Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ
Projeto Político
Pedagógico
Rio de Janeiro
2013
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA
DIREÇÃO
Diretor
Professor Lincoln Tavares Silva
Vice-Diretora
Professora Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto
Assessoria
Professora Lícia Maria Vieira de Vasconcellos
2013
A P R E S E N T A Ç Ã O
Nossas memórias institucionais mostram que desde a implantação da Lei
9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o Instituto de
Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira reconheceu a importância e necessidade de
construir seu Projeto Político Pedagógico (PPP).
Explicitar formalmente o fazer desta escola, que atende a educação básica e a
educação superior, com as concepções filosóficas e metodológicas que norteiam suas
ações e práticas pedagógicas marcadas pelo compromisso com a educação de qualidade,
seu grande diferencial, tornou-se um grande desafio.
Os registros arquivados no Instituto mostram que os primeiros encontros da
comunidade escolar para discussões sobre a escola desejada datam de 1999 quando um
anteprojeto foi elaborado para a transformação do colégio de aplicação em instituto de
aplicação.
As discussões para o PPP foram propostas e ampliadas. A comunidade escolar
foi motivada a formar grupos de trabalho e promover novas discussões com estratégias
que pudessem contemplar às muitas indagações sobre a autonomia da escola e suas
responsabilidades frente às novas diretrizes estabelecidas para a educação brasileira.
Observamos, através dos arquivos existentes, que no decorrer do tempo tais
discussões permaneceram inacabadas e acabaram por inviabilizar uma ação concreta e
simples: registrar num documento formal o que o CAP/UERJ pratica no seu cotidiano
escolar, seu projeto político pedagógico.
Consideramos que a educação é um processo dinâmico e contínuo e que cada
escola deve constituir sua identidade respondendo aos desafios e às demandas da
realidade. Entendemos um projeto político pedagógico como o instrumento que
organiza e sistematiza o trabalho educativo, compreendendo o pensar e o fazer da escola
por meio de ações, atos e medidas que combinem a reflexão e as práticas do fazer
pedagógico (SILVA, 2003, p. 296). Assim sendo, entendemos que um projeto político
pedagógico não pode ser estático e ter previamente definida uma terminalidade.
Precisará ser avaliado e reavaliado, constantemente, para se adequar às transformações e
às mutações que sofrem as sociedades em desenvolvimento e, consequentemente, suas
escolas.
O discurso de que o CAp/UERJ não tem um Projeto Político Pedagógico não
mais se sustenta dentro deste contexto. É preciso que um documento formal exista de
fato! Precisamos de um Projeto Político Pedagógico registrado e reconhecido dentro da
comunidade escolar e na Universidade.
Assim sendo, a partir da retomada das discussões em 2012, na direção do
professor Lincoln Tavares Silva, dentro da unidade acadêmica, com uma proposta
diferenciada de reflexão, discussão e construção de teses argumentativas sobre as
questões polêmicas vivenciadas e praticadas na história do Instituto e, hoje,
questionadas e contestadas no nosso cotidiano escolar, coube ao Núcleo Acadêmico
Pedagógico Cultural do Instituto uma busca nos arquivos, para resgatar ações, registros
e documentos produzidos ao longo dos últimos anos para a construção de um Projeto
Político Pedagógico para o Instituto.
Para dar conta desta tarefa foi preciso uma leitura cuidadosa e a organização dos
documentos arquivados no Instituto que contam sobre o PPP. Descobrimos que
avançamos nestas discussões e que há uma produção significativa de textos que
registram expectativas, intenções e práticas dos diferentes sujeitos sociais que fazem
parte da comunidade escolar. Como organizar, adequadamente, tantas informações e
textos produzidos que retratam o Instituto num único documento?
Neste meio tempo, os diretores das unidades acadêmicas da UERJ, recebem da
Sub-Reitoria de Graduação, através da CL-016/Gab/SR-1/2013 de 11/09/13 a
solicitação do Projeto Político Pedagógico, para cada curso oferecido pela unidade
acadêmica, ser encaminhado à referida sub-reitoria até 30/outubro/2013.
Com base no roteiro sugerido, na circular recebida da SR-1, passamos a seleção
do material arquivado a partir de leituras e releituras de textos construídos por
comissões e/ou grupos de trabalho no decorrer dos muitos momentos de discussão
vivenciados pela comunidade escolar e buscamos o que melhor contemplasse os
diferentes itens deste roteiro. Adequações à realidade do cotidiano escolar precisaram
ser feitas e dados atualizados para deixar registradas, com clareza, as especificidades de
nossa unidade acadêmica e as múltiplas dificuldades decorrentes, principalmente, do
nosso espaço físico e de número insuficiente de funcionários que geram condições
precárias e inadequadas para um trabalho de qualidade e para as exigências, que cada
vez mais são impostas, para a inclusão dos diferentes em nossa comunidade escolar.
Sabemos que as discussões continuam, uma vez que, nossas questões polêmicas
precisam de definição e adequação às políticas públicas e a sociedade contemporânea.
Entretanto, o ano de 2013 será o marco de um primeiro documento formal para o
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, com o título PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA
1.1 Localização
1.2 Histórico
1.3 Missão
1.4 Finalidades e Objetivos
1.5 Fundamentação Teórico-Metodológica
1.5.1 O Ensino
1.5.1.1 O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino
1.5.2 A Pesquisa
1.5.3 A Extensão e a Cultura
1.6 Organograma
1.7 A Gestão da Unidade Acadêmica
1.7.1 A Direção e Vice Direção
1.7.2 Conselho Departamental
1.7.2.1 Chefias de Departamento
1.7.3 Servidores Técnicos Administrativos
1.7.4 do Grêmio Estudantil
2 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
2.1 Relação dos Professores Efetivos por Departamento/Disciplina
2.2 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos
2.2.1 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos/ Disciplinas
2.3 Titulação
2.4 Currículo Lattes
3 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE
4 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
4.1 Relação Nominal dos Servidores Técnicos Administrativos por Perfil
5 CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
EQUIPAMENTOS
5.1 Distribuição do Espaço Físico
5.1.1 Salas de Aula
5.1.2 Estruturas de Apoio Acadêmico
5.1.3 Banheiros e Vestiários
5.1.4 Estruturas Diversas
6 REPRESENTAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA EM ÓRGÃOS
COLEGIADOS
7 EDUCAÇÃO BÁSICA
7.1 Duração e Regime
7.2 Funcionamento
7.3 Formas de Ingresso
7.4 Número de Turmas/Discentes
7.4.1 Perfil real do aluno ingressante
7.4.1.1 Análise do resultado das Entrevistas do 1º Ano do Ensino Fundamental
7.4.1.2 Levantamento de perfil dos alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental
7.4.2 Dificuldades que impactam na trajetória acadêmica do aluno
7.4.3 Desempenho dos alunos
7.5 Fundamentação Teórico-Metodológica
7.6 Estrutura Curricular
7.6.1 Disciplinas oferecidas pelo Instituto na Educação Básica
7.6.2 Matriz Curricular
7.7 Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo
7.8 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
7.9 Atividades Pedagógicas Complementares
7.10 Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e Carga
Horária Total por Ano Letivo
7.10.1 Ensino Fundamental Anos Iniciais
7.10.2 Ensino Fundamental Anos Finais
7.10.3 Ensino Médio
7.11 Ementário
8 EDUCAÇÃO SUPERIOR
8.1 Cursos de Graduação
8.2 Cursos de Pós Graduação
9 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
1
I N T R O D U Ç Ã O
O mundo passa por um processo de transformações, em ritmo acelerado. As
sociedades precisam acompanhar as mutações e transformações deste novo mundo. O
homem precisa se adaptar e inserir neste contexto. Como será este novo cidadão e
profissional? Como estará o mundo do trabalho? E a educação, que caminhos
percorrerá?
Torna-se imperativo e as futuras gerações adquiram competências e habilidades
e, sobretudo, aprendam a se sintonizar com o mundo ao seu redor. O senso crítico e a
capacidade de dialogar, assim como a valorização da dimensão ética, propriamente dita,
como uma ênfase para além da racionalidade, na sensibilidade e afetividade, na
formação para a vida e na direção da autonomia com responsabilidade serão ferramentas
fundamentais para o indivíduo lidar e operar em situações sociais, políticas e históricas
na diversidade e complexidade deste mundo.
Cercados que estamos pelas tecnologias e pelas mudanças que elas acarretam no
mundo, precisamos pensar em uma escola que forme cidadãos capazes de lidar com os
avanços tecnológicos, participando deles e de suas consequências. Esta capacidade se
forja não só através do conhecimento das tecnologias existentes, mas também, e talvez
principalmente, através do contato com elas e da análise crítica de sua utilização e de
suas linguagens (SAMPAIO &LEITE, 2003, p.15).
O objetivo da escola, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases e as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs), vai muito além do ensino de conteúdos específicos,
visa à formação de cidadãos capazes de se articular em uma sociedade democrática.
Entendemos a escola como mediadora do processo de construção do conhecimento para
a vida e da formação do sujeito humano e do cidadão.
Do novo cidadão espera-se que esteja preparado para buscar e obter, relacionar e
se utilizar de uma quantidade infinita de novas informações e tecnologias, que
certamente estarão permeando e definindo novas formas de relações sociais e de
produção de subjetividades. Os valores do novo profissional que surge devem incluir
ética e integridade moral, flexibilidade, sensibilidade e cidadania.
É necessário que nossas crianças e jovens se desenvolvam para adquirir a
compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos
contemporâneos, o domínio das linguagens e dos códigos e a compreensão da sociedade
em que se vive e da cultura que se inscreve e sobre a qual se escreve para que o espírito
2
crítico, efetivamente, seja incorporado ao cotidiano dos indivíduos como um “saber ser”
e “saber fazer”.
Diante deste contexto, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
assume papel de destaque e traz significativa contribuição para essa discussão sobre os
rumos da educação, oportunizando a articulação entre seus diferentes níveis de ensino –
fundamental, médio e superior - incluindo-se a formação de futuros educadores,
conferindo-lhe o status de locus privilegiado para o constante repensar e refazer da
prática docente, de forma a atender às diversas demandas de um mundo em
transformação.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) permite que as
instituições dos ensinos básico e superior construam seus próprios projetos políticos
pedagógicos de acordo com as suas realidades e atividades fins.
Cabe ao Instituto de Aplicação, portanto, a função de aliar a teoria à prática,
investindo cada vez mais na educação nos diferentes níveis de ensino que oferece à sua
comunidade escolar, acreditando na sua atuação inovadora e criativa frente aos desafios
do mundo. Dentre seus objetivos e na ação que desenvolve, torna-se relevante a busca
permanente e conjunta de uma prática pedagógica que transponha seus muros e atinja,
em seu efeito multiplicador, outras instituições de ensino, para que o Instituto, cada vez
mais, amplie suas atividades de extensão e a inserção que a UERJ mantém com a
comunidade de sua cidade e do Estado ao qual pertence.
As universidades públicas e/ou privadas, os centros e as instituições de ensino de
excelência devem se tornar polos de referência, desenvolvendo sistemas para atualizar
professores e técnicos em uma educação continuada, permitindo aos profissionais da
educação entrar em contato com os avanços de sua área de conhecimento.
As universidades terão que preservar e aprofundar o seu papel de núcleo do
sistema como unidades de ponta no ensino, na pesquisa e na extensão e cultura e
assegurar o seu papel na produção científica e tecnológica.
Dessa forma, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira –
CAp/UERJ – criado para ser campo de estágio das licenciaturas e de experimentação
de novos e diferentes recursos em Educação, inserido, integralmente, na estrutura
organizacional da UERJ, representa mais uma alternativa de qualidade de ensino,
pesquisa, extensão e cultura para o Estado, com seu grande diferencial de poder
perpassar pelos ensinos fundamental, médio e superior.
3
Reconhecido pela comunidade em geral, pela qualidade do ensino que oferece, o
CAp/UERJ vem desenvolvendo em sua prática cotidiana um trabalho que se preocupa,
efetivamente, em garantir aos seus estudantes, independentemente do nível de ensino
onde se encontrem, uma formação geral, sólida, diversificada e continuada, favorecendo
uma consciência crítica que permita uma percepção do mundo em todos os seus
aspectos e nuanças.
4
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ –
Unidade Acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem suas origens no
antigo Colégio de Aplicação que, ao longo de sua existência, vem ocupando uma
posição de vanguarda, destacando-se, interna e externamente, como centro de
excelência de ensino, pesquisa, extensão e campo de estágio notadamente reconhecido
pelas Secretarias de Educação, pelas comunidades universitárias e pela comunidade em
geral.
l.1 Localização
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira está localizado na Rua
Santa Alexandrina nº 288, no bairro do Rio Comprido, na área periférica ao centro
metropolitano da cidade Rio de Janeiro. O prédio é composto de dois blocos e tem
como esfera administrativa proprietária a Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
1.2 Histórico
Em 12 de março de 1946, o Decreto Lei 9053 deliberou que todas as Faculdades
de Filosofia, Ciências e Letras deveriam organizar um Colégio de Aplicação, tendo em
vista a necessidade de experimentação metodológica nos cursos voltados à Educação e
Licenciatura. Onze anos depois, em 1957, a então Universidade do Distrito Federal
(UDF) criou o seu Ginásio de Aplicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
Só mais tarde, em homenagem ao seu primeiro diretor e fundador, após a implantação
dos cursos científico e clássico (equivalentes ao ensino médio hoje), a escola passou a
se denominar Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira.
Apesar do tempo transcorrido entre a legislação e a implementação pela UDF, o
seu Ginásio de Aplicação surgiu em clima de improvisação. Mas tal fato não era
exclusividade sua, pois como afirma Mancebo (1995, p. 126) “salvo exceções, [...]
quase todas as Escolas foram criadas ou anexadas à Universidade em condições
mínimas de funcionamento. Os problemas avolumaram-se [...] até a ausência de locais
para funcionamento adequado das novas unidades”.
No dia 1º de abril de 1957, com licença especial do Ministério da Educação, as
aulas foram iniciadas. A escola possuía, então, apenas o curso ginasial – equivalente,
hoje em dia, aos quatro últimos anos de escolaridade do ensino fundamental. O curso
era ministrado no turno da manhã, ocupando o espaço onde funcionavam, em outro
horário, os diferentes cursos dos atuais Instituto de Letras, Faculdade de Educação,
5
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e Instituto de Psicologia, localizados na Rua
Haddock Lobo, nº 269.
A instituição começou a funcionar com uma turma de cada série, contudo, o
artigo 17, do capítulo VII, título Da Organização Didática, em seu parágrafo único
afirmava que, excepcionalmente, poderiam ser formadas até três turmas de 30 alunos
em cada série, com a permissão dos poderes competentes. O ingresso no Colégio de
Aplicação se fez através de exames de admissão nas disciplinas de Português, História,
Geografia e Matemática.
A direção e a responsabilidade pelo funcionamento do CAp/UERJ cabiam,
segundo o mesmo Regimento, ao catedrático da cadeira de Didática Geral e Especial da
UDF, respeitando o artigo 5º, do Decreto Lei n.º 9053/ 46.
O primeiro Regimento apresenta o colégio dividido em Seções Didáticas, assim
distribuídas: Filosofia, Matemática, Física, Química, História Natural, Ciências Sociais,
Geografia, História, Letras Clássicas, Letras Neolatinas, Letras Anglo-Germânicas e
Pedagogia. Contudo, outros dois Regimentos não datados, apresentam uma organização
estabelecida por Departamentos denominados: Ciências Exatas e Naturais, Ciências
Sociais, Línguas, Práticas Educacionais e Atividades Extra-Curriculares, Geografia e
História. Posteriormente, outra documentação refaz esta divisão, apresentando a
seguinte nomenclatura: Ciências Exatas e Naturais, Letras, Ciências Humanas e Práticas
Educativas.
O currículo apresentado para os cursos demonstrava a valorização humanística
que caracterizou a criação do colégio: Português, Francês, Inglês, Matemática, Grego,
História do Brasil, História Geral, Geografia, Alemão, Desenho, Espanhol, Física,
Química, História Natural, Educação Artística, Latim, Educação Física, Filosofia,
Literatura e Estudos Sociais. As disciplinas a serem cursadas em cada série dependiam
do curso para o qual o aluno se dirigisse - clássico ou científico - a partir da opção em
Pré-Letras e Pré- Engenharia.
Dez anos depois de sua fundação, o CAp/UERJ foi desvinculado da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras. O Ato Executivo nº 453 afirmava em seu artigo 1º: “O
Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira é um órgão relativamente
autônomo, conforme prescrito no artigo 11, parágrafo 1º, do Regimento Geral”. A Lei
5.540/68 confirmou a desvinculação.
A relativa autonomia não modificou os objetivos que deram origem ao colégio.
O mesmo ato executivo confirma o CAp/UERJ como “unidade de experimentação e
6
aperfeiçoamento metodológico e didático do ensino de nível médio”, além de “centro de
treinamento dos alunos da Faculdade de Educação”. O rompimento dos laços foi
apenas administrativo e respondeu a novas injunções e necessidades político-
administrativas. Ao contrário, a responsabilidade do CAp/UERJ na integração
acadêmico-metodológica entre os ensinos fundamental, médio e superior tendeu, com o
tempo, a se aprofundar.
Ainda nos anos 1960 houve a transferência do colégio para a Rua Barão de
Itapagipe, nº 311, no Morro do Turano - a colina - como era chamado pelos professores.
Pais, professores e o diretor, professor Fernando Sgarbi Lima, já vinham lutando para
buscar um espaço para a escola, separado dos cursos universitários, que garantisse
maior flexibilidade de horário e autonomia de funcionamento. Mais uma vez houve
necessidade de adaptação e improviso, pois o prédio, originariamente estava destinado a
comportar um hospital.
A Universidade cresceu e as cobranças institucionais e da comunidade externa se
ampliaram. Essas exigências fizeram com que o corpo docente e as gestões do
CAp/UERJ ampliassem as discussões sobre a responsabilidade de um colégio que se
pretendia experimental. A década de 1970 veio afirmar a ideia do horário integral que
possibilitasse o surgimento e a consolidação de inúmeros projetos renovadores e
integradores de diferentes áreas do conhecimento: Festa do Folclore, integrando
Educação Física, Artística e História; as apresentações de teatro, com a participação dos
docentes ligados à área de Comunicação e Expressão e às Artes Plásticas; a Semana
Comunitária conjugando os esforços de alunos e professores de diversos campos do
conhecimento no atendimento à comunidade do entorno do colégio; a organização de
visitas orientadas a museus, unidades industriais e laboratórios; a Feira de Ciências; as
Olimpíadas; o Coral, o Festival de Música, a Banda Escolar; as exposições permanentes
de Artes Plásticas dentre outras iniciativas.
Ampliaram-se também, nesta década, as relações com a Faculdade de Educação
e outros Institutos da Universidade, o que aumentou a procura do CAp/UERJ como
campo de estágio e pesquisa para licenciandos e diversos outros profissionais. Era dado
mais um passo na caminhada rumo à efetiva integração entre os ensinos fundamental,
médio e superior.
A década de 1970 também foi importante para as unidades que compunham a
Universidade. Em agosto de 1976, foi inaugurado o Campus Universitário Francisco
Negrão de Lima. A transferência das diversas unidades que funcionavam na Rua do
7
Bispo para o Campus permitiu à direção, então nas mãos da professora Maria Lúcia
Lemme Weiss, propor à UERJ a ocupação destes espaços liberados com atividades do
CAp/UERJ, como o Clube de Cinema, antiga solicitação dos alunos, laboratório de
fotografia, sala de artes industriais, gabinete médico e salas especiais para a então 3ª
série do 2º Grau e do serviço de fonoaudiologia, que atenderia também à comunidade
externa. A mais importante reivindicação de utilização do espaço era, contudo, para a
criação do primeiro segmento do 1º Grau do Colégio de Aplicação. Esta ideia
consolidava a perspectiva de que a instituição estava preparada para propor
metodologias e servir de campo de estágio para todo o ensino fundamental, e não
apenas para o ensino médio.
A ideia foi referendada pelo restante da Universidade e em 17 de fevereiro de
1977, o Reitor Caio Tácito assinou o Ato Executivo nº 861/77, que criou o primeiro
segmento do 1º Grau no Colégio de Aplicação. A luta só estaria completa quando, em
1986, sob a direção da professora Lená Medeiros de Menezes, implantou-se a Classe de
Alfabetização (CA) através do Ato Executivo n.º 1495, de 1º de outubro de 1986.
Dentro do espírito acadêmico e de excelência que sempre guiou os passos do
colégio, a seleção para os professores e demais profissionais que iriam trabalhar naquele
novo espaço exigia como pré-requisito a formação universitária, além do curso de
formação para professores. Afinal, o ingresso no colégio se fazia dentro da carreira
universitária para a qual tal exigência era imprescindível.
Além de professores regentes para cada turma, o primeiro segmento iniciou-se
com profissionais especializados em Música, Artes Plásticas, Educação Física,
Biblioteca, Orientação Educacional, Supervisão Pedagógica e Fonoaudiologia.
O ingresso dos alunos foi gradativo; a princípio com turmas de 3ª e 4ª séries e
posteriormente, de 2ª e 1ª séries. Completado este ciclo, a entrada no segmento só
poderia ocorrer a partir de exame de alfabetização na primeira série. Este instrumento
desaparece com a inclusão da classe de alfabetização. A partir de 1986, o ingresso no
CAp/ UERJ só se realiza por sorteio público na C.A. ou por concurso público na 5ª
série.
Os anos 1980 trouxeram para o colégio, como para toda a UERJ, maior
preocupação com a consolidação de seu perfil acadêmico. É o momento da introdução
dos concursos públicos para a carreira docente universitária e, também, das lutas junto
aos Conselhos Universitários para a elaboração de planos de carreira. O colégio
participa dessa mudança dentro da UERJ não apenas elegendo conselheiros, mas
8
participando ativamente das discussões junto às associações docentes e de funcionários
(ASDUERJ e ASUERJ) no sentido de integrar-se de forma participativa àquela nova
etapa de vida da Universidade.
Para o CAp/UERJ, a década foi fundamental no sentido do comprometimento
com a consolidação de seu perfil acadêmico. Além da instalação da prática de concursos
públicos na seleção para docentes e outros profissionais da educação, o que ampliou o
espaço de excelência do colégio, este foi também o momento da implantação de uma
estrutura organizacional semelhante aos departamentos das unidades universitárias, ou,
como se discutia naquele momento, a departamentalização do colégio. Sob a direção da
professora Lená Medeiros de Menezes, foram implantadas, além da Classe de
Alfabetização já mencionada, o Núcleo de Psicopedagogia, as Coordenadorias de
Editoração e de Apoio à Pesquisa e o regime de 20 e 40 horas.
Internamente, o colégio viu crescer o espaço de participação com o
desencadeamento do processo de reabertura do Grêmio Estudantil, desativado desde os
tempos da ditadura militar, e com a consolidação de um processo democrático para a
escolha de novas direções. O Brasil respirava novos ares, o que se refletia na vida
acadêmica.
Mas a marca do provisório no CAp/UERJ ainda não estava apagada. A década
de 1990 viria assinalar mais uma página na busca de um espaço digno e próprio para
desenvolver um trabalho que já era, desde muito, reconhecido dentro e fora dos muros
da Universidade. A situação de violência urbana acabou por esgarçar as boas relações
de vizinhança que gradativamente tinham sido construídas entre a direção e a
comunidade do entorno desde a transferência para o Morro do Turano. A luta pelo
controle do morro entre grupos de traficantes levou as autoridades da Universidade a
buscarem com urgência uma solução para o problema de um espaço para o colégio.
Mais uma vez não foi possível uma solução definitiva. E, de novo,
provisoriamente, o Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira foi transferido
em parte – os 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental e o Ensino Médio – para o Campus
Universitário no Maracanã, onde permaneceu de outubro de 1994 a setembro de 1998.
Espalhado por vários andares, acolhido por alguns e visto com desconforto por
outros, o CAp/UERJ resistiu e continuou lutando por um espaço definitivo, com o qual
ele pudesse se identificar e no qual pudesse construir as condições materiais para a
continuidade do trabalho e de seus profissionais. Finalmente, marcando
emblematicamente os ciclos para mudanças de 10 anos (1957/1967/1977/1987), em
9
1988, na direção da professora Maricélia Bispo, é inaugurada a sede definitiva do
Colégio de Aplicação da UERJ, na Rua Santa Alexandrina, nº 288, coincidentemente,
também em um prédio que comportara um hospital e fora reformado.
Ressalta-se, portanto, a importância histórica que teve para o CAp/UERJ a
aquisição do atual prédio do Instituto, o que veio ao encontro dos anseios e necessidades
de toda a comunidade (alunos, professores e funcionários), tendo em vista a situação
insustentável de total fragmentação vivida ao longo destes últimos anos, fato que,
obviamente, punha em risco o desenvolvimento de um trabalho reconhecido há 40 anos
pela sua excelência acadêmica e a qualidade dos serviços prestados à comunidade
fluminense.
Cabe ressaltar o empenho demonstrado pela Reitoria nesta época, representada
pelo Magnífico Reitor, Professor Antônio Celso Alves Pereira, em atender às demandas
emergenciais do Colégio de Aplicação, fator decisivo para assegurar ao CAp/UERJ a
sua identidade enquanto Unidade Acadêmica Universitária.
A transformação do Colégio de Aplicação (CAp/UERJ) em Instituto de
Aplicação foi viabilizada, não somente pelo valor acadêmico da unidade, como também
pelos recursos físicos existentes a partir de 1998.
1.3 Missão
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAp/UERJ - é
concebido como espaço educativo livre de preconceitos, considerando as
transformações de natureza social e incorporando praticas pedagógicas adequadas para
o desenvolvimento do espírito crítico, renovador, de ordem científica, artística e
esportiva. Tem como missão a busca permanente e conjunta de aperfeiçoamento da
prática pedagógica para que esta possa transpor seus muros e atingir, em seu efeito
multiplicador, outras instituições de ensino, ampliando as atividades de extensão e a
inserção que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro mantém com a comunidade
fluminense, além de propiciar ao Instituto manter-se em movimento constante de
reflexão sobre a educação e renovação acerca do trabalho docente desenvolvido.
1.4 Finalidades e Objetivos
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira é instituição de ensino
pública que tem por finalidades a formação docente inicial e continuada, em parceria
com outras unidades acadêmicas da Universidade e a promoção de educação básica de
10
qualidade, de atividades de pesquisa em ensino e educação, da extensão universitária e
da cultura na cidade e no estado do Rio de Janeiro.
São objetivos do CAp/UERJ de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - LDBEN Nº 9394/96
I – Constituir-se em campo de formação de estudantes dos cursos de Graduação
da UERJ, principalmente daqueles voltados à formação para o magistério da Educação
Básica.
II – Propor, implementar e divulgar novas metodologias e abordagens para os
diferentes níveis de ensino, propor através do desenvolvimento da pesquisa e da
extensão.
III – Promover a formação integral dos estudantes de educação básica – do
ensino fundamental ao médio - considerando as dimensões ética, estética, social,
cognitiva, motora e o exercício da cidadania.
IV – Promover a formação docente de qualidade, através da reflexão crítica
sobre a prática pedagógica, a estrutura curricular e o ensino e o cotidiano escolar.
V – Estimular a cultura o conhecimento científico e a produção acadêmica e sua
propagação social inclusive através da extensão universitária.
1.5 Fundamentação Teórico Metodológica
Romper com a imagem que ainda resiste, atrelada a antigas concepções de
educação e de mundo, de que as salas de aula devem ser apenas o local onde se
transmite conhecimentos e, ao mesmo tempo, construir tal espaço como um lugar no
qual, interlocutores constroem sentidos, requerrepensar a relação entre o fazer
acadêmico e o fazer pedagógico.
No âmbito do Instituto de Aplicação, isso significa aprofundar sua inserção nos
programas de licenciatura e oferecer ao licenciando não apenas um local onde ele possa
experimentar novas metodologias como campo de estágio, mas também prepará-lo para
ser um dos agentes da produção/sistematização do conhecimento escolar, produto
desses dois fazeres.
No Ensino Superior e na Educação Básica, o Instituto tem concepções teóricas e
metodológicas que sustentam suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e uma das
suas preocupações fundamentais é o apoio a estudos e pesquisas na área de
metodologias do ensino que permitam o estabelecimento de uma ponte eficaz entre os
11
conteúdos especializados e os conteúdos/procedimentos de sua transmissão aos seus
estudantes de graduação e dos níveis fundamental e médio.
Uma instituição com as características do Instituto não pode existir em sua
plenitude sem que ocorra a indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão e cultura.
Este princípio se aplica a todas as ações desenvolvidas no CAp/UERJ, ou seja,
fundamentalmente, que cada atividade de ensino envolva a perspectiva da produção do
conhecimento e sua contribuição social; que cada atividade de pesquisa se articule com
o conhecimento existente e se vincule com a melhoria da qualidade de vida e trabalho
dos sujeitos; que cada atividade de extensão e cultura seja um espaço privilegiado no
qual educadores, educandos e comunidade articulem a difusão e a produção do
conhecimento acadêmico escolar e do conhecimento popular, possibilitando um
entendimento enriquecido dos problemas sociais, bem como suas soluções de forma
solidária e responsável. Deste modo, esta articulação inseparável proporciona, quando
posta em prática, que se assegure o compromisso social da Educação1.
Como garantia dessa indissociabilidade alguns princípios precisam ser
afirmados:
- a interação entre ensino, pesquisa, extensão e cultura e prestação de serviços com base
assegurada de compromisso social;
- a igualdade de condições de acesso e permanência discente na instituição;
- a integração entre todos os níveis de ensino;
- a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e
o saber;
- o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;
- a garantia da qualidade educativa e acadêmica;
- a gestão democrática e colegiada;
- a gratuidade do ensino stricto sensu.
1.5.1 O Ensino
O ensino é o processo de disseminação e apreensão do conhecimento
historicamente produzido pela sociedade. Tal conhecimento é um patrimônio da
1
[...] educação é um processo de construção pessoal e social das representações dos indivíduos e grupos. Ela é a relação interpessoal
e grupal do ensinar e aprender, na interação de um processo histórico, contextualizado em um espaço e um tempo. Isto abre outra
via para a consideração da cultura, em sua relatividade e em sua universalidade [...]. Ainda segundo Madeira (2001, p.125), neste
processo [...] a cultura e o conhecimento são continuamente, transmitidos e (re) construídos, envolvendo a totalidade do sujeito em suas relações com o(s) outro(s)[...]. Deste modo, a educação é entendida em seu sentido amplo, englobando a transferência e o
trabalho com as informações sociais feitas por meios e formas dinâmicos, partindo de saberes pertinentes que envolvam todo
sistema educacional, indo para além dele, se concentrando sobre questões fundamentais e não periféricas.
12
sociedade, é um bem social, portanto deve estar à disposição de todos. Não há
democracia sem democratização. A Escola e a Universidade possuem um papel
fundamental na criação de condições para que educador e educando sejam instigados a
buscar criticamente os conhecimentos específicos de cada área, relacionando-os com
outros conhecimentos, estruturando as bases para a produção de um novo
conhecimento. Tal processo, em nosso entendimento, orienta-se por uma perspectiva
ética, visando à dignidade humana.
Como via de mão dupla, o ensino permite levar o conhecimento produzido na
escola e na universidade para a comunidade e o conhecimento produzido na sociedade
para a academia. Esta imersão social é indispensável para a constituição da cidadania.
O mundo, atualmente, é marcado por uma série de demandas que atingem
crianças e adolescentes. As exigências das diferentes sociedades, sobretudo as
capitalistas, privilegiam a entrada de jovens, cada vez mais cedo, no mundo do trabalho
e, com isso, impõe-lhes a necessidade de conquistar um espaço no mercado de trabalho.
Santos (2001, p.129) considera que “a situação contemporânea revela, entre outras
coisas, três tendências: uma produção acelerada e artificial de necessidades; uma
incorporação limitada de modos de vida ditos tradicionais; uma produção ilimitada de
carência e escassez”.
Nesses primeiros anos do século XXI, outra questão que também vem surgindo
como uma exigência é a necessidade de se repensar os valores que estão postos hoje
para a sociedade, de forma a sustentarmos a ideia de uma sociedade mais solidária,
igualitária e justa. Uma sociedade em que os distanciamentos presentes e estabelecidos
por diferentes relações de poder não criem, para essas crianças e adolescentes, a
necessidade de disputar esses valores e ideais como forma de garantir a sobrevivência
humana.
No que se refere à formação de crianças, adolescentes e jovens, cabe ressaltar
que as gerações que estão hoje nos ensinos fundamental e médio estarão, em breve,
decidindo sobre suas carreiras e ingressando no mundo do trabalho. Mas o que se espera
do cidadão desse milênio? O que se espera e se pretende com a formação desse
estudante que, se por um lado, precisará ingressar no mundo do trabalho, por outro
precisa, desde a infância, desenvolver determinados valores que são fundamentais para
a manutenção da vida em sociedade de forma sustentável.
13
Para o cidadão que queremos formar, almejamos que desenvolva as condições
adequadas para obter, se apropriar, relacionar e utilizar a amplitude de informações e
recursos tecnológicos que, certamente, estarão permeando e definindo as novas formas
de relações sociais, humanas e de produção de subjetividades.
Ao que parece, a sociedade mundial está mergulhada na diversidade e na
complexidade que a compõe; no plural e no imprevisível; na rede globalizante de dados
e informações. Esses aspectos são essenciais para refletirmos acerca do cidadão e do
profissional que desejamos formar. Como estará, nas próximas décadas, reorganizado o
mundo da produção? E a educação, para onde caminhará?
A arte de educar precisa estar em constante movimento, de forma a interagir com
o movimento das sociedades mundiais. Dessa forma, a escola torna-se, potencialmente,
mais interessante e atrativa para os sujeitos que nela estudam, aprendem e também
ensinam. Supõe-se uma cultura emancipatória, tal como aludido por Boaventura de
Souza Santos (2001), segundo a qual os sujeitos pertencem a subjetividades e a
solidariedades coletivas, centradas na construção de um paradigma social emergente,
firmado no estabelecimento de um senso comum emancipatório. Este projeto somente
dar-se-á pela construção e uso estratégico de técnicas e projetos que objetivem conhecer
quer o senso comum dos envolvidos, quer as alterações desse senso comum ao longo do
processo na direção da emancipação. O senso comum emancipatório requer um novo
conhecimento, que soma o saber acadêmico ao saber popular, provocando um novo
senso comum argumentativo do desejo da mudança.
Às gerações em formação e às futuras gerações é desejável que sejam
pesquisadores, capazes de interpretar e relacionar dados, sintonizando todas as
informações e descobertas de que vão se apropriando com o mundo em que vivem. Para
isso, é necessário que a escola proporcione espaçostempos de diálogo, promova a
discussão sobre temas que estão inseridos no contexto social mais amplo e oportunize
experiências de vivenciar a capacidade de dialogar e o desenvolvimento do senso
crítico.
Cabe ressaltar, portanto, que este é um trabalho que precisa ser compartilhado
com as famílias, corroborando para que os estudantes percebam a história das
sociedades e se percebam num mundo em permanente evolução. E nesse movimento
evolutivo e, também, transformador, é importante considerar que os conhecimentos
construídos pelos diferentes campos do saber precisam estabelecer meios de interação
14
permanente de forma a proporcionar aos estudantes se colocarem não só como sujeitos
histórico e social de seu tempo, mas considerando os aspectos relacionais que incluam a
convivência positiva, a sensibilidade, a generosidades e a cidadania em seu sentido mais
amplo.
Mas que isso, falamos de uma escola que não pode, simplesmente, reproduzir as
desigualdades e discriminações que marcam a sociedade contemporânea, uma escola
que compreenda e explicite aos seus sujeitos como viver, trabalhar e apreender o
paradoxo da inclusão social. Uma instituição que encare e apresente caminhos para não
cair na sedução do discurso de igualdade, de direito, de diversidade como lócus e
respeito às diferenças, independente de sexo, etnia, credo religioso, idade, deficiência; e
em contraponto, a verdadeira materialidade, em suas relações no cotidiano, enquanto
fato social, instigando a seguinte interrogação: até que ponto esses mesmos indivíduos
participam da economia, da política, da educação, da saúde e das demais decisões
representativas que envolvem toda a sociedade?
Por conta disso, falar de inclusão no campo escolar, implica no primeiro
momento ter clareza que ela não se destina exclusivamente a uma minoria social
determinada, neste caso específico, pelo contrário, ainda é necessário pensar numa outra
escola, sem discriminação e que não reforce os diferentes conflitos históricos da
sociedade, que não personifique o estudante como marca ou estigma, diferenciando ou
categorizando, como se fosse recuperável ou não, normal ou “anormal”, mas como
sujeito de suas próprias construções históricas.
As dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de deficiência se revelam,
frequentemente, iguais àquelas vividas pelos outros membros da sociedade
independentemente de direitos “garantidos”. Logo, a diferença não está tanto na
natureza dos problemas, mas na intensidade de sua manifestação e na extensão das suas
implicações. Permanece, no entanto, uma certeza: as questões culturais impostas às
pessoas, com deficiência ou não, pertencem ao conjunto de interdições comuns e são
muito mais numerosas do que as diferenças dos grupos aos quais pertencem. Portanto, é
necessário garantir processos educativos e institucionais que possibilitem, às pessoas, a
partir de suas condições humanas, o desenvolvimento de suas potencialidades,
encarando o estudante, com ou sem deficiência, como um ser que pensa, que deseja e
que também constrói, que saia da condição de assujeitado para sujeito de sua existência,
independente das limitações impostas em sua natureza (OSÓRIO, 2005).
15
Cabe, ainda, apontar algumas prerrogativas para que a inclusão não se
transforme em ampliação da exclusão:
- qualquer processo de ensino bem orientado necessita ter uma programação
diferenciada, incluindo material pedagógico diversificado para todos os estudantes;
- a aceitação das diferenças individuais é uma condição básica para o sucesso
das relações interpessoais que se estabelecem no dia a dia na sala de aula e na escola;
- toda criança precisa ter confiança no educador e assim sentir-se desafiada para
dar respostas às ações estabelecidas no processo de aprendizagem;
- toda comunidade escolar tem que acolher com naturalidade a criança com
necessidades educacionais especiais porque para constituição do vínculo com o grupo é
indispensável o sentimento de pertencimento, principalmente naquelas que possuem
características particulares;
- sensibilizar a comunidade escolar para facilitar a comunicação no caso de
crianças surdas (utilizar a linguagem dos sinais), de crianças cegas (dar condições para
aprender Braille e facilitar a localização espacial) e de crianças com deficiência física
(dar condições de acessibilidade aos diferentes espaços da sala de aula e da escola);
- a formação continuada de professores e dos demais profissionais da educação é
imprescindível, visto que foram formados num modelo que favorecia a compreensão de
que crianças com diagnóstico de deficiência eram sinônimos de incapacidade de
aprendizagem, sendo assim, estudantes exclusivamente de educação especial;
- um trabalho contínuo com a família, pois na família estão os principais
mediadores no processo de inclusão e, consequentemente, necessitam ter orientação
segura para superar concepções e o conformismo de esperar pouco de seus filhos;
- uma gestão comprometida com a construção de uma escola para todos,
operacionalizando mudanças no cotidiano escolar uma vez que a responsabilidade da
construção de uma escola inclusiva não é apenas do professor que aceita o estudante
com necessidades especiais.
Dentre as novas demandas deste século ocupam posição de destaque os sentidos
que devem ser desenvolvidos nos/pelos diferentes sujeitos com vistas a interagirem num
mundo extremamente complexo. Para conviver com toda essa diversidade de fatores e
16
variáveis, os seres humanos precisam desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe,
em colaboração com outras pessoas.
Considerando-se a sociedade do mundo contemporâneo é importante considerar
quais são os valores desejáveis. Buscando dialogar com o que tem sido, cotidianamente,
noticiado nos meios de comunicação de massa, é preciso ressaltar valores como a
solidariedade, a honestidade, a integridade e a ética. Aprender a agir com
responsabilidade e respeito; com sentido crítico e estético são condições básicas para a
atuação do ser humano em diferentes situações sociais, históricas e políticas.
A escola, em seus diferentes espaços que se complementam e, inclusive, a sala
de aula, precisa se constituir como espaços potenciais de construção de conhecimentos e
desenvolvimento de atitudes que contribuam para a realização de tarefas que demandem
interação social entre os diversos sujeitos de um determinado grupo ou, até mesmo, de
vários grupos. A potencialização dessa possibilidade necessita que todos os
profissionais que atuam no espaço escolar se posicionem como atores educativos e
agentes de uma educação transformadora.
Em relação ao ensino institucionalizado, devem-se respeitar as habilidades do
estudante e incorporá-las ao currículo, tornando disponíveis tecnologias avançadas e
atualizando-as permanentemente. Em relação aos responsáveis pelos estudantes, torna-
se necessário que estes se envolvam genuinamente com a escola, no convívio dos filhos
(nossos estudantes) com a instituição e com os profissionais de educação, fortalecendo a
confiança e o respeito entre todas as partes, articulado com o acompanhamento do
desenvolvimento do processo ensino aprendizagem desses estudantes.
Nesse sentido, o desenvolvimento pessoal deve permear a concepção dos
componentes científicos, tecnológicos, socioculturais, socioambientais e das múltiplas
linguagens, garantindo as sustentabilidades necessárias para o pleno desenvolvimento
dos estudantes.
É necessário que o conceito de ciências esteja representado em todos os
componentes curriculares, assim como a compreensão de que a produção do
conhecimento é situada social, cultural, histórica, econômica e politicamente em
espaços tempos determinados.
Diante do exposto, uma concepção curricular que esteja de acordo com o caráter
interdisciplinar e que seja contextualizada possibilita que as marcas das linguagens, das
17
ciências, das tecnologias, da história, da sociologia e da filosofia estejam presentes em
todos os componentes, cruzando-se e constituindo uma rede onde o teórico e o prático;
o conceitual e a sua aplicabilidade; o aprender a aprender e o aprender a fazer devem
estar presentes em todos os momentos da prática escolar.
Os saberes historicamente acumulados pela humanidade têm-se tornado mais
visíveis na atualidade. Tal aspecto requer que os mesmos sejam valorizados no
espaçotempo escolar e discutidos criticamente para que, então, esses saberes se
transformem em conhecimentos produzidos e referendados coletivamente, a partir de
uma aprendizagem significativa.
Pretende-se, portanto, que o CAp/UERJ desenvolva uma educação caracterizada
pela formação geral, que interaja com a contemporaneidade e com a valorização do
desenvolvimento cidadão dos sujeitos envolvidos, considerando-se, para tal, a
construção de competências básicas que potencializem situar os estudantes como
produtores de conhecimentos e agentes de transformação social.
O desenvolvimento dessa perspectiva pressupõe que seja evitado o acúmulo de
informações e de esquemas resolutivos pré-estabelecidos. Os temas, por sua vez,
precisam ter um caráter transversal e integrador, permitindo que sejam estabelecidos
diálogos sobre assuntos que articulem os diferentes campos do saber e que possam
perpassar a vida dos jovens e da sociedade, combinando, com isso, ações no âmbito da
saúde, da valorização das artes, das manifestações culturais e da integração com a
comunidade.
A Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no
artigo 43, determina que as universidades realizem suas atividades de ensino, criando
possibilidades de articular os campos teóricos e práticos, visando estimular o
desenvolvimento científico, o pensamento reflexivo e a criação cultural. Nesse sentido,
uma das finalidades da educação superior é “incentivar o trabalho de pesquisa e
investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio em que vive”. A mesma legislação, no Art.3º, estabelece, ainda, que a oferta
educacional seja desenvolvida fundamentada em padrões de qualidade de ensino.
Conforme nossa concepção, para que a instituição de ensino potencialize a
formação do cidadão crítico e solidário, a qualidade desejável de ensino precisa orientar
18
os estudantes em relação à capacidade de compreensão, de construção de projetos e,
também, proporcionar o desenvolvimento das potencialidades necessárias para que
possam elaborar propostas. Não existe, nessa concepção, espaço para a visão
enciclopédica de educação. Espera-se, portanto, que os docentes atuem como
mediadores na formação dos estudantes visando o domínio da linguagem, a
compreensão do mundo ao seu redor e a resolução de problemas que se apresentam
como desafios no dia a dia, além de orientadores de atividades voltadas para a formação
integral de ser humano que possam se desenvolver a partir de atividades que tenham
como suporte o uso dos laboratórios – informática, biologia, química, física, desenho,
línguas, etc. –, bem como os trabalhos de campo.
Na escola convencional é o professor que ensina; a aprendizagem é concebida
como atividade individual; as informações são guardadas nos moldes de uma conta
bancária através da memorização linear de pedaço em pedaço dos conteúdos. Há muito
tempo vem se questionando esta concepção de escola, entretanto, muitas atividades nas
escolas se enquadram perfeitamente neste modelo. A superação deste tipo de educação
não se faz naturalmente e sim com novas propostas histórica e socialmente
contextualizadas, voltadas para a compreensão dos problemas reais, dos cotidianos
vividos e situados. A aprendizagem não se resume ao acontecer individual uma vez que
é essencialmente perpassada pelo outro, pelo grupo, pelo social. A tarefa educativa é o
resultado de um processo de produção humana, aquilo que só pode ser realizado na sua
totalidade e complexidade entre pessoas em situações de interação e diálogo.
Entre os pilares de existência da Universidade, além da oferta de ensino, a
pesquisa e as ações de extensão e cultura tornam-se importantes ao proporcionar
espaçostempos de oferta de atividades e serviços referenciados socialmente à
comunidade escolar e do entorno. No Instituto, enquanto unidade acadêmica da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, priorizamos o desenvolvimento de trabalhos
de excelência acadêmica que permitam, inclusive, aprimorar e consolidar as
possibilidades de formação continuada não só dos estudantes das diferentes
licenciaturas da Universidade que têm no CAp/UERJ seu campo de estágio, como
também de professores de diferentes redes públicas de ensino do estado. Além disso, tal
perspectiva possibilita aos docentes do CAp/UERJ um contato permanente com os
avanços de suas áreas de conhecimento, assegurando, via atividades de ensino,
19
pesquisa, extensão e cultura, a função da Universidade de polo de produção científica e
tecnológica.
