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DIRETORIA
Circular n 750 de 20 de dezembro de 1982
CIRCULAR N 750
s Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento, Sociedades Corretoras e Sociedades
Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios
Comunicamos que a Diretoria do Banco Central, em sesso realizada em
15.12.82, no uso da competncia delegada pelo Conselho Monetrio Nacional, com base no
artigo 4, inciso XII, da Lei n 4.595, de 31.12.64, decidiu aprovar, para implantao gradativa e
obrigatria, a partir de 03.01.83, as normas constantes dos anexos documentos, relativos
reedio dos Planos Contbeis das Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento
(COFIN), Sociedades Corretoras (CODIC) e Sociedades Distribuidoras (CODIS).
2. Em face das alteraes introduzidas na codificao das mencionadas
padronizaes, admite-se a data de 30.06.83 para a total adaptao dos critrios ora baixados,
quando ento as demonstraes financeiras, levantadas naquela data devero evidenciar-se na
forma dos modelos constantes dos referidos planos.
3. Em conseqncia, ficam revogadas, partir de 03.01.83, as Circulares n 412, de
29.12.78, 426, de 15.03.79, 668, de 29.12.81, e 711, de 12.07.82, e a Carta-Circular n 485, de
22.08.80.
Braslia (DF), 20 de dezembro de 1982.
Hermann Wagner Wey
Diretor
Este texto no substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
Publicao
D.O.U. Seo I
de 21.12.82
pag. 23.892
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PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
ndice
Circular n 750, de 20.12.82
Captulo 1 - Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil
Seo 1 - Operaes Ativas
2 - Operaes Passivas
3 - Despesas Antecipadas
4 - Despesas Vencidas e no Pagas
5 - Ttulos e Valores Mobilirios
6 - Resultados de Exerccios Futuros
7 - Ativo Permanente
8 - Crdtos em Liquidao
Captulo 2 - Plano de Contas
Seo 1 - Disposies Gerais
2 - Elenco e Classificao das Contas
3 - Funo e Funcionamento das Contas
Captulo 3 - Modelos Padronizados
Seo 1 - Disposies Gerais
Documento n. 1 - Balancete Mensal - Modelo Analtico
2 - Balano Patrimonial - Modelo Analtico
3 - Balancete Mensal - Modelo de Publicao
4 - Balano Patrimonial - Modelo de Publicao
5 - Demonstrao do Resultado do Exerccio - Modelo Analtico
6 - Demonstrao do Resultado do Exerccio - Modelo de Publicao
7 - Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido
8 - Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos
Captulo 4 - Esquemas de Registros Contbeis
Esquema n. 1 - Financiamentos
2 - Repasses de Recursos
3 - Cesso de Crdito
4 - Assistncia Financeira
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PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
ndice
Circular n 750, de 20.12.82
5 - Aceites Cambiais
6 - Aumento e Reduo de Capital
7 - Reservas
8 - Crditos de Curso Anormal
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Operaes Ativas 1
Circular n 750, de 20.12.82
1 - Operaes com Correo Monetria Prefixada
1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante pactuado
(principal e encargos) a dbito das contas especficas dos subgrupos Financiamentos,
Refinanciamentos ou Repasses. O montante dos encargos contratados ser registrado a crdito
das contas retificadoras RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR, RENDAS DE
REFINANCIAMENTOS A APROPRIAR ou RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR,
conforme o caso.
2 - As rendas dessas operaes sero mensalmente apropriadas, a crdito das
contas de rendas efetivas, do subgrupo Receitas Operacionais, podendo ser apropriada, no ato da
operao, a parcela de at 15% (quinze por cento) do total das rendas.
3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da
operao podero ser apropriadas no ms, independentemente dos 15% facultados no item
anterior.
4 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo
exponencial (juros compostos). Somente ser permitida a utilizao de outro mtodo de
apropriao desde que a instituio j o esteja utilizando e o submeta aprovao deste BACEN,
atravs do Departamento do Mercado de Capitais (DEMEC).
2 - Operaes com Correo Monetria Postecipada
1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo valor do principal e juros, a
dbito das contas especficas dos subgrupos Financiamentos, Refinanciamentos ou Repasses.
Sero registrados, a dbito das mesmas contas, os ajustes mensais decorrentes da variao da
unidade de correo, a crdito das contas efetivas do subgrupo Receitas Operacionais.
2 O montante dos encargos (juros e comisses) decorrente dessas operaes ser
registrado a dbito das competentes contas do ativo, em contrapartida conta RENDAS DE
FINANCIAMENTOS A APROPRIAR ou RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A
APROPRIAR, conforme o caso.
3 - As rendas dessas operaes sero apropriadas mensalmente, a crdito das
contas efetivas do subgrupo Receitas Operacionais, podendo ser apropriada, no ato da operao,
parcela de at 15% (quinze por cento) do total das rendas.
4 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da
operao podero ser apropriadas no ms, independentemente dos 15% mencionados no item
anterior.
5 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo
exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.
3 - Operaes de Cesso de Crditos
1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante desembolsado, a
dbito da conta DIREITOS POR CESSO DE CRDITOS. O montante dos encargos
contratados ser registrado nesta conta a crdito da conta RENDAS DE OUTROS ATIVOS A
APROPRIAR.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Operaes Ativas 1
Circular n 750, de 20.12.82
2 - As rendas dessas operaes sero mensalmente apropriadas, a crdito da conta
RENDAS DE CESSO DE CRDITOS.
3 - As rendas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da
operao podero ser apropriadas no ms.
4 - A apropriao das rendas mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo
exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.
5 - As garantias transferidas pelo cedente sero contabilizadas no sistema de
compensao, a dbito da conta DEPOSITRIOS DE VALORES EM GARANTIA quando sob
a guarda do financiado ou de terceiros como fiis depositrios, ou a dbito da conta VALORES
EM GARANTIA quando sob a guarda da financeira, em contrapartida conta DEPOSITANTES
DE VALORES EM GARANTIA.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Operaes Passivas 2
Circular n 750, de 20.12.82
1 - Operaes com Correo Monetria Prefixada
1 - As operaes da espcie sero contabilizadas pelo montante pactuado
(principal e encargos) a crdito das contas especficas do passivo. O montante dos encargos ser
registrado a dbito das contas retificadoras DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES
CAMBIAIS A APROPRIAR, DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES A
APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.
2 - Os gios e desgios apurados por ocasio das vendas das letras de cmbio
sero contabilizados, respectivamente a crdito de GIOS NA COLOCAO DE LETRAS e a
dbito de DESGIOS NA COLOCAO DE LETRAS.
3 - Os encargos dessas operaes sero mensalmente apropriados a dbito das
contas efetivas de despesa, em razo da fluncia dos seus prazos de vencimento.
4 - A apropriao dos encargos mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo
exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.
2 - Operaes com Correo Monetria Postecipada
1 - Tais operaes sero contabilizadas pelo valor do principal e juros, a crdito
das contas especficas do passivo. Os ajustes mensais decorrentes da variao da unidade de
correo sero creditados nas mesmas contas em contrapartida s contas de despesas efetivas.
2 - O montante dos encargos (juros e comisses) decorrente dessas operaes ser
registrado a crdito das competentes contas do passivo, em contrapartida conta DESPESAS
COM RECURSOS GOVERNAMENTAIS A APROPRIAR ou DESPESAS COM OUTROS
RECURSOS A APROPRIAR, conforme o caso.
3 - As despesas dessas operaes sero apropriadas mensalmente, a dbito das
contas efetivas do subgrupo Despesas Operacionais.
4 - As despesas proporcionais aos dias decorridos dentro do prprio ms da
operao podero ser apropriadas no ms.
5 - A apropriao dos encargos mensais far-se- mediante a utilizao do mtodo
exponencial (juros compostos), observado o disposto em 1.1.1.4.
3 - Operaes de Cesso de Crditos
1 - As operaes da espcie sero contabilizadas a dbito de CAIXA ou
BANCOS-CONTA DE MOVIMENTO e a crdito da conta adequada dos subgrupos
Financiamentos, Refinanciamentos ou Repasses, para baixa dos valores inscritos no ativo. A
parcela de resultado, no ato da operao, ser registrada a crdito da conta LUCROS EM
CESSO DE CRDITOS ou a dbito da conta PREJUZOS EM CESSO DE CRDITOS,
conforme o caso.
