Download - Capacitação em ppa para técnicos do governo
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Elaboração e Gestãodo Plano Plurianual 2012-2015
Planejamento, programação e gestão estratégica participativa de políticas públicas orientadas para resultados
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Sumário
Histórico e antecedentes
Organização e estrutura do PPA
Elaboração da base estratégica
Diretrizes de governo
Identificação das iniciativas estratégicas
Previsão de recursos
Diretrizes setoriais
Consulta à sociedade (Lei Complementar 131/09)
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Sumário
Elaboração de programas
Problematização
Oficina de elaboração de programa
Validação e análise de consistência
Tramitação legislativa
Modelo de gestão
Gestão por programas
Monitoramento
Avaliação e revisão
Gestão de iniciativas estratégicas
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Módulo IHistórico e antecedentes
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Introdução
FuturosPossíveisFuturosPossíveis
FuturoDesejado
FuturoInercial
y
t2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Estratégia
• Visão• Comunicação• Comprometimento• Capacitação• Decisão
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A gênese do planejamento na esfera pública
Economias socialistas
Economias capitalistas
Centralizado
Economias mistas
Decisões da sociedade
Mercado
Mercado
Estado
Promoção do bem-estar
Promoção do desenvolvimento
Decisões da sociedade
Estado
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x
Revolução bolchevistaRevolução bolchevista
1917
Crise das economias capitalistas
Crise das economias capitalistas
1929
Planos Quinquenais
LiberalismoEstado mínimo
KeynesianismoIntervenção do Estado
Industrialização RU Restauração Meiji Alexander Hamilton J. F. List
1939 1945
II Guerra MundialII Guerra Mundial
Planejamento de guerra
1946 1953
Plano Marshall
Plano Marshall
Reconstrução da Europa
New Dealrecuperação economia americana
1948 – Criada a CEPAL
Esforços teóricos e programáticosSuperação do subdesenvolvimento
1973
Choque do Petróleo
Choque do Petróleo
Queda do crescimentoCrise do welfare stateNeoliberalismo
Anos 90
New Public GovernmentNew Public
GovernmentComplementaridadeEstado + Mercado
Ascenção e crise do planejamentoa controvérsia planejamento versus mercado
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40 46 47 50 52 55 57 58 59
Criação do DASP
Criação do DASP
Economia PrimáriaMonocultura
Patrimonialismo
Industrialização substitutiva de importações (ISI)Estado burocrático
Plano Especial de Obras Públicas e Aparelhamento
da Defesa Nacional
Plano Especial de Obras Públicas e Aparelhamento
da Defesa Nacional
1ª tentativa de planejamento
Plano de Obras e
Equipamentos
Plano de Obras e
EquipamentosPlano SALTEPlano SALTE
1938 39 41 42 43 44 45 48 49 51 53 54 56 1960
Plano de MetasPlano de Metas
Missão Taub
Missão Cooke
Relatório Simonsen
Missão Abinck
Comissão Mista Brasil-EUA
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Ascenção e crise do planejamentoa controvérsia planejamento versus mercado
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7877 8262 6961 66
Populismo Governos militares
Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico
e Social
Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico
e Social
Programa Estratégico de
Desenvolvimento
Programa Estratégico de
Desenvolvimento II IIIIII
Decreto-Lei nº 200Lei Complementar nº 3 - Cria o OPI
72 73 76 81 8370 71 74 75 79 80 1984681960 63 64 65 67
Planos Nacionais de DesenvolvimentoPlanos Nacionais de Desenvolvimento
IIII
Programa de Ação Econômica de
Governo (PAEG)
Programa de Ação Econômica de
Governo (PAEG)
Programa de Metas e
Bases
Programa de Metas e
Bases
Milagre econômico
Plano Decenal de DesenvolvimentoPlano Decenal de Desenvolvimento
Plano Delfim I
Fase dos planos de estabilização
Ilha de prosperidade em
um mundo de crise
x
Plano Delfim II
Plano Delfim III / FMI
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Ascenção e crise do planejamentoa controvérsia planejamento versus mercado
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97 0602 059392
Nova república
I Plano Nacional de Desenvolvimento da
Nova República
I Plano Nacional de Desenvolvimento da
Nova República
PPA91-95Collor
PPA91-95Collor
PPA96-99FHC I
PPA96-99FHC I
PPA2004-07
Lula I
PPA2004-07
Lula I
Nova Constituição
98 01 03 0895 96 99 00 04 07 200987 941985 86 88 89 90 91
PPA2000-03
FHC II
PPA2000-03
FHC II
Plano Dornelles
Fase dos planos de estabilizaçãox
Plano Cruzado IIPlano Cruzado I
PPA2008-11
Lula II
PPA2008-11
Lula II
Plano BresserPlano Feijão com Arroz
Plano VerãoPlano Collor I
Plano MarcílioPlano Collor II
Plano Real
Decreto nº 2.829Portaria MOG nº 117
Portaria MPO nº 42
Decreto nº 5.233
Decreto nº 6.601
Lei nº 10.180
Lei Complementar nº 101
Retomada do planejamento
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Ascenção e crise do planejamentoa controvérsia planejamento versus mercado
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A Evolução dos Planos de Médio Prazo para o Plano Plurianual
Constituição de 1967 Art 65 § 4º - Nenhum projeto, programa, obra ou despesa, cuja.
execução se prolongue além de um exercício financeiro, poderá ter verba consignada no orçamento anual, nem ser iniciado ou contratado, sem prévia inclusão no orçamento plurianual de investimento, ou sem prévia lei que o autorize e fixe o montante das verbas que anualmente constarão do orçamento, durante todo o prazo de sua execução.
Emenda Constitucional de 1969 Art. 62. § 3º Nenhum investimento, cuja execução ultrapasse um
exercício financeiro, poderá ser iniciado sem prévia inclusão no orçamento plurianual de investimento ou sem prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações que anualmente constarão do orçamento, durante o prazo de sua execução.
Art. 63. O orçamento plurianual de investimento consignará dotações para a execução dos planos de valorização das regiões menos desenvolvidas do País.
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As origens da reforma do Estado no Brasil
Crise econômica mundial anos 70 e 80 grande período recessivo < crescimento econômico que nos anos 50 e 60
Crise fiscal do Estado governos não tinham mais como financiar seus déficits elevação carga tributária para pagar dívidas e não para manter serviços
de qualidade Estados sobrecarregados de atividades e com recursos escassos sociedade organizada não queria perder tudo o que já havia sido
conquistado
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As origens da reforma do Estado no Brasil
Crise de governabilidade governos incapazes de resolver os problemas econômicos e
sociais de seus países
Emergência da globalização e das inovações tecnológicas grandes transformações na economia e no setor produtivo
refletem no Estado Estados nacionais têm seus controles enfraquecidos
• aumento do número das empresas transnacionais e os grandes fluxos financeiros e internacionais
• perda de poder de definir suas políticas macroeconômicas.