Esse contexto permite ao CAp/UERJ, como aos demais Institutos, Colégios e
Escolas de Aplicação, das diversas universidades brasileiras, assumirem lugar de
destaque e trazerem significativa contribuição para a discussão sobre os rumos da
educação. Há que se ressaltar que o fato de todas essas instituições oportunizarem a
articulação entre os ensinos fundamental, médio e superior, incluindo-se a formação
docente, confere-lhes status de lócus privilegiado para o constante repensar e refazer da
prática docente, de forma a atender as diversas demandas de um mundo em
transformação.
Desde a sua criação, o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – CAp/UERJ – é concebido no sentido de
construir um modelo escolar que considere as transformações de natureza social
impostas às pessoas e que incorpore mecanismos que potencializem o desenvolvimento
da criticidade e da renovação de ordem científica, artística, cultural e esportiva na
sociedade fluminense.
Sendo parte integrante e gerido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
o CAp/UERJ goza de autonomia administrativa e pedagógica, possuindo seus docentes
plena isonomia na carreira docente da UERJ, bem como o exercício pleno das funções
de ensino, pesquisa, extensão e administração. Difere das demais instituições de ensino
das redes públicas por caracterizar-se, desde a sua criação, como espaço de formação de
futuros professores e campo experimental de pesquisas e projetos educacionais de
cunho extensionista, promovendo o aperfeiçoamento didático e metodológico dos
ensinos fundamental, médio e superior, por meio da implementação e difusão de novos
e diferentes recursos aplicados à educação.
O CAP/UERJ cumpre um duplo compromisso com a comunidade: investir na
educação dos ensinos fundamental e médio, oferecendo ensino gratuito, de qualidade e
atualizado; e investir na graduação dos profissionais do magistério, acreditando na sua
atuação inovadora e criativa frente aos desafios do presente e do futuro.
Em sua prática cotidiana propõe a oferta de um ensino com padrões elevados de
qualidade e equidade para colaborar com a formação de profissionais nas diferentes
áreas de conhecimento; valorizar o ser humano, a vida, a cultura, o ambiente e o saber;
20
promover a formação humanística do cidadão, com capacidade crítica perante a
sociedade, o Estado e o mercado; colaborar para a promoção do desenvolvimento
científico, tecnológico, social, artístico e cultural de forma socialmente justa; conservar
e difundir os valores éticos e de liberdade, igualdade e democracia; estimular a
solidariedade socioambiental na construção da sociedade e na estruturação da vida e do
trabalho; educar para a cidadania, estimulando a participação³ coletiva; propiciar
condições para a transformação da realidade, visando a justiça e a igualdade social;
estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas contemporâneos,
principalmente os nacionais, regionais e locais, buscando atender a comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.
Segundo Freire (1977) educar é substancialmente formar, formar para o
exercício da cidadania, formar para as ações sociais e para o trabalho. Reduzir a
atividade educativa em treinamento técnico é amesquinhar o que ela tem de mais rico: o
seu caráter formador. Por isso, ensinar não é transferir conhecimento, mas ao contrário,
é possibilitar que os estudantes aprendam o conhecimento historicamente construído e
tornem-se também proprietários desse conhecimento. É ilusão pensar que temos
condições de aprender todo conhecimento produzido, mesmo em cada área específica e,
também, que na escola ou na universidade deva ser ensinado a última geração do
conhecimento, pois se assim tentamos, estaremos sempre defasados. Muito mais que
ideais, as razões da existência do Instituto se conjugam à necessidade de gerar,
disseminar e socializar o conhecimento.
Frente às questões acima delineadas, os objetivos das atividades de ensino
desenvolvidas no CAp/UERJ, voltam-se para a busca permanente e conjunta de
aperfeiçoamento da prática pedagógica que transcenda os muros do Instituto e alcance,
em seu efeito multiplicador outras instituições de ensino, ampliando as atividades de
extensão e a inserção que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro mantém com a
comunidade fluminense, além de possibilitar a esta unidade acadêmica manter-se em
constante movimento de reflexão e renovação acerca do trabalho docente desenvolvido,
garantindo as características de uma concepção educacional que se pretenda inovadora e
transformadora.
1.5.1.1 O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino*2
2 Anexo
21
O Instituto de Aplicação é uma instituição de ensino destinada a servir de campo
de estágio para formandos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ligados à
licenciatura, basicamente, mas também, aos especialistas em Educação, Psicologia,
Odontologia e Nutrição. Ao longo de sua existência tem exercido a função de uma
escola experimental, um laboratório, aonde esta atitude experimental vem se traduzindo
numa avaliação permanente ao submeter o novo à análise crítica. A partir desse objetivo
o CAp/UERJ adotou como prática fundamental a observância sistematizada e a
avaliação permanente da “práxis pedagógica”, permitindo-se uma reflexão contínua, ao
discutir e propor soluções para as questões que influenciam e envolvem a formação dos
futuros profissionais em educação.
Os estagiários de licenciatura têm desenvolvido no CAp/UERJ um Projeto de
Estágio Supervisionado com atividades de observação, coparticipação e participação,
aliando teoria à prática, num processo de análise, planejamento e avaliação de todas as
etapas presentes na realidade dos ensinos fundamental e médio. Busca-se manter no
cotidiano escolar atitude caracterizadamente científica, através da prática metódica e
frequente da experimentação e da criação, da adoção de método científico com a
vivência do mesmo, desenvolvendo o espírito crítico, fazendo o aluno analisar as
informações e os dados, desestimulando a crença pura e simples nos conteúdos que vêm
dos livros ou que são transmitidos.
Neste sentido amplo é que se inserem as aulas de Prática de Ensino e o campo de
Estágio Supervisionado. Assim como se quer desenvolver no aluno de ensino médio e
fundamental sua percepção de mundo, cabe ao Instituto desenvolver esta
superficialidade e/ou autenticidade das informações recebidas, estimulando a busca de
soluções para os diferentes momentos do processo ensino aprendizagem, contribuindo
para uma formação mais abrangente, apontando diferentes possibilidades
metodológicas, ratificando a capacidade de criar, reinventar métodos e técnicas em
função do tipo de aluno (mais dispersivo, mais despreparado, mais novo ou mais velho)
com que sempre irá se defrontar em sua vida profissional.
A Prática de Ensino de licenciaturas se desenvolve em dois momentos: na
Faculdade de Educação e no Instituto de Aplicação.
Na Faculdade de Educação (a partir de 1999 nos institutos básicos), a prática de
ensino é realizada com o professor supervisor, em geral professor regente do
CAp/UERJ, cujas competências são:
22
- organizar o estágio, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os
horários; encaixando neles os estagiários, de acordo com suas possibilidades;
oferecendo os esclarecimentos necessários às dinâmicas dos estágios; distribuindo a
documentação relativa ao acompanhamento dos estágios;
- funcionar como elemento de ligação entre os estagiários e os professores orientadores,
professores regentes das diferentes turmas do CAp/UERJ;
- orientar os estagiários no planejamento das diferentes atividades de coparticipação e
de participação a serem realizadas ao longo do estágio.
No Instituto de Aplicação, em horário previamente estabelecido, a prática de
ensino objetiva o contato com os professores orientadores visando o bom desempenho
dos estagiários e atendimento adequado às necessidades de cada estagiário em relação
às atividades do estágio.
O Estágio Supervisionado no CAp/UERJ tem como objetivos:
- proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a realidade dos ensinos
fundamental e médio, no sentido de analisar e caracterizar a realidade escolar,
pesquisando e testando inovações metodológicas nestes graus de ensino;
- integrar os conhecimentos teóricos e práticos no desenvolvimento e aprimoramento da
formação do futuro profissional em ensino;
- permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano,
favorecendo-o em seu crescimento profissional e no entendimento dos fatores que
diretamente influenciam o processo ensino aprendizagem;
- permitir ao estagiário o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de
trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino.
Dentro de sua estrutura básica o Estágio Supervisionado realizado no
CAp/UERJ compreende um total de 120 horas/aula divididos em duas fases,
correspondentes aos dois semestres letivos. Cada um dos semestres corresponde a uma
carga total de 60 horas/aula, respeitando planejamento prévio estabelecido pelo
professor supervisor a fim de que se garanta o cumprimento das atividades dentro do
semestre letivo. Estas 60 horas/aula de atividades previstas em cada semestre são
divididas entre reuniões de planejamento e avaliação; atividades de observação,
coparticipação, participação, apresentação de plano de aula e texto teórico. Esta
distribuição poderá variar de acordo com as necessidades específicas de cada disciplina.
Além de cumprir 60 horas/aula de atividades em cada semestre cabe ao
estagiário, de acordo com o especificado nas “Normas de Estágio” selecionar a turma
23
em que irá realizar sua prática, segundo sua disponibilidade de horário e os critérios
estabelecidos nas aulas de Prática de Ensino; fixar-se em uma turma ao longo do
semestre; realizar as atividades de estágio requisitadas pelo professor orientador da
turma escolhida; interagir com o professor orientador, acompanhando efetivamente a
consecução dos objetivos propostos pelo programa; participar das reuniões de
planejamento previamente marcadas com o professor-orientador; efetivar carga horária
de estágio estipulada nas atividades de observação, participação e coparticipação em
sala de aula de acordo com a presença do professor-orientador do estágio ou do
supervisor, quando se tratar de atividades extracurriculares complementares previstas
pelo mesmo; e responsabilizar-se pela entrega, ao professor supervisor, da
documentação do estágio.
A avaliação no Estágio Supervisionado objetiva levar o licenciando a uma
verificação qualitativa e quantitativa de seu estágio dentro do Instituto de Aplicação, de
modo que o mesmo possa corrigir os seus possíveis enganos e valorizar o seu
aprendizado. Esta avaliação é atribuição do supervisor, do orientador do estágio e do
próprio estagiário, em espaços distintos de julgamento, a saber: na disciplina Prática de
Ensino, oferecida nos Institutos Básicos, a cargo do professor supervisor de estágio,
responsável por essa disciplina; e nas atividades realizadas em campo de estágio.
Cabe ressaltar, ainda, que o CAp/UERJ também é solicitado como campo de
estágio e observação de sua prática pedagógica por outras instituições de ensino, que o.
procuram individualmente ou em grupo. Estes graduandos e profissionais reconhecem-
no como espaço de troca e informação de estratégias metodológicas na área da
Educação.
Desta forma, em suas diferentes modalidades de estágio, os futuros especialistas,
educadores formados pela UERJ, e também discentes do CAp/UERJ, passam em sua
maioria pelo Instituto de Aplicação, participando do seu cotidiano, estabelecendo
vínculos, trocando conhecimentos, sugerindo, opinando, criticando, crescendo e fazendo
o Instituto crescer. Não raro, convidam os professores do CAp/UERJ para orientá-los
em suas monografias. Quando formados passam a assumir posições de destaque em
concursos realizados para as redes públicas de ensino (municipal, estadual e federal) e
em processos seletivos da rede privada, difundindo e estendendo a outras instituições de
ensino, fazeres e saberes construídos no CAp/UERJ. É frequente, também, tornarem-se
professores da própria Universidade, lotados no Instituto, reencontrando os mestres
como colegas de profissão.
24
1.5.2 A Pesquisa
Partimos do entendimento da pesquisa como um processo de investigação e
produção de um conhecimento novo a partir de um determinado problema, adotando-se
uma ou mais metodologias específicas. Sabemos que, qualquer que seja nossa
investigação ou pensamento sobre um problema, é preciso ter em mente sempre que este
problema é antes de tudo social. Nesse sentido faz-se mister, por um lado, o
conhecimento das diversas articulações relacionadas aquele problema investigado. Sem
integrar a diversidade de aspectos psicológicos, sociais, ambientais, tecnológicos,
culturais, econômicos e pedagógicos em nossa atividade de pesquisa, nos arriscamos a
construir ou propor soluções e mudanças que, embora sejam plenamente justificáveis do
ponto de vista científico, serão recebidas “friamente” ou mesmo tratadas como
“desumanas” e, por consequência, não serão aceitas pela sociedade. Esta visão
aproxima-se da elaborada por Guattari (1990) para quem é essencial que se organizem
novas práticas micropolíticas e microssociais, novas solidariedades, uma nova
suavidade, juntamente com novas práticas estéticas e analíticas das formações do
inconsciente. Por esta razão o ato de pesquisar impõe ao pesquisador uma conduta ética
já que o investigador possui uma responsabilidade social em relação a sua produção.
O que pesquisar, como pesquisar e por que pesquisar são decisões que devem
estar referenciadas cientifica e socialmente. Os conceitos de escola e universidade estão
intrinsecamente ligados à produção de conhecimento. O estímulo à criatividade e à
curiosidade não pode se limitar a projetos específicos de pesquisa e nem aos cursos de
pós-graduação. Em todos os níveis de formação são fundamentais o direcionamento, a
orientação e a execução de atividades pedagógicas voltadas para a investigação.
Concordamos com o posicionamento apresentado por Morin (2000), segundo o qual,
temos a necessidade de fundar “princípios para o conhecimento pertinente” que sejam
capazes de apreender os problemas globais e fundamentais para neles inserir os
conhecimentos parciais e locais. É preciso ensinar e aprender os métodos que permitam
estabelecer relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes e o todo em um
mundo complexo.
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, CAp/UERJ, por ser
fundamentalmente um instituto básico de aplicação, está, desde a sua criação, voltado à
produção de novas formas de saber relativas à Educação em sentido amplo, e à
Pedagogia e à Didática em sua acepção dinâmica e pragmática.
Como atividade a pesquisa é fator determinante na produção de conhecimento
25
na sociedade contemporânea. Em um tempo em que o conhecimento se transforma à
velocidade da luz, impulsionado por novas tecnologias, mudando com rapidez espantosa
em todas as áreas e, mesmo assim, ainda insuficiente frente a real necessidade de novos
produtos e soluções técnicas, a instituição que não produz pesquisa é simplesmente
consumidora passiva e frequentemente fadada à mera repetição em um tempo em que o
elemento diferencial é decisivo para a geração de competência e desempenho em uma
sociedade em permanente transformação.
Novas formas de ensino são demandadas pela escola em sua exigência de
contemporaneidade. Neste terceiro milênio, entramos de fato na era da educação
permanente, quando se reconhece que para o mundo de hoje ninguém mais está
suficientemente preparado ou formado e por isso mesmo o processo educacional não
tem mais fim. O aprendizado permanente incorpora novos saberes e tecnologias, que se
coadunem mais com a sofisticada rede de novas informações, as quais passam a vigorar
e a determinar esse novo território com seu poder. Todos os campos de atividades se
voltam cada vez mais para a escola, que se ramifica pelo corpo social por inteiro em
verdadeiro processo de metástase a ocupar molecularmente cada espaço disponível. Esta
é a crise da escola. Não há mais como delimitar a escola em seu modelo territorial
anterior, pois há a sobreposição de uma nova estrutura que anula a possível
funcionalidade que ainda vigorava e determina outros procedimentos inteiramente
diferentes de tudo o que conhecíamos. É o saber que passa a reger cada vez mais os
vínculos sociais e culturais, acolhendo formas de autoorganização e de sociabilidade
que valorizem qualidades humanas cada vez mais necessárias ao próprio movimento da
sociedade em que vivemos e atuamos.
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, ao longo de sua
história, tem contribuído largamente na produção e desenvolvimento de novas
modalidades de "tecnologias da inteligência", relacionadas à Educação, à Pedagogia e
suas múltiplas interfaces, que vão desde a concepção e criação de material didático até a
produção de teses de pós-graduação (mestrado e doutorado) nas mais diversas áreas do
conhecimento. Em se tratando de um Instituto de Aplicação também voltado para os
ensinos fundamental e médio, além da pesquisa propriamente dita, da extensão e da
graduação, todas as disciplinas envolvidas nessa imensa rede curricular estão de alguma
forma implicadas na produção e desenvolvimento de conhecimento e sua produção e
ramificação. A atividade de pesquisa no Instituto não é apenas um dos componentes da
vida acadêmica, como se fosse uma atividade paralela no processo educacional como
26
um todo. A pesquisa é um elemento nuclear do processo ensino aprendizagem na
medida em que, na dinâmica da educação permanente, todos estão implicados em um
movimento comum, no qual os envolvidos estão aprendendo e ensinando. Esta dinâmica
de mão dupla corrobora com a universalidade do conhecimento. O fato novo recai cada
vez mais na capacidade de aprender de parte a parte e, assim sendo, a escola caminha
cada vez mais para ensinar o aprender a aprender.
Os projetos de pesquisa que comumente se desenvolvem no
CAp/UERJfundamentam-se em dois eixos principais: a pesquisa acadêmica aplicada e
a produção de novos recursos em educação - inter e transdisciplinaridade.
O eixo da aplicabilidade se deve ao fato de o Instituto constituir-se em campo
experimental propício à pesquisa-ação, o que remete ao eixo seguinte de produção de
novos saberes e fazeres numa holística em que se sobressai a relação entre diferentes
áreas de conhecimento, o que pode apontar para a criação de novos olhares e novas
leituras.
A produção científica do CAp/UERJ é resultante deste movimento, originando
linhas de pesquisa que aliam teoria à prática, dando ênfase à formação de educadores.
Faz do ato de pesquisar algo indissociável do ensino, reconhecendo-o como dispositivo
indispensável à valorização da ação pedagógica, capaz de retroalimentar este fazer.
Mais regularmente, o pesquisador aproxima o acadêmico da práxis, da ação
transformadora. Neste sentido, o pesquisador, no Instituto de Aplicação, vivencia o
pesquisado e pesquisa o vivido.
1.5.3 A Extensão e a Cultura
A Extensão e a Cultura estão vinculadas ao Ensino e a Pesquisa através da
articulação com a comunidade, no sentido de contribuir com a tessitura de sua
autonomia.
A Extensão e a Cultura são processos educativos, científicos e culturais que
viabilizam a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. Assim sendo, será
uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica que poderá
encontrar na sociedade a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento
sistematizado. No retorno à Escola e Universidade, docentes e discentes poderão trazer
um aprendizado que submetido à reflexão crítica e teórica, será acrescido àquele
conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmicos
e populares, vem servindo e servirá como base para a produção do conhecimento
pertinente sobre a realidade brasileira, calcando a democratização do conhecimento
27
acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. Além de
instrumentalizar a dialogia teoria/prática, extensão e cultura favorecem a interface e a
cumplicidade de saberes e a visão integrada do tecido social.
Segundo Castro (2002, p. 29)
Entende-se extensão como o processo educativo, cultural e científico
que, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável,
estabelece uma relação bidirecional entre a Universidade e a
Sociedade. Por ser um processo acadêmico definido e efetivado em
função das exigências da realidade, a extensão é indispensável na
formação do aluno, na atualização do professor e no intercâmbio com
a sociedade.
Para tanto as atividades de cultura e extensão, a partir do espaço escolar,
necessitam estar sustentadas por ações de formação continuada e interações que
absorvam os saberes sociais compartilhadamente. À medida que a comunidade se
apropria do conhecimento produzido ela tende a refutar ações meramente
assistencialistas ou de oferecimento de serviços que não promovam a educação da
comunidade para sua autonomia, ou seja que não possuam como base a articulação entre
extensão e cultura às outras atividades componentes da universidade – o ensino e a
pesquisa.
Com isso, a Universidade e o Instituto de Aplicação não têm argumentos para se
imaginarem proprietários de um saber pronto e acabado, que vai sendo oferecido à
sociedade, mas ao contrário, exatamente porque participam dessa sociedade, as
instituições devem estar sensíveis aos seus problemas e aos apelos que surjam, quer
através de grupos sociais com os quais interagem, quer através das questões que
emergem de suas atividades próprias de ensino, pesquisa, extensão e cultura. A ação
cidadã das escolas e universidades não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes
nelas produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto de
pesquisa sejam também consideradas sujeitos desse conhecimento, tendo, portanto,
pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas.
O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ –
enquanto campo de formação docente e de experimentação de abordagens pedagógicas,
metodológicas e de recursos materiais, procura congregar as suas ações às atividades de
caráter extensionista.
Sua atuação nesse domínio busca divulgar e socializar as atividades de ensino e
pesquisa, não somente entre licenciandos da UERJ, como também entre aqueles que
procuram a instituição para troca de informações e estabelecimento de parcerias, de
28
acordo com as demandas identificadas nas comunidades do entorno, na comunidade
fluminense e na sociedade brasileira.
A prática extensionista norteia-se pela busca de uma atitude crítica diante de
situações-problema, visando à superação do status quo na micro e macro estrutura
social, abrindo perspectivas de ação de curto, médio e longo prazo. E para que isso se
efetive, essa prática fundamenta-se numa diversidade de saberes e fazeres envolvendo
as várias áreas de conhecimento: científica, filosófica, artística, econômica, social,
psicológica, histórica, entre outras.
O CAp/UERJ, assim como as demais unidades da UERJ, segue contribuindo
para levar a produção acadêmica para fora dos muros da universidade, trabalhando no
sentido de minimizar as carências e aperfeiçoar os saberes e fazeres expressos pelas
diferentes comunidades. Desta forma, a unidade vem se constituindo como um elemento
de participação indispensável na interlocução que se estabelece entre a Universidade e a
Sociedade.
As atividades de Extensão no CAp/UERJ têm apontado para três eixos, a saber:
- formação continuada de professores dos diversos segmentos do Ensino Público –
municipal, estadual e federal – e do Ensino Particular;
- atendimento aos estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio, numa perspectiva
socioeconômica e cultural;
- atendimento às comunidades interna e externa, visando à qualificação profissional, a
difusão cultural e a melhoria da qualidade de vida.
Toda produção que daí advém tem sido apresentada pelos professores, alunos e
estagiários que passam pelo CAp/UERJ em diversos Congressos, em Mostras de
Extensão e no evento "UERJ Sem Muros" e também, os trabalhos de extensão têm sido
levados para outros estados do país, ora como projeto, ora como atividades
individualizadas.
29
1.6 Organograma
1.7 A gestão da Unidade Acadêmica
Cumprindo as diretrizes estabelecidas pela Lei 9394/96, em seu art. 3º de que o
ensino será ministrado com base no princípio da “gestão democrática do ensino público,
na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”, entendemos que uma gestão
democrática supõe a representação legítima de todos os segmentos do espaço escolar.
Assim sendo, uma direção, mesmo quando eleita por sua comunidade, representa o
Estado, os direitos de todos. Os pais representam autenticamente as famílias, ou seja,
responsáveis, pais e mães. Professores e servidores técnico-administrativos representam
seus pares na escola, levando sempre suas posições de educadores. E a
representatividade dos alunos deve somar à sua condição de estudantes em processo de
formação o exercício da prática de uma organização política mais ampla, através da
participação em grêmios livres. Fica claro que temos responsabilidades definidas no
processo de tomada de decisões da escola como representantes do segmento onde
estamos inseridos e desempenhando o papel que nos compete enquanto educadores e
educandos dentro das nossas respectivas representatividades.
30
1.7.1 Direção e Vice Direção da Unidade Acadêmica
A Direção é composta por um Diretor e um Vice-Diretor e tem como função a
coordenação e controle do funcionamento geral da Unidade e a execução das
deliberações do Conselho Departamental, de acordo com a legislação vigente e as
diretrizes estabelecidas pela UERJ.
A Direção é eleita por voto direto sendo o colégio eleitoral composto
porservidores docentes, servidores técnico-administrativos, estudantes de educação
básica, estudantes de cursos de Graduação e Pós-graduação da Unidade, segundo
normas prescritas em Resolução Universitária específica, para mandato de quatro anos.
1.7.2 Conselho Departamental
De acordo com a Resolução nº 546/88 do Conselho Universitário da UERJ, o
Conselho Departamental é o órgão deliberativo máximo das Unidades Universitárias,
ressalvadas as atribuições da Congregação. O Conselho Departamental de uma unidade
acadêmica é composto por sua Direção, pelas Chefias de Departamentos e por
representações dos discentes e dos servidores técnico-administrativos.
1.7.2.1 Chefias de Departamento
De acordo com a Deliberação 027/2005, o CAp/UERJ é estruturado em
departamentos.
Sob o aspecto funcional, o Departamento é composto por docentes. Cada
membro do corpo docente será lotado, obrigatoriamente em um único Departamento,
podendo exercer atividades em outros Departamentos ou Setores da Universidade.
O Departamento compreende administrativamente o seu Corpo Deliberativo, que
será dirigido por um chefe e um subchefe. O Corpo Deliberativo será integrado por
todos os docentes lotados no Departamento. A Chefia do Departamento, exercida por
um chefe e um subchefe, será eleita pelo voto direto e secreto dos integrantes do corpo
deliberativo do Departamento.
Compete à Chefia do Departamento presidir as reuniões do corpo deliberativo do
Departamento; representar o Departamento nas reuniões do Conselho Departamental;
planejar e coordenar atividades do Departamento e das reuniões às quais presida;
responder perante o Conselho Departamental pelo cumprimento das tarefas de ensino,
pesquisa e extensão que compete ao Departamento; responsabilizar-se, junto aos
Coordenadores de Disciplinas, pelo material permanente do Departamento, atualizando
31
anualmente inventário específico a ser enviado ao órgão competente; preparar relatório
anual das atividades do Departamento, a ser submetido à aprovação do Corpo
Deliberativo e encaminhado ao Conselho Departamental da Unidade.
O Instituto possui seis departamentos: Departamento de Ciências Humanas e
Filosofia (DCHF); Departamento das Ciências da Natureza (DCN); Departamento do
Ensino Fundamental (DEF); Departamento de Educação Física e Artes (DEFA);
Departamento de Línguas e Literatura (DLL) e Departamento de Matemática e Desenho
(DMD).
1.7.3 Representação dos Servidores Técnicos Administrativos
A representação dos servidores técnicos administrativos - um efetivo e um
suplente - é eleita por seus pares, lotados na Unidade. Participam, com direito a voto,
no Conselho Departamental da Unidade, ou seja, podendo opinar, participar e deliberar
em conjunto com os demais conselheiros sobre as questões que envolvem o CAp/UERJ.
1.7.4 Grêmio Estudantil
Os alunos do CAp/UERJ se fazem representar na gestão democrática do Instituto
através de um Grêmio Estudantil que possui uma Diretoria e um Conselho de Alunos
Representantes de Turma. Todos os alunos que integram a Diretoria e o Conselho de
Representantes são eleitos pelos seus pares. Os representantes estudantis e seus
respectivos suplentes serão eleitos pelo voto direto e secreto dentre os alunos
regularmente matriculados na Unidade.
O Presidente do Grêmio, ou na sua ausência, qualquer dos membros da diretoria,
têm assento no Conselho Departamental da Unidade, e como os demais conselheiros
pode opinar, participar e deliberar sobre as questões que envolvem o CAp/UERJ.
Cabe registrar também que os alunos do Ensino Médio do Instituto participam
do Colégio Eleitoral da Universidade ao votarem na eleição de Reitor, Diretor de Centro
Setorial e Diretor da Unidade.
2. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do Instituto possui plena isonomia na carreira docente da
UERJ, bem como assegurado o exercício pleno das funções de ensino, pesquisa,
extensão e administração.Os docentes ainda exercerão atividades político-
administrativas na gestão dos Departamentos, da Unidade ou mesmo na administração
Central da Universidade, seja por processo eletivo ou designação.
32
De acordo com a Resolução nº 546/88 do Conselho Universitário da UERJ, o
Departamento é a fração básica da estrutura acadêmica para fins didático-científicos,
administrativo-financeiros e de lotação de pessoal docente, congregando disciplinas e
atividades afins. São funções didático-científicas dos docentes dos Departamentos do
CAp/UERJ o ensino nos níveis básico e superior, a pesquisa e a extensão universitária.
As disciplinas são as unidades de ensino que tem por conteúdo um conjunto de temas
conexos, sintetizados nas respectivas ementas e desenvolvidos em assuntos constantes
de um programa único, ministrado em um período letivo.
No Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, neste ano de 2013, há
118 docentes efetivos, com perfil de adjunto, assistente, associado e auxiliar, assim
distribuídos nos respectivos departamentos:
Quantitativo Docente Efetivo por Perfil / Departamento
DCHF DCN DEF DEFA DLL DMD Total
Adjunto 10 09 09 04 09 05 46
Assistente 03 10 08 16 06 08 51
Associado 01 04 01 06
Auxiliar 02 03 04 02 04 15
Total 14 21 20 24 21 18 118
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
2.1 Relação dos Professores Efetivos por Departamento /Disciplina
Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00338467
00334045
00068759
00360636
00319400
00345058
00360719
00330761
00317933
Augusto Cesar Pinheiro da Silva
Cesar Alvarez C. de Oliveira
Helena Maria Marques Araujo*
José Roberto da S. Rodrigues
Lincoln Tavares Silva
Magali Gouveia Angel
Patricia Ferreira de S. Lima
Paulo Cavalcante de O. Junior *
Rejane Cristina de A. Rodrigues
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
20
40
40
40
40
40
40
20
40
Geografia
Geografia
História
História
Geografia
História
História
História
Geografia
33
00062935
00344234
00334052
00312611
00071936
Sonia Maria de Almeida I. Wanderley
Fabio Tadeu de Macedo Santana
Miguel Tavares Mathias
Ronaldo Goulart Duarte*
Rita Joselia da Capela
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
Associado
40
40
40
40
40
História
Geografia
Geografia
Geografia
Filosofia
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Departamento de Ciências da Natureza – DCN
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00360453
00364240
00364232
00337477
00071829
00324350
00364497
00345652
00330639
00333369
00071837
00350934
00346726
00338236
00339481
00330654
00345835
00324269
00317941
00336537
00068346
Barbara Balzana M. Pires
Bruno de Pinho Alho
Carla Regina Alves Carvalho
Fernando Antonio B.R.de Carvalho
Jorge Alberto Saboya Pereira
José Carlos Pelielo de Mattos
Lidiane Aparecida de Almeida
Maria Beatriz D. da S.Maia Porto
Maria Cristina Ferreira dos Santos
Anna Maria da Silva Matos
Arnaldo Borba Junior
Bianca Seppel Braun
Debora de Aguiar Lage
Lucia Cristina da Cunha Aguiar
Marcelo Pinheiro de Souza
Marcelo Rodrigues Gamon
Marcia Rodrigues Pereira
Marcos Paes Torrecilha
Paulo Fabio Salgueiro*
Josineide Alves da Silva
Raimundo Elito C. Oliveira*
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Auxiliar
Auxiliar
40
40
40
20
40
20
40
40
20
40
40
20
40
40
40
40
20
40
40
40
40
Biologia
Física
Física
Física
Química
Biologia
Química
Física
Biologia
Biologia
Física
Biologia
Biologia
Biologia
Química
Biologia
Biologia
Física
Biologia
Química
Química
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
34
Departamento do Ensino Fundamental- DEF
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00344168
00324558
00344184
00325621
00334102
00344200
00324566
00344176
00347526
00347302
00054601
00351353
00347328
00334292
00344218
00351361
00334110
00338483
00039438
00064832
Andrea da Paixão Fernandes
Celi Fonseca da Silva
Claudia Cristina dos S. Andrade
Claudia Cristina dos S. Andrade
Claudia Hernandez Barreiros Sonco
Jonê Carla Baião
Maria da Conceição de C. Rosa
Monica Regina Ferreira Lins
Patricia Braun
Cristiane Gomes de Oliveira
Cristina Maria R. Clemente Ribeiro
Margarida dos Santos
Maria Claudia de O. Reis Ferraz
Maria de Fátima de Souza Silva
Marliza Bodê de Moraes
Monica Andrea Oliveira Almeida
Stella Maris Moura de Macedo
Gloria Maria Paes Brito Miranda
Leila Medeiros de Menezes
Olga Guimarães Germano
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
40
40
20
40
40
40
40
40
40
20
40
20
40
40
40
40
40
40
40
40
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Núcleo Comum
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Departamento de Educação Física e Artes – DEFA
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00350868
00347757
00356741
00347294
00347906
00338475
00331744
Johannes Andreas Valentim
Johannes Andreas Valentim
José Antonio Vianna
Mariana Silva Oliveira
Alexandre Sá Barreto da Paixão*
Christiane de Faria P. Arcuri
Claudia Werneck Saldanha*
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
20
40
40
40
20
40
20
Fotografia
Fotografia
Ed. Física
Teatro
Artes
Artes
H. da Arte
35
00334243
00349175
00055335
00350892
00334078
00345546
00330662
00334250
00338673
00366492
00334268
00334276
00334474
00058750
00071977
00065664
00342386
Eliana Machado de Almeida*
Fernanda Pequeno da Silva
Francisco Lemos Pereira*
Gustavo da Silva F. de Mendonça
Ilana Assbu Linhales Rangel*
João Miguel Bellard Freire
José Marinho M. Dias Neto
José Ribamar Pereira Filho
Maria Lucy Rocha Abelin*
Mario Roberto Assef*
Paulo Cesar Guedes Ferraz
Roberto Correa dos Anjos
Roberto Rodriguez Doria*
Carmen Lucia Sebastiany Rufino
Licia Maria Vieira Vasconcellos*
Maricelia Andrade Bispo*
Monica de Lima Bolsoni
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
40
40
40
40
40
40
40
20
20
20
40
40
40
40
40
40
40
Ed. Física
Artes
Ed. Física
Música
Música
Música
Ed. Física
Ed. Física
Música
Ed. Física
Ed. Física
Teatro
Design
Ed. Física
Teatro
Artes
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Departamento de Línguas e Literatura – DLL
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00344408
00312603
00351163
00325225
00336628
00065490
00347179
00337176
00318071
00324319
00344416
00334011
Adriana Maria Almeida Freitas
Andrea da S. Marques Ribeiro
Bruno R. Deusdara Rodrigues*
Denise Brasil A. Aguiar
Maria Ruth Machado Fellows
Maria Teresa Tedesco V. Abreu
Monica de Medeiros Villela
Rosa Maria Cuba Riche*
Vanessa de Landa Moraes
Ana Elizabeth D. de Albuquerque
Isabel Cristina Rodrigues*
João Bittencourt de Oliveira*
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
40
40
20
40
40
40
40
40
40
40
40
40
L. Portuguesa
L. Inglesa
L. Portuguesa
L. Portuguesa
L. Francesa
L. Portuguesa
L. Inglesa
L. Portuguesa
L. Portuguesa
L. Espanhola
L. Portuguesa
L. Inglesa
36
00352880
00334029
00347187
00079707
00051284
00065904
00318089
00039453
00065524
Mariana da Costa Valim
Marta Guimarães Caram
Renata Lopes de A. Rodrigues
Aristides Ledesma Alonso
Decio Orlando S. da Rocha
Helena Feres Hawad
Luiz Ricardo Leitão
Gracinda Rosa Gonçalves da Silva*
Maria Celia de Barros Mendonça
Assistente
Assistente
Assistente
Associado
Associado
Associado
Associado
Auxiliar
Auxiliar
20
40
20
40
40
40
40
40
40
L. Espanhola
L. Inglesa
L. Inglesa
L. Portuguesa
L. Francesa
L. Portuguesa
L. Portuguesa
L. Inglesa
L. Inglesa
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Departamento de Matemática e Desenho – DMD
Matrícula Nome do Professor Perfil CHS Disciplina
00069575
00339762
00344838
00337188
00365486
00347146
00346619
00357103
00351148
00347153
00071522
00307306
00351130
00339770
00346668
00062505
00065508
00346627
Esequiel Rodrigues Oliveira
Esequiel Rodrigues Oliveira
Francisco Roberto Pinto Mattos
Ilydio Pereira de Sá
Rodrigo Tosta Peres
Aline Simas da Silva
Ana Claudia de Miranda Dantas
Eduardo Dias Corrêa
Gabriela Felix Brião
Gabriela Felix Brião
João Carlos Cataldo
João Jorge Fernandes Chaves
Thiago Maciel de Oliveira
José Abrantes
Berta Lopez Toste
Lilian Lisboa Marques*
Maria Ignez Rocha David
Soraya Barcellos Izar
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Assistente
Associado
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
40
20
40
40
40
20
20
40
20
40
40
40
20
20
20
40
40
20
Desenho
Desenho
Matemática
Matemática
Matemática
Matemática
Desenho
Matemática
Matemática
Matemática
Matemática
Matemática
Matemática
Desenho
Desenho
Matemática
Matemática
Desenho
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
37
Podemos observar, nos quadros dos departamentos, um total de 21 professores
assinalados com asterisco (*). Estes docentes, apesar de lotados no Instituto, não estão
com carga horária disponibilizada para as salas de aula da educação básica por estarem
localizados em outros setores da própria universidade; por exercerem, temporariamente,
funções administrativas; por estarem afastados do trabalho docente devido à licença
médica ou licença prêmio ou PROCADE (afastamento para estudo) e, também,
professores readaptados por questões de saúde com afastamento da sala de aula.
É importante registrar e ratificar que o quadro de docentes efetivos, lotados no
Instituto, é insuficiente para atender às demandas das salas de aula na educação básica.
A unidade acadêmica para suprir as necessidades e assegurar aulas regulares cumprindo
as determinações da LDB, no Ensino Fundamental e Ensino Médio, neste ano letivo de
2013, conta com 100 (cem) professores substitutos.
2.2 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamentos
Quantitativo Professores Substitutos 2013
DCHF DCN DEF DEFA DLL DMD Total
19 17 20 21 18 5 100
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
2.2.1 Distribuição dos Professores Substitutos por Departamento/ Disciplinas
Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF
Filosofia Geografia História Sociologia Total
3 5 7 4 19
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
Departamento de Ciências da Natureza – DCN
Biologia Física Química Total
6 4 7 17
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
Departamento do Ensino Fundamental- DEF
Núcleo Comum Total
20 20
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
Departamento de Educação Física e Artes – DEFA
Artes Visuais Educação Física Música Teatro Total
6 10 3 2 21
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
38
Departamento de Línguas e Literatura – DLL
Língua Espanhola Língua Francesa Língua Inglesa Lingua Portuguesa Total
6 3 9 18
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
Departamento de Matemática e Desenho – DMD
Desenho Matemática Total
1 4 5
Fonte de Consulta: Secretaria CAp/UERJ – 25/09/2013
2.3 Titulação
A crescente capacitação do corpo docente tem contribuído para o aumento da
quantidade e da qualidade dos projetos de pesquisa e de extensão que vêm se
desenvolvendo na unidade, bem como para a ampliação de parcerias em projetos que
envolvem outras unidades da UERJ e outras Instituições de excelência do país.
Considerando os docentes efetivoslotados na Unidade, atualmente, podemos
contatar que possuem formação superior à graduação, ou seja, 87% do total são mestres,
doutores ou pós-doutores.
2.4 Currículo Lattes
Adriana Maria Almeida Freitashttp://lattes.cnpq.br/0941300868470075~~
Aline Simas da Silva http://lattes.cnpq.br/8319631734700747
Ana Claudia de Miranda Dantas http://lattes.cnpq.br/3383861489113404
Ana Elizabeth Dreon de Albuquerque http://lattes.cnpq.br/3734893199336989
Andrea da Paixão Fernandes http://lattes.cnpq.br/5619510675947588
Andrea da Silva Marques Ribeiro http://lattes.cnpq.br/3577656696505060
Anna Maria da Silva Matos http://lattes.cnpq.br/2864129108452598
Aristides Ledesma Alonso http://lattes.cnpq.br/1885928244207422
Arnaldo Borba Junior http://lattes.cnpq.br/5929460039835621
Augusto Cesar Pinheiro da Silva http://lattes.cnpq.br/2528456367910899
Barbara Balzana Mendes Pires http://lattes.cnpq.br/8348112869826271
Berta Lopez Toste http://lattes.cnpq.br/2999102425531042
Bianca Seppel Braun http://lattes.cnpq.br/4152777540676742
Bruno de Pinho Alho http://lattes.cnpq.br/0956940241768980
Bruno Rego Deusdara Rodrigues http://lattes.cnpq.br/0568067579568217
Carla Regina Alves Carvalho http://lattes.cnpq.br/8978430252253325
39
Carmen Lucia Sebastiany Rufino
Celi Fonseca da Silva http://lattes.cnpq.br/2374598574121277
Cesar Alvarez Campos de Oliveira http://lattes.cnpq.br/0154378684413271
Christiane de Faria Pereira Arcuri http://lattes.cnpq.br/5702844883631502
Claudia Cristina dos Santos Andrade http://lattes.cnpq.br/4995918986292104
Claudia Hernandez Barreiros Sonco http://lattes.cnpq.br/4002383830105708
Claudia Werneck Saldanha http://lattes.cnpq.br/0887320974461067
Cristiane Gomes de Oliveira http://lattes.cnpq.br/9179666233075363
Cristina Maria Rocha Clemente Ribeiro
Debora de Aguiar Lage http://lattes.cnpq.br/8600508973826691
Decio Orlando Soares da Rocha http://lattes.cnpq.br/4776511560753052
Denise Brasil Alvarenga Aguiar http://lattes.cnpq.br/3437791553589951
Eduardo Dias Corrêa http://lattes.cnpq.br/7840544328250109
Eliana Machado de Almeida http://lattes.cnpq.br/5580555581816497
Esequiel Rodrigues Oliveira http://lattes.cnpq.br/6339633974408117 http://lattes.cnpq.br/6339633974408117
Fabio Tadeu de Macedo Santana http://lattes.cnpq.br/8761731107670208
Fernanda Pequeno da Silva http://lattes.cnpq.br/4186121869977610
Fernando Antonio Berardo Rabelo de Carvalho
Francisco Lemos Pereira http://lattes.cnpq.br/6769969076542204
Francisco Roberto Pinto Mattos http://lattes.cnpq.br/8464545232413599
Gabriela Felix Brião http://lattes.cnpq.br/4285722016887839
Gloria Maria Paes Brito Miranda http://lattes.cnpq.br/0235401650540184
Gracinda Rosa Gonçalves da Silva http://lattes.cnpq.br/7731601723003693
Gustavo da Silva Furtado de Mendonça http://lattes.cnpq.br/0313048928496230
Helena Feres Hawad http://lattes.cnpq.br/7627081654623074
Helena Maria Marques Araujo http://lattes.cnpq.br/8290959340127502
Ilana Assbu Linhales Rangel http://lattes.cnpq.br/4403144875598536
Ilydio Pereira de Sá http://lattes.cnpq.br/4743520011111183
Isabel Cristina Rodrigues http://lattes.cnpq.br/2527370566086043
João Bittencourt de Oliveira http://lattes.cnpq.br/2526471081532693
João Carlos Cataldo http://lattes.cnpq.br/7587333823007028
João Jorge Fernandes Chaves http://lattes.cnpq.br/6522213947421275
João Miguel Bellard Freire http://lattes.cnpq.br/1831012185050144
Johannes Andreas Valentim http://lattes.cnpq.br/5908500611293610
40
Jonê Carla Baião http://lattes.cnpq.br/1731117448608917
Jorge Alberto Saboya Pereirahttp://lattes.cnpq.br/2868092718710784
José Abrantes http://lattes.cnpq.br/5740240026172749
José Antonio Vianna http://lattes.cnpq.br/8688907789895910
José Carlos Pelielo de Mattoshttp://lattes.cnpq.br/9519561358547808
José Marinho Marques Dias Neto http://lattes.cnpq.br/8696510129044979
José Ribamar Pereira Filho http://lattes.cnpq.br/5991536372453383
José Roberto da Silva Rodrigues http://lattes.cnpq.br/8818297830716189
Josineide Alves da Silva http://lattes.cnpq.br/2912332380899807
Leila Medeiros de Menezes http://lattes.cnpq.br/2592042750661100
Licia Maria Vieira Vasconcellos http://lattes.cnpq.br/6239144408135345
Lidiane Aparecida de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/1301865224266969
Lilian Lisboa Marques
Lincoln Tavares Silva http://lattes.cnpq.br/1212978359249510
Lucia Cristina da Cunha Aguiar http://lattes.cnpq.br/5038260743981266
Luiz Ricardo Leitão http://lattes.cnpq.br/5515701756661980
Magali Gouveia Engel http://lattes.cnpq.br/7177661266996096
Marcelo Pinheiro de Souza http://lattes.cnpq.br/5949006058432171
Marcelo Rodrigues Gamon http://lattes.cnpq.br/8963228858222320
Marcia Rodrigues Pereira http://lattes.cnpq.br/2860689190271698
Marcos Paes Torrecilha http://lattes.cnpq.br/7128296798355260
Margarida dos Santos http://lattes.cnpq.br/3042420512312007
Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto http://lattes.cnpq.br/3609646387054654
Maria Celia de Barros Mendonça http://lattes.cnpq.br/8435124515948263
Maria Claudia de Oliveira Reis Ferraz http://lattes.cnpq.br/7796223851064826
Maria Cristina Ferreira dos Santos http://lattes.cnpq.br/2005558866313073
Maria da Conceição de Carvalho Rosa http://lattes.cnpq.br/5470319077623792
Maria de Fátima de Souza Silva http://lattes.cnpq.br/5387562739110722
Maria Ignez Rocha David http://lattes.cnpq.br/8248314653422916
Maria Lucy Rocha Abelin http://lattes.cnpq.br/8116837871305110
Maria Ruth Machado Fellows http://lattes.cnpq.br/2430595448559117
Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu http://lattes.cnpq.br/0395940520777127
Mariana da Costa Valim http://lattes.cnpq.br/8186753330705415
Mariana Silva Oliveira http://lattes.cnpq.br/3279611808229204
41
Maricelia Andrade Bispo http://lattes.cnpq.br/7660549588768605
Marliza Bodê de Moraes http://lattes.cnpq.br/6792874166213804
Marta Guimarães Caram http://lattes.cnpq.br/1811011745061381
Miguel Tavares Mathias http://lattes.cnpq.br/7640250564689024
Monica Andrea Oliveira Almeida http://lattes.cnpq.br/9330737619265681
Monica de Lima Bolsoni http://lattes.cnpq.br/6581645257465459
Monica de Medeiros Villela http://lattes.cnpq.br/0354443469686398
Monica Regina Ferreira Lins http://lattes.cnpq.br/6823740197871001
Olga Guimarães Germanohttp://lattes.cnpq.br/1008419735663586
Patricia Braun http://lattes.cnpq.br/6115237268508976
Patricia Ferreira de Souza Lima http://lattes.cnpq.br/4595316657275632
Paulo Cavalcante de Oliveira Junior http://lattes.cnpq.br/2738068840119566
Paulo Cesar Guedes Ferraz http://lattes.cnpq.br/9561459006160062
Paulo Fabio Salgueiro http://lattes.cnpq.br/7162120284270727
Raimundo Elito Conceição Oliveira http://lattes.cnpq.br/7616863587542141
Rejane Cristina de Araujo Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/7367303815121719
Renata Lopes de Almeida Rodrigues http://lattes.cnpq.br/5086034914325268
Rita Joselia da Capela http://lattes.cnpq.br/9572928095696036
Roberto Correa dos Anjos http://lattes.cnpq.br/6112863090321853
Roberto Rodriguez Doria http://lattes.cnpq.br/0489039178619298
Rodrigo Tosta Peres http://lattes.cnpq.br/2721014120770033
Ronaldo Goulart Duarte http://lattes.cnpq.br/6490354247259778
Rosa Maria Cuba Riche http://lattes.cnpq.br/7849433194138639
Sonia Maria de Almeida Ignatiuk Wanderley http://lattes.cnpq.br/2084993373301484
Soraya Barcellos Izar http://lattes.cnpq.br/5917008948771934
Stella Maris Moura de Macedo http://lattes.cnpq.br/7787461233225058
Thiago Maciel de Oliveira http://lattes.cnpq.br/6144642327402461
Vanessa de Landa Moraes http://lattes.cnpq.br/8104823112660372
3.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE
Desde a sua criação, o Instituto caracteriza-se pela diversidade de seu corpo
discente. Essa diversidade é expressa pelas diferenças, sejam elas socioeconômicas e
culturais, de aprendizagem e de necessidades educativas específicas e se constitui como
um grande desafio à instituição na consecução de seus objetivos e estrutura-se como
42
prioritária para reflexão e posicionamento do Instituto frente às demandas que ora se
impõem.