2 - As coobrigaes assumidas pela sociedade em instrumentos de cesso de
crditos sero contabilizadas no sistema de compensao, a dbito de COOBRIGAES EM
CESSO DE CRDITOS, em contrapartida conta RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS
EM CESSO DE CRDITOS.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Despesas Antecipadas 3
Circular n 750, de 20.12.82
1 - So as despesas de competncia de exerccios seguintes pagas no exerccio em
curso, tais como seguros pagos antecipadamente, propaganda paga e outros. O registro de tais
despesas, conforme sua natureza, far-se- nas contas que compem o subgrupo Despesas
Antecipadas e sua apropriao s contas efetivas ser efetuada linear e mensalmente durante o
prazo a que se referirem. Quando tais despesas forem inferiores a 100 ORTN, podero ser
lanadas diretamente como despesas efetivas.
2 - No subgrupo Despesas Antecipadas inclui-se a conta ALMOXARIFADO.
Nela ser registrado, to-somente, o material de expediente e de manuteno da sociedade e de
suas dependncias. Mveis e equipamentos, ainda que mantidos em estoque, devero ser
contabilizados na respectiva conta do ATIVO PERMANENTE.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Despesas Vencidas e No Pagas 4
Circular n 750, de 20.12.82
1 - So as despesas de competncia do ms em curso a serem pagas nos meses
seguintes. Tais despesas sero registradas a dbito das contas de despesa correspondentes e a
crdito da conta PROVISO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5
Circular n 750, de 20.12.82
1 - Ttulos de Renda Varivel
1 - Compem a carteira de ttulos de renda varivel as aes, os bnus de
subscrio de companhias abertas e os certificados e cotas de fundos de investimento.
2 - Ttulos e Valores Mobilirios adquiridos e subscritos de companhias fechadas
sero registrados a dbito da conta TTULOS DE RENDA VARIVEL DE COMPANHIAS
FECHADAS, no subttulo adequado.
3 - Ttulos e valores mobilirios de sociedades em regime falimentar,
concordatrio, de liquidao ou de interveno sero segregados na conta TTULOS E
VALORES MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, nela permanecendo
at a soluo jurdica competente.
4 - As aquisies ou subscries de aes novas sero registradas pelo preo de
custo total. Nas operaes de venda o custo dos ttulos vendidos ser baixado a crdito das
respectivas contas que os abrigam.
5 - Aos ttulos recebidos em bonificao no ser atribudo qualquer valor,
cabendo apenas o registro contbil das quantidades recebidas por valor 0 (zero), com a
conseqente diluio do custo unitrio preexistente.
6 - Lucros ou prejuzos apurados na venda de ttulos da espcie sero
contabilizados na data da operao, respectivamente, a crdito de LUCROS EM OPERAES
FINANCEIRAS ou a dbito de PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS, no subttulo
adequado.
7 - Os rendimentos produzidos por esses ttulos, quando declarados, sero
registrados a dbito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM DINHEIRO A
RECEBER e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS.
8 - Mensalmente, far-se- a atualizao da carteira mediante a comparao entre
os valores de custo e a cotao mdia do ltimo dia til de cada ms, para os ttulos cotados em
Bolsa, ou ainda o valor de custo ou patrimonial, para o caso de ttulos que no tenham cotao
em Bolsa. Para ambas as situaes, utilizar-se-, sempre, o menor valor.
9 - No caso de valorizaes apuradas no sero admitidos quaisquer registros
contbeis. Todavia, no caso inverso, ser obrigatria a constituio de proviso especfica, em
montante suficiente para fazer face s desvalorizaes apuradas na atualizao mensal do
estoque de ttulos. Tal proviso ser constituda a dbito da conta APROVISIONAMENTOS,
AJUSTES E REVERSES DO EXERCCIO e a crdito de PROVISO PARA OSCILAO
DE TTULOS.
10 - Lucros ou prejuzos apurados na venda de ttulos no sero, em hiptese
alguma, compensados contra a proviso constituda, que se destina a ajustar o valor total da
carteira ao valor patrimonial ou de mercado dos ttulos.
11 - No ms em que o montante da proviso constituda anteriormente for
superior s desvalorizaes apuradas, sero feitos lanamentos de ajuste a dbito da conta que
registra a proviso e a crdito da rubrica APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSES
DO EXERCCIO, em idntico montante ao da valorizao apurada.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5
Circular n 750, de 20.12.82
12 - A avaliao de ttulos de companhias fechadas, com vistas constituio da
proviso obrigatria, ser efetuada mediante a comparao entre os valores de registro e o valor
patrimonial das aes, com base no ltimo balano publicado.
13 - A proviso obrigatria para fazer face s perdas com os ttulos de sociedades
em regime especial ser constituda em idntico valor ao montante da conta TTULOS E
VALORES MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL e ser registrada a
crdito da conta PROVISO PARA OSCILAO DE TTULOS.
14 - As aes mantidas em tesouraria figuraro subtrativameote no grupo de
PATRIMNIO LQUIDO, retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nelas
aplicados, observado que:
a) ser vedada a aquisio das prprias aes, quando:
I - importar em diminuio do capital social;
II - o valor nelas aplicado for superior ao saldo de lucros ou reservas exceto a
legal, lucros a realizar, reavaliao, correo monetria do capital realizado, aumentos de capital
e reserva especial de dividendos obrigatrios no distribudos, que no podero ser utilizadas
para esse fim;
III - criar condies artificiais de demanda, oferta ou preo das aes ou envolver
prticas no eqitativas;
IV - tiver por objeto aes no integralizadas ou pertencentes ao acionista
controlador;
V - estiver em curso oferta pblica de aquisio de suas aes;
b) a sociedade no poder manter em tesouraria aes de sua emisso em
quantidade superior a 5% (cinco por cento) de cada classe em circulao no mercado ou em
poder de terceiros, includas neste percentual as aes mantidas em tesouraria por sociedades
controladas e coligadas;
c) as aes em tesouraria cujo valor ultrapassar o saldo de lucros e reservas
devero ser alienadas no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da aprovao do
balano em que se apurar o excesso, findo o qual as aes excedentes sero canceladas com a
conseqente reduo do capital social.
2 - Ttulos de Renda Fixa
1 - Compem a Carteira de Renda Fixa os seguintes ttulos: LTN, ORTN,
Debntures Conversveis em Aes, Debntures Inconversveis, Letras de Cmbio, Certificados
de Depsito Bancrio, ORTE, ORTM e outros ttulos assemelhados, sejam aqueles com renda
prefixada ou posfixada, para o caso de papis que admitam essas clusulas.
2 - Os ttulos sero contabilizados pelo valor de compra, entendendo-se como tal o
preo pago pelo ttulo na data de sua aquisio. No ser permitido o registro de gio ou desgio.
3 - Os rendimentos atribudos aos ttulos, compreendendo juros e correo
monetria, sero contabilizados mensalmente em razo da fluncia do seu prazo de vencimento,
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5
Circular n 750, de 20.12.82
observados os seguintes critrios:
a) os juros e a correo monetria sero debitados na prpria conta que registra os
ttulos e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES MOBILIRIOS;
b) a correo monetria das ORTN e dos demais ttulos que sofram correo com
base nas mesmas ser contabilizada no transcorrer do ms, com base no valor fixado naquele
ms;
c) o valor da correo monetria a ser contabilizado equivaler variao ocorrida
no valor nominal de uma ORTN, multiplicada pela:
I - quantidade de ORTN representativa dos ttulos, se expressos em ORTN; e
II - importncia dos ttulos, se expressos em cruzeiros.
d) os juros concernentes aos papis com renda posfixada sero apropriados
conforme o disposto na alnea a retro.
4 - Mensalmente, por ocasio do balancete/balano, a sociedade obrigatoriamente
far a avaliao da carteira prpria de ttulos de renda fixa, adotando como base o menor entre os
valores contbeis e de mercado, definidos como segue:
1 - VALOR CONTBIL
- Compreender o preo pago por ocasio da compra definitiva, contabilizado na
forma dos itens 2 e 3 retro;
2 - VALOR DE MERCADO
- Corresponder ao valor dos ttulos apurado pela prpria instituio, com base em
suas operaes dirias no mercado.
5 - Na comparao entre o valor contbil e o valor de mercado devero ser
observados os seguintes critrios:
a) quando o valor de mercado for superior ao valor contbil, no se admitir
qualquer registro de valorizao, permanecendo, portanto, o valor contbil;
b) quando o valor de mercado for inferior ao valor contbil, ser constituda
proviso obrigatria, no montante suficiente para fazer face s desvalorizaes apuradas no
estoque mensal de ttulos.
6 - Lucros ou Prejuzos apurados na venda definitiva de ttulos da espcie sero
contabilizados a crdito de LUCROS EM OPERAES FINANCEIRAS ou a dbito de
PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS, conforme o caso.
7 - Ttulos de Renda Fixa de emisso de sociedades que ingressarem em regime
jurdico especial sero imediatamente transferidos para a conta TTULOS E VALORES
MOBILIRIOS DE SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL, na data da ocorrncia e por seu
respectivo valor.
