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Cartório Notarial de Algésde Margarita Palma
CERTIFICA
UM - Que a fotocopia apensa a esta certidão está conforme o original.
DOIS - Que foi extraída da escritura exarada neste Cartório, na data de hoje, defolhas cento e vinte e um a folhas cento e trinta e quatro, do Livro de Notas paraEscrituras Diversas número DEZ.TRÊS - Que ocupa catorze tottta mrubricadas que têm aposto o Selo Branco em uso neste Cartório.
Algés, 20 de Fevereiro de 2009
O/A Adjunto(a)
(no uso da autorização conferida nos termos do
artigo 8o do Decreto- Lei 2612004 de 04.02)
Conta registadasob o ," q 21
Av. dos Bombeiros Voluntários de Algés, n.o 3í Loja Dta., í495-O2S lt-CÉSTlJ.21 411 22 58 - Fax 21 411 42 6í - Email: caÉ[email protected]
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coNsTrrurçÃo DE ASSOCTAçÃO
No dia vinte de Fevereiro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de
Margarita de Melo Fernández Rodrigues Palma, sito no concelho de
Oeiras, na Avenida dos Bombeiros Voluntários de Algés, número trínta e
uffi, loja direita, em Algés, perante mim, a respectiva Notária,
compareceram como outorgantes:
PRIMEIRO
FRANCTSGO ANTONIO MARTINS GOMES BEIRÃO, casado,
natural da freguesia de ço, concelho de a,
residente no ,
concelho de , portador do Bilhete de ldentidade númer 2,
emítido em 99, pelos SIC em Lisboa.
MARTA MARIA CARDOSO NUNES FRAZÃO GOMES BEIRÃO,
casada, natural da freguesia de a, concelho de
a, residente com o anterior outorgante, portadora do Bilhete de
ldentidade número 9, emitido em 9, pelos SIC em
Lisboa.
SONIA CRISTINA DANTAS DA COSTA, casada, natural da
freguesia de ra, concelho de a, residente na
os, em
s, portadora do Bilhete de ldentidade númer 29, emitido em
O4, pelos SIC em Lisboa;
Os quais outorgam na qualidade de membros da direcção,
respectivamente, Presidente, Secretária e Vice-Presidente, em
representação da associação "A.P.L. -ASSOCIAçÃO PORTUGUESA
U7YÍVìARGARI'TA PAI.J\AA
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DE DOENçAS DO LISOSOMA", com sede provisória no Instituto de
Genética Médica, na Praça Pedro Nunes, n.o74, na cidade do Porto,
N1PC503.484.601, instituição particular de solidariedade social com os
estatutos registados pela inscrição n.o15/97 de folhas 129 verso a folhas
130 verso do livro n.o1 das associações de solidariedade social, efectuado
em 3 de Maio de 1996, qualidade e poderes que verifiquei pelos estatutos
da referida associação, através de certidões das escrituras de
constituição e alteração de estatutos lavradas respectivamente em 15 de
Dezembro de 1994 a folhas sessenta e uma verso a sessenta e duas do
livro 67-D e no dia 9 de Junho de 1995, de folhas treze verso a catorze
verso do livro 205-A, ambas do Primeiro Cartório da Secretaria Notarial da
Póvoa de Varzim, que exibiram e ainda pelas actas números dez da
reunião da Assembleia Geral de oito de Março de dois mil e oito e número
onze da reunião da Assembleia Geral de catoze de Dezembro de dois
mil e oito e respectiva adenda rectificativa a esta acta, da mesma data,
cujas públicas formas arquivo.
