Captação e manejo de água de chuva na produção agropecuária: soluções
tecnológicas e estratégias de ação
Por: Luiza Teixeira BritoEmbrapa Semiárido
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Painel 3 – Gestão eficiente e uso da água naprodução agropecuária
Moderador: José Moacir dos Santos - IRPAA
Palestrante 1: Luiza de Brito – Pesquisadora Embrapa Semiárido
Tema: Captação e manejo da água da chuva na produção agropecuária
Palestrante 2: Clovis Guimarães Filho - ex-Pesquisador Embrapa Semiárido
Tema: Pulmões verdes coletivos, alternativa para a caprino-ovinocultura de base familiar
Palestrante 3: Felipe Jalfim - Projeto Dom Helder Câmara
Tema: Bioágua e quintais produtivos familiares
Relatos de Experiências
1. Luiz Valdo – Produtor Rural – Dormentes PE
Tema: Estratégias de gestão da produção de ovinos
2. Marsha Hanzi – Permacultora
Tema: Três chaves para melhorar produção em tempos de seca
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
O Nordeste e o Semiárido brasileiro
Grande diversidade agroecológica e sócioeconômica
Clima: árido, semiárido, subúmido, úmido
Precipitação: 256 a 2.200 mm/ano
Semiárido brasileiro
Delimitação: isoieta 800mm (8 estados do Nordeste e o Norte MG)
Área: 969.589,3 km² (1.133 municípios)
População: 22,6 milhões habitantes
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Precipitação de Petrolina, PE
640,
436
4,2 58
4,5 69
4,3
508,
553
8,8
500,
134
1,9
540,
0 653,
910
23,5
361,
430
6,9
817,
274
6,9
326,
847
5,3
678,
418
7,8
471,
868
1,3
461,
862
9,2
394,
949
3,6 64
2,2
403,
442
7,7
393,
378
6,5
525,
136
7,2
26
6,6
523,
380
8,4
549,
25
52
,513
6,5
145,
318
4,5
350,
041
4,8
Pmédia = 497,6 mm
497,6
0
200
400
600
800
1000
1200
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
200
1
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
Pre
cip
itaç
ão
plu
vio
mét
rica
(m
m)
Série 1975 a 2016
Série1
Campo Experimental da Caatinga – Embrapa Semiárido
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Potencial das chuvas no Semiárido brasileiro
1,0 mm de precipitação 1,0 L/m2
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Falta chuva ou capacidade de armazenamento de água?
Casa Nova, BA: ± 3.000 garrafas pet para armazenar água de chuva para hortaliças e plantas ornamentais
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National Greographic-Brasil, abril 2010
1. P1MC: água para o consumo humano
Brasil (Silva & Porto, 1982; 1984)
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Alternativas de uso da água de chuva
Consumo humano: P1MC
Consumo animal (P1+2: produção)
Consumo vegetal (produção)
Água da Cisterna
Consumo humano
Produção Consumo animalConsumo vegetal
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Cisterna construídas no P1MC
Estados Consumo Humano (P1MC)
2003 a 2010 2011 a ago 2015 Total Alagoas 13.297 48.810 62.107 Bahia 72.764 261.183 333.947 Ceará 61.261 217.123 278.384 Maranhão 767 5.225 5.992 Minas Gerais 13.978 86.189 100.167 Paraíba 46.643 48.930 95.573 Pernambuco 44.850 115.284 160.143 Piauí 33.834 40.172 74.006 Rio G. do Norte 33.645 33.430 67.075 Sergipe 8.530 11.445 19.975
Total 329.569 867.791 1.197.360
19.157.760.000 L de água para atender às famílias
Fonte: mds.gov.br, consultado em 01/10/2015
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Medidas para manutenção da qualidade da água
Adoção de ações para criar barreiras físicas;
A aplicação de tratamentos da água;
Vigilância quanto à origem da água.
Medidas que favorecem às barreiras físicas
Construção a cisterna a mais de 30 m de fossas, currais;
Não captar as primeiras águas das chuvas;
Utilizar sempre a bomba para retirada de água;
Telar as áreas de entrada ou saída de água;
Limpezas e desinfecção pelo menos uma vez por ano;
Verificação de rachaduras, problemas com a tampa etc.
