INFORMÁTICA IIINFORMÁTICA II
Tópicos e Tópicos e IntroduçãoIntrodução
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om
1Prof. Sergio.Jr
Ementa
A informática e seu aspecto estratégico para as organizações
Entender o que é ser um empreendedor Desenvolver a habilidade de defesa de seus
projetos Informática como fator crítico de sucesso Estudo e análise da Administração de Informática Conceitos de Computação Elementos de Sistemas Sistemas de Atualização de Investimentos e de
Automação Construção de planilhas eletrônicas
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Bibliografia Básica
CAMARA, F. Informática corporativa: conceitos, termos e siglas. Florianópolis: Visual Books, 2001
Haberknorn, E. Gestão Empresarial com ERP. Ed. Microsiga Intelligence 2005
Haberknorn, E. Teoria do ERP – Enterprise Resource Planning. Ed. Microsiga Intelligence 1995
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Bibliografia Complementar PEREIRA, A. Vendendo Software. Ed.
Novatec, 2004. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da
Informação – Eficácia nas Organizações. Ed. Futura 2002
WEINBERG, G. M. Consultoria o Segredo do Sucesso. Mc Graw Hill, 1990.
GOLDRATT, E. M. A Meta – um processo de melhoria contínua. Ed. Jeff Cox, 2003
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Tecnologia de Informação Tudo aquilo que pode ser utilizado para
obter, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar a informação
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TI E ESTRATÉGIA
McFarlan’s Grid
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Papéis da TI naEstratégia Empresarial
Support Atividades de
suporte a tarefas Rotinas
automatizadas Ex.: Automação de
Escritório
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Papéis da TI naEstratégia Empresarial
Enabler Habilitador das
estratégias definidas
Forte uso de tecnologia
Ex.: e-Commerce
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Papéis da TI naEstratégia Empresarial Driver
Tecnologia direcionando a Estratégia
Uso intensivo de TI, altamente integrada à operação
Ex.: Zoho, Submarino.com, Amazon
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Alinhamento TI x Negócio I Varia de quatro formas diferentes
Suporte Fábrica Transição Estratégico
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McFarlan’s Grid
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Norlan e McFarlan (2005)Impacto Futuro
Defensivo Ofensivo
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McFarlan’s GridFábrica Quando os sistemas caem, perde-se
negócios A maior parte dos negócios principais é
feito através de S.I. Investimentos em TI focados em
manutenção dos negócios Ex.: Companhias aéreas
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Norlan e McFarlan (2005)
McFarlan’s GridSuporte A interrupção dos serviços não gera
grandes dramas para o negócio Sistemas lentos não geram grandes
impactos (normalmente, são mesmo lentos)
O trabalho pode ser facilmente revertido para o “modo manual”
Investimentos em TI focados em manutenção
Ex.: Manufaturas tradicionaisProf. Sergio.JrNorlan e McFarlan (2005)http://profsergiojr.wordpress.com
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McFarlan’s GridTransição Há a expectativa por novos sistemas,
mas ainda estão em um horizonte futuro TI promete redução de custos e
transformações de negócios Os níveis de investimentos em TI se
elevam Ex.: e-Commerce
Prof. Sergio.JrNorlan e McFarlan (2005)http://profsergiojr.wordpress.com
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McFarlan’s GridEstratégico A importância da TI para a operação
atual é extremamente alta Impactos do tempo de resposta imediatos Quedas dos serviços geram grandes perdas
Custos e mudanças futuras fortemente influenciadas pela TI
Ex.: Bancos, seguradoras
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TI E ESTRATÉGIA
Estratégias Genéricas de Porter
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Estratégia Competitiva
“Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável em uma indústria, para enfrentar com
sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a
empresa”Porter, 1991, p. 49
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5 Forças de Mercado
FornecedoresFornecedores ConcorrentesConcorrentes
NovosNovosEntrantesEntrantes
SubstitutosSubstitutos
ClientesClientes
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5 Forças de Mercado
Quanto maiores as forças, menor a atratividade do mercado
Forças muito fracas podem indicar um mercado monopolista, onde os ganhos da empresa são superiores
AtençãoAtenção: a unidade de análise das 5 Forças de Mercado é o setor, não a empresa
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Estratégias Competitivas Genéricas Liderança em custo Diferenciação Nicho ou Enfoque
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Estratégias Competitivas Genéricas Liderança em custo
Foco em processos Low cost, low fare Ganhos de escala Curva de experiência Minimização de
custos Acesso favorável a
recursos Vantagem de
negociação Guerra de preços
