Megatronica, Carlos Vaz
Autoridade Tributária, Carlos Carvalho
Cofee Break, Consultores Megatronica
Primavera, Pedro Montêz
Debate, Perguntas e Respostas
A Em
pres
a MEGATRONICA 17 anos
A Megatrónica, sociedade LDA comemora 10 anos, 2003 –
2013.
Mas a sua história inicia quase uma década antes, as lojas
MEGATRÓNICA.
MEGATRONICA Informática e Electrónica, Lda.
Sede Braga, Portugal
Lojas Barcelos e Guimarães
Operação Lisboa, Portugal
Luanda, Angola
Maputo, Moçambique
Inicio de actividade 2003 Lda, 10 Anos
Capital social 250.000 €
Colaboradores, Total 51, 26 consultores/técnicos
Ranking das 200 maiores TI Portugal 103ª posição
A Em
pres
a
Todas as áreas no mesmo espaço. Acabou-se a espera por outro técnico ou equipa e resolvemos várias situações na mesma chamada. O trabalho de equipa é importante e a proximidade facilita-o.
Help Desk
A Megatrónica oferece de base soluções integradas que cobrem todas as áreas funcionais da empresa.
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Integração fatura eletrónica
6 sessões de formação em 2013, 2 seminários temáticos, mais 10 de vídeos no youtube, são algumas das formas de partilhar conhecimento
Partilha Inovadora
Dra. Sónia Silva Gestora da Comunidade Primavera
[email protected] www.megatronica.com www.youtube.com/MegatronicaPT
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e servidores mega
CAMPANHAS EXCLUSIVAS
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
2
Desmaterializar e informatizar o processo de forma a:
Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação;
Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Criar informação susceptível de ser estudada e analisada
Objectivos pretendidos
com as alterações
Aumentar a eficácia no controle dos bens em circulação
Passar a ter o conhecimento prévio do circuito dos bens;
Dificultar que haja mercadoria em circulação sem DT
Aumentar a eficácia inspectiva e de cobrança
Permitir cruzar esta informação com a proveniente dos sistemas de faturação detectar omissões na faturação;
Conhecimento prévia do circuito dos bens Exercer os direitos de cobrança mediante penhora dos bens ou créditos.
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
◦ Aprova o regime de bens em circulação objecto de transações entre sujeitos passivos de IVA, nomeadamente quanto à obrigatoriedade e requisitos dos documentos de transporte que os acompanham
◦ Regulamenta o modo de cumprimento das obrigações de comunicação dos elementos dos documentos de transporte, previstas no regime de bens em circulação
3
Regime de Bens em Circulação
As alterações ao RBC apenas entram em vigor a 1 de Julho de 2013.
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
4
Regras de emissão (meios de emissão)
Regras de sujeição
Tipo de Documentos de Transporte (DT)
Documento de Transporte “Inicial”
Aspetos relevantes
Sem alterações
Regras de comunicação
Regras
Nova Relevância
Documento de Transporte “Acessório” ao “Inicial”
• Determina a utilização de certos meios eletrónicos e informáticos • Determina que certos Sujeitos Passivos utilizem determinados meios
Por via eletrónica ou informática
Pré impresso
A emissão do DT
Os Dados do DT (Inserção dos dados)
Por via eletrónica ou informática
Por Telefone
Por via eletrónica ou informática
Inserção dos dados através do Portal da Finanças
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Todos os bens em circulação, em território nacional, seja qual for a sua natureza ou espécie, que sejam objecto de operações realizadas por sujeitos passivos de imposto sobre o valor acrescentado deverão ser acompanhados de documentos de transporte processados nos termos do DL 147/2003.
5
Âmbito de Aplicação
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Quando circulem () no território nacional
Situações enquadráveis no
RBC
Os Bens que possam ser objecto de transmissão nos termos do artigo 3º do CIVA
Quando as operações são realizadas pelos Sujeitos Passivos referidos na a) n.º 1 do artigo 2ª do CIVA
Exceções Os bens de uso pessoal ou doméstico do próprio
Exceções Os bens respeitantes a transações intracomunitárias;
•Os que, por transmissão, troca, devolução, incorporação em prestações de serviços ou simples transferência, efectuadas por sujeitos passivos de IVA, se encontrem fora dos locais de fabrico, venda, armazenagem ou exposição;
•Os encontrados em veículos nos atos de descarga ou transbordo, mesmo quando tenham lugar no interior dos estabelecimentos comerciais, que não sejam casa de habitação, bem como os bens expostos para venda em feiras e mercados.