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National Greographic-Brasil, abril 2010
2. P1+2: água para a produção de alimentos
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China Brasil
• Experiência chinesa, apresentada no Brasil durante o II SBCMAC, ocorrido
em 1999, em Petrolina (PE) (Qiang & Yuanhong, 1999).
• Mudança de uma agricultura de grãos para hortaliças e frutas. A água de chuva pode assegurar a soberania alimentar e reduzir a pobreza.
P1+2: água para a produção de alimentos
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Estados Cisterna de Produção: P1+2 2003 a 2010 2011 -ago 2015 TOTAL Alagoas 327 7.608 7.935 Bahia 1.874 40.416 42.290 Ceará 744 19.271 20.015 Minas Gerais 701 7.060 7.761 Paraíba 696 6.675 7.371 Pernambuco 1.257 24.591 25.848 Piauí 907 7.210 8.117 Rio G. dorte 717 8.457 9.174 Sergipe 282 1.682 1.964
Total 7.505 122.970 130.475 Fonte: mds.gob.vr, consultado em 01/10/2015
P1+2: água para a produção de alimentos
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Fonte: mds.gob.vr, consultado em 25/11/2015
Tecnologias Total Volume (L) Volume Total (L)
Cisterna Calçadão 69.345 52.000 3.605.940.000
Cisterna Enxurrada 43.334 52.000 2.253.368.000
Barreiro Trincheira Familiar 24.503 500.000 12.251.500.000
Cisterna Telhadão 214 52.000 11.128.000
Total 137.396 18.121.936.000
18.121.936.000 L de água fornecidos para produzir alimentos
P1+2: água para a produção de alimentos
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Embrapa, Petrolina,PE: frutas e hortaliças
Irrigação de salvação: 7,5 L/m linear/10 dias
Adubação orgânica: 50 t esterco/ha
Adubação fundação: 500 kg P2O5/ha
225 kg N/ha/ano (duas aplicações: ureia/250 kg/ha cada)Produtividade: 400 t MV/ha/ano
htt
p:/
/ad
con
.rn
.go
v.b
r/A
CER
VO
/EM
PAR
N/D
OC
/ D
OC
0000
0000
001
8672
.PD
F
P1+2: o que plantar?
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• Capacidade de armazenamento de água da cisterna: 52 m3
• Número de fruteiras: 20 Área de canteiro de hortaliças: 8 m2
Área de produção Número fruteiras
Período de aplicação (semana)
Volume aplicado (L)
Frequência aplicação
Volume total (L)
Pomar
20 14 (chuvoso) 5 3 4.200
20 18 (intermediário) 8 3 8.640
20 20 (s/chuva) 12 3 14.400
Volume total aplicado nas fruteiras (L) 27.240
CanteirosÁrea total
(m2)
Volume aplicado/ dia (mm)
Número de dias
Frequência aplicação
Volume total (L)
Volume aplicado nas hortaliças (L)
8 8 365 diária 23.360
Volume total aplicado (L) 50.600
P1+2: manejo da água da cisterna
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P1+2: Eficiência do uso da água
Microbacia e
cobertura morta
Monitoramento
da Umidade
Controle do volume
de água aplicadoCulturas anuais
nas entrelinhas
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P1+2: Produções em 10 anos
Frutos Período: 2007 a 2016 – cisterna 16 m3
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Acerola2,88 25,74 205,85 357,84 645,31 148,39 198,37 263,08 188,01 383,96
Pinha- 26,43 21,90 38,59 130,15 26,44 11,42 301,37 7,16 191,65
Limão0,16 15,43 54,17 58,61 293,66 164,94 47,46 135,65 187,14 19,04
Mamão4,56 57,03 27,38 86,28 123,58 50,01 18,49 145,47 11,76 *
Manga Rosa- - 31,17 18,01 134,13 106,51 48,70 89,75 73,47 16,20
Manga Espada- 15,89 52,22 16,92 99,35 53,69 48,10 136,26 59,89 31,31
Total 7,60 140,52 392,69 576,25 1.426,16 549,98 372,53 1.071,58 527,43 642,17
Frutas (kg) produzidas com utilizando água de uma cisterna de 16.000 L, no
período de 2007 a 2016, pomar com seis pés/linha de cada espécie.
