Atualize MBF - 1
Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 1.965 - Ano VII Quinta-feira, 25 de junho de 2015
Soluções integradas para a gestão agroindustrial
www.organizegestao.com.br
(19) 3042.7524
“do Campo ao Banco”
MG: Usineiros vão investir R$ 250 milhõesDiário do Comércio, 24/06/2015
O setor sucroalcooleiro do Estado aposta fortemente na geração de energia, como forma de faturar com a alta dos preços do insumo no mercado doméstico, provocada pela crise energética em curso. Entre este ano e 2017, os usineiros vão investir em Minas pelo menos R$ 250 milhões, com o objetivo de ampliar em 250 megawatts (MW) o potencial das térmicas movidas a biomassa. E para garantir a geração durante todo o ano, os empresários passaram a utilizar a palha da cana-de-açúcar e não somente o bagaço, como era feito anteriormente. A medida elimina a influência da sazonalidade da cultura na capacidade de abastecimento das termelétricas.Segundo pesquisa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a capacidade instalada das usinas térmicas movidas a biomassa no Estado está na casa dos 1.110 MW. O montante faz com que o Estado seja o terceiro mais representativo nesse tipo de geração em todo o País, perdendo apenas para São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Das 37 usinas existentes em Minas Gerais, 19 vendem energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo o presidente-executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, outras dez estão iniciando o investimento com o mesmo objetivo. Com a entrada dessas usinas na atividade de produção de energia, a capacidade instalada deverá ser ampliada em 250 MW no Estado. Esse processo, segundo Campos, só está ocorrendo agora por causa dos preços. Até há dois anos, os valores pagos em leilões estavam na casa de R$ 100 o MWh. Agora, após a crise hídrica que provocou a escassez energética no País, os preços já alcançaram os R$ 280 o MWh.
Outra aposta dos usineiros mineiros no sentido de ampliar a geração por meio de biomassa é a utilização da palha no processo. Com a estocagem da palha, para posterior aproveitamento, torna-se possível gerar energia durante 11 meses. Assim, a receita com a geração de energia deverá aumentar.
Usinas da Copersucar favorecerão produção de etanol, diz Pogetti
Reuters, 24/06/2015
A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, afirmou que suas usinas associadas favorecerão a produção de etanol ao invés do açúcar na atual temporada de moagem de cana 2015/16 devido à maior remuneração do biocombustível em relação ao adoçante, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo da empresa, Luís Roberto Pogetti, nesta quarta-feira.
A afirmação de Pogetti contrasta com orientações recentes e declarações de pelo menos dois grupos de moagem grandes no Brasil, tais como São Martinho e Raízen, que esperam um melhor retorno no futuro alterando mix de produção em favor do açúcar. "Para mim, não faz qualquer sentido produzir mais açúcar", disse à Reuters o presidente do Conselho da Copersucar, no intervalo de um seminário em São Paulo.Usinas associadas da Copersucar vão alocar 58 por cento da cana para a produção de etanol, disse Pogetti."As usinas estão fazendo pelo menos 10 por cento mais dinheiro vendendo etanol do que açúcar no momento."
Os preços globais do açúcar estão pairando em torno de seus níveis mais baixos em seis anos, com o excedente de oferta pressionando as cotações.Operadores do mercado de açúcar observam com atenção as projeções das usinas para o mix de produção, a fim de avaliar a potencial oferta de açúcar que chegará ao mercado internacional. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) espera que a safra 2015/16 seja bastante focada na produção de etanol. Por outro lado, o grupo São Martinho disse nesta semana que vai operar nesta safra com um mix de 52 por cento de cana destinada ao açúcar e de 48 por cento para o etanol. O São Martinho afirmou que sua estratégia de fixação de preços no ano passado, que conseguiu travar cotações em Nova York muito superiores às registradas atualmente, motiva a priorização do açúcar. Pogetti, da Copersucar, disse que os atuais preços fracos do açúcar e do etanol são, em parte, motivados pela necessidade de vendas de muitas usinas de fazer caixa em um momento de aperto de suas contas, após a entressafra.
Atualize MBF - 2
Apoie o Atualize MBF
Preços de commodities derrubam vendas de máquinas agrícolas em 20%
Agro Olhar, 24/06/2015
O baixo preço das commodities em 2015 foi um dos fatores que levaram as vendas de máquinas agrícolas em Mato Grosso a recuar cerca de 20% no primeiro semestre, frente ao período o ano passado. Hoje, dependendo do tipo e potência, uma máquina agrícola varia de R$ 100 mil a R$ 1 milhão.