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Estratégias Competitivas Genéricas
Diferenciação Foco em produto Pode reduzir a
parcela de mercado potencial
Preço Premium Sentimento de
exclusividade Qualidade de
produto
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Estratégias Competitivas Genéricas
Nicho Foco em mercado Atendimento de
demandas muito específicas “Buracos de mercado”
Alvo estratégico estreito Concentração de
esforços Alta redução da
parcela de mercado potencial
Interessante para empresas pequenas e médias
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Estratégias Competitivas Genéricas
O perigo do meio termo Não atende a
ninguém satisfatoriamente
Estratégia pobre Alto risco de
fracasso
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Vantagem Competitiva Tem sua fonte nas várias atividades da
empresa, que contribuem para a sua construção
Cadeia de Valor Características:
Valiosa para o cliente Rara Difícil de imitar Difícil de substituir
Porter, 1996; Barney, 1991
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TI e Vantagem Competitiva É uma VC se tiver papel significativo na
determinação de posição de custo, diferenciação ou nicho
Pode influenciar outros aspectos que criem VC
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Cadeia de Valor
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Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
Administração de Recursos HumanosAdministração de Recursos Humanos
Desenvolvimento TecnológicoDesenvolvimento Tecnológico
Compra de RecursosCompra de Recursos
LogísticaInterna
LogísticaInterna
OperaçõesOperações LogísticaExterna
LogísticaExterna
Marketinge
Vendas
Marketinge
Vendas
Atendimentoao ClienteAtendimentoao Cliente
Vant
agem
Com
petit
iva
TI e Cadeia de Valor
Logística (interna e externa)Logística (interna e externa): SCM, gestão de materiais por computadores, comunicação
OperaçõesOperações: Controle de processos, controle de produção, melhoria de qualidade de produto
Marketing e VendasMarketing e Vendas: Multimídias, Análise de mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C
ServiçosServiços: Comunicação, Análise de mercados, melhoria de qualidade de serviço
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TI e as 5 Forças de Mercado Fornecedores e ClientesFornecedores e Clientes: SCM, portais
de compra, de venda SubstitutosSubstitutos: avanços tecnológicos que
substituam um produto existente Novos entrantesNovos entrantes: TI como barreira de
entrada ConcorrentesConcorrentes: avanços em custos,
diferenciação e posicionamento através de tecnologias de análise de mercado
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TI e First Movers I
First Mover (Primeiro a mover-se): É o pioneiro na adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia (Ex.: MP3) ou modelo de gestão (Ex.: Toyota)
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TI e First Movers II31
Vantagens Definição de regras e padrões Reputação Posição privilegiada no mercado Custos de mudança (clientes) Acesso a canais Curva de aprendizagem Lucros iniciais
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TI e First Movers III32
Desvantagens Custos do Pioneirismo
Desenvolvimento Aprovações legais Treinamentos Desenvolvimento de complementos
Incerteza da demanda Descontinuidades tecnológicas Imitação
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Fast Follower
A despeito da vantagem do pioneirismo, muitas vezes essa vantagem não se sustenta por muito tempo. Isso acontece quando há Fast Followers no mercado
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Fast Follower
Razões para o sucesso Modelos de negócio
mais adequados (Google, Ad Sense, Dell)
Posição privilegiada de mercado (IE, MS Word)
Timing (iTunes, Flickr) Melhores escolhas
tecnológicas (VHS, Blue-Ray)
Melhor gestão
Como evitar os Fast Followers Inovar sempre Construir um bom time
de gestores tão logo possível
Talentos comerciais são tão valiosos quanto talentos técnicos
Agir rapidamente no surgimento de novas tecnologias ou modelos de negócio
Quando fizer sentido, imitar também pode ser uma saída
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TI NAS ORGANIZAÇÕES
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Abordagem Sociotécnica I Administradores devem entender as
tecnologias Técnicos devem compreender os
objetivos organizacionais e o impacto de TI sobre as pessoas
Tecnologia e organização devem ir se ajustando até alcançar harmonia
Laudon e Laudon, 1999
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Abordagem Sociotécnica II
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TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO
Alternativas Alternativas
Design finalTECNOLOGIA
Design finalORGANIZAÇÃO
Fonte: Abreu e Rezende, 2003, p. 31
TI nas Organizações I38
A complexidade do negócio e suas necessidades de tratamento, tornam clara a necessidade de utilização da tecnologia da informação para que as organizações consigam dar um tratamento satisfatório às suas informações e, conseqüentemente, para que seus administradores tenham a possibilidade de utilizá-las corretamente em seu trabalho.
