BNDES
Experiência do BNDES no Financiamento Experiência do BNDES no Financiamento ao Setor de Gás Naturalao Setor de Gás Natural
Cláudia Trindade PratesDepartamento de Gás, Petróleo, Cogeração e Fontes
Alternativas de Energia
Rio de Janeiro7 de julho de 2004
BNDES
BNDES
Agenda
BNDES - Formas de Atuação e Custo Financeiro
Estruturação de Projetos no Segmento de Gás
Mercado de Gás Natural e Marco Regulatório
Exemplos de Projetos Financiados
Ações e Projetos Atuais e em Perspectiva
BNDES
Prioridades da Atuação
Inclusão Social e Desenvolvimento Regional
Apoio à Exportação
Apoio à Pequena e Média Empresa
Modernização dos Setores Produtivos
Fortalecimento da Infra-Estrutura
BNDES
Desembolso Global (1999 a 2004)
18,1
1,9
23,0
0,3
25,2
0,5
37,4
0,7
33,5
1,6
12,1
0,1
1999 2000 2001 2002 2003 2004
Financiamentos e Participações Operações no Mercado Secundário
R$ bilhões
OBS.: Dados de 2004 referem-se ao período janeiro a abril.
BNDES
Formas Operacionais
Direta
Indireta
Automática:
BNDES Automático: até R$ 10 milhões/empresa/12 meses; Produtos FINAME: financiamento isolado de equipamentos.
Não Automática: valor superior a R$ 10 milhões/operação.
Mista (combina as formas Direta e Indireta Não Automática)
BNDES
Custo Financeiro
Taxa de Juros
Taxa básica
Remuneração BNDES
= +
TJLP (R$+9,75% aa)
Cesta de Moedas (UMBNDES + 6,6%aa)
varia conforme forma de operação (direta/indireta), porte, setor e localização do projeto
Remuneração Agente Financeiro
+
Apenas em Operações Indiretas
A utilização de Cesta de Moedas depende das características das receitas projetadas e da capacidade financeira dos empreendimentos, de forma a não afetar a estrutura tarifária.
Taxa básica
Remuneração BNDES
BNDES
Custo Financeiro / Remuneração BNDES
Operações Diretas 3,0 a 4,5% ao ano
Remuneração do BNDES =Custo Final
Operações Indiretas 2,5% a 4,0% ao ano
Remuneração do BNDES. O Custo Final é acrescido pela
Remuneração do Agente
BNDES
Nível de Participação
• Projetos de Investimento:
– Investimentos Fixos: até 80% do investimentos financiáveis
– Subscrição de Ações/Debêntures Conversíveis: Limitada a 1/3 do capital da empresa.
– Equipamentos: até 80% do valor do equipamento nacional
• FINAME Concorrência Internacional: até 100%
• No caso de equipamentos com índice de nacionalização inferior a 60%, o nível de participação considerará apenas o valor da parcela nacional do bem. Em casos excepcionais, a critério da Diretoria do BNDES, poderá ser considerado o valor total do bem, porém o financiamento será em moeda estrangeira.
Efetiva necessidade do projeto
Disponibilidade financeira do BNDES
BNDES
Agenda
BNDES - Formas de Atuação e Custo Financeiro
Estruturação de Projetos no Segmento de Gás
Mercado de Gás Natural e Marco Regulatório
Exemplos de Projetos Financiados
Ações e Projetos Atuais e em Perspectiva
BNDES
Fundamentos da Atuação no Segmento de Gás
Ampliar a produção nacional de petróleo e gás natural.
Modernizar unidades de processamento de petróleo e gás.
Expandir a infra-estrutura de transporte e distribuição de gás natural, criando condições para o aumento de participação dessa fonte na matriz energética brasileira.
Atuar no sentido de ampliar as encomendas de bens e serviços no mercado nacional, permitindo aumentar a competitividade da indústria nacional de fornecedores do segmento de gás.
Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Gás Natural
BNDES
Principais Investimentos Financiados
Incremento da produção petróleo e gás natural, apenas em campos já em fase de desenvolvimento;
Implantação, expansão e modernização de unidades de processamento (tanto de petróleo quanto de gás natural);
Investimento em malhas de dutos de transporte e de distribuição (gasodutos e oleodutos)
Construção de usinas termoelétricas a gás natural, inclusive cogeração
Modernização de infra-estrutura logística e de serviços de apoio.
BNDESItens Financiáveis
Estudos e Projetos
Engenharia
Equipamentos Nacionais
Materiais
Obras Civis
Capital de Giro Associado
BNDES
Estruturação
Pré-Requisitos
Pontos Críticos
Apresentação do projeto de investimento (localização, produção estimada, produtividade, custos operacionais, preço, fluxo de caixa projetado).
Para investimento de desenvolvimento da produção, deve ser apresentado Plano de desenvolvimento aprovado pela Agência Nacional do Petróleo – ANP e Certificação de reserva provada.
Licenciamento Ambiental; e
Formatação de Garantias
BNDES
Agenda
BNDES - Formas de Atuação e Custo Financeiro
Estruturação de Projetos no Segmento de Gás
Mercado de Gás Natural e Marco Regulatório
Exemplos de Projetos Financiados
Ações e Projetos Atuais e em Perspectiva
BNDES
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Descobertas na Bacia de Campos
Fase Bahia
Reservas Provadas de Gás Natural(bilhões de m3)
19,04
4,61% a.a. 13,86% a.a. 5,29% a.a. 6,83% a.a.
Fonte: ANP (Gráfico) e BP (Reservas Bolívia)
Reservas Provadas de Gás Natural (2003): 245,34 Bilhões de m3
Perspectivas: 419 Bilhões de m3 (Descobertas Bacia de Santos) - Em Avaliação Reservas Provadas na Bolívia (2002)
Aprox. 810 Bilhões m3
245,34
BNDES
• Novas Descobertas de Gás estimulam o desenvolvimento do Mercado
• Vantagens: - As Reservas na Bacia de Santos estão localizadas perto da principal área demandante de Energia no Brasil - Menores Custos de Transporte; - Melhores Condições de Negociação com os Produtores Bolivianos.
236
419
655
-
100
200
300
400
500
600
700
800
Agosto, 2003 Descoberta Bacia de Santos Outubro, 2003
Bilhões m3
Evolução Recente das Reservas(bilhões m3)
BNDESReservas Provadas por Região
Reservas Provadas Totais - Período de 1993-2002Milhões de m3
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Total Global
BNDESProdução de Gás Natural
(mil m3/dia)
Fonte: ANP
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
19
55
19
56
19
57
19
58
19
59
19
60
19
61
19
62
19
63
19
64
19
65
19
66
19
67
19
68
19
69
19
70
19
71
19
72
19
73
19
74
19
75
19
76
19
77
19
78
19
79
19
80
19
81
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
1955Terra - 174
2003Terra - 18.380
Mar - 24.886Terra - 19.2% a.a.
Mar - 55.9% a.a.
Terra - 6.6% a.a.
Mar - 57.4% a.a.
Terra - 3.6% a.a.
Mar - 9.2% a.a.
Terra - 9.3% a.a.
Mar - 7.3% a.a.
