Download - Cd003 princípios gerais do pc
GBPD - 2005
Princípios Gerais
do
Preparo Cavitário
É o tratamento biomecânico da cárie e de
outras lesões dos tecidos duros do dente,
afim de que as estruturas remanescentes
possam receber uma restauração que as
proteja, seja resistente e previna a
reincidência de cárie, devolvendo a forma,
função e estética.
MONDELLI et al, Procedimentos Pré-clínicos, 1997
Preparo Cavitário
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Preparo Cavitário
Cavidade
Patológica Cavidade
Terapêutica
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ESTÉTICAFUNÇÃO
Finalidades do Preparo Cavitário
FORMA
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Finalidades do Preparo Cavitário
1- Eliminar o tecido patológico;
2- Estender as margens da cavidade alocais de relativa imunidade à cárie;
3- Conferir à cavidade formas que
permitam ao dente receber e retero material restaurador;
4- Preservar a vitalidade pulpar.
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Regras do Preparo Cavitário1- Remover totalmente o tecido
cariado infectado;
2- Deixar as paredes da cavidadesuportadas por dentina sadia oupor materiais com igual função;
3- Conservar maior quantidade detecido dental sadio;
4- Paredes cavitárias planas e lisas;
5- Preparo cavitário limpo e seco.GBPD - 2005
Princípios Gerais do Preparo Cavitário
1871 – ROBERT ARTHUR
1881 – MARSHAL, H. WEBB
HISTÓRICO
G.V.BLACK – 1891 e 1908GBPD - 2005
TEMPOS OPERATÓRIOS
I- FORMA DE ABERTURA DA
CAVIDADE;
II- FORMA DE CONTORNO;
III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA;
IV- FORMA DE RESISTÊNCIA;
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TEMPOS OPERATÓRIOS
V- FORMA DE RETENÇÃO;
VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA;
VII- FORMA DE ACABAMENTO DAS
PAREDES DE ESMALTE;
VIII- FORMA DE LIMPEZA DA CAVIDADE.
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ABERTURADA
CAVIDADE
I- ABERTURA DA CAVIDADE
É o Tempo Operatório que visa a
remoção do esmalte sem apoio
dentinário, com a finalidade de
expor a lesão de cárie, facilitando sua
visualização e, desta forma, permitir
a instrumentação das fases
subseqüentes do preparo cavitário.
TEMPOS OPERATÓRIOS
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I- ABERTURA DA CAVIDADE
- LESÃO DE CÁRIE INCIPIENTE- LESÃO DE CÁRIE AMPLA
TEMPOS OPERATÓRIOS
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I-ABERTURA DA CAVIDADE
- LESÃO DE CÁRIE INCIPIENTE
TEMPOS OPERATÓRIOS
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I-ABERTURA DA CAVIDADE
- LESÃO DE CÁRIE AMPLA
TEMPOS OPERATÓRIOS
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ABERTURA – LESÃO DE CÁRIE INCIPIENTE
Realizada com instrumentos rotatóriosem alta velocidade:
Fresas Carbide 245, 329, 330 (Dentes posteriores)
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ABERTURA – LESÃO DE CÁRIE AMPLA
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II-FORMA DE CONTORNO
II- FORMA DE CONTORNO
É o Tempo Operatório que visa
delimitar a área da superfície do
dente que deverá ser incluída no
preparo cavitário.
TEMPOS OPERATÓRIOS
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FORMA DE CONTORNO
Engloba todo o tecido cariado e áreas susceptíveis à cárie.
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Princípios Básicos da Forma de Contorno
1- Todo esmalte sem apoio dentinário deveser removido;
TEMPOS OPERATÓRIOS
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2 - As margens do preparo (ângulo cavo-superficial) devem estar localizadas em áreas de “ Relativa imunidade à cárie” e possibilitem um correto acabamento
das margens da restauração;
Princípios Básicos da Forma de Contorno
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3- Devem ser observadas as diferenças de procedimentos entre cavidades de cicatrículas e fissuras e cavidades de superfície lisa;
Princípios Básicos da Forma de Contorno
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4- O risco de cárie dos pacientes deve ser
levado em consideração.
Princípios Básicos da Forma de Contorno
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II-FORMA DE CONTORNO
TEMPOS OPERATÓRIOS
FATORES A SEREM CONSIDERADOS:
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1. EXTENSÃO DA CÁRIE
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
3. IDADE DO PACIENTE
II- FORMA DE CONTORNO
4. RISCO DE CÁRIE
(Fatores a serem considerados)
(Superficies de Cicatrículas e Fissuras e Lisas)
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II- FORMA DE CONTORNO
PROGRESSÃO DA LESÃO DE CÁRIE
Superfície de Cicatrículas e Fissuras
Superfície Lisa
(Fator a ser considerado)
1. EXTENSÃO DA CÁRIE
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II- FORMA DE CONTORNO
PROGRESSÃO DA LESÃO DE CÁRIE
Auto Limpeza;
Direção dos prismas de esmalte;
Direção dos túbulos dentinários;
Diferença da dureza entre esmaltee dentina.