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TI nas Organizações II39
Prover uma vantagem competitiva, permitindo respostas rápidas às mudanças de mercado
Informação necessária, acurada e no tempo para permitir melhor tomada de decisão
Reduzir custos Acesso a mercados que requerem tecnologia
específica Flexibilidade Prover uma plataforma tecnológica que permita
que outros sistemas de negócio sejam produzidos
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TI nas Organizações IIIRazões para o Investimento
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Maior rapidez nas operações redução de custos Aumento da continuidade (resposta
rápida) Controle (precisão, acuidade,
previsibilidade, consistência, certeza) Compreensibilidade (visibilidade,
análise, síntese) das funções produtivasZuboff (1994)
TI nas Organizações IVProblemas apontados
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Os investimentos em TI não são relacionados com a estratégia de negócios
O retorno financeiro dos investimentos em TI é inadequado
A tecnologia é empregada cegamente, sem objetivos definidos
As relações entre os usuários e especialistas de soluções de TI não é boa
Os projetistas de sistemas não consideram as preferências e os hábitos de trabalho dos usuários
TI Aplicada...42
Sobre Produtos Novos produtos Melhoria de qualidade Mudanças de características Normalmente, estratégias de nicho ou
diferenciação
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TI Aplicada...43
Sobre Processos Impacto sobre curvas de aprendizagem Processos otimizados Velocidade de produção Normalmente, estratégias de liderança em
custo
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Cenário de TI I44
Disseminação do uso da Tecnologia da Informação Popularização
Maior Qualificação Incorporação da tecnologia pela sociedade
Redução de custos (ganhos de escala) Aumento de capacidades
Velocidade Processamento Armazenamento Trabalho em rede
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Cenário de TI II45
Conectividade Ferramentas de trabalho em grupo Integração de sistemas Transações digitais
Compras Sistema bancário/financeiro Serviços
Interatividade com usuários
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Cenário de TI III46
Convergência tecnológica Internet
Intercomunicações Interatividade Processamento remoto
Digitalização e disponibilização de informações
Integração
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Cenário de TI IV
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Côrtes (2007) - Adm. de Sistemas de Informação
Cenário de TI V48
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Cenário de TI VI49
PrimeiraPrimeiraGeraçãoGeração
SegundaSegundaGeraçãoGeração
TerceiraTerceiraGeraçãoGeração
QuartaQuartaGeraçãoGeração
Quinta Quinta GeraçãoGeração
Programasescritos pelo
usuário
Linguagens de Máquina
Programasescritos pelo
usuário
Linguagens de Máquina
Programas emPacotes
Linguagens Simbólicas
Programas emPacotes
Linguagens Simbólicas
SistemasOperacionais
Linguagens de Alto Nível
SistemasOperacionais
Linguagens de Alto Nível
Sistemas de Gerenciamento deBanco de Dados
Linguagens de Quarta Geração
Pacotes para Microcomputador
Sistemas de Gerenciamento deBanco de Dados
Linguagens de Quarta Geração
Pacotes para Microcomputador
Linguagem Naturale Linguagem
Orientada a ObjetosPacotes Multiuso
Interface GráficaCapacidade paraUso em Redes e
Ajuda Especializada
Linguagem Naturale Linguagem
Orientada a ObjetosPacotes Multiuso
Interface GráficaCapacidade paraUso em Redes e
Ajuda Especializada
Tendência: Rumo a pacotes de aplicativos fáceis de utilizar, para múltiplas finalidades, com capacidade para uso em redes para produtividade e
colaboração
Tendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversaçãoTendência: Rumo a linguagens e ferramentas visuais e de conversação
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GESTÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES
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Gestão de Dados e Informações (I) DadosDados: Fluxos de fatos brutos que
representam eventos, como transações comerciais
InformaçõesInformações: Conjuntos de dados significativos e úteis a seres humanos em processos como o se tomada de decisões
ConhecimentoConhecimento: Informação interiorizada e contextualizadas para gerar valor
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Gestão de Dados e Informações (II)
DadosDados InformaçãoInformação ConhecimentoConhecimento
Menor parte do Menor parte do conhecimentoconhecimento
