% Renda 9ixa Sim"les NOJO %aixo 50 `
%% Renda 9ixa 7P 100 9(NDO
PR&F#ADO %aixo 3'40U 100 `
%% Renda 9ixa 7P Parceria 200 F
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%% A:es Consumo Fuito Alto 2'00U 200 `
%% A:es Siderur*ia Fuito Alto 2'00U 200 `
%% A:es Setor 9inanceiro Fuito Alto 2'00U 200 `
%% A:es Constru.o Ciil Fuito Alto 2'00U 200 `
%% A:es &x"orta.o Fuito Alto 3'00U 200 `
%% A:es Small Ca"s Fuito Alto 3'00U 200 `
%% A:es #/oes"a #ndexado Fuito Alto 2'50U 200 `
%% A:es #/oes"a Atio Fuito Alto 3'00U 200 `
%% A:es #%rY #ndexado Fuito Alto 2'50U 200 `
%% A:es Fulti Setorial uantitatio Fuito Alto 3'00U 200 `
%% A:es Cielo Fuito Alto 1'50U 200 `
%%
Cam/ial
%% Cam/ial &uro 7P Fil Fuito Alto 1'50U 1000'00 `
%% Cam/ial D?lar 7P Fil Fuito Alto 1'50U 1000'00 `
%% Cam/ial D?lar 7P 20 mil Fuito Alto 1'00U 20000'00 `
%% Cam/ial D?lar 7P 100 mil Jis.o
#nte*ral Fuito Alto 0'00U 100000'00 `
%% D@ida
&xterna %% D@ida &xterna Fil Fuito Alto 1'50U 1000'00 `
C#ASSI&ICA$1( %A#YO FÉD#O F("A#(R 'INI'( DA
AP#ICA$1(500'00 I0000'00
&UND( "" R#$%& F'(& 500 %% Renda 9ixa 7P I0 Fil %%REN!A@I#IDADE ANUA# 9647) 15U
co do %rasil Renda 9ixa Dura.o /aixo Grau de #nestimentoRenda 9ixa Dura.o m
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a de Sa@da E - -a de Per=ormance E - -
e*oria AN%#FA Renda 9ixa Dura.o /aixo Grau de inestimentoRenda 9ixa durante m
Desses ti"os de inestimentos' tale> o menos indicado no momento se;am os "re=ixados' os
,uais' no entanto' deem ser monitorados de "erto' "rinci"almente a "artir do momento em
,ue a cura de ;uros iniciar um moimento descendente' o ,ue ir ocorrer ,uando a taxa de
in=la.o iniciar tam/a do mercado =inanceiro em rela.o as taxas' inestimento' o mercado de a:es
O "or,u o %rasil cresceu e em se destacando internacionalmente' como escol)er a
mel)or =orma de a"licar na /olsa de alores' como ela =unciona' os altos e /aixo
Podemos di>er ,ue a*ora "odemos arriscar em a/ordar o assunto com outras "essoas
&m/ora encontramos muitas di=iculdades com a a/ertura dos lins dis"oni/ili>ado "ela at"s Nem "or isso deixamos de reali>ar nosso tra/al)o com muita satis=a.o
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Re=erncias %i/lio*r=icas
s"reads)eets*oo*lecomccc]
e0Atr1rn7D"dC1iY2t,a>RFJG96bKNa/sxb0J>R(&_)l"tPT_aut)eCTH
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