Download - Bugiomarço2009
Ano XIV Nº 38 2009
1 Bugio
Edição de
Março de 2009
Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado
Destaques desta edição
Notícias da Biblioteca 2
Clubes e Projectos 3
Departamento de Línguas 5
Departamento de C H e 7
Departamento de Expres- 8
Departamento de Ciências 9
Eb1/JI da Balsa 10
Eb1 da Lomba 12
Eb1/JI de Fijós 13
Eb1/ JI de Campelo 15
Eb1/ JI do Paço 17
Página do Clube 19
Editorial
Avizinha-se finalmente a Primavera!
Bem-vindas sejam as flores, a luminosi-
dade do dia, o calor ameno� E quem
sabe, volta a serenidade e a paz que
parece andar um pouco arredia pelos
nossos lados!
É também o tempo Pascal. E para
aqueles que são crentes, é um tempo de
introspecção e reflexão. Para os não
crentes, que os primeiros os inspirem e
os levem a reflectir sobre os tempos con-
turbados.
Que a serenidade que esta estação
emana nos ilumine para que possamos
semear flores de esperança�
O Conselho Executivo
A Coordenadora do CEF
�esta edição: Semana da Leitura Carnaval
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O Bugio
Notícias da Biblioteca Criação do Fundo Histórico da Escola EB1/JI de Fijós No final do ano lectivo passado, recebemos da Escola de Fijós, um conjunto de livros que a equipa começou agora a catalogar. Trata-se de um conjunto muito interessan-te de monografias que equipavam, durante o período do Estado Novo, as então chamadas Escolas Primá-rias. Decidimos criar, sob a designa-ção de “ Fundo Histórico da Escola EB1/JI de Fijós “, aquilo que serão os primeiros “ reservados “ da nossa Biblioteca. ( conjunto de colecções globalmente designado por "Reservados" que engloba os acer-vos com maior valor e importância à guarda de uma Biblioteca ). Ainda que estejamos na fase inicial do tratamento desta colecção, já nos deliciámos com algumas pri-meiras edições, com alguns textos bastante emblemáticos daquilo que eram as ideologias dominantes, com o estilo de escrita e com algumas ilustrações ao gosto da época. Des-tacamos, para já, a “ Colecção Edu-cativa”. Prefaciada por Salazar, con-tém algumas singelas ilustrações e incide sobre temas variados como “ A vida das plantas “, “ A botânica na aldeia “ ou “ A protecção da nature-za “. Deste último livro, com temáti-ca tão actual, reproduzimos um bre-ve excerto: “ No caso dos passarinhos, não pode a Protecção da Natureza dei-xar de protestar contra a sua des-truição, quer feita pelas crianças com o péssimo hábito de irem aos ninhos, quer por aqueles que forne-cem as casas de pasto onde escan-dalosamente se anuncia Hoje há passarinhos, delicioso petisco feito à
custa de um verdadeiro crime.”
SEMANA DA LEITURA Foi uma semana inteira a celebrar a leitura na Biblioteca.
Desta vez, com uma expressiva par-ticipação dos professores do ensino pré-escolar e do 1º ciclo. Em colaboração com os professores do Departamento de Ciências Humanas e Sociais, os alunos leram a História através das seguintes obras: “ Lendas e Narrativas da His-tória de Portugal “; “O Império dos Pardais “; Epístolas de S. Paulo; “ Uma Aventura no Palácio da Pena “; “Mataram o Rei! “; “ Mulheres na História “ e “ O Diário de Anne Frank“
O 7ºA descobriu a leitura através de um Bibliopaper. Foi um pouco de Geografia pelo caminho das pala-vras e das imagens� Alunos da Escola da Balsa, acompanhados pelas professoras e pelos Encarregados de Educação, vieram assistir a algumas sessões de leitura.
Damos, ainda, notícia de algu-mas exposições realizadas na Biblioteca, como a dos trabalhos e decorações relacionados com o S. Valentim, os trabalhos dos alunos
sobre os números desenvolvido no âmbito do Plano Nacional da Matemática e a exposição de rosas-
dos-ventos que decorreu no final do primeiro período e que só agora pudemos salientar.
A Diana Filipa Campanhã, o João Daniel Lamas e a Helena Isabel Ferreira estão de para-béns pois estão no Top de Leito-res! Lembramos que o nosso catálo-go já está disponível para consulta nos vários computadores da Biblio-teca ou ainda pela página da Esco-la. No sítio da Biblioteca, na mesma página, disponibilizámos algum material e informações úteis para quem recorre à Biblioteca. Feliz Páscoa para todos! Manuela Antunes
NOTÍCIAS da BIBLIOTECA
III Encontro de “ Vamos falar de livros?”
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O Bugio
Clube de Protecção Civil
O Clube de Protecção Civil, em parceria com o Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto, organizou uma Acção de Formação, no dia 17 de Fevereiro do corrente ano, pelas 14 horas e 30 minutos, intitulada Normas e Procedimentos de Actuação e Evacuação. Esta acção teve como público-alvo os intervenientes em caso de emergên-
cia e evacuação (funcionários e Con-selho Executivo) e os alunos do Clu-be.
Mais uma vez queremos agrade-cer à entidade acima referida, por prontamente disponibilizar um técni-co, a Dra. Eunice Silva, para se des-locar à nossa escola.
Além da acção de formação, aci-ma referida, este clube desenvolveu outras actividades, nomeadamente, a colagem, em diversos locais, de setas para orientação em caso de
emergência e evacuação do estabe-lecimento de ensino. Outros sinais orientadores serão postos também ao longo da Escola.
No passado dia três de Março, pelas catorze horas, a fim de come-
morar o Dia Internacional da Pro-tecção Civil (1/3/2009), os alunos do Clube e o respectivo Coordena-dor, deslocaram-se à Escola Básica 1 de Fijós (Escola do nosso Agrupa-mento). Lá, fizeram uma pequena apresentação do Clube e o que se pretende levar a cabo. Fomos bem acolhidos e os alunos do 4 ano de escolaridade, bastante interventivos, fizeram inúmeras perguntas sobre a temática. Este tipo de evento será para continuar, apesar de não estar contemplado no Plano Anual de Acti-vidades do Clube. Em princípio, a próxima Escola Básica do 1º Ciclo a ser visitado será Campelo.
Responsável pelo artigo: docente Adelino Cardoso do Amaral (Coordenador do Clube)
Clube de Ciências
No dia 3 de Fevereiro vieram à escola E.B 2/ 3 de Sobrado, os alu-nos do 4º ano da Escola de Fijós
para verem algumas das experiên-cias realizadas no Clube de Ciências. As experiências elaboradas foram seis:
Furar um balão sem o rebentar. Balão brincalhão. Escrita mágica. Efeito de Bernouli. Espuma colorida. Ciência à luz das velas.
Os elementos do clube dividiram-se em grupos e explicaram cada experiência aos alunos convidados. Os mais pequenos gostaram principalmente da escrita mágica, furar um balão sem o rebentar e o efeito de Bernouli. O clube da nossa escola pretende dar a conhecer aos
mais novos alguns dos acontecimen-tos da ciência.