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P1+2: Cisterna em área de produtor
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National Greographic-Brasil, abril 2010
3. P1+2: água para o consumo animal
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Cisterna: 16 m3
Área de captação: telhado
Local: área experimental
P1+2: cisterna para o consumo animal
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Área de captação: estrada
Cisterna com capacidade de 52 m3:
atende a um rebanho de 50 animais/ano,
com consumo de 4L/dia, em média.
Bebedouro
Sistema de filtragem
P1+2: cisterna para o consumo animal
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4. P1+2: barragem subterrânea - água para a produção de alimentos
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P1+2: barragem subterrânea
Barragem subterrânea ou submersível - é formada
por uma parede que impede o fluxo horizontal da
água.
Barragem submersa - a parede é totalmente no solo.
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P1+2: barragem subterrânea
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P1+2: barragem subterrânea em área de produtor
Ouricuri, PE
Fruteiras
Milho
Cana-de-açúcar
Petrolina, PE: vazante
Feijão
Milho
Poço amazonas
Hortaliças cultivadas com água do poço
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National Greographic-Brasil, abril 2010
3. P1+2: captação in situ – água para a
produção de alimentos
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National Greographic-Brasil, abril 2010
Sulcos barrados: Embrapa Semiárido
Técnica conservacionista de solo, que favorece no aumento do processo de infiltração. Maior
quantidade de água fica disponível para as plantas. Reduz a erosão, conserva o solo e
fertilizantes no próprio local de plantio.
Guimarães Duque (Duque, 1949)
P1+2: captação de água de chuva in situ
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Tratamentos Altura
(m)
Diâmetro
basal (cm)
No. de
espigas
Matéria seca
(kg.ha-1)
Produtividade
(kg.ha-1)
T1: G. Duque 1,42a 0,95a 1,03a 306,0c 322,0c
T2: Aração profunda 1,55a 1,14a 1,01a 346,0b 362,0b
T3: Aração parcial 1,51a 1,04a 1,03a 376,0b 370,0b
T4: Sulco barrado 1,52a 0,98a 1,01a 482,0a 606,0a
T5: Solo plano 1,21b 0,71b 1,0a 190,0d 302,0d
Produtividades de milho em diferentes métodos de captação in situ, com 320 mm de chuva, em 2006
P1+2: captação de água de chuva in situ
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P1+2: captação de água in situ – política estadual
Plano de safra
2006 do governo
do CE: 10 mil ha
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National Greographic-Brasil, abril 2010
4. P1+2: irrigação de salvação - água
para a produção de
alimentos
P1+2: água para a produção de alimentos
Encanamento em para distribuição de água
T
Sangradouro
Ac
Ta
Ap
Sulcos de captação
Joelhos lubrificados
Sulcos de irrigação(espinha de peixe)
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
National Greographic-Brasil, abril 2010
Irrigação de salvação é uma lâmina de água aplicada às culturas nos veranicos que ocorrem durante o período chuvoso, de forma a não permitir que as culturas sofram estresse hídrico.