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A Implementação das reformas de gestão
visão estratégica com estabelecimento de objetivos
identificação dos problemas a enfrentar ou oportunidades a aproveitar tendo em vista tornar realidade essa visão estratégica
concepção dos programas que deverão ser implementados com vistas ao atingimento dos objetivos que implicarão a
solução dos problemas ou aproveitamento das oportunidades
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A Implementação das reformas de gestão
especificação das diferentes ações do programa (projetos ou atividades), com identificação dos respectivos
produtos
atribuição de indicadores capazes de mensurar o grau de alcance dos objetivos
definição de metas associadas aos produtos da ação estabelecendo a intensidade da ação de governo e o custo
estimado para sua execução
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1988
1991
1996
2000
2004
2008 20111995
1999
2003
2007
Os Planos Plurianuais da União
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A Evolução dos Planos de Médio Prazo para o Plano Plurianual
Constituição de 1988
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
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Conceitos do PPA
DiretrizesDiretrizes
ObjetivosObjetivos
MetasMetas
Regionalizado
- Despesas de capital- Outras decorrentes- Programas continuados
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O Plano Plurianual como instrumento de planejamento da ação de governo
A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (Constituição do Estado, Art. 136, § 1º)
Definição das Diretrizes de Governo
Proposições e orientações norteadoras da ação de governo visando à construção de um futuro melhor para o Maranhão
Delimitação dos Objetivos a serem alcançados
Resultados selecionados ante os problemas, demandas e oportunidades identificados na sociedade maranhense
Pactuação das Metas físicas e de resultados
Qualificação e quantificação dos produtos que se pretende gerar e dos resultados que se pretende alcançar no período de vigência do PPA
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Exercício de fixação
4.1) A análise do planejamento adotado no passado recente em diversos países permite identificar ao menos três grandes grupos de modelos. São eles:
a) cepalino - socialista soviético - indicativo
b) cepalino - socialista soviético - determinista
c) cepalino - russo - americano
d) ONU - asiático - australiano
e) FMI - BIRD - BID
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Exercício de fixação
4.2) Os planos econômicos implementados ao longo do século XX no Brasil, em especial a segunda metade, possuíam uma característica em comum. Era ela:
a) a reconstrução da economia de paz, após longo ciclo de adaptação às I e II Guerras Mundiais
b) o desenvolvimento econômico e o posicionamento do Brasil como uma nação desenvolvida
c) a estabilização fiscal e a geração de superávits nas balanças comercial e de pagamentos
d) o combate à inflação e à mortalidade infantil
e) o desenvolvimento econômico com ênfase em educação de qualidade
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Exercício de fixação
4.3) O Plano Plurianual (PPA), instrumento instituído pela Constituição de 1988, difere do Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI), dentre outras razões, por:
a) restringir-se aos programas estratégicos do governo
b) compreender, além das despesas de capital, as outras delas decorrentes e as despesas dos programas de duração continuada
c) restringir-se à administração direta
d) dotar créditos orçamentários para a despesa corrente
e) definir a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento
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Exercício de fixação
4.4) (AFC - CGU 2003/2004) O Plano Plurianual de 2000-2003 do governo brasileiro, que recebeu o nome de Avança Brasil, continha mudanças de grande repercussão no sistema de planejamento e orçamento do Governo Federal. Segundo o conteúdo desse plano, identifique a única opção que não é pertinente. a) Os Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento balizaram a organização
espacial das ações e a seleção de empreendimentos estruturantes que aportam ao Plano Plurianual a dimensão de um projeto de desenvolvimento nacional.
b) O desenvolvimento sustentável contava com a grande capacidade de geração de poupança interna e com a força do mercado de capitais para o financiamento de longo prazo, necessário para viabilizar os novos investimentos em infraestrutura e ampliar o número de empresas instaladas no País.
c) Diante das restrições fiscais, os recursos foram alocados para setores essenciais à retomada do crescimento e para as demandas sociais mais críticas.
d) Os investimentos necessários ao desenvolvimento não seriam somente tarefa do setor público. A parceria entre governo, iniciativa privada e a sociedade organizada seria indispensável para alcançar os objetivos econômicos e sociais.
e) Para crescer de forma consistente, o país precisaria consolidar a estabilidade econômica e essa estabilidade só estaria garantida com um efetivo ajuste fiscal.
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Leitura complementar
Recomenda-se a leitura da introdução à obra “Planejamento e Orçamento Governamental”, PAGNUSSAT, José Luiz, ENAP, 2006
Disponível em
• http://www.enap.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=2844
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Constituição Federal
Lei Complementar de Finanças Públicas
LRF
PPA LDO LOA
Base legal
Constituições PPA - Plano Plurianual; LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias; LOA - Lei
Orçamentária Anual
Lei de Responsabilidade Fiscal Reforça vínculos entre PPA, LDO e LOA
• LOA compatível com o PPA e LDO; Despesa adequada à LOA e compatível com PPA e LDO
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Constituição do Estado
Lei Complementar Estadual de Finanças Públicas
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Base legal
Regionalização do Plano Plurianual da União
A adequada regionalização do Plano Plurianual possibilita maior precisão na identificação das políticas públicas, inclusive quanto à
sua intensidade, pelas diversas regiões do PaísADCT Art. 35
•O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas em razão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.
Dessa forma, a regionalização a ser considerada no Plano Plurianual compreende as regiões macroeconômicas brasileiras
(Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul)Regionalização do Plano Plurianual do Estado
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Base legal
Organização, Prazos e Vigência do Plano Plurianual da União Art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:
• I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual
ADCT Art. 35, § 2º - Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:
• I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa
No Estado do Maranhão (Lei Complementar nº 11, de 1991) Art. 5° - O Plano Plurianual terá a vigência até o final do primeiro
exercício financeiro do mandato governamental subseqüente, devendo o Projeto de Lei correspondente ser encaminhado ao Poder Legislativo até 30 de setembro do primeiro exercício financeiro de cada mandato governamental.
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Jan
1Dez
31
Fev
2
Abr
15Jun
30
Jul
17
Ago
1Fev
15Ago
31Dez
15
Dez
22
Antes
Depois
Elaboração da proposta do PPA Apreciação do PPA pelo CN
Elaboração da proposta da LOA Apreciação da LOA pelo CN
Elaboração da proposta da LDO Apreciação da LDO pelo CN
Elaboração da proposta do PPA Apreciação do PPA pelo CN
Elaboração da proposta da LDO Apreciação da LDO pelo CN
Elaboração da proposta da LOA Apreciação da LOA pelo CN
O efeito daEmenda Constitucional nº 50/2006
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DEZ
NOV
OUT
SET
AGO
JUL
JUN
MAI
ABR
MAR
FEV
JAN
PLOA
Revisão do PPA
Relatório Anual de Avaliação do PPA
PLDO
Decreto de Programação
Orçamentária e Financeira
LOA
LDO
Ciclo deGestão
O Sistema de planejamento integrado que vigora na União
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O Sistema integrado de planejamento, orçamento e gestão do Governo do Maranhão
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IMPLEMENTAÇÃO
MONITORAMENTO
AVALIAÇÃO
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O Princípio Constitucional da Eficiência e a relação com o plano plurianual
PLANOPLANO
ORÇAMENTORÇAMENTOO
VISÃO / VISÃO / OBJETIVOOBJETIVO
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃODE PROBLEMASDE PROBLEMAS
PROGRAMAS,PROGRAMAS,AÇÕESAÇÕES
OBJETO DEOBJETO DEMENSURAÇÃOMENSURAÇÃO CRITÉRIOSCRITÉRIOS
OBJETIVOS EOBJETIVOS EINDICADORESINDICADORES
PRODUTOS EPRODUTOS EMETASMETAS
PRODUTOS EPRODUTOS ECUSTOSCUSTOS EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
REALIMENTAÇÃOREALIMENTAÇÃO
EFETIVIDADEEFETIVIDADE
EFICÁCIAEFICÁCIA
EXECUÇÃO e EXECUÇÃO e MONITORAMENTOMONITORAMENTO
REVISÃOREVISÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Fon
te:
Mac
hado
, N
els
on.