Inicio da Industria
BNDESConsumo de Gás Natural, por Setor (mil m3/dia) - 2000/2003
Fonte: Brasil Energia
Industrial: 11,3%Automotivo: 35, 6%Residencial: 9,6%Comercial: 12,6%Geração: -12,3% 2003
Industrial: 11,8%Automotivo: 53,5%Residencial: 6,3%Comercial: 18,9%Geração: 31,9% 2002
Taxas de Crescimento:
BNDES
Balanço Região Sudeste
Balanço Oferta e Demanda na Região Sudeste
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
(mil
m3)
não termoelétrico 7 termoelétricas a 35% 7 termoelétricas a 100% Oferta GN
UTE: Juiz de Fora, Ibirité, Macaé, Eletrobolt, Norte Fluminense, TermoRio e Piratininga UTE: Juiz de Fora, Ibirité, Macaé, Eletrobolt, Norte Fluminense, TermoRio e Piratininga
BNDES
Balanço Região Nordeste
UTE: Fafen I e II, TermoBahia, TermoCeará, TermoPernambuco, TermoFortaleza e TermoAçu UTE: Fafen I e II, TermoBahia, TermoCeará, TermoPernambuco, TermoFortaleza e TermoAçu
Balanço Oferta e Demanda na Região Nordeste
0
5000
10000
15000
20000
25000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
(mil
m3)
não termoelétrico 6 termelétricas a 35%
6 termelétricas a 100% Oferta GN
BNDES
BR - PETROBRASBR - PETROBRAS
SULGÁSSULGÁS
COMPAGÁSCOMPAGÁS
SERGÁSSERGÁS
POTIGÁSPOTIGÁS
COPERGÁSCOPERGÁS
PBGÁSPBGÁS
CEGÁSCEGÁS
BAHIAGÁSBAHIAGÁS
SCGÁSSCGÁS
GASMARGASMARGASPISAGASPISA
ALGÁSALGÁS
CIGÁSCIGÁS
RONGÁSRONGÁS
MTGÁSMTGÁS
MSGÁSMSGÁS
GOIASGÁSGOIASGÁS
CEBGÁSCEBGÁS
GASMIGGASMIG
GÁS BRASILIANOGÁS BRASILIANO
CEGCEGCEG RIOCEG RIO
GNSPSGNSPS COMGÁSCOMGÁSGOVERNO-PETROBRASGOVERNO-PETROBRAS GAS NATURAL SDGGAS NATURAL SDG
BG-SHELLBG-SHELL OUTROSOUTROS
Distribuidoras
BNDES
Fonte: ANP, EIA
FortalezaUrucu
Coari
Cáceres
Corumbá
Cuiabá
Paulínia
Guararema
Uruguaiana
P. Alegre
Bacia de
Campos
Bacia de Santos
Rio Grande
Salvador
Porto Velho
Gasoduto em operação
Gasoduto em construção
Gasoduto em estudo
Gasoduto construído
Novos Projetos
Malha SE 437km
Malhas NE 555+962 km
Urucu 525 + 417km
Gasene 1225 km
Total 4121 km
Extensão
Brasil 7.624 km
México 8.700 km
Argentina 12.455 km
EUA 450.000 km
Infra-Estrutura de TransporteInfra-Estrutura de Transporte
BNDESMalhas de Gasodutos nos EUAMalhas de Gasodutos nos EUA
BNDESMalhas de Gasodutos na EuropaMalhas de Gasodutos na Europa
BNDES
Capacidade Máxima (MM m3/dia)
1999 15,39
2000 16,59
2001 17,95
2002 19,43
2003 20,79
2004 21,99
2005 23,69
2006 24,90
2007 30,00
Fonte: Petrobras/ANP
PORTO ALEGRE
CAMPO GRANDECorumbá
CAMPINAS
SÃO PAULO
RIO DEJANEIRO
BELO HORIZONTE
CURITIBA
FLORIANÓPOLIS
250 Km 16”
Criciuma
162 Km 18”
263 Km 20”
427 Km 24”
153 Km 24”
1244 Km 32”
Puerto Suarez
BRASIL
BOLIVIA
Carrasco
191 Km.12” - 16”
ColpaSanta Cruz
530 Km24”
557 Km 32”
Vuelta GrandeCaiguaYacuiba
TRANSREDES
TRANSREDES
Estação de CompressãoANDINA/CHACO
GTB
TBG
CUIABÁ
Bermejo
Madrejones
Rio Grande
Programa Original
Extensão: 3.150 km
Gasoduto Bolívia-BrasilGasoduto Bolívia-Brasil