Exceções As taras e embalagens retornáveis
6
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Os bens provenientes de retalhistas quando se destinem a consumidores finais que previamente os tenham adquirido
• Exceção: materiais de construção, artigos de mobiliário, máquinas eléctricas, aparelhos receptores, gravadores ou reprodutores de imagem ou de som, quando transportados em veículos de mercadorias;
Os bens pertencentes ao ativo imobilizado;
Os bens provenientes de produtores agrícolas e afins, resultantes da sua própria produção, quando transportados pelo próprio ou por sua conta;
Os bens dos mostruários e de propaganda entregues aos pracistas e viajantes, bem como as amostras de pequeno valor destinadas a ofertas, quando não se destinem a venda;
Os filmes e material publicitário destinados à exibição e exposição nas salas de espetáculos cinematográficos, enviados pelas empresas distribuidoras;
Os veículos automóveis com matrícula definitiva;
7
Situações excecionadas do RBC
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Os resíduos sólidos urbanos provenientes das recolhas efectuadas pelas entidades competentes;
Os produtos sujeitos a impostos especiais de consumo quando circularem em regime suspensivo;
Os bens respeitantes a transações com países terceiros sempre que sujeitos a um destino aduaneiro, designadamente os regimes de trânsito e de exportação;
Os bens que circulem por motivo de mudança de instalações do sujeito passivo, desde que o facto e a data da sua realização sejam comunicados à AT, com pelo menos oito dias úteis de antecedência.
8
Situações excecionadas do RBC
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Sempre que existam dúvidas sobre a legalidade da sua circulação
Pode exigir-se prova da sua proveniência e destino
A qual pode ser feita mediante apresentação de qualquer documento comprovativo da natureza e quantidade dos bens, sua proveniência e destino
9
Situações excecionadas do RBC
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
10
Emissão
São considerados documentos de transporte:
Fatura Guia de remessa
Nota de devolução
Guia de transporte
Documentos equivalentes
(SAF-T)
Guia de movimentação
de ativos próprios
(SAF-T)
Guia de consignação
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Nome, firma ou denominação social, domicílio ou sede e NIF do remetente;
Nome, firma ou denominação social, domicílio ou sede do destinatário ou adquirente;
NIF do destinatário ou adquirente, quando este seja sujeito passivo de IVA
Designação comercial dos bens, com indicação das quantidades
• Os documentos de transporte cujo conteúdo não seja processado por computador devem conter, em impressão tipográfica, a referência à autorização ministerial relativa à tipografia que os imprimiu, a respectiva numeração atribuída e ainda os elementos identificativos da tipografia
• As facturas, guias de remessa ou documentos equivalentes devem ainda indicar os locais de carga e descarga, referidos como tais, e a data e hora em que se inicia o transporte
Emissão em triplicado nos casos de emissão em papel; 11
Emissão - Elementos a constar dos documentos de transporte:
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Emissão - Destinatários ou adquirentes não sujeitos passivos
Quando exista a obrigação de emissão de documento
de transporte para destinatários ou adquirentes não
sujeitos passivos (particulares), não é obrigatório incluir o
NIF desse destinatário ou adquirente, sendo obrigatória a
colocação de uma menção expressa no Documento de
transporte de tal situação (por exemplo “consumidor final”,
“particular” ou “não sujeito passivo”
12
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Os documentos devem ser emitidos por uma das seguintes vias:
a) Por via eletrónica (Programa de faturação eletrónica - Sistema EDI, assinatura eletrónica avançada ou outro sistema que garanta a autenticidade e integridade do conteúdo dos documentos)
b) Através de programa informático que tenha obtido prévia certificação.
c) Através de software produzido internamente pela empresa (ou do grupo).
d) Diretamente no Portal das Finanças.
e) Em papel, utilizando-se impressos numerados seguida e tipograficamente.
Os exemplares dos documentos de transporte referidos são destinados:
• Um, que acompanha os bens, ao destinatário ou adquirente dos mesmos;
• Outro, que igualmente acompanha os bens, à inspecção tributária, sendo
recolhido nos actos de fiscalização durante a circulação dos bens;
• O terceiro, ao remetente dos bens.