Sis
tem
a de
Inf
orm
ação
de
Cus
tos.
Bra
sília
, E
NA
P,
2005
, p.
75.
Ad
apta
do p
elo
auto
r.
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O Princípio Constitucional da Eficiência e a relação com o plano plurianual
Economicidade (ou economia) minimização dos custos de aquisição dos recursos utilizados na
consecução de uma ação
Eficiência medida da relação entre os recursos efetivamente utilizados para a
realização de uma meta para um projeto, atividade ou programa frente a padrões estabelecidos
Eficácia medida do grau de atingimento das metas fixadas para um determinado
projeto, atividade ou programa em relação ao previsto
Efetividade medida do grau de atingimento dos objetivos que orientaram a
constituição de um determinado programa, tendo como referência os impactos na sociedade e sua contribuição para os objetivos setoriais e/ou objetivos de governo
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Folha de Exercícios nº 1
Que instrumento de médio prazo precedeu os planos plurianuais?
a) Planos decenais
b) Orçamentos plurianuais de investimentos
c) Planos de metas
d) Orçamento geral da União
e) Plano diretor da reforma do estado
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Folha de Exercícios nº 1
Que instrumento previsto na Constituição de 1988 estabelece as prioridades e metas da administração para o exercício seguinte?
a) Plano plurianual
b) Orçamento plurianual de investimentos
c) Lei de diretrizes orçamentárias
d) Orçamento geral da União
e) Orçamento fiscal e da seguridade social
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Folha de Exercícios nº 1
É possível alcançar a efetividade sem ser eficaz?
É possível ser eficaz sem ser eficiente?
O que é mais importante, ser efetivo, ser eficaz, ser eficiente ou ser econômico?
Justifique sua escolha com exemplos reais ou hipotéticos
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Módulo IIOrganização e estrutura do PPA
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A Sistemática do Plano Plurianual
O que é o PPA?
Aspectos intrínsecos
Credibilidade
Universalidade
Vitalidade
Planejamento estratégico
Prevalência da visão estratégica
Limitado detalhamento
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Objetivos do PPA
Organização por programas
Estratégia – Objetividade – Ação
Transparência
Publicidade – Linguagem – Envolvimento
Parcerias
Objetivo comum – Públicas – Privadas
Gerenciamento
Responsabilização – Capacitação – Decisão
Avaliação
Resultados – Aperfeiçoamento – Prestação de contas
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Conteúdo do PPA
Base estratégica
Análise da situação econômica e social
Diretrizes, objetivos e prioridades de governo
Previsão de recursos orçamentários e sua distribuição por setores e programas
Diretrizes, objetivos e prioridades setoriais
Programas
Definição dos problemas a serem solucionados
Conjunto de ações que deverão ser empreendidas para alcançar os objetivos
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Fluxograma Sintético de Elaboração do PPA 2012/2015 e LOA 2012
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Programa de Governo
DIRETRIZES
Cenário Fiscal
OBJETIVOS
METAS
Seminários Regionais de Lideranças
Limites de Despesa por
Órgão
Proposta Setorial de Programas
Programas Pactuados
Orientação Estratégica de Governo
Painel de Indicadores
Avaliação do PPA 2008-11
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Módulo IIIElaboração da base estratégica
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Base Estratégica
Análise da situação Econômica e Social
referência para a definição das possibilidades quanto ao alcance do futuro desejado
• aquele idealizado para o horizonte do PPA, o qual influenciará a decisão presente para definição das ações a serem executadas visando transformar a realidade social e econômica analisada
potencialidades, oportunidades, vantagens, tendências e obstáculos serão estrategicamente avaliados e organizados com vistas ao alcance dos resultados pretendidos
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Base Estratégica
Diretrizes, Objetivos e Prioridades de Governo Poder Executivo proporá as diretrizes e prioridades a partir da
estruturação do programa de Governo, divulgado na campanha eleitoral
• Seletiva, não busca solucionar todos os problemas do território e da sociedade
• Foca naqueles onde o Governo tem capacidade de atuação
Orienta a definição das diretrizes, objetivos e prioridades setoriais
Durante o processo legislativo de discussão e aprovação do PPA, poderá haver ajustes nas diretrizes, objetivos e prioridades de governo
• Considerando a opção do eleitorado pelo programa de governo do Chefe do Poder Executivo, os ajustes tendem a ser marginais
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Base Estratégica
Previsão dos Recursos Orçamentários e sua Distribuição entre os Setores e/ou entre os Programas
A consistência do PPA reside na compatibilidade das metas estabelecidas com os recursos efetivamente disponibilizados para executá-las
Exige o conhecimento acurado do custo das realizações a que se propõe
No caso dos municípios e estados, as transferências de recursos dos governos federal e/ou estadual são relevantes e devem ser consideradas na previsão, assim como convênios já estabelecidos ou que estejam em vias de serem celebrados
Diretrizes, Objetivos e Prioridades dos Órgãos Setoriais
Cabe aos administradores dos órgãos setoriais viabilizar o atendimento das prioridades e metas estabelecidas pelo Governo, ajustando-as aos recursos previstos para o setor, à capacidade de execução, à sua visão de futuro e aos desafios em sua área de atuação
É vital para que a configuração dos programas seja compatibilizada com as Orientações Estratégicas de Governo
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Base Estratégica
Diretrizes, Objetivos e Prioridades dos Órgãos Setoriais Atendimento das prioridades e metas estabelecidas pelo
Governo, ajustando-as• aos recursos previstos para o setor, à capacidade de execução, à sua
visão de futuro e aos desafios em sua área de atuação
É vital para que a configuração dos programas seja compatibilizada com as Orientações Estratégicas de Governo
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Estrutura do PPA 2012-2015
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Plano Plurianual 2012-2015Orientações Estratégicas
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Visão Estratégica Exprime a visão de futuro de longo prazo do Estado do Maranhão, que “ilumina” as
decisões e políticas a serem implementadas nos próximos quatro anos
Cenário Fiscal 2012-2015 Expressa a evolução das principais variáveis macroeconômicas no período de
vigência do PPA, bem como a estimativa de arrecadação das receitas do Estado no período
Modelo de Gestão do PPA Define a forma pela qual a Administração Pública Estadual conduzirá a
implementação do PPA, compreendidos a execução, o monitoramento e a avaliação
Diretrizes de Governo Estabelece as proposições e orientações norteadoras da ação de governo visando à
construção de um futuro melhor para o Maranhão
Indicadores Socioeconômicos do Estado
Expressa, por meio de índices mensurados em frequência adequada à gestão do PPA, a situação social e econômica em que se encontra a sociedade maranhense
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Visão Estratégica
Do Governo Federal – Para o Brasil O Brasil será um país reconhecido:
• Por seu modelo de desenvolvimento sustentável, bem distribuído regionalmente, que busca a igualdade social com educação de qualidade, produção de conhecimento, inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental
• Por ser uma Nação democrática, soberana, que defende os direitos humanos e a liberdade, a paz e o desenvolvimento no mundo
Da Sudene – Para o Nordeste O Nordeste colocará em marcha um modelo de desenvolvimento
inclusivo e sustentável baseado no empreendedorismo e criatividade do seu povo, na riqueza da sua cultura, em uma economia competitiva e integrada e no uso sustentável dos recursos naturais.