3 - Disposies Gerais
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ttulos e Valores Mobilirios 5
Circular n 750, de 20.12.82
1 - A sociedade dever adotar controles internos capazes de identificar os ttulos e
valores mobilirios de sua propriedade ou de terceiros sob sua guarda, evidenciando os
respectivos emitentes, prazos de vencimento, taxas de rendimento, custo de aquisio, tipo e
forma, valores presentes e rendimentos apropriados mensalmente, podendo ser utilizados para tal
fim sistemas computarizados.
2 - O documento que servir de base escriturao de titulos e valores mobilirios
adquiridos pela instituio dever ser, obrigatoriamente, Nota de Venda emitida pela instituio
vendedora ou Nota de Corretagem emitida pela instituio intermediadora, sendo expressamente
vedada a contabilizao atravs de documento emitido pela prpria adquirente dos ttulos.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Resultados de Exerccios Futuros 6
Circular n 750, de 20.12.82
1 - As receitas no restituveis recebidas antes do cumprimento da obrigao
contratual sero classificadas na conta RECEITAS DE EXERCCIOS FUTUROS.
2 - As despesas ou custos atribuveis s receitas referidas no item anterior sero
classificadas na rubrica DESPESAS DE EXERCCIOS FUTUROS, sendo demonstrada de
forma retificadora quela conta. Se ainda no pagas estas despesas sero contabilizadas em
contrapartida conta prpria do passivo.
3 - As apropriaes das receitas e despesas ou custos s contas de resultado
somente podero se processar por fluncia dos prazos das operaes a que se referirem ou pela
efetivao do ganho.
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ativo Permanente 7
Circular n 750, de 20.12.82
1 - Investimentos em Sociedades Coligadas e/ou Controladas
1 - Os investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas sero avaliados
pelo valor de patrimnio lquido, observados ainda os seguintes procedimentos;
a) a avaliao pelo valor de patrimnio lquido aplicar-se- aos seguintes casos:
I - em sociedades coligadas, cuja administrao a investidora tenha influncia ou
participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social ou quando o valor de patrimnio
lquido do investimento for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimnio lquido da
investidora;
II - em sociedades controladas, qualquer que seja o valor do investimento;
III - no conjunto de sociedades coligadas e controladas, quando o respectivo valor
de patrimnio lquido do investimento for igual ou superior a 15% (quinze por cento) do
patrimnio lquido da investidora;
b) para efeito do disposto neste item, sero consideradas coligadas e controladas
as sociedades assim conceituadas no art. 243 da Lei n. 6.404/76;
c) para fins de apurao da relao existente entre o valor de patrimnio lquido
do investimento e o do patrimnio lquido da investidora, conforma previsto nos incisos I a III da
alnea a, sero computados como parte do valor de patrimnio lquido do investimento os
crditos contra sociedades coligadas e controladas, que no sejam resultantes de negcios usuais
de seu objeto social;
d) previamente adoo das providncias ora tratadas a investidora solicitar s
suas coligadas e controladas que procedam a avaliao de investimentos que porventura possuam
em outras empresas nas mesmas condies previstas neste ttulo.
2 - O valor dos investimentos em coligadas ou controladas ser determinado
mediante a aplicao sobre o valor de patrimnio lquido da percentagem de participao no
capital das coligadas ou controladas, aps efetuados os ajustes que foram necessrios para
eliminar efeitos decorrentes de diversidade de critrios contbeis e excludas as participaes
recprocas.
3 - Para efeito de apurao do valor do patrimnio lquido das sociedades
coligadas ou controladas sero computados os valores destinados distribuio de dividendos
cujo tratamento est previsto no item 20, a seguir.
4 - Quando houver participao recproca, a percentagem de participao no
capital social da coligada ou controlada, dever ser determinada relacionando-se a quantidade de
aes possudas e o total de aes do capital social da coligada ou da controlada, depois de
efetuados os seguintes ajustes:
a) da quantidade de aes possuda pela investidora, dever ser deduzida a
participao da coligada ou da controlada no seu capital social;
b) do total de aes do capital social da coligada ou da controlada dever ser
deduzida a participao da coligada ou da controlada no capital social da investidora;
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TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
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SEO: Ativo Permanente 7
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c) quando o valor nominal das aes do capital social da investidora for diferente
do valor nominal das aes do capital social da coligada ou da controlada dever a investidura
efetuar o clculo da equivalncia da quantidade de aes, e fim de contemplar as diferenas
existentes;
d) quando as aes do capital social no possurem valor nominal dever ser
utilizado o valor resultante da diviso do montante do capital social pelo nmero de aes
emitidas em circulao.
5 - Na determinao da percentagem de participao ou capital social da coligada
ou da controlada, assim como na determinao do valor do patrimnio lquido da coligada ou da
controlada, devero ser contemplados os efeitos decorrentes de classes de aes com direito
preferencial de dividendos fixos e com limitaes na participao de lucros.
6 - O patrimnio lquido da coligada ou da controlada ser determinado com base
em balano patrimonial nu em balancete de verificao levantado na mesma data ou at 2 (dois)
meses antes da data do balano patrimonial da investidora.
7 - A investidura dever proceder ajustes no balano ou balancete de verificao
da coligada ou controlada, referidos no item anterior, que contemplem:
a) eliminao de diferenas relevantes decorrentes da diversidade de critrios
contbeis adotados pela coligada ou controlada;
b) excluso do patrimnio lquido da coligada ou controlada de resultados no
realizados, decorrentes de negcios efetuados com a investidora e de negcios com outras
coligadas ou controladas;
c) eliminao de eventuais participaes recprocas, conforme referido no item 4.
8 - Para os efeitos do item anterior, sero considerados no realizados os lucros ou
prejuzos decorrentes de negcios da investidora com outras coligadas ou oum outras
controladas, quando:
a) os lucros ou prejuzos estiverem includos nos resultados de uma coligada ou de
uma controlada e correspondidos por incluso ou excluso no custo de aquisio de ativos de
qualquer natureza no balano patrimonial da investidora;
b) os lucros ou prejuzos estiverem includos no resultado de uma coligada ou de
uma controlada e correspondidos por incluso ou excluso no custo de aquisio de ativos de
qualquer natureza no balano patrimonial de outras coligadas ou de outras controladas.
9 - Quando o balano patrimonial ou balancete de verificao da coligada ou
controlada tiver sido levantado em data anterior data do balano patrimonial da investidora,
esta dever efetuar os ajustes necessrios para contemplar eventos significativos ocorridos no
perodo, que afetem a determinao do patrimnio lquido da coligada ou controlada.
10 - Os lucros ou prejuzos e as receitas e despesas decorrentes de negcios que
tenham gerado simultnea e integralmente efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas
e/ou controladas no sero excludos do valor do patrimnio lquido destas.
11 - A investidora dever constituir proviso para cobertura de perdas efetivas ou
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INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Critrios de Avaliao e Apropriao Contbil 1
SEO: Ativo Permanente 7
Circular n 750, de 20.12.82
perdas potenciais estimadas nos investimentos em coligadas ou controladas, especialmente as
decorrentes de:
a) eventos que resultarem em perdas no contabilizadas no balano patrimonial ou
no balancete de verificao da coligada ou da controlada;
b) responsabilidade, quando aplicvel, para cobertura de prejuzos acumulados em
excesso ao capital social da coligada ou da controlada;
c) tendncia de perecimento do investimento;
d) elevado risco de paralisao de operaes de coligadas ou de controladas;
e) eventos que possam prever perda parcial ou total do valor de patrimnio lquido
do investimento ou do montante de crditos contra coligadas ou controladas.
12 - Para efeito de contabilizao, o custo de aquisio de investimentos em
coligada ou em controlada dever ser desdobrado, e os valores resultantes desse desdobramento
contabilizados em subcontas distintas, a saber:
a) Valor de Patrimnio Lquido - em que ser registrado o valor do investimento
na data da aquisio, em funo do patrimnio lquido da participada;
b) gios na Aquisio - em que ser registrada a diferena a maior apurada entre
o custo da aquisio do investimento e o valor de patrimnio lquido de que trata a alnea
anterior;
c) Desgios na Aquisio - subtrativa da conta de investimento, em que ser
registrada a diferena a menor apurada entre o custo de aquisio e o valor de patrimnio lquido
de que trata a alnea a.
13 - A contabilizao do gio ou desgio na aquisio dever indicar o seu
fundamento econmico, entre os seguintes:
a) o valor de mercado de bens do ativo da coligada ou controlada, superior ou
inferior ao custo registrado em seus livros, comprovado por demonstrao que servir de base
escriturao;
b) valor de rentabilidade da coligada ou controlada, com base em previso de
resultado de exerccios futuros, que ser igualmente considerada como comprovante de
escriturao;
c) fundo de comrcio, intangveis e outras razes econmicas.