PROJECTO DE PROMOÇÃO
E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Já estamos a preparar a segunda edição da semana da saúde. Realizar-se-á entre 14 e 17 de Abril e as acti-vidades realizadas serão destinadas a alunos, pais e encarregados de educação, população sénior de Sobrado, professores e auxiliares de educação educativa. Repetiremos os rastreios de colesterol, glicemia, triglicerídeos e tensão arterial nos dias, 14 e 17 de Abril, das 9h.30 às 12h.30. Este ano os rastreios estarão abertos aos pro-fessores e funcionários; aos pais e encarregados de educação; e alunos de 9º ano que voluntariamente se inscreverem. Para os alunos de 8º ano estão calendarizadas sessões subordina-das ao tema “A adolescência e tu” também nos dias 14 e 17 de Abril de manhã. No dia 15 às 15h, será realizada pela Dra. Joana Céu e pelo Dr. Josué Viana, da U.F. de Sobrado, uma ses-são destinada à população sénior e alargada a docentes e funcionários, subordinada ao tema “ Prevenção das infecções respiratórias”. Para terminar a semana, será rea-lizada uma sessão sobre “Sida e outras IST’s”, no dia 17 de Abril, às 21h no Centro Cultural de Sobrado. Contaremos, mais uma vez, com a colaboração da Dra. Joana Céu, do enfermeiro Jorge Vieira e de um gru-po de alunas do 7ºC, que apresenta-rá o trabalho, que em Área Projecto têm vindo a desenvolver, sobre o tema em questão. Esta sessão é des-tinada a pais e encarregados de edu-cação, professores e funcionários. Contamos com a participação de toda a comunidade educativa e dese-jamos que as actividades implemen-tadas vão de encontro às necessida-des de todos. Marlene Fernandes e Conceição Valente
CLUBES e PROJECTOS
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O Bugio
Clube de Desporto Escolar O tempo voa!, é mesmo verdade, ainda no outro dia começamos este ano lectivo e já estamos quase a acabar o 2º Período… Desde a última vez que vos escrevemos já aconteceram montes de actividades ligadas ao Desporto Escolar. Começando pelas mais lon-
gínquas, tivemos os Torneios Inter-Turmas que foram, brilhantemente, vencidos pelo 5ºC em Futebol e pelo 7ºD em Andebol. Seguiu-se o Corta Mato da nossa Escola, mais uma vez com grande adesão dos alunos, e no
mesmo dia, mas à tarde, o Torneio de Abertura – com provas de Nata-ção e de Ténis de Mesa – que cor-reu bastante bem, embora estivés-
semos à espera de maior adesão… O 2º Período começou com mais inscrições nos Grupos-Equipa de Natação e Ténis de Mesa, e com as primeiras competições, a contar para a Fase Regional destas duas modalidades. O Ténis de Mesa teve dois encontros a contar para a Com-petição por Equipas e outro a con-tar para a Competição Individual; as
provas decorre-ram nas escolas B 2,3 da Areosa e B 2,3 Augusto Gil (Porto). A nossa escola tem par-ticipado sempre com alunos para jogar e um árbi-tro que fez for-mação específi-ca desta modali-dade. Quanto aos resultados
desportivos, algumas vitórias…, algumas derrotas, mas sempre com uma prestação digna durante os jogos e respeito pelos adversários e árbitros. Na Natação, os nossos
“Golfinhos” tiveram a pri-meira “batalha” nas Piscinas de Águas Santas e conseguiram trazer de lá um brilhante 1º lugar, a nível de Escolas; a nível individual hou-ve algumas marcas de (muito) bom nível, bem como nas estafetas,
mas o mais importante foi, sem dúvida, a entrega de todos nas pro-vas em que participaram, bem como o convívio e as novas experiências (para os estreantes).
As nossas Juízes-Árbitros, a Vanessa e a Ana, também fizeram um bom trabalho, pelo que a nossa Escola está de parabéns, em todas as frentes. Quando vocês estiverem a ler estas linhas, já os “Golfinhos” volta-ram a estar em acção, desta feita
nas Piscinas de Folgosa, e espera-mos que venham contentes como vieram de Águas Santas. Relativamente à Actividade Interna do Desporto Escolar, neste 2º Período decorreram os torneios
dos nonos anos. No masculino de Futsal participou, também, a turma do CEF, que viria a vencer o torneio. No feminino, de Andebol de 7, par-ticiparam apenas as turmas do 9º ano, visto que o CEF tem apenas duas meninas. Esperamos que o 2º Período vos tenha corrido ainda melhor que o 1º (principalmente a nível das notas conseguidas) e que a vossa partici-pação nas actividades do Desporto Escolar seja ainda maior, e melhor, que a verificada até agora. Boa Páscoa (e cuidado com as amêndoas
e os chocolates) Professores responsáveis pelo Clube
CLUBES e PROJECTOS
Corta-mato escolar
Corta-mato Sto. Tirso
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O Bugio
No âmbito do estudo da obra “Auto da Barca do Inferno”, e Gil Vicente, foi proposto aos alunos do 9º ano de escolaridade que crias-sem uma nova cena, que fosse uma sátira de uma figura pública. Surgi-ram cenas acutilantes, que visavam figuras como o Bin Laden, Saddam Hussein, Pinto da Costa, Luciana Abreu, Tony Carreira, entre outras. Apresento-vos aqui duas dessas cenas, elaboradas por alunos do 9º A. Uma é uma sátira ao nosso Pri-meiro-Ministro e à Ministra da Edu-cação; outra, é uma sátira à profes-sora de Língua Portuguesa da tur-ma, que não é figura pública, mas que se divertiu muito ao ler a cena. Espero que também se divirtam!
Cena da Ministra da Educação
e do Primeiro-Ministro
Vem a Ministra da Educação, acompanhada pelo seu segurança, e carregada com o decreto-lei do novo estatuto do aluno. Chegando à Barca do Inferno, faz-se anunciar: MIN. EDUCAÇÃO - Hou da Barca! DIABO - Quem vem aí? MIN. EDUCAÇÃO - Eu, a Ministra da Educação! DIABO - Vossa excelência, Ministra, aqui?! Quanta honra para Minha humilde barca! MIN. EDUCAÇÃO - E tu, quem és? E para onde me queres levar? DIABO - Sou aquele que te espera há muito, E levar-te-ei para o Porto de Lúcifer. MIN. EDUCAÇÃO - Para lá, pessoa tão importante não vai. Nessa barca não embarcarei! DIABO - Nesta barca irás, E pagarás por todos os pecados Que cometeste lá na Terra. MIN. EDUCAÇÃO - De que peca-dos falais? DIABO - Esqueceste-te do sofri-mento
Que causaste a todos Os professores e alunos? MIN. EDUCAÇÃO - Sempre o fiz Em nome da Educação em Portu-gal! Nesta barca não irei. Entra no cais o Primeiro-Ministro, acompanhado pelo seu Magalhães e os processos do caso Freeport. Este encontra a Ministra da Educa-ção, e os dois dirigem-se à barca do Paraíso. 1º MINISTRO - Hou da barca! Para onde ides? JOANE - Para onde vossas senho-rias, Não vão! MIN. EDUCAÇÃO - Tu, Joane? Aqui? E as provas de recuperação? Já as realizaste? JOANE - Deus me levou a tempo. 1º MINISTRO - E minha pessoa, Não pode embarcar? JOANE - Tua pessoa?! Esqueceste-te da miséria e do desemprego Em que deixaste o país?! 1º MINISTRO - Sempre fiz o que achava correcto. MIN. EDUCAÇÃO - E minha pessoa que sempre zelou pelos Interesses dos alunos e professores? JOANE - Interesses? Tudo o que fizeste foi humilhar-nos e Dificultar-nos os estudos. MIN. EDUCAÇÃO - Se pessoas tão importantes como nós Não entram nesta barca, Quem entrará? 1º MINISTRO - Vamos querida! Desista, Esta barca não é digna de nossa presença. MIN. EDUCAÇÃO - Tem razão, meu amor. Então, como vai o seu Magalhães? Tem jogado muito?
