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ABORDAGEM ABORDAGEMFARMACOLFARMACOLGICA DASGICA DASDESORDENSDESORDENSPSIQUIPSIQUI TRICASTRICAS
Esquizofrenia E MANIAEsquizofrenia E MANIA
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ESQUIZOFRENIAESQUIZOFRENIAMANIFESTAMANIFESTAES CLES CLNICASNICAS A esquizofrenia A esquizofrenia umaumass ndrome heterognea caracterizada por perturbandrome heterognea caracterizada por perturbaesesda linguagem, percepda linguagem, percepo, pensamento, ao, pensamento, ao social,o social,afeto e vontade.afeto e vontade.Os pacientes podem apresentar sintomas positivos (taisOs pacientes podem apresentar sintomas positivos (taiscomo desorganizacomo desorganizao conceitual, delo conceitual, del rios ourios oualucinaalucinaes) ou sintomas negativos (perda da funes) ou sintomas negativos (perda da funo,o,anedoniaanedonia, diminui, diminuio da expresso emocional,o da expresso emocional,
incapacidade de concentraincapacidade de concentrao e engajamento socialo e engajamento socialdiminudiminu do)do)
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Transtorno Bipolar:Transtorno Bipolar:ManifestaManifestaes Cles Cl nicas Onicas Otranstorno bipolartranstorno bipolar caracterizado porcaracterizado poroscilaoscilaes imprevises imprevis veis do humor de maniaveis do humor de mania(ou(ou hipomaniahipomania) para a depresso.) para a depresso.
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ManiaMania A fase man A fase man acaaca caracterizada por euforia exagerada,caracterizada por euforia exagerada,fuga de idfuga de idias, e uma unidadeias, e uma unidadepsicomotorapsicomotorapatologicamente aumentado. Estepatologicamente aumentado. Este simbolicamentesimbolicamenteilustrado por uma estrutura desconexa e tons de coresilustrado por uma estrutura desconexa e tons de coresagressivas.agressivas.Os pacientes so excessivamente confiantes,Os pacientes so excessivamente confiantes,continuamente ativo, mostrar a incoerncia docontinuamente ativo, mostrar a incoerncia dopensamento progressista e afrouxamento daspensamento progressista e afrouxamento das
associaassociaes, e agir de forma irresponses, e agir de forma irresponsvel (financeira,vel (financeira,sexual, etc.)sexual, etc.)
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LL tio.tio.OsOs ons de lons de l tio no pode ser transportado por Na + / K tio no pode ser transportado por Na + / K ++ -- ATPase ATPaseda membrana.da membrana.Intracelularmente, osIntracelularmente, os ons de lons de l tio interfere nostio interfere nosmecanismos demecanismos detransdutransduoo..
Por exemplo, reduzem a hidrPor exemplo, reduzem a hidrlise de fosfato delise de fosfato deinositolinositol,,levando a uma sensibilidade reduzida ao transmissor daslevando a uma sensibilidade reduzida ao transmissor dascclulas nervosas.lulas nervosas.
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HIPHIPTESE DA DOPAMINATESE DA DOPAMINA
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GoodmanGoodman
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EsquizofreniaEsquizofreniaSintomasSintomaspositivospositivos-- AlucinaAlucina eses-- DelDel riosrios-- PensamentosPensamentosDesorganizadosDesorganizados
Os sintomasOs sintomasnegativosnegativos-- AchatamentoAchatamento
AfetivoAfetivo-- O isolamentoO isolamentosocialsocial-- avoliavoli oo(incapacidade de(incapacidade deiniciar ou persistiriniciar ou persistirna busca de umna busca de umobjetivo)objetivo)
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VIAS DOPAMIN VIAS DOPAMINRGICASRGICAS
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ANTIPSIC ANTIPSICTICOSTICOS
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ANTIPSIC ANTIPSICTICOSTICOS
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FENOTIAZINASFENOTIAZINAS
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FENOTIAZINAFENOTIAZINA
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FARMACOLOGIA DAFARMACOLOGIA DADOENDOEN A DE A DEPARKINSONPARKINSON
DD d P kid P ki
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DoenDoena de Parkinsona de ParkinsonidiopidiopticaticaUm transtorno envolvendoUm transtorno envolvendoprincipalmente a funprincipalmente a funoomotora basalmotora basalganglionarganglionar
conhecida como doenconhecida como doena dea deParkinsonParkinsonidiopidiopticatica(paralisia(paralisiaagitanteagitante).).
DD d P kid P ki
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DoenDoena de Parkinsona de Parkinsonidiopidiopticatica
A doen A doena manifestaa manifesta--sesetipicamente em uma idadetipicamente em uma idadeavanavanada eada e caracterizadacaracterizada
pela pobreza de movimentopela pobreza de movimento((acinesiaacinesia), rigidez muscular), rigidez muscular(rigidez), tremor de(rigidez), tremor derepouso, instabilidaderepouso, instabilidadeposturalpostural, dist, distrbios darbios damarcha, e uma progressivamarcha, e uma progressivadiminuidiminuio da qualidade deo da qualidade devida.vida.