Dados Dados combinadoscombinados
Informação Informação interiorizada e interiorizada e
aplicadaaplicada
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Gestão de Dados e Informações (III)
Relatório Mensal Vendas - Região Oeste
1200100
OesteCharles Mann
79154Sapatos
Vendedor: Charles MannEmp No. 79154Item Quant. PreçoSapatos 1200 100
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Gestão de Dados e Informações (IV)
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Gestão de Dados e Informações (V) Caractere > Campo > Registro >
Arquivo (Tabela) > Banco de Dados Tipos
Hierárquico Rede Relacional Distribuídos
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Gestão de Dados e Informações (VI) SGBD – Sistema Gerenciador de Banco
de Dados Oracle Sybase Progress SQL Server DB2
Data Warehouse (DW)
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Gestão de Dados e Informações (VII)
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Gestão de Dados e Informações (VIII) Controle de Acesso: permitir ou não o
acesso a sistemas e informações Normalmente, realizado pelo SO
Nível de Acesso: estabelece alçadas de acesso a sistemas e informações Normalmente, realizado pelo próprio
sistema de informação
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Gestão de Dados e Informações (IX)
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Gestão de Dados e Informações (X) No mercado moderno, informação é
recurso estratégico à medida em que facilita e melhora a decisão estratégica
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REDES E INTERNET
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Redes e InternetEvolução
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Redes e InternetTipologias
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
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Categorias de Sistemas (TI) Sistemas Operacionais (compiladores,
utilitários, etc) Sistemas de Banco de Dados
(hierárquicos, relacionais, OO, espacial) Sistemas Estruturados (Transacionais sob
medida ou Pacote) Sistemas de Computador Pessoal
(aplicativos desktop - planilhas, editores) Sistemas ERP
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Categorias de Sistemas (TI) Sistemas EIS e de Extração de Informação
(DW e DM) Sistemas Web Sistemas de Inteligência Artificial (sistemas
especialistas) Sistemas Científico e de Engenharia (CAD) Sistema Embutido (reside na memória -
controle de microondas, automóveis) Sistema de Tempo Real (controle
inteligente de tráfego)
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A EMPRESA DIGITAL
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Empresa Digital - Usos
Comunicar e colaborar Accessar informações Participar de discussões Fornecer informações Divertir-se Realizar transações de negócios
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Empresa DigitalDesenho Organizacional Organizaçoes achatadas Separação do trabalho do local de
trabalho Reorganização de fluxos de trabalho Flexibilidade crescente Redefinição das fronteiras
organizacionais
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Empresa DigitalDesenho Organizacional
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Empresa Digital
E-commerce B2C – Business to Consumer
E-business B2B – Business to Business
E-Market C2C – Consumer to Consumer
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Empresa Digital
E-Gov – Serviços públicos pela Internet G2G – Government to Government G2B – Government to Business G2C – Government to Consumer
Outros modelos B2E – Business to Employee
Requisições internas, Comunicação oficial, Ofertas para funcionários
B2C2 – Business to Communities Baseado em conceitos de Web 2.0, relacionando
empresas a comunidades
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Empresa Digital
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BI E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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Inteligência Artificial (I) Inteligência
Latim: inter (entre) + legere (escolher) Capacidade humana de escolher entre
alternativas Artificial
Latim: artificiale (não natural)
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Inteligência Artificial (II) Inteligência Artificial
Tipo de inteligência construída pelo homem a fim de dotar máquinas a realizar o trabalho de simulação da inteligência humana
Ramo da computação preocupada com a automação do comportamento inteligente
