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Disponibilizamos aos visitantes, grupos escolares ou turistas, um conjunto de actividades de sensibilização e animação ambiental que podem ser realizadas mediante marcação prévia e que contam com o acompanhamento de um técnico especializado em conservação da natureza.
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objectivos
1 Contactar directamente com os
ecossistemas da PPCB;
2 Sensibilizar para a preservação
dos carvalhais, bosques ripícolas,
formações arbustivas e dos lameiros;
3 Identificar espécies da fauna e da
flora características da PPCB;
4 Reconhecer aspectos histórico-
-culturais próprios das paisagens
courenses.
A Visita de Estudo à PPCB é composta por dois momentos:
a discussão do filme didáctico A Paisagem Protegida do Corno de Bico
e o percurso pedestre À Descoberta de S. Martinho de Vascões,
que permite contactar directamente com os ecossistemas típicos da região
e reconhecer expressões da relação sustentável existente
entre o homem e a natureza.
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Destina-se a grupos de todos os níveis escolares.
pontos principais
1 Visão panorâmica sobre o carvalhal
do Corno de Bico feita a partir do
cruzamento para o lugar da Giesteira.
2 Lugar da Giesteira exemplo da
arquitectura tradicional da região e do
ordenamento do espaço biofísico.
3 Perfil dos solos onde se instala o
carvalhal.
4 Estratificação do coberto vegetal
do carvalhal. Os três estratos típicos
são: estrato arbóreo, cuja espécie
dominante é o carvalho-alvarinho
(Quercus robur ); o estrato arbustivo,
dominado pela pereira-brava
(Pynus pyraster ) e pelo azevinho (Ilex aquifolium); e o estrato herbáceo muito
diversificado quanto às espécies que
o compõem.
5 Espécies de folhosas plantadas
pelos Serviços Florestais: a bétula
(Betula celtiberica) e o castanheiro
(Castanea sativa),
6 Campos de cultivo desenhados
por pequenos socalcos e sebes de
vegetação arbórea-arbustiva que
conferem o aspecto recortado à
paisagem.
Ordenamento tradicional do espaço, arquitectura das construções,
carvalhal e os campos agrícolas, onde se incluem os prados.
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Destina-se a grupos escolares a partir do 1.º ciclo.
pontos principais
1 Visão panorâmica sobre o carvalhal
de Corno de Bico feita a partir do
cruzamento para o Lugar da Giesteira.
2 Lugar de Giesteira - exemplo da
arquitectura tradicional da região e do
ordenamento do espaço típico.
3 Perfil dos solos onde se instala o
carvalhal. Estratificação do coberto
vegetal do carvalhal. Os três estratos
típicos são: estrato arbóreo, cuja
espécie dominante é o carvalho
alvarinho (Quercus robur ); o estrato
herbáceo muito diversificado quanto
às espécies que o compõem; o estrato
arbustivo, dominado pela pereira-
brava (Pyrus pyraster ) e pelo azevinho
(Ilex aquifolium); e o herbáceo muito
diversificado quanto às espécies que
o compõem.
4 Espécies plantadas pelos Serviços
Florestais: a bétula (B. alba), o
castanheiro (Castanea sativa) e o
cipreste (Chamaecyparis sp.).
5 Viveiros dos Serviços Florestais,
abandonados, actualmente ocupados
por um giestal (Cytisus sp.). Ao fundo
pode visualizar-se a Casa Florestal da
Atalaia, agora recuperada pela junta
de Freguesia de Bico, .
6 Impacte do fogo sobre o carvalhal
e o pinhal (Pinus pinaster ), cuja
expressão é o aparecimento de
formações arbustivas mistas - os
matos - dominados pela giesta (Cytisus sp.) e tojo (Ulex europaeus).
Ordenamento tradicional do espaço
a arquitectura das construções
o carvalhal, os matos, os tojais, os
giestais, as áreas rearborizadas
os campos agrícolas e os prados.
O impacte do fogo sobre as
formações vegetais existentes.