SEGUNDO
_MARIA DA ASSUNçAO CARDOSO DE BESSA, casada, natural
da freguesia de ta, concelho de os, residente
na s, em a,
portadora do Bilhete de ldentidade número emitido em
99, pelos SIC em Lisboa;
MANUEL JOAQUIM CORREIA LOPES, solteiro, maior, natural da
freguesia e concelho de o, residente na
s, em ,
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portador do Bilhete de ldentidade número 61 , emitido em
04, pelos SIC em Lisboa;
Os quais outorgam na qualidade de membros da direcção,
respectivamente, Presidente e Tesoureiro, €ffi representação da
associação "A.P.N -ASSOCIAçÃO PORTUGUESA DE DOENTES
NEUROMUSCULARES", com sede na Rua das Cruzes, n.o580, no Porto,
NIPC 502.887.206, instituição particular de solÍdariedade social, qualidade
e poderes que verifiquei pelos estatutos da referida associação, através
de certidão da escritura de constituição lavrada em 15 de Junho de 1992,
de folhas 92 verso a folhas 96, do livro 44-D do Primeiro Cartório da
Secretaria Notarial de Matosinhos, e cópia certificada em 19 de Janeiro
de 2000, pela Direcção-Geral da Acção Social, dos estatutos registados
pela inscrição n.oí9/99, afolhas 162 versoe 163, do livro número um das
Instituições com Fins de Saúde, efectuado em vinte e três de Abril de mil
novecentos e noventa e sete, nos termos do n.o2 do artigo 13o do
Regulamento aprovado pela Portaria n.o778183 de 23 de Julho, aplicável
por força da portaria n.o 466/86 de 25 de Agosto e copia certificada pela
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social, em 01 de Agosto
de 2001, da alteração dos estatutos, cujo registo foi lavrado pelo
averbamento número dois de 30 de Março de dois mi!, à inscrição
n.o19/99, a folhas 162 verso e 163, do livro número um das Instituições
com Fins de Saúde, que exibiram e ainda pelas actas número quarenta e
três da reunião da Assembleia Geral de catorze de Dezembro de dois mil
e oito, e acta número quarenta e quatro da reunião da Assembleia Geral
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de dezassete de Janeiro de dois mil e nove, cujas públicas formas
arquivo.
TERCEIRO
MARIA LUISA GENTIL SOARES BRANCO, solteira, maior,
natural da freguesia de ra, concelho de a,
residente na
x), em Lisboa, portadora do Bilhete de ldentidade número
8,emit ido 2004,pe|osS|GemLisboa;-
CARLOS MANUEL FIGUEIRA RODRIGUES PIRES, casado,
natural da freguesia de ra, concelho de a,
residente na o,
em s, portador do Bilhete de ldentidade númer 2, emitido
em 03, pelos SIC em Lisboa.
Os quais outorgam na qualidade de membros da direcção,
respectivamente, Presidente e Tesoureiro, êffi representação da
associação "RESPIRA -ASSOCIAçÃO PORTUGUESA DE PESSOAS
coM DPOC E OUTRAS DOENçAS RESP|RATORIAS CRÓNICAS",
com sede na Rua lvone Silva, n.o6, 60 esquerdo, edifício ARCIS, freguesia
de Nossa Senhora de Fátima, concelho de Lisboa, NIPC 507.953.304,
instituição particular de solidariedade social, qualidade e poderes que
veriÍìquei pelos estatutos da referida associação, através de certidão da
escritura de constituição lavrada em 9 de Fevereiro de 2007, de folhas 21
a folhas 23, do livro 103-B do Cartório Notarial de Lisboa da notária Júlia
Silva, registados de acordo com o disposto no Regulamento do Registo
das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Âmbito da Acção
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Social do Sistema da Segurança Social, aprovado pela Portaria n.o
13912007 de 29 de Janeiro, pela inscrição n.o 14107, a folhas 66 verso e
67 do livro n.o2 das Instituições com Fins de Saúde, registo efectuado em
27 de Fevereiro de dois mil e sete, que exibiram e ainda pelas actas
número quatro barra dois mil e oito, da reunião da Assembleia Geral de
treze de Novembro de dois mil e oito, e acta número um barra dois mil e
nove da reunião da Assembleia Geral de doze de Fevereiro de dois mil e
nove, cujas públícas formas arquivo.
QUARTO
MARTA HENRIQUES JACINTO, solteira, maior, natural da
freguesia de a e concelho de a,
residente na o, em
, portadora do Cartão de Cidadão número 2. emitido em
8, pelas entidades competentes da República Portuguesa._
CARLA JOSE FRANCO DE BESSA TEIXEIRA, casada,
natural da freguesia de s, concelho de a, residente
na e, em
a, portadora do Bilhete de ídentidade númer 24, emitido em
06, pelos SIC em Lisboa.
As quais outorgam na qualidade de membros da direcção,
respectivamente, Presidente e Tesoureira, €ffi representação da
"ASSOC|AçÃO PSEUDOXANTOMA ELÁST|CO PORTUGAL", com
sede na Rua Marques da Silva, n.o59, segundo andar esquerdo, freguesia
de S. Jorge de Arroios, concelho de Lisboa, NIPC 508.424.674, qualidade
e poderes que verifiquei pelos estatutos da referida associação, através
MARGARÍÏA PA'VÌANoTÁRIAALGÉS
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de certidão do acto constitutivo e estatutos celebrado por documento
particular formalizado pela Conservatória do Registo Comercial de Lisboa
em 29 de Janeiro de dois mil e oito, que exibiram e ainda pela acta
número dois da reunião da Assembleia Geral de trinta e um de Outubro
de dois mil e oito, cuja pública
Verifiquei a identidade dos
forma arquivo.
outorgantes pela exibição dos referidos
documentos de identificação.