14 - O gio ou desgio contabilizado ter o seguinte tratamento contbil para a sua
amortizao ou baixa:
a) se com fundamento na diferena entre o valor de mercado e o valor contbil de
bens do ativo da coligada ou controlada, dever ser amortizado no exerccio social em que os
bens que o justificarem forem baixados por alienao ou perecimento ou nos exerccios sociais
em que seu valor for realizado por depreciao, amortizao ou exausto;
b) se com fundamento na previso de resultados de exerccios futuros da coligada
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INVESTIMENTO COFIN
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ou controlada, dever ser amortizado em consonncia com os prazos das projees que o
justificarem ou quando baixado o investimento, por alienao ou perda, antes de cumpridas as
previses;
c) se com fundamento em fundo de comrcio, intangveis e outras razes
econmicas, dever ser amortizado em consonncia com o prazo estimado de verificao dos
eventos que o determinaram ou quando baixado o investimento, por alienao ou perda, antes de
decorrido o prazo estimado de amortizao.
15 - Na apresentao do balano patrimonial, o saldo no amortizado de gios ou
desgios dever ser adicionado ou deduzido, respectivamente, do valor de patrimnio lquido do
investimento a que se referir. A proviso para perdas dever ser tambm apresentada por
deduo do valor de patrimnio lquido do investimento a que se referir.
16 - Em cada balano da investidora o valor de patrimnio lquido do
investimento, registrado na forma do item 12, dopois de registrada a correo monetria do
balano, dever ser ajustado ao valor de patrimnio lquido da coligada ou controlada apurado
com base em seu balano ou balancete. A diferena apurada ser registrada a dbito ou a crdito
da conta que registrar o investimento e a contrapartida do ajuste ser contabilizada:
a) como resultado do exerccio, na conta AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM
COLIGADAS E CONTROLADAS, se corresponder a aumento ou diminuio do patrimnio
lquido da coligada ou controlada, em decorrncia de lucros ou prejuzos nela registrados;
b) como resultado do exerccio, nas contas GANHOS DE CAPITAL ou PERDAS
DE CAPITAL, se corresponder a ganhos ou perdas por variao da percentagem de participao
no capital social da coligada ou da controlada;
c) em subttulo adequado da conta RESERVAS DE REAVALIAO, se
corresponder a aumento de patrimnio lquido da coligada ou controlada em decorrncia de
reavaliao de bens.
17 - Quando a diferena referida na alnea a do item anterior representar
aumento do valor de patrimnio lquido do investimento na coligada ou na controlada, poder a
investidora destinar essa diferena, total ou parcialmente, para constituir RESERVA DE
LUCROS A REALIZAR, observado o disposto no art. 197 da Lei n. 6.404, de 15.12.76.
18 - Quando a diferena referida na alnea a do item 16 representar diminuio
do valor de patrimnio lquido do investimento na coligada ou na controlada, proceder-se-,
simultneamente, a reverso da proviso para perdas que tenha sido anteriormente constituda,
at o limite da mesma.
19 - A diferena contabilizada como reserva de reavaliao, na forma da alnea
c do item 16, dever ser utilizada para amortizao do gio contabilizado com fundamento no
valor de mercado de bens da coligada ou controlada, conforme alnea a do item 13. O
excedente, se houver, dever ser computado como resultado do exerccio em que os bens que
originaram a reserva de reavaliao na coligada ou controlada forem baixados por alienao ou
perecimento, ou nos exerccios sociais em que o valor de referidos bens for realizado por
depreciao, amortizao ou exausto.
20 - Os lucros ou dividendos recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos
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da espcie, devero ser contabilizados como diminuio do valor de patrimnio lquido do
investimento. Simultaneamente, dever ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUZOS
ACUMULADOS a parcela que tiver sido destinada para RESERVA DE LUCROS A
REALIZAR, a que se refere o item 17, se no utilizada para outra finalidade.
21 - A contabilizao a que se refere o item anterior, far-se- imediatamente aps
a assemblia geral que aprovar as contas da coligada ou da controlada, a dbito da conta
DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM DINHEIRO A RECEBER.
22 - A inteno de permanncia ou no das participaes societrias dever ser
manifestada no momento da aquisio, mediante seu registro no subgrupo Investimentos ou no
CIRCULANTE E REALIZVEL A LONGO PRAZO, respectivamente. Presumir-se-, no
entanto, a inteno de permanncia, sempre que o valor registrado no CIRCULANTE E
REALIZVEL A LONGO PRAZO no for alienado at a data do balano do exerccio seguinte
quele em que ocorreu a aquisio; neste caso, o valor aplicado ser transferido para o subgrupo
Investimentos acrescido da correo monetria, considerando-se como data de aquisio a do
balano do exerccio social imediatamente anterior.
23 - O custo de aquisio do investimento em coligada ou controlada no ser
modificado em razo de bonificaes em ttulos recebidos sem custo para a investidora. Quando
for o caso, dever ser revertida para a conta de LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS a
parcela que tiver sido destinada para a conta de RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR, na
forma do item 17, se no utilizada para outra finalidade.
24 - As demonstraes financeiras da investidora devero ser acompanhadas de
notas explicativas contendo informaes precisas sobre as coligadas e controladas, indicando:
a) denominao da coligada ou da controlada, capital social e patrimnio lquido;
b) quantidade, espcie e classe de aes ou cotas de capital possudas, bem como
o seu preo de mercado;
c) lucro lquido do exerccio;
d) crditos e obrigaes entre a investidora e as coligadas ou controladas,
especificando encargos financeiros e garantias;
e) receitas e despesas em operaes que no constituam negcios usuais entre a
investidora e as coligadas ou controladas;
f) montante do ajuste decorrente da avaliao do investimento pelo valor de
patrimnio lquido e o efeito tanto no resultado do exerccio quanto nos lucros ou prejuzos
acumulados;
g) base e fundamento adotados para amortizao de gios ou desgios;
h) condies estabelecidas em acordo de acionistas com respeito a influncia na
administrao e distribuio de lucros;
i) outras notas explicativas, quando fato relevante no previsto nas alneas
anteriores assim o justificar.
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2 - Outros Investimentos
1 - Os demais investimentos em aes, ttulos ou outras participaes de carter
permanente, que no os abrangidos nos itens anteriores desta seo, incluindo os investimentos
por incentivos fiscais, sero contabilizados pelo custo de aquisio. Por ocasio dos balanos,
ser constituda proviso para perdas provveis na realizao dos investimentos, tomando-se
como base os valores desses ttulos no mercado, em leiles ou em cotaes oficiais fornecidas
pelos administradores de fundos fiscais.
2 - O valor contbil dos investimentos de que se trata no ser modificado em
razo do recebimento, sem custo para a investidora, de aes ou cotas oriundas de bonificao,
cabendo apenas o registro contbil das quantidades recebidas por valor 0 (zero), com a descrio
dos dados referentes s bonificaes e a conseqente diluio do custo do estoque preexistente.
3 - Os dividendos e bonificaes em dinheiro oriundos desses investimentos,
quando declarados, sero registrados a dbito da conta DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES
EM DINHEIRO A RECEBER e a crdito da conta RENDAS DE TTULOS E VALORES
MOBILIRIOS.
3 - Imobilizado de Uso
1 - Compem o subgrupo Imobilizado de Uso os direitos que tenham por objeto
bens destinados manuteno das atividades ou os direitos exercidos com essa finalidade.
2 - O registro mensal das parcelas de depreciao dos bens registrados neste
subgrupo far-se- pelo mtodo indireto, a crdito da conta DEPRECIAES ACUMULADAS
DO IMOBILIZADO.
3 - Por ocasio dos balanos sero corrigidos monetariamente os custos de
aquisio dos bens, assim como o saldo acumulado das depreciaes.
4 - Diferido
1 - Constituem ativo diferido as despesas que contribuiro para a formao do
resultado de vrios exerccios sociais. So despesas da espcie:
a) despesas de organizao e instalao da sociedade, bem como as de que trata o
art. 1o. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73 (instalao, reestruturao, modernizao e
reorganizao);
b) despesas com benfeitorias em propriedades alugadas, para adaptao s
necessidades operacionais da sociedade (instalao, reestruturao, modernizao e
reorganizao);
c) despesas incorridas com a absoro de perdas de outras sociedades, de que trata
o art. 3. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73;
d) despesas com aquisio de direitos ao exerccio de atividades financeiras,
certificados por cartas patentes ou outros ttulos expedidos pelo Banco Central, na forma do art.
1o. do Decreto-lei n. 1.337/74.