O setor de revenda de máquinas agrícolas revela que o desempenho nas vendas de Mato Grosso acompanha o nível nacional que também é de queda de 20%. “O boom de vendas já passou e agora está voltando à normalidade. Agora vemos queda de 20% no país e em Mato Grosso não está diferente”, comenta o coordenador de serviços da Case IH Agriculture, Fernando Furlan. Segundo ele, a queda segue a instabilidade política nacional.
A queda, ressalta o diretor presidente da Agro Amazônia, Luiz Piccinin, tem ligação com os preços das commodities principalmente. “No Brasil as vendas caíram entre 17% e 20%, enquanto em Mato Grosso em média 10%. O agricultor está mais com o pé no freio devido o preço das commodities e as linhas de crédito”.
Moderfrota - Segundo o Fernando Furlan, o ano de 2014 foi um bom ano de vendas, assim como 2013, em decorrência ao Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).
Em 2013 as taxas de juros partiam de 2,5% a.a.. Em 2014 para produtores com renda anual até R$ 90 milhões a taxa era de 4,5 a.a., enquanto para os com ganho acima de R$ 90 milhões em 6% a.a..
Ao final de março de 2015 o governo federal elevou de 4,5% a.a. para 7,5% a.a. a taxa de juros para produtores com renda anual até R$ 90 milhões e de 6% a.a. para 9% a.a. com renda superior.
Indústria investe em equipamentos de separação e retirada de palha
Cana Online, 24/06/2015
Segundo dados da Secretária do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, a mecanização da colheita da cana já atingiu 90% no Estado em áreas onde é possível a entrada de maquinário agrícola. Embora possua vários benefícios, a mecanização acabou causando certos efeitos negativos, tanto nas fábricas de açúcar como nas destilarias, devido à presença, cada vez maior, de impurezas minerais e vegetais.
O coordenador do setor de cursos e treinamentos da Fermentec, Dinailson Corrêa de Campos, aponta os impactos na indústria decorrentes de uma maior quantidade de palha que chega junto com a cana. “Houve aumento do consumo de energia no preparo da cana para a moagem; diminuição dos níveis de extração nas moendas/difusores; aumentos dos insumos na fábrica de açúcar; interferência da qualidade do açúcar em relação aos níveis de amido, cinzas e insolúveis no açúcar; problemas na fermentação relacionados à maior presença de ácido aconítico, além de desgaste excessivo de equipamentos (moendas, caldeiras) e tubulações”.
Ele afirma que as indústrias já vêm se preparando para essa nova realidade, investindo em equipamentos que possibilitem a retirada/separação dessa palha antes de passar pela moenda. “É importante que as empresas utilizem materiais mais resistentes ao desgaste e que aumentem o uso de chapisco, no sentido de diminuir as deteriorações, e o diâmetro dos rolos, para absorver esse volume maior de fibra, visando garantir a moagem total da cana prevista”.
Impulso em NYValor Econômico, 25/06/2015
Os preços do açúcar demerara subiram ontem na bolsa de Nova York, refletindo ajustes por parte dos fundos e receios com a produção menor no Brasil.
Os lotes para outubro subiram 25 pontos, a 12,02 centavos de dólar a libra-peso.
Após a queda de terça-feira, os fundos cobriram posições vendidas. http://www.valor.com.br/agro/4107886/commodities-agricolas
Recursos do crédito rural serão liberados até 2 de julho, diz ministra
Udop e Mapa, 25/06/2015
Em viagem a Goiânia, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, nesta quarta-feira (24), que os recursos para financiamento da agropecuária na safra 2015/2016 estarão disponíveis para o produtor rural até 2 de julho. Ela esteve na capital goiana para apresentar o Plano Agrícola e Pecuário, que disponibilizará R$ 187,7 bilhões em crédito, aumento de 20% em relação à temporada passada. "Estivemos pessoalmente com o presidente do Banco do Brasil e sua diretoria e acordamos que as propostas seriam recebidas de 15 a 20 deste mês e no dia 2 de julho o dinheiro estará disponível", disse a ministra.
Atualize MBF - 3
Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Andréia Moreno - MTb 29.978
Fechamento edição:25/06/2015 - 09h50
Governo anuncia Plano Nacional de Exportações
G1, 24/06/2015
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (24) o Plano Nacional de Exportações, que conta com cinco pilares para estimular as vendas externas de produtos brasileiros.