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Visão Estratégica
Do Governo do Estado – Para o Maranhão (versão preliminar)
O Maranhão será reconhecido como um Estado onde a competitividade e a modernização tecnológica possibilitaram, aos maranhenses e a todos que no Estado vivem, a superação dos desafios impostos pelo combate à pobreza e a globalização, convertendo-se em uma sociedade mais justa, progressista, solidária e igual.
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Diretrizes de Governo
Diretrizes de Governo Erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais Garantir a qualidade do ensino e incentivar as atividades de
esportes Universalizar os serviços da saúde com qualidade e humanização
no atendimento Erradicar o analfabetismo Reestruturar o sistema de segurança pública e reduzir a
criminalidade Assegurar o acesso aos serviços de assistência social e igualdade
de direitos Fomentar a diversidade artística e preservar patrimônio cultural Universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico Assegurar a implantação dos processos de preservação e
conservação ambiental
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Diretrizes de Governo Promover a qualificação profissional elevando a
produtividade do trabalhador e sua inserção no mercado Desenvolver a capacidade de geração, absorção, difusão
científica, tecnológica e de inovação Promover a dinamização da economia e o
desenvolvimento regional aproveitando as oportunidades e potencialidades local
Dinamizar o setor agropecuário com a expansão da capacidade de produção de alimentos
Oferecer infraestrutura, logística e transportes de qualidade
Modernizar a gestão pública
Diretrizes de Governo
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Consulta à sociedade
Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.
Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: (Redação dada pela Lei Complementar nº 131, de 2009).
• I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;
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53
Presidente Dutra
São João dos Patos
Timon
São José de Ribamar
Itapecuru-Mirim
São Bento
Santa Inês
Balsas
Imperatriz
Pedreiras
Rosário
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Módulo IVElaboração de programas
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O fim da classificação funcional-programática
Classificação funcional-programática
(Portaria Seplan nº 9/1974)
Função
• Mais alto nível de agregação das ações, representando as atribuições permanentes do Governo, como saúde, educação, defesa, etc.
Programas
• Meios e instrumentos de ação, articulados, para o cumprimento das funções
Subprogramas
• Desdobramentos dos programas
Projetos e atividades
• Instrumentos de programação para alcançar os objetivos dos programas
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O fim da classificação funcional-programática
Classificação funcional
(Portaria MPO nº 117/98 alterada pela Portaria MOG nº 42/99)
Função
• Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público
Subfunção
• A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público
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57
O fim da classificação funcional-programática
Estrutura programática(Portaria MPO nº 117/98 alterada pela Portaria MOG nº 42/99)
Programa
• o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual
um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações
as despesas que não contribuem para a manutenção
das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou
serviços
limitadas no tempo, das quais resulta um produto
que concorre para a expansão ou o
aperfeiçoamento
que se realizam de modo contínuo e permanente, das
quais resulta um produto necessário à manutenção
da ação de governo
Projeto Atividade Operações Especiais
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Os Programas
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Os Programas
ProblemaProblema Objetivo + IndicadorObjetivo + Indicador
Causas
C 1
C 2
C 3
Causas
C 1
C 2
C 3
SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)
SOCIEDADE(PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)
Ações
A 1
A 2
A 3
Ações
A 1
A 2
A 3
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Plano Plurianual 2012-2015Programas de Governo
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ProblemaProblema ObjetivoObjetivo
Causas
Causa A
Causa B
Causa n
Causas
Causa A
Causa B
Causa n
SOCIEDADESOCIEDADE
Ações
Ação 1
Ação 2
Ação n
Ações
Ação 1
Ação 2
Ação n
ResultadoResultado
Metas
Física 1
Física 2
Física n
Metas
Física 1
Física 2
Física n
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Plano Plurianual 2012-2015Papel dos Indicadores
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Diretriz 1
Diretriz 2
Diretriz n
Indicador 1
Indicador 3
Indicador 4
Indicador 2
Programa 1
Programa 2
Programa 3
Programa 4
Programa 5
Programa n
Ação 1
Ação 4
Ação 9
Ação 11
Ação 15
Ação 18
Indicador 5
Indicador n
Ação 2
Ação 5
Ação 10
Ação 12
Ação 16
Ação 19
Ação 3
Ação 6
Ação 13
Ação 17
Ação n
Ação 7
Ação 14
Ação 8
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Identificação do Problema
Orientações importantes
Identificar os Problemas relacionados à situação analisada
Focar a análise no Problema Principal
Formular o Problema como um Estado Negativo
Não confundir o Problema com a Ausência de Solução
Falta um semáforo no cruzamento
Há uma alta taxa de acidentes
Exemplos:Exemplos:
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Análise do Problema
Etapas
Identificação do Problema Principal
Exame dos Efeitos Decorrentes do Problema
Identificação das Causas do Problema
Estabelecimento da Situação Desejada (Objetivo)
Identificação dos Meios para a Solução
Definição das Ações
Configuração das Alternativas de Projeto
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Exame dos Efeitos do Problema
Árvore de causas e efeitos
É um Instrumento Simples e Robusto para a Identificação das Repercussões do Problema
Representa esquematicamente o Problema os Efeitos dele Decorrentes
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Alta taxa de acidentes no cruzamento
Construção da Árvore de Problema
Declaração do problema
Inicia-se o Diagrama pela Declaração ou Enunciado do Problema
A Declaração deve ser Clara, Precisa e suficientemente Ampla para contemplar as Diferentes Dimensões do Problema
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Alta taxa de acidentes no cruzamento
Construção da Árvore de Problema
Efeitos diretos ou imediatos
Na primeira linha acima da declaração do problema são dispostos os efeitos diretos ou imediatos, unidos com flechas
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Construção da Árvore de Problema
Efeitos indiretos Para cada efeito direto ou imediato (primeiro nível) são
identificados possíveis efeitos secundários diretamente derivados, os quais são dispostos uma nova linha e ligados por meio de setas
Alta taxa de acidentes no cruzamento
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Construção da Árvore de Problema
Efeitos indiretos Repete-se o procedimento anterior para possíveis níveis adicionais de efeitos
Alta taxa de acidentes no cruzamento
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Construção da Árvore de Problema
Identificação das causas
Se efeitos importantes são listados, significa que o problema requer solução
Nesse caso, inicia-se a análise das causas, que são dispostas abaixo do enunciado do Problema
Alta taxa de acidentes no cruzamento
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Construção da Árvore de Problema
Identificação das causas Na seqüência deve-se identificar possíveis causas das causas, estruturando-se
a Raiz da Árvore de Problema
Alta taxa de acidentes no cruzamento
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Alta MortalidadeGrandes Danos à Propriedade
Descontentamento com a Autoridade de Trânsito
Muitos Feridos
Altos Custos de Atenção à Saúde
Altos Custos de Reparos
Perda de VotosAlta Taxa de Ausência ao Trabalho
Baixa Qualidade de Vida
Baixa Produtividade
Alta Taxa de Acidentes no Cruzamento
Excesso de Velocidade
Visibilidade Limitada
Sinalização Inexistente
Grande Número de Pedestres Cruzando
Grande distância dos semáforos acima e abaixo
Muitos Veículos Estacionados Não há Semáforo
Travessia de Pedestres Inexistente
Imprudência dos Condutores
Não há Sinal de Prioridade
Imprudência dos Pedestres
Construção da Árvore de Problema
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Definição de Objetivos para a Solução
Árvore de Objetivos ou Meios e Fins
Representa a situação esperada ao resolver o problema
Constrói-se procurando as manifestações contrárias às indicadas na árvore do problema
• Efeitos se transformam em fins
• Causas se transformam em meios
Se verifica a lógica e pertinência da árvore de objetivos
• Se o "negativo" não é óbvio há um problema na árvore causas e efeitos