BNDES
Malha Sudeste
Malha Nordeste
São Paulo Rio de Janeiro
Porto Alegre
Salvador
Fortaleza
GASBOL
2572 km
Gasfor – 383 km
Nordestão – 424 km
Gasalp – 204 km
Gaseb – 230 km
Gasduc I/II – 183 km
Gasbel – 357 kml
Gasvol – 95 km
Gaspal – 325 km
Gasan – 43 km
Lagoa Parda – Vitória – 100 km
Malha de gasodutos
BNDES
Malha Sudeste
Malha Nordeste
São Paulo Rio de Janeiro
Porto Alegre
Salvador
Fortaleza
GASBOL
2572 km
Gasfor – 383 km
Nordestão – 424 km
Gasalp – 204 km
Gaseb – 230 km
Gasduc I/II – 183 km
Gasbel – 357 kml
Gasvol – 95 km
Gaspal – 325 km
Gasan – 43 km
Lagoa Parda – Vitória – 100 km
Malha de gasodutos
Oferta atual
BNDES
Malha Sudeste
Malha Nordeste
São Paulo Rio de Janeiro
Porto Alegre
Salvador
Fortaleza
GASBOL
2572 km
Gasfor – 383 km
Nordestão – 424 km
Gasalp – 204 km
Gaseb – 230 km
Gasduc I/II – 183 km
Gasbel – 357 kml
Gasvol – 95 km
Gaspal – 325 km
Gasan – 43 km
Lagoa Parda – Vitória – 100 km
Malha de gasodutos
Oferta futura
BNDES
Malha Sudeste
Malha Nordeste
São Paulo Rio de Janeiro
Porto Alegre
Salvador
Fortaleza
GASBOL
2572 km
Gasfor – 383 km
Nordestão – 424 km
Gasalp – 204 km
Gaseb – 230 km
Gasduc I/II – 183 km
Gasbel – 357 kml
Gasvol – 95 km
Gaspal – 325 km
Gasan – 43 km
Lagoa Parda – Vitória – 100 km
Malha de gasodutos
Oferta atual
Oferta futura
BNDESInfra-estrutura Existente NordesteInfra-estrutura Existente Nordeste
AL
SE
Carmópolis
Dutos de transferência do E&P – Gás Rico
Malha Setentrional
Ceará até AlagoasGASFOR
Guamaré-Pecém
12” e 10” x 381 kmNordestão
Guamaré-Cabo
12” x 422 km
RN
PB
PE
Pecém
Fortaleza Guamaré
Pilar
CE RN
PE
AL
(Suape)Cabo
GASALP
Pilar-Cabo
12” x 201 km
Malha Meridional
Sergipe e Bahia
GASEB
Atalaia-Catu
14” x 229 km
Malha da Bahia
Catu até Candeias
10”, 12”, 14” e 18 “ 8 a 30 km
Atalaia
Catu
CamaçariAratu
Rlam
SE
BA
Dow Química
Candeias
Movimentação: 11,5 MMm³/d
2004-1T
BNDESInfra-estrutura Futura NordesteInfra-estrutura Futura Nordeste
Termoaçu
12” x 59 km
20” x 381 km
24” x 204 km
2007
SE
BA
Atalaia
Catu
Camaçari
Guamaré
UTE Fafen
(UTE Pernambuco)
Pilar
Aracati
Carmópolis
CE RN
AL
SE
PE
AL
(Suape)
UTE Fortaleza
MPX
Dow AratuRlam/
Termobahia
Cabo
Manati
Até 6,0 MMm3/d
(2006-1T)
GASENE
(2007-1T)
19,0 MMm³/d
24” x 350 km
2007RN
PB
PE
GuamaréPecém
Catu-Pilar
26” x 440 km
2005-4T
Candeias
Movimentação: 25,9 MMm³/d
2012
Demandas Adicionais:
UTE MPTERMOCEARÁ – MPX
UTE TERMOFORTALEZA
UTE TERMOAÇU
UTE TERMOPERNAMBUCO
UTE FAFEN
UTE TERMOBAHIA
SIDERÚRGICA DO CEARÁ
MARANHÃO/PIAUÍ
Siderúrgica
MA/PI
BNDESInfra-estrutura Futura (conexão SE-NE)Infra-estrutura Futura (conexão SE-NE)
Extensão total – 1215 km
origem – Cabiúnas/RJ
destino – Catu/BA
Diâmetro – 28 polegadas
Capacidade – 17 MM m³/dia
Pressão de projeto - 99,84 kgf/cm² man
04 estações de compressão
Pressão mínima de entrega do gás - 35,00 kgf/cm² man.