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Destina-se a grupos escolares do 2º e 3º ciclo.
pontos principais
1 Visão panorâmica sobre o carvalhal
do Corno de Bico feita a partir do
cruzamento para a Lugar da Giesteira,
2 Lugar da Giesteira - exemplo da
arquitectura tradicional da região e do
ordenamento do espaço típico.
3 Estratificação do coberto vegetal
do carvalhal. Os três estratos típicos
são: estrato arbóreo, cuja espécie
dominante é o carvalho-alvarinho
(Quercus robur ); o estrato arbustivo,
dominado pela pereira-brava,
(Pinus pinaster ) e pelo azevinho (Ilex aquifolium); e o estrato herbáceo muito
diversificado quanto às espécies que
o compõem.
4 Impacte do fogo sobre as formações
vegetais existentes, os matos
de giesta (Cytisus sp.) e tojo (Ulex
europaeus).
5 Trabalhos de rearborização dos
Serviços Florestais, com a plantação
de folhosas, como a bétula (Betula sp.), o castanheiro (Castanea sativa) e o
carvalho americano (Quercus rubra), e
resinosas, principalmente o pinheiro
bravo (Pinus pinaster ).
6 Perspectiva sobre as serras vizinhas,
nomeadamente Mezio, Serra Amarela
e Serra do Gerês.
7 Corno de Bico (889 m), o ponto mais
alto da região.
8 Panorâmica sobre o vale da Ribeira
de Cavaleiros, dos seus campos
agrícolas e de algumas povoações.
Ordenamento tradicional do espaço,
a arquitectura do construido,
o carvalhal e campos agrícolas,
onde se incluem os prados.
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Destina-se a grupos escolares do ensino secundário.
Esta actividade decorre na cozinha do CEIA e pretende familiarizar os
participantes com as técnicas de confecção de diversas iguarias típicas
da região. Cada estação do ano é dedicada a uma especialidade distinta.
Confeccionar-se-ão: o biscoito e o pão de milho, bolo do tacho, compotas, etc.
objectivos
1 Reconhecer a gastronomia regional
como um recurso turístico importante;
2 Adquirir conhecimentos sobre a
confecção do tradicional pão de milho
e de outros produtos derivados.
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TIPO DE ACTIVIDADE OFICINA DE SABORES ANTIGOS
PÚBLICO ALVO + 4 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 10
LOCAIS COZINHA DO CEIA OU DO MUSEU REGIONAL
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO/FÁCIL
Esta actividade decorre na Oficina do CEIA e inicia-se com a introdução ao
conceito da política dos 3 R’s, dando especial realce à reutilização. Debate-se
o porquê da reutilização e como o podemos fazer. Cada um dos grupos de
trabalho, face aos materiais usados disponíveis, realizará a tarefa de inventar e
produzir um novo objecto.
objectivos
1 Reconhecer a importância da
aplicação da política dos 3 R’s
(Reduzir, Reutilizar e Reciclar)
como medida indispensável ao
desenvolvimento sustentável;
2 Fomentar a criatividade nos novos
usos a dar aos resíduos produzidos
no dia-a-dia;
3 Valorizar os materiais para
conservar os recursos naturais que
lhes dão origem.
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TIPO DE ACTIVIDADE OFICINA DE TRABALHOS MANUAIS / RECICLAGEM
PÚBLICO ALVO ENTRE OS 5 E OS 15 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 5
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
Esta actividade decorre na Oficina do CEIA e inicia-se com a introdução ao
conceito da política dos 3 R’s, dando particular relevo à reciclagem. Discute-
se a importância da produção e consumo de papel reciclado como medida
de preservação das florestas, pela diminuição da necessidade de recorrer ao
abate de árvores para a produção de pasta de papel. Cada um dos grupos de
trabalho realizará as várias etapas de elaboração do papel reciclado.
objectivos
1 Reconhecer a importância da
aplicação da política dos 3 R’s
(Reduzir, Reutilizar e Reciclar)
como medida indispensável ao
desenvolvimento sustentável;
2 Experimentar as técnicas de
reciclagem do papel usado;
3 Compreender a importância da
produção e do consumo do papel
reciclado na preservação das
florestas.