É o momento de eliminar redundâncias e perceber esvaziamentos
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Construção da Árvore de Objetivos
Baixa MortalidadeMenores Danos à Propriedade
Satisfação com a Autoridade de Trânsito
Poucos Feridos
Menores Custos de Atenção à Saúde
Baixos Custos de Reparos
Manutenção dos Votos
Menor Taxa de Ausência ao Trabalho
Melhor Qualidade de Vida Alta Produtividade
Baixa Taxa de Acidentes no Cruzamento
Adequada Velocidade dos Veículos
Boa VisibilidadeSinalização Existente
Baixo Número de Pedestres Cruzando
Menor distância entre semáforos acima e abaixo
Veículos Estacionados Há Semáforo
Faixa de Pedestres Existente
Prudência dos Condutores
Há Sinal de Prioridade
Prudência dos Pedestres
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Construção da Árvore de Objetivos
Para cada base da árvore de objetivos se procura criativamente uma ação que concretize o meio
Menor Distância entre Semáforos
Ausência de Veículos Estacionados
SemáforosPassarelas para Pedestres
Maior Prudência dos Motoristas
Sinalização Adequada
Maior Prudência dos Pedestres
Instalação de Semáforos
Proibição de Estacionamento
Construção de Passarela
Realização de Campanha Educacional
Instalação de Placa de PARE
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Construção da Árvore de Objetivos
Aspectos a serem examinados
Analisar seu nível de incidência na solução do problema
Priorizar as de maior incidência
Verificar interdependências e agrupar ações complementares
Definir alternativas com base nas ações agrupadas
Verificar a factibilidade de cada alternativa
• Técnica, Social, Financeira, Institucional e Ambiental
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Instalar váriosSemáforos
Realizar CampanhaEducacional
ConstruirPassarela
ProibirEstacionamento
InstalarPlaca de PARE
Instalar umSemáforo
Alternativa 1 Construir passarela
Realizar Campanha Educacional
Alternativa 2 Instalar Placa de PARE
Realizar Campanha educacional
Proibir estacionamento
Alternativa 3 Instalar Semáforo
Realizar Campanha Educacional
Proibir Estacionamento
Construção da Árvore de Objetivos
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Conclusões sobre o processo
O processo de análise é “interativo” e “retroalimentado”: sempre é possível incorporar novas alternativas ou integrar aquelas complementares
O resultado desta etapa é um bom conhecimento do problema e a proposta de alternativas consideradas viáveis
Se aparecem causas (alternativas) do âmbito de ação, se comunica aos responsáveis
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Exercício de Fixação
Em grupos, delimitem um problema e construam as árvores de problema e de objetivo
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Plano Plurianual 2012-2015Programas de Governo
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ProblemaProblema ObjetivoObjetivo
Causas
Causa A
Causa B
Causa n
Causas
Causa A
Causa B
Causa n
SOCIEDADESOCIEDADE
Ações
Ação 1
Ação 2
Ação n
Ações
Ação 1
Ação 2
Ação n
ResultadoResultado
Metas
Física 1
Física 2
Física n
Metas
Física 1
Física 2
Física n
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Conteúdo dos programas de Governo
Problema
É uma situação indesejável declarada por uma autoridade como evitável ou uma necessidade não atendida, identificada na sociedade. Deve ser formulado como condição negativa, evitando-se enunciar a ausência de alguma solução específica
Objetivo do programa
O objetivo expressa o resultado que se deseja alcançar, ou seja, a transformação da situação que o programa se propõe modificar. Deve ser expresso com concisão, precisão, evitando a generalidade, dando a idéia do que se pretende de forma clara, categórica e determinante
Público-alvo
Especifica o(s) segmento(s) da sociedade ao(s) qual(is) o programa se destina e que se beneficiam direta e legitimamente com sua execução. São os grupos de pessoas, comunidades, instituições ou setores que serão atingidos diretamente pelos resultados do programa
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Conteúdo dos programas de Governo
Órgão responsável Órgão responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o
programa for integrado por ações desenvolvidas por mais de um órgão (programa multissetorial)
Unidade responsável Unidade administrativa responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo
quando o programa for integrado por ações desenvolvidas por mais de uma unidade
Denominação Expressa os propósitos do programa em uma palavra ou frase-síntese, de fácil
compreensão pela sociedade. Não havendo restrição quanto ao uso de nomes de fantasia
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Conteúdo dos programas de Governo
Justificativa
deve abordar o diagnóstico e as causas da situação-problema para a qual o programa foi proposto; alertar quanto às conseqüências da não implementação do programa; e informar a existência de condicionantes favoráveis ou desfavoráveis
Tipos de programas
Programas Finalísticos: dos quais resultam bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade, cujos resultados sejam passíveis de mensuração
Programas de Serviços ao Estado: dos quais resultam bens ou serviços ofertados diretamente à administração pública, cujos resultados sejam passíveis de mensuração
Programas de Gestão de Políticas Públicas: são programas voltados ao planejamento, à formulação de políticas setoriais, à coordenação, à avaliação ou ao controle dos programas finalísticos e de serviços ao estado
Programas de Apoio Administrativo: são programas voltados aos bens ou serviços ofertados à administração pública, de natureza tipicamente administrativa
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Conteúdo dos programas de Governo
Horizonte temporal
Estabelece o período de vigência do programa, podendo ser contínuo ou temporário
Um programa pode ser de natureza contínua mesmo que parte de suas ações seja de natureza temporária
No caso de programa temporário, serão informados o mês e ano de início e de término previstos, e o seu valor global estimado
O término previsto a ser considerado é o do programa, ainda que se situe aquém ou além do período de vigência do PPA
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Conteúdo dos programas de Governo
Estratégia de implementação do Programa
Indica como serão conduzidas as ações, quais os instrumentos disponíveis ou a serem constituídos, e a forma de execução (direta, descentralizada para Estados, Distrito Federal e Municípios e transferências) para atingir os resultados pretendidos pelo programa
Deve-se considerar, também, na descrição da estratégia de implementação, aspectos como critérios de elegibilidade para acesso aos produtos e benefícios do programa, responsabilidades no gerenciamento e na execução das ações, a forma de implementação das ações, explicitando os agentes e parceiros envolvidos, e a contribuição de cada um para o sucesso do programa; e os mecanismos utilizados no monitoramento da execução das ações do programa
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Conteúdo dos programas de Governo
Ação
Operação da qual resulta um produto (bem ou serviço) ofertado à sociedade ou que contribui para atender ao objetivo de um programa
As ações possuem atributos qualitativos e quantitativos
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Atributos qualitativos das ações
Título É a forma pela qual a ação será identificada pela sociedade e será apresentada no PPA, LDO e
LOA. Expressa, em linguagem clara, o objeto da ação
Finalidade Expressa o objetivo a ser alcançado pela ação, ou seja, o porquê do desenvolvimento dessa ação
Descrição Expressa, de forma sucinta, o que é efetivamente feito no âmbito da ação, seu escopo e
delimitações
Produto Bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo ou o investimento para a
produção deste bem ou serviço. Para cada ação deve haver um único produto. Em situações especiais, expressa a quantidade de beneficiários atendidos pela ação. Nos casos de obras de infra-estrutura, preferencialmente utiliza-se como produto o padrão “obra executada”
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Atributos qualitativos das ações
Especificação do Produto
expressa as características do produto acabado visando sua melhor identificação
Unidade de Medida
é o padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço. Quando a quantificação do bem ou serviço produzido resultar em números muito extensos, recomenda-se utilizar múltiplo ou padrões de nível mais alto. Quando o produto da ação for uma unidade indivisível, como é o caso de projetos de investimento (por exemplo, uma ponte, uma barragem, um sistema etc.), deve-se sempre utilizar porcentagem de execução física. Nos casos de obras de infra-estrutura, preferencialmente utiliza-se como unidade de medida o padrão “% de execução física”
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Atributos qualitativos das ações