13
Emissão dos documentos de transporte:
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
• Os documentos de transporte (que não sejam faturas) comunicados via eletrónica, estão dispensados da sua impressão, sendo bastante a apresentação do código atribuído.
• Se emitido em papel terá de ser emitido em triplicado.
• As faturas devem conter obrigatoriamente os elementos referidos no n.º 5 do art. 36.º do CIVA.
14
Emissão dos documentos de transporte:
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
◦ Em relação aos bens transportados por vendedores ambulantes e vendedores em feiras e mercados, destinados a venda a retalho, abrangidos pelo regime especial de isenção ou regime especial dos pequenos retalhistas a que se referem os artigos 53.º e 60.º do Código do IVA, respetivamente, o documento de transporte pode ser substituído pelas faturas de aquisição processadas nos termos e de harmonia com o artigo 36.º do mesmo Código.
Dispensa de emissão de documento de transporte:
Para além das situações que se encontram excluídas dos RBC, já
anteriormente referidas
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REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Guia de Transporte DOCUMENTO
DE TRANSPORTE
Factura
Guia de Remessa
Nota de Devolução
Electrónica
Programa Informático
Portal das Finanças
Pré Impressa
• Numeração progressiva, continua e aposta no ato de emissão
• Numeração prévia, seguida e impressa tipograficamente;
• Identificação da tipografia e a autorização ministerial
Emissão
Tipografias Autorizadas Pedido
Comunica pedido à AT (Portal das Finanças)
Notificação
Situação Tributária em sede de IVA
Doc Equivalente
Tipo de Documento
SAFT(PT) • Guia de movimentação de
ativos próprios; • Guias de consignação
Requisitos
DL 196/07 • Reserva de aceitação do destinatário • Garantia de autenticidade da sua
origem, da integralidade do seu conteúdo e da sua legibilidade
21
Tipos de Documento de Transporte (Meios de Emissão, Requisitos e Autorização para a Impressão de DT)
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
◦ Os sujeitos passivos são obrigados a comunicar à AT os elementos dos documentos de transporte, antes do início do transporte.
A comunicação é efetuada da seguinte forma:
Nos casos em que o documento de transporte é emitido em papel impresso tipograficamente – através de serviço telefónico disponibilizado para o efeito, com indicação dos elementos essenciais do documento emitido, com inserção no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte;
Nos demais casos – por transmissão eletrónica de dados para a AT.
22
Comunicação dos Documentos de Transporte
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Emissão do DT
•Via eletrónica
•Programa informático certificado
•Programa produzido internamente
•Portal das Finanças
Comunicação por transmissão eletrónica de
dados
Código fornecido pela AT
Dispensada a impressão(exceto
Doc. Global)
23
Comunicação dos Documentos de Transporte
Emissão do DT
•Em papel impresso tipograficamente
Comunicação através de
serviço telefónico
Código fornecido
pela AT
Inserção dos restantes dados no Portal das
Finanças até ao 5.º dia útil
seguinte
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Nos casos de inoperacionalidade do sistema informático de comunicação (devidamente comprovado pelo respetivo operador) – através de serviço telefónico disponibilizado para o efeito, com inserção no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte.
24
Comunicação dos Documentos de Transporte
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
A comunicação é efetuada pelos sujeitos passivos remetentes dos bens, podendo estes habilitar terceiros a fazê-la, em seu nome e por sua conta, em funcionalidade disponibilizada no Portal das Finanças.
25
Comunicação dos Documentos de Transporte
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
◦ Se o documento de transporte for uma fatura e esta for emitida por sistemas informáticos previstos nas alíneas a) a d), fica dispensada da comunicação, devendo a circulação dos bens ser acompanhada da respetiva fatura.
26
Dispensa de comunicação
Se emitida em papel pré-impresso continua a obrigação de comunicação
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Não é obrigatória a comunicação para os sujeitos passivos que tenham obtido no ano anterior, para efeitos de IRS e IRC, um volume de negócios não superior a € 100.000
Este limite não dispensa a emissão, mas apenas a sua comunicação.
Este limite não se aplica à obrigação de comunicação dos elementos das faturas.