PELOS OUTORGANTES FOI DITO:
Que pela presente escritura, as associações por si representadas,
constituem uma associação denominada A.P.A.D.R. -ALIANçA
PORTUGUESA DE ASSOCTAçOES DAS DOENçAS RARAS, N|PC
508.877.504, que se rege pelos seguintes estatutos:
CAPITULO I
DENOMINAçÃO, ÂtrletrO e AFrNS
Disposições Gerais
ARTIGO 1"
( Definição )
1- A "A.P.A.D.R.- Aliança Portuguesa de Associações das Doenças Raras"
adiante designada por Aliança, é uma instituição de âmbito nacional,
fins lucrativos, que se rege pelos presentes estatutos e pela lei geral,
a sua duração por tempo indeterminado, íntegrando Associações
Doentes que visem dar apoio a pessoas com Doenças Raras.
2- Para efeitos dos presentes Estatutos, entende-se por doença rara,
a patologia com uma incidência máxima de um em cada dois mil cidadãos.
ARTIGO 20
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(Objecto)
A Aliança tem como objecto a representação das Associações suas
associadas junto das Instituições e Administração Públicas,
prioritariamente, nas áreas da Saúde, Reabilitação e Integração,
Segurança Social e Educação, tendo em vista a sua participação activa
como parceiro social no estabelecimento das respectivas politicas para as
doenças raras, bem como a sua representação junto de entidades
terceiras, nacionais ou internacionais, que prossigam idênticos objectivos._
ARTIGO 30
(Sede )
A Afiança terá sede provisória em Passeio das Garças, Lote 4.37.01, bloco
28, 4oB, 1990-395, freguesia de Moscavide, concelho de Loures.
CAPITULO II
(Dos Associados)
ART]GO 40
(Tipos de associados)
Os associados podem ser Efectivos, Fundadores, Honorários
Beneméritos.
ARTIGO 50
(Associados Efectivos)
1- Para efeitos dos presentes Estatutos entende-se por associados
efectivos as Associações de Doentes, sem fins lucrativos, cujo objecto
social seja o apoio e a defesa das pessoas atingidas por uma Doença Rara
e das suas famílias, legalmente constituídas, que se proponham colaborar
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MARGARITA PAT'VÌANorÁRnl r-c És
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na rcalização dos fins da Aliança obrigando-se ao pagamento da jóia e
quota mensal nos montantes fixados pela Assembleia Geral.
2- A admissão de associados dependerá de proposta da Associação
aderente e da sua aprovação pela Direcção a ratiÍicar pela Assembleia
Geral na primeira assembleia a que houver lugar após a aprovação
3- Serão também consideradas como fundadoras da Aliança,
associações que participaram no acto constitutivo e assinem um
dos Estatutos, no prczo máximo de um ano,
ARTIGO 6"
(Associados Beneméritos e Honorários )_
1- Para efeitos dos presentes Estatutos entende-se por:
a) Associados beneméritos, as associações que, através de
donativos, dêem contribuições especialmente relevantes para
dos fins da instituição, como tal reconhecida pela
Geral.
servrços
a rea
b) Associados honorários, as
nas variadas vertentes e de
Assembleia Geral-
associações, que prestem
forma relevante, como tal
apoio à Aliança
reconhecida
ARTIGO 70
(Prova de qualidade de associado)
A qualidade de associado, prova-se pela inscrição no livro respectivo
a Aliança obrigatoriamente possuirá.
ARTIGO 80
_(Direitos dos associados efectivos)
1- São direitos dos associados:
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a) Participar nas reuniões da Assembleia Geral;
b) Eleger e ser eleito, na pessoa dos respectivos representantes
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para os órgãos sociais;
\ r9wpr,
c) Requerer a convocação da Assembleia-geral eÍraordinária nos termos
do dos presentes estatutos;
d) Examinar os livros, relatórios, contas e demais documentos, desde que o
requeiram por escrito com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias e se
verifique um interesse pessoal, directo e legítimo.
e) Participar nas actividades da Aliança.
2- Os Associados efectivos só poderão exercer os direitos referidos no
número anterior se tiverem em dia as respectivas quotas.