Órgão/Unidade Orçamentária
especifica Órgão e Unidade Orçamentária responsáveis pela ação, sendo a Unidade Orçamentária o menor nível da classificação institucional, agrupada em Órgãos Orçamentários, entendidos estes como os de maior nível da classificação institucional
Função
representa o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público
Subfunção
representa uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesas do setor público. Na nova classificação, a subfunção identifica a natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estão relacionadas
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Atributos qualitativos das ações
Tipo de Ação
uma ação pode ser classificada como orçamentária, quando demanda recursos dos Orçamentos do Estado, ou não-orçamentária nos demais casos. Uma ação orçamentária não contém recursos de natureza não-orçamentária. Para as ações em parceria com participação do Estado, cria-se a ação não-orçamentária correspondente, que especifique a participação do parceiro, para demonstrar a capacidade do programa em alavancar recursos não-orçamentários na consecução do seu objetivo e possibilitar seu efetivo gerenciamento e monitoramento
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Atributos qualitativos das ações
Orçamentária
ação que demanda recursos orçamentários, subdividindo-se em
• Projetoo instrumento de programação para alcançar o objetivo de um
programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do Governo
• Atividadeo instrumento de programação para alcançar o objetivo de um
programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de Governo
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Atributos qualitativos das ações
Orçamentária
ação que demanda recursos orçamentários, subdividindo-se em
• Operação Especial: são despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações do Governo
Não-orçamentária
ação que não demanda recursos orçamentários do Estado. Os programas não agregam apenas recursos de natureza fiscal do Estado, mas podem incorporar também instrumentos normativos e recursos disponíveis do setor privado, das agências oficiais de crédito, do terceiro setor, dos incentivos fiscais, dos fundos constitucionais de financiamento regional, dos fundos administrados pelos Governos Federal e Estadual, e dos dispêndios correntes das empresas estatais, bem como de parcerias e contrapartidas de Estados e Municípios. As ações não orçamentárias subdividem-se em 5 tipos
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Atributos qualitativos das ações
Não-orçamentária As ações não orçamentárias subdividem-se em 5 tipos
• Financiamentoso ações que compreendem as contratações de financia-mentos nas operações de crédito
para a produção, custeio, investimento ou comercialização• Parcerias
o consideram-se do tipo parceria as ações não-orçamentárias com recursos próprios aplicados por parceiros (Estados, Municípios, setor privado ou terceiro setor)
• Plano de Dispêndio das Estataiso ações nas quais as empresas estatais utilizam recursos de despesas correntes ou
inversões financeiras em parcerias com o setor privado, que concorrem para o alcance de objetivos de programas do PPA
• Renúncia Fiscalo ações decorrentes de estímulo das atividades econômicas ou sociais, que o Governo
executa mediante redução de alíquotas ou isenção de impostos e taxas• Outras iniciativas e diretrizes
o ações que compreendem formulação de políticas, instrumentos normativos, estudos, ou demais iniciativas, desde que realizados com recursos não-orçamentários
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Atributos qualitativos das ações
Tipo de Orçamento
indica se a ação pertence ao Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das Estatais. As ações não-orçamentárias não possuem este atributo
Forma de implementação
indica a forma de execução da ação, de acordo com o responsável pela implementação, a competência e a natureza da ação. As ações podem ter as seguintes formas de implementação:
• Direta: ação executada diretamente ou sob contratação pela unidade responsável, sem que ocorra transferência de recursos para outros entes da federação (Estados, Distrito Federal e Municípios)
• Descentralizada: atividades ou projetos executados por outro ente da federação (Estado, Município ou Distrito Federal) ou por ente privado, com recursos repassados pela União
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Atributos qualitativos das ações
Forma de implementação
As ações podem ter as seguintes formas de implementação:
• Transferência: subdivide-se em:o Obrigatória: Operação especial que transfere recursos, por
determinação constitucional ou legal, aos Municípioso Voluntária: Operação especial que transfere recursos, por força
de convênio, aos Municípioso Outras: Operação especial que transfere recursos a entidades
privadas sem fins lucrativos, organizações não-governamentais e outras instituições
• Linha de crédito: Ação realizada mediante empréstimo de recursos aos beneficiários da ação.
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Atributos qualitativos das ações
Detalhamento da Implementação
expressa o modo como a ação será executada, podendo conter dados técnicos e detalhes sobre os procedimentos que fazem parte da execução da ação
Tipo de Inclusão da Ação
identifica a origem da iniciativa de criação da ação: projeto de lei do Poder Executivo, emenda parlamentar, projeto de lei de crédito especial
Base Legal
especifica os instrumentos normativos que dão respaldo à ação
Unidade Responsável
é a entidade, seja unidade administrativa, empresa estatal ou parceira (Estado, Distrito Federal, Município ou Setor Privado) responsável pela execução da ação
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Atributos qualitativos das ações
Subtítulos
as ações são desdobradas em subtítulos (localizadores de gasto) utilizados, exclusivamente, para especificar a localização física das ações, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade e do produto
A localização do gasto corresponde ao detalhamento do projeto, atividade, operação especial ou ação não-orçamentária. O critério para regionalização de metas e do dispêndio correspondente é o da localização dos beneficiados pela ação
A adequada localização do gasto permite maior controle governamental e social sobre a implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os custos e os impactos da ação governamental
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Atributos qualitativos das ações(exclusivo para subtítulos de projetos e de ações não
orçamentárias temporárias)
Custo Total Estimado do Subtítulo
refere-se ao custo de referência do projeto, a preços correntes, desde o seu início até a sua conclusão
Duração do Subtítulo
refere-se à data de início e data prevista de término do projeto
Valor estimado da Repercussão financeira do projeto sobre o custeio do Estado
trata-se de estimativa de custo anual da operação e manutenção do investimento após o término do projeto
Justificativa da Repercussão financeira do projeto sobre o custeio do Estado
exposição de motivos e características do impacto que o projeto terá sobre o custeio do Estado. Se o projeto não acarretar impacto financeiro para o Estado, ainda assim essa informação deve ser registrada na justificativa, bem como as razões da ausência de impacto
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Atributos quantitativos das ações
Meta Física
Quantidade de produto a ser ofertado, por ação, num determinado período. A meta física é instituída para cada ano. Vale ressaltar que o critério para regionalização de metas é o da localização dos beneficiados pela ação
Cumulatividade da meta física
A cumulatividade ou não da meta está estritamente ligada à característica da ação e ao produto e unidade de medida a ela vinculada. Ocorrerá a cumulatividade da meta física sempre que houver necessidade de se somarem os dados físicos mês a mês e/ou de um ano para o outro
Dados financeiros
São as estimativas de custos da ação, desdobradas por fontes de recursos e distribuídas para cada um dos anos do período de vigência do PPA. O critério para regionalização dos dados financeiros corresponde ao custo de atendimento das metas físicas definidas para cada região
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Atributos quantitativos das ações
Recursos dos Orçamentos do Estado
recursos oriundos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, e de Investimento das Estatais:
• Fiscal/Seguridade: recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. Estes recursos são classificados segundo os grupos de natureza de despesa, a origem dos recursos e o tipo de despesa (financeiras, obrigatórias e discricionárias). As ações dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, no PPA são detalhadas nas seguintes fontes