O objetivo do plano é incentivar, facilitar e aumentar as exportações brasileiras. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, enquanto o Brasil possui a sétima maior economia do mundo, ocupa a 25ª posição no ranking de países exportadores. O plano prevê aumento de recursos para programas de financiamento, mas não apresenta uma meta de desempenho para o resultado comercial do país. Foram fixados 5 pilares de atuação: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação do comércio; financiamento e garantia às exportações; e aperfeiçoamento de mecanismos e regime tributários para o apoio às exportações.
Dados do MDIC mostram que, no Brics, o Brasil foi o país em 2013 com o menor percentual de exportações em relação ao PIB, com 27,6%, enquanto a África do Sul registrou 64,2%; a Índia, 53,3%; a Rússia, 50,9%; e a China, 50,2%.
Segundo o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, o plano de exportações começa a ter impacto nas vendas externas já no segundo semestre deste ano, mas acrescentou que “os resultados se farão sentir de maneira mais efetiva no próximo ano”. “Resta a evidente oportunidade de se lançar uma iniciativa consubstanciada em um plano nacional. O mercado internacional nos oferece mais oportunidades do que riscos e temos espaço para ocupar. Há um PIB equivalente a 32 Brasis além das nossas fronteiras. Por outro lado, 97% dos consumidores do planeta estão lá fora”, declarou Monteiro Neto.
Segundo ele, o comércio internacional está distribuído em todas as regiões do globo. “Há oportunidades para produtos e serviços brasileiros em cada uma das regiões. O Brasil deve se integrar, especialmente às regiões com maior dinamismo”, acrescentou.
A presidente Dilma Rousseff afirmou que o plano é “parte estratégica” da agenda do governo para que a economia brasileira volte a crescer.
Pilares do Plano de Exportações - Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o “acesso a mercados” prevê que a política comercial seja focada na ampliação de mercados, por meio da remoção de barreiras e maior integração do Brasil em negociações sobre tarifários.
No caso da “promoção comercial”, o governo diz ter identificado 32 mercados prioritários para os produtos brasileiros. Esse mapa será utilizado para o Brasil elaborar as estratégias de exportação.
Câmara desobriga emplacamento e licenciamento de máquinas agrícolas
G1, 24/06/2015
A Medida Provisória 673/15, que isenta do licenciamento e do emplacamento as máquinas agrícolas e veículos usados para puxar essas máquinas, foi aprovada no Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (23). É o caso de tratores, colheitadeiras, retroescavadeiras e pulverizadores motorizados. A matéria foi aprovada na forma do relatório da comissão mista, elaborado pelo deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA). O texto segue para votação no Senado.
A diferença entre o texto da comissão e o da MP original é quanto ao licenciamento e emplacamento. A Medida Provisória original previa a necessidade de licenciamento se essas máquinas e veículos transitassem em vias públicas.
De acordo com o texto aprovado, essas máquinas e veículos deverão ter um registro providenciado sem custos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), acessível ao sistema nacional de trânsito.A nova exigência de registro valerá apenas para os maquinários produzidos a partir de 1º de janeiro de 2016.
Segundo o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), o Executivo tem um acordo com a Frente Parlamentar da Agropecuária para sancionar os itens relativos ao registro de máquinas agrícolas, mas não tem compromisso de sanção para todos os demais itens acrescentados pela comissão mista. “A depender das negociações que serão feitas a partir de amanhã [quarta-feira], o governo analisará a possibilidade de sancionar outros temas incluídos pela comissão mista”, afirmou. O texto aprovado também traz o fim do seguro obrigatório (DPVAT) para os tratores e demais máquinas agrícolas. As pessoas que sofrerem danos em acidentes causados por esses veículos ficarão sem cobertura.
O deputado Adilton Sachetti (PSB-MT) afirma que a medida acaba com uma obrigatoriedade que, se aplicada, acarretaria em cobrança desnecessária para o produtor rural. “Esta MP resolve um problema que há muito tempo preocupa os produtores”, diz. “Custaria dinheiro e tempo a quem trabalha no campo”.
BC diz que ´fará o necessário´ para inflação ir à meta em 2016
Folha de S.Paulo, 25/06/2015
O Banco Central disse que fará "o que for necessário" para reduzir a inflação para 4,5% no fim de 2016 e que a alta dos juros é essencial para que a economia brasileira volte a crescer no futuro. A instituição divulgou nesta quarta (24) seu Relatório de Inflação, no qual elevou sua projeção de queda no PIB em 2015 de 0,5% para 1,1%.