(Fator a ser considerado)
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PROGRESSÃO DA LESÃO DE CÁRIE
II- FORMA DE CONTORNO(Fator a ser considerado)
Superfície de Cicatrícula e Fissura GBPD - 2005
PROGRESSÃO DA LESÃO DE CÁRIE
II- FORMA DE CONTORNO
Superfície Lisa
(Fator a ser considerado)
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2. EXTENSÃO PREVENTIVA
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
Envolver todas as cicatrículas ,
fissuras e sulcos profundos.
Respeitar as estruturas de reforço.
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2. EXTENSÃO PREVENTIVA
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
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2. EXTENSÃO PREVENTIVA
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
Quando duas cavidades distintas estiverem separadas por estrutura sadia, com menos de 1mm, elas deverão ser unidas. Caso contrário, esta estrutura deverá ser mantida, preparando-se assim,
duas cavidades distintas.
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2. EXTENSÃO PREVENTIVA
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
> 1mm
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< 1mm
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-1mm
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Pacientes Idosos
Pacientes Jovens
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
3. IDADE DO PACIENTE
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Jovem
II- FORMA DE CONTORNO
Cicatrículas e Fissuras
(Fator a ser considerado)
3. IDADE DO PACIENTE
Idoso
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II- FORMA DE CONTORNO
Superfícies Lisas
1 – Propagação da lesão de Cárie
2 – Margens da Cavidade
3 – Prismas de Esmalte
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PROGRESSÃO DA LESÃO DE CÁRIE
II- FORMA DE CONTORNO
Superfícies Lisas
(Fator a ser considerado)
1. EXTENSÃO DA CÁRIE
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II- FORMA DE CONTORNO
Superfícies Lisas(Fator a ser considerado)
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Para Gengival
Para Vestibular e Lingual
- Idade do Paciente
- Material Restaurador
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Para Gengival- Idade do Paciente
Na extensão Preventiva para Gengival as margens cavitárias proximais
poderão situar-se Aquém, ao Nível ou Além da gengiva marginal livre.
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Para Gengival- Idade do Paciente
Jovem Adulto Idoso
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Para Gengival
Material Restaurador
Provisórios e Temporários
Permanentes
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Material Restaurador
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II- FORMA DE CONTORNO
Superfícies Cicatrículas e Fissuras
4. Risco de Cárie
Pacientes de Alto Risco
Pacientes de Médio Risco
Pacientes de Baixo Risco
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Cicatrículas e Fissuras
4. Risco de Cárie
Alto Risco Baixo Risco
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II- FORMA DE CONTORNO
Risco de Cárie
Pacientes de Alto Risco
Pacientes de Médio Risco
Preparos Modernos
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Superfícies Cicatrículas e Fissuras
II- FORMA DE CONTORNO
Alto e Médio Risco de Cárie
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Superfícies Cicatrículas e Fissuras
II- FORMA DE CONTORNO
Risco de Cárie
Pacientes de Baixo Risco
Preparos Ultra Conservadores
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Superfícies Cicatrículas e Fissuras
II- FORMA DE CONTORNO
Baixo Risco de Cárie
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Superfícies Cicatrículas e Fissuras
II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
Para Vestibular e Lingual Deve englobar toda lesão de cárie;
A parede cervical, vestibular e lingual
da caixa proximal deve estar afastada
do contato com o dente vizinho numa
distância de 0,2 à 0,5 mm.
Exceção: Situação com envolvimento estético
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
2. EXTENSÃO PREVENTIVA
0,2 à 0,5 mm
Para Vestibular e Lingual
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
Para Vestibular e Lingual
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II- FORMA DE CONTORNOSuperfícies Lisas
Para Vestibular e Lingual
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TEMPOS OPERATÓRIOS
III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
É o Tempo Operatório queconsiste na remoção de todadentina que encontra-sedesmineralizada e infectada, pelalesão de cárie, de modoirreversível.
REMOÇÃO
DA DENTINA
CARIADAGBPD - 2005
ZONAS DA
LESÃO DE CÁRIE
1a Zona – Dentina muito infectadae desorganizada
2a Zona – Dentina infectada edesmineralizada
3a Zona – Dentina desmineralizadanão infectada, passível
de remineralização
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III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
RECURSOS PARA
EVIDENCIAÇÃO E REMOÇÃO
DA DENTINA CARIADA
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III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
EVIDENCIAÇÃO DA DENTINA CARIADA
CORANTES
Fucsina básica 0.5 ml em100 ml de propileno glicol
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III- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
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FORMA
DE
RESISTÊNCIA
TEMPOS OPERATÓRIOS
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
É o Tempo Operatório queconsiste em se dar forma àcavidade para que a estruturadental e material restauradorpossam resistir aos:
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III- FORMA DE RESISTÊNCIA
- Esforços mastigatórios;
- Variação volumétrica dos materiais
restauradores;
- Diferenças no coeficiente deexpansão térmica do dente e domaterial restaurador.