P1+2: Irrigação de salvação
Encanamento em para distribuição de água
T
Sangradouro
Ac
Ta
Ap
Sulcos de captação
Joelhos lubrificados
Sulcos de irrigação(espinha de peixe)
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P1+2: Irrigação de salvação
Comunidade: Alto do Angico, Petrolina, PE
Embrapa
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P1+2: Irrigação de salvação
Cultura: Feijão-caupi BRS-Pujante – 2009 (P=545,0mm)
Tratamentos Altura da planta (m)
Diâmetro basal (m)
No. de vagem
Matéria verde (kg)
Matéria seca (kg)
Produtividade grãos (kg ha-1)
T1 0,37a 0,57a 8,1a 0,086a 0,019a 1.422,5aT2 0,37a 0,44b 6,1b 0,053b 0,014b 1.050,0bT3 0,36a 0,35c 5,94b 0,047c 0,010c 1.385,8aT4 0,31b 0,26d 3,83c 0,038d 0,009c 920,8c
Média 0,35 0,41 5,95 0,062 0,014 1.171,6
T1: irrigação de salvação e adubação orgânica; T2: irrigação de salvação; T3: adubação orgânica; T4: chuva (chuva sem adubação orgânica: testemunha)
Tratamentos Altura da planta(m)
Diâmetro basal(m)
No. de espiga
Peso de espiga(kg)
Matéria verde(kg)
Matéria seca(kg)
Produtividade grãos(kg ha-1)
T1 1,75a 0,18a 1,2a 0,28a 0,43a 0,51a 6.099,10aT2 1,52b 0,11c 0,67c 0,18c 0,14c 0,08c 3.982,5cT3 1,69a 0,15b 0,88b 0,25b 0,34b 0,13b 4.805,0bT4 1,21c 0,07d 0,60d 0,17c 0,14c 0,06d 1.808,3d
Média 1,54 0,12 0,90 0,22 0,28 0,10 3.953,3
Cultura: Milho BRS-Catingueiro
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
http://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/
Informações disponibilizadas:
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Obrigado.Luiza Teixeira de Lima Brito
BR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23
56302-970 Petrolina-PE
Fone: (87) 3866-3600
Obrigada.
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Obrigado.
A experiência Embrapa Semiárido com manejo de água em pequenos açudes
Por: Lúcio Alberto PereiraEmbrapa Semiárido
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Obrigado.
REGRESSÃO DA LÂMINA DE ÁGUA DE AÇUDES
Pequenos e médios açudes, representam 80% dos corpos de água no Nordeste.A evaporação varia de 1000 mm ano no litoral da Bahia e Pernambuco, atingindo 2000mm ano no interior, sendo que na área de Petrolina – PE, pode chegar a 3000 mm ano(IICA, 2002).
Esses dados estão confirmados por Molle (1989) em pesquisas realizadas com base emdados de 11 postos distribuídos no Semiárido e séries históricas variando entre 8 e 25anos, em que a evaporação média anual medida em tanque classe “A” aproximou-se de3,0 m, variando entre 2.700 a 3.300 mm, sendo que os valores mais elevados ocorremnos meses de outubro a dezembro e mínimos de abril a junho
Petrolina-PE, com precipitação média entre 400 a 550 mm, temperatura média de 27°C,2.800 horas de insolação e 1.550 mm à 2.000 mm de evapotranspiração média anual.
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Obrigado.
Março/2007
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Obrigado.
Outubro/2007
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Área/m2 (Redução
da Área m2)
Redução do
Volume de água
(Evaporação)
Março 11,195.78(3.694,61) 26.970,00
Abril 7.501,19 (2.775,44) 19.980,00
Junho 4.725,75 (1.039,66) 14.973,12
Julho 3.686,09 (1.687,15) 11.981,25
Agosto 1.998,94 (445,94) 3.656,70
Setembro 1.553,00 (361,56) 3.615,60
Outubro 1.191,44 -
TOTAL REDUZIDO 10.004,36 m2 81.176,55 l
Açude Federação
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Caracterização limnológica e morfológica de açudes povoados com tambaqui no Semiárido
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Redução da área = 68%
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Açude Cruz de Salinas, em 2010, (a),setembro de 2011(b), maio 2013(c) dezembro2016
323500 324000 324500
9022500
9023000
9023500
9024000
9024500
9025000
9025500
9026000
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Açude Cruz de Salinas, em 2010, (a),setembro de 2011(b), maio 2013(c) dezembro2016
323500 324000 324500
9022500
9023000
9023500
9024000
9024500
9025000
9025500
9026000
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Açude Cristália em maio de 2010 (a) e em setembro de 2012 (b)
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Redução da área = 68%
Mapa de localização dos açudes da bacia do Pontal
Convivência Produtiva com a Seca: soluções tecnológicas e estratégias de ação - 14 e 15 de março de 2017
Redução da área = 68%
Lúcio Alberto Pereira
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