1º MINISTRO - Ainda não passei O segundo nível do “Super Mário”. MIN. EDUCAÇÃO - Lamento, Mas não posso ajudá-lo! Ainda não cheguei a esse nível. Carregou a bateria do seu Maga-lhães? 1º MINISTRO - Não previ que isto iria acontecer. MIN. EDUCAÇÃO - E o caso Free-port? Conseguiu ser ilibado? 1º MINISTRO - Agora que aqui estou, Já é tarde para me condenarem. Mas não consegui limpar o meu nome. DIABO - Quem vem aí? 1º MINISTRO - Eu, o vosso Primei-ro, E a Ministra da Educação. DIABO - E o que fazem Pessoas tão importantes Em meu batel? MIN. EDUCAÇÃO - O destino ditou Que nossas almas reinassem no Ponto de Lúcifer. DIABO - Entrem, Que em breve chegarão mais pas-sageiros. Ana Gisela; Mariana e Stephanie - 9ºA
Cena da Professora Dirige-se a professora de língua por-tuguesa do 9ºA, Rosa Marques à barca do Inferno, acompanhada de um livro de ponto e um montão de cadernetas:
R.M. - Hou da barca!
Diabo - Quem vem lá
R.M. - Sou eu, a professora de português do 9ºA.
Diabo - Oh, santa professora hon-rada, entrai, entrai�
R.M. - Pera onde é a viagem?
Diabo - Pera o fogo infernal haveis
DEPARTAMENTO de LÍNGUAS
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O Bugio
de ir. Hi-hi-hi�
R.M. - Dix! Livrai-me, Pera lá não hei-de ir.
Diabo - Haveis de ir si, si, si�
R.M - E os alunos que ensinei?
Diabo - E as faltas que marcaste? E os recados que mandaste? Os alunos que torturaste, naquelas horas de “turtoria”?
R.M. - Foi tudo bem merecido.
Diabo - Não tomes de mais demora, pois vais para o Inferno agora e em Boa-Hora.
R.M. - À outra barca me vou, depois de tanto trabalho que me deu aquele 9º A, mereço paz eternal. Rosa Marques dirige-se à barca do
Paraíso e diz o Anjo:
Anjo - Entrai, entrai! Pois já estava a vossa espera.
Joane - Eh lá, que s´tora cool.
R.M. - Pois agora hei-de ir ao descanso merecido. Aturar o João Manuel, Diogo e o João Mesquita, É caminho para o éden. E assim, Rosa Marques embarca
rumo ao Paraíso. Diogo Ribeiro e João Mesquita - 9º A
A história é sobre uma mãe soltei-ra, que tem um pequeno hotel, numa ilha grega; Donna está prestes a dei-xar partir a sua filha, Sophie, que criou sozinha. Para o casamento da filha, Don-na, convida as duas melhores ami-gas, a cómica e prática Rosie e a super-divorciada, Tanya – as quais
pertenciam todas a uma banda “Donna and the Dynamos”. Mas, a sua filha Sophie secretamente convi-dou três pessoas. Com isto pretendia descobrir o seu verdadeiro pai, que a levaria, no dia do casamento, ao altar. No espaço de vinte e quatro horas hilariantes e mágicas, através de músicas e momentos positivos e negativos, surgem novos amores e renascerão antigos. A minha opinião sobre o filme é muito positiva. Acho que foi a primei-ra vez que numa ida ao cinema, as pessoas cantavam (até porque a banda sonora era duma banda muito conhecida dos anos 70, os ABBA) aplaudiam, e até na parte final do filme, eles perguntavam – nos se nós queríamos mais uma música e as pessoas começaram todas a gritar “Sim!”. Estas acabaram por interagir com o filme. Gostei também muito do encaixe das músicas no enredo. A actriz que mais me surpreendeu, pela positiva, foi Meryl Streep (Donna), adorei vê-la naquele papel e a voz dela encantou-me. Não acho que este filme seja uma obra-prima do cinema, não tem um argumento de reflexão ou um assun-to que englobe a humanidade, mas também me parece que não tenha sido esse o objectivo do filme. Mas é seguramente um filme que nos envol-ve em momentos de diversão, de relaxamento e que nos faz esquecer os momentos mais difíceis da vida.
Mariana Martins - 7ºD
adoramos
Adorámos participar na activida- de do dia dos namorados, comemorado na escola com a distribuição do correio do cupido e uma dança. Com a ajuda de vários colegas do ensino especial, recolhemos vários poemas de amor de autores conheci-dos e distribuímos aos nossos cole-
gas, funcionários e professores. Neste dia tão especial escolhe-mos o poema “Ser Poeta” de Florbela
Espanca para o declamar e cantar a alguns dos nossos professores. Apro-veitamos o jornal para o dedicar a quem não o recebeu pois todos os dias são dias de amor.
Marta Monteiro e Marta Cunha
DEPARTAMENTO de LÍNGUAS
DIA DOS
�AMORA-
DOS
Ser Poeta
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei do Reino de Aquém e de Além Dor! É ter de mil desejos o esplendor E não saber sequer que se dese-ja! É ter cá dentro um astro que fla-meja, É ter garras e asas de condor! É ter fome, é ter sede de Infini-to! Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim... É condensar o mundo num só gri-to! E é amar-te, assim, perdidamen-te... É seres alma, e sangue, e vida em mim E dizê-lo cantando a toda a gen-te!