2 - A amortizao das despesas de que se trata observar os seguintes prazos:
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a) as despesas de organizao e instalao sero amortizadas em prazo no
superior a 10 anos (art. 183, 3o., da Lei n. 6.404/76) a no ser as decorrentes de reestruturao
ou modernizao de que trata o art. 1. do Decreto-lei n. 1.303/73, cujo prazo de amortizao
depender de prvia autorizao do Conselho Monetrio Nacional;
b) as despesas com benfeitorias em propriedades alugadas sero amortizadas em
funo do prazo do contrato de locao, observado o limite mximo de 10 (dez) anos (art. 183,
3o., da Lei n. 6.404/76);
c) as despesas de que tratam o art. 3o. do Decreto-lei n. 1.303/73 e o art. 1o. do
Decreto-lei n. 1.337/74 sero amortizadas na forma do que for autorizado pelo Conselho
Monetrio Nacional.
3 - As parcelas de amortizao de despesas de organizao e instalao sero
consideradas custos operacionais, devendo ser registradas no subttulo adequado da conta
DESPESAS ADMINISTRATIVAS e a crdito de AMORTIZAES ACUMULADAS DO
DIFERIDO, cujo saldo figurar subtrativamente ao subgrupo.
4 - As amortizaes de despesas de que tratam as alneas c e d do item 1 sero
consideradas, tambm, como custos operacionais e registradas em OUTRAS AMORTIZAES
DO ATIVO a crdito de AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO.
5 - O saldo das contas que compem este subgrupo, bem como o saldo da conta
retificadora AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO, devero ser corrigidos
monetariamente.
6 - Ao se evidenciar que as atividades no podero produzir resultados suficientes
para amortizar os gastos retromencionados, os saldos remanescentes sero eliminados a dbito de
PERDAS DE CAPITAL, no subttulo adequado.
5 - Disposies Gerais
1 - Sero registrados nos subttulos adequados da conta GANHOS DE CAPITAL
ou PERDAS DE CAPITAL os resultados na alienao, desapropriao, baixas por perecimento,
extino, desgastes, obsoletismo ou exausto e na liquidao de bens do ATIVO
PERMANENTE.
2 - Ressalvadas disposies especiais, os ganhos ou perdas de capital sero
apurados com base no valor contbil do bem, diminudo de provises para perdas, se
constitudas.
3 - Ser registrado na conta RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS o resultado
apurado na alienao de bens desapropriados, cuja tributao tenha sido diferida na forma do
4o. do art. 31 do Decreto-lei n. 1.598/77.
4 - A sociedade dever manter registros extracontbeis que permitam identificar
os bens do ATIVO PERMANENTE, ano de aquisio, valor original, acrscimos ao custo,
reavaliaes e baixas parciais ou totais a eles referentes.
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1 - Devero ser imediatamente transferidos para a conta CRDITOS EM
LIQUIDAO, independentemente do decurso do prazo de 240 (duzentos e quarenta) dias:
a) os crditos contra devedores em regime falimentar ou concordatrio;
b) as parcelas vincendas de crditos j escriturados em CRDITOS EM
LIQUIDAO;
c) os saldos devedores no cobertos pala venda de bens obtidos atravs do
ajuizamento e execuo de crditos vencidos a menos de 240 (duzentos e quarenta) dias;
d) os crditos que, por circunstncias conhecidas da instituio, sejam
considerados de difcil liquidao, ouvido previamente o Banco Central/Departamento de
Fiscalizao do Mercado de Capitais.
2 - A proviso para fazer face a perdas com crditos de difcil liquidao, na
forma da legislao vigente, ser registrada a crdito da conta PROVISO PARA
DEVEDORES DUVIDOSOS e a dbito de APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E
REVERSES DO EXERCCIO. A conta PROVISO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS
retificar a conta CRDITOS EM LIQUIDAO at o montante do saldo desta,
independentemente da parcela destinada a cobrir provveis perdas com outros valores a receber.
O seu valor ser computado no ATIVO CIRCULANTE E REALIZVEL A LONGO PRAZO,
retificando o mesmo.
3 - Mensalmente, sero procedidos os ajustes ou as reverses necessrias, a
crdito ou a dbito da conta que registra a proviso e a dbito ou a crdito da rubrica
APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E REVERSES DO EXERCCIO, para ajuste por
insuficincia ou excesso dessa proviso.
4 - Os encargos a vencer sobre crditos transferidos para CRDITOS EM
LIQUIDAO sero rebatidos, de uma s vez, a crdito da conta de renda efetiva, e a
transferncia quela conta ser efetuada pelo valor global do saldo devedor do contrato, ou seja,
o principal mais encargos pactuados na operao.
5 - A sociedade dever adotar em relao aos crditos que no tenham sido
liquidados nos respectivos vencimentos originais os seguintes critrios de classificao contbil:
a) os crditos vencidos h mais de 120 (cento e vinte) dias sero inscritos no
subttulo adequado das contas que os registram;
b) os crditos vencidos h mais de 240 (duzentos e quarenta) dias sero
transferidos do subttulo referido na alnea anterior para a conta CRDITOS EM
LIQUIDAO, onde permanecero at a sua liquidao ou baixa.
6 - Juros de mora e eventuais encargos adicionais decorrentes de atraso sobre
crditos transferidos para CRDITOS EM LIQUIDAO no sero contabilizados como
receita. Somente por ocasio do efetivo recebimento sero considerados receitas efetivas e assim
contabilizados.
7 - Os crditos inscritos h mais de 60 (sessenta) dias na conta CRDITOS EM
LIQUIDAO podero ser baixados a dbito da proviso constituda, observado o prazo
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mximo de 360 (trezentos e sessenta) dias, da data da inscrio naquela conta, para a baixa
obrigatria a dbito da respectiva proviso.
8 - Os crditos em liquidao baixados contra a proviso constituda, porventura
recuperados, sero registrados, pelo exato valor de recuperao, na conta RECUPERAO DE
CRDITOS COMPENSADOS.
9 - No caso de recebimento de crditos inscritos em CRDITOS EM
LIQUIDAO, mediante dao em pagamento de bens ou valores avaliados em montante
superior ao total da dvida, assim considerado o principal, juros, correo monetria e mora, o
valor excedente no poder ser computado como receita, at que seja procedida a alienao
desses bens ou valores.
10 - O montante dos crditos debitados proviso constituda, na forma do que
determina o item 6, ser registrado em conta do sistema de compensao, nela permanecendo
enquanto no esgotados todos os meios normais e usuais de cobrana.
11 - Os lucros obtidos na venda de bens recebidos em dao de pagamento sero
registrados a crdito da conta GANHOS DE CAPITAL, no subttulo Lucros na Venda de Bens.
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CAPTULO: Plano de Contas 2
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1 - As normas consubstanciadas neste plano contbil, de uso obrigatrio, destinar-
se-o a uniformizar os registros contbeis dos atos e fatos administrativos das sociedades de
crdito, financiamento e investimento.
2 - Independentemente das disposies contidas na presente padronizao,
devero ser observados os princpios e convenes contbeis geralmente aceitos e as
determinaes legais e regulamentares em vigor.
3 - O registro contbil dos atos e fatos da gesto patrimonial ser efetuado de
maneira uniforme, utilizando-se as contas relacionadas no presente captulo, com fiel
observncia dos respectivos ttulos, subttulos, classificao, funo, funcionamento e notas
explicativas.
4 - Os ttulos e subttulos das contas devero ser codificados para efeito de
apurao mediante sistemas de mecanizao. Quando forem criados subttulos no constantes do
plano para evidenciar titulares de contas, natureza das operaes e outras individuaes, tais
subttulos somente tero validade nos registros da instituio.
5 - O dgito verificador da conta ser obtido da seguinte forma:
- multiplica-se cada algarismo do cdigo, respectivamente por 3, 7, 1, 3, 7, 1, 3 e
7, da direita para a esquerda;
- somam-se as 7 (sete) parcelas resultantes;
- divide-se o total obtido por 10 (dez);
- a diferena entre o resto dessa diviso e 10 (dez) o dgito verificador. Se o
resto da diviso for 0 (zero) o dgito tambm ser 0 (zero).
Para maior esclarecimento, ver o exemplo abaixo:
Cdigo: 2. 7. 9 9. 9 9. 0 0
7 3 1 7 3 1 7 3 3x0= 0
7x0= 0
1x9= 9
3x9= 27
7x9= 63
143 : 10 = 14 resto = 3 1x9= 9
3x7= 21
DV = 10 3 = 7 7x2= 14
143
6 - Na adequao dos atuais registros contbeis s normas da presente
padronizao observar-se- rigorosamente a funo de cada conta, evitando-se, por conseguinte,
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INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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a simples transposio por semelhana de ttulos.