Entrada em operação em jan/2007.
#Y
#Y
#Y
#Y#Y
#Y
#Y #Y
#Y#Y
#Y
#Y
#Y #Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
#Y
Gasalp
Gaseb
Gasbel
Bolívia-Brasil Gasduc I/II
Gasvol
Gaspal
Gasan
GasvitAracruz/Vitória
Lagoa Parda/Aracruz
Recife
Maceió
Ilhéus
Jequié
Vitória
Goiânia
Caruaru
Aracaju
Uberaba
Anápolis
Brasília
Juazeiro
Salvador
Barretos
Campinas
Januária
Itumbiara
Penápolis
Garanhuns
Arapiraca
São Paulo
Uberlândia
Teófilo Otoni
Campina Grande
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
Feira de Santana
GovernadorValadares
São Josédo Rio Preto
João Pessoa
Cabo
Nordestão
Cabiúnas
BNDESInfra-estrutura Existente SudesteInfra-estrutura Existente Sudeste
Reduc
Revap
Recap
RPBC
Refap
Replan
Bolívia
Guararema
TBGGTB
Gasan
Gaspal
Gasbel
Gasbol
Campo Grande
Campinas
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Japeri
Cabiunas
Taubaté
Volta Redonda
Mantiqueira
Tapinhoã
São Carlos
BOLÍVIA BRASIL
20
4,2
3,1
2,5
12 6
1
8,2
5,6
3,1
Compressão existente
Capacidade de Transporte em Set/2002 MM m3/d
MALHA Ne&Se-completa ver3.3.ppt DNT/IPPE - MUSA 08.03.02
Atibaia
EBAS
Ibirité
Compressão a ser Alugada
Compressão Futura
12,8
9,3
3
BNDESInfra-Estrutura Futura SudesteInfra-Estrutura Futura Sudeste
Reduc
Revap
Recap
RPBC
Refap
Replan
Bolívia
Guararema
TBGGTB
Gasan
Gaspal
Gasbel
Gasbol
Campinas - RioCampo Grande
Campinas
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Japeri
Cabiunas
Taubaté
Volta Redonda
Mantiqueira
Tapinhoã
São Carlos
BOLÍVIA BRASIL
20
4,2
3,1
2,5
12 6
1
8,2
5,6
3,1
8,6
Compressão existente
Dutos Novos
Capacidade de Transporte em Set/2002 MM m3/d
Capacidade de Transporte em Dez/2005em MM m3/d
MALHA Ne&Se-completa ver3.3.ppt DNT/IPPE - MUSA 08.03.02
28”x 453 km US$ 288MM
Atibaia
EBAS
Ibirité
Compressão a ser Alugada
Compressão Futura
12,8
9,3
3
BNDES
Competências Regulatórias do GNCompetências Regulatórias do GN
Regulação do SetorRegulação do Setor
BNDESRegulação do SetorRegulação do Setor
Lei do Gás x Lei do Petróleo (Lei 9478 - 6/08/1998) ;
Portarias da ANP em discussão
Livre Acesso;
Cessão de Capacidade Contratada;
Critérios Tarifários.
Lei do Gás x Lei do Petróleo (Lei 9478 - 6/08/1998) ;
Portarias da ANP em discussão
Livre Acesso;
Cessão de Capacidade Contratada;
Critérios Tarifários.