Florbela Espanca
Educação Especial
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O Bugio
CARNAVAIS DE TODO O MUNDO
No âmbito desta actividade pro-movida pelo grupo disciplinar de Geografia, foi pedida a colaboração de todas as turmas dos 7º,8º e 9º anos. Os alunos participaram com entusiasmo e demonstraram empe-nho e criatividade. Deram a sua contribuição na pesquisa, recolha, selecção e trata-mento de informação sobre o tema, nomeadamente na apresentação de PowerPoint com imagens, textos e vídeos alusivos aos carnavais de todo o mundo. Também construíram máscaras e trajes para usaram no desfile carnavalesco e outros colori-ram a biblioteca da nossa escola. Deixamos aqui alguns exemplos de máscaras que caracterizam o Carnaval, em alguns “cantos do mundo”. Manuela Carvalho
Hoje festejado em várias partes do mundo, o Carnaval ou Entrudo teve origem na Europa. Do latim levare (retirar) e carne, o Carnaval marcava o fim dos pra-zeres carnais e era celebrado com grande liberdade de costumes, em que se podia comer e beber sem limite, nos três dias anteriores à Quaresma, período de abstinência em que só era permitido comer pei-xe. O Carnaval de Veneza é consi-derado o mais famoso e importante de toda a Europa. As suas origens, segundo se pensa, remontam o ano de 1162, quando a então designada Repubblica Della Serenissima, ganhou uma importante guerra con-tra Ulrico. Após a derrota, Ulrico
teve de pagar um touro e doze por-cos à cidade e, desde então, estes passaram a fazer parte da festa da sexta – feira gorda, que consistia em matar o mesmo número de ani-mais na praça de S. Marcos, numa grande festa que incluía banquetes, truques de magia, marionetas, dan-ças, espectáculos de acrobacias, entre outros. Os trajes que se usam são característicos do século XVIII, e comuns às mascher nobile, ou seja, máscaras nobres, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde 1979 foram sendo somadas outras cores aos trajes, embora as máscaras conti-nuem a ser brancas, prateadas e douradas. Estes trajes eram usados pelos nobres venezianos para se manterem anónimos e traírem as esposas e, para se divertirem sem serem identificados. As venezianas faziam o mesmo vestindo – se de Colombinas. Esta festa Veneziana dura 10 dias. Todas as noites se realizam bailes e as companhias conhecidas como compagnie della calza, desfi-lam por toda a cidade. Entre todas as mais conhecidas são Os Arden-tes e Os Antigos. Também há gru-
pos de cavaleiros que se juntam na praça de São Marco, desfilam e cantam para lembrar os costumes medievais. Todos os anos há tam-bém uma italiana, que sozinha ou em grupo, veste sempre fatos muito luxuosos que têm sempre o mesmo tema, apesar de serem diferentes. Esse tema é “A Lua”. Neste Carna-val veneziano as crianças destacam – se também no meio de toda a mul-tidão.
Os brincos imitam as tradicionais máscaras de Veneza. Os comer-ciantes dispõe de diversos acessó-rios para as pessoas usarem no Carnaval ou levarem de lembrança para casa. Esta é uma das épocas mais rentáveis para Veneza. Os turistas vêm de todas as partes do mundo mas, principalmente de paí-ses europeus como França, Alema-nha e Inglaterra. Esta é a atmosfera de Veneza no Carnaval, uma mis-tura de luxo e sim-plicidade, alegria e sobriedade, das máscaras mais famosas do mundo. Mariana Martins 7º D
DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS e SOCIAIS
Carnaval Africano
Carnaval da América
Carnaval de Veneza
Carnaval do Japão.
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O Bugio
(Continuação da Página Anterior)
Biografia de D. João IV (19-03-1604/06-11-1656) (15-12-1640/06-11-1656)
Monarca português, nasceu em Vila Viçosa, a 19 de Março de 1604 e a partir de 29 de Outubro de 1630 tornou-se o 8.o duque de Bragança. Casou com D. Luísa de Gusmão, espanhola de nascimento, a 12 de Janeiro de 1633. Foi escolhido pelos obreiros da Restauração para rei de Portugal. 1 de Dezembro de 1640 foi a data da restauração da indepen-dência de Portugal, face ao reino de Espanha. Terminava assim a dinastia filipina, que durante 60 anos governa-ra Portugal. D. João IV foi aclamado rei a 15 de Dezembro. Pese embora a conjura de 1641 contra o novo rei, da qual resultou uma severa punição para os seus responsáveis, D. João IV teve o apoio da grande maioria da socieda-de portuguesa, o que lhe permitiu criar novos impostos, desvalorizar a moeda e recrutar voluntários para fazer face às necessidades monetá-rias e humanas de um confronto mili-tar, que se adivinhava próximo, com a vizinha Espanha. Em 1641 verificaram-se os primei-ros confrontos, saldando-se por uma vitória do exército português na Bata-lha do Montijo e uma tentativa fracas-sada dos espanhóis no cerco de Elvas. A Espanha estava fortemente mergulhada na Guerra dos Trinta Anos, pelo que foi preciso esperar pelo fim da guerra entre franceses e espanhóis, que só se verificou em
1659, para que os espanhóis pudes-sem concentrar todas as suas aten-ções na anulação da Restauração portuguesa. Durante este período, D. João IV, com o objectivo de legitimar a revolu-ção e obter auxílio militar e financei-ro, enviou embaixadores para as principais Cortes europeias. Era necessário convencer os reinos euro-peus de que D. João IV não era um rebelde, mas sim o legítimo herdeiro do trono que havia sido usurpado pelos Filipes. D. João IV apresenta-se, assim, como o legítimo herdeiro do cardeal D. Henrique, pois, em 1580, quem deveria ter sucedido no trono era D. Catarina, duquesa de Bragança, e não Filipe II de Espanha. Os embaixadores vão também legitimar o novo rei segundo o novo princípio político de que o poder era conferido por Deus ao povo, que, por sua vez, o transmitia ao rei. D. João IV faleceu a 6 de Novem-bro de 1656, deixando o reino, políti-ca e militarmente organizado, entre-gue à regência de D. Luísa de Gus-mão. Sofia Rocha e Sara Pereira - 8º D
Ninguém ficou indiferente à agita-ção que movimentou toda a comuni-dade escolar, na última semana de aulas, do primeiro período.
Os docentes de Educação Visual e Tecnológica, mais uma vez, deram à nossa escola o colorido característi-co da época natalícia, com a decora-ção e apresentação de diversos tra-balhos, realizados no âmbito da disci-plina.
Logo no primeiro hall de entrada, havia uma decoração natalícia, feita pelos professores e alunos de Educação Visual e Tec-nológica, em que os motivos de Natal ilumi-navam o tecto, como estrelas a anunciar o presépio, que se encon-trava mais à frente, todo
ele construído em papel de jornal e revista, sendo de realçar a criativida-de, originalidade e a imaginação de quem o concebeu.
O segundo hall de entrada, tam-bém foi decorado com vários painéis, dois deles só com postais de Natal, realizados pelos alunos do 2º ciclo e um outro, realizado nas aulas de Ate-lier de Expressão Plástica.
Não faltaram, também, as bolas, as estrelas, as árvores e os Pais Natais que decoraram, muitos recan-tos da nossa escola.
Por fim, como forma de encerra-
mento do primeiro período, realiza-ram-se, no dia dezoito de Dezembro, na sala de
convívio dos alunos, quatro ate-liês, promovidos por vários docentes, que despertaram o entusiasmo de todos os alunos que por lá passaram.
