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Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental
Consrcio PCJ
CIRCULAR N 01/2013
Prezados participantes do Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental do
Consrcio PCJ,
com grande alegria que daremos incio a mais um ano de atividades do
Programa, idealizado em 1994! Nesse ano de 2013, teremos o grande desafio de
envolver os novos gestores municipais nas realizaes do Consrcio PCJ, j que muitas
mudanas ocorreram e nem todos conhecem nosso trabalho... (Anexo 1).
A primeira ao do Programa nesse ano foi encaminhar a todos os
representantes das Secretarias Municipais de Educao, Meio Ambiente e Servios de
gua o Relatrio de Atividades do ano de 2012 (Anexo 2). Nesse relatrio, alm dos
resultados obtidos com o Projeto Semana da gua, foi disponibilizada uma lista com o
nome dos Agentes de Interlocuo que representam os municpios nas atividades de
educao ambiental desenvolvidas pelo Consrcio PCJ. Caso voc no tenha recebido
esse material, por favor, nos informe atravs do telefone (19) 3475-9405 ou email:
Como as alteraes dos gestores municipais foram bastante expressivas,
estamos tendo dificuldades em atualizar essa lista de representantes, j que muitos
prefeitos ainda no indicaram seu secretariado. Portanto, solicitamos seu apoio para
nos ajudar a atualizar nossa lista de Agentes de Interlocuo (Anexo 3), e assim, dar
andamento s atividades previstas para esse ano!
Tnhamos como objetivo iniciar as capacitaes durante o ms de maro. Porm,
devido s solicitaes dos municpios que ainda no possuem seus agentes de
interlocuo atualizados, estamos adiando a Abertura do Projeto Semana da gua
para o dia 25 de abril (Anexo 4).
Mas no nos esquecemos de que 22 de maro o Dia Mundial da gua, e que
vrios municpios desenvolvem atividades ambientais em comemorao data. Para
auxiliar esses municpios, e motivar aqueles que ainda no fizeram seu planejamento
para esse dia, fizemos um compilado de sugestes, com propostas de aes
educativas (Anexo 5) para envolver toda a comunidade nessa data to especial.
Estamos disposio de todos, e esperamos nos encontrar em breve!
Um grande abrao,
Equipe do Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental - Consrcio PCJ.
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Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental
Consrcio PCJ
ANEXO 1: Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental - Consrcio PCJ
O Consrcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundia
(Consrcio PCJ) uma associao sem fins lucrativos que tem como objetivo a
conscientizao da populao sobre a problemtica dos recursos hdricos. Fundado em
1989, o Consrcio PCJ conta com a integrao de municpios dos estados de So Paulo
e de Minas Gerais, alm de empresas pblicas e privadas da regio. A entidade
desenvolve programas de preservao e proteo dos rios das bacias PCJ. Possui aes
em gesto dos recursos hdricos, educao ambiental, reflorestamento ciliar, gesto de
resduos slidos e saneamento bsico. Nesses mais de 20 anos de atuao, a entidade
contribuiu para a melhora dos ndices ambientais da regio como: tratamento de
esgoto passou de 3% para 60%; as perdas hdricas diminuram de 50% para 37%; foram
plantadas 3,5 milhes de mudas nativas, recuperando as matas ciliares de diversos
mananciais de nossa bacia; alm de capacitar 4 milhes de pessoas de forma direta e
indireta, atravs do Programa de Educao Ambiental.
O principal objetivo do Programa de Educao Ambiental conscientizar e
sensibilizar estudantes, empresrios, autoridades municipais, grupos de terceira idade
e organizaes civis diversas sobre a importncia do gerenciamento dos recursos
hdricos na regio e na busca de solues para a escassez da gua. Dentre as aes do
Programa, destacamos: estudo da bacia hidrogrfica da regio e suas questes
ambientais; desenvolvimento de projetos que promovam a conscientizao da
populao sobre os recursos hdricos; busca de solues com recursos de empresas e
municpios consorciados, atravs da integrao regional; envolvimento da comunidade
dentro e fora da escola; divulgao das aes desenvolvidas em parceria com os meios
de comunicao; e construo de sociedades sustentveis atravs da cultura de rede.
Cerca de 180.000 alunos so capacitados por ano pelo Programa, que j recebeu
os seguintes prmios nacionais e internacionais:
- 1999: Prmio ASHOKA - 3 Concurso Nacional de Ideias Inovadoras em
Mobilizao de Recursos;
- 2000: Prmio Henry Ford - Categoria Educao Ambiental;
- 2002: Prmio Re-Source - Prmio Internacional para o Gerenciamento de Bacias
Hidrogrficas;
- 2009: Prmio Von Martius de Sustentabilidade - 3 Lugar na Categoria
Humanidade.
