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8/15/2019 Azir - o Imperador Das Areias Shurima
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O I M P E R A D O R D A S A R E I A S
“Shurima foi outrora a glória de Runeterra. E
assim eu a farei de novo.”
Azir foi um imperador mortal de Shurima de uma era muito antiga, um homem orgulhoso
que esteve a um passo da imortalidade. Sua insolência fez com que fosse traído e
assassinado no momento de seu maior triunfo, mas, agora, milênios depois, ele
renasceu como um Ascendente de poder imenso. Com sua cidade antes soterrada
agora erguida, Azir busca devolver Shurima à sua antiga glória.
Milênios atrás, o império shurimane era um reino com uma multitude de estados
vassalos, conquistados por poderosos exércitos liderados por guerreiros semi‐invencíveis conhecidos como Ascendentes. Governados por um imperador ambicioso e
insaciável, Shurima foi o maior reino de seu tempo: uma terra fértil e abençoada pelos
poderes do sol, que brilhava através de um imenso disco dourado, flutuando sobre o
AZIR
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templo situado no coração da capital.
O mais jovem e preterido filho do imperador, Azir nunca teria um destino grandioso
diante de si. Com tantos irmãos à sua frente, ele jamais se tornaria o imperador.
Provavelmente acabaria ocupando uma posição no sacerdócio, ou como governador de
uma província chula. Ele era um garoto esguio e estudioso, que passava mais tempo
perscrutando os textos reunidos na Grande Biblioteca de Nasus do que treinando sob atutela austera do herói Ascendente, Renekton.
Em meio às estantes retorcidas repletas de pergaminhos, livros e tabuletas, Azir
conheceu um jovem escravo que visitava a biblioteca quase diariamente atrás de textos
cobiçados por seu mestre. Os escravos de Shurima eram proibidos de ter nomes, mas
a amizade entre os garotos levou Azir a burlar a lei e batizar seu amigo de Xerath, que
significa 'aquele que compartilha'. Ele nomeou Xerath para ser seu servo pessoal, com
cautela para não colocá‐lo em perigo por tê‐lo nomeado, e os dois garotos
compartilhavam seu amor pela história aprendendo tudo que podiam sobre o passado
de Shurima e o vasto legado dos heróis Ascendentes.
Enquanto viajava com seu pai, seus irmãos e Renekton na peregrinação anual pelo
império, sua caravana real parou em um famoso oásis para passar a noite. Azir e Xerath
afastaram‐se no meio da noite para desenhar as estrelas, e cunhar seus próprios
mapas para adicionarem à coleção da Grande Biblioteca. Enquanto rabiscavam os
formatos das constelações, a caravana real foi atacada por assassinos traidores,
enviados ali pelos inimigos do imperador. Um dos assassinos encontrou os dois
garotos no deserto, e estava prestes a cortar a garganta de Azir quando Xerath
interveio, se lançando sobre as costas do inimigo. No combate que se seguiu, Azir
conseguiu desembainhar seu punhal e cravá‐lo nas costas do agressor.
Azir tomou a espada do morto para si e correu de volta para o oásis, mas ao chegar
notou que os assassinos já tinham sido derrotados. Renekton havia protegido o
imperador e eliminado os assassinos, mas os irmãos de Azir estavam todos mortos. Azir
contou a seu pai sobre a bravura de Xerath, e pediu‐lhe que recompensasse o jovem
escravo, mas seu pai fez‐se de surdo a suas súplicas. Aos olhos do imperador, o garoto
era apenas um escravo insignificante, mas neste dia Azir jurou que ele e Xerath ainda
seriam irmãos.
O imperador retornou para a capital com Azir, seu herdeiro de apenas quinze anos, e lá
ele deu início a uma campanha inclemente e sangrenta contra os suspeitos
responsáveis pelos assassinatos. Assim, Shurima se perdeu durante anos em paranoia
e matança, à medida que o imperador se vingava de qualquer suspeito de traição. E
embora ele fosse herdeiro do trono, a vida de Azir estava por um fio. Seu pai o odiava,
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por desgosto em vê‐lo vivo no lugar de seus irmãos; e a rainha ainda era jovem e podia
dar‐lhe mais filhos.
E Azir treinou para o combate, pois o ataque no oásis revelou sua inaptidão nas artes
marciais letais. Renekton assumiu a tarefa de ensinar o futuro príncipe, e sob sua
guarda Azir aprendeu a empunhar a espada e a lança, a liderar os guerreiros, e ler nas
entrelinhas do combate. O jovem herdeiro elevou Xerath, seu único confidente fiel, àposição de braço direito. Para que pudesse aconselhá‐lo melhor, Azir incumbiu Xerath
de buscar conhecimento, por onde quer que estivesse.