Estão todos de parabéns, por mais estas iniciativas que ajudam a construir a escola que todos nós que-remos. Cidália Paiva (docente)
DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES
Educação Visual e Tecnológica
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O Bugio
«Entra no Carnaval com a
Matemática disfarçando um
número»
Os professores, que integram a equipa do Plano da Matemática, agradecem aos encarregados de educação a colaboração dada para a concretização desta actividade, e dão os parabéns a todos os alunos que nela participaram, disfarçando um número. Ficam aqui alguns registos des-ses trabalhos.
“Ano Internacional da Astro-nomia 2009”.
Eis alguns dos trabalhos realiza-dos por alunos do 7.º Ano – Tur-ma D, em Área de Projecto, subordinados ao tema “Ano Inter-nacional da Astronomia 2009”.
Constelação – “Os três ami-gos”
Procyon, Betelgeuse e Aldeba-ran, filhos de Zénon, eram irmãos mas, para além disso, tinham uma amizade muito forte e eram insepa-ráveis. Um dia, foram lutar pelo bem da sua terra, mas mal esperavam que
uma desgraça acontecesse. Betel-geuse e Aldebaran morreram a lutar, com um golpe de espada no peito. Quando soube da notícia, Proc-yon ficou tão triste que decidiu juntar-se às suas irmãs no Reino dos Mortos. Seu pai, Zénon, deus das cons-telações, ficou tão sensibilizado que decidiu mandar Procyon para junto das suas irmãs e, surpreendido pelo pedido, homenageou-os fazendo uma constelação com a imagem dos três como símbolo da amizade. André Santos, Ana Cardoso, Carolina
Leal, Mariana Fernandes, 7.º D
Quem sou eu? Sou conhecido como deusa do amor, Também pela estrela da manhã, Estou muito perto do Sol, Por isso está muito calor.
Chamam-me deus dos céus, Fui descoberto em 1781. Satélites não me faltam, Pois tenho 21. Sou o maior de todos eles, Dizem que sou o deus dos deuses. Tenho muitas luas ao meu redor, Mas na minha superfície não há calor. Sou o mensageiro dos deuses, Estou muito próximo do Sol, A minha superfície parece a Lua, Crateras são um rol. Sou o planeta vermelho, O segundo mais perto da Terra. Tenho duas pequenas luas, A cor é a do óxido de ferro. Adivinhas de: Cristiano Almeida, José
Queirós e José Duarte, 7.º D
DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS
R: Vénus; R: Úrano ; R: Júpiter; R: Mercú-rio ; R: Marte
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O Bugio
Visita ao Centro Cultural de Sobrado
Hora do conto No dia dezoito de Fevereiro, deslo-cámo-nos de camioneta ao Centro Cultural de Sobrado para assistir à “Hora do conto”, com a apresentação das histórias” As quatro estações” e “A lagarta comilona” pelo Jardim de Infância” A primeira história a ser representa-da “As quatro estações ” tinha como personagens principais um menino e uma fada e esta explicava-lhe em sonho o que caracteriza cada uma das estações do ano. A representa-ção terminou com a canção ”Eu gos-to é do Verão”, em que todos partici-pámos. Após uma pequena pausa para preparação do cenário, assistimos à representação da história ”A lagarta comilona” com sombras chinesas. Nesta história a lagarta comia mui-tas peças de frutas diferentes e folhas. Depois de passar duas semanas no casulo, a lagarta transformou-se numa linda borboleta. Esta história termina com a canção “O bicho de seda” Passámos uma manhã muito agra-dável e aprendemos coisas novas
Juvenal, o pardal A caminho da escola das Gaze-tas, um bando de pardais atropelava-se para conseguir apanhar uma migalha, porque estava cheio de fome. Mas, depois desta discussão, os pardais voltavam a ficar amigos e voando diziam: - Somos livres! Somos livres! Foi assim que chegaram ao jar-dim, onde o velho anão vivia, e viram algumas das suas roupas pendura-das numa corda. O pardal Juvenal resolveu divertir-se com os irmãos experimentando-as. Pôs o gorro, enfiou o casaquinho e começou a imitar o anão Julião. A brincadeira só acabou quando a
camponesa veio deitar milho às gali-nhas, pois os pássaros voaram rapi-damente até ao galinheiro. Entretan-to, na capoeira as galinhas e o galo apertaram-se e não deixavam os par-dais comer. O Juvenal, zangado, voou por cima do galo e arrancou-lhe a pena mais bela. Voltando-se, o galo perguntou quem lhe tinha feito aquilo e os pintainhos disseram que tinha sido o velho Julião e ele foi atrás dele. Atraído pelo barulho, o anão veio à janela da sua casa, que era um cogumelo e perguntou o que tinha acontecido, ao escaravelho. Então viu as suas roupas penduradas nos ramos de uma árvore, aí colocadas pelos pardais. O velho Julião insultou
-os, saiu de casa com o escadote, colocou-o encostado à árvore e subiu para as ir buscar, enquanto os par-dais voavam para os ramos mais altos. Quando o anão conseguiu lá che-gar, vestiu-as e desceu rapidamente. Assim que ele pôs um pé no chão, o galo atacou-o e o Juvenal sentindo-se culpado veio ajudá-lo a libertar-se. Ele disse-lhe que um jovem frango estava no galinheiro a seduzir as suas galinhas e imediatamente este correu para lá. Esta cena divertiu todos, até o Julião, a quem já tinha passado o susto. Alunos da Escola EB1 da Balsa
ESCOLA EB1/JI da BALSA
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O Bugio
Carnaval no Jardim de Infância da Balsa
Mais uma vez o Jardim de Infân-cia da Balsa vem dar notícias. Nes-tas últimas semanas, andámos em grande azáfama com os preparati-vos para o grande desfile de Carna-val. Este ano, após aturada análise, escolhemos, como tema do nosso desfile, a história dos “Três porqui-nhos”. Para os preparativos contá-mos com a preciosa e indispensável ajuda dos pais, que nos ofereceram as esponjas para o corpo dos por-quinhos. A isso juntámos alguns adereços, sendo o resultado de belo efeito. Também a caracterização dos lobos mereceu apreciações muito positivas de todos. A alegria e excitação das crian-ças foram evidentes e contagiantes sendo a ansiedade crescente à medida que se aproximava o grande
dia. Também os pais não consegui-ram esconder a ansiedade e curiosi-
dade para verem o efeito final dos disfarces. Este ano, o desfile contou com a participação de todas as escolas da freguesia de Sobrado, tendo o enor-me corso transfigurado as ruas com uma imensa mole humana a acom-
panhar o cortejo. Foi mais um momento marcante na nossa actividade e, cremos, ficará marcada na memória de todos. “Viva o Carnaval, viva a alegria que a ninguém faz mal”.