Mais informaes sobre o Consrcio PCJ e o Programa de Educao Ambiental
podem ser adquiridas no site: www.agua.org.br.
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ANEXO 2: Relatrio de Atividades 2012
Dentre os projetos em andamento pelo Programa de Educao Ambiental,
destaca-se a SEMANA DA GUA, que h 18 anos busca incentivar os agentes locais de
bacias hidrogrficas organizarem estruturas e recursos financeiros para resolverem
seus problemas ambientais. Desenvolvido desde 1994, o projeto j envolveu mais de 4
milhes de pessoas de forma direta e indireta, dentre elas crianas, jovens e adultos.
Conta com a participao de aproximadamente 40 municpios das Bacias PCJ e tem
como objetivo sensibilizar a populao sobre a importncia da Gesto dos Recursos
Hdricos.
Dentre as atividades desenvolvidas destacamos:
- Curso para formao de agentes multiplicadores, com capacitaes tericas,
prticas e visitas tcnicas;
- Acompanhamento da multiplicao dos conhecimentos nas escolas
participantes, com a participao dos alunos em visitas tcnicas e apresentaes
artstico-culturais.
- Realizao de Seminrio de Avaliao Regional, com troca de experincias entre
os municpios participantes do projeto.
A Semana da gua de 2012, cujo tema foi Rio+20 - Juntos construmos o futuro
que queremos, teve como objetivo trabalhar com educadores e educandos o
progresso alcanado nos ltimos 20 anos, desde a RIO92, as lacunas ainda existentes
na implementao dos acordos internacionais e os desafios novos e emergentes, que
foram abordados durante a Conferncia das Naes Unidas sobre o Desenvolvimento
Sustentvel (Rio+20).
Participaram das capacitaes oferecidas pelo Consrcio PCJ durante o ano de
2012 cerca de 170 pessoas, dentre educadores, vereadores, tcnicos da defesa civil e
de servios de gua, entre outros. Esses educadores, a maioria composta por agentes
de interlocuo dos municpios participantes, multiplicaram os conhecimentos
adquiridos a 9.553 professores da educao infantil e do ensino fundamental e mdio.
Esses professores, engajados com o assunto, conseguiram envolver mais de 180.000
alunos das redes de ensino pblica e particular.
Para acesso ao relatrio completo das atividades do ano de 2012, acesse:
http://www.agua.org.br/apresentacoes/52107_RELAT%C3%93RIOSA2012.pdf.
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ANEXO 3: Agentes de Interlocuo Municipal - 2013
Municpio Agentes de Interlocuo Departamento
Americana
Juara Novelli P. Florian Secretaria de Educao
Kelly Cristina Ribeiro Nadim Secretaria de Educao
Carlos Gimenez Zappia DAE
Amparo
Alessandra M A. C. Pereira Secretaria de Educao
Silvana Alves Cavalheiro Diretora de MA do SAAE
Luciana X. da Silveira Valente SAAE
Analndia
Paulo Henrique Franceschini Secretaria de Educao
Dianaline Luzia Dias Pereira Coordenadora Pedaggica
Savio do Carmo Nanci DAE
Claudio Alex G. Carvalho DAE
Jos Batista Marinho DAE
Rodrigo Ado Pierobon Secretrio Meio Ambiente
Artur Nogueira Dbora Del Bianco B. Sacilotto Secretaria de Educao
Maria Augusta P. Machado SAEAN
Atibaia
Daniella Lopes Neves Diretora de R. Slidos - SAAE
Ligia Galtaroa de Oliveira SAAE
Rosimeire Dias S. Fernandes Secretaria de Educao
Bom Jesus dos Perdes
Dayene Nascimento Paulino Secretaria de Agrop. e Abast.