7 - Para efeito de registro nas contas especficas de sociedades ligadas (Ttulos de
Emisso ou Coobrigao de Sociedades Ligadas, Valores a Receber de Sociedades Ligadas e
outros) sero consideradas ligadas as sociedades coligadas, controladas ou controladoras,
conforme definido no art. 243, da Lei n. 6.404/76, bem como as sociedades que, mediante
controle comum, direto ou indireto, integrem o mesmo conglomerado financeiro ou econmico-
financeiro desta.
8 - A instituio no poder alterar ou modificar qualquer elemento caracterizador
da conta padronizada, ou seja: cdigos, ttulos, subttulos, funo ou funcionamento.
9 - A sociedade dever manter as fichas de lanamentos e documentos contbeis
correspondentes numerados seqencialmente, com uma srie para cada dia, encadernados com
requisitos de segurana que os tornem inviolveis, observadas as demais disposies da Circular
n. 623, de 31.03.81, podendo manter ainda uma srie para cada dependncia.
10 - As notas de vendas devero ser utilizadas rigorosamente de acordo com a
ordem cronolgica e numerao tipogrfica. A instituio dever arquiv-las, inclusive as
canceladas (todas as vias), obedecido o disposto acima, observando ainda que cada sede ou
dependncia emitente no poder se utilizar de duas sries concomitantemente.
11 - A instituio dever manter devidamente escriturado, para a sede e cada
dependncia, o Livro Registro de Aquisio e Utilizao de Documentos Fiscais previsto no
Sistema Nacional Integrado de Informaes Econmicas Fiscais (SINIEF).
12 - A existncia de ttulo contbil no autoriza a prtica de operaes vedadas em
disposio regulamentar especfica.
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CAPTULO: Plano de Contas 2
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T T U L O S E S U B T T U L O S C L A S S I F I C A O
ATIVO/PASSIVO GRUPO SUBGRUPO
ABSORO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES Ativo Permanente Diferido
AES EM TESOURARIA Retificadora do Patrimnio
Lquido
Reservas de Capital
Passivo
AES EM TESOURARIA Retificadora do Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
Passivo
ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
GIOS NA COLOCAO DE LETRAS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
GIOS NA SUBSCRIO DE AES Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Capital
AJUSTES DE INVESTIMENTOS EM COLIGADAS
E CONTROLADAS
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais/Despesas Ope-
racionais
ALMOXARIFADO Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Despesas Antecipa-
das
AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO Retificadora do Permanente Diferido
APLICAES ALTERNATIVAS DE
INCENTIVOS FISCAIS
Depsitos Efetuados
Certificados de Investimentos CI
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Valores e
Bens
APROVISIONAMENTOS, AJUSTES E
REVERSES DO EXERCCIO
Passivo Contas de
Resultado
Receitas
Operacionais/Despes
as Operacionais
AUMENTOS DE CAPITAL Passivo Patrimnio
Lquido
Capital Social
BANCO CENTRAL ASSISTNCIA FINANCEIRA
Adiantamentos
Desimobilizaes
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
BANCO CENTRAL CONTA DE DEPSITOS
De Subscrio de Capital em Dinheiro
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Aplicaes
Vinculadas
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CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Elenco e Classificao das Contas 2
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De Subscrio de Capital em LTN
Outros Depsitos
BANCOS CONTA DE MOVIMENTO Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Disponibilidades
BENFEITORIAS EM IMVEIS DE TERCEIROS Ativo Permanente Diferido
BENS NO DESTINADOS A USO
Imveis
Veculos e Afins
Mquinas e Equipamentos
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Valores e Bens
CAIXA Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Disponibilidades
CAPITAL
De Domiciliados no Pas
De Domiciliados no Exterior
Passivo Patrimnio
Lquido
Capital Social
CAPITAL A REALIZAR Retificadora do Patrimnio
Lquido
Capital Social
CHEQUES E ORDENS A RECEBER Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
COBRANA CAUCIONADA Passivo Compensado
COBRANA DE CONTA PRPRIA Passivo Compensado
COMPROMISSRIOS POR RECOMPRAS OU
COMPRAS
Ativo Compensado
CONSIGNATRIOS DE TTULOS E VALORES
MOBILIRIOS
Prprios
De Terceiros
Ativo Compensado
CONTAS A PAGAR Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Trantit-
rios
CONTRATOS DE SEGUROS Ativo Compensado
CONTRIBUIES E ENCARGOS A PAGAR
Contribuies de Previdncia Social
Impostos Diversos e Taxas
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
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Imposto de Renda Retido na Fonte
Outras Contribuies e Encargos
COOBRIGAES EM CESSO DE CRDITOS Ativo Compensado
CORREO MONETRIA DE AUMENTOS DE
CAPITAL
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Capital
CORREO MONETRIA DO BALANO Passivo Contas de
Resultado
Receitas no Ope-
racionais/Despesas
no Operacionais
CORREO MONETRIA DO CAPITAL
REALIZADO
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Capital
CRDITOS EM LIQUIDAO
De Sociedades em Interveno
De Sociedades em Liquidao Extrajudicial
De Sociedades em Regime Concordatrio
De Sociedades em Regime Falimentar
Outros Crditos em Liquidao
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Crditos Duvidosos
DEPENDNCIAS NO PAS Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Crditos
Departamentais e
com Sociedades
Ligadas
DEPENDNCIAS NO PAS Passivo Circulante e
Exigvel a
Longro Prazo
Dbitos
Departamentais e
com Sociedades
Ligadas
DEPOSITANTES DE VALORES EM CUSTDIA Passivo Compensado
DEPOSITANTES DE VALORES EM GARANTIA Passivo Compensado
DEPOSITANTES DE VALORES VINCULADOS
EM GARANTIA
Passivo Compensado
DEPOSITRIOS DE VALORES EM CUSTDIA Ativo Compensado
DEPOSITRIOS DE VALORES EM GARANTIA Ativo Compensado
DEPSITOS PARA AQUISIO DE TELEFONES Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Valores e
Bens
DEPSITOS VINCULADOS
Depsitos e Caues
Dividendos No Reclamados
Outros Depsitos Vinculados
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Aplicaes
Vinculadas
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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DEPRECIAES ACUMULADAS DO
IMOBILIZADO DE USO
Retificadora do Permanente Imobilizado de Uso
Ativo
DESGIOS NA COLOCAO DE LETRAS Passivo Contas de
Resultado
Despesas
Operacionais
DESCONTOS CONCEDIDOS Passivo Contas de
Resultado
Despesas
Operacionais
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
gua e Luz
Aluguis
Amortizaes de Despesas de Instalao e
Reestruturao
Arrendamento Mercantil
Combustveis e Lubrificantes
Comunicaes
Condomnio
Conduo
Depreciaes do Imobilizado
Despesas Judiciais e Legais
Jornais, Revistas e Livros
Locao de CPD
Manuteno e Conservao de Bens
Material de Expediente
Publicidade e Propaganda
Representaes
Reprodues, Autenticaes e Cpias
Seguros
Viagens
Outras
Passivo Contas de
Resultado
Despesas
Operacionais
DESPESAS COM OUTROS RECURSOS A
APROPRIAR
Retificadora do
Passivo
Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
DESPESAS COM OUTROS RECURSOS DE
TERCEIROS
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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DESPESAS COM PRESTAO DE SERVIOS
Assessoria Tcnica
Auditoria
Cobrana
Comisso de Saque sobre Letras de Cmbio
Comisses ou Corretagens na Colocao de Letras
de Cmbio
Custdia
Processamento de Dados
Outras
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES
CAMBIAIS
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
DESPESAS COM RECURSOS DE ACEITES
CAMBIAIS A APROPRIAR
Retificadora do
Passivo
Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos de Aceites
Cambiais
DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
DESPESAS COM RECURSOS PARA REPASSES
A APROPRIAR
Retificadora do
Passivo
Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos para
Repasses
DESPESAS DE EXERCCIOS FUTUROS Retificadora do
Passivo
Resultados de
Exerccios
Futuros
DESPESAS DE PESSOAL BENEFCIOS
Ajuda de Custo
Assistncia Mdica
Programa de Alimentao ao Trabalhador
Programa de Formao Profissional
Seleo e Treinamento
Outras
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
DESPESAS DE PESSOAL PROVENTOS
Adicional Noturno
Aviso Prvio
Comisses
Frias Abono Pecunirio
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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Frias Indenizadas
Gratificaes
Horas Extras
Salrios
13. Salrio
Outras
DESPESAS FINANCEIRAS Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
Banco Central Assistncia Financeira
Emprstimos em Moeda Nacional
Outros Recursos
DESPESAS TRIBUTRIAS
Tributos Federais
Tributos Estaduais
Tributos Municipais
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
DEVEDORES POR COMPRAS DE ATIVOS Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
DIREITOS AO EXERCCIO DE ATIVIDADE
FINANCEIRAS
Ativo Permanente Diferido
DIREITOS DE USO DE TELEFONES Ativo Permanente Imobilizado de Uso