DoenDoena de Parkinsona de Parkinson PATOFISIOLOGIAPATOFISIOLOGIA
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DoenDoena de Parkinsona de Parkinsonidiopidiopticatica
A principal causa desta A principal causa destadoendoena e suas sa e suas s ndromesndromesumauma degeneradegenerao doso dosneurniosneurniosdopamindopaminrgicosrgicosda substncia negra que seda substncia negra que seprojetam no corpo estriadoprojetam no corpo estriado(especificamente,(especificamente,
33 o no ncleo caudadocleo caudadoee44 putmenputmen))e exercem uma influnciae exercem uma influnciainibitinibitria.ria. interneurniosinterneurnioscolincolinrgicosrgicosno estriadono estriadopromover a excitabilidadepromover a excitabilidadeneuronalneuronal..
PATOFISIOLOGIAPATOFISIOLOGIA
De acordo com oentendimento atual, ossintomas da doena deParkinson sorelacionados depleo dedopamina no corpoestriado.
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PARKINSONISMOPARKINSONISMO-- BradicinesiaBradicinesia(rigidez e lentido de(rigidez e lentido de
movimentos)movimentos)
-- Rigidez muscularRigidez muscular
-- Tremor em repousoTremor em repouso
-- DistDistrbiorbioposturalpostural
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ARSENAL TERAPUTICO ARSENAL TERAPUTICO
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LEVODOPALEVODOPA
A dopaminano
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LEVODOPALEVODOPA
A dopaminanoatravessa a barreirahematoenceflica.
A levodopa,precursorada dopamina,atravessa a barreirahematoenceflica ealivia os sintomasda doena.
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LEVODOPALEVODOPA
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LEVODOPALEVODOPA A levodopa amplamente
metabolizada na periferia eapenas uma pequenaporoda dose atinge o sistemanervoso central, quando alevodopa administradaoralmente seminibidores metablicosenzimticos.
CARBIDOPACARBIDOPA A carbidopa, que no
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CARBIDOPACARBIDOPA
Carbidopa, um inibidoraminoaromtico dadescarboxilasecida.
cruza a barreira
hematoenceflica,inibe apenas adescarboxilao extra-
cerebral da levodopa,fazendo com que maislevodopa esteja disponvel
para o crebro e sofrasubseqente conversopara dopamina.Isto normalmente eliminaa necessidade de altasdoses de levodopa emintervalos freqentes.
ACARBIDOPACARBIDOPA
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Aposologia menor reduz oupode facilitar a eliminaodos efeitos adversoscardiovasculares egastrintestinais,especialmente daquelesatribudos dopaminaformada nos tecidos extra-cerebrais.
CARBIDOPACARBIDOPA
SELEGILINESELEGILINEMECANISMO DE AO DOFRMACO l d d
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SELEGILINESELEGILINEFRMACO:O cloridrato deselegilina apresenta asseguintes aes:
1. Ao anti MAO(Monoamino-oxidase)
potente e seletiva sobre oMAO-B demonstrada invitro e in vivo, atravs dainibio de oxidao dabenzilamina, dafeniletilamina e dadopamina em
concentraes que noinfluenciamsignificativamente ometabolismo da serotonina.
SELEGILINESELEGILINE
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SELEGILINESELEGILINE
MECANISMO DE AO DO FRMACO:O cloridrato deselegilina apresenta as seguintes aes:
2. Um efeito importante aquele sobre a dopamina emrelao s aplicaes teraputicas da substncia.
Aumenta os nveis cerebrais de dopamina, seja atravs da
inibio do metabolismo, seja pela inibio da reabsoro(re-uptake) da dopamina.
Portanto o CLORIDRATO DE SELEGILINA apresenta umaao ativadora dos neurnios dopaminrgicos da substncianigra estriada, resultando um complemento com relao alevodopa, que estimulando os receptores ps- sinpticos e osautoreceptores dopaminrgicos pr-sinpticos, inibe aatividade dos neurnios dopaminrgicos.
SELEGILINESELEGILINE
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SELEGILINESELEGILINE
MECANISMO DE AO DO FRMACO:O cloridrato deselegilina apresenta as seguintes aes:
3. O Cloridrato de selegilina, em nvel cerebralcorrige a atividade excessiva da MAO-B e dessaforma a diminuio da dopamina.
Esta diminuio ocasionada seja pela destruiodos neurnios, onde a dopamina sintetizada, sejapela proliferao substitutiva das clulas da glia, queocasionam um aumento da atividade da MAO-B.
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BROMOCRIPTINE
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BROMOCRIPTINEBROMOCRIPTINE
OUTROS FRMACOS
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OUTROS FOUTROS F
RMACOSRMACOS
-- Antagonistas Antagonistas MuscarMuscar nicosnicos ((trihexifenidiltrihexifenidil,,
benztropinebenztropine ))
-- Amantadina Amantadina
-- ii--COMTCOMT(( tolcapone tolcapone ,, entacapone entacapone ))