Ana Maria da Fonseca Camargo Secretaria de Educao
Bragana Paulista
Maria Cristina Muoz Secretaria de Educao
Maria Candida Secretaria de Meio Ambiente
Michel Moufid Doher Secretaria de Meio Ambiente
Camanducaia (MG)
Andr Vincius S. Carbone Secretaria de Meio Ambiente
Admilson Cesar Ribeiro Secretaria de Meio Ambiente
Vanilda Aparecida da Silva Secretaria de Educao
Campinas ngela Guiro Secretaria do Verde e DS
Ana Lucia Floriano Rosa Vieira SANASA
Capivari Rejane Forti Secretaria de Educao
Lorena Srio de Quadros Secretaria de Meio Ambiente
Cordeirpolis Denise Cristina Pin Mathias Secretaria de Educao
Marina Pinheiro Hespanhol Secretaria de Meio Ambiente
Corumbata Lucilene de Aquino Secretaria de Meio Ambiente
Alexandre Martins Secretaria de Educao
Cosmpolis Andreia Carvalho Guizo Secretaria de Educao
Antnio Conservan Diretoria de Meio Ambiente
Extrema (MG) Dora Ribeiro Secretaria de Meio Ambiente
Aparecida de Jesus N. Marques Secretaria de Educao
Holambra Carlos Henrique Mazotti Departamento de Educao
Monica Ap. G. Marconato Depto. Meio Ambiente
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Municpio Agentes de Interlocuo Departamento
Hortolndia ngela Jlia Ghiraldelli Secretaria de Educao
Regiane Sofia Valrio Secretaria de Educao
Indaiatuba Renata Coutinho SAAE
Renata Maria Cardeal Sigrist Secretaria de Educao
Ipena Elcia Regina Godoy Ferguson Secretaria de Educao
Luiz Antonio Scotton Casa da Agricultura
Iracempolis
Murilo Basso Nolasco Secretaria de Meio Ambiente
Daniel Henrique Mayer Secretaria de Agricultura
Marins Orlandini de Palma Secretaria de Educao
Marcos Donizete Bento SAE
Itatiba Carolina Geromel Secretaria de Educao
Gustavo Cosenza de A. Franco Secretaria de Educao
Itupeva damis Oliveira de Moura Diviso de Meio Ambiente
Jaguarina Maria Samara C. de Moraes Secretaria de Educao
Rogrio Lus de Oliveira Pires Secretaria de Educao
Jarinu Artur de Almeida Secretaria de Meio Ambiente
Edna Cristina Bego Secretaria de Educao
Jundia Daniela Imprensa DAE
Limeira Tiago Valentim Georgette Secretaria de Meio Ambiente
Samira Santos Freitas Secretaria de Meio Ambiente
Louveira Rose Mary Garcia S. Celidonio Diviso de Meio Ambiente
Pmela Cristina da Silva Melo Analista Ambiental
Monte Mor Cristiane Cavallaro Secretaria de Educao
Daniela Cordeiro Secretaria de Educao
Nova Odessa Mirian Regina C. de Almeida Diretora de Ensino
Rafael Brochi de Mattos Secretrio de Meio Ambiente
Paulnia Marcelo de Queiroz Telles Secretaria de Meio Ambiente
Regina Marciano Secretaria de Educao
Pedreira
Dorotia A. F. Camargo Secretaria de Educao
Maria Cristina Bataglioli ZOO/ Bosque Municipal
Milena Santos Secretaria de Meio Ambiente
Piracaia Marcia Zago Secretaria de Educao
Piracicaba Elisabete Nunes SEDEMA
Rafard Camila Garcia Santos Diviso de Meio Ambiente
Rio Claro Edison Norberto de Andrade Secretaria de Educao
Roberto Foresti Junior SEPLADEMA
Rio das Pedras Flavia Chama Degaspare Secretria de Educao
Christiane A. Q. Hansem Secretaria de Educao
Saltinho Leopoldo Belmonte Fernandes Secretrio de Educao
Jos Valdmeir Espada SAAE
Salto Francisco Moschini Consrcio do Rio Pira
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Municpio Agentes de Interlocuo Departamento
So Pedro Rosely Ftima dos S. Arrojo Secretria de Educao
Santa Brbara dOeste
Dionea Antnia Fronza Secretaria de Educao
Cntia Paiva Secretaria do Meio Ambiente
Patrcia Sena Secretaria de Sade
Maria Cndida V. Miguel Secretaria de Sade
Joaquim Pedro dos Santos Secretaria da Defesa Civil
Rosivaldo P. dos Santos Voluntrio (Cruzeiro do Sul)
Paulo Caetano Secretaria Cultura e Turismo
Tatiane P. S. F. Motta Secretaria de Educao
Valquria A. Gutierrez Secretaria de Educao
Sta. Gertrudes Osmar da Silva Junior Secretaria de Meio Ambiente
Sto. Antonio de Posse
Jocymara Aparecida Campos Secretaria de Educao
Sumar
Andrea Teodoro Secretaria de Educao
Alan Loureno Secretaria de Meio Ambiente
Emilio Kobayashi Secretaria de Meio Ambiente
Valinhos Roseli Costa Secretaria de Educao
Lucas Menezes Bafa Secretaria de Meio Ambiente
Vargem Cilene Restivo Diretora de Educao
Vinhedo
Rosangela A. M. N. Grigolleto Biloga - SEMAURB
Jean Spaduzano Imprensa - SANEBAVI
Ana Estela P. da Costa e Silva Secretaria de Educao
Roselice Chate V. Figueiredo Coordenadora Pedaggica
A listagem acima ainda possui alguns nomes de agentes de interlocuo que
esto desatualizados. Caso isso ocorra em seu municpio, por favor, entre em contato
conosco atravs do telefone (19) 3475-9405 ou email: [email protected].