DIREITOS POR CESSO DE CRDITOS
Decorrentes de Financiamentos para Compra de
Bens
Decorrentes de Outros Financiamentos
Decorrentes de Arrendamentos
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
DIVIDENDOS A PAGAR Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos
Transitrios
DIVIDENDOS E/OU BONIFICAES EM
DINHEIRO A RECEBER
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Rendas a Receber
DIVIDENDOS PAGOS ANTECIPADAMENTE Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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ENCARGOS E CONTRIBUIES SOCIAIS
Contribuio Sindical
FGTS
FINSOCIAL
PIS
Previdncia Social
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
ENCARGOS PAGOS A VENCER Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Despesas Antecipa-
das
FINANCIAMENTOS AO SETOR PBLICO
Bens
Servios
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Financiamentos
FINANCIAMENTOS AO USURIO COM
INTERVENINCIA
Veculos
Outros Bens de Consumo Durveis
Prestao de Servios
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Financiamentos
FINANCIAMENTOS DIRETOS AO USURIO
Veculos
Outros Bens de Consumo Durvel
Prestao de Servios
Sem Comprovao do Direcionamento do Crdito
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Financiamentos
GANHOS DE CAPITAL
Insubsistncias do Passivo
Lucros na Venda de Bens
Supervenincias do Ativo
Outros Ganhos de Capital
Passivo Contas de
Resultado
Despesas no Opera-
cionais
GARANTIA DE VALORES RECEBIDOS Passivo Compensado
GRATIFICAES E PARTICIPAES A PAGAR Passivo Circulante e
Exigvel a
Recursos Transit-
rios
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
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De Conselheiros
De Diretores
De Empregados
Longo Prazo
HONORRIOS DA DIRETORIA Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
HONORRIOS DO CONSELHO DE
ADMINISTRAO
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
HONORRIOS DO CONSELHO FISCAL Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
IMOBILIZAES EM ANDAMENTO Ativo Permanente Imobilizado de Uso
IMVEIS
Edificaes
Terrenos
Ativo Permanente Imobilizado de Uso
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A
COMPENSAR
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
IMPOSTO DE RENDA NA FONTE A
RECUPERAR
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
IMPOSTO SOBRE OPERAES DE CRDITO,
CMBIO E SEGUROS, E SOBRE OPERAES
RELATIVAS A TTULOS E VALORES
MOBILIRIOS
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
INSTALAO E REESTRUTURAO DA
SOCIEDADE
Ativo Permanente Diferido
INSTALAES Ativo Permanente Imobilizado de Uso
INVESTIMENTOS POR INCENTIVOS FISCAIS
Certificados de Investimentos CI
Participaes de Capital
Outros Investimentos por Incentivos Fiscais
Ativo Permanente Investimentos
LETRAS DE CMBIO EM CARTEIRA Retificadora do
Passivo
Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos de Aceites
Cambiais
LETRAS DO TESOURO NACIONAL Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Disponibilidades
LTN VINCULADAS A AUMENTO DE CAPITAL Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Aplicaes
Vinculadas
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
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LUCROS EM CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
LUCROS EM OPERAES FINANCEIRAS
Com Letras do Tesouro Nacional
Com Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional
Com Ttulos Estaduais e Municpios
Com Ttulos de Renda Varivel
Com Outros Ttulos de Renda Fixa
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
LUCROS NO OPERACIONAIS COM
EMPRESAS LIGADAS
Passivo Contas de
Resultado
Receitas no Opera-
cionais
LUCROS OPERACIONAIS COM EMPRESAS
LIGADAS
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Opera-
cionais
LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS
Exerccio Anterior
Exerccio Atual
Passivo Patrimnio
Lquido
Lucros ou Prejuzos
Acumulados
MANDATRIOS POR COBRANA Ativo Compensado
MVEIS E UTENSLIOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso
OBRIGAES POR AQUISIO E/OU
SUBSCRIO DE TTULOS
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
OBRIGAES POR COMPRA DE BENS
Obrigaes Imobilirias
Outras Obrigaes
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
OUTRAS AMORTIZAES DO ATIVO Passivo Contas de
Resultado
Despesas no
Operacionais
OUTRAS CONTAS DE COMPENSAO ATIVAS Ativo Compensado
OUTRAS CONTAS DE COMPENSAO
PASSIVAS
Passivo Compensado
OUTRAS DESPESAS NO OPERACIONAIS Passivo Contas de
Resultado
Despesas no Opera-
cionais
OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
OUTRAS RENDAS A RECEBER Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Rendas a Receber
OUTRAS RENDAS NO OPERACIONAIS Passivo Contas de Receitas no Opera-
-
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Resultado cionais
OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS
Juros de Mora
Multas
Comisso de Permanncia
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL
Correo do Capital de Giro D.L. n. 1338/74
Correo Monetria do Ativo Lei n. 4.357/64
Incentivos Fiscais D.L. n. 1.376/74
Subvenes para Investimento D.L. n. 1.598/77
Outras
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Capital
OUTROS ATIVOS DIFERIDOS Ativo Permanente Diferido
OUTROS BENS DO IMOBILIZADO Ativo Permanente Imobilizado de Uso
OUTROS CRDITOS Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Valores e
Bens
OUTROS CREDORES Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
OUTROS DEVEDORES Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
OUTROS FINANCIAMENTOS
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Financiamentos
OUTROS INVESTIMENTOS Ativo Permanente Investimentos
OUTROS VALORES E BENS Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Valores e
Bens
PARTICIPAES E CONTRIBUIES
De Diretores
De Empregados
Outras Participaes e Contribuies
Passivo Contas de
Resultado
Despesas no Opera-
cionais
PARTICIPAES EM COLIGADAS E
CONTROLADAS
Ativo Permanente Investimentos
-
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Valor de Patrimnio Lquido
gios na Aquisio
() Desgios na Aquisio
PERDAS DE CAPITAL
Insubsistncias do Ativo
Prejuzos na Venda de Bens
Supervenincias do Passivo
Outras Perdas de Capital
Passivo Contas de
Resultado
Despesas no
Operacionais
PREJUZOS EM CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de
Resultado
Despesas Operacio-
nais
PREJUZOS EM OPERAES FINANCEIRAS
Com Letras do Tesouro Nacional
Com Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional
Com Ttulos Estaduais e Municpios
Com Ttulos de Renda Varivel
Com Outros Ttulos de Renda Fixa
PREJUZOS NO OPERACIONAIS COM
EMPRESAS LIGADAS
Passivo Contas de
Resultado
Despesas no Opera-
cionais
PREJUZOS OPERACIONAIS COM EMPRESAS
LIGADAS
Passivo Contas de
Resultado
Despesas Opera-
cionais
PROVISO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Crditos Duvidosos
PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA
Exerccio Anterior
Exerccio Atual
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
PROVISO PARA IMPOSTO DE RENDA
DIFERIDO
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
PROVISO PARA OSCILAO DE TTULOS Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
PROVISO PARA PAGAMENTOS A EFETUAR Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
PROVISO PARA PERDAS COM OUTROS Retificadora do Circulante e
Realizvel a
Outros Valores e
-
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VALORES E BENS Ativo Longo Prazo Bens
PROVISO PARA PERDAS EM
INVESTIMENTOS
Retificadora do
Ativo
Permanente Investimentos
RECEITAS DE EXERCCIOS FUTUROS Passivo Resultados de
Exerccios
Futuros
RECUPERAO DE CRDITOS COMPENSADOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas no
Operacionais
RECURSOS DA CEF PARA REPASSES Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos para
Repasses
RECURSOS DA FINAME PARA REPASSES
PACE
PACL
PACM
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos para
Repasses
RECURSOS DE ACIONISTAS Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Outros Recursos
RECURSOS DECORRENTES DO EXERCCIO DE
MANDATO
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
RECURSOS DE GARANTIAS REALIZADAS Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
RECURSOS DE SOCIEDADES LIGADAS
Decorrentes de Negcios Usuais
Decorrentes de Negcios no Usuais
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Dbitos Departamen-
tais e com Socieda-
des Ligadas
RECURSOS DO BNH PARA REPASSES Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos para
Repasses
RECURSOS PARA APLICAO NO MERCADO
DE CAPITAIS
Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos Transit-
rios
REDUO DE CAPITAL Retificadora do
Passivo
Patrimnio
Lquido
Capital Social
REFINANCIAMENTOS DE OPERAES DE
ARRENDAMENTOS
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Refinanciamentos
-
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REFINANCIAMENTOS DE VENDAS A
PRESTAO
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Refinanciamentos