27
Dispensa de comunicação
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Estão excluídos da obrigação de comunicação os documentos de transporte em que o destinatário ou adquirente seja consumidor final.
28
Menção expressa no documento
Dispensa de comunicação
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Para os documentos emitidos em papel
Ou,
Nos casos de inoperacionalidade do sistema informático da
comunicação, desde que devidamente comprovado pelo
respetivo operador.
29
Comunicação telefónica
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Se a emissão do DT for efetuada pela via papel (via 5) a comunicação dos dados do DT
incluirá, numa primeira fase, a comunicação dos elementos essenciais do DT emitido – N.º
da guia (4 últimos dígitos), data e hora de início do transporte e NIF do adquirente se
obrigatório. Esta comunicação é feita por telefone e antes do início do transporte.
Numa segunda fase serão comunicados os restantes elementos obrigatórios do DT –
bens transportados no que respeita às quantidades e designações comerciais, locais de
carga e descarga, devendo completar-se o n.º da guia de transporte. Esta comunicação é
feita por inserção destas dados através do Portal das Finanças até ao 5º dia útil seguinte ao
transporte. Nos DT adicional emitidos em papel não há necessidade de comunicar
previamente a emissão do DT, havendo apenas de inserir todos os elementos obrigatórios
do DT até ao 5º dia útil seguinte através do Portal das Finanças.
30
Comunicação telefónica
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Se a emissão do documento de transporte for efetuada pela via eletrónica ou
informática, a comunicação dos dados do DT incluirá todos os elementos
obrigatórios pelo que as duas fases atrás referidas ocorrerão em simultâneo.
31
Comunicação eletrónica
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Emissão e impressão:
Em regra, os documentos deverão ser emitidos em triplicado, impressos em papel.
Se o SP possuir o código de Identificação fornecido pela AT (através de comunicação eletrónica das faturas), fica dispensado da impressão dos documentos de transporte, devendo se fazer acompanhar pelo respetivo código.
32
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
O DT inicialmente emitido e comunicado pode ser anulado através de comunicação desta anulação desde que efetuada até à hora/minuto que foi comunicado como início de transporte
33
Anulação de documentos emitidos e comunicados
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
DT
Electrónica (1)
Programa Informático (2) Produção
Própria
Certificado
Portal das Finanças (3)
Antes do Início do Transporte
Pré impressa (4)
Factura que sirva de DT
Transmissão Electrónica
Código de Identificação
Inoperacionalidade do Sistema de Comunicação
Telefone Elementos Essenciais
Emissão Comunicação
DT tem de ser impresso (3)
Dispensada a impressão do DT
Inserir dados no Portal das Finanças Prazo Máximo 5º dia útil seguinte
Emitida pela forma (1), (2)
Pré impressa
DT tem de ser impresso (3)
Dispensa Sujeito Passivo c/ VN <= 100.000€
Vendedores Ambulantes e de Feiras isentos de IVA ou no RPR (Bens se destinem à venda a retalho e sejam acompanhados
pela factura não simplificada de compra) Emissão
Comunicação
Não tem de comunicar
DT tem de ser impresso (3)
34 Destinatário é consumidor final DT tem de ser impresso (3)
Emissão e Comunicação dos DT
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Electrónica
Programa Informático
(Software Próprio)
Portal das Finanças
Pré impressa
Transmissão Electrónica em Tempo Real
Inoperacionalidade do Sistema de Comunicação
Telefone
Emissão Comunicação
SP Obrigados à Utilização de Programas Certificados
de Emissão de Faturas
Restantes SP
Sujeito Passivo
SP que Utilizem Sistemas Informáticos
de Emissão de DT
Programa Informático
(Certificado) Transmissão Electrónica
em Tempo Real
Envio de Ficheiro Exportado do SAFT
“Automático”
NIF + Senha de Acesso ao Serviço
Telefónico
N.º Guia (4 dig)
Data e Hora Início
NIF Adquirente
Código Comunicação Telefónica (Voz + SMS)
Inoperacionalidade dos Sistema da AT
Não há Comunicação prévia
35
Sujeitos Passivos (Formas de Emissão e Comunicação dos DT)
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Os documentos de transporte, quando o destinatário seja desconhecido, são processados globalmente;
No caso de entrega efectiva dos bens, devem ser processados em duplicado, utilizando-se o duplicado para justificar a saída dos bens;
No caso de saída de bens a incorporar em serviços prestados pelo remetente dos mesmos, deve a mesma ser registada em documento próprio, nomeadamente folha de obra ou qualquer outro documento equivalente.