A atualizao dos agentes de interlocuo de extrema importncia, para
garantir que o seu municpio no perca nenhuma oportunidade de participao no
Programa de Educao Ambiental do Consrcio PCJ. Alm disso, utilizamos esses
contatos para encaminhar informaes sobre editais, concursos, dentre outras
informaes referentes educao ambiental no Brasil e no Mundo.
Participe!
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ANEXO 4: CONVITE - Abertura do Projeto Semana da gua 2013
Sistema Cantareira: Compartilhando Desafios
O Consrcio PCJ, atravs de seu Programa de Educao e Sensibilizao
Ambiental, convida V.Sa. para a Abertura do Projeto Semana da gua 2013, que ser
realizada no dia 25 de abril de 2013 (quinta-feira), das 8h30 s 12h00, no Teatro Paulo
Autran, situado Rua Belm, 233, Jd. Nossa Senhora de Ftima, no municpio de
Americana/SP.
Programao:
08h30 - Recepo;
09h00 - Abertura oficial;
09h30 Palestras sobre o Sistema Cantareira;
10h30 Mesa redonda com os palestrantes;
11h00 Intervalo;
11h15 Apresentao do cronograma de atividades do Projeto Semana da gua 2013;
11h45 Dinmica de reconhecimento dos participantes;
12h00 Encerramento.
Os interessados devem confirmar presena at o dia 22/04, informando nome,
instituio, municpio, telefone, e email, atravs do telefone (19) 3475-9405 ou email
Contamos com a presena de todos!
Atenciosamente,
Secretaria Executiva
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ANEXO 5: Propostas de Aes Educativas
O tema do Projeto Semana da gua desse ano Sistema Cantareira:
Compartilhando Desafios. O assunto foi proposto no ano passado pela Vice
Presidente do Programa de Educao Ambiental, e tem tudo a ver com o tema da
UNESCO (Organizao das Naes Unidas para a educao, a cincia e a cultura) para
2013: Ano Internacional de Cooperao pela gua.
Segundo o site da Representao da UNESCO no Brasil
(http://www.unesco.org/new/pt/brasilia), criar oportunidades de cooperao na
gesto da gua entre todas as partes interessadas, bem
como aprimorar a compreenso sobre os desafios e os
benefcios da cooperao pela gua, so aes que
podem ajudar na construo de respeito,
entendimento e confiana mtuos entre os pases, e
tambm na promoo da paz, da segurana e do
crescimento econmico sustentvel.
A gesto compartilhada do Sistema Cantareira um timo exemplo de
cooperao pela gua. A transferncia de at 31 m3/s de gua da bacia do rio
Piracicaba, atravs do Sistema Cantareira, para o abastecimento de 50% da Regio
Metropolitana de So Paulo, localizada na bacia do Alto Tiet, representa uma das
mais importantes obras de transposio de guas do Brasil.
As cinco represas que compe o Sistema Cantareira (Jaguari/Jacare, Piracaia,
Cachoeira, Atibainha, e Paiva Castro), representam hoje o centro das atenes para o
desenvolvimento do Estado de So Paulo e do Brasil. O sistema responsvel pelo
abastecimento de quatorze milhes de habitantes das bacias dos rios Piracicaba,
Capivari e Jundia (PCJ) e do Alto Tiet. So Paulo precisa de mais gua, mas, as bacias
PCJ tambm. Como equacionar esse problema sem comprometer o desenvolvimento
das duas regies, do Estado e do Brasil, o desafio dos gestores de recursos hdricos.
Mas a populao tambm pode fazer a sua parte. E aqui que entram as aes
que sero propostas pelo Projeto Semana da gua desse ano. de extrema
importncia sensibilizar alunos, educadores e os diversos setores da sociedade quanto
ao nosso real impacto no meio ambiente, e sobre como podemos minimizar os efeitos
de nossas atividades do dia a dia para a garantia da to almejada sustentabilidade.
A seguir, relacionamos algumas propostas de textos e atividades que podero ser
trabalhadas durante as comemoraes do Dia Mundial da gua, e tambm durante
todo o Projeto Semana da gua em cada um dos municpios participantes.
Desejamos um timo trabalho a todos!
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1- Representao da UNESCO no Brasil -
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/2013-international-year-of-water-
cooperation/campaign-materials/
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2- Histria em quadrinhos: Unidos para Salvar o Rio - Livro de Orientao ao
Educador do Consrcio PCJ
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3- Consumo de gua - Livro de Orientao ao Educador do Consrcio PCJ
Desenvolva com seus alunos na escola, ou em sua prpria residncia, a prtica
de observao dos volumes de gua consumidos por ms, por dia e por pessoa. Ensine
seus alunos a fazer a leitura do hidrmetro, e incentive a utilizao de, no mximo, 150
litros por pessoa em um nico dia:
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4- Eco-Teste (Livro de Orientao ao Educador do Consrcio PCJ)
Atravs deste Eco-teste, ser fcil descobrir se voc ou sua famlia racional da
hora de usar gua! Para fazer o teste, necessrio que as respostas sejam assinaladas
com um X. Em seguida, verifique, some os pontos de cada opo assinalada e
comprove se voc realmente racional!