• Investimento das Estatais: recursos do Orçamento de Investimento das Estatais. Estes recursos são classificados somente quanto à natureza da despesa, desdobrados pelo seu valor global, segundo grupos de natureza de despesa
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Atributos quantitativos das ações
Recursos Não-Orçamentários
recursos que financiam ações do Plano Plurianual, mas não são expressos nos Orçamentos do Estado, como:
• Plano de Dispêndios das Estatais: recursos que as estatais utilizam para cobrir despesas correntes ou inversões financeiras em parcerias minoritárias com o setor privado, que concorrem para o alcance dos objetivos dos programas do PPA
• Renúncia fiscal: estimativa do valor da redução da receita, representando ações de estímulo a atividades econômicas ou sociais que o Governo executa mediante alteração, isenção ou redução de impostos e taxas
• Recursos de parcerias: recursos próprios aplicados por parceiros (Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive os relativos às contrapartidas de transferências voluntárias da União, e setor privado) em ações que integram programas do PPA
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Exercício de Fixação
Em grupos, elaborar um programa, identificando as ações necessárias para atacar as causas do problema
Em seguida preencher o cadastro do programa, e o cadastro com as ações escolhidas, dentre as identificadas
O programa deve ser baseado na árvore de problemas desenvolvida pelos grupos
Seguir formulário apresentado
Prazo para execução
Apresentações dos resultados
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Validação dos Programas e Consolidação do PPA
Validação setorial
Alinhamento às orientações estratégicas setoriais
Consistência interna
Aptidão para o gerenciamento
Consolidação do PPA
Alinhamento às orientações estratégicas de governo
Compatibilidade com a previsão de recursos
Exploração das possibilidades de parceria
Eliminação de duplicidades de esforço
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Núcleos TemáticosOrganização para a elaboração e gestão do PPA
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Estrutura do Poder ExecutivoMedida Provisória nº 082/2010
Governadoria
CC; PGE; SEAP; CGE; COGE; CCL; SECOM.
Gestão Instrumental e Desenvolvimento Institucional
SEPLAN; SEFAZ.
Defesa da Sociedade e Acesso à Justiça pelo Cidadão
SSP; SEJAP.
Gestão de Políticas Públicas de Desenvolvimento Econômico e Social:
SECTEC; SECMA; SEDUC; SINFRA; SEMA; SEMU; SES; SECID; SAGRIMA; SEDAGRO; SEDES; SEDINC; SEDEL; SETRES; SEDIHC; SETUR.
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Definição dos Núcleos Temáticos
Sociais Desenvolvimento Agrário Desenvolvimento Urbano Direitos da Cidadania Educação e Cultura Proteção Social Saúde e Saneamento Segurança Pública Trabalho e Renda
Econômicos Infraestrutura Hídrica Logística de Transporte Minas e Energia
Infraestrutura Agropecuária e Pesca Indústria e Comércio Tecnologia e Inovação Turismo
Transversais Combate à Pobreza Desenvolvimento Institucional Desenvolvimento Regional e
Local Estado Sustentabilidade Ambiental
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Pedro
DefensoriaAssembléia PGJTJTCE
106
Graça
Januário
Paulo
Arlete
Daniele
SECID SINFRA
SSPSEJAP
Cristiane
SEMA SAGRIMA SETURSECTECSEDINC
Tânia Henrique
SEDIHCSEMUSEDAGRO
SES
SETRESSEDELSEDESSECMA
Domingos
FUNBENGovernadoria EncargosSEPLANSEFAZ
Cleonice
Paulo SEDUC
Reserva
Organização da SPLANpor Núcleos Temáticos
Conceição
planejamento, orçamento e gestão
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Módulo VTramitação legislativa
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Instituições
Congresso Nacional Plenário
CMO - Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização
Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul – CPCM
Senado Federal Plenário
Comissões
CONORF - Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle
Câmara dos Deputados Plenário
Comissões
COFF - Consultoria de Orçamento e Fiscalização FinanceiraCapítulo 17Capítulo 17108
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Congresso Nacional
Competência legislativa
Art. 57 § 3º
• Inauguração da Sessão Legislativa, Aprovação do Regimento Comum, Serviços Comuns, Posse do Presidente da República
Art. 66 § 4º
• Apreciação de Vetos
Art. 166 caput
• Apreciação de Matérias Orçamentárias
Capítulo 17Capítulo 17109
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Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização – CMO
Composição: 30 deputados + 10 senadores Mandato: até última terça-feira do mês de março
Estrutura Mesa: 4 membros – 1 Presidente + 3 Vices
Colégio de Líderes
Plenário misto
4 Comitês permanentes
15 Relatores “permanentes”
3 Comitês de assessoramento (facultativos)
Competências: CF, LRF e LDOs CF art. 166 § 1º - Matérias orçamentárias em geral
CF art. 72 caput - Indícios de despesas irregulares
LRF art. 9 § 4º - Avaliação cumprimento de metas
LDO 2008 art. 74 § 4º - Relatório sobre limitação de empenho
LDO 2008 art. 101 caput - Alterações no rol de obras com indícios de irregularidades
Capítulo 17Capítulo 17110
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Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização – CMO
Capítulo 17Capítulo 17
Relatores “Permanentes” Relator do PLPPA
Relator do PLDO
Relator-Geral do PLOA
Relator da Receita do PLOA
10 Relatores Setoriais do PLOA
Relator das Contas do PR
Comitês Permanentes Avaliação da Execução Orçamentária
Avaliação da Receita
Admissibilidade de Emendas
Avaliação de Indícios de Irregularidades111
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Tramitação do Projeto de PPA e de leis que o revisem
Publicação e Distribuição em Avulsos5d
Realização de Audiências Públicas14d
Distribuição do Relatório Preliminar10d
Apresentação de Emendas ao Relatório Preliminar3d
Votação do Relatório Preliminar e suas Emendas6d
Apresentação de Emendas ao Projeto10d
Distribuição de Avulsos das Emendas5d
Votação do Relatório 21d
Encaminhamento do Parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional 7d
Recebimento do Projeto
Deliberação do Congresso Nacional
Publicação e Distribuição em Avulsos5d Publicação e Distribuição em Avulsos5d
Realização de Audiências Públicas14d Realização de Audiências Públicas14d
Distribuição do Relatório Preliminar10d Distribuição do Relatório Preliminar10d
Apresentação de Emendas ao Relatório Preliminar3d Apresentação de Emendas ao Relatório Preliminar3d
Votação do Relatório Preliminar e suas Emendas6d Votação do Relatório Preliminar e suas Emendas6d
Apresentação de Emendas ao Projeto10d Apresentação de Emendas ao Projeto10d
Distribuição de Avulsos das Emendas5d Distribuição de Avulsos das Emendas5d
Votação do Relatório 21dVotação do Relatório 21d
Encaminhamento do Parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional 7dEncaminhamento do Parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional 7d
Recebimento do ProjetoRecebimento do Projeto
Deliberação do Congresso NacionalDeliberação do Congresso Nacional
Capítulo 17Capítulo 17112
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Módulo VIModelo de gestão
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Problema oudemanda dasociedade
Planejamentoexpresso emprogramas
Execução dos programas
MonitoramentoAvaliação
RevisãoImpacto na sociedade
Modelo de Gestão do PPA
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Desafios da Implementação do PPA
Fatores críticos de sucesso
Compatibilidade com a orientação estratégica
Definição clara e precisa do “problema” ou “oportunidade”
Indicadores
Integração com a LOA e LDO
Dificuldades
Falta de compatibilidade das fases qualitativa e quantitativa
Responsabilização
Indicadores
Não há seletividade
Dificuldade da avaliação realimentar o processo decisório orçamentário
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Gestão Integrada
PLANOPLANO
ORÇAMENTORÇAMENTOO
VISÃO / VISÃO / OBJETIVOOBJETIVO
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃODE PROBLEMASDE PROBLEMAS
PROGRAMAS,PROGRAMAS,AÇÕESAÇÕES
OBJETO DEOBJETO DEMENSURAÇÃOMENSURAÇÃO CRITÉRIOSCRITÉRIOS
OBJETIVOS EOBJETIVOS EINDICADORESINDICADORES
PRODUTOS EPRODUTOS EMETASMETAS
PRODUTOS EPRODUTOS ECUSTOSCUSTOS EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
REALIMENTAÇÃOREALIMENTAÇÃO
EFETIVIDADEEFETIVIDADE
EFICÁCIAEFICÁCIA
EXECUÇÃO e EXECUÇÃO e MONITORAMENTOMONITORAMENTO
REVISÃOREVISÃO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
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Problemas e demandas a
enfrentar Planejamento expresso em programas
Implementação dos programas
Avaliação de resultados
Revisão do planejamento
Gerenciamento
Monitoramento
P
D
C
A
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O ciclo PDCA aplicado ao planejamento
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“Planos não caem do céunem se materializam apenas pela graça divina”.