Deverão sempre fazer referência ao respectivo documento global.
Aplicar nos casos em que seja desconhecido o destinatário, bem como desconhecimento das quantidades de bens a entregar ou a consumir em prestação de serviços ou de desconhecimento dos locais de descarga
36
Documentos de transporte com destinatário desconhecido (Documento GLOBAL)
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Os documentos poderão ser processados por qualquer uma das vias anteriormente referidas;
Qualquer que seja a via utilizada é sempre obrigatório a impressão de documento em papel (triplicado), acompanhando o transporte dos bens, ainda que exista o código de identificação;
37
Processamento dos Documentos Globais
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Documentos de entregas efetivas e folhas de obra
À medida que forem realizadas entregas efetivas de bens, deverá processar-se em duplicado, documento de entrega, ou fatura, com referência ao documento global, utilizando-se o duplicado para justificar a saída dos bens;
À medida que forem incorporados bens em prestação de serviços, deverá processar-se folha de obra ou similar, com referência ao documento global, utilizando-se para justificar a saída dos bens;
Estes documentos das entregas efetivas e das folhas de obra (ou documento
de consumo de bens) poderão ser emitidos em papel sem qualquer
formalismo (não precisa de ser pré-impresso tipograficamente) ou por
sistema informático.
38
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Estes documentos das entregas efetivas e as folhas de obra
(ou documento de consumo de bens) deverão ser
comunicados por inserção no Portal das Finanças, até ao 5.º
dia útil seguinte ao das entregas efetivas ou do consumo dos
bens evidenciados na folha de obra, com base no documento
de transporte global.
Esta inserção poderá ser efetuada manualmente ou por
ficheiro informático.
39
Documentos de entregas efetivas e folhas de obra
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Alterações no transporte ou não aceitação dos bens
As alterações de local de destino nos documentos de
transporte, ocorridas durante o transporte, ou a não
aceitação dos bens pelo adquirente, obrigarão à emissão de
um novo documento de transporte adicional em papel,
Identificar a alteração e o documento alterado no novo
documento de transporte.
40
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Alterações no transporte ou não aceitação dos bens
Esse documento de transporte adicional é emitido em
papel tipográfico.
Não obstante a sua emissão em papel, esta não necessita de
ser previamente comunicada à AT através do serviço
telefónico, devendo, no entanto, o emitente inserir no
Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte ao da
emissão do DT adicional, os elementos desse DT adicional.
41
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Alterações no transporte ou não aceitação dos bens
Os DT adicionais poderão também ser emitidos:
Programas informáticos de faturação certificados.
Programas informáticos produzidos internamente
(dispensados de utilizar programas certificados nos termos
da Portaria 363/2010, com redação da Portaria 22-A/2012).
Via portal das finanças.
42
Nestes casos é fornecido o código, não sendo necessária a impressão do
documento.
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Alterações no transporte ou não aceitação dos bens
Caso o transporte seja efetuado por transportador e ocorra a alteração do destino ou a não aceitação de bens o transportador poderá emitir um documento de transporte impresso em tipografia autorizada, sendo comunicada pelos remetentes até ao 5.º dia útil seguinte.
O mesmo é aplicável caso se verifique, após a comunicação pela via eletrónica e antes do início do transporte, a necessidade de retificação da data e hora do início do transporte e estas alterações sejam feitas pelos transportadores (poderá ser o próprio vendedor) em documentos impressos em tipografias autorizadas.