Virgínia Cardoso
ESCOLA EB1/JI da BALSA
A semana da leitura no Jardim de Infância da Balsa
O Jardim de Infância da Balsa viveu intensamente a semana da Lei-tura. Todos os dias a educadora leu uma história que, depois, foi explora-da a vários níveis: reconto, dramati-zação e expressão plástica. No entanto, houve um dia que foi ainda mais marcante que os demais. Na quinta-feira, veio à nossa escola, o professor Cláudio Alves ler-nos algumas histórias. As histórias esco-lhidas eram da autoria de Alexandre Parafita, o qual fez uma pesquisa junto das pessoas mais velhas de diversas regiões pertencentes a paí-ses, onde se fala a língua portugue-sa. As crianças do Jardim de Infância ficaram inebriadas com o entusias-mo, o ritmo e a forma “adocicada” que o professor Cláudio pôs nas his-tórias que nos presenteou. De tarde, o professor Cláudio, leu mais histórias, agora para os meni-nos de toda a escola e, mais uma
vez, riu e brincou com as crianças, questionando-as sobres as histórias e maravilhando-as com o ênfase que pôs na narrativa. De salientar também, a participa-ção das crianças do J.I. da Balsa no programa de actividades da Bibliote-ca do Agrupamento. Os alunos do 5º ano presentearam-nos com a lenda “As amendoeiras em flor” como relata a nossa história de Portugal.
Para esta actividade contámos com, a sempre importante, participa-ção dos pais no transporte das crian-ças e também com a sua presença na audição da lenda. Esta foi uma semana muito inten-sa e que, seguramente, terá deixado profundas marcas positivas nas crianças despertando-as para o livro e para a leitura.
Virgínia Cardoso
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O Bugio
O Sapo Apaixonado
Era uma vez um sapo que se sen-tia muito estranho, porque tinha uma
coisa dentro dele que fazia tum-tum. Encontrou o Porquinho que lhe
disse que ele devia estar constipado e mandou-o ir para a cama.
Foi a casa da Lebre e explicou-lhe o que sentia. A Lebre pegou num livro e foi pesquisar: “Coração a bater acelerado, ataques de calor e de frio�” e descobriu que ele estava apaixonado.
Encontrou novamente o Porqui-nho e contou-lhe que estava apaixo-nado pela Pata Branca.
Foi para casa e como não sabia escrever fez-lhe uma linda pintura, mas não teve coragem de lha entre-gar e decidiu colocá-la debaixo da porta.
Nos dias seguintes levou-lhe vários presentes, mas nunca conse-guiu entregá-los pessoalmente e dei-xou-os sempre na soleira da porta.
Certo dia, decidiu bater o recorde de salto em altura para impressionar a Pata.
Estava ele a praticar, quando per-
deu o equilíbrio e caiu ao chão. A Pata ia a passar e foi ajudá-lo.
Levou-o para casa e cuidou dele. Ela disse que gostava muito dele e ele conseguiu ganhar coragem para dizer o que sentia por ela.
A partir desse dia amam-se perdi-damente, porque o amor não conhe-ce barreiras.
Trabalho realizado pelos alunos do 2º e
3ºanos
A festa de Carnaval na nos-
sa escola Sexta-feira, dia 20 de Fevereiro,
foi o desfile de Carnaval das escolas do nosso Agrupamento.
Logo pela manhã, chegámos à nossa escola todos mascarados, de acordo com a história que trabalhá-
mos na sala de aula “ O Capuchinho Vermelho”, no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
Como o desfile partia da E.B.2,3 de Sobrado, fomos de camioneta até lá, onde nos juntámos às outras tur-mas para começarmos a desfilar pelas ruas de Sobrado.
Durante o desfile demonstrámos a nossa alegria, atirando serpentinas e confetis a todas as pessoas que nos viam. Pelo caminho cantámos uma canção de Carnaval que apren-demos na escola.
No final do desfile regressámos à nossa escola, cansados, mas muito felizes. Todos nós gostámos muito do Carnaval e estamos ansiosos que chegue o próximo, pois é uma festa muito alegre e divertida.
Trabalho realizado pelos alunos do 1º e 4º anos
ESCOLA EB 1 da LOMBA
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O Bugio
A VIDA DAS BORBOLETAS
ESCOLA EB 1/JI de FIJÓS
3. Crisálida A lagarta enrola-se numa capa protecto-ra (casulo), suspensa numa folha forte ou num galho. Agora, vai transformar-se lentamente – é a metamorfose. Quando sair da sua capa, a borboleta vai aguar-dar algum tempo para as asas secarem, antes de voar.
4. Borboleta adulta Que bom ser livre! As borboletas têm padrões de voo diferentes: em linha recta quando migram; em círculos lentos, à procura de alimentos; em figuras acrobáticas, para atrair um(a) companheiro(a). As novas fêmeas são fecundadas após saírem das cri-sálidas. A seguir, depositam os seus ovos numa nova planta. Reinicia-se o ciclo.
2. Fase larvar Ao saírem dos ovos, as lagartas só pen-sam em comer: devoram as cascas e mastigam sem parar as folhas da sua planta. Com uma excepção: não comem a folha onde fazem o seu ninho, para descansarem à noite. Vão precisar de toda a energia.
1. Ovos A fêmea procura uma planta que lhe agra-de e coloca os ovos nas folhas. O proces-
so demora algumas horas e os ovos variam em cor, tamanho e forma. Os ovos
eclodem poucos dias depois, de onde
saem lagartas.
JI de Fijós - Grupo 1
Trabalho colectivo dos alunos do 3º ano - Turma
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O Bugio
ESCOLA EB 1/JI de FIJÓS
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O Bugio
“LER para CRESCER” Após o Natal, e continuando a trabalhar no nosso projecto “Ler para crescer”, escolhemos a história da “Gota Gotinha” para a explorar-mos com todo o grupo. Começá-mos por ouvir a história, adquirir o livro e representá-la de várias for-mas. Uma delas foi teatro de som-bras�
De uma nuvem fofinha Caiu uma pequena gotinha Era feita de água limpa e transpa-rente E assustou toda a gente Que passava na cidade. Ai que vem aí uma grande chuvada! Dizia a Dona Antónia, Sempre muito atarefada, Que tinha acabado de estender A sua roupa bem lavada. Ai que vem aí uma grande tempes-tade! Dizia a Dona Rita Que andava sempre aflita. Porque tinha muito medo De ver estragado O seu novo penteado. Quem me dera que esta gotinha Não viesse sozinha! Dizia o Senhor Fonseca, Muito triste e preocupado, Por ver que a sua horta estava seca.
Não sou chuva nem tempestade. Sou só uma gotinha De agua fresca e limpinha. A gotinha ficou triste Ao ver tombar as flores, As arvores que se desfolhavam... E os pobres passarinhos que perde-ram o abrigo Nos ramos secos de um limoeiro amigo. Cheia de pena, a Gotinha Subiu a sua nuvem fofinha E pediu às irmãs Que abraçassem com força. E juntas caíram sobre a horta Numa linda chuva fresca Dando de beber às cenouras Aos tomates, às couves e as cour-gettes, Aos brócolos, beterrabas e rabane-tes Que o Senhor Fonseca tinha semeado Com tanto carinho e cuidado. Abençoada chuvinha! Obrigado, Gotinha! Disse o senhor Fonseca muito agra-decido. E quanto à Dona Antónia e à Dona Rita? Que lhes terá acontecido? A Dona Antónia recolheu muito depressa a sua roupa. E a dona Rita meteu-se em casa Para que a chuva não lhe desman-chasse a sua poupa. (Retirado da Revista Educadores de Infância)
História de uma Gotinha
ESCOLA EB 1/JI de CAMPELO
A Primavera A Primavera A Primavera A Primavera
A Primavera é bonita; as flores crescem por todo o lado e as árvores ficam com muitas folhas. As borboletas
muito coloridas pousam nas flores, contentes por haver sol, calor e alegria.