RENDAS COM OUTROS VALORES E BENS A
APROPRIAR
Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Valores e
Bens
RENDAS DE CESSO DE CRDITOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE FINANCIAMENTOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE FINANCIAMENTOS A APROPRIAR Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Financiamentos
RENDAS DE LETRAS DE CMBIO EM
CARTEIRA
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE OUTROS ATIVOS A APROPRIAR Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
RENDAS DE PRESTAO DE SERVIOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE REFINANCIAMENTOS Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE REFINANCIAMENTOS A
APROPRIAR
Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Refinanciamentos
RENDAS DE REPASSES Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
RENDAS DE REPASSES A APROPRIAR Retificadora do
Ativo
Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Repasses
RENDAS DE TTULOS E VALORES
MOBILIRIOS
Passivo Contas de
Resultado
Receitas Operacio-
nais
REPASSES DE RECURSOS DA CEF
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Repasses
REPASSES DE RECURSOS DA FINAME
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Repasses
-
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REPASSES DE RECURSOS DO BNH
Operaes de Curso Normal
Crditos em Atraso
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Repasses
RESERVA LEGAL Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR
Ajustes de Investimentos em Coligadas e
Controladas
Correo Monetria
Lucros em Vendas a Prazo
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESERVAS DE REAVALIAO
De Ativos de Coligadas e Controladas
De Ativos Prprios
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de
Reavaliao
RESERVAS ESPECIAIS DE LUCROS
Dividendo Obrigatrio no Distribudo
Outras Reservas Especiais de Lucros
Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESERVAS ESTATUTRIAS Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESERVAS PARA CONTINGNCIAS Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESERVAS PARA EXPANSO Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS POR
REVENDAS OU VENDAS
Passivo Compensado
RESPONSABILIDADES POR COOBRIGAES
EM CESSO DE CRDITOS
Passivo Compensado
RETENO DE LUCROS Passivo Patrimnio
Lquido
Reservas de Lucros
SEGUROS CONTRATADOS Passivo Compensado
SERVIOS PRESTADOS A RECEBER Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Rendas a Receber
SISTEMA DE COMUNICAO Ativo Permanente Imobilizado de Uso
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso
SISTEMA DE SEGURANA Ativo Permanente Imobilizado de Uso
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Elenco e Classificao das Contas 2
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TTULOS A RECEBER DE CONTA PRPRIA Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Outros Crditos
TTULOS CAMBIAIS Passivo Circulante e
Exigvel a
Longo Prazo
Recursos de Aceites
Cambiais
TTULOS DE EMISSO OU COOBRIGAO DE
SOCIEDADES LIGADAS
Aes
Certificados de Depsitos Bancrio
Debntures Coversveis em Aes
Debntures Inconversveis
Letras de Cmbio
Letras Imobilirios
Outros
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
TTULOS DE RENDA FIXA
Certificados de Depsito Bancrio
Debntures Coversveis em Aes
Debntures Inconversveis
Letras de Cmbio
Letras Imobilirias
Obrigaes da Eletrobrs
Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional
Ttulos Estaduais e Municipais
Outros
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
TTULOS DE RENDA VARIVEL
Aes de Companhias Abertas
Bnus de Subscrio de Companhias Abertas
Cotas de Fundos de Investimento
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
TTULOS DE RENDA VARIVEL DE
COMPANHIAS FECHADAS
Aes
Bnus de Subscrio
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
TTULOS EM COBRANA DIRETA Ativo Compensado
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Elenco e Classificao das Contas 2
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TTULOS E VALORES MOBILIRIOS DE
SOCIEDADES EM REGIME ESPECIAL
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
TTULOS E VALORES MOBILIRIOS EM
CONSIGNAO
Passivo Compensado
TTULOS PRPRIOS CUSTODIADOS Passivo Compensado
TTULOS VINCULADOS A REVENDAS OU
VENDAS
Certificados de Depsitos Bancrio
Certificados de Depsitos Bancrio de Instituio
Financeira Ligada
Debntures Conversveis em Aes
Debntures Inconversveis
Letras de Cmbio
Letras de Cmbio de Instituio Financeira Ligada
Letras Imobilirias
Letras Imobilirias de Instituio Financeira Ligada
Letras do Tesouro Nacional
Obrigaes da Eletrobrs
Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional
Ttulos Estaduais e Municipais
Outros
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Ttulos e Valores
Mobilirios
VALORES A RECEBER DE SOCIEDADES
LIGADAS
Decorrentes de Negcios Usuais
Decorrentes de Negcios no Usuais
Ativo Circulante e
Realizvel a
Longo Prazo
Crditos Departa-
mentais e com
Sociedades Ligadas
VALORES EM CUSTDIA Ativo Compensado
VALORES EM GARANTIA Ativo Compensado
VALORES VINCULADOS EM GARANTIA Ativo Compensado
VECULOS Ativo Permanente Imobilizado de Uso
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3
Circular n 750, de 20.12.82
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
ABSORO DE PERDAS DE OUTRAS SOCIEDADES 1.3.20.03.00-9
CLASSIFICAO
Ativo Permanente - Diferido
FUNO
Registrar as despesas previstas no art. 3o. do Decreto-lei n. 1.303, de 31.12.73,
para amortizao nos termos da autorizao do Conselho Monetrio Nacional.
FUNCIONAMENTO
Debitada, para registro dos gastos da espcie e da correo monetria.
Creditada, pelas baixas procedidas.
Saldo devedor.
NOTAS
1 - As cotas de amortizao dos gastos de que se trata sero registradas
mensalmente a dbito da conta OUTRAS AMORTIZAES DO ATIVO e a crdito de
AMORTIZAES ACUMULADAS DO DIFERIDO.
2 - Ver o Captulo 1.
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
AES EM TESOURARIA 2.5.10.99.00-4
CLASSIFICAO
Retificadora do Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Capital
FUNO
Registrar as aes adquiridas para permanncia em tesouraria ou cancelamento e
respectiva alienao.
FUNCIONAMENTO
Debitada, para registro das aquisies efetuadas e da correo monetria.
Creditada, pelas baixas procedidas.
Saldo devedor.
NOTAS
1 - Esta conta requer controles extracontbeis por tipo de ao adquirida.
2 - Esta conta figurar subtrativamente ao grupo de PATRIMNIO LQUIDO
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3
Circular n 750, de 20.12.82
retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.
3 - Ver o Captulo 1.
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
AES EM TESOURARIA 2.5.20.99.00-3
CLASSIFICAO
Retificadora do Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Lucros
FUNO
Registrar as aes adquiridas para permanncia em tesouraria ou cancelamento e
respectiva alienao.
FUNCIONAMENTO
Debitada, para registro das aquisies efetuadas e da correo monetria.
Creditada, pelas baixas procedidas.
Saldo devedor.
NOTAS
1 - Esta conta requer controles extracontbeis por tipo de ao adquirida.
2 - Esta conta figurar subtrativamente ao grupo de PATRIMNIO LQUIDO
retificando a conta de reserva que deu origem aos recursos nela aplicados.
3 - Ver o Captulo 1.
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1.1.50.45.00-8
CLASSIFICAO
Ativo Circulante e Realizvel a Longo Prazo - Outros Crditos
FUNO
Registrar os adiantamentos por conta de despesas administrativas e de pessoal.
FUNCIONAMENTO
Debitada, para registro dos adiantamentos efetuados.
Creditada, pelas prestaes de contas ou baixas procedidas.
Saldo devedor.
NOTAS
-
TTULO: PLANO CONTBIL DAS SOCIEDADES DE CRDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO COFIN
CAPTULO: Plano de Contas 2
SEO: Funo e Funcionamento das Contas 3
Circular n 750, de 20.12.82
1 - Esta conta requer controles analticos que permitam identificar os devedores e
a natureza dos adiantamentos.
2 - obrigatria a conciliao mensal do saldo desta conta.
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
GIOS NA COLOCAO DE LETRAS 2.7.05.45.00-3
CLASSIFICAO
Passivo - Contas de Resultado - Receitas Operacionais
FUNO
Registrar os gios apurados na colocao de letras de cmbio de aceite da
sociedade, assim entendidos como a diferena a maior entre o valor de colocao e o valor
presente das letras.
FUNCIONAMENTO
Creditada, para registro dos gios apurados.
Debitata, por ocasio dos balanos, para encerramento do saldo.
Saldo devedor.
TTULO E SUBTTULOS Nmeros-Cdigo
GIOS NA SUBSCRIO DE AES 2.5.10.03.00-7
CLASSIFICAO
Passivo - Patrimnio Lquido - Reservas de Capital
FUNO
Registrar a contribuio do subscritor de aes, que ultrapassar o valor nominal
destas, bem como a parte do preo de emisso das aes sem valor nominal que ultrapassar a
importncia destinada formao do capital social.
FUNCIONAMENTO
Creditada, para registro das importncias recebidas e da correo monetria.
De