ARTIGO 90
dos associados efectivos)_
a) Pagar pontualmente as suas quotas tratando-se de associados
efectivos, incluindo os fundadores;
b) Comparecer às reuniões da Assembleia Geral;
c) Observar as disposições estatutárias e regulamentos e as deliberações
dos corpos sociais;
d) Desempenhar com zelo, dedicação e eficiência os cargos para que
foram eleitos.
e) Colaborar nas acções que a Aliança realize com o fim de promover os
ARTIGO 1OO
objectivos estatutários.
(Desvinculação)
os associados podem livremente desvincular-se da Aliança, sem prejuízo
da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em
que foram membros da mesma, desde que declarem tal intenção com, pelo
menos, sessenta días de antecedência sobre a data em que desejam
prescindir da sua qualidade de associado e não beneficiando de todas e
quaisquer regalias usufruídas a partir da aprovação da sua saída.
ARTIGO 110
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da quaridade de associado)
a) Todo o associado efectivo que deixar de pagar, durante dois
seguidos, a quota a que se encontra obrigado.
b) No caso previsto na alínea anterior considera-se eliminado o sócio
tendo sido notificado pela Direcção para efectuar o pagamento das
em atraso, o não faça no p'azo de 60 (sessenta) dias.
c) Todo o associado que infrinja grave e reiteradamente as
destes estatutos ou de regulamentos internos, ou que, pela sua conduta,
torne indigno de pertencer à Aliança.
ARTIGO 120
íSanções)_
1- os sócios que violarem os deveres estaberecidos no artigo d
primeiro, ficam sujeitos às seguintes sanções:
a) Repreensão.
b) Suspensão de direítos até trezentos e sessenta dias.
c) Demissão.
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2- São demitidos os sócios que por actos dolosos tenham prejudica n
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3- As sanções previstas nas alíneas a) e b) do no1 são da competência da | \b"lnv/IYL4- A demissão é sanção da exclusiva competência da Assembleia Geral, I
Isob proposta da Direcção. I
5- A aplicação das sanções previstas nas alíneas b) e c) do no1 só se I
efectivará mediante audiência do associado. l
6- A suspensão de direitos não desobriga ao pagamento da quota
- lEfeitos da perda da qualidade de associado)_
IO associado que por qualquer forma deixar de pertencer à Aliança não tem
Idireito a reaver as quotizações que tenha pago e ou os donativos Ique
Itenha feito, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestaçOesl
Irelativas ao tempo em que foi membro da Aliança
- II-Orgãos da Associação lI
IIDisposições Gerais lIRT|GO 14" 1I
lIa)A Assembleia Geral:
Ib)A Direcção; Ic)O Conselho Fiscal; I
d) O Conselho Científico e Técnico.
ARTIGO 150
(Exercício de cargos nos órgãos da associação).
o exercício de qualquer cargo nos órgãos da associação é gratuito,
pode justificar o pagamento de despesas dele derivadas.
ARTIGO 16"
(Duração dos mandatos)
1- A duração do mandato dos órgãos da associação é de 3 (três) anos,
devendo proceder-se à sua eleição no mês de Dezembro do último ano d
cada triénio.
perante o Presidente
que deverá ter lugar
primeira quinzena civil imediata ao das eleições.
3- Quando a eleição tenha sido efectuada extraordinariamente fora do
de Dezembro, a posse poderá ter lugar dentro do prazo estabelecido
2- O mandato inicia-se com a tomada de posse
Mesa da Assembleia-geral ou seu substituto, o
número dois, ou no prazo de 30 (trinta) dias após a eleição,
caso e para efeitos do número um, o mandato considera-se
mas
iniciado
prÍmeira quinzena do ano civil em que se realizou a eleição.
4- Quando as eleições não sejam realizadas atempadamente conside
prorrogado o mandato em curso até à posse dos novos corpos gerentes._
5- A duração do exercício do mandato dos elementos dos corpos
não sofre qualquer alteração com eventual substituição, dentro
respectiva Associação, resultante de eleições nela efectuadas.
ARTIGO 170
_(Vacatura de lugares nos órgãos sociais)_
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1 - Em caso de \racafuna de membrcs de da órgão social sern qrc a rnabrb estela ent
curusir, o preenchimenb desses h4ares Ér€Èá por m@@, serdo aprowdc ent
Assernbleiageral, por popoda do respedivo oÍgao.