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Inteligência Artificial (III)Abordagens CognitivaCognitiva (John McCarthy, Marvin Minsky,
Newell e Simon) Ênfase aos processos cognitivos, forma de
raciocínio do ser humano Busca encontrar explicação para
comportamentos inteligentes ConexionistaConexionista (McCulloch, Pitss, Heldo,
Hopfield, etc.) Biológica ou Ascendente Ênfase ao modelo de funcionamento do
cérebro, neurônios e conexões (Redes Neurais)
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Inteligência Artificial (IV) Computação Evolutiva
Algoritmo Genético Programação Evolutiva
Lógica Fuzzy Sistemas Baseados em Regras RBC – Raciocínio Baseado em Casos Redes Neurais Agentes Inteligentes e Sistemas
Multiagentes
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Inteligência Artificial (V) Heurística
Do grego heuriskein (descobrir) Procedimento para resolver problemas através
de um enfoque intuitivo, no qual a estrutura do problema é interpretada e explorada inteligentemente
Proporciona um meio de solucionar um problema complexo para o qual não há uma abordagem mais direta disponível
Técnicas para decisão entre várias alternativas
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Sistemas Especialistas baseados em IA (I) Sistemas que reproduzem o conhecimento
de um especialista Está baseado no conhecimento do
especialista humano, de forma que necessita do mesmo para a sua construção
Separa o conhecimento específico da metodologia de resolução de problemas
Toma decisões lógicas na ausência ou imprecisão de informações
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Sistemas Especialistas baseados em IA (II) Capacidade de “aprender” Não necessitam recodificação em caso de
novas regras, ao contrário dos sistemas tradicionais
Proporciona velocidade na resolução de problemas
Nunca atingirá a capacidade cognitiva do especialista humano, mas é uma boa ferramenta na ausência do mesmo
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Sistemas EspecialistasClassificação (I)
InterpretaçãoInterpretação: observam fatos, fazendo análise de dados e buscando determinar relações e significados
DiagnósticoDiagnóstico: detectam falhas advindas da interpretação de dados. Possuem um sistema próprio de interpretação de dados.
MonitoramentoMonitoramento: Verifica comportamentos em limites pré-estabelecidos
PrediçãoPredição: A partir de dados presentes e passados, busca criar previsões de cenários futuros, tendências.
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Sistemas EspecialistasClassificação (II)
PlanejamentoPlanejamento: o sistema prepara um programa de iniciativas a serem adotadas para se atingir determinado objetivo
DepuraçãoDepuração: possui mecanismos para fornecer soluções para mau funcionamento provocado por distorções de dados, validando cada etapa do processo
ReparoReparo: desenvolve e executa planos de reparos automáticos, verificados na etapa de diagnóstico
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Sistemas EspecialistasClassificação (III)
InstruçãoInstrução: verifica e corrige comportamento de aprendizado de estudantes. Normalmente, possui subsistemas de diagnóstico e reparo. Propõe problemas a serem resolvidos e vai aumentando o nível à medida que o treinando consegue resolve-los
ControleControle: governa o comportamento geral de outros sistemas (de computação ou não). É, portanto, o mais complexo
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Estrutura de umSistema Especialista
Base de ConhecimentoBase de Conhecimento
Máquina de InferênciaMáquina de Inferência
Subsistema de Aquisição
de conheciment
o
Subsistema de Aquisição
de conheciment
o
Subsistema de
Explicação
Subsistema de
ExplicaçãoInterfaceInterface
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IA – Algoritmos Genéticos (I) Métodos Adaptativos usados para
resolver problemas de busca e otimização
Inspirados no processo genético e evolutivo dos organismos vivos
Em campos onde não existam bons algoritmos específicos, podem proporcionar boas soluções
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IA – Algoritmos Genéticos (II) Trabalham com populações de
indivíduos, cada qual representando uma possível solução para o problema
A partir dessa população inicial, são gerados novos indivíduos mais adaptados à solução do problema. Cada repetição desse processo cria uma nova geração de soluções
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IA – Algoritmos Genéticos (III) Principais técnicas
Cruzamento Cruzamento por pontos Mutação
Exemplos de Aplicações Agendamento de horários Definição de estratégia de jogos Otimização de rotas