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Esmalte sem suporte dentinário
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Todo esmalte deverá estar suportado por dentina sadia;
Esmalte apóspreparo
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III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Paredes circundantes planas e paralelas
entre si e perpendiculares a parede pulpar;
90o
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III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Parede gengival plana e paralela à parede
pulpar e ambas perpendiculares ao longo eixo do dente;
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VLP
AC
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Ângulos diedros e triedros definidos;
V-P; L-P
A-C-L
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VL
P
AC
III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Ângulo Áxio-pulpar arredondado;
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III- FORMA DE RESISTÊNCIA
PRINCÍPIOS MECÂNICOS DE BLACK
Reconstrução do ângulo Áxio-Pulpar
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FORMA
DE
RETENÇÃO
V- FORMA DE RETENÇÃO
É o Tempo Operatório que consisteem se dar forma à cavidade com afinalidade de evitar o deslocamento darestauração, durante da mastigação dealimentos pegajosos.
TEMPOS OPERATÓRIOS
Forma de Retenção = embricamentomecânico entre o material restaurador eparedes cavitárias.
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V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
FRICCIONAL = Atrito
QUÍMICA = Condicionamento ácido
+
Sistema Adesivo
MECÂNICA = Retenção Adicional
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V- FORMA DE RETENÇÃO
Cavidade retentiva
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Cavidade não retentiva
V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
Retenção Mecânica Adicional
Sulco
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V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
Retenção Mecânica em Cauda de Andorinha
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V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
Retenção em Sulco ou Canaleta
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V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
Retenção através de Pinos em Dentina
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V- FORMA DE RETENÇÃO
TIPOS DE FORMAS DE RETENÇÃO
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Retenção através de Pino Intraradicular
FORMA
DE
CONVENIÊNCIA
VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA
É o Tempo Operatório que consisteem se dar ao preparo cavitáriocaracterísticas a fim de facilitar o acesso,a conformação e a instrumentação dacavidade.
TEMPOS OPERATÓRIOS
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VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA
Afastamento Temporário dos Dentes
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VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA
Isolamento Absoluto do Campo Operatório
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VI- FORMA DE CONVENIÊNCIA
Proteção do Dente Vizinho (P.Cavitário Classe II)
Caixa Oclusal nas Cavidades de Classe II
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FORMA
DE
ACABAMENTO DAS
PAREDES DE
ESMALTE
VII- ACABAMENTO DAS PAREDES DE
ESMALTE
É o Tempo Operatório que consiste em alisar as irregularidades das paredes de esmalte e do ângulo cavo-superficial do preparo cavitário.
TEMPOS OPERATÓRIOS
GBPD - 2005
VII - FORMA DE ACABAMENTO DAS
PAREDES DE ESMALTE
Melhorar a adaptação do material restaurador às paredes cavitárias;
OBJETIVOS
Melhorar o vedamento marginal;
Dimunuir a infiltração marginal. GBPD - 2005
ENXADAS
VII - FORMA DE ACABAMENTO DAS
PAREDES DE ESMALTE
RECORTADORES
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VII - FORMA DE ACABAMENTO DAS
PAREDES DE ESMALTE
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VIII- LIMPEZA DA CAVIDADE
É o Tempo Operatório que consiste emremover os resíduos do preparo cavitárioantes da inserção do material protetore/ou restaurador através de diferentesagentes considerados de limpezadentinária.
LIMPEZA
DA
CAVIDADE
TEMPOS OPERATÓRIOS
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VIII- LIMPEZA DA CAVIDADE
“ mear Layer”
TEMPOS OPERATÓRIOS
Camada de partículas agregadas resultante do Preparo Cavitário. Formada por restos adamantinos e dentinários associados a saliva, sangue, colágeno, óleo etc....
CANDIDO, M.S. M – TESE DE MESTRADO - 1980
“SMEAR LAYER”
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VIII- LIMPEZA DA CAVIDADE
TEMPOS OPERATÓRIOS
AGENTES NÃO DESMINERALIZANTES
AGENTES DESMINERALIZANTES
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VIII- LIMPEZA DA CAVIDADE
TEMPOS OPERATÓRIOS
AGENTES NÃO DESMINERALIZANTES
DETERSIVOS
ALCALINIZANTES
GERMICIDASCLOREXIDINA
ÁGUA OXIGENADA 2%
TERGENTOL
PRODUTOS À BASE DEHIDRÓXIDO DE CÁLCIO
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VIII- LIMPEZA DA CAVIDADE
TEMPOS OPERATÓRIOS
AGENTES DESMINERALIZANTES
ÁCIDOS
Ácido Fosfórico 15; 25; 35 ou 37%
EDTA 10 %
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Ácido Poliacrílico 25%