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TIPO DE ACTIVIDADE OFICINA DE TRABALHOS MANUAIS / RECICLAGEM
PÚBLICO ALVO ENTRE OS 5 E OS 15 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 5
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
A construção e colocação de ninhos e comedouros artificiais exigem o
conhecimento e compreensão dos diferentes comportamentos que as aves
adoptam e das suas características específicas. Os participantes são alertados
para estes aspectos enquanto trabalham as técnicas de construção destes
elementos.
objectivos
1 Conhecer alguns aspectos da
ecologia das aves, nomeadamente
diferentes tipos de nidificação e
alimentação;
2 Identificar espécies de avifauna
características da PPCB;
3 Aprender as técnicas de construção
de caixas-ninho e de comedouros
para aves.
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TIPO DE ACTIVIDADE ATELIER DE TRABALHOS MANUAIS - CARPINTARIA
PÚBLICO ALVO + 8 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES: 10
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
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As loiças de barro constituem um dos elementos ricos do artesanato local.
As técnicas de manuseio do barro, do uso da roda de oleiro e da cozedura
das peças elaboradas serão experimentadas e aprendidas.
objectivos
1 Reconhecer a importância do
artesanato como expressão da
cultura e da história da região;
2 Adquirir conhecimentos sobre a
arte da cerâmica nos seus aspectos
técnicos;
3 Desenvolver métodos de trabalhos
relativos à produção de materiais
cerâmicos.
TIPO DE ACTIVIDADE OFICINA DE TRABALHOS MANUAIS / CERÂMICA
PÚBLICO ALVO + 5 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 5
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
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Esta actividade decorre na Oficina do CEIA e inicia-se com a breve explicação de
algumas das técnicas utilizadas na pintura de elementos naturais. Depois cada
um dos participantes elabora a sua pintura na tela disponibilizada para o efeito.
objectivos
1 Fomentar o sentido estético e o gosto
pela arte da pintura;
2 Expressar o sentido estético
presente na paisagem de Corno de
Bico, utilizando as técnicas da Pintura.
TIPO DE ACTIVIDADE ATELIER DE TRABALHOS MANUAIS - PINTURA
PÚBLICO ALVO + 5 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 15
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 10
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
objectivos
1 Reconhecer a importância do
artesanato como expressão da
cultura e da história da região;
2 Adquirir conhecimentos sobre
o artesanato têxtil e desenvolver
técnicas de execução de trabalhos
nesta área.
Pretende-se promover junto dos mais jovens o gosto pelos produtos de
artesanato regional que representam a cultura e a história de Paredes de Coura,
para evitar o esquecimento e consequente desaparecimento de técnicas antigas
utilizadas na execução destas artes. Os participantes tomarão contacto com um
tear e poderão apreciar e experimentar os utensílios usados para a elaboração
dos trabalhos têxteis.
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TIPO DE ACTIVIDADE OFICINA DE TRABALHOS MANUAIS / TÊXTEIS
PÚBLICO ALVO + 8 ANOS
DURAÇÃO 4/5 HORAS
MÁXIMO DE PARTICIPANTES 20
MÍNIMO DE PARTICIPANTES 5
LOCAL OFICINA CEIA
GRAU DE DIFICULDADE MÉDIO / FÁCIL
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actividades laboratoriais
a) Estudo das regurgitações
Algumas aves regurgitam alimentos
não digeridos, compactados em
forma de pequenas bolas esféricas
ou ovaladas que recebem o nome de
regurgitações. O seu estudo permite-
-nos saber o tipo de dieta alimentar
da ave que a produz. Com o apoio
de guias especializados, recolhe-se,
examina-se e identifica-se.
b) Estudo dos restos de alimentos
Os restos de alimentos deixados pelos
animais podem fornecer-nos muitas
informações sobre o seu modo de
vida. Com esta actividade pretende
identificar-se, com a ajuda de guias
especializados, a que animal(ais)
pertencem os restos de alimentos.