Amir Klynk
“A legitimidade e a sobrevivência das instituições de interesse público dependerão, cada vez mais, de sua capacidade de produzir, avaliar e comunicar resultados de interesse dos públicos-alvo que constituem sua razão de ser”.
Claudio Porto e José Paulo Silveira
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Gestão como fator crítico de sucesso
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• Gerente de Programa• Gerente Executivo• Coordenador de Ação• Coordenador Executivo de Ação
Programas
• no âmbito de cada órgão setorialSecretaria Executiva
• Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão• Casa Civil da Presidência da República• Ministério da Fazenda• Secretaria de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República
Comitê de Gestão do PPA
AtoresAtoresEstruturaEstrutura
De
cret
o n
° 6.
601
/08
De
cret
o n
° 6.
601
/08
• Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e representantes de órgãos do Poder Executivo
Comissão de Monitoramento e Avaliação do PPA
• em cada órgão responsável por programaUnidades de Monitoramento e Avaliação
Gerenciamento e pactuação de resultados
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Gerenciamento e pactuação de resultados
O programa como unidade de gestão
Desenvolvimento de competência gerencial
Gestão voltada para resultados
Gestão eficiente
GERENTEGERENTE
Liderança
Conhecimento Técnico
Conhecimento Gerencial
Administração de RH
Elemento Crítico de Sucesso
Capacidade de Negociação
Agente de Modernização
Responsabilidade por Resultados
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GerentesGerentesGerentes
MonitoraçãoPresidência da RepúblicaMin. Planejamento
MonitoraçãoMonitoraçãoPresidência da RepúblicaPresidência da RepúblicaMin. PlanejamentoMin. Planejamento
SIAFI SIDORSIESTE
SIAPESIORG
SIAFI SIAFI SIDORSIDORSIESTESIESTE
SIAPESIAPESIORGSIORG
ServidorMP
ServidorServidorMPMP GerentesGerentesGerentesGoverno Governo Governo
SociedadeSociedadeSociedade
ParceirosParceirosParceiros
InternetInternetInternet
CoordenadoresCoordenadoresde Açãode Ação
GerentesGerentesGerentes
MonitoraçãoPresidência da RepúblicaMin. Planejamento
MonitoraçãoMonitoraçãoPresidência da RepúblicaPresidência da RepúblicaMin. PlanejamentoMin. Planejamento
SIAFI SIDORSIESTE
SIAPESIORG
SIAFI SIAFI SIDORSIDORSIESTESIESTE
SIAPESIAPESIORGSIORG
ServidorMP
ServidorServidorMPMP GerentesGerentesGerentesGoverno Governo Governo
SociedadeSociedadeSociedade
ParceirosParceirosParceiros
InternetInternetInternet
CoordenadoresCoordenadoresde Açãode Ação
SIAFISIDORSIESTSIAPESIORG
Gerenciamento e pactuação de resultados - SIGPlan
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Processo sistemático e contínuo
Em tempo eficaz
Rápida avaliação situacional e intervenção oportuna
Confirma ou corrige ações monitoradas
Produz informações sintéticas
Monitoramento
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PresidentePresidente
Comitê Gestor de MinistrosMP – MF – CC – Ministério Setorial
Comitê Gestor de MinistrosMP – MF – CC – Ministério Setorial
Grupo ExecutivoMP (SOF e SPI) MF (STN e SPE) CC (SAM)
Coordenação SAM/CC
Grupo ExecutivoMP (SOF e SPI) MF (STN e SPE) CC (SAM)
Coordenação SAM/CC
Salas de SituaçãoMP - MF - CC
Coordenação SAM/CC
Salas de SituaçãoMP - MF - CC
Coordenação SAM/CC
MedidasInstitucionais
MedidasInstitucionais
RodoviasRodovias Portos eHidroviasPortos eHidrovias
FerroviasFerrovias AeroportosAeroportos RecursosHídricos
RecursosHídricos
HabitaçãoHabitação SaneamentoSaneamento MetrôsMetrôs EnergiaEnergia Petróleo, Gás eCombustíveis
Petróleo, Gás eCombustíveis
Comitê Gestor do PAC nos MinistériosComitê Gestor do PAC nos Ministérios
Acompanhamentoe Decisão
Sistemade Monitoramento
Gestãoe Informação
Gerenciamento e pactuação de resultados - Monitoramento do PAC
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Relatório Anual de Avaliação
Min. do PlanejamentoMin. do Planejamento
Avaliação do Plano - Cenário macroeconômico - Gestão do Plano Plurianual
Avaliação do Plano - Cenário macroeconômico - Gestão do Plano Plurianual
Órgão SetorialÓrgão Setorial
Avaliação Setorial - Resultado do conjunto dos . programas - Concepção do conjunto dos . programas
Avaliação Setorial - Resultado do conjunto dos . programas - Concepção do conjunto dos . programas
Gerente de ProgramaGerente de Programa
Avaliação do Programa - Resultados - Concepção - Implementação
Avaliação do Programa - Resultados - Concepção - Implementação
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Avaliação anual do PPA
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Casos de sucesso
Evolução da gestão por resultados no Governo Federal
42 empreendimentos estruturantesImplantação do gerenciamento intensivo
Plano e orçamento orientados para resultados50 programas estratégicos
Metas presidenciais – 145 iniciativas Projeto-piloto de investimentos – PPI
Programa de aceleração do crescimento - PAC Mais de 2.000 empreendimentos monitorados
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