Os passarinhos, felizes cantam nos ramos das árvores e preparam os ninhos para a chegada dos seus filhi-nhos. Eu gosto muito da Primavera que é uma estação do ano e começa no dia 21 de Março. Do que mais gosto nesta época do ano, é de ver os canteiros cheios de flores de várias cores, dos dias que começam a ficar maiores e por isso te
mos mais tempo para brincar quando saímos da escola. As pessoas andam mais bem dispos-tas, porque o sol alegra toda a gente. Falta pouco, vem aí a Primavera.
João Carlos Santos Sousa 2º ano EB1/JI de Fijós
«Páscoa Feliz» noutras línguas
∗ Alemanha - Schöne Ostern;
∗ Itália - Buona pasqua;
∗ Laos - Souk san van easter;
∗ Macedónia - Sreken veligden;
∗ Inglês - Happy easter;
∗ França - Joyeuses pâques;
∗ Grécia - Kalo paska;
∗ China - Fouai hwo gie quai le;
∗ Árabes - Eid-foss'h mubarak;
∗ Croácia - Sretun uskrs;
∗ Espanha - Felices Pascuas.
∗ Suécia - Glad Pask. www.junior.te.pt Clube de Jornalismo
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O Bugio
A Festa da Primavera Numa floresta encantada viviam muitos animais. Certo dia, os animais decidiram fazer uma festa; a festa da Primave-ra. Nenhum dos habitantes da flores-ta queria faltar! Assim todos os animais participa-ram na festa, com muita alegria e felicidade. Cada habitante da floresta realizou a sua tarefa, também houve orques-
tra e lanche para todos. Foi uma grande animação na floresta.
No fim da festa limparam tudo, para as flores ficarem felizes.
Carolina e Ariana Turma C1 de Campelo
Segredos a Revelar sobre o Ambiente foi o tema do projecto que apresentámos, a toda a comunidade, no desfile de Carnaval. O curso de
água poluída, com os peixes à super-fície, desesperados para respirarem, serviu de mote para despertar cons-ciências e incentivar à redução da poluição.
Turma C2 de Campelo
No dia 20 de Fevereiro de 2009 celebrámos o nosso Carnaval. Chegámos à nossa escola e vesti-mos os fatos que construímos com material reciclado. Esses fatos foram feitos com sacos do lixo, com paco-tes de leite, garrafões de água, penas de pombas e uma rolha para o nariz. Para o fato do Gepetto utilizámos algodão e também sacos do lixo. Pintámos as caras. Saímos da escola em direcção à EB23 de Sobrado. Uma vez todas as escolas reunidas, partimos para o nosso desfile. Percorremos algumas ruas de Sobrado até ao centro da vila. Quando chegámos à nossa esco-la parámos e ficámos a ver o resto do cortejo. Este dia foi muito divertido e especial.
Turma C3º/4º de Campelo
A PADEIRA DE ALJUBARROTA
Brites de Almeida, mais conheci-da como a “Padeira de Aljubarrota“ era uma mulher muito forte e muito corajosa. Conta a lenda que desde pequena, se revelou uma mulher cor-pulenta, ossuda e feia, de nariz adun-co, boca muito rasgada e cabelos crespos. Diz-se que tinha seis dedos em cada mão.
Nasceu em Faro, no século XIV, numa família pobre e humilde e em criança preferia vagabundear e andar à pancada, em vez de ajudar os pais na taberna, seu sustento. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, desde ter morto com a sua espada um pretendente, até à fuga para Espanha, a bordo de um batel assaltado por piratas que a venderam, como escrava, a um senhor poderoso da Mauritânia. Depois de tanto fugir, arranjou um emprego como assistente de padeira em Aljubarrota. Passados alguns anos, a patroa de Brites de Almeida morreu, ficando para ela o negócio de padeira. Quando se deu em Aljubarrota a batalha entre portugueses e castelha-nos, sete deles fugiram tendo vindo a abrigar-se no forno da padeira. Com a pá do pão, matou-os logo ali. Conta a história que Brites aca-bou os seus dias em paz, junto do seu marido, um honesto lavrador. A memória dos seus feitos herói-cos ficou para sempre como símbolo da Independência de Portugal. Turma C4 de Campelo
ESCOLA EB 1/JI de CAMPELO
Carnaval
Joana Dias
Tiago
O nosso Carnaval
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O Bugio
EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS Muitos dos meninos, do Jardim-de
-infância de Paço, tinham um pre-
sépio em casa. Antes do Natal, foi
explicada a história do primeiro
presépio. Terminada a época
natalícia, não tardariam a ser
guardados em caixas para
“dormirem um sono anual”. Por
isso, antes disso acontecer, todas
as crianças, incluindo as do 1º
ciclo, foram convidadas a expô-los
no átrio da escola. E, a exposição
aconteceu com muitos e bonitos
presépios que
vieram à esco-
la, pela mão
dos alunos,
dos pais, dos
irmãos e dos
professores.
Essa expo-
sição decorreu
de 6 a 16 de
Janeiro, termi-
nando com o
“Cantar das
Janeiras” no referido recinto, con-
tando com a presença de um
número significativo de familiares
e amigos. Jardim de Infância de Paço - Raquel Alves
Semana da Leitura
Na semana de 2 a 6 de Março, integrado no Plano Nacional de Leitura e no nos-so Projecto “ Ler para cres-cer”, a nossa escola dinami-zou, com os alunos, um con-junto de actividades, para a motivação para a leitura.
Ao longo da semana, todos os grupos turma trabalharam obras da mesma autora, Luísa Ducla Soares.
Todos leram e exploraram os tex-tos, tendo sido diversificadas as for-mas de abordagem. Assim, as ideias retiradas foram colocadas em dese-nho, dramatizadas, contadas, recon-tadas,...
No dia 6 de Março, fomos todos para uma sala, para que cada turma apresentasse os diferentes trabalhos desenvolvidos, ao longo da semana. A turma do 1.º ano e a Pré-escola escolheram a mesma história, O homem alto e a mulher baixinha”.
Nós gostámos muito de ver, pro-jectados, os desenhos que os meni-nos, mais pequeninos, fizeram e ficá-mos muito atentos à leitura do Ale-xandre que leu a história muito bem.
Em seguida, a professora Rosa apresentou a história “o céu está a cair” e ofereceu-nos um marcador de livros.
A professora Carla mostrou, tam-
bém, desenhos bonitos dos seus alu-nos e leu uma história, “ O homem magro e a mulher gorda” que nós gostámos muito e até descobrimos que ela também estava no nosso livro “Tudo ao Contrário”.
A turma do 1.º ano, que se envolveu imenso neste projecto, pro-duziu um livro com as ilustrações feitas, por cada aluno, sobre o conto abordado. Como forma de não esquecerem este dia e a importância da leitura, levaram-no para casa, para mais tarde “recordar”...