Integram atualmente o corpo discente do Instituto de Aplicação, crianças e
jovens matriculados na Educação Básica, no Ensino Fundamental e Ensino Médio;
estudantes de graduação cursando o Estágio Supervisionado obrigatório na formação de
professores; alunos cursando disciplinas eletivas e alunos dos cursos de extensão
oferecidos.
Tanto nos anos de escolaridade da Educação Básica quanto no Estágio
Supervisionado cuida-se por garantir quantitativo médio de alunos por turma em
condições de preservar a qualidade da ação pedagógica compatível com a condição de
um Instituto de Aplicação pertencente a uma Universidade, que se inscreve socialmente,
enquanto campo de estágio, de experimentação e desenvolvimento de novas
metodologias e cursos em Educação. Assegura-se assim, também, a integridade e a
continuidade da proposta pedagógica desenvolvida pelo Instituto.
Além de destacar os alunos de Educação Básica, os licenciandos, os alunos das
disciplinas eletivas e cursos de extensão, cabe acrescentar os bolsistas de Iniciação à
Docência, PIBIC, PCP, Iniciação Científica Junior e os estagiários de Programas e
Projetos de Extensão que atuam no cotidiano escolar do Instituto.
Os bolsistas de Iniciação à Docência e de Iniciação Científica integram projetos
de pesquisa acadêmica aplicada às questões que envolvam a construção do
conhecimento, o processo ensino aprendizagem e a criação e integração de recursos
metodológicos nas mais variadas áreas do conhecimento. Sob a coordenação e
supervisão dos docentes lotados nesta unidade, mais do que ampliarem o campo usual
de aplicação de seus conhecimentos, estes estagiários têm a oportunidade e
possibilidade de efetivamente tomarem parte na construção e produção de novos
saberes, tornando-se mais abertos à diversidade, à pluralidade e imprevisibilidade de
nosso tempo, além de se constituírem como elementos multiplicadores de saberes
construídos em âmbito da Universidade.
Os bolsistas e estagiários que atuam em Programas e Projetos de Extensão
chegam ao CAp/UERJ originários de outras unidades da universidade que reconhecem
o Instituto como campo de estágio adequado para um trabalho de divulgação e atuação
na sua área de graduação.
43
Acrescentamos ainda ao corpo discente do Instituto, graduandos e profissionais,
de outras instituições de ensino, que aqui chegam solicitando estágios e observações por
reconhecerem o Instituto de Aplicação – CAp/UERJ - como espaço de troca/
informação de práticas pedagógicas na área da Educação.
Circulam, diariamente, pelas dependências do Instituto, aproximadamente, 1100
alunos da educação básica e por semestre 700 estagiários/bolsistas, além dos estudantes
das disciplinas eletivas e cursos de extensão.
4.CARACTERIZAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo de efetivos do Instituto é composto por 40
profissionais. Estes servidores ocupam cargos de agente universitário, auxiliar
universitário, técnico universitário médio e técnico universitário superior, com perfis
diferenciados conforme distribuição abaixo.
Cargo Perfil Nº de Servidores Total
Agente Universitário Assistente Administrativo 18
22 Inspetor 04
Auxiliar Universitário Serviços Operacionais 02 02
Técnico Universitário Médio
Áudio e Vídeo 01
04 Técnico Contabilidade 01
Técnico Informática 02
Técnico Universitário Superior
Assistente Social 02
13 Assuntos Universitários 01
Pedagogo 09
Químico 01
TOTAL 41
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Além da formação mínima exigida para o desempenho das funções, dos 13
servidores com cargo técnico universitário superior, 02 possuem título de doutorado, 04
de mestrado e 03 cursos de pós-graduação.
Os demais servidores técnico-administrativos lotados no CAp/UERJ além da
formação exigida para o cargo, encontramos servidor com título de doutorado, alguns
cursam ou concluíram curso superior, outros têm formação completa equivalente ao
44
atual Ensino Médio, contra um pequeno grupo (cerca de 15%) que possuem pelo menos
os anos finais do Ensino Fundamental completo.
Os funcionários lotados no Instituto de Aplicação têm assento no Conselho
Departamental da unidade, com direito a voto, sendo os seus representantes eleitos por
seus pares.
Desenvolvendo suas atividades em um Instituto de Aplicação que se destina não
somente à formação de professores, mas também à Educação Básica, nos ensinos
Fundamental e Médio, os funcionários lotados no CAp/UERJse caracterizam e se
inscrevem institucionalmente participando de forma ativa da dinâmica relacional que se
estabelece no curso do processo ensinoaprendizagem e têm incorporada às suas funções
regulares também a função de educador.
4.1 Relação Nominal dos Servidores Técnico-Administrativo por Perfil
Cargo: Agente Universitário
Matrícula Nome Perfil
00370015
00330407
00369603
00309757
00357491
00370734
00371575
00252791
00370833
00075515
00060855
00371278
00371393
00311522
00072587
00366260
00369868
00371211
00323071
Amaryllis de Almeida Carvalho
Ana Celia Foit da Silva Cesario
Ana Cristina Andrade dos Santos
Atilio José Grigoli
Daniele Emilia Santos Rodrigues
Daniella Fernanda M. Domingues de R
Eduardo Rodrigo Afonso Guadagno
Eumar Penzin do Amaral
Fernando Figueiredo Cavaliere
Gerson Senna Ignacio
Guilherme da Rosa Muniz Guerrante
Leonardo Augusto Pereira dos Santos
Leticia Nunes Januario
Lucia Facco
Neyla Curi Al-Cici
Nicholas de Menezes Fireman
Samara Teixeira Cesar
Tarcizo Carlos Marques Ferreira
Elaine da Silva França
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Inspetor
45
00334359
00334334
00066662
Luiz Evandro Ferreira de Menezes
Paulo Jorge Ferreira Gomes
Urubatão Ferreira Campos
Inspetor
Inspetor
Inspetor
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Cargo: Auxiliar Universitário
Matrícula Nome Perfil
00080879
00047191
José Marcos dos Santos Barcellos
Jorge José Carlos
Serviços Operacionais
Serviços Operacionais
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Cargo: Técnico Universitário Médio
Matrícula Nome Perfil
00054866
00024679
00365833
00370593
Elino Moreno Reis
Ronildo Alexandrino
Denilson de Araujo Pires Ferreira
Rafael Santana do Nascimento
Áudio e Vídeo
Técnico Contabilidade
Técnico Informática
Técnico Informática
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
Cargo: Técnico Universitário Superior
Matrícula Nome Perfil
00316646
00315176
00046797
00356600
00356592
00367607
00338566
00371062
00344812
00343715
00365585
00344796
00063446
Marcia Regina Corais
Simone Eliza do Carmo Lessa
Urunaty Ferreira Campos
Bruno Miranda Neves
Catia Caldas Correia
Elaine Silva Mateus
Leonor Cardoso Rosa
Livaldo Teixeira da Silva
Murilo Nogueira dos S. Filho
Nadja Valéria dos S. Ferreira
Tatiane Santana Lemos
Terezinha Regina Nogueira Nazar
Marco Antonio Nascimento dos Santos
Assistente Social
Assistente Social
Assuntos Universitários
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Pedagogo
Químico
Fonte de Consulta: Superintendência de Recursos Humanos 23/10/2013
46
O quantitativo de servidores técnicos administrativos efetivos, lotados no
CAp/UERJ, assim como seu corpo docente, não atende às demandas decorrentes da
complexidade do Instituto. Para suprir parte destas demandas institucionais e melhor
atendimento a sua comunidade escolar, a Unidade conta, atualmente, com 30
funcionários contratados, a saber: 26 na função de inspetor; uma psicóloga para compor
a equipe multidisciplinar do Núcleo Acadêmico Pedagógico; 2 técnicos de laboratório e
2 telefonistas, segundo informações coletadas na secretaria CAp/UERJ, com data de
28/08/2013.
5 CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
O prédio do Instituto de Aplicação há tempos não comporta a sua comunidade
escolar. O espaço físico é avaliado por sua comunidade como inadequado e insuficiente
para efetivamente atender às demandas institucionais relativas às suas atividades
pedagógicas de ensino, pesquisa e extensão e cultura e ao quantitativo elevado de
discentes, funcionários docentes e não docentes e famílias que circulam diariamente
pelo Instituto.
A estrutura arquitetônica de dois blocos em nada favorece a distribuição das
dependências necessárias ao funcionamento de uma escola que tem como
responsabilidade e compromisso social dar atendimento a alunos de Educação Básica,
de Graduação e de Pós-Graduação.
Encontramos no prédio áreas internas dispostas nestes dois blocos e uma área
externa, ambas comuns e em condições precárias, especialmente no que se refere ao
tamanho e localização, para serem utilizadas por todos os alunos que circulam no
cotidiano escolar do CAp/UERJ.
O bloco A do Instituto de Aplicação aloca a Direção, a Secretaria, a Coordenação de
Turno, o NAPE (Núcleo Acadêmico Pedagógico), a Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado, cinco Departamentos, sala do Grêmio Estudantil, sala da Associação de
Pais e Professores (APP) e um auditório com capacidade para 120 pessoas.
No bloco B existem duas bibliotecas vinculadas à rede SIRIUS/UERJ, seis
laboratórios, a saber: LEGEO, LEDEM, Ciências, Biologia, Física e Química, o NEPE
(Núcleo de Editoração, Pesquisa e Ensino), um departamento (DEF) e uma sala para
atendimento em enfermagem ao escolar
Dispomos de 50 salas de aula de aulas para atendimento à educação básica. Destas,
13 são ocupadas pelos anos iniciais do Ensino Fundamental no bloco B e 27 ocupadas
pelos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio no bloco A.
47
O Instituto possui também salas de aula com ambientes preparados para Artes
Plásticas (02), Educação Musical (02), Design (01), Fotografia (01), Clube de Leitura
(01), Teatro (01) e para atendimentos diferenciados: Revoluti (01) e sala de recursos
(01).
Para serviços de suporte às ações de ensino, pesquisa, extensão e cultura no
CAp/UERJ contamos com mecanografia em espaço adaptado, salas para zeladoria,
pessoal de apoio e segurança e, também, espaço adaptado onde funcionam serviços de
manutenção. O prédio encontra-se equipado com 30 sanitários e um pequeno refeitório
dotado de cantina licitada com contrato controlado pela Prefeitura dos Campi/UERJ.
Na área externa livre, encontram-se cinco sanitários que servem às atividades
realizadas na quadra poliesportiva, sala de musculação com diversas aparelhagens e sala
para ginástica olímpica.
A comunidade do Instituto de Aplicação ainda se ressente da ausência de uma área
livre para as crianças e adolescentes que integram o corpo discente, especialmente na
educação básica. Falta também uma área destinada ao estacionamento que comporte, de
fato, pelo menos os veículos dos servidores que atuam na Unidade.
As condições de acessibilidade no Instituto representam um grande problema
vivenciado no cotidiano escolar com tendência de agravamento, minimamente, se
consideradas as políticas de inclusão que hoje são uma realidade.
5.1. Distribuição no Espaço Físico
ÁREA INTERNA
ADMINISTRAÇÃO ENSINO OUTROS SERVIÇOS
1 sala Direção 50 salas de aula 1 sala Mecanografia
1 sala Secretaria 2 salas de Artes Plásticas 1 sala APP
1 sala NAPE 1 sala de Teatro 1 sala Grêmio
Estudantil
1 sala Coordenação de Turno 2 salas de Música 1 Refeitório
1 sala de Coordenação de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
1 sala de Design 1 Cozinha
1 sala NEPE 1 sala de Fotografia 30 Sanitários
6 salas adaptadas Departamentos 1 sala de Clube de leitura
2 Bibliotecas 1 sala de Musculação
1 Auditório 1 sala Ginástica Olímpica
1 sala de Enfermagem 1 sala para Clube de Leitura
1 sala de Informática
48
1 sala Revoluti
1 sala de Recursos
ÁREA EXTERNA
1 quadra poliesportiva
5 sanitários
5.1.1 Salas de Aula
Especificação Quantidade Área Total Equipamentos disponíveis
Salas de aula Bloco A
Salas de Aula Bloco B
Sala do Clube de Leitura 01
Sala de Teatro 01
Salas de Artes 02
Sala de Design 01
Salas de Música 02
Sala de Fotografia 01
Sala Revoluti 01
Sala de Recursos 01
Sala de Informática 01
Quadra Poliesportiva 01
Sala de Musculação 01
Sala de Ginástica Olímpica 01
Laboratório de Ciências 01
Laboratório de Biologia 01
Laboratório de Física 01
Laboratório de Química 01
LEDEM 01
LEGEO 01
5.1.2 Estruturas de Apoio Acadêmico
Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis
Direção 01
Secretaria 01
NAPE 01
Coordenação de Turno 01
49
Coordenação de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
01
NEPE 01
Departamentos 06
espaços adaptados
Bibliotecas 02
Auditório 01
5.1.3 Banheiros e Vestiários
Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis
Banheiros 30
Vestiários 02
5.1.4 Estruturas Diversas
Especificação Quantidade Área Equipamentos disponíveis
Mecanografia 01
Espaço adaptado
APP 01
Grêmio Estudantil 01
Refeitório 01
Cozinha 01
Enfermagem 01
6 REPRESENTAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA EM ÓRGÃOS
COLEGIADOS
Órgão Colegiado Docente Discente Técnico-
Administrativo
Conselho Universitário (CONSUN) 02 - -
Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CSEPE)
02 - -
Comissão Permanente de
Graduação (CPG)
01 -
Comissão de Normas (C3PG) 01 - -
Conselho Departamental 12(chefia e
sub-chefia)
Direção e vice-
direção
50
7. EDUCAÇÃO BÁSICA
Considerando o histórico e a abrangência das ações de ensino, pesquisa e
extensão e cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, unidade
acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a Educação Básica que oferece
a sua comunidade escolar em consonância com a Lei nº 9.394/96, é marcada por
especificidade e reconhecida por sua qualidade.
Ao longo dos anos, o CAp/UERJ mantém, por exemplo, a tradição de se
destacar no “ranking” do 10 (dez) melhores Colégios do Rio de Janeiro em índice de
aprovação no exame vestibular, fato largamente divulgado pela mídia. Além disso,
guarda também o orgulho de formar grande parte dos primeiros colocados por área e por
carreira em várias das universidades públicas, o que já não recebe o mesmo tratamento
em termos de divulgação.
O Instituto recebe os estudantes na Educação Básica,através de edital público,
apenas no 1º ano do Ensino Fundamental e 6º ano do Ensino Fundamental, que podem
permanecer no CAp/UERJ até a conclusão do Ensino Médio.
7.1 Duração e Regime
O Instituto oferece a Educação Básica gratuitaa partir dos anos iniciais do
Ensino Fundamental até o Ensino Médio em regime seriado, ou seja, cada ano de
escolaridade tem a duração de um ano letivo. O Ensino Fundamental tem a duração de 9
anos de escolaridade e o Ensino Médio, etapa final da educação básica, tem a duração
de 3 anos.
7.2 Funcionamento
O atendimento aos alunos da educação básica é realizado em horário estendido
ou integral, com uma carga horária anual superior às 800horas previstas na Lei nº
9394/96, art. 24, I.
O Instituto funciona de 7 h às 17h 20min, atualmente de segunda-feira a sexta-
feira e sábados de 7h às 12h 30min, do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do
Ensino Médio.
7.3 Formas de Ingresso:
Em consonância com os princípios constitucionais de igualdade e oportunidade
que regem as normas da Universidade, o ingresso no CAp/UERJ dá-se anualmente
através de sorteio público para o 1ºano do Ensino Fundamental e de concurso público
para o 6º ano do Ensino Fundamental.
51
As 60 (sessenta) vagas se destinam ao 1º ano do Ensino Fundamental, são assim
distribuídas: 30 (trinta) vagas para a Comunidade em Geral (externa) e 30 (trinta) vagas
para a Comunidade de Servidores da UERJ (interna). As vagas que se destinam à
denominada Comunidade Interna seguem a seguinte distribuição: 10 (dez) vagas para
candidatos filhos de servidores docentes da UERJ, 10 (dez) vagas para candidatos filhos
de servidores técnico-administrativos ou auxiliares de administração escolar da UERJ e
10 (dez) vagas para candidatos filhos de servidores não docentes do HUPE. Conforme
as normas anualmente estabelecidas em edital, um mesmo candidato oriundo da
Comunidade Interna só poderá inscrever-se em um único grupo de referência, não sendo
permitido, sob nenhuma hipótese, o remanejamento de vagas de um grupo de referência
para outro, nem tampouco de uma Comunidade para outra.
As 60 (sessenta) vagas que se destinam ao ingresso no 6º ano do Ensino
Fundamental por concurso público seguem a mesma distribuição já descrita
anteriormente. O concurso abrange prova única integrada, que reúne conhecimentos em
Matemática e em Língua Portuguesa, elaborada por banca acadêmica constituída por
docentes do próprio Instituto.
Ressaltamos que não há ingresso de alunos em outros anos de escolaridade
diferentes dos aqui mencionados.
7.4.Número de Turmas / Discentes:
As turmas da educação básica são organizadas de forma a contemplar aspectos
sociais, pedagógicos e culturais, garantindo a diversidade e a heterogeneidade dos
grupos. Cabe ao Núcleo Acadêmico Pedagógico (NAPE) a estruturação das turmas
obedecendo aos critérios discutidos/acordados com o corpo docente para que as mesmas
sejam adequadas às propostas pedagógicas de cada ano de escolaridade.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental as turmas tem o quantitativo de 20
alunos/ turma; nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, 30
alunos/turma.
Quadro com distribuição turmas/alunos da Educação Básica
ENSINO FUNDAMENTAL
Ano de Escolaridade Turma Nº de estudantes Total
1º ano
11 20
60 12 20
13 20
52
2º ano
21 22
64 22 21
23 21
3º ano
31 21
87 32 21
33 22
34 23
4º ano
41 18
56 42 19
43 19
5º ano
51 20
59 52 20
53 19
Total de Estudantes nos Anos Iniciais 326
6º ano
61 33
132 62 33
63 33
64 33
7º ano
71 30
120 72 30
73 30
74 30
8º ano
81 30
121 82 30
83 30
84 31
9º ano
91 27
111 92 28
93 27
94 29
Total de Estudantes nos Anos Finais 484
Total de Estudantes no Ensino Fundamental 810
ENSINO MÉDIO
Ano de Escolaridade Turma Nº de estudantes Total
1º ano
1A 29
116 1B 29
1C 29
1D 29
53
Fonte: Dados atualizados com quantitativo de alunos 2013
7.4.1 Perfil real do aluno ingressante
O Instituto não se caracteriza como uma escola de bairro o que geralmente é
observado nas demais escolas públicas. As especificidades desta escola criada para
atender alunos de graduação e seu sistema de acesso diferenciado tornam sua clientela
bastante eclética. Os dados aqui apresentados refletem o perfil do aluno ingressante no
CAp/UERJ em 2013 nos 1º e 6º ano do Ensino Fundamental.
7.4.1.1 Análise do resultado das Entrevistas do 1º Ano do Ensino Fundamental
É prática do Serviço Social e NAPE realizarem as entrevistas com os
responsáveis dos alunos ingressantes do 1º ano do Ensino Fundamental, juntamente com
os docentes. As entrevistas ocorrem nos primeiros dias letivos em datas previamente
agendadas pelos professores. Apesar das entrevistas ocorrerem em conjunto com os
professores, o Serviço Social possui formulário próprio, cujo objetivo visa conhecer o
contexto socioeconômico dos novos alunos e identificar suas principais necessidades,
que podem ser base para o planejamento de ações.
Este ano (2013) foram realizadas 43 entrevistas apenas para este segmento. E o
formulário apresenta aproximadamente 14 questões, cuja análise segue abaixo:
1. Faixa Etária
Dos entrevistados, 62,8% dos alunos possuem seis anos de idade, seguidos de 11
alunos (25,6%) com cinco anos de idade e 5 alunos com sete anos de idade (11,6%).
Apesar de a legislação permitir recentemente o ingresso de alunos com cinco anos de
idade no 1º Ano do Ensino Fundamental, ainda sim prevalece o ingresso de crianças
com seis anos. No entanto, em comparação ao ano anterior, houve uma queda no
ingresso de crianças com sete anos e o aumento na quantidade de crianças com seis anos
de idade (ingressantes).
2º ano
2A 27
102 2B 25
2C 24
2D 26
3º ano
3A 26
73 3B 27
3C 20
Total de Estudantes no Ensino Médio 291
Total de Estudantes da Educação Básica 1101
54
2. Gênero
Conforme o levantamento há uma maior diferença entre as crianças do sexo
masculino, com 60,5%, enquanto que as crianças do sexo feminino estão em 39,5%.
Diferentemente do ano anterior, onde as crianças de sexo masculino representavam
54,5% em um total de 55 crianças, e o sexo feminino representava 45,5%. Ou seja, hoje
há uma diferença de 21 pontos percentuais entre os dois sexos, enquanto que no ano de
2012 essa diferença era de apenas 9 pontos percentuais. Mas, tanto no levantamento do
ano letivo de 2012 quanto do ano letivo do ano 2013, percebe-se que há o predomínio
de crianças do sexo masculino. Não há uma resposta imediata que explique tal situação.
Portanto, para identificar esse aumento da diferença, seria necessário um estudo mais
detalhado, como análise da natalidade, por exemplo.
0,0%
25,6%
43,6%
62,8%
56,4%
11,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
2012 2013
Faixa Etária - Comparação entre os anos 2012 e 2013
5 anos
6 anos
7 anos
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
Masculino Feminino
54,5%
45,5%
60,5%
39,5%
CAp - Comparação de gênero entre os anos letivos de 2012 e 2013
Ano de 2012
Ano de 2013
55
3. Local de Residência
De acordo com o levantamento, houve uma maior incidência, entre os
entrevistados, de residentes da zona norte (58,1% dos casos), seguido da zona sul, com
23,3%. Dentre os moradores da zona norte, 20,9% pertencem a Grande Tijuca (Andaraí,
Grajaú, Tijuca e Vila Isabel). De acordo com o levantamento do ano de 2012, houve
uma redução no número de residentes na zona norte, que antes era 72,7% e em 2013
passou para 58,1%. Houve um aumento significativo na zona oeste, que de 1,8% (em
2012), passou para 7,0% (em 2013).
4. Origem Escolar
No que se refere à origem escolar, 83,7% dos alunos ingressantes são
provenientes da rede privada e 11,6%, da rede pública. Foi identificado apenas 1 caso
(correspondente a 2,3%) que não apresentam origem escolar. Em comparação ao ano
letivo de 2012, houve um acréscimo na quantidade de alunos que vieram da rede
privada e uma redução de alunos da rede pública, pois no último levantamento, 70,9%
dos alunos vieram escolas ou creches particulares, enquanto que 21,8% vieram da rede
pública de ensino.
5. Saúde
Quanto à saúde, foi identificado que 51,2% dos novos alunos do 1º ano do
Ensino Fundamental necessitam de algum acompanhamento médico, enquanto que
48,8% não apresentaram nenhum problema em relação à saúde. Dentre os que precisam
de uma maior atenção, os principais casos identificados são: alergia (20,9%), onde 9,3
% apresentam Rinite Alérgica; Bronquite (9,3%); acompanhamento fonoaudiológico
(7,0%). Há outros casos de novos alunos que possuem acompanhamento médico, que
58,1%
23,3%
7,0%
7,0%2,3% 2,3%
CAp - Local de Residência - Ano 2013
Norte
Sul
Oeste
Baixada Fluminense
Centro
Não informado
56
apesar de não estarem entre a maioria, não são menos importantes, e se encontram entre
2% e 5% dos casos identificados, cada um: Asma, Astigmatismo, Diabetes, Hemofilia,
Redução no Tendão de Aquiles, Rins Policísticos, Sobrepeso, Sinusite, Sangramento
nasal e Acompanhamento Psicopedagógico.
Em comparação ao ano letivo de 2012, houve o maior número de crianças que
necessitam de alguma atenção à saúde. No levantamento anterior, 40,0% das crianças
ingressantes possuíam algum acompanhamento médico. Neste ano letivo de 2013, o
número aumentou para 51,2%, o que corresponde a um acréscimo aproximado de 11
pontos percentuais (vide os gráficos abaixo).
6. Grau de União dos pais e quantidade de filhos na família
Em relação à família do novo aluno, uma das características é identificar se
seus pais possuem união estável ou não, pois dependendo da situação de cada família,
este pode ser um fator que interferirá significativamente no processo de aprendizado do
aluno. Então, neste levantamento, foram identificados 6 casos (14,0%) de crianças,
cujos pais se encontram separados. Este índice reduziu se compararmos com o
levantamento do ano de 2012, que era de 21,8% dos casos.
Quanto à quantidade de filhos, segundo o levantamento, em 48,8% das famílias
os alunos são filhos únicos; em 34,9% das famílias há dois filhos; e em 11,6% há três
filhos. Ainda foram identificadas uma família com quatro filhos e uma família com
cinco filhos, incluindo o aluno; isso corresponde a 2,3% do total, em cada um desses
dois últimos casos. Outra informação identificada foi que em 9,3% dos casos, os alunos
possuem meio-irmão, sendo que 7,0% residem com a família desses alunos. O que se
40,0%
60,0%
CAp - Atenção à Saúde - Ano 2012
Apresentam acompanhamento médico
Não apresentam acompanhamento médico
51,2%
48,8%
CAp - Atenção à Saúde - Ano 2013
Apresentam acompanhamento médico
Não apresentam acompanhamento médico
57
percebe, em geral, são famílias pequenas, característica de uma sociedade que tem em
seus núcleos familiares um número reduzido de pessoas.
7. Faixa Etária e Escolaridade paterna
Na faixa etária paterna, foram identificados 18 casos onde com pais entre 40 a
50 anos, o correspondente a 41,9%. Seguido de 32,6 % de pais entre 29 e 39 anos de
idade. Ainda foram identificados 5 casos (11,6%) de pais com idade acima de 50 anos e
nenhum pai com idade abaixo de 29 anos. É interessante notar que, dentre os
entrevistados, há 6 casos (14,0%) em que não houve qualquer informação sobre o pai,
na maioria dos casos são em situação de casal separado. Em comparação ao último
levantamento, a faixa etária predominante continua sendo a de 40 a 50 anos de idade
(com 41,8%) e houve uma queda nas outras faixas etárias, onde em 2012 eram de 38,2%
(para os pais entre 29 e 39 anos) e 20,0% para os pais com idade acima de 50 anos. Um
fator novo identificado é a falta de informação paterna nesse levantamento do ano letivo
de 2013.
Quanto à escolaridade, 44,2% dos pais possuem o Ensino Superior e 23,3%
possuem o ensino médio. Ainda foram identificados: 5 casos (11,6%) que possuem a
Pós-Graduação, 1 caso (2,3%) que possui o Ensino Fundamental, e 7 casos (16,3%) que
não há informação alguma sobre a escolaridade paterna. Em comparação ao ano
anterior, houve uma redução nos casos de pais que possuem o nível superior e ensino
médio: de 49,1% no ano de 2012 para 44,2% no ano de 2013, para os casos de nível
superior; de 27,3% no ano de 2012 para 23,3% no ano de 2013, para os casos de nível
médio; de 3,6% no ano de 2012 para 2,3% no ano de 2013, para os casos de nível
fundamental. Entretanto houve um pequeno aumento em aproximadamente 3 pontos
percentuais no nos casos de pais com Pós-Graduação, onde em 2012 houve a
identificação de 9,1% dos casos entrevistados e em 2013 foram identificados 11,6%.
Quanto à escolaridade paterna não identificada, houve um aumento de 10,9% (em 2012)
para 18,6% (em 2013). Para melhor visualização e interpretação desses dados, vide
gráficos comparativos em relação ao último levantamento (2012):
58
8. Faixa Etária e Escolaridade materna
Em relação à faixa etária materna, foram identificados 28 casos (65,1%) de
mães que se encontram na faixa etária de 31 a 40 anos, seguido de 13 casos com mães
acima de 40 anos (30,2%), também foram identificadas duas mães entre 20 e 30 anos
(4,7%).
Comparando ao levantamento do ano anterior, houve um aumento significativo
de quase 9 pontos percentuais entre de mães na faixa etária de 31 a 40 anos de idade,
onde em 2012 essa faixa etária representava 56,4% dos casos entrevistados, e hoje
representa 65,1%. Houve uma redução na quantidade de mães que possuem idades entre
20 e 30 anos, pois em 2012 havia 12,7% de mães nessa faixa de idade e em 2013 houve
uma redução para 4,7%.
Quanto à escolaridade, 53,5% das mães possuem o Ensino Superior, 20,9%
possuem o Ensino Médio, 18,6% possuem a Pós-Graduação e 4,7% possuem o Ensino
Fundamental, ainda foi identificado apenas um caso de escolaridade não informada
38,2% 41,8%
20,0%
0,0%
32,6%
41,9%
11,6%
14,0%
CAp – Faixa Etária Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
9,1%
49,1%
27,3%
3,6% 10,9%
11,6%
44,2%
23,3%
2,3%
18,6%
CAp - Escolaridade Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
59
(2,3%). E comparação com o levantamento de perfil de 2012, houve um pequeno
aumento no número de mães que possuem o nível superior (de 52,7% no ano de 2012
para 53,2% em 2013) e ensino fundamental (de 1,8% em 2012 para 4,7% em 2013). E
houve uma pequena redução no número de mães com a Pós-Graduação (de 21,8% em
2012 para 18,6% em 2013).
É curioso notar, que apesar da redução de mães que possuem Pós-Graduação,
de maneira geral as mulheres apresentam pelo menos o nível de escolaridade maior que
dos homens. Sendo a mulheres em 72,1% - com graduação e/ou pós-graduação -
enquanto que, entre os pais, foram identificados 55,8% dos casos - com graduação e/ou
pós-graduação. E analisando o casal de cada família, 88,4% das mães possuem o mesmo
nível de escolaridade ou superior a de seus companheiros. Isso explica o espaço que as
mulheres buscam conquistar no mundo do trabalho, uma vez que ainda há muita
discriminação em relação ao gênero. E também justifica o aumento do número de
mulheres que adiam cada vez mais a maternidade. Porém essa é uma questão que não
permite respostas apenas por deduções, mas é necessário um estudo mais aprofundado
para constatar essa suposição. Vide abaixo os gráficos comparativos sobre a
escolaridade e faixa etária materna, nos anos letivos de 2012 e 2013:
60
9. Renda Familiar e Renda Per Capita
Em se tratando de renda, foi feito um levantamento tanto da Renda Familiar
quanto da Renda Per Capita de cada família. Quanto à Renda Familiar, foi identificado
27,9% das famílias com renda que variam de R$3.001,00 a R$5.000,00, seguidos de
23,3% das famílias com renda familiar entre R$7.001,00 e R$10.000,00 e 20,9% acima
de R$10.000,00. Quando analisamos os detalhes, identificamos famílias com Renda
Per capita de Até R$1.000,00 (14,0%), outras com renda Per Capita de R$1.001,00 a
R$2.000,00 (34,9%), e ouras com Renda Per Capita de R$2.001,00 a R$3.000,00
(27,9%). Há a hipótese de que as Rendas Familiares e Per Capita dessas famílias sejam
superiores à das famílias de outras escolas da rede pública de ensino. Mas, para se
comprovar essa hipótese seria um levantamento e uma análise mais aprofundada na rede
pública de ensino.
7.4.1.2 Levantamento de perfil dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental
12,7%
56,4%
30,9%4,7%
65,1%
30,2%
CAp – Faixa Etária Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
21,8%
52,7%
21,8%
1,8% 0,0%
18,6%
53,5%
20,9%
4,7% 2,3%
CAp – Escolaridade Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
61
As entrevistas realizadas com os responsáveis dos alunos ingressantes do 6º Ano
do Ensino Fundamental ocorrem ao término das entrevistas com os responsáveis dos
alunos ingressantes do 1º Ano do Ensino Fundamental. Diferentemente destes, as
entrevistas com os pais dos alunos do 6º ano ocorre sem os docentes, ou seja, apenas
pelo Serviço Social e os demais integrantes do NAPEC (pedagogos e psicóloga).3
Também são realizadas em datas pré-agendadas. No total foram realizadas entrevistas
com 44 responsáveis.
1. Faixa Etária
Conforme levantamento, 54,5% das crianças ingressantes possuem 11 anos e
29,5% dos casos, as crianças possuem 12 anos de idade. Ainda foram identificados 7
casos de crianças com 10 anos de idade, o correspondente à 15,9% do total de
entrevistados. Em comparação ao levantamento de perfil do ano letivo de 2012, houve
uma redução significativa de aproximadamente 15 pontos percentuais entre as crianças
com 10 anos de idade. Ou seja, nessa faixa etária a redução foi de 30,8% (em 2012)
para 15,9% (em 2013). E houve um aumento considerável de crianças ingressantes com
12 anos de idade, onde em 2012 representava apenas 5,1% do total de entrevistado; e
em 2013 foram identificados 29,5% dos casos.
Figura 9 – Gráfico comparativo das faixas etárias dos alunos
ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental, dos anos letivos de
2012 e de 2013.
2. Gênero
3Inicialmente, as entrevistas de ingresso ocorriam apenas com os responsáveis dos alunos do 1º ano do
Ensino Fundamental, pelos docentes. A partir da participação do serviço social nas entrevistas, o mesmo
identificou a necessidade de conhecer também o contexto também dos alunos do 6º Ano do Ensino
Fundamental, uma vez que metade ingressa no CAp via concurso, e consequentemente não passou por
nenhuma entrevista inicial.
30,8%
15,9%
61,5%54,5%
5,1%
29,5%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
2012 2013
Faixa Etária - Comparação entre os anos de 2012 e 2013
10 anos
11 anos
12 anos
62
Já em relação ao gênero, no levantamento de 2013, foram identificadas 52,3% de
criança do sexo feminino e 47,7% do sexo masculino. Em comparação ao ano anterior o
predomínio continua sendo o sexo feminino, apesar de sua pequena redução em 2013
(de 56,4% de crianças do sexo feminino em 2012 para 52,3% em 2013). Apesar de ter
sido identificado um grupo predominantemente masculino entre as crianças ingressantes
do 1º Ano do Ensino Fundamental, a questão da pequena diferença entre gêneros não
apresenta relação com questões mais macros.
3. Local de Residência
No que se refere ao local de moradia nos novos alunos, a região norte continua
predominando com 68,2%. Sendo que desses, 27,3% pertencem a Grande Tijuca
(Andaraí, Grajaú, Tijuca e Vila Isabel). Em seguida a maior representação se encontra
na zona sul com 10,3% e depois a zona oeste com 9,1%. Não há muita diferença em
relação ao levantamento do ano de 2012 (com os alunos do 6º Ano do Ensino
Fundamental) e nem mesmo em relação ao resultado das entrevistas dos alunos do 1º
Ano do Ensino Fundamental. A novidade é a identificação de famílias residentes na
região Oceânica (4,5%).
Figura 10 – Gráfico da localidade de residência dos alunos
ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental, do ano letivo
de 2013.
4. Origem Escolar
Quanto à origem escolar, 97,7% dos alunos são provenientes da rede privada de
ensino; 38,6% já cursou o 6º Ano do Ensino Fundamental; 95,5% nunca reprovou série
alguma; 65,9% buscaram suporte extra escolar antes de ingressarem no CAp (cursos
preparatórios, contratação de professor particular...), sendo 11,4% dos casos
68,2%
10,3%
9,1%
4,5%2,3% 4,5%
CAp - Local de Residência - Ano 2013
Norte
sul
Oeste
Centro
Baixada Fluminense
Região Oceânica
63
frequentadores da Turma 40 do Martinsinho4; 39,5% dos ingressantes foram aprovados
em outros concursos (Pedro II e Colégio Militar).
Ao analisarmos o levantamento do 2012, identificamos que 94,9% dos alunos
novos vieram da rede privada de ensino, o que não houve muita diferença em relação a
2013, apenas um aumento de aproximadamente 3 pontos percentuais. Já o número de
alunos que já cursaram o 6º ano antes de ingressarem no CAp, subiu de 17,9% em 2012
para 38,6% em 2013, o que leva a entender que não há preocupação em cursar
novamente o 6º Ano no CAp, mesmo por que alguns responsáveis informaram em
entrevistas sobre a disposição dos filhos em refazer a série, pois o mais importante era o
ingresso no CAp. Já o número de alunos que buscaram suporte para entrarem no CAp
reduziu de 71,8% em 2012 para 65,9% em 2013.
5. Saúde
Em relação à saúde, 38,6% dos alunos ingressantes necessitam de algum
acompanhamento médico. O caso que mais se destaca são situações de alergia (20,5%),
sendo mais comuns os casos de alunos com Rinite Alérgica (18,2%). Em seguida se
destacam os casos de Asma e de Acompanhamento Psicológico, com 4,5% cada um.
Ainda foi possível identificar crianças com diabetes, colesterol alto, refluxo, sobrepeso,
tumor na tíbia e emacompanhamento com endocrinologista e psicanalista. Em
comparação ao ano anterior não houve significativa diferença (apenas 0,1 ponto
percentual), pois os casos identificados chegaram a 38,5%.
6. Grau de União dos pais e quantidade de filhos na família
Em relação a esse indicador, foram identificados oito casos em que os pais se
encontram separados, o que corresponde a 18,2% dos casos. Em geral, as famílias
entrevistadas são pequenas, onde 43,2% possuem dois filhos (contando com o aluno) e
38,6% dos casos os alunos são filhos únicos. Ainda foram identificados oito casos
(18,2%) em que há três filhos por família. Em relação ao levantamento do ano de 2012,
o número de pais separados aumentou de 12,8% (em 2012) para 18,2% (em 2013). Ou
seja, há um número significativos de separações que vem aumentando gradativamente,
cujos filhos precisam ser acompanhados com certa atenção pela escola, a fim de
identificar até que ponto essa questão familiar interfere no contexto dessa criança.
4A Turma 40 do Martinsinho é formada pelos melhores alunos de todas as turmas de preparatório do
Martinsinho com o objetivo de preparar esses alunos para os concursos do CAp, Colégio Militar e Pedro
II. Vide última circular do Colégio-Curso Martins, para a formação da Turma 40:
http://www.colegiomartins.com.br/SITE/circular2013/4-Formacao-Turma-40A-40.pdf
64
7. Faixa Etária e Escolaridade paterna
Nesse levantamento, em se tratando de faixa etária paterna, foi identificado que
47,7% dos pais possuem idades entre 40 e 50 anos; 22,7% possuem acima de 50 anos
de idade; 18,2% se encontram na faixa etária 29 e 39 anos. E assim como no
levantamento de perfil dos alunos do 1º Ano do Ensino Fundamental, foram
identificados 11,4% de casos que não há nenhuma informação sobre a faixa etária
paterna. Poderíamos até traçar um comparativo com o levantamento do ano de 2012,
porém os critérios foram outros, mas cabe aqui apenas uma apresentação: no último
levantamento foi identificado a maior incidência de pais na faixa etária de 41 a 50 anos
de idade, com 59,0%, seguidos de 17,4% para pais entre 30 e 40 anos e 15,4% para pais
acima de 50 anos de idade. Ainda que os critérios tenham pouca diferença, permanece
o predomínio de pais entre 40 a 50 anos de idade.
Quanto à escolaridade foram considerados para efeito de contagem, os níveis
concluídos, assim, por exemplo, se alguém tem o Ensino superior em curso ou
incompleto, foi contabilizado como Ensino Médio (entendendo por nível completo).
Então, de acordo com o levantamento da escolaridade paterna, metade dos
entrevistados (50,0%) possuem o Ensino Superior, 22,7% possuem o Ensino Médio e
18,2% possuem a Pós-Graduação. Ainda foram detectados quatro casos (9,1%) em que
não há nenhuma informação sobre a escolaridade paterna e não foi identificado nenhum
caso com o Ensino Fundamental.
Comparando com o levantamento do ano de 2012, houve uma pequena redução
no percentual de pais com o Ensino Superior completo, ou seja, de 51,3% em 2012 para
50,0% em 2013. No Ensino Médio, houve uma redução de 25,6% em 2012 para 22,7%
em 2013. Já na Pós-Graduação, houve um importante aumento de aproximadamente
seis pontos percentuais, pois passou de 12,8% em 2012 para 18,2% em 2013.
65
Figuras 11 e 12 – Gráfico sobre a faixa etária paterna e gráfico comparativo sobre a escolaridade
dos pais dos alunos ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental dos anos letivos de 2012 e
2013, respectivamente.
8. Faixa Etária e Escolaridade materna
Já a faixa etária materna, de acordo com a análise das entrevistas a maior
incidência identificada foi mães com idades acima de 40 anos (54,5%), seguidos de
40,9% dos casos de mãe com idades entre 31 e 40 anos. Ainda foi identificado um caso
de família, cuja mãe se encontra na faixa etária de 20 a 30 anos (2,3%) e foi identificado
um caso que não há informações sobre a idade materna (2,3%). Também não é possível
fazer uma comparação com o levantamento de perfil do ano de 2012, uma vez que os
critérios não são tão semelhantes, podendo provocar um erro na análise. Mas ainda
assim é possível comparar os casos de mães com idades acima de 40 anos: no ano de
2012 foram identificadas mães nessa faixa etária em 53,9% dos casos; já em 2013 este
índice aumentou para 54,5%.
Em relação à escolaridade, a maior incidência se encontra no Ensino Superior,
com 56,8%, seguidos de 22,7% no Ensino Médio e 20,5% na Pós-Graduação. Não foi
identificado nenhum caso de mãe que tenha o Ensino Fundamental. Em comparação ao
ano passado, apesar da redução do número de mães com o Ensino Superior, de 59,0%
em 2012 para 56,8% em 2013, houve um acréscimo de quase três pontos percentuais no
número de mães com a Pós-Graduação, onde de 17,9% em 2012 passou para 20,5% em
2013.
18,2%
47,7%
22,7%
11,4%
CAp - Faixa Etária Paterna
29 a 39 anos
40 a 50 anos
Acima de 50 anos
Sem informações
12,8%
51,3%
25,6%
5,1%5,2%
18,2%
50,0%
22,7%
0,0%
9,1%
CAp - Escolaridade Paterna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
66
Figuras 13 e 14 – Gráfico sobre a faixa etária materna e gráfico comparativo sobre a escolaridade
das mães dos alunos ingressantes do 6º Ano do Ensino Fundamental dos anos letivos de 2012 e
2013, respectivamente.
9. Renda Familiar
Em relação à renda familiar, não foi identificada nenhuma família com renda
inferior a R$1000,00 (mil reais). As maiores incidências se encontram nas rendas de
R$7.001,00 a R$10.000,00, com 29,5% dos casos, seguidos das famílias com renda
superior a R$10.000,00, com 20,5% dos casos. Este levantamento não permite
comparações com o levantamento do ano anterior, visto que no ano de 2012 o cálculo
foi sobre a renda média familiar. No entanto, subentende que é um perfil de famílias
com rendas familiares relativamente mais altas se comparadas com as famílias de outras
escolas públicas do município, porém é uma questão que necessita de estudos para
levantar qualquer afirmação.
10. Temas sugeridos
Durante as entrevistas com os responsáveis dos alunos do 6º Ano do Ensino
Fundamental, foi solicitada sugestão de temas para o desenvolvimento de atividades.