c) Estudo dos excrementos de
animais
É comum encontrar excrementos
de vertebrados quando se realizam
saídas de campo. Estes excrementos
fornecem-nos muitas pistas para
identificar a espécie a que pertencem.
objectivos
1 Estudar a fauna de vertebrados da Paisagem Protegida do Corno de Bico.
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actividades laboratoriais
a) Estudo de uma árvore
Escolhe-se uma árvore de grande
porte e determina-se a sua idade e
altura. Depois, utilizando os guias de
flora disponíveis, identifica-se o seu
nome comum e científico.
b) Estudo da flora a partir das flores
e folhas
Efectua-se a recolha de flores e
folhas caídas de plantas. Com a
ajuda de guias de flora procede-se
à identificação das plantas a que
pertencem as folhas e ao estudo, à
lupa, das flores.
c) Os pigmentos fotossintéticos de
uma planta
Esta actividade laboratorial consta
da separação dos pigmentos de
uma planta utilizando a técnica
da cromatografia em coluna. Na
primeira parte desta actividade são
observadas ao microscópio óptico
amostras definitivas de tecidos
celulares vegetais e são discutidas as
ideias dos participantes relativamente
ao fenómeno da fotossíntese.
d) A cromatografia da clorofila em
papel
A cromatografia em papel é utilizada
para separar e identificar os
componentes de uma mistura. Nesta
actividade, recorre-se a essa técnica
para efectuar o estudo da clorofila.
objectivos
1 Estudar a flora da Paisagem Protegida do Corno de Bico;
2 Identificar as principais espécies autóctones.
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actividades laboratoriais
a) O pH de uma amostra de solo
O pH de um solo não é constante e
varia de acordo com determinados
factores, designadamente com
as estações do ano e com a
intensificação da actividade agrícola a
que é submetido.
Esta actividade permite a
manipulação de material laboratorial
adequado à determinação do pH de
uma amostra de solo.
b) O Azoto no Solo
0 azoto é um macronutriente essencial
ao crescimento das plantas. Esta
actividade permite determinar
a presença deste nutriente nas
amostras de solo disponíveis.
c) A Textura de um Solo
Esta actividade permite efectuar
o estudo granulométrico de uma
amostra de solo recorrendo à
manipulação de um tamizador.
Determinando a composição do solo
em areias, argila e lima consegue-se
determinar a sua textura,
objectivo
1 Estudar alguns parâmetros físico-químicos do solo da PPCB;
2 Caracterizar tipos de solos.
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actividades laboratoriais
a) Os sólidos suspensos na água
Esta actividade laboratorial permite
determinar o valor de sólidos
suspensos em amostras de água
recolhidas nas imediações do CEIA
e verificar se, relativamente a este
parâmetro, está apta para consumo.
b) As chuvas ácidas
Esta expressão é utilizada
vulgarmente para se referir à
ocorrência de aguaceiros cujo pH
é inferior a 7. Este fenómeno ocorre
quando o teor de dióxido de enxofre e
de ácido sulfúrico é elevado e provoca
um aumento da acidez das águas,
Com esta actividade laboratorial
encontra-se o pH da água da chuva.
c) O pH de uma amostra de água
Esta actividade laboratorial permite a
determinação do pH de amostras de
água a partir da qual se identificam os
usos a que se pode destinar.
objectivos
1 Estudar alguns parâmetros fisico-químicos da água;
2 Reconhecer fontes de contaminação da água.
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objectivos
1 Reconhecer a importância da
cartografia enquanto instrumento de
síntese de informações científicas;
2 Adquirir conhecimentos básicos
sobre orientação e manuseamento de
cartografia;
3 Aplicar métodos básicos na
utilização de cartografia e na
localização de estruturas.
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Os instrumentos de Sistemas
de Informação Geográfica são,
hoje, amplamente utilizados na
organização e cruzamento de
informações e permite, entre outras
acções, realizar um planeamento
e ordenamento do território,
cada vez mais circunstanciado.
Esta actividade constitui uma
abordagem teórico-prática de
algumas das técnicas básicas
utilizadas neste domínio.
Destina-se a alunos do 3º Ciclo e Secundário.
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