1- As pessoas lavam carros em postos de gasolina ou na prpria residncia. Para
reduzir os desperdcios, como voc acha que os carros devem ser lavados?
a) Com uma mangueira aberta, deixando a gua escorrer o tempo todo;
b) Com um balde.
2- Muitas vezes, caminhando pelas caladas, encontramos pessoas limpando-as. Em
sua residncia, a calada limpa de que maneira?
a) Com uma vassoura;
b) Com esguicho de gua.
3- Em sua residncia, como so regadas as plantas?
a) Com um balde, regador ou mangueira, de manh ou ao entardecer;
b) Com um balde, regador ou mangueira, a qualquer hora do dia.
4- Todas as pessoas, para terem uma vida saudvel, necessitam de alguns hbitos de
higiene, como tomar banho, escovar os dentes, fazer a barba, entre outros. Como voc
e seus familiares costumam agir durante a escovao dos dentes?
a) Deixam a torneira aberta durante todo o tempo da escovao;
b) Fecham a torneira durante o tempo da escovao, abrindo-a para enxaguar a
boca.
5- Na sua residncia, como realizado o processo de lavar roupas?
a) A roupa suja acumulada e lava-se tudo de uma s vez;
b) Lava-se aos poucos, sempre que percebe que uma pea est suja.
6- Outro hbito de higiene importante a limpeza dos utenslios de cozinha, como
pratos e talheres. Na sua escola ou residncia, de que maneira so lavados esses
utenslios?
a) Abre-se bem a torneira para limpar os restos de alimentos. Em seguida, fecha-
se a torneira com apenas meia volta, ensaboam-se os utenslios, e abre-se
novamente a torneira para ensaboar;
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b) Utiliza-se uma colher ou um guardanapo de papel para retirar os restos de
comida, deixando a torneira fechada enquanto se ensaboa os pratos, abrindo-a
somente na hora de enxaguar.
7- O homem tem o costume de jogar fora tudo o que no lhe interessa mais. Muitas
vezes, os materiais descartados so jogados em lugares imprprios, como, por
exemplo, na gua. Algumas residncias ou estabelecimentos comerciais possuem
problemas com o entupimento da rede de esgoto. Quando voc utiliza o vaso
sanitrio, qual o seu hbito?
a) No tem o hbito de utilizar o vaso sanitrio como lixeira ou cinzeiro;
b) Tem o hbito de jogar sabonetes, pontas de cigarro, absorventes e fraldas
descartveis, inclusive papel higinico, pois acredita que essa atitude no
ocasionar nenhum tipo de problema para voc, seus vizinhos e seu municpio.
8- A gua tem muitas utilidades, inclusive para relaxamento. Praticamente todas as
pessoas gostam de tomar banhos demorados, principalmente em pocas de muito
calor, porm a gua se tornou um bem escasso, e o banho responsvel por 30% do
consumo de gua de um lar. O que voc faz?
a) Toma banhos rpidos;
b) No se importa com a quantidade de gua desperdiada durante o banho, pois
voc paga a sua conta de gua e por isso considera um direito seu utilizar a
quantidade de gua que quiser.
9- Quando as casas e os edifcios so construdos, geralmente todo o encanamento
novo. Mas sabemos que, com o passar do tempo, estes encanamentos precisam ser
trocados, pois ficam velhos e causam alguns problemas. Quando h pequenos
vazamentos em sua residncia, o que voc faz?
a) No liga e faz alguns remendos nos vazamentos, pois uma nova torneira
muito mais cara que o valor da conta de gua que voc paga mensalmente;
b) Chama logo o encanador.
10- s vezes, andando por uma determinada rua de seu municpio, voc se depara
com um vazamento de gua nessa rua. Quando acontece de voc ver um vazamento
desses, qual a sua atitude?
a) No liga, pois acha que este tipo de problema no seu e quem deve resolv-lo
o servio municipal de gua;
b) Voc entra em contato com o servio municipal de gua, pois est consciente
de que aquele vazamento de gua na rua poder comprometer o
abastecimento de gua naquele bairro, mesmo no sendo onde voc reside.
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Some os pontos!
Verifique se voc ou no racional quanto ao uso da gua!
Se voc fez entre 15 e 17 pontos:
Parabns! Voc um cidado consciente, valoriza a gua e no a
esbanja. Continue assim e colabore para o no desperdcio!
Se voc fez menos de 15 pontos:
Que pena! Voc est utilizando de forma errada o lquido que
nos d vida. Mas ainda h tempo e voc poder mudar seus
hbitos e atitudes abusivas, para que haja qualidade de vida em
sua regio para as geraes futuras. Vamos l, no to difcil
assim!