Os temas sugeridos foram os mais variados possíveis, no entanto cabe destaque para
assuntos relacionados a: Drogas, com 25,6%; Sexualidade, com 18,6%; “Bullying”,
com 11,6%; Namoro, com 4,7%; Homoafetividade, com 4,7%; Organização, com
4,7%. Dos entrevistados, 30,2% não quiseram opinar. E houve a sugestão de outros
temas (os mais variados possíveis), cuja representatividade foi de penas 2,3% cada um,
mas não são menos importantes que os demais: Agressividade, Autonomia, Diferenças
Sociais, Esclarecimento sobre o método de ensino, Mídias virtuais para o aprendizado,
Sites mais educativos, Uso do tempo Ocioso, Linguagem e vocabulário, Adolescência,
2,3%
41%
55%
2,3%
CAp - Faixa Etária Materna
20 a 30 anos
31 a 40 anos
Acima de 40 anos
Sem informações
17,9%
59,0%
20,5%
0,0% 2,6%
20,5%
56,8%
22,7%
0,0% 0,0%
CAp - Escolaridade Materna (Anos Letivos de 2012 e 2013)
Ano de 2012 Ano de 2013
67
Diversidade, Crianças que precisam de cuidados especiais na escola, Uso seguro da
internet, Orientação sexual, O Papel dos pais a educação dos filhos, Alimentação
Escolar, Integração dos estudantes, Separação das tribos que marcam o espaço
escolar, Jogos, Gravidez, Saúde, Puberdade, Acompanhamento de rendimento e regras
da escola, O papel político como cidadão.
Coincidentemente (ou não) os temas mais sugeridos foram os mesmos tratados
(direto ou indiretamente) no Projeto Saúde na Escola deste ano de 2013, e que foram
indicados pelos próprios alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental que participaram do
Projeto: Drogas, Sexualidade, “Bullying”, Namoro e Homoafetividade.
7.4.2 Dificuldades que impactam na trajetória acadêmica do aluno
Dificuldades Propostas
Escola totalmente voltada para conteúdos
Resistência ao novo por parte de muitos
docentes e técnicos
Desconhecimento e insegurança do corpo
docente com relação às novas propostas
Falta de embasamento teórico e de
condições objetivas para uma proposta
interdisciplinar e contextualizada
Aulas mais dinâmicas, com práticas
facilitadoras de aprendizagem
Reestruturação curricular interdisciplinar
e contextualizada
Aproximação conteúdo e vida
Definição de calendário para
operacionalizar uma política
interdisciplinar sustentada de fato e de
direito pela instituição
Criação de grupos de estudo com prazos
estabelecidos sobre temas de interesse
pedagógico.
Implementação de um sistema de
avaliação compatível com currículo por
competências
Reuniões intra e interdepartamentais para
discussão e implementação de questões
curriculares comuns
Compromisso institucional com a
realização de projeto(s) pedagógico(s)
oferecendo recursos e garantindo a
continuidade
Reuniões interdisciplinares sistemáticas e
obrigatórias
Integração teórica e prática entre as
68
Falta de oportunidade de debates e
encontros pedagógicos entre professores
de diversas disciplinas
Sistema de avaliação baseado no controle
dos conteúdos (enfoque quantitativo)
Incoerência entre a prática e a avaliação
(codificação que não representa o trabalho
realizado e não mostra o desenvolvimento
do trabalho discente)
Professores e alunos desmotivados em
face da atual conjuntura intra e extra
escolar
Quantitativo de docentes e técnicos
insuficiente para suprir necessidades
mínimas ao bom funcionamento da
Unidade
Falta de entrosamento efetivo entre
setores e entre estes e os professores
Divulgação deficiente de atos oficiais,
resoluções dos órgãos colegiados e de
informações de caráter administrativo e
pedagógico
Desconhecimento das competências de
cada setor do Instituto e de seu
funcionamento
Ausência de espaços para encontros
regulares de todos os segmentos da
Unidade para discussão do processo e
disciplinas
Capacitação de docentes e técnicos
através de cursos, debates, leituras, etc.
Ouvir os segmentos da escola para tomar
decisões
Elaboração e experimentação de novas
metodologias
Entrosamento e integração entre os setores
e professores
Melhoria da comunicação no Instituto
Conhecimento do papel e competências de
cada setor
Definição dos papéis, das competências e
responsabilidades dos segmentos
Convergência das ações fragmentadas
para o alcance de objetivos comuns
Reuniões periódicas com objetivo de
planejamento, entrosamento e avaliação
Melhoria do desempenho profissional
(administrativo e pedagógico)
Planejamento e realização de cursos
partindo das necessidades reais dos
diversos agentes e segmentos
institucionais
69
avaliação do processo educativo
Concurso prejudica e elitiza a escola
democrática
Inexistência de cursos de capacitação com
vistas ao aprimoramento do processo
pedagógico
Pouco envolvimento de pais, responsáveis
e alunos no processo educacional da
instituição
Número excessivo de alunos por turma
nos anos finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio torna-se um entrave
pedagógico
Incompatibilidade entre as recomendações
das DCNs e dos PCNs e a política
“quantitativa” do colégio e sua
organização
A estrutura organizacional do Instituto
não permite que se avance no pedagógico
(inovações)
Introdução de fóruns de gestão
democrática dentro das respectivas
alçadas de decisões e responsabilidades
Fixação do número de alunos de 20 por
turma no Ensino Fundamental e 25 no
Ensino Médio, exigência para proposta de
Qualidade
Construir um processo de educação “de
massa” com qualidade
7.4.3 Desempenho dos alunos (2012/2013):
70
ANO 2012
TURMAS Nº DE ALUNOS APROV REPROV JUBILADOS
21 20 18 2 0
22 20 20 0 0
23 20 20 0 0
24 12 12 0 0
25 14 13 1 0
31 20 20 0 0
32 19 18 1 0
33 19 17 2 0
41 20 20 0 0
42 20 20 0 0
43 20 20 0 0
51 20 20 0 0
52 20 20 0 0
53 20 20 0 0
61 32 26 6 0
62 31 29 2 0
63 31 29 2 0
64 31 30 1 0
71 31 26 3 2
72 29 26 2 1
73 31 31 0 0
74 32 31 1 0
81 30 28 2 0
82 30 28 2 0
83 29 28 1 0
84 30 28 2 0
91 25 25 0 0
92 25 25 0 0
93 25 25 0 0
94 24 24 0 0
1A 30 27 4 0
1B 30 24 6 0
1C 28 20 8 0
1D 27 25 2 0
2A 20 20 0 0
2B 18 16 2 0
2C 21 20 1 0
2D 18 17 1 0
3A 29 29 0 0
3B 30 30 0 0
3C 32 32 0 0
TOTAIS 1013 957 54 3
71
DESEMPENHO FINAL 2013 - ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ano Escolaridade
Turma Nº
Alunos APROVADOS
APROVADOS EM COC
REPROVADOS JUBILADOS TRANSFERIDOS
6º
61 32 27 3 1 1
62 33 24 7 2
63 33 29 3 1
64 32 22 5 5
Total 130 102 18 9 1
7º
71 30 20 8 2
72 30 20 6 4
73 31 25 1 5
74 28 20 4 4
Total 119 85 19 15
8º
81 28 20 5 3
82 29 22 7
83 30 25 4 1
84 30 21 5 4
Total 117 88 21 8
9º
91 26 21 2 3
92 31 23 3 5
93 25 24 1
94 29 24 4 1
Total 111 92 10 8
DESEMPENHO FINAL 2013 - ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ano Escolaridade Turma Nº Alunos APROVADOS APROVADOS EM COC REPROVADOS
1º
11 20
12 20
13 20
Total 60 60
2º
21 22 21 1
22 21 20 1
23 21 21
Total 64 62 2
3º
31 22 22
32 21 20 1
33 22 22
34 22 22
Total 87 86 1
4º
41 18 17 1
42 19 19
43 19 18 1
Total 56 54 2
5º
51 20 20
52 20 20
53 19 18 1
Total 59 58 1
72
DESEMPENHO FINAL 2013 – ENSINO MÉDIO
Ano Escolaridade
Turma Nº
Alunos APROVADOS
APROVADOS EM COC
REPROVADOS JUBILADOS TRANSFERIDOS ENEM RESERVA DE VAGA
1º
1A 31 10 5 12 2 1 1
1B 29 17 3 6 3
1C 29 12 7 7 3
1D 28 13 5 7 2 1
Total 117 52 20 32 2 6 5
2º
2A 28 16 7 4 1
2B 24 17 4 2 1
2C 24 15 2 3 1 3
2D 25 21 4
Total 101 69 17 9 1 1 3 1
3º
3A 26 21 5
3B 27 24 3
3C 20 17 3
Total 73 62 11
7.5 Fundamentação Teórico- Metodológica
As gerações que estão hoje na Educação Básica, em breve, estarão decidindo
sobre suas carreiras profissionais e prestes a ingressar no mundo do trabalho. O Instituto
de Aplicação, enquanto uma escola também de Educação Básica, vem cumprindo as
finalidades estabelecidas no art. 22 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
“desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores”.
O Instituto oferece aos estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio uma
educação ampla e abrangente, adequada ao mundo contemporâneo, que se preocupa
com o desenvolvimento da pessoa enquanto cidadã consciente de seus direitos e deveres
e com a construção de competências e habilidades básicas, que a situem como sujeito
produtor de conhecimento e agente de transformação social.
Na Educação Básica as concepções teóricas metodológicas ratificam as
concepções já expressas, anteriormente, para o ensino, a pesquisa e a extensão e cultura
na unidade acadêmica, adequando-as às especificidades dos níveis de ensino
fundamental e médio, nos diferentes anos de escolaridade.
Historicamente, desde a sua fundação, o Instituto de Aplicação apresenta
tendência humanista. Isto até hoje se expressa, não somente através da carga horária
ampliada que mantém para a maioria das disciplinas, oportunizando maior permanência
dos alunos na escola, espaço este de construção de saberes, como através de múltiplos
espaços de criação, a exemplo do Clube de Leitura nos anos iniciais do Ensino
73
Fundamental e da diversidade de disciplinas artísticas – Teatro, Artes Plásticas, Música,
Design, Fotografia, História da Arte – trabalhadas desde os primeiros anos de
escolaridade do Ensino Fundamental até o Ensino Médio, conforme explicitado nas
matrizes curriculares.
Tal tendência se expressa ainda na antecipação vanguardista do CAp/UERJ em
oferecer aos estudantes do Ensino Médio as disciplinas de Filosofia desde 1987 e
Sociologia desde 1997; na oferta de espaços eletivos de atividades pedagógicas tais
como: Oficinas de Línguas Alemã e Italiana, o Coral, a Oficina de Apoio à
Aprendizagem através da Arte, o Projeto Oficinas de Estudo, as aulas de
aprofundamento destinadas ao 3º ano do Ensino Médio, o Projeto Jogos Estudantis com
escolinhas de futsal, handebol, basquete e voleibol, o Projeto Iniciação Científica Júnior
dentre outros.
Podemos afirmar, que os estudantes do CAp/UERJ em decorrência das
especificidades da estrutura curricular e da diversidade das ofertas experimentadas,
mostram-se, em geral, mais envolvidos com a experimentação, a pesquisa e a produção
de conhecimentos, além de se desenvolverem significativamente nas relações
interpessoais e grupais, sedimentando atitudes e valores indispensáveis à participação e
à construção coletiva.
7.6 Estrutura Curricular
O Instituto de Aplicação, como unidade acadêmica da UERJ, vem ao longo de
sua história sendo capaz de implementaruma grade curricular ampla e diversificada na
educação básica e projetos de pesquisa e extensão, através do seu corpo docente, que se
destinam aos alunos dos ensinos fundamental e médioo que certamente contribui para
dotar a instituição de marcado potencial para uma formação de qualidade e para um
ensino de excelência.
Cabe ressaltar ainda, que a autonomia das equipes disciplinares no que se
concerne à criação de suas ementas e programas, bem como à condução de suas
propostas e ações pedagógicas, incluindo-se o processo de avaliação, é também um fator
coadjuvante na riqueza e diversidade evidenciadas no Instituto.
A estrutura organizacional do Instituto é de departamentos e neles se alocam as
disciplinas oferecidas na educação básica, nas diferentes áreas do conhecimento. Cada
equipe, das diferentes disciplinas, possui um Coordenador de Disciplina, docente da
disciplina, que coordena e supervisiona a proposta curricular específica da disciplina,
nas fases de planejamento, execução e avaliação.
74
7.6.1 Disciplinas oferecidas pelo Instituto na Educação Básica
DEPARTAMENTOS DISCIPLINAS OFERECIDAS
Departamento de Ciências Humanas e Filosofia - DCHF
Filosofia
Geografia
História
Sociologia
Departamento das Ciências da Natureza - DCN
Biologia
Ciências
Física
Química
Departamento do Ensino Fundamental - DEF Clube de Leitura
Núcleo Comum
Departamento de Educação Física e Artes - DEFA
Artes Plásticas
Design
Educação Física
Fotografia
História da Arte
Música
Teatro
Departamento de Línguas e Literatura - DLL
Língua Espanhola
Língua Francesa
Língua Inglesa
Língua Portuguesa
Literatura
Departamento de Matemática e Desenho - DMD Desenho
Matemática
7.6.2 Matriz Curricular
As matrizes curriculares da educação básica organizam o ano letivo nos
diferentes anos de escolaridade, nos ensinos fundamental e médio, no Instituto de
Aplicação.
Em anexo apresentamos as matrizes curriculares dos anos iniciais e anos finais
do ensino fundamental e ensino médio.
7.7 Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo
A proposta do Atendimento Educacional Especializado – Ensino Colaborativo
tem por finalidade o atendimento de alunos que apresentam necessidades educacionais
75
especiais na escola básica e que, por conta de um desenvolvimento diferenciado dos
demais alunos, apresentam demandas para a organização de estratégias específicas que
favoreçam o desenvolvimento e aprendizagem, garantindo o processo de escolarização.
Além, disto, vale esclarecer que o fato do aluno ter acesso, estar na escola e frequentar
os seus espaços físicos não é suficiente para o aprendizado de alunos que necessitam de
suportes, adaptações e estratégias pedagógicas específicas para aprender. Para estes
alunos são necessárias adequações nas ações pedagógicas em sala de aula e fora dela, as
quais podem envolver o currículo, o processo de avaliação, a ação didática em sala de
aula, o planejamento escolar.
A metodologia pedagógica para o desenvolvimento das ações no Atendimento
Educacional Especializado (AEE) segue o viés da proposta do Ensino Colaborativo na
qual se prevê ações que mediam os processos de ensino, tanto em sala de aula, quanto
fora dela, quando há necessidade de individualização de ensino para complementar as
estratégias para a aprendizagem do aluno. Tal proposta tem fundamentação em diversos
estudos no Brasil e no cenário internacional, inclusive, os quais apontam a validade
desta para a organização e realização de ações didático-pedagógicas inclusivas, de fato
(CAPELLINE & MENDES, 2007; ARTHAUD et al, 2007; KAMENS, 2008; FONTES,
2009; RABELO & SANTOS, 2011; BRAUN, 2012, MENDES et al, 2014).
Diante desta proposta, a realização das ações pedagógicas caracteriza-se na
presença do professor do AEE, na turma do aluno, para garantir a organização didático-
pedagógica entre o professor do núcleo comum e o professor do AEE, de forma a
atender as necessidades educacionais especiais do aluno em questão. As ações
pedagógicas são realizadas,prioritariamente, na sala de aula do aluno – acompanhando
as atividades na turma, quando há necessidade de mediação para o processo de ensino
com os pares, a organização escolar do currículo e do tempo das atividades em grupo e
individuais, diárias e de avaliação; fora da sala de aula do aluno - no turno do aluno,
quando há necessidade de maior individualização no ensino devido à complexidade do
desenvolvimento, com a aplicação de recursos e estratégias diferenciados em função da
necessidade específica, com o uso de um planejamento individualizado, mas
contextualizado com o planejamento da turma; fora da sala de aula do aluno - no contra
turno, individualmente, quando não há a necessidade de retirar o aluno de sala, mas há a
necessidade de organização de estratégias que possam implementar processos de
pensamento sobre conceitos mais complexos.
76
De acordo com as orientações do Ministério da Educação, alunos com
necessidades educacionais especiais são pessoas com deficiências sensoriais (auditiva e
visual), deficiência intelectual, deficiência física, deficiência múltipla, transtornos
globais do desenvolvimento (autismo, psicoses) ou altas habilidades (BRASIL, 2008).
No fluxo das matrículas dos alunos que ingressam no 1º ano e no 6º ano do Ensino
Fundamental no CAp-UERJ, há alunos com transtorno global do desenvolvimento,
deficiência intelectual, deficiência física, deficiência auditiva e, para além dessas
caracterizações, há ainda alunos com outras necessidades educacionais especiais
caracterizadas por distúrbios funcionais do desenvolvimento (Transtorno do Déficit de
Atenção e/ou Hiperatividade, Dislexia, Déficit de Aprendizagem, Transtorno de
bipolaridade).
Conforme a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva está previsto o atendimento educacional especializado o qual tem por função e
atividade:
[...] identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem
as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades
específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado
diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à
escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com
vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2008, p.16)
De acordo com a especificidade deste processo de ensino, de acordo com as demandas
dos alunos com necessidades educacionais especiais, esta oferta se caracteriza ainda
pela presença de um profissional qualificado para desenvolver as ações nesse contexto.
Deste modo, conforme a Resolução nº 2/2001, em seu Art. 2º, cabe
[...] às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades
educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de
qualidade para todos.
Parágrafo único. Os sistemas de ensino devem conhecer a demanda real de atendimento a
alunos com necessidades educacionais especiais, mediante a criação de sistemas de
informação e o estabelecimento de interface com os órgãos governamentais responsáveis
pelo Censo Escolar e pelo Censo Demográfico, para atender a todas as variáveis implícitas
à qualidade do processo formativo desses alunos.
Elaborar e efetivar ações de ensino para alunos com necessidades educacionais
especiais tem por premissa a disponibilização de profissionais no espaço escolar para a
execução do planejamento de ensino, em articulação como os demais professores do
ensino regular. Essa premissa é apontada e legitimada, na Deliberação nº 291, de 14 de
setembro de 2004 que em seu Cap. III, Art. 9, item VI está que “o serviço de apoio
pedagógico especializado realizado nas classes comuns mediante:a) colaboração entre
77
professores especializados ou capacitados (itinerantes ou não) e de outros
profissionais de áreas afins”, na Resolução nº 4/2009, a qual “Institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,
modalidade Educação Especial”; e, mais recentemente no Decreto nº 7611/2011 o qual
dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado, sendo neste registrado
diretrizes como:
V- a oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral,
com vistas a facilitar sua efetiva educação; VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em
ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo
com a meta de inclusão plena (BRASIL, 2011).
De acordo com os respaldos legais que justificam a implantação de ações que
favoreçam a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais na
escola regular e dada a constatação das matrículas de alunos com algumas das
especificidades citadas na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), nas Resoluções nº2/2001 e nº4/2009, no Instituto
de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ), compreendemos a
relevância da proposta do Atendimento Educacional Especializado a partir da
perspectiva da Educação Inclusiva e do Ensino Colaborativo, a qual se resume nas
seguintes ideias:
- o trabalho caracteriza-se pela presença de outro docente em sala de aula, institui-se
como uma atuação conjunta para planejar ações, estabelecer estratégias, preparar
materiais adaptados, de acordo com as necessidades de um determinado aluno da turma,
ou mais de um, de acordo com a situação.
- a presença em sala de aula precisa minimizar ao máximo a ideia de proteção ou
privilégio, evitar a promoção dos rótulos de impossibilidades e fracasso.
- a maior interação com a turma, por parte do professor de apoio, precisa visar o
estabelecimento de redes de solidariedade e respeito em relação às diferenças existentes
na convivência social, reconhecer que há alunos que podem, em aula, fazer parcerias
favoráveis à aprendizagem de colegas que necessitam de algum apoio.
- este apoio específico, aqui proposto, será responsável por garantir situações de ensino
fora da sala de aula, também, ou no próprio turno ou em contraturno, dependendo da
circunstância. Situações estas que utilizem materiais/recursos diferenciados, estratégias
variadas, interações verbais constantes, numa perspectiva dialógica. A retirada da sala
de aula em momentos de avaliação é recomendável para alguns alunos que necessitam
78
de maior concentração (evitando a dispersão em turma) e/ou a necessidade de
vocalização do que se está lendo, ou ainda a presença de um ledor.
- fica evidenciada a necessidade da disponibilização de um espaço físico destinado ao
trabalho, uma sala para o apoio específico, o que garante a organização de material
variado, a tranquilidade para o desenvolvimento de tarefas que exijam a concentração, e
torna-se um local de referência para que alunos busquem apoio às suas necessidades de
aprendizagem.
Tal proposta cabe bem à uma escola de aplicação, como o CAp-UERJ, que tem
como premissa de suas ações acadêmicas promover novas práticas pedagógicas que
contribuam para a produção teórico e científica e formação na Universidade; assim
como, com uma relevância ainda maior, contribuam para a organização de um sistema
escolar que cumpra seu papel social e educativo diante da sociedade – ser escola de
qualidade para todos.
A proposta do Atendimento Educacional Especializado no CAp-UERJ passa a
vigorar a partir da Deliberação n.12/2014, aprovada pelo Conselho Superior de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro a partir de 10 de abril
de 2014.
7. 8 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
A avaliação no Instituto de Aplicação na educação básica é contínua e
cumulativa. A verificação do aproveitamento acadêmico escolar de cada estudante
respeita sua individualidade, observando-se a preponderância dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos e a apuração da assiduidade, em obediência às determinações
legais. O processo de avaliação no Instituto é regulamentado pela Portaria de Avaliação
07/ 2011, em anexo.
A partir do ano letivo de 2010, conforme deliberação do Conselho
Departamental do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira e do Pleno do
Conselho Superior de Ensino e Pesquisa – CSEPE, o Instituto reformulou seus
procedimentos de recuperação paralela e prevê estudos de recuperação paralela para
todos os estudantes da educação básica com média igual ou inferior a 5,0 (cinco) com
reavaliação de desempenho, que pode redundar em alteração de nota. Em anexo, a
deliberação que normatiza estes procedimentos.
79
7.9 Atividades Pedagógicas Complementares
As atividades pedagógicas complementares na instituição dizem respeito a
projetos de natureza pedagógica que se desenvolvem sob a coordenação de docentes do
Instituto de Aplicação ou a partir de parcerias com docentes de outras unidades
acadêmicas, visando atender aos interesses e necessidades dos estudantes. Assumem
caráter opcional e complementar em relação à matriz curricular obrigatória, podendo
haver ou não a indicação de determinados alunos por parte de seus professores para que
delas venham a participar. Muitos destes projetos se caracterizam como campos de
estágio e de experimentação pedagógica para licenciandos e bolsistas de Iniciação à
Docência oriundos dos mais diversos cursos de graduação da UERJ.
7.10 Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e
Carga Horária Total por Ano Letivo
7.10.1 Ensino Fundamental Anos Iniciais
Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual
1º ano EF
Núcleo Comum
Educação Física
Artes Visuais
Música
Oficina Produção Texto
Oficina Jogos LM
20
01
01
01
01
01
680
34
34
34
34
34 ∑ CH 25 850
2º ano EF
Núcleo Comum I
Educação Física I
Artes Visuais I
Teatro I
Música I
25
01
01
01
01
850
34
34
34
34
∑ CH 29 986
3º ano EF
Núcleo Comum II
Educação Física II
Artes Visuais II
Teatro II
Música II
25
02
02
02
02
850
68
68
68
68
∑ CH 33 1122
4º ano EF
Núcleo Comum III
Educação Física III
Artes Visuais III
Teatro III
Música III
Clube de Leitura III
25
02
02
01
02
01
850
68
68
34
68
34
∑ CH 33 1122
5ª ano EF
Núcleo Comum IV
Educação Física IV
Artes Visuais IV
Teatro IV
25
02
02
01
850
68
68
34
80
Música IV
Clube de Leitura IV
02
01
68
34 ∑CH 33 1122
∑ CH Anos Iniciais - 5202
7.9.2 Ensino Fundamental Anos Finais
ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH semanal CH anual
6º ano EF
Educação Física V
Artes Visuais V
Música V
Geografia V
História V
Língua Inglesa V
Língua Francesa V
Língua Portuguesa V
Matemática V
Desenho V
Ciências V
03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03
102 34 34
102 102 102 102 170 170 68
102
∑ CH 32 1088
7º ano EF
Educação Física VI
Artes Visuais VI
Música VI
Geografia VI
História VI
Língua Inglesa VI
Língua Francesa VI
Língua Portuguesa VI
Matemática VI
Desenho VI
Ciências VI
03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03
102 34 34
102 102 102 102 170 170 68
102
∑ CH 32 1088
8º ano EF
Educação Física VII
Artes Visuais VII
Teatro VII
Geografia VII
História VII
Língua Inglesa VII
Língua Francesa VII
Língua Portuguesa VII
Matemática VII
Desenho VII
Ciências VII
03 01 01 03 03 02 02 05 05 02 03
102 34 34
102 102 68 68
170 170 68
102
∑ CH 30 1020
9º ano EF
Educação Física VIII
Fotografia VIII
Design VIII
Geografia VIII
História VIII
Língua Inglesa VIII
Língua Francesa VIII
03 02 02 03 03 02 02
102 68 68
102 102 68 68
81
Língua Portuguesa VIII
Matemática VIII
Desenho VIII
Biologia VIII
Física VIII
Química VIII
05 05 02 02 02 02
170 170 68 68 68 68
∑ CH 35 1190
∑ CH Anos Finais - 4386
∑ CH EF - 9588
7.9.3 Ensino Médio
ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH semanal CH anual
1º EM
Educação Física IX
Artes Plásticas IX (Eletiva)
Teatro IX (Eletiva)
Música IX (Eletiva)
Fotografia IX (Eletiva)
Design IX (Eletiva)
Geografia IX
História IX
Filosofia IX
Sociologia IX
Língua Inglesa IX (Eletiva)
Língua Francesa IX (Eletiva)
Língua Espanhola IX (Eletiva)
Língua Portuguesa IX
Literatura IX
Matemática IX
Desenho IX
Biologia IX
Física IX
Química IX
02
02
02
02
02
02
03
03
02
02
02
02
02
03
02
05
02
04
04
04
68
68
68
68
68
68
102
102
68
68
68
68
68
102
68
170
68
136
136
136
∑ CH 52 1768
2º EM
Educação Física X
História da Arte X
Geografia X
História X
Filosofia X
Sociologia X
Língua Inglesa X (Eletiva)
Língua Francesa X (Eletiva)
Língua Espanhola X (Eletiva)
Língua Portuguesa X
Literatura X
Matemática X
Desenho X
Biologia X
Física X
Química X
02
02
03
03
02
02
02
02
02
03
02
05
02
04
04
04
68
68
102
102
68
68
68
68
68
102
68
170
68
136
136
136
∑ CH 44 1496
82
3º EM
Educação Física XI
Geografia XI
História XI
Filosofia
Sociologia
Língua Inglesa XI (Eletiva)
Língua Francesa XI (Eletiva)
Língua Espanhola XI (Eletiva)
Língua Portuguesa XI
Literatura XI
Redação XI
Matemática XI
Biologia XI
Física XI
Química XI
02
04
04
02
02
02
02
02
06
02
02
06
05
05
04
68
136
136
68
68
68
68
68
204
68
68
204
170
170
136 ∑ CH 50 1700
∑ CH EM - 4964
7.11.Ementário do Curso (Anexo)
8. EDUCAÇÃO SUPERIOR
8.1 Cursos de Graduação
A Coordenação de Graduação no Instituto de Aplicação Rodrigues da Silveira
constitui-se em elemento de integração e articulação entre as equipes disciplinares do
Instituto e, externamente, entre o CAp-UERJ e às demais unidades coformadoras dos
licenciandos da Universidade, promovendo o diálogo e o desenvolvimento de parcerias
visando ao fortalecimento dos cursos de licenciatura e ao desenvolvimento de
metodologias aplicadas ao ensino na escola básica.
O ensino superior no Instituto aglutina a Coordenação de Graduação, a
Coordenação de Estágio Supervisionado e a Secretaria de Graduação e Estágio
Supervisionado do CAp-UERJ.
83
8.2 Cursos de Pós - Graduação
O Programa de Pós-Graduação de Ensino de Educação Básica – Curso de
Mestrado Profissional (PPGEB) está sediado no Instituto de Aplicação Fernando
Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ) a partir de 2014. Esta Unidade Acadêmica tem suas
origens no Colégio de Aplicação da mesma universidade. Ao longo de sua existência
vem ocupando uma posição de vanguarda destacando-se, interna e externamente, como
centro de excelência de ensino, pesquisa, extensão e campo de estágio, notadamente
reconhecido pelas Secretarias de Educação, pelas comunidades universitárias e pela
comunidade em geral. O PPGEB destina-se a portadores de diploma de curso de
graduação plena emitido por Instituição de Ensino Superior(IES) oficial ou reconhecida
pelo Conselho Nacional de Educação(CNE) em Pedagogia, demais licenciaturas ou em
outras áreas, desde que envolvidos em atividades educativas.
São objetivos do PPGEB:
. qualificar em nível de mestrado, licenciados ou outros graduados envolvidos em
atividades docentes de modo que adquiram ampla visão das questões e desafios que
envolvem a educação básica, para que possam atuar como agentes na melhoria do
ensino no país;
. estimular a produção de conhecimentos sobre a escola e pela escola.
. potencializar a realização de pesquisas e a consequente produção de conhecimentos
voltados aos problemas da educação básica com foco na melhoria da qualidade do
ensino.
A área de concentração do programa está voltada ao “Cotidiano e currículo no
Ensino Fundamental” estruturando-se em torno de duas linhas de pesquisa: Ensino
Fundamental I e Ensino Fundamental II. E as pesquisas visam ampliar metodologias de
ação inclusiva, de responsabilidade socioambiental, de redução da cultura da violência e
da discriminação, da ampliação do uso das tecnologias da comunicação e da informação
em diversas linguagens e do desenvolvimento das artes e da pluralidade cultural.
9 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP E DAS
INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
Uma gestão democrática implica na participaçãode todos os atores da
comunidade escolar nos processos de tomada de decisão e de avaliação das ações
pedagógicas desenvolvidas no Instituto, respeitando-se às especificidades inerentes a
sua condição de unidade acadêmica da UERJ com a finalidade de servir de campo de
estágio para alunos de cursos de graduação.
84
O Projeto Político Pedagógico na nova LDB ganhou substancial importância e
uma discussão sobre projeto político pedagógico implica no entendimento do que é um
PPP pelos diferentes atores que se propõem a discuti-lo.
Entendemos que um projeto político pedagógico de uma instituição de ensino
pública tem como fundamentos o pleno desenvolvimento do educando, sua preparação
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Assim sendo, sua
construção deve ser coletiva, de forma a atender às demandas da escola e da
comunidade na qual se insere. Um projeto político pedagógico é um dos principais
instrumentos para a organização do trabalho e das atividades da escola e,
particularmente, para a definição de sua própria organização pedagógica.
Em 2012 a unidade acadêmica retomou suas discussões referentes ao PPP. A
atual gestão trouxe à comunidade uma nova proposta de trabalho: discutirmos as
questões polêmicas que vivenciamos no cotidiano escolar. Professores, servidores,
estudantes, pais e direção se reúnem, em datas fixadas no calendário escolar, para
avaliar e deliberar sobre as melhores condições de atendimento às demandas
institucionais para que se mantenha a qualidade do ensino público.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de
Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Livia Céspedes.
32. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL. Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 23
dez. 1996. Cortesia da Editora do Brasil.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da
Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
FREIRE, P. A mensagem de Paulo Freire: textos de Paulo Freire selecionados pelo
INODEP. São Paulo: Nova Crítica, 1977.
GUATTARI, F. As Três Ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990.
85
MADEIRA, M.C. Representações Sociais e Educação: importância teórico-
metodológica de uma relação. In: MOREIRA, A. S. P. (Org.). Representações Sociais:
teoria e prática. João Pessoa: Ed. Universitária UFPB, 2001.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação no futuro. São Paulo: Cortez,
2000.
OSÓRIO, L. C. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
SAMPAIO, M.N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2003.
SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Para
um novo senso comum. A ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São
Paulo: Cortez, 3. ed., V. 1 , 2001.
SILVA, M.O.E. A análise de necessidades na formação contínua de professor: Um
contributo para a integração e inclusão dos alunos com necessidades educativas
especiais no ensino regular. São Paulo: AVERCAMP, 2003.
UERJ.Resolução nº 546/88. Conselho Universitário da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro
ANEXOS
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO N º 060/2006
CRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, ELETIVAS RESTRITAS E A DISCIPLINA AS
CIÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR COMO
ELETIVA UNIVERSAL DO INSTITUTO DE
APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA
SILVEIRA - CAP-UERJ
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da
competência que lhe atribui o Artigo 11, parágrafo único, do Estatuto da UERJ, com base no Processo nº 5004/DAA/05, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:
Art. 1º - Fica aprovada a criação de disciplinas obrigatórias e eletivas restritas para os
alunos dos Cursos de Licenciatura, atendendo à Deliberação nº 021/2005, conforme Anexo único da presente Deliberação.
§ 1º O aluno deverá cumprir as disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado,
perfazendo um total de 210 (duzentas e dez) horas equivalentes a 7 (sete) créditos, no CAp-UERJ. § 2º O aluno deverá cumprir disciplinas de Prática Como Componente Curricular
perfazendo um total de 90 (noventa) horas equivalentes a 3 (três) créditos. Art. 2º - Fica aprovada a criação da disciplina eletiva universal: As Ciências no Cotidiano
Escolar com carga horária de 30 (trinta) horas equivalentes a 1 (um) crédito. Art. 3º - As disciplinas ora aprovadas somam-se às disciplinas eletivas de caráter universal
já aprovadas no CSEPE. Art. 4º – Esta Deliberação entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
UERJ, em 03 de outubro de 2006.
RONALDO MARTINS LAURIA REITOR EM EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
2
ANEXO ÚNICO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
Práticas Pedagógicas em Química I
DCN Química - Licenciatura 30 01
Práticas Pedagógicas em Química II DCN Química - Licenciatura 30 01
Práticas Pedagógicas em Química III DCN Química - Licenciatura 30 01
Estágio Supervisionado em Química I DCN Química - Licenciatura 30 01
Estágio Supervisionado em Química III DCN Química - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Química V DCN Química - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Química VII DCN Química - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Biologia II DCN Ciências Biológicas - Licenciatura
60 02
Estágio Supervisionado em Biologia IV DCN Ciências Biológicas - Licenciatura
60 02
Estágio Supervisionado em Biologia VI DCN Ciências Biológicas - Licenciatura
90 03
Estágio Supervisionado em Física IV DCN Física - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Física V DCN Física - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Física VI DCN Física - Licenciatura 90 03
Leituras em Física a Partir do Pensamento Filosófico
DCN Física - Licenciatura 30 01
Evolução dos Conceitos da Física e o Método Científico
DCN Física - Licenciatura 30 01
Avaliação de Livros Didáticos em Física para o Ensino Médio
DCN Física - Licenciatura 30 01
DCN – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DEFA – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA DLL – DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURA DMD – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO DCHF – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA DEF – DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
3
(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)
NOME
DEPTO
CURSO CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
Estágio Supervisionado em História I DCHF História - Licenciatura 90 03
Estágio Supervisionado em História II DCHF História – Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em História III DCHF História - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Filosofia I –CAp
DCHF Filosofia – Licenciatura 90 03
Estágio Supervisionado em Filosofia II –CAp
DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Filosofia III-CAp
DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02
Prática Pedagógica em Filosofia I DCHF Filosofia – Licenciatura 60 02
Prática Pedagógica em Filosofia II DCHF Filosofia – Licenciatura 30 01
Prática Pedagógica em Ciências Sociais I
DCHF Ciências Sociais – Licenciatura
30 01
Prática Pedagógica em Ciências Sociais II: Técnicas Pedagógicas, Dinâmicas e Utilização de Recursos Audiovisuais nas Aulas de Sociologia no Ensino Médio
DCHF
Ciências Sociais – Licenciatura
30
01
Prática Pedagógica em Ciências Sociais III: Projetos e Trabalhos de Campo com Turmas de Educação Básica de Sociologia
DCHF
Ciências Sociais – Licenciatura
30 01
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I
DCHF Ciências Sociais – Licenciatura
60 02
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II
DCHF Ciências Sociais – Licenciatura
60 02
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III
DCHF Ciências Sociais – Licenciatura
30 01
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV
DCHF Ciências Sociais – Licenciatura
60 02
Estágio Supervisionado em Geografia I DCHF Geografia - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Geografia II DCHF Geografia - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Geografia III
DCHF Geografia - Licenciatura 90 03
Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia
DCHF Geografia - Licenciatura 30 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
4
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
O Ensino de Geografia Através do Trabalho de Campo
DCHF Geografia – Licenciatura 60 02
Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II
DEF Pedagogia 30 01
Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II
DEF
Pedagogia
30
01
Experiências Docentes Interdisciplinares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III
DEF Pedagogia 30 01
Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I
DEF Pedagogia 90 03
Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II
DEF Pedagogia 60 02
Estágio Supervisionado de Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III
DEF Pedagogia 60 02
Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I
DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas
30
01
Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II
DLL Letras – Licenciatura Licenciaturas Duplas
60 02
Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III
DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas
60 02
Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV
DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas
60 02
Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V
DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas
60 02
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa
DLL Letras – Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas
30 01
Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura
DLL
Letras – Licenciatura Português/Literaturas
30 01
Estágio de Educação Básica de Francês I
DLL
Letras – Licenciatura Português/Francês
60 02
(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
Estágio de Educação Básica de Francês Letras – Licenciatura 60 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
5
II DLL Português/Francês
Estágio de Educação Básica de Espanhol I
DLL
Letras – Licenciatura Português/Espanhol
60 02
Estágio de Educação Básica de Espanhol II
DLL
Letras – Licenciatura Português/Espanhol
60 02
Análise de Material Didático para o Ensino de Francês – Língua estrangeira moderna: do livro didático às novas tecnologias
DLL
Letras – Licenciatura Português/Francês
30
01
Produção de Material Didático para o Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira
DLL
Letras – Licenciatura Português/Espanhol
30
01
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
30 01
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
60 02
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
60 02
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
60 02
Enfoques Metodológicos no Ensino de Língua Inglesa
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
30 01
Planejamento em Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio
DLL Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
30 01
Avaliação no Ensino de Língua Inglesa como Língua Estrangeira nos Ensinos Fundamental e Médio
DLL
Letras – Licenciatura Inglês e Literaturas
30
01
Estágio Supervisionado em Matemática I
DMD Matemática - Licenciatura 90 03
Estágio Supervisionado em Matemática II
DMD Matemática - Licenciatura 60 02
Estágio Supervisionado em Matemática III
DMD Matemática - Licenciatura 60 02
Prática Pedagógica em Matemática I
DMD Matemática - Licenciatura 60 02
Prática Pedagógica em Matemática II DMD Matemática - Licenciatura 30 01 Prática em Educação Física para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental
DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura
30 01
Prática em Educação Física da 5a à 8a Série do Ensino Fundamental
DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura
30 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
6
(Continuação das Disciplinas Obrigatórias)
NOME DEPTO CURSO CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
Prática em Educação Física para o Ensino Médio
DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura
30 01
Estágio Supervisionado em Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
DEFA
Ed. Física e Desporto – Licenciatura
60
02
Estágio Supervisionado em Educação Física da 5a à 8a Série do Ensino Fundamental
DEFA
Ed. Física e Desporto – Licenciatura
90
03
Estágio Supervisionado em Educação Física para o Ensino Médio.
DEFA Ed. Física e Desporto – Licenciatura
60 02
Prática Pedagógica em Artes I DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Prática Pedagógica em Artes II DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Prática Pedagógica em Artes III DEFA Artes – Licenciatura 30 01 Estágio Supervisionado em Artes I DEFA Artes – Licenciatura 60 02 Estágio Supervisionado em Artes II DEFA Artes – Licenciatura 60 02 Estágio Supervisionado em Artes III DEFA Artes – Licenciatura 90 03
DISCIPLINAS ELETIVAS RESTRITAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR
NOME
DEPTO
CURSO CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
História da África e Currículos na Educação Básica
DCHF História - Licenciatura 60 02
Historiografia e Ensino de História DCHF História - Licenciatura 30 01 Noção de Tempo Histórico no Ensino Fundamental e Médio
DCHF História - Licenciatura 60 02
O Ensino de História e a Imagem DCHF História – Licenciatura 60 02 Historiografia da Questão Racial no Brasil e Currículos na Educação Básica
DCHF História - Licenciatura 60 02
Ensino de Francês como Língua Estrangeira: Planejamento para o Ensino Fundamental e Médio
DLL Letras –Licenciatura
Português/Francês
30 01
Produção de Material Didático de Compreensão Leitora em Francês Língua Estrangeira
DLL Letras –Licenciatura
Português/Francês 30 01
Análise de Material Didático para o Ensino de Espanhol Língua Estrangeira Moderna: do Livro Didático às Novas Tecnologias
DLL
Letras –Licenciatura Português/Espanhol
30
01
Tópicos em Investigação Científica DCN Ciências Biológicas -Licenciatura
30 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
7
(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas de Prática Como Componente Curricular)
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
Produção de Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol como Língua Estrangeira
DLL
Letras – Licenciatura
Português/Espanhol
30
01
As Ciências no Cotidiano Escolar DCN Ciências Biológicas -Licenciatura
30 01
Técnicas de Biologia Celular e Molecular Aplicadas ao Ensino Médio
DCN Ciências Biológicas -Licenciatura
30 01
Instrumentação para o Ensino Lúdico de Ciências e Biologia
DCN Ciências Biológicas -Licenciatura
30 01
Estratégias de Abordagem da Embriologia no Ensino Médio
DCN Ciências Biológicas -Licenciatura
30 01
Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa
DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas
30 01
Metodologia do Trabalho com o Texto Literário no Ensino Médio
DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas
30 01
Literatura Infantil e Juvenil Brasileira DLL Letras - Licenciatura Português/Literaturas e Licenciaturas Duplas
30 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
8
DISCIPLINAS ELETIVAS RESTRITAS
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA
HORÁRIA
CRÉDITO
S Informática Aplicada ao Ensino de Química
DCN Química - Licenciatura 60 02
Tópicos Avançados de Mecânica Clássica para a Licenciatura
DCN Física - Licenciatura 30 02
Física Moderna para o Ensino Médio DCN Física - Licenciatura 60 03
Filosofia para crianças DCHF Filosofia - Licenciatura 45 03 Aconselhamento Filosófico: O Papel da Filosofia na Prática Clínica
DCHF Filosofia - Licenciatura 45 03
Temas Regionais para o Ensino de Geografia - Mundo
DCHF Geografia - Licenciatura 45 02
Temas Regionais para o Ensino de Geografia - Brasil
DCHF Geografia - Licenciatura 45 02
Instrumentalização Cartográfica: Recursos e Metodologias para o Ensino de Geografia
DCHF Geografia - Licenciatura 60 03
Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica
DCHF Geografia - Licenciatura 60 03
Avaliação em Geografia: Estratégias de Autonomia na Educação Básica
DCHF Geografia - Licenciatura 60 03
Alfabetização e Poder: um Estudo Histórico
DEF Pedagogia 30 02
A Formação da Professora Alfabetizadora - Pesquisadora
DEF Pedagogia 30 02
Ação Educativa no Cotidiano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
DEF Pedagogia 30 02
Gestão de Projetos Sociais DEF Pedagogia 30 02 Modos de Ler: A Escola e a Constituição do Leitor
DEF Pedagogia 30 02
A Palavra Poética nas Narrativas e Canções de Chico Buarque de Hollanda
DEF Pedagogia 30 02
O Aprendizado da Escrita nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
DEF Pedagogia 30 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
9
(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas)
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
Alfabetização: Vestígios e Investigações atuais no Processo de Ensino e Aprendizagem da Leitura e Escrita nos Anos Iniciais
DEF
Pedagogia
30
02
Sentidos da Produção e da (Re)construção da Escrita na EJA: A Formação do Leitor
DEF Pedagogia
30
02
Educação Patrimonial: Os Múltiplos Olhares sobre Cultura e História
DEF Pedagogia 30
02
O Ensino dos Componentes Curriculares através de Projetos Didáticos
DEF Pedagogia 30
02
Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira: Planejamento para o Ensino Fundamental e Médio
DLL Letras – Licenciatura Português - Espanhol
30
01
Gêneros Textuais no Ensino de Língua Inglesa
DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas
30
01
Técnicas de Produção de Textos em Língua Inglesa
DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas
30
01
Gramática da Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio
DLL Letras – Licenciatura Inglês - Literaturas
30
01
Noções de Lógica e Técnicas de Demonstração Matemática
DMD Matemática - Licenciatura
30
02
O Desenho de Base Geométrica na Educação Básica
DMD Matemática - Licenciatura
30 02
Elaboração de Material Didático – Linguagem Visual e Tecnologia Gráfica
DMD Matemática - Licenciatura
30 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 060/2006)
10
(Continuação das Disciplinas Eletivas Restritas)
NOME
DEPTO
CURSO
CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
Geometria Dinâmica DMD Matemática - Licenciatura
30 02
Tecnologias do Ensino de Matemática DMD Matemática - Licenciatura
30 02
Análise e Produção de Material Concreto para o Ensino de Matemática na Educação Básica
DMD Matemática - Licenciatura
60
03
Matemática Financeira na Educação Básica
DMD Matemática - Licenciatura
30 02
Tópicos Especiais em Fotografia DEFA Artes - Licenciatura 45
02
Tópicos Especiais em Artes DEFA Artes - Licenciatura 45
02
Tópicos Especiais em Música DEFA Artes - Licenciatura 45
02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE APLICAÇÃO
FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA CApUERJ
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DO LICENCIANDO DO
CApUERJ
Rio de Janeiro
Rua Santa Alexandrina 288 – Rio Comprido Rio de Janeiro – RJ
Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 –2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876
CEP 20261-220
2
Dire do Miguel Tavares Mathias tor do Instituto de Aplicação FernanRodrigues da Silveira - CApUERJ
Vice-Di nando Lícia Maria Vieira Vasconcellos retora do Instituto de Aplicação FerRodrigues da Silveira - CApUERJ
C Moordenadora de Estágio Supervisionado arta Guimarães Caram Secretárias de Estágio Supervisionado A
Eliene Narduchi nna Lucia da Silva
presentação
ezados estagiários, futuros professores
-
graduação nos diversos cursos de Licenciatura da Universidade do Estado do
de Aplicação se configure como produtiva, permitindo a vivência de experiências
A Pr Este Manual tem como objetivo descrever as regras e procedimentos aprovados pela Comissão de Estágio, juntamente com os professores do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CApUERJ), para todas as etapas do estágio Supervisionado (inscrição, desenvolvimento e encerramento), requisito indispensável à Rio de Janeiro (UERJ).