Os anos se passaram, e a rainha não foi capaz de gerar um filho; cada criança que tinha
era concebida natimorta. E enquanto a rainha permanecia estéril, a vida de Azir
permanecia segura. Na corte, alguns começaram a crer que havia uma maldição em
curso, e alguns até ligaram o nome do jovem herdeiro a esta maldição; mas Azir jurava
inocência e até executara alguns homens que ousaram acusá‐lo publicamente.
Em dado momento, a rainha deu à luz um menino saudável; mas na mesma noite de
seu nascimento uma tormenta terrível encobriu Shurima. Os aposentos da rainha foram
alvejados por vários e vários raios fulminantes, e nas cinzas que restaram viu‐se que a
rainha e o recém‐nascido estavam mortos. Aqui, é dito que o imperador enlouqueceu
de desgosto, e tirou a própria vida com a notícia, mas logo surgiram relatos de terem
visto ele e seus guardas jazendo em pedaços no chão do palácio: corpos
transformados em esqueletos calcinados.
Azir ficou chocado com as mortes, mas o império precisava de um líder, e com Xerath
ao seu lado ele assumiu o trono de Shurima, e tornou‐se imperador. Na década
subsequente, ele expandiu as fronteiras de Shurima e governou com mão de ferro,
mas com justiça. Ele instituiu reformas para melhorar a vida dos escravos, e
desenvolveu secretamente um plano para sobrepujar a tradição milenar, e um dia
libertar todos eles. Ele manteve estes planos em segredo, até de Xerath, e a escravidão
começou a se tornar um espinho recorrente na relação deles. O império havia sido
construído graças à escravidão, e muitas das castas de nobres dependiam do trabalho
forçado para obter suas vastas riquezas e poder. Uma instituição pétrea como esta não
podia cair da noite para o dia, e os planos de Azir apenas se desfariam caso se
tornassem públicos. Embora desejasse anunciar Xerath como seu irmão, ele não podia
fazê‐lo até que todos os escravos de Shurima estivessem livres.
Por todos esses anos, Xerath protegeu Azir de seus rivais políticos, e guiou a expansão
do império. Azir casou‐se, e gerou muitos filhos, alguns dentro do matrimônio, outros
em relacionamentos repreensíveis com escravas e garotas do harém. Xerath alimentou
a visão grandiosa do imperador, de criar um império maior do que o mundo havia jamais
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visto. Mas para governar o mundo em sua completude, Xerath convenceu Azir de que
ele precisava tornar‐se invencível, um deus entre os homens: um ser Ascendente.
E assim foi, quando o império alcançou o ápice de seu poder, Azir anunciou que
passaria pelo ritual da Ascensão, e que havia chegado a sua hora de assentar‐se ao
lado de Nasus e Renekton, e seus ancestrais gloriosos. Muitos questionaram esta
decisão: o ritual de Ascensão era perigoríssimo, e só era aconselhável para anciões aofim de sua vida, para aqueles que dedicaram sua vida à Shurima e cujo serviço deveria
ser glorificado por meio da Ascensão. Cabia aos Sacerdotes do Sol decretar quem era
digno da benção da Ascensão, não à insolência de um imperador que atribuía‐a a si
mesmo. Azir não se deixaria dissuadir desta decisão brusca, pois sua arrogância já era
do tamanho de seu império, e ele ordenou que o obedecessem ou enfrentassem
dolorosa morte.
Chegara o dia do ritual, e Azir marchou até o Platô da Ascensão, rodeado por milhares
de seus guerreiros e dezenas de milhares de súditos. Os irmãos Renekton e Nasus
estavam ausentes, pois haviam sido enviados por Xerath para lidar com uma ameaça
urgente; e ainda assim, isso não fora suficiente para Azir desistir de seu destino
glorioso. Ele subiu ao topo do grande disco dourado que flutuava sobre o templo no
coração da cidade, e antes que os sacedortes do sol pudessem iniciar o ritual, virou‐se
para Xerath e finalmente o libertou. E não apenas ele, mas todos os escravos...
Xerath ficou desconcertado, mudo, mas Azir ainda não terminara. Ele abraçou Xerath e
proclamou‐o seu irmão, para todo o sempre, como prometera que faria há tantos anos
atrás. Azir virou‐se, e assim os sacerdotes iniciaram o ritual para invocar o incrível poder
do sol. Azir não sabia, mas Xerath havia estudado muito além de história e filosofia em
sua busca por conhecimento. Ele havia aprendido as artes negras da feiticaria, e nutrido
um desejo ardente de liberdade que crescera como um câncer de ódio fulgurante.
No ápice do ritual, o ex‐escravo revelou todos os seus poderes e lançou Azir, que
estava sobre o platô, para longe. Sem a proteção do círculo rúnico, Azir foi consumido
pelo fogo solar, e Xerath tomou seu lugar. A luz encheu Xerath de poder, e ele rugiu ao
ver seu corpo mortal iniciar a transformação.