2-Erncasodevacafurada rnaiyb dc membrcs de cada ógão social, de\,erão rlc/rizarr-
para o preendtinenb das wgns veriHas rns res@ilmse eleitpes intercalares,
órgãos sociab, rp píËtzDmáximo de sessenta dias e a pGSe dercra ter lt4ar rre quinze
dlas segulrbs à eleifo.
3 - O tenno do mardab dos membm elelbs rns cordkfes dos numem anteÍbÍes
coinciJiÉ com o dos membros inkiahefie eìdbs.
ARTIGO l BO
(Limites ao exercício de cargos nos órgãos)_
1- Os membros dos órgãos da associação só podem ser eleitos
consecutivamente para dois mandatos para qualquer órgão da
associação, salvo se a Assembleia-geral reconhecer expressamente que
é impossível ou inconveniente a sua substituição.
2- Não é permitido aos membros dos órgãos sociais o desempenho
simultâneo de mais de um cargo.
3- O disposto nos números anteriores aplica-se aos membros da mesa da
Assemb|eia-gera|,daDirecçãoedoConse|hoFiscal.-
ARTIGO 190
(Funcionamento da Direcção e do Conselho Fiscal)_
1- A Direcção e o Conselho Fiscal são convocados pelos respectivos
presidentes e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus
titulares.
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xorÁnnIr-cÉs
Lrrro I O
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2- As deliberações
presentes, tendo o
são tomadas por maioria
presidente, além do seu
dos
voto,
titulares
voto
votos dos
direito a
desempate.
ARTIGO 20"
_(Responsabilidade dos membros dos órgãos da associação)_
1- Os membros dos corpos sociais são responsáveis civil e crimi
pelas faltas ou irregularidades no exercício do mandato.
2- Além dos motivos previstos na lei, os membros dos corpos sociais ficam
exonerados de responsabilidade se:
a)- não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovarem
declaração na acta de sessão imediata em que se encontrem presentes;_
b)- Tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na
respectiva.
ARTIGO 21O
(lmpedimento)
1- Os membros dos corpos sociais não poderão votar em assuntos
directamente lhe digam respeito ou nos quais sejam interessados o
respectivos cônjuges, ascendentes, descendentes e equiparados.
2- Os membros dos
indirectamente com a
benefício para a Aliança
sociais não podem contratar directa o
salvo se do contrato resultar m
corpos
Aliança,
3- Os fundamentos das
número anterior deverão
deliberações sobre os
constar das actas das
contratos
reuniões
referidos
orgão social.
ARTIGO 22O
do
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-(RepresentaçãodasinstituiçõesassociadaS)-
As Associações filiadas serão representadas na Assembleia-geral pelas
pessoas a quem, legal ou estatutariamente, couberem essas funções,
devendo as mesmas ser portadoras de documento comprovativo dos
respectivos poderes de representação.
ARTIGO 23O
(Votação
1- Os associados podem fazer-se representar por outros associados nas
reuniões da Assembleia-geral em caso de comprovada impossibilidade de
comparência à reunião, mediante carta dirigida ao presidente da Mesa,
com a assinatura devidamente reconhecida
poderá representar mais de 1 (um) associado.
mas, cada associado, não
ARTIGO 24O
(Actas)
Das reuniões dos órgãos serão sempre lavradas actas que serão
obrigatoriamente assinadas pelos membros presentes ou, quando
respeitam a reunião da Assembteia Geral, pelos membros da respectiva
Mesa.
sEcçÃo rl
Da Assembleia Geral
ARTIGO 25O
,(Constituição)
1- A Assembleia-Geral é constituída por todos os associados admitidos há,
pelo menos 6 (seis) meses, que tenham as suas quotas em dia e não se
encontrem suspensos.
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MARGARTTA PAITúAHorÁnralr-cÉs
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2- A Assembleia-geral é dirigida pela respectiva Mesa que se compõe d
um presidente, um primeiro secretário e um segundo secretário.
3- Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Mesa
Assembleia-geral, competirá a esta eleger os respectivos substitutos
entre os associados presentes os quais cessarão as suas funções no
da reunião.
ARTIGO 260
(Competência da mesa
Compete à Mesa da Assembleia Geral dirigir, orientar, e
trabalhos da assembleia, representá-la e designadamente.
a)- Decidir sobre os protestos e reclamações respeitantes aos
efeitorais, sem prejuízo de recurso nos termos legais.
b)- Conferir posse aos membros dos órgãos eleitos.