BNDESFormação do Preço do GásFormação do Preço do Gás
Preço FinalAo
Consumidor
Preço FinalAo
Consumidor
Preço do GásPreço
do GásTarifa de
Transporte Tarifa de
Transporte Margem de Distribuição Margem de Distribuição ++++==
Gás Nacional: Mercado livreGás Importado: Contrato Bilateral
Gás Nacional: Mercado livreGás Importado: Contrato Bilateral
Regulado Concessão - Distribuidoras
Regulado Concessão - Distribuidoras
Gás Nacional: Regulado ANPGás Importado: Contrato Bilateral
Gás Nacional: Regulado ANPGás Importado: Contrato Bilateral
BNDESTarifas de TransporteTarifas de Transporte
Três tarifas com regimes de reajustes distintos:
Gás Natural de Origem Nacional: de acordo com ANP
Gás Importado: preços e condições regulados por contratos bilaterais
Da Bolívia
Da Argentina
Gás para Termelétricas: Port. Int. MME-MF nº 176, de 01.06.2000, garante 40 milhões m3 para geração termelétrica com preços diferenciados e ajuste específico (20% IGP-M e 80% variação cambial). Preço único para transporte e commodity para todas as regiões. Utilização de conta gráfica
Três tarifas com regimes de reajustes distintos:
Gás Natural de Origem Nacional: de acordo com ANP
Gás Importado: preços e condições regulados por contratos bilaterais
Da Bolívia
Da Argentina
Gás para Termelétricas: Port. Int. MME-MF nº 176, de 01.06.2000, garante 40 milhões m3 para geração termelétrica com preços diferenciados e ajuste específico (20% IGP-M e 80% variação cambial). Preço único para transporte e commodity para todas as regiões. Utilização de conta gráfica
BNDESTarifas de TransporteTarifas de Transporte
Portarias de Livre Acesso, Cessão de Capacidade e Critérios
Tarifários aplicáveis ao Transporte Dutoviário de Gás Natural
Contratos Existentes.
Objetivo:
regras claras (transparentes e duradouras); e
administrar um período de transição entre um mercado
emergente e um mercado maduro.
Portaria ANP nº 168/98: vigência entre nov/98 e abr/91
Em consulta pública desde fev/01.
Indefinição do Marco Regulatório.
Portarias de Livre Acesso, Cessão de Capacidade e Critérios
Tarifários aplicáveis ao Transporte Dutoviário de Gás Natural
Contratos Existentes.
Objetivo:
regras claras (transparentes e duradouras); e
administrar um período de transição entre um mercado
emergente e um mercado maduro.
Portaria ANP nº 168/98: vigência entre nov/98 e abr/91
Em consulta pública desde fev/01.
Indefinição do Marco Regulatório.
BNDES
Principais Barreiras do Lado da Oferta
Grande parte do gás natural produzido nacionalmente é associado (deverá ser revertido quando a Bacia de Santos entrar em operação comercial);
Deslocamento de combustíveis substitutos, notadamente o óleo combustível, com impacto financeiro sobre a principal produtora (Petrobras);
Restrita rede de transporte e distribuição;
Projetos de maturação lenta e retorno a longo prazo;
Decaimento provável das reservas do Nordeste no médio prazo, deverá ser compensada pela construção do GASENE.
BNDES
Principais Barreiras do Lado da Demanda
Investimentos em distribuidoras do Sul e Nordeste limitados (problema do contingenciamento do setor público e dificuldade de os Estados aportarem capital nas distribuidoras de gás);
Necessidade de identificar âncoras para viabilizar a expansão das malhas em regiões menos desenvolvidas (principalmente Nordeste) e permitir um consumo mínimo que torne o gasoduto economicamente viável;
Política de preços complexa;
Concorrência com combustíveis de baixo custo de aquisição no mercado (óleo combustível).
BNDESPerspectivas do SetorPerspectivas do Setor
Criar um novo marco legal e regulatório: Lei Geral do Gás
Aumentar a participação do gás nacional (exploração P&G)
Expandir a malha de transporte e distribuição
Incrementar a competitividade do gás vis a vis os outros energéticos (eletricidade, GN, óleo combustível), o que depende de política tarifária adequada.