Mas a magia do ritual não havia sido direcionada a Xerath, e tais energias magníficas,
poderosas e celestiais não podiam ser redirecionadas levianamente, a não ser com
graves consequências. O poder do ritual de Ascensão explodiu para fora, e devastou
Shurima, destruindo completamente a cidade. O povo reduziu‐se a cinzas, e os palácios
gigantes se arruinaram e foram engolidos pelas areias do deserto que vieram. O disco
solar despencou dos céus, e o que havia levado séculos para construir fora arruinado
em um só instante, pela ambição de um homem e o ódio maldirigido de outro. E tudo
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que restou da cidade de Azir foram ruínas enterradas, e ecos dos gritos do povo nos
ventos noturnos.
Mas Azir não viu nada disso. Para ele, tudo era o vazio. Suas últimas memórias eram de
dor, e chamas: ele não soube do que acontecera consigo no templo, nem com seu
império. Assim ele permaneceu, neste oblívio infinito por milhares de anos após a
perdição de Shurima, até que o sangue de seu último descendente foi derramado nasruínas do templo, e o ressuscitou. Azir renascera, mas estava incompleto: seu corpo
não era mais do que poeira viva e disforme, que se compunha apenas graças à sua
força de vontade indomável.
Aos poucos retomou sua forma corpórea, e Azir vagou pelas ruínas até encontrar o
corpo de uma mulher, com um punhal traiçoeiro em suas costas. Ele não a conhecia,
mas distinguiu os longínquos traços de sua linhagem nela. Todas as ideias de império e
poder se perderam, e ele ergueu esta filha de Shurima e carregou‐a até o que outrora
havia sido o Oásis da Alvorada. O oásis estava seco e vazio, mas a cada passo de Azir,
água cristalina passava a encher os córregos rochosos. Azir mergulhou o corpo da
mulher nas águas restauradoras do oásis, e à medida que o sangue era lavado, restava
apenas uma cicatriz seca no local onde o punhal a havia perfurado.
E através deste ato de altruísmo, Azir foi alçado aos céus por uma coluna de fogo, e a
magia de Shurima o fez renascer, reforjando‐o como ser Ascendente que outrora ele
havia de ter se tornado. O sol derramou, irradiou sua imortalidade sobre ele, forjando
também sua magnífica armadura de falcão e concedendo‐lhe o poder de comandar as
próprias areias do deserto. Azir ergueu seus braços, e sua cidade arruinada se libertou
da poeira secular que a enterrara sob o deserto, e voltou à vida. O disco solar flutuou
mais uma vez sobre o céu, e as águas de cura fluíram pelos templos, mergulhando de
volta para a luz, sob comando do imperador.
Azir caminhou sobre os degraus do recém‐restorado templo solar, manipulando os
ventos desérticos de forma a recriar os últimos momentos da cidade. Fantasmas
formados de areia reencenaram os últimos momentos da cidade, há tantos anos, e Azir
se horrorizou ao ver a revelação da traição de Xerath. Ele chorou ao ver sua família
assassinada, seu império ruir e seu poder ser roubado. Agora, um milênio mais tarde,
ele compreendera a profundidade do ódio nutrido por seu antigo amigo e aliado. Com o
poder e a premonição de um ser Ascendente, Azir sentiu a presença de Xerath no
mundo, e invocou um exército de guerreiros das areias para marchar ao lado de seu
imperador renascido. E com o sol reluzente no disco dourado acima de si, Azir fez umenérgico juramento.
Eu reivindicarei minhas terras, e retomarei o que era meu!
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R E S S U R G I D O
Azir trilhava o Caminho do Imperador, pavimentado em ouro. As enormes estátuas dos
governantes anteriores de Shurima ‐ seus ancestrais ‐ observavam seu avanço.
A luz suave e sombria que precede o alvorecer começava a banhar sua cidade. As
estrelas mais brilhantes ainda reluziam acima, mesmo que elas estivessem prestes aserem ofuscadas pelo nascer do sol. O céu noturno não era como Azir se lembrava; as
estrelas e constelações estavam em desalinho. Milênios haviam passado.
A cada passo, o pesado cajado de Azir emitia uma nota solitária, ecoando pelas ruas
vazias da capital.
Da última vez em que ele havia trilhado seu caminho, uma guarda de honra de 10.000
guerreiros de elite marchava em seu rastro, e os aplausos do povo faziam a cidade
tremer. O que era para ser seu momento de glória ‐ porém, este foi roubado dele.
Agora, não passava de uma cidade de fantasmas. O que houve com seu povo?
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Com um gesto imponente, Azir comandou as areias que contornavam a estrada para
que subissem, criando estátuas vivas. Esta era uma visão do passado, os ecos de
Shurima ganhando forma.