O Manual conceitua o Estágio Supervisionado, sua regulamentação, objetivos, e sujeitos envolvidos no processo, visando esclarecer sobre o seu cumprimento. Representa, acima de tudo, o empenho do corpo docente, da Coordenação de Estágio Supervisionado e da Direção do CAp-UERJ em atender de forma eficiente e transparente aqueles que semestralmente comparecem a este Instituto para dar cumprimento a mais esta etapa da sua formação de professor. Esperamos que a experiência de cada um de vocês pelo Instituto significativas.
Ao se iniciar o trabalho do período letivo, questões processuais e formativas precisam ser refletidas e trabalhadas por nossos professores em conjunto com vocês. São questões que transcendem a área curricular à qual vocês se dedicam em seus Institutos básicos e que serão determinantes em seu desempenho profissional futuro, principalmente no que tange ao papel de educadores que vocês vivenciarão.
Há um significativo esforço a ser empreendido por vocês: o de se posicionarem como professores, ainda sendo estudantes. O primeiro passo neste processo é manter uma postura crítica sobre o papel social de nossa profissão. Não entramos em sala para “dar aula”, mas perseguimos objetivos através de nosso planejamento, estratégias didáticas, instrumentos de avaliação. O estágio é a oportunidade de refletir sobre esta questão por estar em contato com um ambiente real e por ter profissionais dispostos a dialogar sobre essa questão e todas as demais que dela decorrem.
De um lado, há uma gama de conhecimentos a serem contextualizados e oferecidos, como patrimônio cultural e social. De outro, esses conhecimentos, se contextualizados e didaticamente mediados, instigarão e promoverão potenciais motores, interativos, cognitivos, criativos, permitindo e potencializando o desenvolvimento dos estudantes. Ainda em outro, há valores a serem apresentados para assumirem significado crítico na formação de cidadãos. Isto exige do professor conhecimento, análise crítica, criatividade, sensibilidade, posicionamento político, esforço, dedicação, paciência. O período de estágio é de observação e problematização destas questões.
Frente ao exposto acima, percebemos que o professor ensina e educa, incentiva e apóia, através da fala, das estratégias que cria e propõe, mas também, e principalmente, dos objetivos que abraça, da postura que assume, das mensagens que transmite através da estrutura/conteúdo de seu discurso, da disciplina pessoal que o conduz, da forma como se relaciona com os estudantes, com os colegas professores e com os demais trabalhadores dentro do estabelecimento de ensino.
Assim, a questão ética permeia nossa vida profissional, e o que fizermos será observado pelos nossos estudantes. É importante que vocês percebam que, mesmo vocês, para eles, já são “professores”, e que o comportamento de vocês está sob avaliação.
Considerando o exposto, pedimos:
- não substituam o professor em sala de aula sob hipótese alguma. É norma do CAp não permitir a permanência dos estagiários em sala de aula sem a presença do professor da turma;
3
- não se atrasem. Cheguem para as aulas com os professores regentes e, em nenhuma situação saiam mais cedo, antes da aula terminar. Os estagiários devem assistir à aula do início ao fim, aguardando o professor dar a mesma por encerrada;
- o uso de celulares em sala, da mesma forma que o fumo, é proibido por lei municipal e estadual. Acostumem-se a respeitar normas que precisarão ser respeitadas em breve, já como profissionais. Além do mais, é questão de respeito e civilidade para com a turma e o professor regente;
- não tomem atitudes e/ou quaisquer decisões em sala de aula, durante a aula do professor (como desligar o ar condicionado ou manusear aparelhos, objetos do ambiente de sala de aula), ou em relação às suas atividades nas turmas, sem antes consultar o professor regente. O que quer que seja que os estagiários venham a desempenhar na turma durante a aula, deve partir do professor regente e servir para apoiá-lo;
- não tragam atividades “prontas”, aulas “prontas”, até porque isto não existe. As propostas devem ser discutidas com o professor regente, em reunião de planejamento conjunto;
- durante as observações, atenção é critério esperado e será usado em sua avaliação. Durante o período de observação o licenciando deve colaborar em tudo com o professor. Diálogo entre os colegas estagiários, mesmo sobre o que acontece em sala, deve ser feito após a aula para não atrapalhar o trabalho desenvolvido pelo regente ou por outro estagiário;
- a fala do licenciando em sala deve estar em consonância com os objetivos do trabalho traçado pelo professor regente. A fala deve ser objetiva, pausada e deve demonstrar a necessidade de respeito às opiniões, à importância de ouvir. As atitudes devem favorecer o bom andamento do trabalho;
- antes de entrar em aula, pedir licença ao professor. Além de respeito à pessoa, vocês estarão estabelecendo o respeito ao trabalho, que a partir de agora, vocês passam a co-vivenciar, e estarão apontando aos alunos o valor daquele espaço e daquelas ações. É necessário assumir a postura de integrante do processo e que todo o respeito deferido ao docente demanda correspondência junto aos estudantes da educação básica;
- antes de escolherem ou serem encaminhados a uma turma fixa para trabalhar, entrem em contato com o professor da turma para pedir permissão para começar a frequentar suas aulas, e marcar um dia para iniciar o processo. O professor pode, se necessário, conforme suas possibilidades em sala, negar seu início imediato ou até mesmo seu estágio naquela turma;
- lembrando novamente a ética, o contato com o professor deve ser feito pessoalmente, nunca telefonando para ele ou lhe enviando um e-mail sem que este os tenha disponibilizado anteriormente a você, estagiário. Os estagiários não estão autorizados a entrar em contato com os professores por telefone, torpedo ou email repassado por outrem. Isto não é correto, já que não estamos tratando de relações pessoais, mas educativas e profissionais;
- jamais dialoguem com os professores em sala de aula, questionando seus procedimentos. Seu trabalho enquanto estagiário é observar, anotar, refletir a respeito da aula, de forma ética e honesta. A discussão crítica deve ser desenvolvida nas reuniões posteriores com este fim. Considerem que estamos lidando com seres humanos diversos e distintos, com vivências e problemas específicos, enquanto buscamos a consecução de nossos objetivos pedagógicos;
- redijam seus relatórios de estágio de forma respeitosa. Quem está em análise não é o professor, mas o processo didático desenvolvido: planejamento, incluindo objetivos, estratégias, recursos utilizados, estratégias de mediação, de avaliação, proposta curricular, condições de trabalho, aplicabilidade de recursos tecnológicos, etc. O objetivo do relatório é registrar a tomada de consciência frente a um objeto – o espaço escolar – sob o ângulo do professor. O relatório de estágio é um trabalho acadêmico, uma parte importante do processo de formação do curso.
De maneira geral, cabe a vocês, futuros professores, buscar a ética, o bom senso, as boas maneiras e a educação - nossa e de nossos estudantes. É fundamental que os estagiários tenham ou conquistem essa “bagagem”, especialmente se desejam ser profissionais da Educação - aqueles que um dia promoverão o mesmo em nossas crianças e jovens, conforme essa instituição enfatiza desde a reunião de abertura de estágio e que permeia a prática de todos. Contamos com sua compreensão e colaboração. As dúvidas podem e devem ser encaminhadas aos professores e mesmo à Coordenação de Estágio e à oordenação de Graduação. C
4
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O que é o Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é o período de prática e concretização dos conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo dos períodos letivos no âmbito da Universidade.
O trabalho no CAp-UERJ é desenvolvido com os professores, alunos, coordenadores de disciplina, agentes educadores (inspetores), NUPEC (Núcleo Pedagógico e Cultural, através do coordenador pedagógico, pedagogos, psicólogos, assistentes sociais), Direção (diretor e vice-diretor), entre outros, procurando transformar as horas presenciais1 do estagiário em oportunidade de construir, em conjunto com o professor orientador e o professor supervisor (professor de estágio), uma consciência crítico-reflexiva sobre o papel do professor como agente transformador da realidade. Os licenciandos são preparados nas disciplinas de Estágio Supervisionado para desenvolver no Instituto atividades de bservação, co-participação e participação, aliando a teo
poria à prática, num processo de análise,
as presentes na realidade dos Ensinos Fundamental e Médio. vidades, buscamos descobrir novos caminhos, em função dos
recursos matemodo a
lemento participante da mesma; em outras palavras, a or deve ter. Para tanto, propomos desenvolver uma postura crítica e
quer.
al; a inserção no mercado de trabalho;
o inovações metodológicas nestes graus
no entendimento dos fatores que diretamente
permitir ao estagiário o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos
o;
ral do futuro profissional.
constituída por:
c) Professor de Estágio Supervisionado (ou Supervisor de Estágio); d) Professor Orientador; e) Professor Regente;
lanejamento e avaliação de todas as etapAtravés da análise minuciosa destas ati
riais e humanos disponíveis, fornecendo aos licenciandos conhecimento atualizado de colocá-los em sintonia com a época em que vivem.
Objetivos do Estágio Supervisionado
Nossa expectativa é que o licenciando inicie um processo no qual adquira uma visão da sala de aula, a observância de todo e qualquer econsciência profissional que o professreflexiva diante do processo ensino-aprendizagem, assim como da sala de aula, sob a ótica do professor e não apenas do aluno, com vistas a uma incorporação consciente dos recursos tecnológicos e dos valores humanísticos que a profissão re
Os objetivos do estágio são:
integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional em ensino;
favorecer seu desenvolvimento crítico e profission preparar o licenciando para verificar a realização de competências exigidas na regência de turmas; desenvolver assuntos específicos de conteúdo, estratégia s, enfoque e metodologia de ensino no
Ensino Fundamental (EF) e Ensino Médio (EM); elaborar material didático; estimular a pesquisa sistemática, com vistas à atualização de conceitos e conhecimentos
básicos ministrados no decorrer do curso de graduação; promover a interação entre o licenciando e o aluno do EF e EM, no sentido de analisar e
caracterizar a realidade escolar, pesquisando e testandde ensino;
permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano,
favorecendo-o em seu crescimento profissional e
influenciam o processo ensino-aprendizagem;
vivenciados nas diferentes atividades de ensin
contribuir para a formação humana, ética e mo
Equipe Responsável pelo Estágio Supervisionado
A equipe de Estágio Supervisionadoa) Coordenador de Estág
éio;
b) Secretário(s) de Estágio;
1 As horas presenciais referem-se ao tempo que o estagiário está efetivamente nas dependências do CAp-UERJ de modo a cumprir as atividades de cunho presencial (observação, co-participação, participação). Contudo, o processo de estágio acontece não só no âmbito presencial, mas também por intermédio de atividades reflexivas individuais realizadas fora das dependências da Unidade, tais como elaboração e análise de material didático, realização de pesquisa, entre outras.
5
f) Licenciando ou Estagiário.
Atribuições dos envolvidos no processo a) Do Coordenador de Estágio
proceder ao encaminhamento formal do estagiário para o campo de estágio, orientando-o
, junto ao corpo docente, estudos e debates sobre o estágio curricular, com vistas icionamento em relação ao
nformações cadastrais dos estagiários; do arquivo de dados referentes ao estágio.
e acompanhar o licenciando no que concerne aos trâmites burocráticos e
interferir no bom
Estágio e aos licenciandos atualizada.
ica dos estágios; distribuindo a
édio, promovendo a
lar
dades de observação, co-participação
idáticos a partir da análise
icenciando na disciplina de Estágio Supervisionado, inclusive respeitando s professores orientadores, além da sua própria.
quanto ao termo de compromisso; assegurar o cumprimento das exigências legais referentes ao estágio supervisionado; promover
à sua dinâmica e organização, visando à coerência de posestágio;
manter atualizadas as i observar a manutenção
b) Do(s) Secretário(s) de Estágio
receber, orientar institucionais do estágio, tais como o preenchimento da ficha de cadastro de estágio e do crachá de identificação;
reportar ao Coordenador de Estágio todo e qualquer problema que possaandamento do estágio;
manter a documentação referente ao
c) Do Professor de Estágio ou Supervisor
ministrar as aulas das disciplinas obrigatórias de Estágio Supervisionado no CAp ou em qualquer outro campus da UERJ;
organizar o estágio na disciplina, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os
horários; distribuindo os estagiários nas turmas, de acordo com os objetivos das disciplinas de
ES; oferecendo os esclarecimentos necessários à dinâm
documentação relativa ao acompanhamento dos estagiários;
funcionar como elemento de ligação entre os estagiários e os professores orientadores e
professores regentes das diferentes turmas de Ensino Fundamental e M
articulação e auxiliando no desenvolvimento do trabalho entre os mesmos;
planejar, acompanhar, executar, avaliar e realimentar as atividades acadêmicas ligadas ao Estágio Supervisionado, de acordo com o Projeto Pedagógico do CAp-UERJ, calendário escoe cronogramas estabelecidos, em parceria com os professores orientadores do CAp, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio;
orientar os estagiários no planejamento das diferentes ativi
e de participação a serem realizadas ao longo do estágio;
verificar se o registro de atividades de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido antes de rubricá-lo;
supervisionar, acompanhar e organizar as atividades do estágio no CAp-UERJ no tocante à disciplina de ES que ministra;
discutir problemas relativos ao ensino: (a) reflexões sobre diferentes enfoques de abordagem
metodológica; (b) dinâmicas de trabalho didático que permitam posterior planejamento de
atividades ligadas aos diferentes trabalhos possíveis dentro da sua disciplina com suas
especificidades; (c) atividades práticas ligadas ao fazer docente; (d) discussões sobre a validade
e utilização do livro didático, bem como de outros tipos de materiais d
dos mesmos; (e) alternativas metodológicas para o trabalho didático;
aprovar ou reprovar o la avaliação feita pelo
d) Do Professor Orientador
acompanhar e orientar o estagiário em todos os procedimentos referentes às observações, co-participações, participações e preparação das aulas para a turma sob sua regência;
6
ar e planejar atividades
aliação final daquele licenciando;
necessidades de alteração nos procedimentos de estágio para o professor
em sua turma;
antes de rubricá-lo;
s elementos da equipe no processo de orientação e avaliação do
reunião de abertura de estágio para se inteirar da política pedagógica da
ção, co-participação e participação, aliando a teoria à prática entes na realidade
patível ao cumprimento de todas as atividades previstas para o estágio
ente a cada disciplina de Estágio
atividades desenvolvidas ao longo do estágio em formulário próprio elaborado pela
professor de estágio, ao professor orientador e ao professor regente os registros
primento do estágio, portando-o durante toda a sua permanência nas
o processo, para fins comprobatórios. Vale re saltar que esta agenda não comprova a aprovação na disciplina de Estágio Su ento das horas de estágio.
Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio
verificar se o registro de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido antes de rubricá-lo;
avaliar o desempenho do estagiário quando este co-participar, participnão-presenciais para a turma, cabendo ao professor de estágio respeitar e considerar sua avaliação, que deverá ser parte da av
indicar as devidassupervisor, sempre que necessário.
e) Do Professor Regente
receber o estagiário para as observações livres e orientá-lo, sempre que necessário, sobre o tema da aula e os tipos de atividade que são desenvolvidas
verificar se o registro de estágio, que deve acompanhar o licenciando, foi devidamente preenchido, no tocante à observação,
colaborar com os demaiestagiário sempre que for solicitado.
f) Do Licenciando ou Estagiário
comparecer àinstituição através de contatos com a Coordenação de Estágio, a Direção da unidade e os professores;
cumprir as atividades de observanum processo de análise, planejamento e avaliação de todas as etapas presdo Ensino Fundamental e Médio;
atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio;
dispor de horário com(reunião de abertura, observações, co-participações e participações, reuniões com os professores, etc.);
cumprir a carga horária prevista no plano de estágio correspondSupervisionado, executando as atividades previstas no planejamento de estágio, conforme os padrões estabelecidos pelas unidades acadêmicas envolvidas;
registrar as respectiva equipe e reproduzido pelo licenciando, de forma a atestar e contabilizar as horas de estágio;
atender às particularidades de cada disciplina de estágio, no tocante às atividades e à carga horária que a mesma requer do estudante, conforme previsto em sua ementa;
adaptar-se à rotina de aula da turma onde fará seu estágio, organizando seu trabalho de acordo com o planejamento do professor regente e/ou orientador, respeitando a decisão deste;
fornecer, ao
relacionados às experiências e atividades desenvolvidas no(s) campo(s) de estágio, sempre que solicitados;
informar, em tempo hábil, ao professor de estágio, ao professor orientador e ao professor regente qualquer impossibilidade de comparecer ao estágio;
apresentar o crachá de identificação à equipe de segurança na entrada do CAp toda vez que comparecer para cumdependências da Unidade (independentemente do uso de uniforme, no caso dos licenciandos de Educação Física);
disponibilizar cópia dos registros apresentados aos professores de estágio e orientadores, devidamente preenchidos e assinados pelos mesmos, à Coordenação de Estágio, ao final d
spervisionado, mas apenas o cumprim
Rio de Janeiro, 16 de abril de 2009
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Rua Santa Alexandrina, 288 - Rio Comprido – Rio - RJ
Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 – 2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (‘PRÁTICA ZERO’) NO CApUERJ
Ficam estabelecidas as seguintes Normas para o Estágio Supervisionado, comumente chamado de ‘Prática Zero,’ disciplina oferecida pela Faculdade de Educação (EDU), no CApUERJ:
1. A disciplina de Estágio Supervisionado (doravante ‘prática zero’) terá, impreterivelmente, 30 horas de carga horária total de estágio no CAp, entre atividades presenciais e não-presenciais, sendo que estas não deverão ultrapassar 25% da carga horária total de atividades previstas. Entende-se que o estágio é principalmente presencial.
2. O estágio de ‘prática zero’ terá data de início e fim a cada semestre, determinada pela Coordenação de Estágio do CAp, e cada licenciando nele inscrito deverá cumpri-lo integralmente. Não será permitido ao licenciando iniciar e terminar seu estágio no momento que assim o desejar, mas apenas nas datas determinadas.
3. O estágio ocorrerá uma vez por semana, em dia e horário determinado pela Coordenação de Estágio do CAp, e será acompanhado e supervisionado pela mesma.
4. Ao se iniciar o estágio de ‘prática zero’ no CAp, os licenciandos serão cadastrados através de um formulário e receberão um crachá para identificação na entrada e porte interno na Instituição, para os quais deverão fornecer 2 fotos 3x4.
5. O licenciando de ‘prática zero’ deverá repor as horas perdidas devido à sua ausência nos dias de atividade. O limite de reposição e portanto de ausência é de 25%.
6. O aluno de ‘prática zero’ que optar por fazer seu estágio no CAp receberá por via eletrônica um conjunto de documentos referentes a esse estágio, onde encontrará:
a agenda de ‘prática zero,’ onde serão feitos os registros das atividades cumpridas; o cartaz de ‘prática zero,’ enviado pela Coordenação de Estágio do CAp via memorando à Direção
da EDU, para divulgação nas turmas dessa disciplina através de sua Coordenação de Estágio, para sua ciência;
a ementa de ‘prática zero,’ que fundamenta o programa de estágio planejado pelo CAp; o Manual do Licenciando do CApUERJ; o programa de ‘prática zero,’ com todas as atividades presenciais previstas e setores a serem
visitados no CAp; a lista de tarefas de estágio; as normas de estágio de ‘prática zero.’
6. O estágio de ‘prática zero’ no CAp tem como objetivos:
proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a conjuntura administrativa e pedagógica do CAp, no sentido de analisar e comparar com outra realidade escolar de conhecimento e/ou vivência do estagiário;
integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional do ensino;
permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações da estrutura administrativa de uma escola de educação básica, favorecendo-o em seu crescimento profissional e no
entendimento dos fatores que indiretamente influenciam e/ou são influenciados pelo processo ensino-aprendizagem;
permitir ao licenciando o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino, comparando-as com outras técnicas previamente conhecidas nas outras unidades escolares às quais teve acesso.
7. Todos aqueles que optarem por cumprir o estágio de ‘prática zero’ no CAp se comprometem a seguir as determinações aqui descritas. 8. Cabe à Coordenação de Estágio decidir sobre quaisquer outros aspectos, fatos, dados, ou procedimentos que não estejam previstos nestas normas. 9. Ficam estabelecidos estes critérios, cabendo alterações conforme o andamento do processo.
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2009
Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Matrícula 33405-2 Matrícula 33402-9 Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio CAp/UERJ CAp/UERJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA
Rua Santa Alexandrina, 288, Rio Comprido Rio de Janeiro – RJ
Telefones: 2333.7872 – 2333.7873 – 2333.7874 – 2333.7875 – 2333.7876
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CApUERJ
Face as demandas e implantação do novo curso de Formação de Professores da UERJ, e com base na Deliberação 021/05, ficam estabelecidas as seguintes Normas para o Estágio Supervisionado no CApUERJ:
I. QUANTO ÀS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1. As disciplinas de Estágio Supervisionado (doravante ES) podem ter 30, 60 ou 90 horas de carga horária total. Cada uma se compõe de 20% de sua carga horária total para encontros do licenciando com o professor de estágio, 30% para preparação de suas atividades fora da sala de aula, e 50% para o estágio propriamente dito, nas turmas de ensino fundamental (EF) e ensino médio (EM) do CApUERJ, salvo situações excepcionais que serão definidas pelas coordenações de disciplina e de estágio. Estas horas correspondem a todo o semestre letivo. O quadro abaixo exemplifica esta distribuição:
CH total de ES 20% de encontros
com o professor 30% de preparação de atividades
50% de estágio nas turmas de EF e EM
30 horas 6 horas 9 horas 15 horas 60 horas 12 horas 18 horas 30 horas 90 horas 18 horas 27 horas 45 horas
2. Cada licenciando deverá ter, no semestre letivo, a carga horária prevista no quadro acima, conforme o ES que esteja cursando.
3. O Estágio Supervisionado no Instituto de Aplicação tem como objetivos: a) proporcionar aos licenciandos um contato efetivo com a realidade do EF e EM, no sentido de
analisar e caracterizar a realidade escolar, pesquisando e testando inovações metodológicas nestes graus de ensino;
b) integrar os conhecimentos teórico-práticos no desenvolvimento e aprimoramento da formação do futuro profissional em ensino;
c) permitir ao licenciando a compreensão sobre as variações do comportamento humano, favorecendo-o em seu crescimento profissional e no entendimento dos fatores que diretamente influenciam o processo ensino-aprendizagem;
d) permitir ao licenciando o domínio de novas técnicas pedagógicas decorrentes de trabalhos vivenciados nas diferentes atividades de ensino.
II. QUANTO À CARGA HORÁRIA DO DOCENTE
1. O professor de Estágio Supervisionado lançará os encontros que terá com os licenciandos em TDG, ao
preencher seu PLANIND, conforme o quadro abaixo: CH total de ES TDG do professor relativo ao ES 30 horas 2 horas 60 horas 4 horas 90 horas 6 horas
a) Vale ressaltar que o TDG representa a quantidade de aulas semanais. Ou seja, o professor deverá cumprir esta CH semanalmente, no local de aula, estando disponível para os licenciandos, caso estes o procurem para orientação, mesmo que não haja encontro previamente acordado entre as partes. O licenciando sabe que pode encontrar seu professor em horário e local previamente determinados.
b) Como cada licenciando deverá cumprir 20% de encontros com o professor, e este deverá cumprir CH de TDG semanal, os docentes podem organizar uma escala de trabalho na qual nem todos os licenciandos terão o mesmo encontro no
mesmo momento. Por exemplo, se o professor tem uma turma de 10 alunos de Estágio Supervisionado I com CH de 60 horas, ele deverá estar disponível 4 horas semanalmente para os licenciandos, e estes deverão cumprir, semestralmente, 12 horas de encontros com seu professor de ES. Portanto, o professor pode dividir o grupo em 2 ou 3 grupos menores, determinando as datas em que cada grupo deverá comparecer para as atividades que compreendem os encontros com o professor. Estes encontros terão a mesma temática ou conteúdo, de forma que todos os 10 licenciandos tenham acesso a todas as informações pertinentes, porém em momentos distintos.
c) O professor não precisa, em um mesmo dia, receber todos os licenciandos do mesmo grupo ao mesmo tempo. Caso o professor citado no item “b” acima tenha dividido seus 10 alunos em 3 grupos (2 de 3, e um de 4 alunos), ele poderá, em uma determinada semana, cumprir seu TDG de 4 horas recebendo um aluno por hora (o grupo de 4), na outra semana recebendo um grupo de 3, e na terceira semana o outro grupo de 3, trabalhando a mesma temática. Após concluir a temática com os três grupos, poderá retomar a mesma escala de trabalho, com nova temática.
2. Os professores de EF e EM do CAp, que recebem licenciandos em suas turmas e colaboram com o trabalho do professor de ES, terão direito a uma CH em ACD ao preencher seu PLANIND, a ser discutida em Conselho Departamental da Unidade.
III. QUANTO AO CUNHO ADMINISTRATIVO
1. Ao se iniciar o semestre letivo de ES, os licenciandos cujas aulas ocorram no CAp deverão ser encaminhados à
Secretaria de Estágio, de forma a confeccionar seu crachá de identificação, assim como preencher sua ficha de registro de estágio.
Obs.: os alunos de disciplinas de prática teóricas e eletivas cujas aulas sejam ministradas no CAp deverão seguir o mesmo procedimento do item 1.
2. O licenciando cumprirá seu estágio presencial nas turmas de EF e EM no CAp no período determinado pela Coordenação de Estágio, impreterivelmente.
3. O início do estágio não corresponderá ao primeiro dia letivo, visto que o licenciando precisa de orientação devida para acompanhar o trabalho desenvolvido no EF e EM.
4. Haverá uma reunião de abertura com a Coordenação de Estágio destinada apenas aos licenciandos iniciantes. Esta reunião ocorrerá no CAp em data determinada pela Coordenação de Estágio, e marcará o início do processo. Em seguida, os licenciandos terão um encontro com os professores do CAp de sua área de conhecimento, para apresentação do trabalho desenvolvido pelos mesmos. A presença do licenciando nestes dois momentos de reunião será computada como hora de estágio.
5. A Coordenação de Estágio deverá ser informada do horário, do instituto que servirá de local de aula, dos procedimentos específicos, e do dia-a-dia do estágio nas turmas de EF e EM, assim como de quaisquer alterações que se façam necessárias no decorrer do semestre letivo, através das coordenações de disciplina.
IV. QUANTO AO CUNHO PEDAGÓGICO
1. São atribuições do professor de ES:
a) organizar o estágio, levantando as diferentes turmas disponíveis; apresentando os horários; inserindo neles os licenciandos, de acordo com suas possibilidades; oferecendo os esclarecimentos necessários à dinâmica dos estágios; distribuindo a documentação relativa ao acompanhamento dos licenciandos;
b) funcionar como elemento de ligação entre os licenciandos e os professores de EF e EM do CAp; c) fazer dos encontros com os licenciandos um espaço em que se discutam problemas relativos ao
ensino das diferentes disciplinas, se promovam reflexões sobre diferentes abordagens metodológicas, se vivenciem dinâmicas de trabalho didático que permitam posterior planejamento de atividades ligadas aos diferentes trabalhos possíveis dentro da sua disciplina com suas especificidades, se planejem atividades práticas ligadas ao fazer docente, discuta-se a validade de utilização do livro didático, bem como de outros tipos de materiais didáticos a partir da análise dos mesmos, propondo-se alternativas metodológicas para o trabalho acadêmico;
d) orientar os licenciandos no planejamento das diferentes atividades de observação, co-participação e participação a serem realizadas ao longo do estágio;
e) manter contato com os professores da educação básica do CAp visando ao bom desempenho dos licenciandos;
f) atender às necessidades de cada licenciando em relação às atividades do estágio; g) auxiliar o professor da educação básica na avaliação dos licenciandos, sempre que solicitado.
2. O professor de ES supervisionará e orientará o licenciando. Terá liberdade na escolha e planejamento de suas
atividades pedagógicas, respeitadas as especificidades de cada área de conhecimento, e acordadas dentro da
equipe. Contudo, deverá haver um parâmetro mínimo de padronização, de forma a não haver divergências no trabalho de formação de professores dentro da mesma Unidade Acadêmica, destinada a este fim.
3. Algumas das atividades pedagógicas possíveis nos encontros entre o professor de ES e seus licenciandos são:
a) leitura de artigos e livros sobre temas pertinentes; b) tarefas a serem desenvolvidas pelo licenciando em casa, que exijam trabalho escrito; c) tarefas a serem desenvolvidas pelo licenciando nas aulas do EF e EM, que exijam observação, co-
participação ou participação, em consonância com a ementa de cada disciplina de ES; d) debate de temas direcionados à reflexão e crítica acerca da educação e do trabalho desenvolvido
no CAp e em outras escolas (em nível de comparação);
4. É imprescindível que haja articulação entre o professor de ES e sua equipe, em relação a todos os aspectos que envolvem a disciplina, incluindo os temas a serem estudados, as atividades a serem desenvolvidas nas turmas de educação básica do CAp, e respeitadas as notas atribuídas aos licenciandos pelos professores da educação básica onde o estágio tiver sido efetuado, como parte da avaliação geral do estudantes.
5. As atividades desenvolvidas ao longo do estágio deverão ser registradas em formulário próprio (agendas de estágio), elaborado pela respectiva equipe e reproduzido pelo licenciando, de forma a atestar e contabilizar as horas de estágio. Atenderá às particularidades de cada disciplina de estágio, assim como ao número específico de cada tipo de atividade que aquela disciplina requer do estudante, conforme a CH prevista na mesma.
Obs.: sugestões de agendas de estágio conforme a CH encontram-se em anexo.
6. As atividades presenciais do ES em cursos de licenciatura envolvem: observações de aula, co-participações, e participações, aliando a teoria à prática num processo de análise, planejamento e avaliação de todas as etapas presentes na realidade do EF e EM. É importante que o estágio não seja para o licenciando apenas uma tarefa burocrática a ser cumprida, mas que este possa ajudá-lo a enfrentar a realidade da futura profissão, contribuindo para a formação de sua consciência política e social.
7. Entende-se como observação de aula a atividade em que o licenciando deverá analisar todo o contexto que compõe uma aula:
a) a postura profissional do professor, em termos de posicionamento frente aos alunos; a linguagem
utilizada, tais como recursos discursivos para marcação das etapas de aula; o relacionamento com seus alunos, entre outros aspectos;
b) a participação ativa dos alunos e sua motivação frente à atividade proposta por seu professor; c) o espaço físico e as condições ambientais que oferece; d) os recursos materiais utilizados pelo professor para desenvolvimento da aula; e) as competências desenvolvidas ao longo da aula; f) o desenvolvimento sequencial da aula.
8. Entende-se como co-participação a atividade em que o licenciando desenvolve, junto aos alunos, uma das
etapas de uma aula, como a motivação, ou a correção de um trabalho, a apresentação de determinado conteúdo, a prática de um tema através de exercícios, entre outras.
9. Entende-se como participação a atividade em que o licenciando ministra um tempo de aula inteiro para a turma (50 minutos), quando deverá contemplar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão da aula.
Obs.: em anexo, encontram-se sugestões de formulários de observação de turma (a ser preenchido pelo licenciando quando observando aulas no CAp) e de avaliação do licenciando (a ser preenchido pelo professor da turma de EF e EM do CAp quando o licenciando estiver co-participando e/ou participando).
10. Toda e qualquer atividade em sala de aula deverá ter o aval do professor da turma. Não compete ao licenciando definir suas atividades, na tentativa de adequá-las à turma em que atua. O licenciando adapta-se à rotina de aula da turma, organizando seu trabalho de acordo com o planejamento do professor regente.
11. O professor da turma de educação básica do CAp avaliará seu licenciando quando este co-participar, participar e planejar atividades não-presenciais para a turma, cabendo ao professor de estágio respeitar e considerar sua avaliação, que deverá ser parte da avaliação total daquele licenciando.
12. Quanto ao professor de ES, além de considerar a nota dada pelo professor da educação básica do CAp, fará uso de outros instrumentos de avaliação, tais como:
a) trabalhos com base nas reflexões levantadas por questões propostas pelo professor de ES, e observadas nas aulas de educação básica;
b) avaliações individuais, em duplas e/ou grupos, com ou sem consulta; c) um relatório de final de estágio, redigido pelo estagiário.
13. Os professores das disciplinas de ES que requerem apenas observação de aula, em especial se forem a disciplina iniciante, deverão fornecer aos estudantes subsídios para uma observação crítica e reflexiva das aulas da educação básica. Para tal, deverão propor atividades que promovam um norte às observações.
14. Em quaisquer atividades desenvolvidas ao longo do estágio, seja observação, co-participação, ou participação, o licenciando deverá apresentar, preferencialmente, produção ou tarefa de alguma espécie com base na experiência adquirida no estágio, sempre orientada pelo professor de ES, com ciência do professor de educação básica, visto que este é o que acompanha a turma onde se efetua o estágio.
15. Os professores substitutos deverão ser orientados por seus coordenadores de disciplina quanto aos procedimentos de estágio definidos pela equipe efetiva.
V. A Coordenação de Estágio promoverá encontros entre os professores participantes diretos do processo de ES para
troca de informações e experiências, seja da mesma disciplina ou de diferentes disciplinas, visando à coerência de posicionamento em relação ao estágio.
VI. Cabe à Coordenação de Estágio decidir sobre quaisquer outros aspectos, fatos, dados, procedimentos que não estejam previstos nestas normas.
VII. Ficam estabelecidos estes critérios, de forma a iniciar o processo de implantação das turmas de estágio supervisionado dos novos cursos de licenciatura, cabendo alterações conforme o andamento do trabalho.
Rio de Janeiro, 13 de julho de 2008
Prof. Miguel Tavares Mathias Profª Marta Guimarães Caram Matrícula 33405-2 Matrícula 33402-9 Diretor do Instituto de Aplicação Coordenadora de Estágio CAp/UERJ CAp/UERJ
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
MATRIZ
CURRICULAR
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
ENSINO
FUNDAMENTAL
1º ao 5º ano
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE APLICAÇÃO MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – 1º ao 5º Ano ensino do Ensino Fundamental
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
ENSINO
FUNDAMENTAL
6º ao 9º ano
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – 6º AO 9º ANOS.
INDICADORES FIXO AS – nº de aulas na semana Dias letivos – 200 (34 semanas) CHA – Carga horária anual (nº de aulas anuais) Módulo aula – 50 minutos Segundo a LDb, uma linguagem de Artes é obrigatória para os alunos da Educação Básica Carga horária da base nacional comum – 3298 RP – Recuperação Paralela Carga horária da parte diversificada – 1088 Carga horária total do curso - 4386
Ba
se
na
cio
nal co
mu
m
ÁREA DE CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES
6 º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO TOTAL DE HORAS
AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA AS RP(1) CHA
Linguagem, códigos e suas
tecnologias
Língua Portuguesa 5 2 170 5 - 170 5 - 170 5 - 170 680
Educação Física 3 1 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408
Arte/ Música 2 1 68 2 1 68 2 1 68 - - - 204
Arte/ Teatro - - - - - - - - - 2 1 68
Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias
Matemática 5 2 170 5 1 170 5 1 170 5 1 170 680
Física - - - - - - - - - 2 1 68 68
Química - - - - - - - - - 2 1 68 68
Biologia/ Ciências 3 2 102 3 1 102 3 1 102 2 1 68 374
Ciências humanas e suas tecnologias
História 3 2 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408
Geografia 3 2 102 3 1 102 3 1 102 3 1 102 408
Filosofia - - - - - - - - - - - - -
Sociologia - - - - - - - - - - - - -
SUB TOTAL – Base Nacional Comum 24 12 816 24 6 816 24 6 816 25 7 850 3298
PA
RT
E
DIV
ER
SIF
ICA
DA
Língua Estrangeira Moderna- Inglês 3 - 102 2 - 102 2 1 68 2 1 68 340
Língua Estrangeira Moderna- Francês 3 - 102 3 - 102 2 1 68 2 1 68 340
Língua Estrangeira Moderna- Espanhol - - - -
Fotografia 2 1 68 68
Desenho 2 2 68 2 1 68 2 1 68 2 1 68 272
Design 2 1 68 68
SUB TOTAL – Parte diversificada 8 2 272 8 1 272 6 3 204 10 5 340 1088
TOTAL 1088 1088 1020 1190 4386
6º ano de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física V) Artes (Artes Plásticas V) Ciências (Ciências V) Música (Música V) Inglês V Francês V
Turma 1(masc)
Turma 61
Turma 1 (no PT) Turma 61 grupo A/B
Turma 1 (Teo)
Turma 61
Turma 1 Turma 61 grupo A/B
Turma 1
Turma 61 grupo A/B
Turma 1 Turma 61 grupo A/B
Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 (Lab) Turma 2
Turma 2 Turma 2
Turma 3 (masc)
Turma 62
Turma 3 (no
PT) Turma 62 grupo A/B
Turma 3 (Teo)
Turma 62
Turma 3 Turma 62 grupo A/B
Turma 3
Turma 62 grupo A/B
Turma 3 Turma 62 grupo A/B
Turma 4 (fem) Turma 4 (no
PT) Turma 4 (Lab) Turma 4
Turma 4 Turma 4
Turma 5 (masc)
Turma 63
Turma 5 (no PT) Turma 63 grupo A/B
Turma 5 (Teo)
Turma 63
Turma 5 Turma 63 grupo A/B
Turma 5
Turma 63 grupo A/B
Turma 5 Turma 63 grupo A/B
Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 (Lab) Turma 6
Turma 6 Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 64
Turma 7 (no PT) Turma 64
grupo A/TB
Turma 7 (Teo)
Turma 64
Turma 7 Turma 64 grupo A/B
Turma 7
Turma 64 grupo A/B
Turma 7 Turma 64 grupo A/B
Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 (Lab) Turma 8
Turma 8 Turma 8
Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo Paralela
Recuperaçâo
Paralela
Turma 9 (1 tempo para RP Turma 9
Turma 9
do 6º ano)
7º ano de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física VI) Artes (Artes Plásticas VI) Música (Música VI) Inglês VI Francês VI
Turma 1(masc)
Turma 71
Turma 1 (no PT)
Turma 71
Turma 1
Turma 71
Turma 1 Turma 71
grupo A/B
Turma 1 Turma 71 grupo A/B
Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 Turma 2 Turma 2
Turma 3 (masc)
Turma 72
Turma 3 (no PT)
Turma 72
Turma 3
Turma 72
Turma 3 Turma 72
grupo A/B
Turma 3 Turma 72 grupo A/B
Turma 4 (fem) Turma 4 (no PT) Turma 4 Turma 4 Turma 4
Turma 5 (masc)
Turma 73
Turma 5 (no PT)
Turma 73
Turma 5
Turma 73
Turma 5 Turma 73
grupo A/B
Turma 5 Turma 73 grupo A/B
Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 Turma 6 Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 74
Turma 7 (no PT)
Turma 74
Turma 7
Turma 74
Turma 7 Turma 74
grupo A/B
Turma 7 Turma 74 grupo A/B
Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 Turma 8
Turma 8
Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo
Paralela
Recuperaçâo
Paralela
RP - Língua Inglesa V - 1 tempo
Turma 9 (1 tempo para RP turma 9 Turma 9
do 7º ano) Língua Francesa V - 1 tempo
8º ano de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física VII) Artes (Artes Visuais VII) Teatro (Teatro VII) Inglês VII Francês VII
Turma 1(masc)
Turma 81
Turma 1 (no PT) Turma 81 grupo A/B
Turma 1 Turma 81 grupo A/B
Turma 1
Turma 81 grupo A/B
Turma 1 Turma 81 grupo A/B
Turma 2 (fem) Turma 2 (no PT) Turma 2 Turma 2 Turma 2
Turma 3 (masc)
Turma 82
Turma 3 (no PT) Turma 82 grupo A/B
Turma 3 Turma 82 grupo A/B
Turma 3
Turma 82 grupo A/B
Turma 3 Turma 82 grupo A/B
Turma 4 (fem) Turma 4 (no PT) Turma 4 Turma 4 Turma 4
Turma 5 (masc)
Turma 83
Turma 5 (no PT) Turma 83 grupo A/B
Turma 5 Turma 83 grupo A/B
Turma 5
Turma 83 grupo A/B
Turma 5 Turma 83 grupo A/B
Turma 6 (fem) Turma 6 (no PT) Turma 6 Turma 6 Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 84
Turma 7 (no PT) Turma 84 grupo A/B
Turma 7 Turma 84 grupo A/B
Turma 7
Turma 84 grupo A/B
Turma 7 Turma 84 grupo A/B
Turma 8 (fem) Turma 8 (no PT) Turma 8 Turma 8 Turma 8
Recuperaçâo Paralela Recuperaçâo
Paralela
Recuperaçâo
Paralela
Turma 9 (1 tempo para RP turma 9 turma 9 do 8º ano)
9º ano de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física VIII) Física (Física VIII) Quimica (Química VIII) Biologia (Biologia VIII) Inglês VIII Francês VIII
Turma 1(masc)
Turma 91
Turma 1 (Teo)
Turma 91
Turma 1 (Teo)
Turma 91
Turma 1 (Teo)
Turma 91
Turma 1
Turma 91 grupo A/B
Turma 1
Turma 91 grupo A/B
Turma 2 (fem) Turma 2 (Lab)
Turma 2 (Lab)
Turma 2 (Lab)
Turma 2
Turma 2
Turma 3 (masc)
Turma 92
Turma 3 (Teo)
Turma 92
Turma 3 (Teo)
Turma 92
Turma 3 (Teo)
Turma 92
Turma 3
Turma 92 grupo A/B
Turma 3
Turma 92 grupo A/B
Turma 4 (fem) Turma 4 (Lab)
Turma 4 (Lab)
Turma 4 (Lab)
Turma 4
Turma 4
Turma 5 (masc)
Turma 93
Turma 5 (Teo)
Turma 93
Turma 5 (Teo)
Turma 93
Turma 5 (Teo)
Turma 93
Turma 5
Turma 93 grupo A/B
Turma 5
Turma 93 grupo A/B
Turma 6 (fem) Turma 6 (Lab)
Turma 6 (Lab)
Turma 6 (Lab)
Turma 6
Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 94
Turma 7 (Teo)
Turma 94
Turma 7 (Teo)
Turma 94
Turma 7 (Teo)
Turma 94
Turma 7
Turma 94 grupo A/B
Turma 7
Turma 94 grupo A/B
Turma 8 (fem) Turma 8 (Lab)
Turma 8 (Lab)
Turma 8 (Lab)
Turma 8
Turma 8
Turma 9 (1 tempo para RP
Fotografia VIII Design VIII
do 9º ano)
Turma 1
Turma 91
Turma 1
Turma 91
Turma 2
Turma 2
Turma 3 Turma 92
Turma 3 Turma 92
Turma 4
Turma 4
Turma 5
Turma 93
Turma 5
Turma 93
Turma 6
Turma 6
Turma 7
Turma 94
Turma 7
Turma 94
Turma 8
Turma 8
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
ENSINO
MÉDIO
1º ano/EM de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física IX) Física (Física IX) Quimica (Química IX Biologia (Biologia IX) Inglês IX Francês IX Língua Espanhola
IX
Turma 1(masc)
Turma 1A
Turma 1
Turma 1A
Turma 1
Turma 1A
Turma 1
Turma 1A
Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B
Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 Turma 2 Turma 2 1C/1D Turma 2 1C/1D Turma 2 1C/1D
Turma 3 (masc)
Turma 1B
Turma 3
Turma 1B
Turma 3
Turma 1B
Turma 3
Turma 1B
Artes IX Design IX Fotografia IX
Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B
Turma 4 (fem) Turma 4 Turma 4 Turma 4
Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D
Turma 5 (masc)
Turma 1C
Turma 5
turma 1C
Turma 5
Turma 1C
Turma 5
Turma 1C
Música IX Teatro IX
Turma 6 (fem) Turma 6 Turma 6 Turma 6 Turma 1 1A/1B Turma 1 1A/1B
Turma 7 (masc)
Turma 1D
Turma 7
turma 1D
Turma 7
Turma 1D
Turma 7
Turma 1D
Turma 2 1C/ 1D Turma 2 1C/ 1D
Turma 8 (fem) Turma 8 Turma 8 Turma 8
1 T Recuperação EF VII
2º ano/ EM de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física X Física (Física X) Quimica (Química X Biologia (Biologia X) Inglês X Francês X Língua Espanhola
X
Turma 1(masc)
Turma 2A
Turma 1
Turma 2A
Turma 1
Turma 2A
Turma 1
Turma 2A
Turma 1 2A/2B Turma 1 2A/2B Turma 1 2A/2B
Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 Turma 2 Turma 2 2C/2D Turma 2 2C/2D Turma 2 2C/2D
Turma 3 (masc)
Turma 2B
Turma 3
Turma 2B
Turma 3
Turma 2B
Turma 3
Turma 2B
História da Arte
Turma 1 2A
Turma 4 (fem) Turma 4 Turma 4 Turma 4 Turma 2 2B
Turma 3 2C
Turma 5 (masc)
Turma 2C
Turma 5
Turma 2C
Turma 5
Turma 2C
Turma 5
Turma 2C
Turma 4 2D
Turma 5 Recuperação
Turma 6 (fem) Turma 6 Turma 6 Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 2D
Turma 7
Turma 2D
Turma 7
Turma 2D
Turma 7
Turma 2D
Turma 8 (fem) Turma 8 Turma 8 Turma 8
1 T Recuperação EF VII
3º ano/ EM de escolaridade (Características Específicas)
Educação Física (Ed. Física X Quimica (Química X Inglês X Francês X Língua Espanhola X
Turma 1(masc)
Turma 3A
Turma 1
Turma 3A
Turma 1 3A/3B Turma 1 3A/3B Turma 1 3A/3B
Turma 2 (fem) Turma 2 Turma 2 3C/3D Turma 2 3C/3D Turma 2 3C/3D
Turma 3 (masc)
Turma 3B
Turma 3
Turma 3B
Turma 4 (fem) Turma 4
Turma 5 (masc)
Turma 3C
Turma 5
Turma 3C
Turma 6 (fem) Turma 6
Turma 7 (masc)
Turma 3D
Turma 7
Turma 3D
Turma 8 (fem) Turma 8
1 T Recuperação EF VII
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
LEGISLAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 021/2005
INSTITUI O PROGRAMA UERJ DE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA, ALTERANDO O
PROGRAMA UERJ DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO BÁSICO.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no
uso da competência que lhe atribui o Artigo 11, parágrafo único, do Estatuto da UERJ, com
base no Processo nº 9594/04, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:
Artigo 1º - A partir da data de publicação desta Deliberação, o Programa UERJ
de Formação de Professores para o Ensino Básico passa a denominar-se Programa UERJ de
Formação de Professores para a Educação Básica.