ARTIGO 27"
(Com petência da Assembleia)_
Compete à Assembleia-geral deliberar sobre todas as matérias
compreendidas nas atribuições legais ou estatutárías dos outros orgãos
necessariamente:
a)- Definir as linhas fundamentais de actuação da Aliança;
b)- Eleger e destituir, por votação secreta, os membros da respectiva
e a totalidade dos membros dos órgãos executivos e de físcalização;_
c)- Atribuir a qualidade de associado Honorário ou Benemérito;
d)- Ratificar a cooptação de membros dos órgãos sociais nos termos
no1 do arlo 17o:
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e)- Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o
exercício seguinte, bem como, o relatório e contas._
f)- Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de
bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor
histórico ou artístico:
g)- Deliberar sobre a alteração dos estatutos e sobre a extinção,
fusão da Aliança;
h)- Deliberar sobre a aceitação de integração de uma
respectívos bens;
i)- Autorizar a Aliança a demandar os membros dos corpos sociais
actos praticados no exercício das suas funções;
j)- Aprovar a adesão a confederações e a quaisquer outras instituições de
âmbito nacional ou internacional:
l)- Aprovar o valor da quotização e da jóia.
m)- Ratificar a admissão de novos associados, bem como deliberar sobre a
demissão dos associados, sob proposta da Direcção.
ARTIGO 28"
(Reunião de Assembleia)
1- A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias.
2- A Assembleia Geral reunirá ordinariamente:
a) No final de cada mandato, durante o mês de Dezembro,
dos corpos gerentes.
b) Até trinta e um de Março de cada ano para discussão e
relatório e contas da gerência do ano anterior, bem como, do
conselho fiscal.
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para a eleição
votação
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c) Até quinze de Novembro de cada ano, para apreciação e votação
orçamento e programa de acção para o ano seguinte.
ARTIGO 29O
(Convocação da assembleia
1-A Assembleia Geral é convocada, com pelo menos 15 (quinze) dias d
antecedência por meio de aviso postal, expedido para cada um
associados; no aviso indicar-se-á o dia, hora e local da reunião e
respectiva ordem do dia.
2-A assembleia será ainda convocada sempre que a convocação
requerida, por um conjunto de associados não inferior à quinta parte da su
totalidade.
ARTIGO 3OO
(Funcionamento da assembleia)
1- A Assembleia Geral reunirá em primeira convocação se estiver
mais de metade dos associados com direito a voto, ou uma hora d
com qualquer número de presentes.
2- A Assembleia Geral extraordinária que seja convocada a requerimen
dos associados só poderá reunir se estiverem presentes três quartos
requerentes.
ARTIGO 31O
(Deliberações)
1- Salvo o disposto no número seguinte, as
geral são tomadas por maioria simples
deliberações da Assembleia
presentes.
dos votos dos
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,01
2- As deliberações sobre as
arto 27o, só serão válidas se
matérias constantes das alíneas f),h),i) e j) do
obtiverem o voto favorável de pelo menos, dois
terços dos votos expressos.
3- As deliberações sobre alterações dos estatutos, prevista na alínea g) do
arlo 27o, exigem o voto favorável de três quartos do número de associados
presentes; sendo exigido o voto favorável de três quartos do numero de
todos os associados
prorrogação da Aliança.
para as deliberações sobre a dissolução ou
4- A dissolução não terá lugar, se pelo menos, um número de associados
igual ao dobro dos membros dos corpos gerentes se declarar disposto a
assegurar a permanência da Aliança, qualquer que seja o número de votos
contra.
5- A deliberação da Assembleia Geral sobre o exercício do direito de acção
civil ou penal, contra os membros dos corpos gerentes pode ser tomada na
sessão convocada para apreciação do balanço relatório e contas de
exercício.
ARTIGO 32"
( lmpugnação das deliberações)
São anuláveis as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem do
dia, salvo se estiverem presentes ou representados na reunião todos os
associados no pleno gozo dos seus direitos sociais e todos concordarem
com o aditamento.
sEcçÃo ill
Da Direcção
ARTIGO 33"
Ë>1MARGARITA PATMA
HorÁnnALG ÉS
1- A Direcção da Aliança é constituída por cinco membros dos quais um
presidente, um vice-presidente, um secretário, um tesoureiro e um vogal._
2- Haverá, simultaneamente, dois suplentes que se tornarão efectivos à
medida que se derem vagas e pela ordem em que tiverem sido eleitos._
3 No caso de vacatura do cargo de presidente, será o mesmo preenchido
pelo vice-presidente e este substituído por um suplente.