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IARaciocínio Baseado em Casos Busca soluções para um problema
através da comparação do problema com experiências passadas semelhantes, adaptando a solução se necessário e sugerindo a melhor alternativa
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IARaciocínio Baseado em Casos
ProblemaProblema Soluções iniciais
Soluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciais
Soluções iniciais
Soluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisSoluções
iniciaisSoluções iniciaisBase de
CasosBase de Casos
Solução Confirmada
Solução Confirmada
Solução PropostaSolução Proposta
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IA – Redes Neurais (I)
Sistemas que podem adquirir, armazenar e utilizar conhecimento
Partes Interconectadas – Várias unidades de processamento
Imitam as habilidades do sistema nervoso biológico
Pode aprender com o ambiente Busca resolver problemas de
aproximação, predição, classificação, categorização e otimização
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IA – Redes Neurais (II)
Principais aplicações Reconhecimento de caracteres Reconhecimento de voz Predição séries temporais
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IA – Agentes Inteligentes (I) Personagens computacionais que atuam
de acordo com um script pré-definido Podem atuar isoladamente ou em grupo
(Sistema Multiagentes) Sistema Multiagentes: Simulação social
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IA – Agentes Inteligentes (II)
Características dos agentes: Autonomia de decisão Autonomia de execução Objetivos próprios Reatividade Adaptabilidade Mobilidade Personalidade Interatividade com usuário Ambiente de atuação Comunicabilidade
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IA – Agentes Inteligentes (III)
Exemplos de aplicações Comércio eletrônico e pesquisas de preço Pesquisas na internet Personalização de interfaces Ajuda On-line Tarefas em geral
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BI – Business Intelligence (I) Administração de dados Inteligência de Negócios Inteligência Competitiva Início na década de 70 Conjunto de sistemas diversos focados
na análise de negócios
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BI – Business Intelligence (II) Características
Extrair e integrar fontes de dados diversas Utilizar histórico e experiências Analisar dados contextualizados Uso de hipóteses Causa e efeito Gerar conhecimento útil a partir de
informações relevantes e dados precisos
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BI – Business Intelligence (III) Ferramentas
DBM CRM DM, DW Data Mining Webhouse SIG SAD Front End Etc
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BI – Business Intelligence (IV) Exemplos de uso
Avaliação de custos: Qual o custo de criação de uma nova linha de produtos
Fidelização: Por que perdemos os clientes mais lucrativos?
Desempenho: Qual o resultado esperado para tal decisão?
Qualidade: Qual a qualidade percebida dos nossos produtos e por quê?
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CARREIRAS EM TECNOLOGIA E GESTÃO
100
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http://blog.sucessosi.com.br/2007/07/14/novas-carreiras-profissionais/
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ESTUDOS DE VIABILIDADE
102
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Estudo de Viabilidade (I) Viabilidade Técnica Viabilidade Econômica Viabilidade Política
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Estudo de Viabilidade (II) Qual é o objetivo do projeto? Quais os problemas-chave encontrados? Haverá interligação com outras aplicações?
Há compatibilidade? Os impactos na organização foram
avaliados? Prevê mudanças organizacionais? Quais?
Por quê? Existem modelos de documentos com
volumes e periodicidade?http://profsergiojr.wordpress.com
104
Prof. Sergio.Jr
Estudo de Viabilidade (III) Foi considerada a possibilidade de uso
de pacotes? O projeto envolve técnicas e/ou
recursos especiais? A demanda de equipamentos de
hardware e software e prazos de disponibilidade foram avaliados? A capacidade técnico-empresarial dos fornecedores foi verificada?
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105
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Estudo de Viabilidade (IV) Que argumentos sustentam a alternativa
de solução indicada? A solução indicada é técnica e
economicamente viável? Todos as necessidades levantadas pelo
usuário serão atendidas pela solução?