QUESTES PONTOS
1 a = 1 b = 2
2 a = 2 b = 0
3 a = 2 b = 1
4 a = 0 b = 1
5 a = 2 b = 1
6 a = 1 b = 2
7 a = 2 b = 0
8 a = 1 b = 0
9 a = 0 b = 2
10 a = 1 b = 1
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5 - Atividades Cooperativas (Livro de Orientao ao Educador do Consrcio PCJ)
a) Todos em fila!
Esse um jogo que tem por regra no poder falar. Todos tem que se colocar em fila,
de acordo com sua altura, comprimento de cabelo ou data de nascimento. Uma
variao fazer a fila com os olhos fechados, considerando somente a altura dos
participantes.
b) Painel dos artistas
Sero utilizados os seguintes materiais: tinta de vrias cores, pincis e um papel bem
grande para ser pintado em grupo. A classe deve ser dividida em grupos. Cada grupo
deve colaborar para a pintura com somente uma das cores do painel. Quando todos os
grupos tiverem dado sua contribuio, o painel estar pronto!
c) Quatro mos sobre a argila
Sero utilizadas peas de argila de mais ou menos 20x20x20cm. Em pares, de olhos
vendados, sem saber quem o par, um em frente ao outro, com a argila sobre a mesa
entre os dois. Eles podem decidir juntos o que vo modelar, ou simplesmente modelar
e depois ver o que produziram. ainda mais desafiador modelar em silncio e depois
discutir o que sentiram.
Ao final de atividades cooperativas, importante conversar com os participantes
sobre o que sentiram durante a atividade. Sentiram solidariedade dos colegas?
Sentiram medo ou insegurana? Como foi participar da atividade? D para fazer uma
comparao do que aconteceu na atividade em relao a situaes da vida de cada
um?
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6 - rvore da esperana: o consenso dos sonhos... (Livro de Orientao ao Educador
do Consrcio PCJ)
Antes de comear a Rio 92, pessoas do mundo todo escreveram seus sonhos de
futuro em papis em forma de folhas. Essas folhas foram penduradas nos galhos de
uma rvore gigante, que foi instalada na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, como
smbolo de um futuro mais feliz para todos. Vamos praticar em sala de aula?
a) Dez questes que eu gostaria de perguntar ao futuro
Os alunos so levados a perguntar, pensar e trocar ideias sobre como elas
gostariam que fosse o futuro e como ele pode vir a ser. Os alunos podem entrevistar
adultos e familiares para saber a opinio deles.
b) Jornal de hoje e do futuro
Coletando artigos de hoje e artigos que falam do futuro quais artigos os
participantes gostariam de ver no jornal do futuro. Nesta atividade, poder haver uma
grande troca de ideias a respeito da evoluo da sociedade.
c) Visita ao Departamento de Planejamento da Prefeitura
Quais so as medidas de planejamento que esto sendo tomadas, e com que
finalidade e para quanto tempo no futuro? Um ano, 10 anos, 20 anos? Os assuntos
devem ser estudados como sistemas dinmicos, no tempo e no espao. Os problemas
esto interligados em rede. As solues e os efeitos de qualquer problema repercutem
em todo o sistema, produzindo novos efeitos que repercutem novamente no todo.
d) Viso sistmica
Criar a viso sistmica de alguma questo - como esta questo est ligada ao
passado e ao futuro, como est ligada ao local e ao global. Todos devem ser
estimulados a enxergar os acontecimentos como sistemas complexos e interligados no
tempo e no espao, e como cada ponto do sistema afeta o todo. Coloque em um
crculo, no centro de um papel bem grande, uma questo que ser trabalhada. V
ligando a ele todas as causas e consequncias da questo central. Modifique a
realidade de algum ponto de vista e analise como todos os outros sofrero
interferncia.
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7- Dinmica de visita ao meio e entrevista (Atlas das guas de Piracicaba, ESALQ/USP)
Realizao de uma sada ao entorno da escola para observao do ambiente,
buscando identificar alguns elementos que representem os processos ecolgicos que
acontecem no ambiente urbano (ptio da escola, bosques, locais com alto ndice de
urbanizao). Para tanto os estudantes sero divididos em grupos de at cinco
pessoas. Cada grupo receber uma ficha de observao do meio em que devero fazer
suas anotaes sobre os principais tipos de vegetao no local, os tipos de cobertura
do solo (natural/permevel x artificial/impermevel), temperatura do ambiente,
umidade, entre outros.
Aps as observaes do meio, os alunos escolhem casas e pessoas do bairro para
fazer uma entrevista sobre a percepo dos processos ecolgicos pelos moradores. As
perguntas norteadoras para a entrevista so:
- Quais os tipos de lixo que gera em sua casa? Existe coleta de lixo no bairro? E de
reciclveis?