4- Os suplentes poderão assistir às reuniões da Direcção, mas sem direito
a voto.
ARTIGO 34O
(Competência da Direcção)
Compete à Direcção gerir a Associação e representá-la,
designadamente:
a) Garantlr a efectlvação dos dlreltos dos beneficiários;_
b) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do órgão de fiscalização
relatório e contas da gerência, bem como, o orçamento e programa d
acção para o ano seguinte;
c) Assegurar a organização e o funcionamento dos serviços, bem como
escrituração dos livros, nos termos da lei;
d) Organizar o quadro do pessoal, contratar e gerir o pessoal da Aliança;
e) Representar a Aliança em juízo ou fora dele;
f) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações do
órgãos da associação;
ARTIGO 35"
_(Competência do Presidente da Direcção)
Compete ao presídente da Direcção:
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a) Superintender na administração da Aliança orientando e fiscalizando
respectivos serviços;
b) Convocar e presidir às reuniões da Direcção, dirigindo os respectivo
trabalhos:
c) Representar a assocíação fora dos casos previstos no Artigo 41\_
d) Assinar e rubricar os termos de abertura e encerramento no livro de
actas da Direcção;
e) Despachar os assuntos
solução urgente, sujeitand
normais de expediente e outros que careçam de
o estes últimos à confirmação da Direcção na
primeira reunião seguinte.
ARTIGO 360
(Com petência do Vice-Presidente)
Compete ao vice-presidente coadjuvar o presidente no exercício das
atribuições e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos.
ARTIGO 37"
(Competência do Secretário)
Compete ao secretário:
a) Lavrar as actas das reuniões da Direcção e superintender nos
de expedien
b) Preparar a agenda de trabalhos para as reuniões da Direcção
organizandoosproceSSosdosassuntostratadoS;-
c) Superintender nos serviços de secretaria.
ARTIGO 38'
(Com petência do Tesoureiro)
MARGARTTA PAWìANoTÁRIAALGÉs
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Compete ao tesoureiro:
a) Receber e guardar os valores da Aliança;
b) Promover a escrituração de todos os livros de receita e de despesa;_
c) Assinar as autorizações de pagamentos as guias de receitas
conjuntamente com o presidente
d) Apresentar mensalmente à Direcção o balancete em que se
discriminarão as receitas e despesas do mês anterior;
e) Superintender nos serviços de contabilidade e tesouraria.
ARTIGO 39O
(Competência do
Compete ao vogal coadjuvar os restantes membros da Direcção
respectivas atribuições e exercer as funções que a Direcção lhe atribuir._
ARTIGO 4OO
(Reuniões de Direcção)
A Direcção reunirá sempre que o julgar conveniente por convocação
presidente e, obrigatoriamente, pelo menos uma vez cada três meses
ARTIGO 41O
(Assinaturas)
1- Para obrigar a Aliança são necessáriase bastantes as assinatura
conjuntas de quaisquer três membros da Direcção, ou as a
conjuntas do presidente e do tesoureiro;
2- Nas operações financeiras são obrigatórias as assinaturas conjuntas
presidente e do tesoureiro;
3- Nos actos de mero expediente bastará a assinatura de qualquer mem
da Direcção.
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DO CONSELHO FISCAL
RTIGO 420
(Composição do Conselho Fiscal)_
1- o conselho Fiscal é composto por três membros, dos quais um
presidente e dois vogais;
2- Haverá simultaneamente igual número de suplentes
efectivos à medida que se derem vagas e pela ordem em
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Livro
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eleítos;_
3- No caso de vacatura do cargo de presidente, será o mesmo
pelo primeiro vogal e este por um suplente.
ARTIGO 43O
(Competência do Conselho Fiscal)_
compete ao conselho Fiscar vigiar pelo cumprimento da lei e dos
e designadamente;
a) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos da instituiçã
sempre que o julgue conveniente;
b) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros às reuniões
do órgão executivo, sempre que o julgue conveniente;
c) Dar parecer sobre o relatório, contas e orçamento e sobre todos
assuntos que o órgão executivo submeta à sua apreciação;
d) o conselho Fiscal pode solicitar à Direcção elementos que
necessários ao cumprimento das suas atribuições, bem como propo
reuniões extraordinárias para discussão, com aquele órgão, de
determinados assuntos cuja importância o justifique.