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106
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Viabilidade Técnica
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107
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Viabilidade Econômica
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Viabilidade Política
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Seleção Técnica
Condicionantes: Tecnologia disponível Econômicos Política governamental Capacidade técnico-operacional
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Tecnologia Disponível (I) Requisitos Funcionais
Descrição funcional Tipo de aplicação Interface homem/máquina
Requisitos Operacionais Modalidade de operação Desempenho Total de usuários Forma de utilização (monousuário,
multiusuário, Cliente/Server, ambiente web) Compatibilidade
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Tecnologia Disponível (II) Requisitos de Configuração
Processador Descrição dos componentes Memória real Meios de entrada Meios de saída Dispositivos de armazenamento Periféricos Modularidade
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Fatores Econômicos
Modalidade de aquisição Condições de pagamento Cronograma de pagamento condições de entrega (total ou
fracionada) Prazo de entrega Prazo de testes e instalação
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Capacidade Técnico-Operacional (I) Suporte
Manutenção preventiva Manutenção corretiva Suporte local Capacidade de atendimento (telefônico, virtual,
presencial ) Disponibilidade técnica Garantias (equipamentos, instalação, etc) Legislação Tempo de atuação no mercado
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Capacidade Técnico-Operacional (II) Capacitação
Qualidade treinamento Quantidade de horas Número de participantes Conteúdo programático Material didático
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Um Projeto de Tecnologia Bem Sucedido No prazo e orçamento previstos Dentro das especificações técnicas e
qualidade previstas Cliente/usuário satisfeito com o
produto/serviço recebido Produto/serviço obtido é usado em sua
totalidade
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Fatores Críticos de Sucesso (I) Gerência competente: o principal fator para
o sucesso de um projeto é possuir um único líder que seja experiente, treinado, respeitado e tendo o tempo necessário disponível
Equipe competente: pessoas experientes, treinadas e com tempo disponível
Planejamento e controle adequado: um planejamento de qualidade, tanto do projeto como do produto sendo desenvolvido, é fundamental. O controle (acompanhamento) do projeto deve ser feito com rigor
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Fatores Críticos de Sucesso (II) Inexistência ou neutralização de itens de
alto risco: minimizar as situações que podem ocasionar o fracasso total do projeto
Atenção especial às ferramentas gerenciais mais estratégicas: projetos diferentes devem ser executados de forma diferente e, para cada um, existe uma estratégia gerencial mais adequada
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Fatores Críticos de Sucesso (III)
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Riscos (I)
Risco BaixoRisco Baixo: Expectativa de atrasos e excesso de gastos normais. Prejuízo baixo ou insignificante. Nenhum risco para a carreira/imagem do líder do projeto
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Riscos (II)
Risco MédioRisco Médio: Expectativa de atraso ou excesso de gastos fora dos planos. Prejuízo considerável para a empresa e para a carreira/imagem do líder do projeto. Risco do líder do projeto ser destituído do cargo.
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Riscos (III)
Risco AltoRisco Alto: Expectativa de atrasos e excessos de gastos inaceitáveis. Chance do projeto ser abortado. Carreira e imagem do líder do projeto seriamente afetada.
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DESAFIOS GERENCIAIS
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Vulnerabilidade de Telecom
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Desafios
Avanços tecnológicos em telecomunicações e softwares
Invasões Vírus Perdas de dados Acesso e capacitação
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Bibliografia
BARNEY, Jay. Firm Resources And Sustained Competitive Advantage. Journal of ManagementJournal of Management, vol. 17, no. 1, p. 99-120, 1991.
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LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de InformaçãoSistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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PORTER, Michael E., Vantagem Competitiva: Criando e Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superiorsustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
REZENDE, Denis A. Engenharia de Software e sistemas de Engenharia de Software e sistemas de informaçãoinformação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
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Trabalho Final
Ipsis Literis
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Ipsis Literis
Etapas do Trabalho Resenha do livro Analisar o ambiente tecnológico do livro Analisar o subtema proposto
No livro Atualmente
Fazer propostas futuras sobre o subtema (aplicações mercadológicas)
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Presa Autor: Michael
Crichton Subtema:
Nanotecnologia e IA
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Ipsis Literis
O Portal do Escorpião
Autor: D. Clarck Subtema:
Segurança da Informação
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Ipsis Literis
O Guia do Mochileiro das Galáxias
Autor: Adam Douglas
Subtema: Convergência Tecnológica
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Ipsis Literis
1984 Autor: George
Orwell Subtema: TI e
Governos
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Ipsis Literis
Fortaleza Digital
Autor: Don Brown
Subtema: Segurança
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Eu, Robo Autor: Isaac
Asimov Subtema:
Robótica e IA
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