- Qual o meio de transporte que mais utiliza?
- Voc utiliza alguma medida de reduo do consumo de gua? E de energia?
- Voc considera o bairro bem arborizado?
- Voc conhece algum rio/riacho/crrego no bairro? Qual?
- Voc utiliza alguma rea de lazer no bairro?
- Voc encontra lixo pelas ruas do bairro?
- Existem lixeiras pelas ruas e praas do bairro? So suficientes?
- Encontra ces e gatos abandonados pelo bairro?
- Quais os principais problemas ambientais no bairro?
- Sua casa recebe gua tratada? E qual o fim do seu esgoto? canalizado?
- Voc conhece alguma lei que visa defender o meio ambiente de condutas e
atividades que o prejudiquem?
- Se voc pudesse mudar alguma atitude pessoal em relao ao meio ambiente, o que
mudaria?
- Voc sabe o que quer dizer desenvolvimento sustentvel?
Depois de colhidos os dados, os alunos voltam para a sala de aula e feita ento
uma discusso acerca das observaes feitas e das informaes obtidas pelos
moradores do entorno. Durante essa discusso, necessrio dar enfoque aos
problemas encontrados, e procurar solues e tecnologias que contribuam para
reverter esse quadro atual.
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8 - Clculo da Pegada Ecolgica (WWF Brasil)
Voc j parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio
ambiente? isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa rastros, pegadas, que
podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.
A Pegada Ecolgica uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a
presso do consumo das populaes humanas sobre os recursos naturais. Expressada
em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padres de consumo e
verificar se esto dentro da capacidade ecolgica do planeta.
De modo geral, sociedades altamente industrializadas, ou seus cidados, usam
mais espaos do que os membros de culturas ou sociedades menos industrializadas.
Suas pegadas so maiores, pois, ao utilizarem recursos de todas as partes do mundo,
afetam locais cada vez mais distantes, explorando essas reas ou causando impactos
por conta da gerao de resduos. Como a produo de bens e consumo tem
aumentado significativamente, o espao fsico terrestre disponvel j no suficiente
para nos sustentar no elevado padro atual.
Para assegurar a existncia das condies favorveis vida precisamos viver de
acordo com a capacidade do planeta, ou seja, de acordo com o que a Terra pode
fornecer e no com o que gostaramos que ela fornecesse. Avaliar at que ponto o
nosso impacto j ultrapassou o limite essencial, pois s assim poderemos saber se
vivemos de forma sustentvel.
Faa o clculo com os seus alunos de suas pegadas ecolgicas, e discuta com eles
de que forma possvel diminu-la. Adotar estilos de vida mais equilibrados e
amigveis com o meio ambiente fundamental para o planeta. H muitas coisas que
voc pode fazer no seu dia-a-dia, basta ter disposio e prestar ateno no caminho. O
planeta e a vida agradecem!
Para fazer o clculo da Pegada Ecolgica, e obter mais informaes sobre o
assunto, s acessar o site da WWF Brasil: www.wwf.org.br. No site tambm
possvel se informar sobre outros tipos de Pegadas, como a hdrica e a de carbono.
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Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental
Consrcio PCJ
9 - A ciranda do equilbrio (Guia de atividades WWF - Brasil)
Do que precisaremos: Sacos de lixo, etiquetas adesivas ou crachs com desenhos
representativos de formas de gua, de pessoas e animais de diversas origens, de
rvores e outros elementos da vegetao.
Iremos elaborar as etiquetas de identificao, representando, com desenhos ou
gravuras, os elementos da natureza da regio (manguezais, rios, cachoeiras, igaraps).
Escolheremos uma rea livre de obstculos para formar um grande crculo com os
participantes. Colocaremos uma etiqueta em cada participante, intercalando, em
alguns momentos, os elementos. Por exemplo: rvore, pessoa, animal, rvore, rvore,
gua, gua, rvore, pessoa, animal, e assim por diante.
Ensaiar os refres da msica, antes de iniciar a ciranda. Explicaremos aos
participantes que a brincadeira ir acontecer por etapas.
1 Etapa:
Os participantes, de mos dadas, fecham os olhos e comeam a rodar,
pausadamente, cantando a msica no ritmo da conhecida cano infantil Ciranda,
cirandinha:
Na ciranda o equilbrio estamos sempre a manter
Fao tudo com cuidado para o rio no sofrer
gua limpa pra viver, vamos sempre precisar
Cuido sempre do planeta para a vida renovar
Ao trmino da cano vamos parar a roda e pedir que todos abram os olhos e
vejam o que aconteceu. Explicaremos que, com a ajuda dos outros, ainda continuamos
a formar uma roda.