Artigo 2º - O Colegiado do Programa UERJ de Formação de Professores para
a Educação Básica será composto pelos Coordenadores de Licenciatura vinculados às
Faculdades e Institutos, por representante do Departamento de Orientação e Supervisão
Pedagógica (DEP/SR-1) e pela representação estudantil, na forma da Lei 9.394/96.
§ 1º - Cada Unidade Acadêmica referida no caput deste artigo indicará, para a
função de Coordenador de Licenciatura, dois professores: um titular e um suplente.
§ 2º - A representação estudantil será constituída por um representante de cada
Centro Setorial, indicado pelos Centros Acadêmicos das respectivas Unidades Acadêmicas
que possuem cursos de formação de professores.
Artigo 3º - O Programa UERJ de Formação de Professores para a Educação
Básica ficará vinculado à Sub-reitoria de Graduação (SR-l).
Parágrafo único - O Coordenador do Programa UERJ de Formação de
Professores para a Educação Básica será eleito dentre seus membros titulares.
Artigo 4º - A formação de professores para a Educação Básica ocorrerá em
Cursos de Licenciatura, de graduação plena, sob a responsabilidade das Faculdades e
Institutos envolvidos com as Licenciaturas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
2
Artigo 5º - Todos os cursos de formação de professores da UERJ terão como
carga horária total, no mínimo 2.840 (duas mil, oitocentas e quarenta) horas, e integralizadas
no mínimo em 06 (seis) semestres letivos.
Parágrafo único - Em todos os Cursos de Licenciatura, a carga horária
incluirá, no mínimo, 420 (quatrocentas e vinte) horas de prática como componente curricular,
vivenciadas desde o início do curso; 420 (quatrocentas e vinte) horas de Estágio
Supervisionado, a partir do início da segunda metade do curso; 1.800 (hum mil e oitocentas)
horas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural e 200 (duzentas) horas
para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Artigo 6º - A prática como componente curricular, referida no artigo anterior,
deverá ser desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à
atuação em situações contextualizadas com o registro dessas observações realizadas e a
resolução de situações-problema, a fim de dar conta dos múltiplos modos de expressão da
atividade acadêmico-científica.
Parágrafo único - A prática como componente curricular deve ser
contemplada no projeto pedagógico do curso e estar articulada intrinsecamente com o estágio
supervisionado e com as atividades acadêmico-científico-culturais.
Artigo 7º - As atividades acadêmico-científico-culturais deverão ser integradas
ao projeto pedagógico do curso e estar sob orientação docente.
Parágrafo único - As atividades a que se refere o caput deste artigo incluirão
seminários, exposições, participação e organização de eventos, atividades culturais, estudos de
caso, visitas, ações comunitárias, monitoria, projetos de ensino, pesquisa e extensão e outras
atividades acadêmicas, ouvido o Conselho Departamental da respectiva Unidade Acadêmica.
Artigo 8º - As propostas curriculares dos Cursos de Licenciatura deverão
incluir disciplinas/atividades que contemplem, na formação de professores, a educação do
portador de necessidades educacionais especiais.
Parágrafo único - Estas disciplinas deverão ser de co-responsabilidade das
Faculdades de Educação/Departamentos de Educação e/ou dos Institutos/Departamentos de
conteúdos específicos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
3
Artigo 9º – No Campus Maracanã, a carga horária dos Cursos de Licenciatura
será distribuída entre a Faculdade de Educação, as Unidades Acadêmicas que possuem cursos
de formação de professores e o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
(CAp/UERJ).
§ 1º - A carga horária das disciplinas pedagógicas teóricas como componente
curricular será de 270 (duzentas e setenta) horas, distribuídas entre disciplinas a cargo da
Faculdade de Educação.
§ 2º - A carga horária mínima das disciplinas de prática como componente
curricular apresentará a seguinte composição: 90 (noventa) horas com disciplinas da
Faculdade de Educação, 240 (duzentas e quarenta) horas com disciplinas das Unidades
Acadêmicas e 90 (noventa) horas com disciplinas do CAp/UERJ.
§ 3º - A carga horária mínima das disciplinas de Estágio Supervisionado
apresentará a seguinte composição: 60 (sessenta) horas com disciplinas da Faculdade de
Educação, 150 (cento e cinqüenta) horas com disciplinas das Unidades Acadêmicas e 210
(duzentas e dez) horas com disciplinas do CAp/UERJ.
§ 4º - Para os Cursos de Licenciatura em áreas de conhecimento que não
constem na grade curricular obrigatória dos ensinos fundamental e médio, a carga horária será
assim distribuída:
I. Prática como componente curricular: 120 (cento e vinte) horas com
disciplinas da Faculdade de Educação e 300 (trezentas) horas com
disciplinas das Unidades Acadêmicas.
II. Estágio Supervisionado: 60 (sessenta) horas com disciplinas da
Faculdade de Educação e 360 (trezentas e sessenta) horas com
disciplinas das Unidades Acadêmicas.
III. Componente teórico da área pedagógica: 270 (duzentas e setenta)
horas em disciplinas da Faculdade de Educação.
§ 5º - As especificidades das Unidades Acadêmicas serão contempladas através
da flexibilização da carga horária das disciplinas de prática como componente curricular e de
Estágio Supervisionado atribuída à Unidade Acadêmica e ao CAp, admitindo-se a alteração
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
4
dos respectivos quantitativos de carga horária, respeitados os limites estabelecidos pela
Resolução CNE/CP nº 02 de 19/02/2002.
§ 6º- Nas Unidades Acadêmicas externas ao Campus Maracanã e que oferecem
Cursos de Licenciatura, a carga horária das disciplinas pedagógicas teóricas, a de prática como
componente curricular e a de estágio supervisionado será distribuída entre os Departamentos
que atuam na formação de profissionais para a Educação Básica.
Artigo 10 - Os professores das disciplinas de Estágio Supervisionado terão em
sua carga horária docente a previsão de horário semanal por turma, destinado às atividades de
orientação, supervisão e acompanhamento dos alunos, nas instituições onde o estágio estiver
ocorrendo.
§ 1º - A carga horária docente definida no caput deste artigo será considerada
como trabalho docente de graduação (TDG) e registrada no Planejamento Individual do
Professor (PLANIND) e no Planejamento do Departamento (PLANDEP).
§ 2º - A carga horária máxima a ser alocada no PLANIND, na rubrica TDG,
seguirá os seguintes parâmetros:
I. Quando se tratar de estágio a ser realizado no Campus onde está
lotado o professor, para cada turma de 15 (quinze) alunos, com 30
(trinta) horas semestrais das disciplinas de Estágio Supervisionado,
corresponderão 2 (duas) horas de TDG.
II. Quando se tratar de estágio a ser realizado em estabelecimento de
ensino fora do Campus onde está lotado o professor, para cada
turma de 15 (quinze) alunos, com 30 (trinta) horas semestrais das
disciplinas de Estágio Supervisionado corresponderão 4 (quatro)
horas de TDG.
§ 3º - As disciplinas de Estágio Supervisionado admitirão o lançamento de
PAT (Preparação de Atividade de Trabalho de Aula), de acordo com as normas vigentes da
Universidade.
Artigo 11 – Recomenda-se que os professores das disciplinas de Estágio
Supervisionado tenham experiência docente na Educação Básica.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
5
Artigo 12 - Os discentes inscritos nas turmas das disciplinas de Estágio
Supervisionado deverão ter encontros regulares com os respectivos professores, organizar o
planejamento de aulas, elaborar material didático-pedagógico e executar atividades variadas
em sala de aula a serem definidas pelos respectivos supervisores.
§ 1º - Para as disciplinas de Estágio Supervisionado, considerar-se-á,
aproximadamente, a seguinte distribuição de atividades discentes.
I. 20% (vinte por cento) para encontros dos estagiários com os
respectivos supervisores.
II. 30% (trinta por cento) para preparação das atividades a serem
realizadas pelo estagiário fora da sala de aula, tais como
planejamento de aulas/atividades, elaboração de material
didático-pedagógico, correções de trabalhos, etc.
III. 50% (cinqüenta por cento)para atividades em sala de aula.
Artigo 13 - As turmas das disciplinas de Estágio Supervisionado terão, no
máximo, 15 (quinze) alunos.
Artigo 14 - Os Cursos de Licenciatura do Campus Maracanã apresentarão as
seguintes especificidades:
I - Exigência do cumprimento de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos
créditos do curso no qual o aluno estiver matriculado, para inscrição nas
disciplinas de Estágio Supervisionado, obedecendo a critérios definidos
pela respectiva Unidade Acadêmica.
II - Atendimento aos procedimentos para o desenvolvimento dos Estágios
Supervisionados descritos no documento Normas e Procedimentos para
Estágio Supervisionado de Graduação na Área das Licenciaturas,
aprovado pelo Colegiado do Programa UERJ de Formação de Professores
para a Educação Básica, anexo a esta Deliberação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
6
Artigo 15 - Os alunos dos cursos noturnos poderão requerer, à Unidade
Acadêmica, a realização de estágio nas escolas conveniadas que possuam atividades no turno
da noite.
Artigo 16 - Os bolsistas de Iniciação à Docência que exercem atividades no
Centro de Supletivo de Ensino Fundamental e Ensino Médio – InvestUERJ poderão computar
essas atividades como estágio supervisionado.
Artigo 17 - Os alunos envolvidos em atividades institucionalmente
reconhecidas como estágio supervisionado, pelo Programa UERJ de Formação de Professores
para a Educação Básica, poderão computá-las como tal.
Artigo 18 - As Unidades Acadêmicas envolvidas com as Licenciaturas deverão
adaptar seus currículos às normas desta Deliberação no prazo máximo de 120 (cento e vinte)
dias, a partir da data de sua publicação.
Artigo 19 - A presente Deliberação entra em vigor nesta data, revogada a
Deliberação nº 033/01, bem como as demais disposições em contrário.
UERJ, 28 de setembro de 2005.
NIVAL NUNES DE ALMEIDA
REITOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
7
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DAS LICENCIATURAS
1. Fundamentação pedagógica, política e filosófica.
No atual momento histórico, as mudanças propostas para a Educação vêm acompanhadas de grandes transformações sociais, políticas, econômicas, técnico-científicas, culturais e até financeiras que certamente irão requerer das IES reformas urgentes no sentido de repensar seus Cursos de Licenciatura que pela nova legislação passam a ter integridade e terminalidade distintas em relação aos Cursos de Bacharelado.
Tendo em vista a exigência da definição de currículos próprios, os cursos de formação de profissionais de ensino devem buscar construir uma política séria de Educação de qualidade, que perpassa por um criterioso e cuidadoso preparo na qualificação da formação do docente. Formação essa marcada pelo domínio do conhecimento e pela aquisição de habilidades fundamentais na construção de modelos educacionais apoiados em pesquisas originais compatíveis com a nossa tradição e diversidade cultural.
A discussão aprofundada dessas questões remete-nos à reavaliação dos cursos de formação de professores, no sentido de analisar as novas concepções acerca do saber e sobre a forma com que se dá a construção do conhecimento, experimentando na prática os distintos processos de ensino-aprendizagem. Tais processos devem envolver recursos tecnológicos e educacionais que passem pela renovação de metodologias, elaboração/execução de projetos redimensionando conteúdos curriculares, onde os saberes disciplinares de fato se articulem e busquem correlações entre si.
Acresce ainda o fato de que a formação do professor sofre influência de inúmeras variáveis, dentre tantas destacamos algumas questões:
• Como operacionalizar os estágios na relação trabalho-escola? • Como oportunizar os licenciandos no campo de estágio a testarem inovações
pedagógicas associadas à prática da reflexão? • Como articular o espaço do estágio na integração teoria-prática?
Tais questões acima são dignas de reflexão no sentido de corroborar para que o espaço do estágio seja um lugar efetivamente onde se produza conhecimento através de um processo de criação e re(criação), sem se limitar à pura transferência e aplicação de teorias e conteúdos.
Nessa linha metodológica, pensar o estágio como um campo de investigação e de pesquisa da prática educativa nos convênios a serem firmados constituirá, obrigatoriamente, um momento estratégico político-pedagógico, no sentido de recuperar a Escola como locus privilegiado na produção de saberes. Portanto, a legalização dos novos campos de estágio nas Práticas de Ensino/Estágio Supervisionado permitirá de fato aos estagiários vivenciarem outras realidades educacionais, sem exclusão do CAp/UERJ, contribuindo dessa forma, para a real troca de experiências pedagógicas vivenciadas no Instituto de Aplicação e em outros estabelecimentos de Ensino Público. Assegurando-se
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
8
assim, a renovação e o aperfeiçoamento permanente acerca do trabalho docente desenvolvido nesses diferentes campos.
Em síntese, a qualidade da formação dos docentes não passa simplesmente pela inserção de novas tecnologias educacionais, nem tão pouco pelo domínio exclusivo de conteúdos e formas de ensinar, mas pelo somatório de todas essas variáveis redimensionando o enfoque disciplinar apoiado necessariamente numa real mudança de mentalidades, superando a fragmentação e apontando para o repensar de novos currículos pautados numa visão crítica, humanista, multicultural e interdisciplinar.
Nessa vertente filosófica construiremos um projeto coletivo de formação de profissionais de ensino capazes de debaterem situações vivenciadas no cotidiano escolar sem se escravizar a modelos teóricos preestabelecidos, fundamentando suas práticas numa postura de pesquisadores, buscando encontrar formas diferenciadas de agir, adequando-as ao contexto do seu trabalho enquanto profissionais na área de Educação.
2. Critérios para o estágio curricular supervisionado em Instituições/Escolas das Redes Públicas de Ensino Básico
O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado no CAp/UERJ –
campo de referência – e em outras Instituições/Escolas conveniadas, alocando-se obrigatoriamente 50% das atividades de estágio no CAp/UERJ nas disciplinas constantes da grade curricular dessa Instituição somente para as unidades do Campus Maracanã.
As Unidades Acadêmicas com habilitações que ofereçam disciplinas que não constam da grade curricular do CAp e das Instituições/Escolas conveniadas das Redes Públicas, poderão realizar o estágio curricular em até duas Escolas/Cursos das Redes Particulares de Ensino, desde que essas acatem as normas e procedimentos constantes neste projeto.
Em se tratando do estágio nas Instituições/Escolas das Redes Públicas conveniadas, serão selecionados Estabelecimentos de Ensino, preferencialmente próximos ao Campus Universitário da UERJ, que disponham regularmente dos três turnos (manhã, tarde e noite) e atendam às condições firmadas no convênio e no termo de compromisso a ser celebrado.
No caso do licenciando estar matriculado no curso noturno e, impossibilitado de realizar o estágio diurno, será facultado que esse estágio seja realizado nas Instituições/Escolas das Redes Públicas conveniadas desde que aprovada previamente a solicitação do requerente em reunião de Departamento (onde está alocada a disciplina de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado relativa à respectiva Licenciatura), consultando-se na ocasião a Coordenação de Estágio do CAp/UERJ para apreciação conjunta dos documentos comprobatórios apensados ao pedido ora encaminhado.
As Instituições /Escolas conveniadas deverão estabelecer um quantitativo de licenciandos, por disciplina, para cada turno específico a receber, respeitando-se a infra-estrutura organizacional e pedagógica adequada ao acolhimento de tais licenciandos, garantindo-se a qualidade acadêmica do estágio.
O projeto integrado entre a UERJ e as Instituições/Escolas Públicas prevê um termo de convênio a ser firmado pelo prazo de 02 (dois) anos contados a partir da data de assinatura, podendo ser rescindido a qualquer tempo, a critério das partes, ou ser renovado ao término desse período mediante a apreciação dos relatórios de avaliação obrigatoriamente enviados ao Fórum das Licenciaturas (Colegiado de Licenciatura/UERJ).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
9
3. Direitos e deveres entre as partes que celebram o convênio
Visando colaborar para melhor qualidade na formação do professor, as atividades de estágio curricular nas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado devem possuir os seguintes parâmetros acadêmicos:
• Todas essas atividades específicas bem como práticas correlatas, exercidas pelos licenciandos nas Instituições/Escolas conveniadas devem estar diretamente relacionadas ao projeto político-pedagógico em curso nos Estabelecimentos de Ensino concedentes do estágio vinculadas ao planejamento curricular elaborado pelos professores/orientadores de campo (responsáveis designados pelas Instituições /Escolas conveniadas), e consoantes a filosofia pedagógica desenvolvida pelas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado. Essas atividades devem ser ampliadas e desdobradas em propostas de assessoramento, acompanhamento ou capacitação, por parte da disciplina de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado, envolvendo temáticas e projetos educativos que contemplem os interesses da Instituições/Escolas conveniadas.
• A parceria entre os docentes da Instituições/Escolas conveniadas e os professores supervisores das disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado deve pautar as atividades de acompanhamento do estágio assim como as de avaliação dos licenciandos envolvidos, possibilitando a organização de fóruns permanentes de debate e reflexão sobre questões relacionadas ao projeto político-pedagógico desenvolvido nos Estabelecimentos de Ensino concedentes, criando, conseqüentemente, Núcleos de Estágio de Referência e oportunizando a inserção dos docentes/orientadores das Instituições/Escolas conveniadas às diferentes atividades em curso na UERJ ( seminários, conferências, simpósios, cursos, oficinas e outras propostas) que atendam à demanda e ao interesse das concedentes do estágio.
Dos direitos e deveres
Cabe ao licenciando/estagiário:
• Cumprir a carga horária prevista no plano de estágio correspondente a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado distribuída em atividades de observação, co-participação e regência, tais como: planejamento de aulas teóricas e/ou experimentais, elaboração de exercícios de fixação da aprendizagem, montagem de avaliações e projetos curriculares, organização de mini-cursos e seminários, análise de livros didáticos etc.
• Apresentar relatório individual ao supervisor de estágio (professor de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) relacionado às experiências e atividades desenvolvidas no(s) campo(s) de estágio.
Cabe à UERJ:
• Estabelecer e articular contados entre as Instituições/Escolas conveniadas e os professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado no sentido de garantir a efetivação do planejamento conjunto do estágio acordado.
• Fomentar a criação dos Núcleos de Estágio de Referência nas Instituições/Escolas conveniadas a fim de primar pela qualidade e condições de viabilidade do estágio.
• Incentivar ações e intercâmbios entre Instituições/Escolas conveniadas criando articulação entre as práticas pedagógicas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
10
• Avaliar em parceria com os professores/orientadores de campo dos Estabelecimentos de Ensino concedentes, o desempenho dos licenciandos/estagiários, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio.
• Distribuir os licenciandos/estagiários nas Instituições/Escolas conveniadas, ficando a cargo dos professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado essa distribuição e reservando a cada licenciando/estagiário a possibilidade de atuar em uma única Instituição/Escola conveniada além do CAp/UERJ.
• Avaliar a experiência relativa ao convênio firmado entre a UERJ e a Instituição/Escola conveniada através do relatório conjunto envolvendo a apreciação crítica dos estagiários, dos professores/orientadores de campo (professores designados pela concedente do estágio) e dos professores/supervisores (professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) organizado por esses últimos, em relação a experiência acordada quanto ao estágio.
Cabe às Instituições/Escolas conveniadas:
• Indicar a participação de professores/orientadores que atuarão no Núcleo de Estágio de Referência, que ficarão co-responsáveis (juntamente com os professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) pela alocação dos licenciandos/estagiários nas diferentes turmas da Instituição/Escola conveniada e pelo acompanhamento e cumprimento da carga horária prevista no plano de estágio correspondente a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado.
• Manter contato permanente permitindo a troca de informações com os professores/supervisores (professores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) quanto ao desempenho dos licenciandos/estagiários nas atividades propostas de estágio.
• Disponibilizar os espaços e condições para atuação dos licenciandos/estagiários no decorrer do estágio.
• Avaliar em parceria com os professores/supervisores de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado o desempenho dos licenciandos/estagiários, considerando os diversos instrumentos e a atuação destes nas atividades de estágio.
4. Instrumentos de planejamento e estabelecimento de prazos
O processo de estágio curricular supervisionado a ser realizado pelos
licenciandos da UERJ nas Instituições/Escolas Públicas conveniadas seguirá a regulamentação em vigor, cabendo aos estagiários cumprirem a carga horária de referência como determina a Lei 9394/96, Resolução CNE/CP1 de 2002 e CNE/CP2 de 2002 distribuída em três períodos subseqüentes (conforme consta no item 3.3.2 – Prática de Ensino, do Programa UERJ de Formação de Professores para o Ensino Básico 1998-2002).
O período de estágio obedecerá ao calendário acadêmico da Universidade, que é de natureza semestral.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
11
Os Institutos/Faculdades estabelecerão as datas de início e de conclusão do estágio, prazo este a ser respeitado pelas Instituições/Escolas conveniadas.
Caberá aos licenciandos se apresentarem às Instituições/Escolas conveniadas no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar do dia estabelecido para o início do estágio. E este estágio só será considerado concluído se o projeto estabelecido for devidamente cumprido.
Independente do Instituto/Faculdade ou área/disciplina ao qual os licenciandos estejam vinculados, o estágio seguirá um organograma funcional devidamente esquematizado pelo supervisor (professor de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado) a fim de que se garanta o cumprimento das atividades de observação, co-participação e regência nas Instituições/Escolas conveniadas no semestre previsto para tal fim.
A previsão dessas atividades de campo deve constar em documento oficial expedido pelos distintos Institutos/Faculdades desta Universidade, relativa a cada Prática de Ensino/Estágio Supervisionado que os licenciandos estiverem cursando.
Constará desse planejamento uma planilha de pontuação relativa às atividades realizadas, em horas/aula, que contemplará freqüência, carga horária e descrição dos tipos ou modalidades de atividades possíveis de serem realizadas.
Esse documento oficial, supracitado, que acompanhará os licenciandos durante
a fase do estágio deverá constar de: A – Dados Gerais
• Identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, curso, matrícula, período letivo e Prática de Ensino /Estágio Supervisionado;
• Identificação do campo de estágio: nome da escola, endereço e telefone; • Período de duração do estágio e carga horária prevista a cumprir; • Identificação do professor/supervisor (nome do professor de Prática de
Ensino/Estágio Supervisionado) e do professor/orientador de campo (nome do responsável designado pela Instituição/Escola conveniada).
B – Dados Específicos
• Disciplina à qual se encontra vinculado o Curso de Licenciatura; • Turma de estágio, nome e matrícula do professor/supervisor da disciplina de
Prática de Ensino /Estágio Supervisionado e Departamento do Instituto ou Faculdade onde essa disciplina está alocada;
• Cronograma – no de horas de observação, co-participação e regência constantes do plano de estágio.
C – Registros/Assinaturas
• Reserva de campo para assinatura do professor/orientador (professor regente de sala de aula), responsável pelo acompanhamento do estágio na Instituição/Escola conveniada.
D – Avaliação das atividades de estágio
• Apreciação do desempenho em relação a: domínio do conteúdo, capacidade de análise crítica, manejo de classe, criatividade e capacidade de adequação;
• Observação do comportamento em relação a: interesse, assiduidade, pontualidade, responsabilidade, relacionamento interpessoal, aspectos ético-profissionais etc.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
12
5. Modelo do Termo de convênio e de compromisso de estágio curricular de graduação
na área das Licenciaturas a serem firmados entre a UERJ e as Instituições/Escolas
Públicas de Ensino Básico (apensados ao presente documento).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
13
MODELO
CONVÊNIO Nº ............ / ............
CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE A
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
E A SECRETARIA ( Municipal ou Estadual ) PARA
ESTÁGIO CURRICULAR DE GRADUAÇÃO, NA
ÁREA DAS LICENCIATURAS, RELATIVO ÀS
DISCIPLINAS DE PRÁTICA DE ENSINO/ESTÁGIO
SUPERVISIONADO.
CONVÊNIO que entre si celebram, de um lado ..............................................
.........................., através da ..................................................................... , estabelecida na
..................................................., inscrita no CGC/MF sob o nº ............................ , neste ato representada por ................................................................................................................... doravante denominado CONCEDENTE , e a UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, estabelecida na Rua São Francisco Xavier nº 524 – Maracanã, nesta cidade, inscrita no CGC do Ministério da Fazenda sob o nº 335400l4/0001-57, representada neste ato por sua Magnífica Sub-Reitora de Graduação Raquel Marques Villardi, portadora da Carteira de Identidade nº ............................, inscrita no CPF sob o nº ..................................., adiante designada UERJ.
CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente instrumento reger-se-á pela Lei Federal de nº 6494/77, pelo Decreto Federal nº 87.497/82 e pelo Decreto Municipal 3.221/81.
CLÁUSULA SEGUNDA - O presente CONVÊNIO tem por objeto conceder estágio curricular em Instituições/Escolas das Redes Públicas de Ensino a alunos regularmente matriculados na UERJ nas disciplinas de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado.
CLÁUSULA TERCEIRA - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumento de integração, em termos de treinamento prático e de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico.
CLÁUSULA QUARTA - A realização do estágio curricular, por parte do estudante/estagiário, não será remunerada nem acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza.
CLÁUSULA QUINTA - A UERJ se compromete a fazer, a favor de cada
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
14
estudante/estagiário, durante o período de estágio, um seguro de acidentes pessoais ocorridos no local do estágio, nos termos da Lei nº 6494/77 e do Decreto nº 87.497/82.
CLÁUSULA SEXTA - Para a realização de cada estágio, em decorrência do presente Convênio, será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO – TCE, entre o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE, com interveniência obrigatória da UERJ, tendo por fim básico particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO e a CONCEDENTE.
CLÁUSULA SÉTIMA - A carga horária de estágio curricular será estabelecida de mútuo acordo entre a UERJ e a CONCEDENTE.
PARÁGRAFO ÚNICO - Tanto o ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO, quanto a UERJ e a CONCEDENTE, poderão desistir do estágio a qualquer tempo, desde que haja comunicação por escrito, entre as partes, com um mínimo de 05 (cinco) dias de antecedência.
CLÁUSULA OITAVA - Compete à UERJ:
I. Estabelecer normas, como procedimento didático pedagógico, para cumprimento do estágio;
II. Indicar o estudante/estagiário para atuação em atividades que se caracterizem como de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado;
III. Supervisionar o estágio dos estudantes/estagiários;
IV. Analisar e discutir o plano de trabalho desenvolvido pelo estudante/estagiário no local de estágio, visando a garantir a vinculação teoria/prática;
V. Encaminhar o estudante/estagiário à Instituição / Escola conveniada, mediante carta de apresentação sem a qual o estudante/estagiário não poderá iniciar o estágio;
VI. Fornecer às Instituições/Escolas conveniadas instruções, orientações, épocas e formalidades exigidas pelas normas de regulamentação do estágio;
VII. Estabelecer o tempo de duração do estágio para cada estudante/estagiário;
VIII. Proceder à avaliação final do estudante/estagiário.
CLÁUSULA NONA - Compete à CONCEDENTE:
I. Organizar o quadro de vagas com a disponibilidade de estágio nas respectivas Instituições/Escolas conveniadas indicadas pelo Colegiado de Licenciatura para a realização do estágio curricular (Art. 9º da presente Deliberação), em comum acordo com a UERJ.
II. Proporcionar ao estudante/estagiário condições adequadas à execução do estágio;
III. Garantir ao estudante/estagiário o cumprimento das exigências escolares inclusive no que se refere ao horário de supervisão pela UERJ;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
15
IV. Aceitar o credenciamento dos supervisores;
V. Garantir aos supervisores credenciados pela UERJ a realização de supervisão;
VI. Garantir, mediante a participação dos supervisores, a orientação quanto ao desenvolvimento das atividades previstas no estágio, referidas na Cláusula Oitava, item VI;
VII. Prestar ou comunicar oficialmente todo tipo de informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estudante/estagiário, que venham a ser solicitadas pela UERJ ou que a entidade entenda necessário;
VIII. Elaborar Termo de Compromisso do estudante/estagiário aderindo às responsabilidades pactuadas.
IX. Fornecer documento comprobatório da realização do estágio curricular a ser expedido pela Direção da respectiva Unidade Escolar;
X. Designar os orientadores de estágio (professores da Instituição/Escola conveniada) indicados pela Direção da respectiva Unidade Escolar, na mesma área de formação do estudante/estagiário.
CLÁUSULA DÉCIMA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 02 (dois) anos contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser denunciado a qualquer tempo, a critério das partes, ou renovado mediante a apreciação dos relatórios de avaliação obrigatoriamente enviados ao Fórum das Licenciaturas (Colegiado de Licenciatura/UERJ) ao término do tempo previsto.
PARÁGRAFO ÚNICO - Na hipótese de denúncia do Convênio esta se dará mediante comunicação por escrito à outra Convenente, passando a produzir efeitos imediatos a partir da recepção, no que diz respeito a atividades futuras, mas tendo os efeitos suspensos até que sejam concluídos os estágios em curso. Este poderá ser prorrogado automaticamente, por igual período, desde que seja do interesse de ambas as partes.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA PUBLICAÇÃO - Dentro do prazo de 20 (vinte) dias, a contar de sua assinatura, deverá o presente Termo ser publicado, em extrato, no Diário Oficial do (Município ou Estado) do Rio de Janeiro por conta do ( Município ou Estado).
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Serão remetidas cópias autênticas deste Convênio à Gerência Setorial de Contabilidade e Auditoria da Secretaria (Municipal ou Estadual) no prazo de 5 (cinco) dias contados da data da assinatura.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - Fica eleito o Foro da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias que se originarem deste Convênio.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
16
E por estarem de acordo com as condições ora estipuladas, firmam o presente Convênio em 5 (cinco) vias de igual teor.
Rio de Janeiro, .......... de ............................ de ............
_____________________________________________________
(SECRETARIA)
_____________________________________________________
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
TESTEMUNHAS:
1. _________________________________________ CPF: ________________
2. _________________________________________ CPF: ________________
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
17
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DAS LICENCIATURAS, RELATIVO
ÀS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Tendo em vista o convênio que objetiva a concessão de estágios curriculares, firmados com a
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO de um lado e :
Escola / Colégio............................................................................................................................
Endereço .....................................................................................................................................
Bairro ..................................... Telefone ................................... Ramal ...............................
CEP ........................................ CGC/MF ..................................................................................
Representado(a) ..........................................................................................................................
Cargo ............................................ doravante denominada concedente, e de outro,
Estagiário ....................................................................................................................................
Filiação: ............................................................ e ......................................................................
Data de nascimento ............................ CPF: ............................ Naturalidade: ...........................
Identidade ................................ emitida por ............................... em .................................
Residente na ...............................................................................................................................
Bairro ........................................ Cidade .............................................. CEP ............................
Telefone ........................................
Aluno regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em .............................. da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, matrícula .............................., inscrito na disciplina
de Prática de Ensino/Estágio Supervisionado ...................... de ................................, doravante
(I, II, III e IV) (disciplina)
denominado ESTAGIÁRIO, acordam e estabelecem entre si as cláusulas e condições que
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
18
regerão este termo de compromisso de ESTÁGIO que segue assinado pela UERJ através de
seu representante, o Diretor do CETREINA, como interveniente, segundo o parágrafo 1º do
Art. 6º, do Decreto nº 87.497 de 18/08/82.
1º - O Estabelecimento de Ensino, doravante denominada CONCEDENTE, nesse ato
representado pelo Diretor, e o ESTAGIÁRIO acima identificado firmam o presente Termo,
de acordo com o que estabelece a legislação vigente e segundo as seguintes cláusulas:
2º - O ESTAGIÁRIO se compromete a:
a) desenvolver a programação / plano de atividades estabelecidas;
b) observar as normas da Instituição/Escola concedente;
c) zelar pelos recursos materiais que lhe forem confiados e ressarcir eventuais prejuízos.
3º - Ao SUPERVISOR (PROFESSOR DEESTÁGIO SUPERVISIONADO) compete
orientar e avaliar o desempenho final do ESTAGIÁRIO, assim como a avaliação global do
programa de estágio de comum acordo com a CONCEDENTE.
4º - O ESTAGIÁRIO não terá, em nenhuma hipótese, vínculo empregatício com a
CONCEDENTE e nem com a INTERVENIENTE.
5º - O desenvolvimento do programa de estágio não deverá interferir nas obrigações
acadêmicas do estagiário.
6º - Este TERMO DE COMPROMISSO poderá ser cancelado a pedido do ESTAGIÁRIO,
do SUPERVISOR e da CONCEDENTE, ou automaticamente, por qualquer dos seguintes
motivos:
a) descumprimento de suas cláusulas;
b) falta excessiva do licenciando ao estágio;
c) se o convênio com a UERJ for encerrado por qualquer motivo;
d) conclusão, abandono, trancamento de matrícula ou afastamento do curso;
e) descumprimento da carga horária de estágio exigida pelo curso.
7º - Durante a realização do estágio, o licenciando estará protegido contra acidentes pessoais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 021/2005)
19
às expensas da UERJ.
8º - A realização do estágio tem como datas previstas: início ......................... e término
.................... com total de .............. horas.
E por estarem ajustados e concordes assinam este TERMO DE COMPROMISSO o
ESTAGIÁRIO, a CONCEDENTE do estágio e a UERJ, através do CETREINA, em 3
(três) vias de igual teor.
Rio de Janeiro, ............ de .......................... de ...........
........................................... .............................................. ...............................................
CETREINA/UERJ CONCEDENTE ESTAGIÁRIO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008
REGULAMENTA AS ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
UERJ.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no
uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo único do Estatuto da UERJ, com base
no Processo nº 2869/07, aprovou em sessão realizada em 22 de novembro de 2007, e eu
promulgo a seguinte Deliberação.
Art. 1º - Esta Deliberação regulamenta, no âmbito da UERJ, as Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), bem como os procedimentos a serem adotados para
atribuição e cômputo da carga horária nos Cursos de graduação.
TÍTULO I
DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO – CULTURAIS (AACC):
Art. 2º - Entende-se como Atividades Acadêmico-Científico -Culturais (AACC),
as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas por alunos para o aprimoramento de sua
formação, permitindo a ampliação de seus conhecimentos e o fortalecimento da relação
Universidade – Sociedade.
Art.3º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, integrantes do currículo
pleno dos Cursos de Licenciatura, correspondem a no mínimo 200 (duzentas) horas, carga
horária que pode ser cumprida pelo aluno durante todo o Curso de graduação, observado o
disposto na Resolução nº 02/CNE/02 e parágrafo único do Art. 5º da Deliberação nº 021/05.
§ 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais não estão vinculadas a
período específico do plano de periodização, devendo ser cumpridas ao longo do Curso.
§ 2º - Os alunos que ingressarem no Curso de Licenciatura, após o primeiro
período do plano de periodização, ficam também sujeitos ao cumprimento das cargas horárias
estabelecidas na presente Deliberação, podendo solicitar à Coordenação do respectivo Curso o
cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes
condições:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
2
a) compatibilidade das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
estabelecidas pela Instituição (IES) de origem com as prescritas nesta
Deliberação;
b) a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser
superior à conferida por esta Deliberação, no tocante as atividades
idênticas ou congêneres;
c) observância do § 1º do Art. 3º desta Deliberação.
§ 3º - A execução das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais não confere
crédito nem grau ao aluno.
§ 4º - O aluno deverá realizar, ao longo do seu Curso, pelo menos 04 (quatro)
tipos diferentes de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais entre as definidas no Art. 5º
desta Deliberação.
Art. 4º - Este Regulamento deverá ser aplicado aos demais Cursos de Graduação
ministrados pela Universidade, desde que, na Deliberação que os regula, esteja prevista a
participação do aluno em Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Parágrafo Único - Nos Cursos de Graduação em que não haja a referida
exigência na Deliberação de sua criação, mas que o aluno opte por cumprir as atividades, estas
deverão ser registradas em seu Boletim Acadêmico (BA), de acordo com o Art. 5º da presente
Deliberação.
Art. 5º - As Atividades Acadêmico-Científicos-Culturais (AACC) consideradas
para os fins do caput do Art 2º, juntamente com os limites de carga horária e os requisitos para
registro são:
I – FORMAÇÃO ACADÊMICA – CIENTÍFICO – CULTURAL
ATIVIDADE ARGA
HORÁRIA
LIMITE
REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA
1 - Disciplinas extracurriculares
cursadas fora da UERJ, em IES com
reconhecimento oficial, com
pertinência aos conteúdos
programáticos de disciplinas do Curso
de Graduação
15 a 30
horas por
disciplinas
60 h
Apresentação de histórico escolar
oficial ou declaração da IES,
atestando a aprovação, anexando o
programa da disciplina e bibliografia
2 – Realização de Curso regular de
língua estrangeira concomitante com a
graduação
10 horas por
semestre
40 h
Declaração do Curso atestando
matrícula e aprovação no módulo ou
nível no semestre
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
3
3 – Estágios extracurriculares em
instituições conveniadas com a UERJ
30 horas por
semestre
60 h
Declaração da Instituição atestando a
condição de estagiário e o horário do
estágio; apresentação do relatório das
atividades desenvolvidas no semestre
com a aprovação do orientador do
estágio da instituição autorizada
II – EVENTOS ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAIS
ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA
4 – Participação em Cursos de
extensão com carga horária, objetivos
e conteúdos definidos
20 horas por
semestre 60 h
Declaração ou certificado de
participação
5 – Participação em congressos,
seminários, conferências, oficinas de
trabalho e similares, versando sobre
temas educacionais – científicos –
culturais ou do respectivo Curso
2 horas por
participação
por dia de
atividade
10 h por
evento e
60 h por
atividade
Declaração ou Certificado de
participação
6 – Participação, como assistente, na
defesa de monografias de Graduação
ou especialização, dissertações de
mestrado, teses de doutorado, leitura
e/ou prova de aula de concurso
público para professor efetivo
certificado pela Unidade
2 h por
monografia,
mestrado,
doutorado e
concurso
público
30 h
Declaração emitida pela Unidade
que realiza a atividade
7 – Participação como mediador e/ou
debatedor em eventos acadêmicos –
científicos – culturais
5 h por
evento 40 h
Declaração ou Certificado de
participação no evento.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
4
III – PESQUISA E EXTENSÃO
ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE
REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA
8 – Bolsas concedidas pela UERJ ou por
Agência de Fomento
30 h por
semestre
60 h Declaração do CETREINA atestando a
condição de bolsista durante o semestre e o
tipo de bolsa ou apresentação da carta
contrato ou termo responsabilidade do
bolsista. Apresentação do relatório das
atividades desenvolvidas, de relatório da
pesquisa realizada referente ao semestre, ou
declaração de 75% (setenta e cinco por
cento) de freqüência nas atividades do
PROINICIAR / UERJ.
9 – Participação em projetos/ programas
de extensão cadastrados na Sub-reitoria
de Extensão e Cultura
10 h por
projeto ou
programa
60 h Declaração do Coordenador do Projeto /
Programa
10 – Participação em projetos de
pesquisa
30 h por
projeto
60 h Declaração do Professor ou Responsável
pelo Projeto
11 – Participação em Programas/Projetos
de assistência educativa, cultural,
científica, esportiva, artística desde que
não configurem estágio
20 h por
semestre e
por
programa/
projeto
80 h Declaração ou Certificado de participação no
programa / projeto
IV – PRODUÇÃO ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAL
ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO
DE CARGA HORÁRIA 12 – Apresentação de trabalhos ou obra de arte,
em congressos, seminários, simpósios,
conferências, festivais, exposições, mostras,
oficinas, feiras e similares, versando sobre temas
educacionais – científico – culturais ou do
respectivo Curso
15 h por
trabalho
60 h
Declaração ou Certificado de
apresentação e resumo do mesmo
13 – Publicação de trabalhos, em periódicos,
obra coletiva ou autoria de livro (texto integral,
vinculados à área de formação e atuação)
a) por
publicação
20 h;
b) autoria do
livro 40 h;
c)co-autoria
50%
100 h
Apresentação do produto
publicado no periódico, na obra
coletiva ou no livro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
5
14 – Participação em concursos de monografia,
atividades culturais, artísticas ou esportivas
promovidas ou não pela UERJ
10 h por
participação,
acrescido de
10 a 30 % nos
03 primeiros
lugares
60 h
Apresentação da monografia, obra
artística ou declaração da
instituição ou sociedade promotora
do evento
V – ATIVIDADES ACADÊMICO – CIENTÍFICO –CULTURAL ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA 15 – Participação em intercâmbio ou
Convênio Cultural
Até 30 h por
participação
60 h Declaração da instituição onde foi
realizado o convênio ou intercâmbio
mencionando o período de sua realização
16 – Visitação a exposições, a mostras
de arte e cultura, a acervos museológicos
e arquivísticos e certificada pelo
professor proponente da atividade (visita)
Máximo de
02 por
evento
40 h Apresentação do ingresso e certificação
do Professor Proponente
17 – Assistência a espetáculos cênicos,
coreográficos, musicais e
cinematográficos recomendados e
certificados pelo Professor ou Curso
02 h por
evento
40 h Apresentação do ingresso e certificado do
professor
18 – Assistência a palestras e aulas
inaugurais
02 h por
evento
20 h Apresentação de certificado
VI – ATIVIDADES TÉCNICO – ADMINISTRATIVAS ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO
DE CARGA HORÁRIA 19 – Participação em órgão Colegiado da UERJ 20 h por
semestre
40 h Declaração da SECON ou dos
Presidentes do Colegiado
atestando a participação do aluno
no semestre
20 – Participação na organização de eventos
educacionais, culturais, artísticos ou esportivos
20 h por
evento
60 h Declaração à instituição ou
sociedade responsável pelo
evento
VII – ATIVIDADES ACADÊMICO – CIENTÍFICO – CULTURAIS
INERENTES AO CURSO
ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA LIMITE REQUISITOS PARA ATRIBUIÇÃO DE
CARGA HORÁRIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
6
TÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
DA GRADUAÇÃO
Art. 6º - A Coordenação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
(AACC) da Graduação é um órgão diretamente subordinado à Coordenação de Graduação dos
Cursos e ao Conselho Departamental da Unidade Acadêmica tendo por finalidade coordenar o
cumprimento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) pelos alunos e atribuir a
carga horária correspondente.
Art. 7º - Compete à Coordenação das Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais da Graduação.
a) acompanhar e avaliar o desenvolvimento das AACC;
b) propor ao Conselho Departamental indicação de atividades AACC
inerentes ao Curso e da carga horária a elas atribuída;
c) receber, analisar e certificar a documentação comprobatória da
realização das AACC;
d) manter cadastro individual de acompanhamento do desenvolvimento
das AACC;
e) fixar e divulgar a data limite para o recebimento da documentação
mencionada no item anterior;
f) avaliar os documentos recebidos e pertinência como AACC, atribuindo
carga horária até o limite máximo de cada atividade;
g) encaminhar à Secretaria até o final do prazo para a entrega das médias
finais, consoante o calendário acadêmico da UERJ, a relação de alunos
que desenvolveram AACC no semestre e a carga horária atribuída;
h) apreciar pedidos de reconsideração formulados pelos alunos em relação
ao indeferimento do cômputo de AACC.
Art. 8º - A solicitação de requisição de carga horária das atividades constante
nesta Deliberação será realizada por meio de formulários próprios.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Continuação da Deliberação nº 004 /2008)
7
Art. 9º - Das decisões da Coordenação das AACC caberá recurso à Coordenação
de Graduação e ao Conselho Departamental das Unidades Acadêmicas, respectivamente.
UERJ, em 26 de fevereiro de 2008.
RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO REITOR
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002.
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da EducaçãoBásica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. O Presidente do Conselho Nacional de Educação,no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “c” da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995,e com fundamento nos Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001, peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve :
Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na rganização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá- los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental que se busque: I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional; II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de formação. Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta que: I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica; II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor; III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade; IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas; V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão consideradas: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. § 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma escola de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. § 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. § 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo,
envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do desenvolvimento de competências, levará em conta que: I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena, numa estrutura com identidade própria; II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de áreas específicas; III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios projetos pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem as decisões sobre organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências; IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados; V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações sobre as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação; VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos como biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da informação e da comunicação; VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades culturais destinadas aos formadores e futuros professores; VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão criados Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores que ofereçam licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas subseqüentes da educação básica. Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação, de acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; III - incidentes sobre processos e resultados. Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no locus institucional, por corpo de especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de professores para a educação básica,
tomando como referência as competências profissionais de que trata esta Resolução e as normas aplicáveis à matéria. Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento que comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução, serão de competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a transposição didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos futuros professores. Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma a seguir indicada: I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga horária total. Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária. § 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. § 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. § 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. § 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. § 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. § 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio. Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. § 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências formadoras. Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos. § 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto seja organizado nos termos das mesmas. § 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação. Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8o da Lei 9.394, coordenará e articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica. Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394. Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução, serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas ao Conselho Pleno. Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 12/2014
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da
competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo 11 do Estatuto da UERJ e com
base no Processo nº 7.186/DAA/2011, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:
Art. 1° - Em atendimento às disposições do Decreto n° 7.611, de 17/11/2011, à
Resolução CNE/CEB, n°4 de 2 de outubro de 2009, e à Resolução CNE/CEB, n° 4, de
13 de julho de 2010, que preceituam que os sistemas de ensino devem matricular os
estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular, assim como ofertar o
Atendimento Educacional Especializado (AEE), fica autorizada a regência docente
especializada integrada às classes comuns da Educação Básica do Instituto de
Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ).