Desenvolver a produção nacional de equipamentos a gás natural
Inserir as usinas termoelétricas na matriz energética
Ampliar o mercado automotivo e de ônibus urbanos
BNDES
Agenda
Perfil do BNDES
Formas de Atuação e Custo Financeiro
Estruturação de Projetos no Segmento de Gás
Mercado de Gás Natural
Exemplos de Projetos Financiados
Ações e Projetos Atuais e em Perspectiva
BNDESCarteira de Projetos: Transporte de Gás
Empresa ProjetoExtensão
Gasodutos (Km)
Ampliação Volume
(m3/d)Petrobras Malhas SE/NE 1.400 34.000TBG GASBOL 3.150 30.000Total 4.550 64.000
Investimento Total: R$ 5,6 bilhões
Financiamento BNDES: R$ 1,6 bilhão
BNDESCarteira de Projetos: Distribuição de Gás
Empresa EstadoAmpliação Rede (Km)
Ampliação Volume (m³/dia)
COMGÁS SP 893 5.650 CEG RJ 267 4.208 CEG RIO RJ 137 500 SCGÁS SC 555 500 SULGAS RS 436 750 COMPAGÁS PR 330 900
TOTAL 2.618 12.508
Investimento Total: R$ 1,1 bilhão
Financiamento BNDES: R$ 622 milhões
BNDESCarteira de Projetos: Termoeletricidade a Gás
EmpresaCapacidade
(MW)
UTE Macaé Merchant 922UTE Juiz de Fora 104UTE Norte Fluminense 778UTE Ibiritermo 226UTE Termo Pernambuco 520UTE Termo Ceará 216Total 2.766
Investimento Total: R$ 5,1 bilhões
Financiamento BNDES: R$ 1,7 bilhão
BNDESCarteira de Projetos: Cogeração a Gás
Nome do ProjetoCapacidade
(MW)
Shopping Iguatemi (BA) 8,4Rio de Janeiro Refrescos 4,65Shopping Taboão 5,4Total 18,45
Investimento Total: R$ 44 milhões
Financiamento BNDES: R$ 35 milhões
BNDES
Agenda
Perfil do BNDES
Formas de Atuação e Custo Financeiro
Estruturação de Projetos no Segmento de Gás
Mercado de Gás Natural
Exemplos de Projetos Financiados
Ações e Projetos Atuais e em Perspectiva
BNDES
Participação do BNDES em Projetos de P&G
– Financiamentos de longo duração com prazos de pagamento compatíveis
Gasodutos:
• Urucu – Coari – Manaus
• Urucu – Porto Velho
• Nordeste/Sudeste (GASENE)
• Expansão do Projeto Malhas (Nordeste e Sudeste)
Investimento Previsto: R$ 6,7 bilhões
Financiamento Previsto BNDES: R$ 3,1 bilhões
BNDESParticipação do BNDES em Projetos de P&G
Distribuidoras:
• Inovações na estruturação de financiamentos com objetivo de alavancar investimentos das distribuidoras (Sul e Nordeste)
• Apoio aos planos de investimentos das distribuidoras do Sudeste
Exploração e Produção:
• Plataformas P-51, P-52, P53 e P-54
• Desenvolvimento e produção de novos campos
Investimento Previsto: R$ 856 milhões
Financiamento Previsto BNDES: R$ 521 milhões
Investimento Previsto: US$ 3,5 bilhões
Financiamento Previsto BNDES: US$ 2,1 bilhões
BNDES
Atividades Atuais e em Perspectiva
– Outras Ações:
• Incentivo à produção de equipamentos no país
• Grupo de Planejamento em P&G
• Participação no PROMINP
BNDES
Maiores Informações
http://www.bndes.gov.br
BNDES
BNDESÁrea de Infra-Estrutura (AIE)
Departamento de Gás, Petróleo, Cogeração e Outras Fontes de Energia (DEGAP)
Cláudia Pimentel T. PratesTel.: (0xx21) 2277-6659e-mail: [email protected]