Em seguida, diremos que com o aumento da populao, nas regies prximas
aos rios, as matas ciliares foram cortadas para a construo de moradias e para a
agricultura. Poderemos retirar, do crculo, algumas rvores representantes da mata
ciliar. Os participantes fecham os olhos e rodam novamente, sem que os elos cortados
deem as mos, cantando desta vez:
Na ciranda o equilbrio est perto de perder
Com as nossas atitudes, at rio pode morrer
Jogo lixo, corto a mata, fao tudo sem pensar
Mas no fim a consequncia todos vo vivenciar
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Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental
Consrcio PCJ
Vamos parar a roda, pedir para abrirem os olhos e perguntar:
O que aconteceu? O crculo continua igual? O crculo no est mais perfeito. J
estamos alterando o seu equilbrio.
Nesta etapa, entregaremos lixos para alguns representantes da gua e
pediremos que os segurem com as duas mos. A gua foi se tornando poluda, pesada,
cansada, como se estivesse com indigesto. Questionar:
Como vocs ficam quando comem muito? D uma moleza, um cansao e uma dor de
cabea. Os rios tambm sentem as consequncias dos resduos que jogamos neles.
Pedir que fechem os olhos e rodem novamente, cantando a mesma cano. Ao
parar a roda, pediremos que abram os olhos e mostraremos o que aconteceu com o
crculo, sem a mata ciliar e com a gua poluda. Nesse momento, algumas pessoas e
animais estaro sozinhos e dispersos. No existe mais a relao de equilbrio e
integrao entre o ser humano, os animais, as matas e os recursos naturais. Com as
guas contaminadas e poucas rvores, algumas pessoas e animais ficaro doentes.
Alguns prostrados no cho, outros acabaro por morrer, indo todos para fora do
crculo. Pediremos que fechem os olhos novamente e rodem, sem que os elos deem as
mos. Cantar:
Na ciranda o equilbrio est perto de acabar
Com a gua poluda todo mundo vai sofrer
O que eu fiz, no me preocupo em a vida renovar
Com as nossas atitudes at gente vai morrer
Quando a roda parar, solicitaremos que abram os olhos e concluam o que
aconteceu com o crculo. Cada participante deve ser estimulado a relatar suas
sensaes.
2 Etapa:
Reconstruiremos, aos poucos, o crculo, retirando o lixo da gua, recompondo a
mata ciliar. Com alguns elos formados novamente, os animais e pessoas conseguiro
obter novas condies de vida e voltaro ao crculo. Ao fazermos a ciranda rodar, os
participantes iro sentir novamente o equilbrio. importante ouvir a sensao dos
que participam, a cada etapa executada, e construir o conhecimento no final da
atividade a partir das vivncias do grupo.
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Programa de Educao e Sensibilizao Ambiental
Consrcio PCJ
10 - Ecofutebol (Guia de atividades WWF - Brasil)
Do que precisaremos: Apito, 30 bolinhas feitas com meias, jornal ou tampinhas
plsticas, barbante ou novelo de l reutilizado, fita crepe e tesoura.
Escolheremos uma rea livre ou o espao da sala de aula. De um lado,
formaremos uma rea de gol, fixando o barbante no cho da rea escolhida. Esta linha
representar a margem do rio, cujo interior pode ser decorado com sacos de lixo ou
papis azuis para ficar com aparncia de gua. Em frente rea do gol, distribuiremos
as bolinhas pelo cho.
Selecionaremos alguns participantes que devero ficar enfileirados na linha da
margem do rio, representando as rvores da mata ciliar. Eles podem segurar folhas de
papel com desenhos de rvores. importante que a barreira fique bem fechada,
dificultando a entrada das bolinhas. Os demais participantes sero os jogadores,
posicionados a certa distncia do gol.
1 etapa:
Ao som do apito, os jogadores chutam as bolinhas, visando ultrapassar a rea da
barreira. Outro apito e todos param de chutar para a contagem das bolinhas que
ficaram na rea do gol.
2 Etapa:
Contaremos que a Mata Ciliar est sendo reduzida. Isso significa que devemos
diminuir o nmero de rvores na barreira, intercalando a retirada de alguns
participantes. Repetiremos a 1 etapa, comparando o resultado com a primeira
situao. A barreira ser diminuda aos poucos, at que a entrada das bolinhas se
torne muito fcil.
3 Etapa:
Discutiremos as sensaes que os participantes tiveram durante a atividade,
comparando com a realidade da relao gua e florestas: a mata ciliar representada
pela barreira e as bolinhas representam o lixo e os sedimentos, como a terra carregada
pela eroso. Quanto maior a barreira, menos sedimentos e lixo conseguiro penetrar
nas guas pela ao do vento e das chuvas. Assim como os clios protegem nossos
olhos contra a entrada de partculas de poeira, a mata ciliar protege os rios contra a
eroso e algumas formas de poluio.