43
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
DT
Remetente
NIF (O)
Nome / Den. Social (O)
Destinatário
Local de Carga/Descarga e Data e Hora de Início (O)
Factura
Alteração à Data e Hora de início Alteração ao Local de Destino
ou Não Aceitação Total
Inserir dados no Portal das Finanças até ao 5º dia útil seguinte à emissão
manualmente ou por via electrónica
Os elementos das GR + Valores / Taxas / Isenções (O)
Sujeito Passivo
Sede / Domicílio (O)
NIF ( F)
Nome (O)
Domicílio ( O) N / Sujeito Passivo (O)
Designação dos Bens e Quantidades (O)
Desconhecido
Referência ao
DT Original (O)
DT Global emitida pela forma 1 a 4
e comunicada conforme esquema
do quadro 6 Código não dispensa
DT Entrega
Folha Obra
DT Alteração
DT “Retorno”
Referência ao
DT Original (O)
DT impresso em duplicado
DT impresso em triplicado
DT impresso em triplicado
Não exige Comunicação prévia
Não exige Comunicação prévia
OU Emitida pela forma 1 a 3 e comunicada conforme
esquema quadro 6 Código
44
Elementos obrigatórios do DT
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
Comunicação-Bens provenientes de produtores agrícolas
Caso o transporte seja não seja efetuado pelo produtor ou por sua conta, a obrigação de comunicação considera-se cumprida, desde que, cumulativamente: a) Seja comunicado previamente pelo adquirente, em documento
próprio, pelo menos o NIF do produtor e a data de início do transporte;
b) Sejam emitidos DT em papel impresso tipograficamente, à medida que os bens forem objeto de carga, identificando o NIF do produtor, os bens, as quantidades, o local, a data e a hora, devendo estes documentos acompanhar a carga;
c) Os DT referidos no ponto anterior sejam inseridos no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte, fazendo referência ao documento comunicado nos termos da alínea a).
45
REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO
DT “Inicial”
Nome / Den. Social
NIF do(s) produtores
DT “Acessório”
Referência ao DT Original
Sede / Domicílio
“Automático” Portal das Finanças
Sistema informático
Designação dos Bens e Quantidades
Exige Comunicação prévia
46
Aquisição a produtores agrícolas
NIF
Data de Início
Remetente (adquirente)
Data e Hora de Início
Local de Carga
NIF do Produtor
Remetente
Nome / Den. Social
Sede / Domicílio
NIF
Transmissão eletrónica
em tempo Real
Envio de Ficheiro
Código de Identificação Dispensada a impressão do DT
Pré impressa Não Exige Comunicação prévia
DT impresso em triplicado
Inserir dados no Portal das Finanças até ao 5º dia
útil seguinte à emissão por ficheiro ou manualmente
Tipo Documento Elem. Obrigatórios Emissão Comunicação
2 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Índice
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
__ Enquadramento
__ Emissão e Comunicação de Documentos de Transporte
__ Melhorias implementadas no ERP PRIMAVERA
__ Casos Práticos
3 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Enquadramento
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
Tipologia de Documentos
Elementos exigíveis de fatura
Novas menções exigíveis na fatura
Decreto-Lei nº 197/2012, de 24 de Agosto Novas regras em matéria de faturação
4 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Enquadramento
Altera o Regime de Bens em Circulação
Introduz a obrigação de comunicação de documentos de transporte à AT
Decreto-Lei nº 198/2012, de 24 de Agosto
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
5 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Enquadramento
Alterações ao DL 198/2012.
Adiamento para 1 de maio de 2013.
Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro – OE2013
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
6 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Enquadramento
Regulamentação do RBC.
Adiamento para 1 de julho de 2013.
Portaria nº 161/2013, de 23 de abril
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
7 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Enquadramento
Desmaterializar e informatizar o processo
Aumentar a eficácia no controlo dos bens em circulação
Aumentar a eficácia inspetiva e de cobrança
Objetivos
Comunicação dos Documentos de Transporte à AT
9 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Meio de Comunicação à AT Possibilidade de escolha da forma de comunicação com a AT.
10 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Comunicação Webservice
No momento de gravação
Em momento posterior à
gravação
11 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Comunicação SAF-T
Novo utilitário “Comunicação AT” permite:
Comunicação de Faturas;
Comunicação de Documentos de Transporte;
Retorno de Documentos de Transporte
12 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Documentos de Transporte – Novos Separadores
13 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Documentos de Transporte – Não valorizados
14 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Funcionalidades PRIMAVERA Documentos de Transporte – Sem Código da AT
16 Pedro Montez :: Braga, 11 junho 2013
Outras Questões Para obter as novas funcionalidades, como devo proceder?
Através do parceiro MEGATRÓNICA
Através do Deployment Center PRIMAVERA