Parágrafo único – São atendidos de forma articulada às classes comuns do
ensino regular, os estudantes matriculados que apresentem transtornos funcionais
específicos tais como: dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia e transtorno de
atenção e hiperatividade.
Art. 2° - Cabe ao docente regente da classe comum desenvolver as
potencialidades de todos os estudantes, adotando uma pedagogia dialógica, interativa,
interdisciplinar e inclusiva e, na interface, ao docente regente do AEE competirá
identificar habilidades e necessidades dos estudantes, assim como organizar e orientar
os serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade que colaborem para a
participação e aprendizagem discente.
Parágrafo único – O docente especializado, regente do AEE, poderá
desenvolver suas atividades no turno ou contra turno dos alunos a serem atendidos,
tanto integrado às classes comuns, quanto em espaços de salas de recursos, em uma
Cria o Atendimento Educacional
Especializado (AEE) como oferta
integrada às classes comuns do
ensino regular da Educação Básica
no Instituto de Aplicação Fernando
Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (continuação da Deliberação nº 12/2014)
2
perspectiva de trabalho colaborativo com os docentes regentes das classes comuns /
regulares .
Art. 3° - Para que ocorram condições adequadas de atendimento pelos
docentes regentes de classe, na oferta do AEE, em concomitância às classes
regulares, caberá ao Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, mediante a
comprovação documentada das situações cabíveis ao atendimento educacional
especializado, indicar, para fins de avaliação e concessão pela UERJ, a carga horária
docente necessária ao atendimento dos estudantes da Educação Básica matriculados,
em função dos componentes curriculares a serem cursados.
Art. 4° - Colaborará o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira com
a prática formativa de professores para o Atendimento Educacional Especializado, por
meio da oferta de disciplinas na Educação Superior, pela abertura de campo de estágio
e de atividades complementares, com demais parcerias intra e interinstitucionais, assim
como com ações de pesquisa e extensão que se fizerem necessárias ao
desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas.
Art. 5° - A presente Deliberação entra em vigor nesta data, revogadas as
disposições em contrário.
UERJ, 10 de abril de 2014.
RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO
REITOR
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
QUADRO DE
SERVIDORES
ATIVOS
2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
NEPE
HISTÓRICO DO NEPE
O Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração (NEPE) é órgão de assessoramento da Direção, no que diz
respeito ao acompanhamento e divulgação das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas sob a
responsabilidade dos diferentes Departamentos e das demais coordenações existentes na instituição.
A Coordenação do Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração é exercida por um docente do CAp-UERJ,
designado pela Direção desta Unidade para o exercício de tais funções. Além do Coordenador Geral, há, na
estrutura do NEPE, a Coordenação de Iniciação Científica-Júnior, exercida por outro docente também
designado pela Direção.
A Preservação da Memória Institucional, a editoria geral da “e-Mosaicos: Revista Multidisciplinar de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)”; a
articulação e o acompanhamento dos projetos de graduação (ID, EIC e PIBID), dos projetos, cursos e eventos
de extensão universitária; o acompanhamento do desenvolvimento de pesquisas no âmbito do CAp-UERJ; o
acompanhamento à estrutura necessária ao desenvolvimento dos projetos didáticos com uso de tecnologias e a
organização do acervo bibliográfico do NEPE são de responsabilidade da Coordenação Geral do NEPE.
Esta Coordenação direciona suas ações para os Projetos de Ensino de Graduação, entendidos como um
conjunto de atividades de caráter temporário, que visa à reflexão e melhoria do processo de
ensino/aprendizagem nos cursos de graduação. Ela também acompanha e colabora com o desenvolvimento dos
Projetos de Extensão que constituem um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, artístico e/ou
científico, desenvolvidas obrigatoriamente por docentes e discentes através de ações sistematizadas, voltadas a
questões sociais relevantes. Além disso, busca efetivar condições para os projetos de pesquisa desenvolvidos no
CAp, entendendo-os como um conjunto de procedimentos temporalmente situados, com a finalidade de garantir
a consecução de pesquisas que contemplem a promoção, a atualização, o aprimoramento e a produção do
conhecimento científico, cultural, artístico e tecnológico.
Ainda em relação aos projetos de pesquisa, instituiu-se no NEPE, nesta Gestão do CAp, a Comissão de
Autorização de Pesquisas, instância que é responsável pela leitura e apreciação dos projetos submetidos à
Unidade Acadêmica e autorização (ou não) de sua realização no espaço do CAp-UERJ. Após apreciação da
Comissão, os projetos são encaminhados para deliberação pelo Conselho Departamental da Unidade. Solicita-
se, ainda, aos pesquisadores apresentação de autorização do Comitê de Ética em Pesquisa. A Coordenação
Geral do NEPE preside essa Comissão que é gestada pelo NEPE e pelo NAPE (Núcleo Acadêmico-
Pedagógico), acompanha a evolução das pesquisas, recebe o depósito do trabalho final e articula encontro de
devolutiva das pesquisas realizadas para a comunidade capiana.
A Coordenação Geral do NEPE também atua em parceria com a Coordenação de Iniciação Científica Júnior.
As ações de Iniciação Científica Júnior são desenvolvidas pelo CAp-UERJ desde 1986, quando nasceu uma
parceria entre o CAp e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Esta primeira experiência foi
chamada de “Vocação Científica”. Em 1993, o Magnífico Reitor da UERJ, Professor Hésio Cordeiro criou o
Programa Experimental de Iniciação Científica Junior / CAp-UERJ, através do AEDA 037/1993. Em 2007, por
meio do AEDA 019/2007, o Magnífico Reitor Professor Nival Nunes de Almeida tornou permanente o
Programa de Iniciação Científica Júnior (IC Júnior). Em 2008, o Magnífico Reitor Professor Ricardo Vieiralves
de Castro, através do AEDA 025/2008, estabeleceu em seu Art. 5º, parágrafo único que: “No âmbito do
CAp/UERJ, haverá uma coordenação específica com carga horária destinada ao acompanhamento dos
estudantes que realizem atividades de IC Júnior”. Atualmente o IC Jr conta com bolsas UERJ e CNPQ e tem
como parceiras diferentes instituições, tais como: FIOCRUZ, CENPES-Petrobrás e CBPF.
A partir de março de 2014, o setor Cultural do CAp-UERJ passa a integrar a estrutura do NEPE, também sob
orientação da Coordenação Geral. Este setor articula todos os trabalhos de campo da Unidade Acadêmica em
cogestão com o NAPE. Esta articulação compreende o recebimento das propostas de trabalho de campo dos
professores, encaminhamento das propostas para apreciação e autorização do NAPE, procedimentos de
solicitação de ônibus para realização dos referidos trabalhos de campo e acompanhamento dos relatórios de
avaliação do trabalho desenvolvido, produzido pelos professores. O setor Cultural também se engaja em todas
as frentes de ação relacionadas diretamente à organização dos eventos escolares (Aula Inaugural, Cerimônia de
Incorporação dos Novos Estudantes, Cerimônia de Aniversário do CAp-UERJ, Café Literário, Festa Junina,
Olimpíadas, Feira das Profissões, Jornada Científica do NEPE, Colação de Grau dos estudantes do 3º ano do
Ensino Médio, dentre outros) e, também, nos registros em imagens e vídeos desses eventos. Tais registros
passam a compor a memória do CAp-UERJ.
Em relação à Preservação da Memória Institucional, cabe registrar que a Coordenação do NEPE vem sendo
responsável por sua recuperação. Este é um trabalho de pesquisa e de extensão universitária, de interface com a
cultura organizacional e administrativa que vem se incorporando à história do CAp-UERJ, com mais
profundidade, a partir de 2012.
Também constitui responsabilidade da Coordenação Geral a organização de eventos acadêmico-científicos do
CAp-UERJ, como, por exemplo, as diferentes edições do “Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea:
desafios e propostas”, com periodicidade bianual, cuja nona edição se realizou em 2014 e que se iniciou como
um evento local e ganha, atualmente, status de evento nacional, por contar com a participação de professores,
educadores e estudantes de diferentes estados e regiões brasileiras, inclusive de outros colégios de aplicação;
diferentes edições do “Seminário dos Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação das Universidades Brasileiras
(SICEA)”, evento que começou no CAp-UERJ e que, atualmente, possui formato itinerante pelos diferentes
estados; o “I Seminário Internacional Inclusão Escolar: práticas em diálogo”, realizado em 2014, trazendo para
o cenário do debate as questões das práticas escolares em inclusão escolar, este coordenado pela Coordenação
de Ações de Inclusão e organizado em parceria com o NEPE; o “Fórum CAp-UERJ de Licenciaturas” que teve
sua primeira edição realizada em 2010, organizado em parceria com a Coordenação de Estágio Supervisionado
do CAp-UERJ e criado a partir da necessidade de aprofundamento do diálogo institucional entre o CAp-UERJ
e as demais Unidades Acadêmicas envolvidas no processo de formação docente. Soma-se a isso o apoio direto
a outros eventos realizados e cursos de extensão universitária, nos quais o NEPE atua, assegurando toda a
estrutura administrativa e de registro imagético.
Em relação às editorias, o NEPE realiza a produção de anais dos diferentes eventos acadêmico-científicos, bem
como a editoria de sua revista eletrônica, a “e-Mosaicos: Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa,
Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ)”. Este projeto,
gestado desde 2007, veio a público em 2012, ano de celebração do 55º aniversário do CAp-UERJ. A revista em
tela é iniciativa do NEPE que, em consonância com as diferentes possibilidades tecnológicas e culturais, tece
mais uma conexão nessa rede de atores que, com criatividade e rigor, mapeiam metodologias e novas formas de
aprender e ensinar. Pelo seu caráter multidisciplinar, a “e-Mosaicos” se constitui como espaço para ação e para
compartilhamentos outros que reflitam suas intervenções no campo da produção científica considerando os
eixos ensino, pesquisa, extensão e formação inicial e continuada de professores.
Por fim, esta Coordenação Geral, em suas diferentes frentes de ação na estrutura do NEPE, empreende esforços
para a constituição de projetos integrados que contemplem, em todas as suas fases ou parte delas, ações
conjuntas e inter-relacionadas nas áreas de Ensino/Pesquisa/Extensão, Pesquisa/Extensão, Pesquisa/Ensino ou
Ensino/Extensão.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
DISCIPLINAS DE
GRADUAÇÃO
POR
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS DE GRADUAÇÃO POR DEPARTAMENTO
01- DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
P01-08869 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental I
P01-08870 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental II
P01-08871 Experiências Docentes Interdisciplinares Anos Iniciais Ens. Fundamental III
P01-08872 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais I
P01-08873 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais II
P01-08874 Estágio Sup Docência Anos Iniciais Ens Fundamentais III
P01-08939 Alfabetização e Pode: Um estudo Histórico
P01-08940 Formação professor Alfabetizador – professor
P01-08940 Ação Educativa Cotidiano Anos Iniciais Ens Fundamental
P01-08942 Gestão de Projetos Sociais
P01-08943 Modos de Ler: Escola e Constituição do Leitor
P01-08944 Palavra Poética Narrativas e Canções de Chico Buarque de Holanda
P01-08945 Aprendizado Escrita Anos Iniciais Ens Fundamental
P01-08946 Alfabetização: Vestígios e Investigações
P01-08947 Sentidos Produção e (Re) construção Escrita EJA: Formação Leitor
P01-08948 Ed Patrimonial: Múltiplos olhares sobre Cultura e História
P01-08949 Ensino Componentes Curriculares Através Projetos Didáticos
P01-10593 Educação Cartográfica nas Séries Iniciais
P01-10594 Espaço Escolar e Produção de Subjetividade
02 – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA
CAP02-08899 Prática em Ed. Física para as Séries Iniciais do Ens Fundamental
CAP02-08900 Prática em Ed. Física de 5 a 8 séries do Ensino Fundamental
CAP02-08901 Prática em Ed. Física para Ensino Médio
CAP02-08902 Est Sup em Ed. Física para as Séries Iniciais do Ens Fundamental
CAP02-08903 Est Sup em Ed. Física da 5 a 8 séries do Ens Fundamental
CAP02-08904 Est Sup em Ed. Física para o Ensino Médio
CAP02-08905 Prática Pedagógica em Artes I
CAP02-08906 Prática Pedagógica em Artes II
CAP02-08907 Prática Pedagógica em Artes III
CAP02-08908 Estágio Supervisionado em Artes I
CAP02-08909 Estágio Supervisionado em Artes II
CAP02-08910 Estágio Supervisionado em Artes III
CAP02-08960 Tópicos Especiais em Fotografia
CAP02-08961 Tópicos Especiais em Artes
CAP02-08962 Tópicos Especiais em Música
CAP02-10604 Artes Ciências e a Formação do Prof de Ens Fund e Médio
CAP02-10605 Ludicidade
CAP02-10606 Alternativas em Aprendizagem com Sucata
CAP02-11455 Prática em Educação Física Escolar I
CAP02-11456 Prática em Educação Física Escolar II
CAP02-11457 Prática em Educação Física Escolar III
CAP02-11458 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar I
CAP02-11459 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar II
CAP02-11460 Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar III
03 – DEPARTAMENTOS DE LÍNGUA E LITERATURA
Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I
Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II
Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III
Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa
Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura
Estágio de Educação Básica de Francês I
Estágio de Educação Básica de Francês II
Estágio de Educação Básica de Espanhol I
Estágio de Educação Básica de Espanhol II
Ensino Espanhol com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio
Produção Material Didático Ens Espanhol como Ling Estrangeira
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI
Enfoques Metodológicos no Ensino da Língua Inglesa
Planejamento Língua Inglesa Ens. Fund e Médio
Avaliação Ensino Ling. Inglesa como Ling Estrangeira nos Ens Fund e Médio
Ensino Francês com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio
Produção Material Didático Compreensão Leitora em Francês como Ling Estrangeira
Análise Material Didático p/ Ensino de Francês
Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol
CAP03-08883 Estágio de Educação Básica de Espanhol I
CAP03-08884 Estágio de Educação Básica de Espanhol II
CAP03-08885 Ensino Espanhol com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio
CAP03-08886 Produção Material Didático Ens Espanhol como Ling Estrangeira
CAP03-08887 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III
CAP03-08888 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV
CAP03-08889 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V
CAP03-08890 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI
CAP03-08891 Enfoques Metodológicos no Ensino da Língua Inglesa
CAP03-08892 Planejamento Língua Inglesa Ens. Fund e Médio
CAP03-08893 Avaliação Ensino Ling. Inglesa como Ling Estrangeira nos Ens Fund e Médio
CAP03-08916 Ensino Francês com Ling Estrangeira: Planej para Ens Fund e Médio
CAP03-08917 Produção Material Didático Compreensão Leitora em Francês como Ling Estrangeira
CAP03-08918 Análise Material Didático p/ Ensino de Francês
CAP03-08919 Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol
CAP03-08875 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I
CAP03-08876 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II
CAP03-08877 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III
CAP03-08878 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV
CAP03-08879 Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa
CAP03-08880 Metodologia do Ensino de Leitura e Literatura
CAP03-08881 Estágio de Educação Básica de Francês I
CAP03-08882 Estágio de Educação Básica de Francês II
CAP03-08918 Análise Material Didático p/ Ensino de Francês
CAP03-08919 Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol
CAP03-08920 Produção Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol
CAP03-08926 Prat Análise Morfossintática p/ Ens Língua Portuguesa
CAP03-08927 Metodologia Trabalho c/ Texto Literário no Ens Médio
CAP03-08928 Literatura Infantil e Juvenil Brasileira
CAP03-08950 Gêneros Textuais no Ensino Língua Inglesa
CAP03-08951 Técnicas de Produção Textos em Língua Inglesa
CAP03-08952 Gramática Língua Inglesa Ensinos Fund e Médio
CAP03-08990 Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V
CAP03-10597 Letramento: Elaboração de Material Didático
CAP03-10598 Construção de Material Didático em Língua Inglesa Instrumental
CAP03-10599 Construção de Material Didático em Língua Espanhola Instrumental
CAP03-10600 Construção de Material Didático em Língua Francesa Instrumental
CAP03-10601 Literatura Infanto-Juvenil nos Ensino Fundamental e Médio
Análise Material Didático p/ Ensino de Espanhol
Produção Material Didático de Compreensão Leitora em Espanhol
Prat Análise Morfossintática p/ Ens Língua Portuguesa
Metodologia Trabalho c/ Texto Literário no Ens Médio
Literatura Infantil e Juvenil Brasileira
Gêneros Textuais no Ensino Língua Inglesa
Técnicas de Produção Textos em Língua Inglesa
Gramática Língua Inglesa Ensinos Fund e Médio
Estágio Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V
Letramento: Elaboração de Material Didático
Construção de Material Didático em Língua Inglesa Instrumental
Construção de Material Didático em Língua Espanhola Instrumental
Construção de Material Didático em Língua Francesa Instrumental
Literatura Infanto-Juvenil nos Ensino Fundamental e Médio
04 – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
CAP04-08836 Práticas Pedagógicas em Química I
CAP04-08837 Práticas Pedagógicas em Química II
CAP04-08838 Práticas Pedagógicas em Química III
CAP04-08839 Estágio Supervisionado em Química I
CAP04-08840 Estágio Supervisionado em Química III
CAP04-08841 Estágio Supervisionado em Química V
CAP04-08842 Estágio Supervisionado em Química VII
CAP04-08843 Estágio Supervisionado em Biologia II
CAP04-08844 Estágio Supervisionado em Biologia IV
CAP04-08845 Estágio Supervisionado em Biologia VI
CAP04-08846 Estágio Supervisionado em Física IV
CAP04-08847 Estágio Supervisionado em Física V
CAP04-08848 Estágio Supervisionado em Física VI
CAP04-08849 Leituras em Física a partir do Pensamento Filosófico
CAP04-08850 Evolução Conceitos Física e o Método Científico
CAP04-08851 Avaliação Livros Didáticos de Física para o Ensino Médio
CAP04-08921 Tópico em Investigação Científica
CAP04-08922 As Ciências no Cotidiano Escolar
CAP04-08923 Técnicas de Biol Cel e Molec aplic p/ Ensino Médio
CAP04-08924 Inst p/ Ensino Lúdico de Ciências e Biologia
CAP04-08925 Estratégias Abordagem da Embriologia no Ensino Médio
CAP04-08929 Informática Aplicada Ensino de Química
CAP04-08930 Tópicos Avançados de Mecânica Clássica p/ Licenciatura
CAP04-08931 Física Moderna p/ Ensino Médio
CAP04-12178 Estágio Supervisionado II (Ciências)
CAP04-12179 Estágio Supervisionado IV (Biologia)
CAP04-12180 Estágio Supervisionado
Prat Pedag Ciências Sociais II: Tec. Ped. Dinâmicas e Utilização Rec Audiovisuais
Prat Pedag Ciências Sociais III: Projeto e Trabalho de Campo
05 – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA
CAP05-08934 Temas Regionais Ensino de Geografia – Mundo
CAP05-08935 Temas Regionais Ensino de Geografia – Brasil
CAP05-08936 Instrumentalização Cartográfica: Rec e Met Ens Geografias
CAP05-08937 Conceitos Geográficos para Educação Geográfica
CAP05-08938 Avaliação Geográfica: Estratégias Autonomia Ed Básica
CAP05-08963 Estágio Supervisionado em História III
CAP05-08964 Estágio Supervisionado em Filosofia III – Cap
CAP05-08965 Estágio Supervisionado em Geografia II
CAP05-10595 O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental
CAP05-10596 História Local nos Ensino Fundamental e Médio
CAP05-11926 Sociologia IX
CAP05-11927 Sociologia XI
CAP05-12290 Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia
CAP05-12291 Estágio Supervisionado em Geografia III
06 – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO
CAP06-08894 Estágio Supervisionado em Matemática I
CAP06-08895 Estágio Supervisionado em Matemática II
CAP06-08896 Estágio Supervisionado em Matemática III
CAP06-08897 Prática Pedagógica em Matemática I
CAP06-08898 Prática Pedagógica em Matemática II
CAP06-08953 Noções de Lógica e Téc Demonstração Matemática
CAP06-08954 Desenho de Base Geométrica na Ed Básica
CAP06-08955 Geometria Dinâmica
CAP06-08956 Elaboração Material Didático – Ling Visual e Tec Gráfica
CAP06-08957 Tecnologias no Ensino de Matemática
CAP06-08958 Análise Produção Mat Concreto Ensino Matemática Ed Básica
CAP06-08959 Matemática Financeira na Educação Básica
CAP06-10602 Matemática no Ensino Fundamental
CAP06-10603 Matemática no Ensino Médio
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
PLANO DE
PERIODIZAÇÃO DAS
DISCIPLINAS DE
EDUCAÇÃO BÁSICA E
CARGA HORÁRIA TOTAL
2015
Plano de Periodização das Disciplinas de Educação Básica do CAp-UERJ e
Carga Horária Total por Ano Letivo
ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual
1º ano EF
Núcleo Comum
Educação Física
Artes Visuais
Música
Oficina Produção Texto
Oficina Jogos LM
22
01
01
01
01
01
714
34
34
34
34
34
∑ CH 25 816
2º ano EF
Núcleo Comum I
Educação Física I
Artes Visuais I
Teatro I
Música I
25
01
01
01
01
850
34
34
34
34
∑ CH 29 986
3º ano EF
Núcleo Comum II
Educação Física II
Artes Visuais II
Teatro II
Música II
25
02
02
02
02
850
68
68
68
68 ∑ CH 33 1122
4º ano EF
Núcleo Comum III
Educação Física III
Artes Visuais III
Teatro III
Música III
Clube de Leitura III
25
02
02
01
02
01
850
68
68
34
68
34
∑ CH 33 1122
5ª ano EF
Núcleo Comum IV
Educação Física IV
Artes Visuais IV
Teatro IV
Música IV
Clube de Leitura IV
25
02
02
01
02
01
850
68
68
34
68
34 ∑CH 33 1122
∑ CH Anos Iniciais - 5202
ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
Ano de escolaridade DISCIPLINA CH semanal CH anual
6º ano EF
Educação Física V
Artes Visuais V
Música V
Geografia V
História V
Língua Inglesa V
Língua Francesa V
Língua Portuguesa V
Matemática V
Desenho V
Ciências V
03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03
102 34 34 102 102 102 102 170 170 68 102
∑ CH 32 1088
7º ano EF
Educação Física VI
Artes Visuais VI
Música VI
Geografia VI
História VI
Língua Inglesa VI
Língua Francesa VI
Língua Portuguesa VI
Matemática VI
Desenho VI
Ciências VI
03 01 01 03 03 03 03 05 05 02 03
102 34 34 102 102 102 102 170 170 68 102
∑ CH 32 1088
8º ano EF
Educação Física VII
Artes Visuais VII
Teatro VII
Geografia VII
História VII
Língua Inglesa VII
Língua Francesa VII
Língua Portuguesa VII
Matemática VII
Desenho VII
Ciências VII
03 01 01 03 03 02 02 05 05 02 03
102 34 34 102 102 68 68 170 170 68 102
∑ CH 30 1020
9º ano EF
Educação Física VIII
Fotografia VIII
Design VIII
Geografia VIII
História VIII
Língua Inglesa VIII
Língua Francesa VIII
Língua Portuguesa VIII
Matemática VIII
Desenho VIII
Biologia VIII
Física VIII
Química VIII
03 02 02 03 03 02 02 05 05 02 02 02 02
102 68 68 102 102 68 68 170 170 68 68 68 68
∑ CH 35 1190
∑ CH Anos Finais - 4386 ∑ CH EF - 9588
ENSINO MÉDIO
ANO DE ESCOLARIDADE DISCIPLINA CH
semanal
CH anual
1º EM
Educação Física IX
Artes Plásticas IX (Eletiva)
Teatro IX (Eletiva)
Música IX (Eletiva)
Fotografia IX (Eletiva)
Design IX (Eletiva)
Geografia IX
História IX
Filosofia IX
Sociologia IX
Língua Inglesa IX (Eletiva)
Língua Francesa IX (Eletiva)
Língua Espanhola IX (Eletiva)
Língua Portuguesa IX
Literatura IX
Matemática IX
Desenho IX
Biologia IX
Física IX
Química IX
02
02
02
02
02
02
03
03
02
02
02
02
02
03
02
05
02
03
03
03
68
68
68
68
68
68
102
102
68
68
68
68
68
102
68
170
68
102
102
102
∑ CH 37 1258
2º EM
Educação Física X
História da Arte X
Geografia X
História X
Filosofia X
Sociologia X
Língua Inglesa X (Eletiva)
Língua Francesa X (Eletiva)
Língua Espanhola X (Eletiva)
Língua Portuguesa X
Literatura X
Matemática X
Desenho X
Biologia X
Física X
Química X
02
02
03
03
02
02
02
02
02
03
02
05
02
03
03
03
68
68
102
102
68
68
68
68
68
102
68
170
68
102
102
102
∑ CH 37 1258
3º EM
Educação Física XI
Geografia XI
História XI
Filosofia
Sociologia
Língua Inglesa XI (Eletiva)
Língua Francesa XI (Eletiva)
Língua Espanhola XI (Eletiva)
Língua Portuguesa XI
Literatura XI
Matemática XI
Biologia XI
Física XI
Química XI
02
04
04
02
02
02
02
02
06
02
06
05
05
03
68
136
136
68
68
68
68
68
204
68
204
170
170
102
∑ CH 43 1462
∑ CH EM - 3978
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIO
DA
EDUCAÇÃO
BÁSICA
2015
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Núcleo Comum ( ) restrita
7) CH
748h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 22 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 22 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Valorizar as conquistas, experiências e processos de construção dos alunos, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles: ser leitor e escritor competente, de acordo com sua faixa etária. Identificar-se como sujeito da História. Desenvolver a autonomia e o senso crítico. Desenvolver postura de estudante. Desenvolver o raciocínio lógico. Reconhecer conhecimentos universais, estabelecendo relações entre eles. Utilizar linguagem própria das diferentes áreas do conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita. 14) EMENTA O enfoque metodológico dos conteúdos é interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho com projetos didáticos. As rodas de leitura de textos contemplam os diferentes gêneros selecionados, em linguagem verbal e não-verbal: histórias, poemas, listas, notícias, tabelas, gráficos, enunciados de situações-problema, relatos, definições, descrições de experimentos, charges, esculturas, desenhos, fotografias, quadros. Os conteúdos programáticos estão assim distribuídos: língua portuguesa: os diferentes gêneros textuais como unidade de trabalho; matemática: sistema de numeração, formas geométricas, medidas; história: grupos sociais, realidade contemporânea; geografia: os diferentes espaços geográficos; ciências: o ser humano e suas relações com a natureza, o meio ambiente e sua diversidade. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação da professora, auto-avaliação, atividades em grupo, relatórios e trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BRIOSCHI, Gabriela. Bichos do Brasil. São Paulo: Odysseus. CARUSO, Carla. Cecília Meireles. São Paulo: Callis. (Col. Crianças famosas). CIÇA. O livro do trava-língua. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. DE NICOLA, José. Alfabetário. São Paulo: Moderna. MACHADO, Ana Maria. Gente, bicho, planta: o mundo me encanta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ______. Alguns medos e seus segredos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. ______. Menina bonita do laço de fita. São Paulo: Melhoramentos. MARTINEZ, Marina. Casa de vó é sempre domingo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. MUNDURUKU, Daniel. Coisas de índio (versão infantil). Rio de Janeiro: Callis. PRADO, Zuleika Almeida. Muitos mitos, lindas lendas. São Paulo: Callis. PALLOTTINI, Renata. O livro das adivinhações. São Paulo: Moderna. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Até passarinho passa. São Paulo: Moderna. RIEDERER, Márcia. Animais da nossa terra. Florianópolis: Cuca Fresca.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver o esquema corporal apontando para o conhecimento das partes do corpo e das potencialidades de movimentos diante de diferentes situações-problema; desenvolver a lateralidade através de movimentos simétricos e assimétricos de membros superiores e inferiores e em situação de giro do corpo; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através de habilidades motoras da Ginástica Artística e outras; desenvolver a velocidade de reação através de diferentes estímulos: visuais, auditivos e táteis; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de valores relacionados a convivência; desenvolver atividades de apoio e recuperação paralela.
14) EMENTA Expressão Corporal. Capacidades Coordenativas e Condicionantes. Ginásticas Historiadas. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Rolo Para Frente e Rolo Para Trás. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964. VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. Versão para E-Books: E-BooksBrasil.com
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Apreciar imagens da História da Arte (da Pré-história à contemporaneidade) como estímulo à criatividade; vivenciar, a partir da apreciação, os elementos da linguagem visual, valorizando o conhecimento estético inerente ao aluno. 14) EMENTA Apreciação artística: análise visual / estética de imagens; elementos da linguagem visual: ponto, linha, cor, textura, volume, plano bi e tridimensional, composição, figura-fundo, simetria / assimetria, figurativo, abstrato. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
14) OBJETIVOS Compreender a música como linguagem e expressão; apropriar se da estrutura básica da linguagem musical; dsenvolver a criatividade e criticidade na produção musical. 14) EMENTA Altura; duração; intensidade; timbre; densidade; música popular-urbana; música de tradição oral; música de concerto. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Núcleo Comum I ( ) restrita
7) CH
850h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS -Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências: utilizar a linguagem própria das diferentes áreas de conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita; participar de rodas de discussão, sabendo ouvir outras idéias, opiniões e pensamentos; .expressar oralmente, com competência, idéias, opiniões, pensamentos, defendendo seus pontos de vista; .tornar-se leitor(a) e escritor(a) competente, de acordo com sua faixa etária; ler textos de diferentes gêneros, combinando estratégias de decifração, antecipação, inferência e verificação; produzir textos escritos adequados a diferentes intenções comunicativas; identificar os conceitos matemáticos como meios para compreender o mundo à sua volta; construir o significado das diferentes representações numéricas a partir de seus usos sociais; ler e escrever números, conhecendo, pelo menos, o valor posicional dos de seis algarismos; resolver operações matemáticas a partir de situações-problema do cotidiano e de jogos; comparar e ordenar quantidades que expressem grandezas familiares, interpretando e expressando os seus resultados; medir, utilizando procedimentos pessoais e instrumentos disponíveis e conhecidos; identificar características nas formas dos objetos conhecidos. Participar de conversas para elaboração coletiva de regras para o funcionamento dos grupos; agir em seus grupos; construir sínteses históricas, tomando as relações entre os momentos significativos da história pessoal, local, e os da história regional e nacional, conhecendo e valorizando a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como as identidades singulares das gentes brasileiras. Conhecer, valorizar e representar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem do estado do Rio de Janeiro. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.
14) EMENTA As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura contempla o trabalho com os diferentes gêneros selecionados: histórias, poemas, listas, notícias, enunciados de situações-problemas, relatos, charges, imagens. O uso da língua com função social resulta em: produção da leitura de diferentes fontes de informação disponíveis no mundo – vídeos, jornais, enciclopédias, catálogos, mapas, livros, encartes, folhetos etc; produção com crescente autonomia de reescrita e escrita de textos pertencentes aos gêneros textuais priorizados: textos de informação científica, verbetes de enciclopédias, fichas e fábulas. A ênfase na análise e discussão das diferentes representações numéricas, bem como das estratégias usadas na resolução de operações a partir de situações-problema, busca: construção dos significados das operações fundamentais; desenvolvimento de procedimentos de cálculo – mental, escrito, aproximado, exato; estabelecimento de pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço. A realidade contemporânea que emerge das experiências do grupo e das notícias do cotidiano é objeto de discussão, de investigação, de registro e de tomada de posição ativa e comprometida com as mudanças em direção a uma sociedade mais democrática. Através da coleta e análise de documentos como fotografias e objetos, busca-se o conhecimento das origens, da caracterização, da história e da cultura dos grupos familiares aos quais os (as) alunos(as) pertencem e de outros grupos sociais. Ao estudar o ser humano e suas relações com a natureza, focaliza-se a relação entre a água, os alimentos e a vida. Ao investigar o ciclo da vida dos seres humanos, realizam-se pesquisas sobre as funções, a origem e outras características dos alimentos.
15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física I ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver o esquema corporal levando a consciência de corpo e construindo o conceito de corporeidade; desenvolver a lateralidade iniciando a identificação de lado esquerdo e direito; desenvolver a estruturação e orientação espacial; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através de habilidades motoras da Ginástica Artística e outras; desenvolver a velocidade de reação através de diferentes estímulos: visuais, auditivos e táteis; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de valores relacionados a convivência inserindo regras mais complexas. 14) EMENTA Propriocepção. Cinestesia. Estrutura e Orientação Espacial. Lateralidade. Equilíbrio. Velocidade de Reação. Força Geral e Dinâmica. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Ponte. 15)BIBLIOGRAFIA PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística ( DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas I ( ) restrita
7) CH
34 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual:ponto, linha, forma, cor para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Desenvolvimento plástico dos elementos da linguagem visual: o ponto, a linha e a forma; a cor. A apreciação visual da composição plástica.
15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978.
_ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Música I
( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Sons do corpo, do ambiente distante e do ambiente próximo (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); canções infantis desvinculadas do poder da mídia; cantigas de roda e brincadeiras cantadas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro I ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
O corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível e sua relação com o mundo. 14)EMENTA
Sensibilização; integração; liberação do movimento; vivência de atividades que estimulem a imaginação; o corpo / uso do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; tteatro de formas animadas (máscaras e bonecos); ida ao teatro.
15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas
americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-uerj
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Núcleo Comum II ( ) restrita
7) CH 850h /a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS -Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles(as):Utilizar a linguagem própria das diferentes áreas de conhecimento nas práticas comunicativas de linguagem oral e escrita; participar de rodas de discussão, sabendo ouvir outras idéias, opiniões e pensamentos; expressar oralmente, com competência, idéias, opiniões, pensamentos, defendendo seus pontos de vista; tornar-se leitor(a) e escritor(a) competente, de acordo com sua faixa etária; ler textos de diferentes gêneros, combinando estratégias de decifração, antecipação, inferência e verificação; produzir textos escritos nos gêneros previstos para a série, utilizando a escrita alfabética e preocupando-se com a forma ortográfica; considerar a necessidade das várias versões que a produção do texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las de modo cada vez mais autônomo; identificar os conceitos matemáticos como meios para compreender e transformar as relações sociais, econômicas e políticas no mundo à sua volta; construir o significado das diferentes representações numéricas a partir de seus usos sociais; ler e escrever números, utilizando conhecimento sobre o valor posicional dos algarismos; resolver operações matemáticas a partir de situações-problema do cotidiano e de jogos; comparar e ordenar quantidades que expressem grandezas familiares, interpretando e expressando os seus resultados; medir, utilizando procedimentos pessoais, unidades de medida não convencionais ou convencionais, e instrumentos disponíveis e conhecidos; localizar a posição de uma pessoa ou objeto no espaço e identificar características nas formas dos objetos; tornar-se um sujeito crítico e consciente, capaz de agir em seus grupos de convivência de modo responsável, para transformá-los; reconstruir a própria história, a de sua família e a história do outro, reconhecendo algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais; comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posteridade e simultaneidade; identificar alguns documentos históricos e fontes de informação; localizar os bairros de residência dos(as) alunos(as) da turmae das professoras, do endereço colégio, identificando características, peculiaridades, histórias; identificar-se como parte integrante da natureza e como agente de transformação e conservação do meio ambiente; desenvolver o pensamento científico, buscando informações em distintas fontes, bem como formulando perguntas e suposições sobre o assunto em estudo; tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando suas descobertas acerca de semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.
14) EMENTA
As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura contempla o trabalho com os diferentes gêneros selecionados: histórias, poemas, listas, notícias, tabelas, gráficos, enunciados de situações-problemas, relatos, definições, descrições de experimentos, charges, esculturas, desenhos, fotografias, quadros. O uso da língua com função social resulta em: produção da leitura de diferentes fontes de informação disponíveis no mundo – vídeos, jornais, enciclopédias, catálogos, mapas, livros, encartes, folhetos etc; produção com crescente autonomia de reescrita, escrita e edição de textos pertencentes aos gêneros textuais priorizados. A ênfase na análise e discussão das diferentes representações numéricas, bem como das estratégias usadas na resolução de operações a partir de situações-problema, busca: 1)construção dos significados das
operações fundamentais; desenvolvimento de procedimentos de cálculo – mental, escrito, aproximado, exato; estabelecimento de pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se no espaço; reconhecimento de grandezas mensuráveis; identificação do uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construção de formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. A realidade contemporânea que emerge das experiências do grupo e das notícias do cotidiano é objeto de discussão, de investigação e de registro. As descobertas e conclusões dos debates apontam para uma tomada de posição ativa e comprometida com as mudanças em direção a uma sociedade mais democrática. Através da coleta e análise de documentos como fotografias e objetos, busca-se o conhecimento das origens, da caracterização, da história e da cultura dos grupos familiares aos quais os (as) alunos (as) pertencem e de outros grupos sociais. Ao estudar o ser humano e suas relações com a natureza, focaliza-se a relação entre a água, os alimentos e a vida. O meio ambiente e sua diversidade são analisados através dos caminhos das águas em nosso planeta: o ciclo da água; a poluição dos rios e mares; o desequilíbrio ecológico como produção humana; a consciência ecológica; a recuperação dos mananciais; a água potável. 15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física II ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Desenvolver a lateralidade identificando esquerda e direito em si e no outro; desenvolver a estruturação e orientação temporal; desenvolver a força de resistência através de exercícios dinâmicos e de curta duração; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica através de exercícios naturais; desenvolver a prática de pequenos jogos visando o processo de construção de conceitos como: trabalho em equipe, vencedor e vencido; desenvolver habilidades motoras simples e complexas através de jogos cooperativos e pré-desportivos; introduzir o conceito de moral autônoma a partir da discussão de pequenas regras. 14) EMENTA Propriocepção. Cinestesia. Estrutura e Orientação Espacial. Lateralidade. Equilíbrio. Velocidade de Reação. Força Geral e Dinâmica. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Parada de Três Apoios. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984 MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
CAp-UERJ Educação Física e Artística ( DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas II ( ) restrita
7) CH 34 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual:ponto, linha, forma, cor para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Desenvolvimento plástico dos elementos da linguagem visual: o ponto; a definição de linha; a definição de forma; as cores primárias. Análise visual da produção plástica. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música II ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Classificação dos sons quanto à altura, duração, intensidade, timbre e densidade (apreciação, reprodução, criação e grafia); o choro e o samba; parlendas, trava-línguas e ditos populares; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro II ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo através de impressões sensoriais, utilizando a linguagem teatral; o corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível e sua relação com o mundo. 14) EMENTA Sensibilização; redescoberta – abertura para o novo; vivência de atividades que estimulem a imaginação; reativação dos sentidos / mergulho nas sensações; espaço interno / externo. Reconhecimento de recursos; percepção das possibilidades corporais. Conscientização do processo. Aplicação consciente dos recursos corporais, físicos e sensoriais através do amplo movimento no espaço. O corpo / uso integral do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; teatro de formas animadas (máscaras e bonecos); ida ao teatro. 15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas
americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Núcleo Comum III ( ) restrita
7) CH 850h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências, considerados a diversidade cultural e os conhecimentos prévios de cada um deles(as): Ler e demonstrar compreensão a respeito do conteúdo do texto e da intencionalidade do autor; utilizar a leitura como instrumento de aprendizagem, fonte de informação, ampliação de cultura e material para reflexão.Produzir textos oralmente, adequados a situações de comunicação verbal, compatíveis com o contexto e com o interlocutor; produzir diferentes tipos de textos escritos, contextualizando-os e utilizando as marcas próprias de cada gênero; utilizar adequadamente as estruturas lingüísticas na produção de textos; construir os conceitos de número inteiro, número racional, sistema monetário, medida, relações geométricas no espaço; utilizar diferentes estratégias para resolução de situações-problema; utilizar a linguagem matemática na vida cotidiana; representar em linha de tempo a sucessão e a simultaneidade do tempo histórico, dos acontecimentos da história da vida dos alunos, do colégio, de outros grupos e de fatos da História do Brasil, incluindo os atores anônimos que fizeram e fazem a nossa História; identificar os momentos principais de ocupação urbana da cidade do Rio de Janeiro; caracterizar o Rio de Janeiro como cidade-capital da República brasileira até 1960; perceber a necessidade de uma orientação no espaço e as possibilidades de sua representação no papel; identificar aspectos físicos e topológicos da cidade; identificar a organização político-administrativa da cidade do Rio de Janeiro; conceituar saúde; reconhecer os recursos naturais como indispensáveis à sobrevivência dos seres vivos e compreender a necessidade de preservá-los; tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando as descobertas sobre semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.
14) EMENTA -As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura de textos contemplam os diferentes gêneros selecionados: narrativos, descritivos, jornalísticos, poéticos e de correspondência. O uso da língua com função social resulta do trabalho constante de leitura, escrita, reescrita e revisão do texto escrito. Os elementos de estruturação do texto focalizados prioritariamente são: reconhecimento dos sentidos, pontuação, ortografia, recursos expressivos, marcas de tempo. O uso da matemática com função social resulta de: a)identificação dos números inteiros, através da leitura e escrita até a classe dos milhares; b)conceituação das operações de multiplicação e divisão e uso dos algoritmos; c)identificação dos números racionais, pela leitura e escrita, e relacionando-os com a unidade; d)operações, equivalência de valores e reconhecimento de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro; e)reconhecimento das medidas de tempo, comprimento, massa, capacidade. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação do(a) professor(a), auto-avaliação, exames pontuais, atividades em grupo, relatórios, trabalhos de campo. A História da Cidade do Rio de Janeiro revisitada e recontada através de trabalhos de campo. O processo de ocupação da Cidade; paisagem natural e paisagem humanizada. O meio ambiente e a relação com os seres humanos.
15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Clube de Leitura III ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Trabalhar os bens culturais como campo de dispersão das linguagens; abrir espaços para que cada sujeito-leitor-autor se aproprie dos textos lidos e produzidos com as marcas de sua identidade; produzir textos como sujeito-autor; trabalhar a leitura como matéria-prima para a escritura; examinar as dimensões em que intervêm, diferentemente, semelhanças e diferenças existentes entre leitura de um livro e leitura de imagens; reconhecer e diferenciar estruturas de significância, decifrando, interpretando, produzindo sentidos. 14) EMENTA A partir da explicitação do repertório individual dos alunos serão discutidas as histórias de leitores e de leituras, a partir da leitura de livros e dos diversos materiais escritos disponíveis, da História, dos equipamentos e monumentos da cidade, analisados como lugares de memória. O enfoque metodológico toma o texto como unidade de trabalho na sua diversidade de gêneros, de intenções, de leituras, de escrituras.O trabalho centra-se, portanto, nas diferentes linguagens, entendendo-se que elas não se excluem e sim dialogam permanentemente. Entendendo-se, ainda, que não há sujeito fora das linguagens e que são elas que o constituem, a disciplina Clube de Leitura toma como ponto de partida competências diferenciadas, a partir das possibilidades de leituras que se efetivam por um processo de aprendizagem bem particular; dessa forma, cada sujeito-leitor-autor apropriar-se-á dos textos com as marcas da sua identidade. O trabalho com a terceira série do Ensino Fundamental prioriza, além do livro, e do resgate da obra de Monteiro Lobato,a leitura da história da Cidade do Rio de Janeiro presente nos equipamentos arquitetônicos e nos lugares de memória da cidade, através do trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. (org.) Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980. ________. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1973. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas,SP: Pontes, 1993. ________. Texto e leitor. Campinas,SP: Pontes, 1992. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. São Paulo: Pontes, 1987. PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocca, 1993.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA) ( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física III ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas e Condicionantes; sentido Cinestésico; desenvolver a coordenação espaço/temporal através de jogos pré-desportivos; desenvolver a força de resistência através de exercícios dinâmicos e de curta duração; desenvolver a força rápida e a força geral dinâmica através de exercícios naturais; desenvolver o conhecimento do corpo no espaço através de movimentos em diferentes planos e eixos; desenvolver a o sentido de liderança através dos jogos pré-desportivos; reconhecer em si e nos outros suas potencialidades e limitações; trabalhar a questão da inclusão através do reconhecimento das diferenças; desenvolver habilidades motoras simples e complexas através de jogos cooperativos e pré-desportivos; desenvolver o conceito de moral autônoma a partir da discussão de pequenas regras buscando suas adaptações ao contexto vivenciado. 14)EMENTA Força Dinâmica. Força Rápida. Coordenação Espaço/Temporal. Moral Autônoma. Construção Coletiva de Normas e Regras. Habilidades Motoras Cíclicas e Acíclicas. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Parada de Dois Apoios e Estrela. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980
ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS, 2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FARINATTI, P. T.V. Criança e Atividade Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. FREIRE, J. B. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARQUES, A. O Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas em Crianças e Jovens na Escola. Actas do I Congresso de Educação Física de Países de Língua Portuguesa. Porto: UERJ/Universidade do Porto, 1989. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. SCHIMIDT, R. & WRISBERG, C. Aprendizagem Performance Motora. (Trad. Ricardo Petersem). Porto Alegre: Artmed, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
Educação Física e Artística ( DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas III ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
9) CURSO(S)
TEÓRICA PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
Ensino Fundamental
TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual como, ponto, linha, forma, cor, textura, plano bi e tridimensionais, figura-fundo, simetria e assimetria, figurativo, abstrato, situações compositivas indicadas por movimentos, direções, ritmos, contrastes, tensões e proporções, para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA Os elementos da linguagem visual como requisitos para o fazer artístico; a apreciação estética do fazer artístico com base no contexto imagético histórico. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991. ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música III ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
9) CURSO(S)
TEÓRICA
PRÁTICA 2 Ensino Fundamental
LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Compreensão da música como linguagem e expressão; apropriação da estrutura básica da linguagem musical; desenvolvimento da criatividade e criticidade na produção musical; conscientização do universo sonoro circundante; vivência de estilos variados e conhecimento de fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivência e conhecimento das características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriação da linguagem musical escrita. 14) EMENTA Paisagem sonora (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); a Bossa Nova, o Tropicalismo e a Jovem Guarda; danças Folclóricas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro III ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo através de impressões sensoriais, da comunicação de pensamentos, vontades, sentimentos e emoções utilizando a linguagem teatral; resgatar as inúmeras potencialidades do corpo como instrumento de conhecimento da realidade sensível para ampliar sua relação com o mundo. 14) EMENTA Sensibilização (descondicionamento de modelos); redescoberta – abertura para o novo; vivência de atividades que estimulem a imaginação; reativação dos sentidos / mergulho nas sensações; liberação de emoções e sentimentos em pequenas situações-problema; espaço interno / externo. Reconhecimento de recursos; percepção das possibilidades corporais. Aplicação dos recursos corporais, físicos e sensoriais através do amplo movimento no espaço; o corpo / uso integral do corpo; o espaço / aproveitamento do espaço; reorganização do universo pessoal / o pensamento criador. Ida ao teatro
15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas
americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Núcleo Comum IV ( ) restrita
7) CH 850h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 23 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 25 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Referem-se a conquistas, experiências e processos de ampliação e aprofundamento de conhecimentos do(a) aluno(a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências: Utilizar a leitura como instrumento de aprendizagem, fonte de informação, ampliação de cultura, material para reflexão e matéria-prima para a escrita.Tornar-se um(a) pesquisador(a) curioso(a), observando, registrando, fazendo relações e comunicando as descobertas sobre semelhanças e diferenças entre a diversidade de ambientes, seres e materiais. Reconhecer e produzir textos de diferentes gêneros, identificando e empregando os elementos e recursos formais lingüísticos e extra-lingüísticos que lhes dão coerência e coesão. Utilizar diferentes estratégias para a resolução de situações-problema, fazendo uso da linguagem matemática, inclusive em tabelas e gráficos, na construção dos conceitos de espaço, números inteiros e racionais, medidas e operações. Construir sínteses históricas, tomando as relações entre os momentos significativos da história pessoal, local, e os da história regional e nacional, conhecendo e valorizando a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como as identidades singulares das gentes brasileiras. Conhecer, valorizar e representar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem do estado do Rio de Janeiro. O trabalho de campo se evidencia como fundamental, efetivando o diálogo teoria/prática.