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 1º levantamento: Abril de 2015 / Source: CONAB - 1st Survey: April 2015
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
51,2 73.333 3.774,4 1.003,2 57.976 58.161,9 1.801,5 72.895 131.318,2 5.593,2 74.314 415.652,0 808,0 75.000,0 60.596,3 64,8 42.768,0 2.771,8 32,8 50.000,0 1.642,0 4.687,6 74.802,0 350.641,9 621,3 73.567 45.706,9 9.070,4 72.170 654.613,4
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
451,9 3 .322,5 30.139,0 2 8.022,9 30.182,9 1 01.135,3 202.149,4 213.502,6 22.414,6 38.181,7 568,2 2.203,6 339,2 1.302,8 178.827,4 171.814,5 23.970,9 2 1.736,0 286.894,0 367.719,4
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
53,0 140.254,30 92.417,40 3.580,6 1.315.210,70 762.257,10 3.907,5 2.312.660,00 5.743.493,50 26.718,3 8.336.019,90 8.784.514,30 2.962,10 1.326.963,30 1.746.113,10 66,70 115.721,90 39.705,40 38,70 0,00 92.335,00 23.650,80 6.893.334,70 6.906.360,90 3.094,7 630.518,50 1.081.789,70 37.354,0 12.734.663,4 16.464.472,0
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Maio/May - 2015Junho/June - 2015
Real./PrevistoAccomp./Estimation
0,4737 0,4803
Mês / Month
0,4820 0,4814
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Previsto/Estimation
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
Atualize MBF - 4
US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
23/06/15June 23rd, 2015
24/06/15June 24th, 2015 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
1,0658 0,1871 0,4000 0,4100
6,000 13,750 0,4438
3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
11,51 2,31% -3,92% 12,02 2,12% -2,12% 13,51 1,58% -0,59% 13,63 1,34% -0,29%
*Cotação do período de 15/junho/2015 à 19/junho/2015/Quotation of the period from June/15/2015-June/19/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Julho/July/15Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16
364,30 2,16% 4,35% 356,40 1,86% 2,09% 356,90 1,59% 0,65% 360,60 1,41% 0,06%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.123,50 -0,35% -2,30% 1.127,50 -0,79% -1,36% 1.136,50 -0,74% -0,35%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
47,55 -0,34% -5,00% 47,71 -0,15% -5,13% 47,78 -0,29% -5,31%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,3697 -0,97% -0,58% 1,2198 -0,51% 1,11% 1,2550 1,25% 1,89%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
22,70 -0,70% 4,95% 21,86 -0,64% 5,40% 21,64 -0,46% 4,49%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Julho/ July/15Novembro/ November/15Maio/ May/16
Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15
ParanáParanaguá
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
Agosto/ August/15Setembro/ September/15Outubro/ October/15
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.140,00 -0,22% -0,18% 1.150,00 0,00% -0,09% 1.165,00 -0,09% -1,23%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
24/Jun/2015-June/24/201523/Jun/2015-June/23/201522/Jun/2015-June/22/2015
Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/ December/15Março/ March/16
3,104 3,085 -0,61% 3,474 3,449 -0,72% 1,119 1,118 -0,11%
Com ICMS, sem frete 33,27 1,37% -0,18% 33,35 1,37% 0,00% 33,42 1,40% 0,27%
981,75 -0,58% 5,11% 967,25 -0,57% 5,22% 957,00 -0,44% 5,43%
328,00 -1,18% 7,29% 322,50 -1,47% 8,08% 317,60 -1,31% 7,66%
63,50 -0,02% 0,86% 67,97 -0,29% 0,10%
60,27 -1,21% -0,05% 60,58 -1,22% -0,03% 60,54 -1,75% -0,41%
63,49 -1,49% -3,16% 64,16 -1,49% -2,99% 64,77 -1,49% -2,76%
24/Jun/2015-June/24/201523/Jun/2015-June/23/201522/Jun/2015-June/22/2015
Julho/ July/15Agosto/ August/15Setembro/ September/15
Junho/ June 15Julho/ July 15Agosto/ August 15
0,4909 53,60 59,87 0,4820 52,63 58,79 0,5458 59,60 66,57 0,5750 62,78 70,13 0,5496 60,01 67,03 0,5702 62,26 69,55 0,4772 53,35 59,59 0,4847 53,32 59,56
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Abril/ April- 2015 Maio/ May- 2015