As figuras de areia olhavam adiante, com as cabeças viradas para o imenso Disco
Solar suspenso sobre o Platô da Ascensão a meia légua de distância. O disco ainda
permanecia lá, declarando a glória e o poder do império de Azir, apesar de não ter
sobrado ninguém para vê‐lo. A filha de Shurima que o despertou ‐ aquela que deu
continuidade à sua linhagem ‐ havia partido. Ele a sentiu no deserto. O sangue os unia.
Enquanto Azir seguia o Caminho do Imperador, os ecos de areia de seu povo
apontavam para o Disco Solar, com suas expressões de felicidade sendo trocadas por
outras de horror. Bocas se abriam em gritos silenciosos. Elas viravam para correr,
tropeçando e caindo. Azir observou isso tudo em um silêncio desesperador,
testemunhando os últimos momentos de seu povo.
Eles foram obliterados por uma onda de energia invisível, reduzidas a pó e lançadas ao
vento. O que aconteceu de errado com sua Ascensão, desencadeando esta
catástrofe?
O foco de Azir se estreitou. Sua marcha tornou‐se mais resoluta. Ele alcançou a base
dos Degraus da Ascensão e começou a subir, cinco passos a cada vez.
Somente seus soldados de maior confiança, o sacerdócio e aqueles da linha de
sangue real tinham a permissão de pisar nos Degraus. Versões de areia destes súditos
mais favorecidos marcavam este caminho, com rostos com expressão de dor
silenciosa antes que também fossem varridos pelo vento.
Ele correu, trilhando o mais rápido que podia, com suas garras marcando a pedra,
criando sulcos por onde passavam. A cada lado, enquanto ele subia, figuras de areia
se erguiam e eram destruídas.
Ele alcançou o topo. Lá, ele viu seu círculo final de observadores: seus criados mais
próximos, seus conselheiros, os altos sacerdotes. Sua família.
Azir caiu de joelhos. Sua família estava diante dele, refeitos em detalhes perfeitos e de
partir o coração. Sua mulher, esperando uma criança. Sua filha tímida, agarrando a
mão da esposa dele. Seu filho, em pose de garbo, prestes a tornar‐se um homem.
Horrorizado, Azir viu as expressões deles mudarem. Apesar de saber o que estava por
vir, ele não conseguia virar seu olhar. Sua filha escondeu o rosto nas dobras do vestido
da esposa; seu filho pegava sua espada, gritando de forma desafiadora. Sua esposa...
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os olhos dela se abriam, repletos de tristeza e desespero.
O evento invisível os desfez por completo.
Isto era demais, mas não havia lágrimas nos olhos de Azir. Sua forma Ascendente fez
com que este simples luto se perdessse para sempre. Com um coração pesado, ele se
ergueu. Sobrou a pergunta sobre como sua linhagem sobreviveu, pois isto era mais doque certo.
O eco final esperava.
Ele avançou, um passo abaixo do platô, e viu como tudo aconteceu, reencenado na
areia.
Ele se viu, em forma mortal, suspendendo‐se no ar sob o Disco Solar, com braçosabertos e costas arqueadas. Ele lembrou deste momento. O poder corria por ele,
ocupando seu ser, preenchendo‐o com seu poder divino.
Uma nova figura se formou na areia. Seu aliado de confiança, seu mago, Xerath.
Seu amigo pronunciou uma palavra silenciosa. Azir viu a si mesmo se estilhaçar como
vidro, explodindo em partículas de areia.
'Xerath,' suspirou Azir.
A expressão do traidor era irreconhecível, mas Azir não via nada além do rosto de um
assassino.
De onde veio tanto ódio? Azir nunca esteve ciente disso.
A imagem de areia de Xerath se ergueu ainda mais alto no ar enquanto as energias do
Disco Solar focavam em seu ser. Um grupo de soldados de elite correram em sua
direção, mas já era tarde demais para eles.
Uma brutal onda de choque de areia eclodiu, desintegrando o momento final de
Shurima. Azir estava sozinho entre os ecos agonizantes de seu passado.
Foi isso que matou seu povo.
Azir se virou, assim que os primeiros raios da nova alvorada tocaram o Disco Solar. Eleviu o suficiente. A imagem de areia do Xerath transformado caída atrás dele.
O sol da alvorada que refletia na impecável armadura dourada de Azir. Neste instante,
Brasil (Português)
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ele sabia que o traidor ainda estava vivo. Ele sentia a essência do mago no ar que
respirava.
Azir ergueu uma mão, e um exército de seus soldados de elite ergueu‐se da base dos
Degraus da Ascensão.
' Xerath,' disse ele, com sua voz marcada pela ira. 'Seus crimes não passarão semcastigo.'
Xerath Nasus Renekton Sivir Skarner
Amumu Rammus Taliyah
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