ARTIGO 44"
(Reuniões do Conselho Fiscal)
O Conselho Fiscal reunirá sempre que o julgar conveniente, por
convocação do presidente e obrigatoriamente, pelo menos, uma vez em
cada trimestre.
sEcçÃo v
DO CONSELHO CIENTíFICO C TÉCNICO
ARTIGO 45O
(Conselho Científico e Técnico)
O Conselho Científico e Técnico é constituído por um mínimo de nove e um
máximo de vinte e um membros, dos quais um presidente, uffi vice-
presidente e um secretário, nomeados de entre a comunidade médica e de
outros profissionais de saúde, científica e técnica de valor relevantes na
investigação e tratamento de doenças raras.
1- O Presidente do Conselho Científico e Técnico será escolhido
Direcção, sendo os restantes membros nomeados por acordo entre
Presidente da Direcção e o Presidente do Conselho Científico e Técnico
poderão acumular funções com outros órgãos da Aliança.
ARTIGO 460
(Competência do Conselho Científico e Técnico)
O Conselho Científico e Técnico tem funções consultivas da
competindo-lhe, ainda, o papel de interlocutor da Aliança junto
científico, podendo/devendo, para o efeito e designadamente:
a) Elaborar estratégias de pesquisa;
Direcção
do mund
b) Examinar projectos que lhe sejam presentes, validando
dos peritos externos, podendo contactar as instâncias de
os co
ética e
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instituições intervenientes no processo científico de validação
conhecimentos e técnicas de tratamento:
c) Assegurar as relações entre a Aliança e a comunidade científica;__
d) Propor à Direcção a realização de reuniões de carácter científico,
definindo o seu âmbito e características.
ARTIGO 47"
Reuniões do Conselho Científico e Técnico)_
1-O Conselho Científico e Técnico reúne pelo menos duas vezes por
sob convocação do seu Presidente, ou a pedido do Presidente da
ou de dois terços dos seus membros:
2- O Presidente da Direcção da Aliança participa nas reuniões do
Científico e Técnico com carácter meramente consultivo.
CAPÍTULO IV
DlsPostçoes otvrRSAS
ARTIGO 48"
(Receitas da Aliança)
São receitas da Aliança:
a) O produto das jóias e quotas dos associado;
b) As comparticipações dos utentes;
c) Os rendimentos de bens próprios;
d) As doações, legados, herança e restantes rendimentos;
e) Os subsídios do Estado ou de Organismos oficiais;
f) Os donativos e produtos de festas ou subscrições;
g) Outras receitas.
ARTIGO 49O
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MARGARITA PAMAxorÁRrrALGÉs
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FE t33
(Extinção da Aliança)
1- No caso de extinção da Aliança, competirá à Assembleia-geral deliberar
sobre o destino dos seus bens, nos termos da legislação em vigor._
2- Os poderes dos órgãos ficam limitados à prática dos actos meramente
conservatórios e necessários quer
ultimação dos negócíos pendentes.
à liquidação do património social, quer à
ASSIM OUTORGARAM
Adverti os outorgantes:
- De que devem proceder à entrega da declaração de início de actividade
para efeitos fiscais.
- Nos termos do n.o 4 artigo 11o do Regime do Registo Nacional de
Pessoas Colectivas, da necessidade de promover a inscrição deste acto
no ficheiro central de pessoas colectivas (FCPC), dentro do prazo
constante no n.o 2 do referido artigo 11o.
Verifiquei por acesso via internet através
Certificado de admissibilidade de firma ou
2009014782, emitido pelo Registo Nacional
ao portal da
denominação
de Pessoas
empresa,
adoptada
Colectivas
ao
n.o
em
06.05.2009, cuja cópia que imprimi arquivo;
EXIBIRAM:
Cartões de pessoa colectíva das associações acima identificadas.
Foram liquidados 25,00 euros, verba 15.1 da TGIS
Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos explicado o seu
conteúdo
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Conta registada sob o n." Ue:! 4
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MARGARIA PA/Vì/AxorÁntrI r -cÊs
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ASSOCIAçOES QUE, POR TEREM PARTICIPADO NO ACTOCONSTITUTIVO DA A.P.A.D.R.- ASSOCIAçÃO PORTUGUESA DEASSOCIAçÕCS DAS DOENçAS RARAS E POR TEREM PROCEDIDO AASSINATURA DOS RESPECTIVOS ESTATUTOS, SÃO CONSIDERADAS,NOS TERMOS DO DISPOSTO NO ARTO'" NO3 DESSES MESMOSESTATUTOS, COMO SEUS ASSOCIADOS FUNDADORES:'?;t--. A"nnf
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