A turma do 1.ºAno – Escola de Paço
ESCOLA EB 1/JI do PAÇO
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O Bugio
UMA FÁBULA DE LA FONTAINE (1621-1695)
Num dia de aulas, a nossa pro-
fessora contou a Fábula "A Galinha
dos Ovos de Ouro". Atribui-se aos
animais sentimentos e atitudes
humanas� para que o homem pos-
sa reflectir sobre os seus defeitos.
La Fontaine dizia: "Uso os animais
para instruir os homens". Esta Fábu-
la é uma "história de sempre" rees-
crita e adaptada por escritores por-
tugueses, transmitindo-nos uma
lição de moral "Quem tudo quer,
tudo perde".
Aproximava-se o Carnaval e,
com base nesta fábula, resolvemos
fantasiar-nos de galinhas.
Envolvemos toda a comunidade
educativa neste projecto, participan-
do e colaborando com empenho e
dedicação. Cada um de nós fez a
recolha de materiais reutilizáveis:
jornais, T-shirts velhas, cartolinas e
esponjas, de forma a reduzir a
quantidade de lixo existente no nos-
so Planeta.
Depois disto, colocámos mãos à
obra... e, produzimos umas galinhas
muito bonitas! "Todas iguais, todas
diferentes", com cores ao nosso
gosto!
A Fábula foi explorada de forma
divertida e, valorizámos o gosto pela
leitura/escrita, as expressões, as
tradições, a alimentação e os seres
vivos.
Texto Colectivo (com supressões)
Alunos 2º/3º anos – EB1 de Paço – Prof.
Rosa Soares
SEMANA DA LEITURA
De 2 a 6 de Março, realizámos a
semana da leitura. Leram-se textos
em prosa e poesia, de escritores
portugueses: António Torrado, Luísa
Ducla Soares e João Pedro Mésse-
der. Em relação ao segundo escritor
elaborou-se uma apresentação em
PowerPoint sobre um conto portu-
guês “O céu está a cair”. Em relação
ao terceiro escritor, produziu-se
poemas à maneira dele “INVEJA”.
Todos criaram poemas bonitos! Dei-
xo aqui um cheirinho da maneira de
sentir do idealista André Bogalho
do 3º ano.
Invejo os cabelos das meninas
Invejo as sementes das plantas,
Invejo a inteligência dos robôs.
Invejo o bom sabor da comida
Invejo as cores do papagaio,
Invejo as invenções dos cientistas,
Invejo a força dos adultos,
Invejo a dureza das rochas.
Invejo os dentes dos tubarões,
Invejo a grandeza das baleias,
Invejo a raiva do leão
E o meu balão que foge da mão.
EB1 de Paço – Prof. Rosa Soares - T 2º/3
ano
ESCOLA EB1/JI do PAÇO
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O Bugio
(Continuação da Página Anterior) CARNAVAL
O Grupo de crianças do Jardim-de-infância de Paço acordou que “A Carochinha e o João Ratão” seria a história escolhida para nos inspirar nas fantasias de Carnaval. O guarda-roupa foi elaborado na escola com grande envolvimento das crianças e ajuda dos adultos. Valorizou-se a reutilização de materiais (calças velhas, cruzetas de arame usadas, plásticos, meias�) e aplicaram-se outros novos (cartolinas, papel auto-colante, tintas�). Fica aqui uma foto do dia 20 de Fevereiro mas, queren-do saber mais, é só consultar o Blo-gue:http:escoladepacoapasso.blogspot.com Jardim de Infância de Paço - Raquel Alves-
Desfile de Carnaval
Desfile de Carnaval Realizou-se, mais uma vez, o
Desfile de Carnaval do Agrupamento
Vertical de Escolas de S. João de
Sobrado.
Às 9h:10m da manhã, do dia 20
de Fevereiro, começou o desfile
(quer dizer, atrasou um bocado mas
isso não importa ☺).
Professores e alunos participaram
activamente nesta actividade e foi bastante engraçado, pois íamos traja-
dos de acordo com uma obra literária
do Plano Nacional de Leitura. A nos-
sa turma escolheu “O Grilo Verde” de
António Mota e fizemos fraques ver-
des e pretos usando sacos de plásti-
co e outros materiais recuperados.
O percurso foi desde a nossa
Escola, até ao centro de Sobrado e
depois regressámos ao ponto de par-
tida.
Muitas pessoas saíram à rua para
nos verem, e como estava bastante
gente, todos queriam estar à frente
para se divertirem e verem melhor
todos os participantes.
Chegados à Escola, dançámos
um pouco e convivemos com outros
colegas, num clima de muita alegria.
Foi um desfile cansa-
tivo, mas valeu a pena,
pois vimos fatos engra-
çados, mostrámos o
nosso trabalho a toda a
comunidade e divertimo-
nos imenso. Venha o
próximo!
Ana Rita Soares e Marisa Dantas – 6.º B
PÁGINA do CLUBE
Os bonitos soldadinhos do 7º C
A Diana e a D. Elisabete também entraram na festa
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O Bugio
PÁGINA do CLUBE
MARAVILHAS PORTUGUESAS NO MUNDO - 10 de JUNHO de 2009
Depois de alguma polémica, foram escolhidos os 27 monu-mentos, candidatos a serem as 7 MARAVILHAS DE ORIGEM PORTU-
GUESA NO MUNDO. Se outro mérito não tiver este certame, serve, pelo menos, para lembrar a presença de Portugal no mundo e dar a conhecer um vasto património, muito dele, classificado pela UNESCO. A votação pode ser feita através da Internet - no site www.7maravilhas.sapo.pt - por telefone ou SMS,
Ficha técnica
Propriedade: Agrupamento de escolas de S. João de Sobrado
Coordenação: Maria Céu Moura e Paulo João Cardoso
Colaboração: Professores, Clube
de Jornalismo, alunos e outros elementos da comunidade educa-
tiva
Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado
Telefone: 22 415 62 44 22 415 62 45 Página Web: WWW.eb23-sobrado.com
A todos aqueles que cola-
boraram e permitiram a edição
de mais um número do Bugio,
o nosso muito obrigada. A
toda a Comunidade Educativa
desejamos
Boa Páscoa
Pinta o desenho
No passado dia 20 de Fevereiro, reali-zou-se o Desfile de Carnaval, envolvendo todas as Escolas do Agrupamento. Esta actividade só foi possível com o envolvi-mento de todos: Pais, Alunos, Professo-res, Auxiliares de Acção Educativa e demais Instituições e Empresas. Neste sentido, agradecemos a todos aqueles que tornaram possível esta acti-vidade, nomeadamente a colaboração da Junta de Freguesia de Sobrado, a GNR, os BV de Valongo, o Centro Paroquial de Sobrado, a Associação de Pais, ao Sr. Fernando Ferreira e a “David R. Oliveira – irmãos, Lda”, pelos meios que faculta-ram e pela disponibilidade que demons-traram. O nosso muito obrigado! O Conselho Executivo