14) EMENTA As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências constituem o Núcleo Comum das séries iniciais do Ensino Fundamental e são apresentadas de modo interdisciplinar, concretizando-se através do trabalho por projetos didáticos. A participação nas rodas de leitura, em suas diferentes modalidades, é o fio condutor dos momentos de aprendizagem. Os conteúdos das disciplinas referem-se a conceitos, atitudes e procedimentos que buscam a crescente autonomia na leitura e produção de textos em linguagem verbal e não-verbal, no levantamento de questões ou situações-problema do cotidiano para investigação e encaminhamento de soluções. A avaliação é processual e considera diferentes instrumentos, como observação do(a) professor(a), auto-avaliação, exames pontuais, atividades em grupo, relatórios, trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA Revista Ciência hoje para criança. São Paulo: Abril /SBPC (public. mensal). Revista Nossa História. Rio de Janeiro:BN (public. mensal). FERREIRA, Graça M. L. e MARTINELLI, M. Atlas Geográfico Ilustrado. São Paulo: Moderna, 2002. Obras de referência: dicionários, gramáticas, enciclopédias, catálogos. Obras da literatura infanto-juvenil. Periódicos: jornais e revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ensino Fundamental (DEF)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA ]
Clube de Leitura IV ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Trabalhar os bens culturais como campo de dispersão das linguagens; abrir espaços para que cada sujeito-leitor-autor se aproprie dos textos lidos e produzidos com as marcas de sua identidade; produzir textos como sujeito-autor-escritor; trabalhar a leitura como matéria-prima para a escritura; examinar as dimensões em que intervêm, diferentemente, semelhanças e diferenças existentes entre leitura de um livro e leitura de imagens; reconhecer e diferenciar estruturas de significância, decifrando, interpretando, produzindo sentidos, tanto em textos verbais quanto em textos não verbais. 14)EMENTA A partir da explicitação do repertório individual dos alunos serão discutidas as histórias de leitores e de leituras, a partir da leitura de livros e dos diversos materiais escritos disponíveis. O enfoque metodológico toma o texto como unidade de trabalho na sua diversidade de gêneros, de intenções, de leituras, de escrituras.O trabalho centra-se, portanto, nas diferentes linguagens, entendendo-se que elas não se excluem e sim dialogam permanentemente. Entendendo-se, ainda, que não há sujeito fora das linguagens e que são elas que o constituem, a disciplina Clube de Leitura toma como ponto de partida competências diferenciadas, a partir das possibilidades de leituras que se efetivam por um processo de aprendizagem bem particular; dessa forma, cada sujeito-leitor-autor apropriar-se-á dos textos com as marcas da sua identidade. O trabalho com a quarta série do Ensino Fundamental prioriza, além do livro, e das histórias de leitores e de suas leituras, nas Rodas de Leitura, a alfabetização do olhar para se ler a história de Paraty e de Vassouras, com as marcas de tempo presentes nos equipamentos arquitetônicas e nos lugares de memória das duas cidades, através do trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BANDEIRA, Pedro. O fantástico mistério de Feiurinha. 23ª ed. São Paulo: FTD, 1999. (Coleção Terceiras Histórias). MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. 2ª ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1982. ZIRALDO. O menino quadradinho. São Paulo: Melhoramentos, 1989. MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. 2ª ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 1982. SANDRONI, Luciana. O Sítio no Descobrimento: a turma do Picapau Amarelo na expedição de Pedro Álvares Cabral. São Paulo: Globo, 2000.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física IV ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolvimento das capacidades coordenativas e condicionantes; desenvolvimento de habilidades motoras complexas; iniciação desportiva; iniciação de habilidades motoras específicas através do jogo: Câmbio, Futsal e Handebol; desenvolver as capacidades condicionantes através de jogos coletivos e pré-desportivos; reconhecer em si e nos outros suas potencialidades e limitações; trabalhar a questão da inclusão através do reconhecimento das diferenças; trabalhar o conceito de moral autônoma a partir da discussão de regras mais complexas buscando suas adaptações ao contexto vivenciado; desenvolver o conceito de participação e a aderência ao hábito da prática de atividades físicas como lazer ativo. 14) EMENTA Iniciação Desportiva: Elementos Rudimentares dos Futsal. Elementos Rudimentares do Voleibol Através do Câmbio. Elementos Rudimentares do Handebol Através do Queimado e de Grades Jogos. Coordenação Espaço/Temporal. Moral Autônoma. Construção Coletiva de Normas e Regras. Elementos Básicos da Ginástica Olímpica: Saltos. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS, 2000
DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais. Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FARINATTI, P. T.V. Criança e Atividade Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. FERREIRA NETO, R. Recreação na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. FERREIRA, V. Educação Física: Recreação, Jogos e Desportos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. FREIRE, J. B. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARQUES, A. O Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas em Crianças e Jovens na Escola. Actas do I Congresso de Educação Física de Países de Língua Portuguesa. Porto: UERJ/Universidade do Porto, 1989. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. MULTI, D. Futsal da iniciação ao alto nível. Rio de Janeiro: Sprint, 1999
PAIVA, I. M. Brinquedos Cantados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1996. __________ O Nascimento da Inteligência na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral). 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1966. __________ A Formação do Símbolo na Criança. (Trad. por Álvaro Cabral) 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1964.
Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SCHIMIDT, R. & WRISBERG, C. Aprendizagem Performance Motora. (Trad. Ricardo Petersem). Porto Alegre: Artmed, 2001. TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 4º série
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística ( DEFA)
Cap- UERJ
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas IV ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
9) CURSO(S)
TEÓRICA
PRÁTICA 02 Ensino Fundamental
LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Vivenciar os elementos da linguagem visual como, ponto, linha, forma, cor-pigmento, textura, plano bi e tridimensionais, figura-fundo, simetria e assimetria, figurativo, abstrato, situações compositivas indicadas por movimentos, direções, ritmos, contrastes, tensões e proporções, para o desenvolvimento da percepção e apreciação estéticas num contexto histórico-cultural. 14) EMENTA O fazer artístico: a expressão plástica com a utilização dos elementos da linguagem visual; a apreciação estética de imagens históricas como parâmetro para a análise visual da produção plástica. 15)BIBLIOGRAFIA _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música IV ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
9) CURSO(S)
TEÓRICA
PRÁTICA 2 Ensino Fundamental
LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Compreender a música como linguagem e expressão; apropriar se da estrutura básica da linguagem musical; desenvolver a criatividade e criticidade na produção musical; conscientizar se do universo sonoro circundante; vivenciar variados estilos e conhecer fatos históricos da música popular brasileira através de movimentos musicais ocorridos em diferentes décadas; vivenciar e conhecer as características da música folclórica brasileira através de diversas manifestações; apropriar se da linguagem musical escrita. 14)EMENTA Música concreta (apreciação, reprodução, improvisação, criação e grafia); o Rock brasileiro e os movimentos da música popular brasileira contemporâneos; danças dramáticas; linguagem musical escrita através do aprendizado da flauta doce. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. – Uma breve história da música. RJ. Jorge Zahar, 1986. CALDAS, W. – Iniciação à Música Popular Brasileira. SP. Ática, 1985. ROSA, N.S.S. – Educação Musical para 1ª à 4ª série. SP. Ática, 1990. ZAGONAL, B.; BOSCARDIN, M.T. e MOURA, J.C. – Musicalizando Crianças. SP. Ática, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
CAp-UERJ
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro IV ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Conhecer o corpo para interagir de diversas maneiras com o mundo que o cerca; comunicar sensações, emoções, sentimentos e conhecimentos através da linguagem teatral; liberar e desenvolver a relação homem / espaço físico na exploração de outros ambientes que não só o da sala de aula como medida primeira para uma realimentação de espaço imaginário e criativo. 14)EMENTA O contato com o teatro. A vivência do processo teatral; a construção (a linguagem); o efeito cênico (o espetáculo); o resultado (o que se depreende); tópicos sobre a história do teatro; ida ao teatro 15)BIBLIOGRAFIA BOAL,A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas
americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho V ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; traçar corretamente as letras do tipo bastão; conceituar e representar ponto, linha e plano; identificar e desenhar os diversos tipos de linha; conceituar, identificar e representar a reta e seus subconjuntos; usar a régua para medir e traçar segmentos; identificar as posições das retas; conceituar, traçar, classificar e medir ângulos; traçar paralelas e perpendiculares com o par de esquadros; conceituar distâncias entre pontos, entre ponto e reta e entre retas, determinação gráfica; conceituar linha poligonal e polígonos; conceituar, identificar, classificar e representar triângulos; conceituar, identificar, classificar e representar quadriláteros. 14) EMENTA Expressão em caligrafia técnica: maiúscula, minúscula e algarismos. Entes geométricos: ponto, linha e plano; a reta e seus subconjuntos; medidas de segmentos. Posições absolutas e relativas da reta: construções geométricas elementares. Formas geométricas planas: ângulos; curvas e regiões; polígonos; circunferência. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES,E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 1). Editora Scipione JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.1). Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-
UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia V
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Identificar a Geografia como ciência que tem o espaço como categoria de interpretação do real; Apreender o espaço geográfico através da relação natureza-sociedade, pela mediação do trabalho a partir do instrumental básico de representação do espaço. 14) EMENTA O espaço geográfico: sua perspectiva escalar e conceitual, e as suas dimensões estruturadoras; O espaço geográfico e sua representação simbólica; As relações natureza-sociedade: Gaia, a Terra em seu dinamismo sistêmico - a dinâmica do tempo, do clima e da crosta do planeta; A superfície da Terra e o equilíbrio e desequilíbrio ambientais. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Cavalcanti, L. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 2003. Salgado-Labouriau, M. L. História Ecológica da Terra. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994. Simielli, M. E. Geoatlas Escolar. São Paulo: Ed. Ática, 2002. Moreira, I. Construindo o Espaço do Homem. Vol.1. São Paulo: Editora Ática, 2002.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAP-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História V ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Introduzir os conceitos históricos fundamentais, relacionando-os aos conteúdos da série; apresentação das discussões em torno do surgimento do homem; a formação das primeiras organizações sociais; o aparecimento das primeiras experiências históricas de Estado e o surgimento da exploração da mão-de-obra humana e das lutas de classes sociais. 14) EMENTA Introdução ao estudo da História. As comunidades primitivas e as sociedades hidráulicas, com ênfase na comparação entre as sociedades africanas e do oriente próximo. O Escravismo Antigo (Grécia e Roma) . 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Trad. de Telma Costa. 2a ed. Porto: Afrontamento, 1982. ARAÚJO, Helena Maria Marques. Tempo-rei – a noção de tempo em adolescentes de 10 a 14 anos: implicações para o
ensino de História. Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento de Educação da PUC-RJ, 1998. Mimeo. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito antigo. 3a ed. São Paulo: Brasileira, 1984. (Col. Tudo é História, 34) CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Sociedades do Antigo Oriente Próximo São Paulo, Ática, 1996. FAGE, John D. História da África. Lisboa: Edições 70, s/d. FINLEY, M. I. Aspectos da Antigüidade. Trad. de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 1991 PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1987. (Col. Discutindo a História).
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5)CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Francesa V ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Sensibilizar o aluno para a aprendizagem da língua francesa, enfatizando o acesso a uma realidade cultural diferente da sua e permitindo-lhe estabelecer um paralelo entre as duas culturas; introduzir o aluno na estrutura e no funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a perceber o texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; proporcionar ao aluno situações em que ele possa desinibir-se e socializar através de jogos, dramatizações, músicas etc. 14) EMENTA
-Identificar-se e identificar alguém; apresentar-se e apresentar alguém; cumprimentar; descrever alguém e alguma coisa; expressar o gosto e a posse; pedir e dar informações sobre alguém; as nacionalidades; formular questões; expressar ordens e conselhos; as cores e os números; a família, as férias, as profissões; a língua francesa e o mundo francófono. 15)BIBLIOGRAFIA C. BERGERON, M. ALBERO. Tandem 1, Paris, Didier, 2003.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa V ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Familiarizar do educando com as formas oral e escrita de um código lingüístico diferente daquele usado na sua comunidade de fala, a partir de uma abordagem comunicativa, que lhe permita construir significados nessa língua; introduzidos aspectos estruturais, funcionais, lexicais, fonológicos e culturais da língua inglesa como língua estrangeira; elicitar do conhecimento passivo que os educandos já possuem do idioma. 14)EMENTA Apresentação de si mesmo e de outros; cumprimentos/ Saudações; descrição de pessoas: idade, aspectos físicos; descrição de objetos; localização de pessoas, lugares e objetos; descrição de tempo climático; horas; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa V ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: Fábulas tradicionais e modernas; Lendas; Histórias de encantamento; Histórias em quadrinhos;Narrativas de aventuras; identificar os elementos constitutivos do texto: identificar textos em linguagem verbal e não-verbal; caracterizar, estruturalmente, a língua escrita e a falada; caracterizar textos em registro formal e informal; identificar a função de diferentes sinais de pontuação; interpretar a pontuação como recurso visual para indicar a entonação; reconhecer os elementos de comunicação; identificar o ruído na comunicação; redigir diferentes tipos de texto. 14)EMENTA Fábula – características estruturais, caracterização de personagens, tempo e espaço, redação de fábulas; lendas – características estruturais, caracterização de personagens, figuras lendárias, tempo e espaço, a variação lingüística, redação de lendas; história de encantamento – características estruturais, diferenças da estrutura tradicional deste tipo de texto versus estrutura moderna. Caracterização de personagens – tipo, tempo, espaço e presença do elemento mágico, redação de histórias de encantamento; história em quadrinhos – reconhecimento de linguagem verbal e não-verbal; a função e os tipos de balões; os elementos da comunicação; o ruído na comunicação; características estruturais; narrativa de aventuras – características estruturais; a relação espaço físico / enredo / personagens; modalidades da linguagem verbal. Diferença entre fala e escrita – a questão da pontuação / entonação. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como Analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez,
1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática V ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Ampliar o conhecimento sobre os antigos sistemas de numeração e a estrutura dos sistemas de numeração posicionais; operar com números naturais; abstrair figuras geométricas a partir de objetos reais, reconhecer polígonos identificando seus vértices, lados e ângulos internos; classificar triângulos; identificar entre os quadriláteros, os trapézios, os paralelogramos, os losangos, os retângulos e os quadrados; conceituar perímetro e área; utilizar diversas unidades de medida; conceituar números primos; decompor números; obter divisores; múltiplos, MDC e MMC a partir da decomposição em fatores primos; operar com frações e números decimais. 14) EMENTA Sistemas de numeração do passado e posicional; figuras planas e espaciais; perímetro e área; múltiplos e divisores; numeração fracionária e decimal. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas V ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14)EMENTA Os Elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, planos bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. Definição de ponto para obtenção de diferentes efeitos: sombreamento, delineamento e contorno; definição de linha quanto ao traçado e à forma; classificação das cores em primárias, secundárias e neutras. O Fazer Artístico; tendências estilísticas: geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; habilidade específica: DESENHO (carvão, grafite, nanquim, pastel, anilina, outros). Modalidades do desenho: de observação, de memória, baseado em figuras geométricas. Apreciação e contextualização: A História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais; A Arte como expressão. 15)BIBLIOGRAFIA _ ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. _ ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. _ CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _ _____________. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PEDROSA, I. Da Cor a cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. _ PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Ciências V ( ) restrita
7) CH 102 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL
9) CURSO (S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre a água, o solo, o ar, o clima, bem como discutir sua importância para os seres vivos / Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre os ecossistemas e a cadeia alimentar. 14)EMENTA -Ecossistemas; Cadeia Alimentar; Composição da molécula de água; O ciclo da água; Os tipos de solo; As camadas da Terra; A composição do ar; O ar e os seres vivos; O Sol como fonte de energia; Agentes poluidores da água, do ar e do solo. Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, P. M. & FONTINHA S. R. A Terra um Planeta Vivo. Editora Nacional. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. O solo, a água e o ar. Editora Scipione. MARCONDES, A. C. & SARIEGO, J. C. Ar, Água e Solo. Editora Scipione. BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física V
( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver as capacidades coordenativas e condicionantes através do desporto e de atividades lúdico-recreativas; desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver o equilíbrio estático, dinâmico e recuperado através da prática da Ginástica Olímpica; desenvolver as habilidades naturais de arremessar, correr e saltar através da prática do Handebol, do Atletismo e da Ginástica Olímpica; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Handebol e do Atletismo buscando discutI-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: passe, drible e arremesso (parado e em deslocamento) do Handebol; vivenciar os fundamentos: saída de bloco, passagem de bastão (revezamento), salto em altura, salto em distância e arremesso no Atletismo. 14) EMENTA Elementos Básicos e Construção de Séries de Ginástica Olímpica. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Atletismo: Corridas, Saltos e Arremessos. Corrida de Revezamento. Regras Básicas do Handebol e do Atletismo. 15) BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do
Desporto Escolar. Fiel, 2004. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,
2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.
Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIECKERT, J. Ginástica Olímpica: Exercícios Progressivos e Metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERNANDES, José L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU, 1994. FERNANDES, José L. Atletismo: Saltos. São Paulo: EPU, 1994. GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. SILVA, J., FERREIRA, CAMARGO, Roberto. Atletismo: Corridas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música V ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Vivenciar duração e altura do som como parâmetros estruturadores do fazer musical; organizar a duração com base em pulsações diferenciadas em tempos fortes e fracos (compassos); executar ritmos de gêneros popular-urbanos e de tradição oral brasileiros (xote, afoxé, maracatu, samba, ciranda, baião, funk, rock, xaxado); aprender fundamentos de flauta-doce; valorizar a música como expressão de sentimento, sensibilidade e manifestação cultural.
14) EMENTA RITMO: duração, pulsação, tempos e suas subdivisões (até quatro partes), síncopes, compassos simples; SOM: parâmetros do som (altura, intensidade, duração e timbre), relação entre sons graves e agudos (auditivamente e/ou gráficos criados pelos alunos); MÚSICA POPULAR BRASILEIRA: estudo dos principais gêneros popular-urbanos (rock, funk, etc.); MÚSICA DE TRADIÇÃO ORAL: vivência de diferentes manifestações musicais (jogos, parlendas, cantos, etc); MÚSICA DE CONCERTO: apreciação musical, curiosidades, análise auditiva de trechos e pequenas peças musicais eruditas; APRECIAÇÃO MUSICAL – CRIATIVIDADE: Exercícios diversos de pequenas composições, comentários, vivência de tendências musicais da atualidade; HINOS CÍVICOS: Canto do Hino Nacional Brasileiro e do Colégio de Aplicação / UERJ. 15)BIBLIOGRAFIA ABRIL CULTURAL – Coleção Música Popular Brasileira – discos e fascículos. CASCUDO, L. C. - Dicionário do Folclore Brasileiro CIAVATTA, L. – O Passo Dicionário de Música. Editora Zahar. SPENCER, K. – O Livro da Música. TINHORÃO, J. R. - Diversos livros sobre Música Popular Brasileira
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia VI
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Utilizar o instrumental teórico da 5a série no território brasileiro; Construir os conceitos básicos da Geografia para a compreensão, em séries posteriores, dos processos socioeconômicos, ambientais, culturais e políticos que dão inteligibilidade à organização espacial do território brasileiro. 14) EMENTA As esferas de poder político-administrativo, suas articulações e influências sobre a organização do território brasileiro; Os biomas do Brasil; As atividades agrícolas: o rural e o urbano no Brasil; A atividade industrial no campo e na cidade brasileiros; O espaço urbano-industrial ou pós-industrial?; A sociedade atual do ponto de vista demográfico. Atividade prática – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência, São Paulo: Editora Saraiva, 2003. Egler, C. Questão Regional e gestão do território no Brasil. In. Castro I. E. et alii (Org.). Geografia: conceitos e temas, 1995. p.207-238. Moreira, I. Construindo o Espaço do Homem. Vol.2. São Paulo: Editora Ática, 2002. Simielli, M.H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História VI ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar a formação da cristandade ocidental, relacionando a organização da produção com os aspectos sócio-culturais; caracterizar as relações da cristandade ocidental com o mundo muçulmano e a áfrica negra; caracterizar a crise da cristandade ocidental, apresentando os principais elementos constituintes do chamado mundo moderno; caracterizar os choques culturais decorrentes da expansão européia na época moderna; caracterizar o processo de formação e consolidação da sociedade colonial brasileira, enfatizando o processo de exploração colonial e de montagem do escravismo moderno. 14) EMENTA A formação da cristandade ocidental e as suas relações com o mundo muçulmano e a áfrica negra.A crise do século XIV e a formação do mundo moderno.O choque de culturas: a Europa, as Américas e a África. 15)BIBLIOGRAFIA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (séculos XVI e XVII). São Paulo:
Cia. das Letras, 2000. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. 2a. edição. São Paulo: Ática, 1989. BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e Mundo Mediterrânico. São Paulo: Martins Fontes, 1983. (2 volumes) BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1982. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984. (2volumes) DEYON, Pierre. O Mercantilismo. 3a. edição. São Paulo: Perspectiva, 1992. FARIA, Sheila S. de Castro. A Colônia Brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. Rio de Janeiro, Arq. Nacional, 1994. LOVEJOY, Paul E. A escravidão africana:uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MANTRAN, Robert. A Expansão Muçulmana (séculos VII-XI). São Paulo: Pioneira, 1977. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da Conquista Colonial. São Paulo, Perspectiva, 1989. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1992.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Ciências VI ( ) restrita
7) CH 102 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL
9) CURSO (S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre as características e a classificação dos seres vivos, relacionando evolutivamente suas estruturas / Distinguir os vírus dos demais seres vivos / Caracterizar os Reinos Monera, Protista, Fungi, Animal e Vegetal. 14)EMENTA Os animais, os vegetais e o clima; Características dos seres vivos; Classificação dos seres vivos; Os vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animal; Reino Vegetal. Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, S. & MACHADO, A. O Suporte da Vida. Editora Atual. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. Os Seres Vivos. Editora Scipione. BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAP-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física VI ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S) Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver a capacidade condicionante velocidade através da prática do Futsal e do Basquete; desenvolver a capacidade coordenativa agilidade através da prática do Futsal e do Basquete; desenvolver habilidades motoras complexas e a coordenação visual motora através da prática do Voleibol; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Futsal, Basquete e Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Futsal, do Basquete e do Voleibol buscando discutI-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: passe, drible e arremesso e bandeja do Basquete; vivenciar os fundamentos: passe, domínio de bola, condução e chute do Futsal; vivenciar os fundamentos: saque (por baixo), passe e toque do Voleibol. 14) EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Basquete aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol.. Regras Básicas do Futsal, do Basquete e do Voleibol. 15) BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do
Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DAIUTO, Moacir. Basquetebol - Origem e Evolução. São Paulo: IGLU, 1991. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,
2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.
Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. HERKER, Wolfgan. Basquetebol. Lisboa: Estampa. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 STOKER, Gerhard. Basquetebol: Iniciação. Rio de Janeiro: Ao Livre Técnico, 1997. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais do Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas VI ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14) EMENTA Os Elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, plano bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. O Fazer Artístico: tendências estilísticas; geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; habilidade específica: PINTURA (guache, aquarela, óleo, acrílica, outras); círculo cromático: cores quentes e frias, monocromia e policromia; técnicas para a produção de sombra: esfumaçado, pintado, texturizado, pontilhado. Apreciação e contextualização: a História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais; a funcionalidade da Arte: a Arte como trabalho. 15)BIBLIOGRAFIA _ ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. _ ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. _ BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _ ______________. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. _ BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. _ CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. _ DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. _ GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. _ HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. _ MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. _ OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _ _____________. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. _Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. _ PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. _ PEDROSA, I. Da Cor a cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. _ PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. _ PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. _ READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. _ STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. _ VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música VI ( ) restrita
7) CH
34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 1 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVO Desenvolver a criatividade, improvisação, acuidade auditiva, senso rítmico, crítica musical através de atividades práticas variadas; executar ritmos de gêneros popular-urbanos e de tradição oral brasileiros (xote, afoxé, maracatu, samba, ciranda, baião, funk, rock, xaxado); Ampliar o domínio da execução musical na flauta-doce; introduzir a leitura e grafia da partitura convencional. 14) EMENTA RITMO: duração, pulsação, tempos e suas subdivisões (até quatro partes), síncopes, compassos simples; SOM: parâmetros do som (altura, intensidade, duração e timbre), relação entre sons graves e agudos (auditivamente e/ou gráficos criados pelos alunos); MÚSICA POPULAR BRASILEIRA: estudo dos principais gêneros popular-urbanos (rock, funk, etc.); MÚSICA DE TRADIÇÃO ORAL: vivência de diferentes manifestações musicais (jogos, parlendas, cantos, etc); PARTITURA CONVENCIONAL: leitura rítmica e melódica à flauta-doce. 15)BIBLIOGRAFIA ABRIL CULTURAL – Coleção Música Popular Brasileira – discos e fascículos. CASCUDO, L. C. - Dicionário do Folclore Brasileiro CIAVATTA, L. – O Passo Dicionário de Música. Editora Zahar. SPENCER, K. – O Livro da Música. TINHORÃO, J. R. - Diversos livros sobre Música Popular Brasileira.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Francesa VI ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver as competências referentes à aprendizagem da língua francesa, sua estrutura e seu funcionamento, enfatizando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a perceber o texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; proporcionar ao aluno situações em que ele possa desinibir-se e socializar-se através de jogos, dramatizações, músicas etc. 14) EMENTA Falar do tempo, estações, calendário; perguntar e indicar a hora; pedir e dar informações e explicações sobre algo ou alguém; descrever ações; perguntar e indicar a quantidade; propor, aceitar, recusar convites; falar de atividades ocorridas no passado (introdução); os registros da língua (formal e informal); a França e a francofonia. 15)BIBLIOGRAFIA C. BERGERON, M. ALBERO. Tandem 1, Paris, Didier, 2003.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa VI ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Aumentar o conhecimento sobre linguagem que o aluno construiu, por meio de comparações com a língua estrangeira em vários níveis, aspectos sociointeracionais da linguagem; conscientizar os alunos quanto à importância da Língua Inglesa na vida contemporânea, como instrumento de comunicação, sem contudo subestimar a importância da língua materna; consolidar os conteúdos abordados na 5ª série, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical. 14) EMENTA Descrição de ambientes, lugares, pessoas, etc; localização de objetos, lugares e pessoas; habilidades; preferências; pertences; ordens; rotina; descrição física; planos futuros; sugestões; aceite e recusa; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa VI ( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS -Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: narrativa policial;ficção científica; poesia; Mass-mídia; identificar os elementos constitutivos do texto: personagem e sua(s) caracterização(ões); espaço físico / social; tempo cronológico / psicológico; narrador / foco narrativo; reconhecer as diferenças estruturais entre narração e descrição; diferenciar língua e linguagem; reconhecer a seleção e combinação como processos da estruturação lingüística; identificar as características do signo lingüístico; correlacionar classe e função, a determinado e determinante; identificar tempo e aspecto verbal; empregar as regras de acentuação gráfica. 14) EMENTA Narrativa policial – características estruturais, caracterização do personagem tempo e espaço, a função do detetive no texto; redação de narrativa policial; ficção científica – características estruturais, tempo / espaço e a relação com este tipo de texto, relação da ficção científica com o contexto presente, redação de textos de ficção científica; texto poético – diferenciação texto em prosa / poesia, identificação dos recursos, para este tipo de texto. Reconhecimento da conotação como predominante na poesia. A função poética. Redação de textos poéticos; caracterização de textos de mass-mídia, relação com as diferentes funções da linguagem, redação de textos em mass-mídia; diferenciação de língua e linguagem, identificação da seleção e combinação como processos de estruturação lingüística, relação classe / função; identificação de tempo passado / presente e futuro e aspecto verbal; emprego das regras de acentuação. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como Analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho VI ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em linguagem visual; compor legendas utilizando letras do tipo bastão; conceituar o lugar geométrico circunferência de círculo; identificar e utilizar elementos da circunferência para a resolução de problemas, gráficos; utilizar o compasso e a régua para traçar e fazer operações com ângulos; conceituar mediatriz como LG e utilizá-la para resolver problemas gráficos; construir e resolver problemas gráficos de triângulos e quadriláteros. 14) EMENTA Expressão em caligrafia técnica: maiúscula, minúscula e algarismos. Formas geométricas planas: círculo – porções do Círculo; ângulos – posições relativas; ângulos – complementares, suplementares e replementares; ângulos – construção com o compasso (soma e subtração). Conceito de lugar geométrico: mediatriz – ponto médio. Construções geométricas elementares: triângulos e quadriláteros. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 2). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens. Vol. 2. Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática VI ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Realizar transformações no plano. Conceituar semelhança de figuras e calcular as medidas dos lados de figuras semelhantes; identificar e resolver situações – problema que envolvam proporcionalidade, porcentagem e juros; conceituar número relativo e sua representação na reta. Operar com inteiros e racionais; resolver problemas usando equações e inequações. Representar graficamente a solução das equações e inequações; localizar pontos no plano cartesiano a partir de suas coordenadas e vice-versa. 14) EMENTA Transformações no plano; razões e proporções. Regra de três, porcentagem e juros; números relativos (inteiros e racionais): conceito e operações; equações e inequações: conceito, resolução e problemas; plano cartesiano: coordenadas cartesianas dos pontos do plano. 15)BIBLIOGRAFIA
JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia VII
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender a identidade ocidental e americana da construção do Brasil, e o perfil latino-americano do país frente à sua condição de semiperiferia emergente no conjunto geopolítico dos países subdesenvolvidos; Entender as dinâmicas mais significativas do mundo periférico do espaço mundial contemporâneo do século XXI, além do continente americano, associando-as ao Brasil; Enfocar a nova Geografia Política do Brasil do início do século XXI frente ao mundo global. 14) EMENTA A inserção latino-americana do Brasil no sistema-mundo; Brasil, México, Argentina e Chile: o projeto de modernidade na formação da semiperiferia latino-americana; Regionalização e Supranacionalidade: os conjuntos geopolíticos no continente americano; Sociedades Periféricas latino-americanas: as temáticas mais expressivas na nova ordem mundial; África: continente miserável ou possibilidades crescentes numa Periferia do mundo globalizado?; As “Ásias”: do sudoeste, central, do sul e sudeste: novas periferias emergentes. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Editora Saraiva. 2003. Magnoli, D. Geia Fundamentos da Geografia, nº 8. São Paulo: Editora Moderna, 2002. Oliveira, M. P. América Latina: legado espacial e globalização. In: HAESBAERT, Rogério (Org.). Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EdUFF, 2001, p.225-275. Simielli, M. H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Editora Ática. 2002. Vesentini, J.W. e Araújo, R. Geografia do Subdesenvolvimento, vol.3. São Paulo: Editora Ática. 2002.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História VII ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar o processo de crise do antigo regime, relacionando-o com as revoluções burguesas e com a crise da dominação colonial moderna; caracterizar o processo de consolidação do sistema capitalista e suas contradições; caracterizar o processo de formação do estado nacional brasileiro no Império, destacando o papel do sistema escravista. 14) EMENTA As revoluções do século XVIII. O século XIX e o processo de consolidação do capitalismo. O Brasil Império e a escravidão. 15)BIBLIOGRAFIA ARRUDA, José Jobson de. A Revolução Industrial. São Paulo: Ática, 1985. CARDOSO, Ciro F. 9org.) Escravidão e Abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1988. CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a Elite Política Imperial/Teatro de Sombras: a Política Imperial. Rio de
Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. CASTRO, Hebe M.M. Das Cores do Silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista- Brasil século XIX. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. DE DECCA, Edgar S. O Nascimento das Fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1985. HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. __________. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. __________. Da Revolução Industrial ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,1986. LEFBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: Ibrasa, 1983. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987. RUDE, George. A Multidão na História. Rio de Janeiro: Campos, 1991. SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa VII ( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto: prosa memorialista; crônica; conto; texto teatral; identificar os elementos constitutivos do texto: personagem e sua caracterização e função no texto; narrador / foco narrativo; o tempo psicológico e seus recursos característicos; o espaço físico, psíquico e social; a ação narrativa e seus desdobramentos; identificar, em contexto lingüístico, as diversas classes gramaticais, segundo os critérios mórfico, semântico e sintático; reconhecer os mecanismos básicos de flexão nominal e verbal da língua portuguesa. 14) EMENTA Prosa memorialista – características estruturais; o narrador e sua função; a relação personagem, tempo e espaço; redação de página de diário; crônica – características estruturais; reconhecimento da crônica como registro de problemas do cotidiano; redação de crônicas; conto – características estruturais; relação personagem / espaço / tempo, caracterização de diferentes contos; texto teatral – características estruturais; identificação da linguagem técnica utilizada; correlação prólogo / prefácio, identificação dos recursos da linguagem teatral; classes de palavras. 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro VII ( ) restrita
7) CH 34h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar a percepção de si e do mundo, através de impressões sensoriais da comunicação de pensamentos, vontades, sentimentos e emoções utilizando a linguagem teatral; resgatar as inúmeras potencialidades do corpo como instrumento do conhecimento da realidade sensível para ampliar sua relação com o mundo; liberar e desenvolver a relação homem / espaço físico na exploração de outros ambientes que não só o da sala de aula como medida primeira para uma realimentação do espaço imaginário e criativo. 14) EMENTA Consciência da linguagem teatral e de técnicas de atuação; crítica teatral; montagem teatral; ida ao teatro 15)BIBLIOGRAFIA BOAL,A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, técnicas latinas
americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas. BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Fotografia VII ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Acostumar o aluno a VER no contato geral do olhar. O VER crítico como um aprofundamento da observação através da linguagem fotográfica. Conhecer e aplicar – a linguagem fotográfica; a História da Fotografia; a técnica fotográfica; o laboratório fotográfico. 14) EMENTA A História da Fotografia; confecção de fotograma; construção de câmara escura; a máquina do furinho; elementos da câmara fotográfica; composição fotográfica; diafragma e obturador (fotometragem); laboratório fotográfico preto e branco. Projetos de: A Foto Produto; A Foto Estúdio (retrato); A Foto Jornalística. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia – Editora Círculo do Livro – SP KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias – Eastman Comapny Editor – NY SMITH, Edwin – Fotografia, Técnicas e Truques 2 – Editora Presença – Lisboa / Portugal Vários autores – The Life Library Photography – Lice Editora – NY RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano Don, Cyr – Fotografia recreativa para los niños – Editora Daimon – Barcelona / Espanha.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas VII ( ) restrita
7) CH 34 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S):
Ensino Fundamental
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Conhecer, analisar e comparar esteticamente a produção visual em seu contexto histórico; Criar formas plásticas a partir do reconhecimento dos elementos da linguagem visual; Reagir criativa e criticamente aos estímulos visuais propostos. 14) EMENTA Os Elementos da linguagem visual: Ponto, linha, forma, superfície, espaço, volume, luminosidade, planos bi e tridimensional, cor, textura, simetria e assimetria, etc. Cor luz e cor pigmento; O processo de formação das cores e o círculo cromático; Cores análogas e complementares; As dimensões da cor: matiz, saturação e brilho; Perspectiva (linha do horizonte e ponto de fuga). O Fazer Artístico: Tendências estilísticas: geometrismo, figurativismo, abstracionismo, estilização; Habilidade específica: GRAVURA (xilo, em metal, litografia, monotipia, outras). .Apreciação e contextualização: A História da Arte no Brasil (incluindo-se a Cultura Popular) e no mundo e suas particularidades históricas e culturais. A Arte como comunicação 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da Arte. SP, Perspectiva, 1991 _____. Arte-educação: leitura no subsolo. SP, Cortez, 2001. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. SP: Cortez, 2003. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. SP, Scipione, 1989. GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte brasileira. RJ, Ediouro, 2003. _____ e OLIVEIRA, J. Explicando a arte – uma iniciação para entender e apreciar artes visuais. RJ: Ediouro, 2001. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. MAY, R. A coragem de criar. RJ, Nova Fronteira, s/d. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. _____. Universo da Arte RJ, Campus, 1983.. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? SP, Summus, 1982. READ, H. O sentido da Arte. SP, IBRASA, 1978. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp- UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho VII ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; conhecer, conceituar e resolver problemas envolvendo lugar geométrico; construir polígonos regulares; realizar operações na circunferência – dividir, retificar; associar os conhecimentos de desenho geométrico a situações concretas; comprovar através do Desenho Geométrico fundamentos da Geometria. 14) EMENTA Lugar Geométrico: circunferência, bissetriz, mediatriz e par de paralelas. Cevianas – pontos notáveis do triângulo. Tangência. Circunferência e polígonos regulares: divisão da circunferência em arcos congruentes; polígonos inscritos e circunscritos à circunferência; polígonos estrelados e figuras estreladas; retificação e desretificação da circunferência. Resolução de problemas gráficos. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 3). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.3). Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática VII ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Classificar equações (polinomiais, exponenciais, modulares, etc.); conceituar equações e sistemas com duas variáveis; determinar soluções, graficamente e através dos métodos algébricos; determinar as medidas de ângulos; utilizar grau e seus submúltiplos; estabelecer as fórmulas para áreas de polígonos; estabelecer fórmulas para diagonais e ângulos de polígonos; demonstrar as principais propriedades de triângulos e quadriláteros; determinar as medidas de ângulos na circunferência; utilizar polinômios para representar áreas e perímetros. Operar com essas expressões; fatorar polinômios e aplicar o conceito. 14) EMENTA Equações (classificações); equações e sistemas com duas variáveis; ângulos em retas paralelas com transversais, nos triângulos e nos quadriláteros. Sistema de unidades. Lei angular de Tales; áreas de triângulos e quadriláteros; polígonos: elementos e medidas; triângulos e quadriláteros. Congruência de triângulos e aplicações; ângulos na circunferência; polinômios: conceito e operações. Produtos notáveis; fatoração de polinômios. Operações com frações algébricas e a resolução da equação do 2º grau utilizando fatoração. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa VII ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Aplicar o conhecimento adquirido, através de atividades comunicativas orais e escritas; socializar e atuar como um ser discursivo no uso de uma língua estrangeira; consolidar os conteúdos abordados nas 5ª e 6ª séries, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical. 14) EMENTA Preferências; planos futuros; pertences; comparações; passado; quantificação; narração; discussão de diversos temas transversais tais como: pluriculturalismo, ética, trabalho e consumo, meio ambiente, entre outros. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
EDUCAÇÂO FÌSICA VII ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; desenvolver a capacidade coordenativa agilidade através da prática do Futsal e do Handebol; desenvolver habilidades motoras complexas e a coordenação visual motora através da prática do Voleibol; iniciar a prática das habilidades motoras básicas que compõem o jogo de Futsal, Voleibol e Handebol; aprender e analisar as regras fundamentais do Futsal, do Voleibol e do Handebol buscando discutí-las e alterá-las no sentido de eqüalizar a participação de todos; reconhecer em si mesmo e nos outros as limitações e potencialidades buscando entender e aceitar as diferenças; vivenciar os fundamentos: saque (por cima), defesa e ataque do Voleibol; vivenciar os fundamentos: drible, sistema defensivo e ofensivo e técnicas de goleiro do Futsal; vivenciar os fundamentos: arremesso com queda, técnicas de goleiro, sistemas ofensivo e defensivo do Handebol. 14)EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol. Regras Básicas do Handebol, do Voleibol e do Futsal. 15)BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do
Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,
2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.
Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 NIEMAN, David C. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999 TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Ciências VII ( ) restrita
7) CH 102 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL
9) CURSO (S)
Ensino Fundamental
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS -Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre células, tecidos, órgãos e sistemas, descrevendo sua importância para os organismos. 14)EMENTA -Célula e Divisão Celular; Tecidos; Sistema Circulatório e Sangue; Sistema Excretor (urinário e pele); Sistema Locomotor; Nutrição; Sistema Digestório; Sistema Respiratório; Sistema Nervoso; Sistema Sensorial; Sistema Endócrino; Sistema Reprodutor; As causas das principais doenças e suas formas de prevenção e combate; Realização de experimentos no laboratório relacionados aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. Volumes 1 e 2. CESAR, S. SEZAR, S. & BEDAQUE, PS. Ciências entendendo a natureza: o homem no ambiente. Editora
Saraiva. BARROS, C. & PAULINO, W. R. O Corpo Humano. Editora Ática. SILVA, P. M. & FONTINHA, S. R. O Homem. Editora Nacional. PORTO, D. P. & MARQUES, J. L. O Corpo Humano. Editora Scipione.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Francesa VII ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Consolidar os conhecimentos adquiridos nas séries anteriores; ampliar os conhecimentos do aluno referentes à estrutura e ao funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; desenvolver a percepção do texto em língua francesa como unidade de produção de sentido. 14) EMENTA Fazer descrições detalhadas (imagens, pessoas e lugares); falar sobre atividades (gostos e preferências); indicar a localização; indicar a direção e a proveniência; identificar recursos (pronoms compléments objet direct et indirect) para evitar a repetição de termos em textos orais e escritos; falar de ações pontuais do passado (passé composé). 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia VIII
( X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender a estruturação dos espaços centrais mundiais, sua integração via articulação Estados nacionais – sociedade – relações de poder - meio técnico-científico - apropriação da natureza, que os caracteriza como agentes na relação centro-periferia. Focar a mundialização do capital a partir da centralidade Ocidental e de suas variações, debruçando-se sobre as relações de dependência estabelecidas, historicamente, entre os diversos espaços do planeta. 14) EMENTA O capitalismo, a sua expansão mundial e a formação do espaço geográfico mundial; O socialismo: a antítese do capitalismo; As polaridades da Nova Ordem Mundial: um mundo organizado em blocos; A hegemonia dos Estados Unidos: rumo a unipolaridade? O continente europeu: das origens do Ocidente à formação da União Européia - a organização regional da Europa; A Alemanha: da Reunificação à espinha-dorsal da regionalização européia; Rússia: uma potência “emergente” no pós-guerra Fria? – a CEI no novo Leste europeu; Os Estados centrais do Pacífico: Japão, Austrália e Nova Zelândia. 15) BIBLIOGRAFIA Boligian, L. Martinez, R. Garcia, W e Alves, A. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Editora Saraiva. 2003. Dreifuss, R. A. A época das perplexidades - mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. Editora Petrópolis: Editora VozesMagnoli, D. Geia Fundamentos da Geografia, nº 8. São Paulo: Editora Moderna, 2002. Simielli, M. H. Geoatlas Escolar. São Paulo: Editora Ática. 2002. Vesentini, J.W. e Araújo, R. Geografia do Subdesenvolvimento, vol.4. São Paulo: Editora Ática. 2002.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História VIII ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Caracterizar as contradições e crises do capitalismo na passagem do século XIX para o século XX, identificando os principais fatores da crise do capitalismo liberal; caracterizar a formação e as crises do Estado republicano no Brasil, na primeira metade do século XX, apontando para as contradições entre os interesses de uma elite agrária e industrial e os interesses da maioria da população brasileira; caracterizar as disputas ideológicas e contradições mundiais no pós-45; caracterizar as principais contradições e disputas sociais do Brasil pós-45 aos dias atuais. 14) EMENTA As contradições do capitalismo e suas crises (séculos XIX e XX).A Primeira República e a Era Vargas. O Mundo pós-45. O Brasil pós-45. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1987. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1987. FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, 1987. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O Tempo da Ditadura – regime militar e
movimentos sociais em fins do século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MACKENZIE, J.M. A partilha da África 1880-1900. São Paulo: Ática, 1990. MENDONÇA, Sonia Regina de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal,1986. SADER, E., GENTILI, P. (Org.). Pós-Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1995. THOMPSON, E.P. A Formação da Classe Trabalhadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 3 v. WOOD, Alan. As Origens da Revolução Russa. São Paulo: Ática, 1991.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Biologia VIII ( ) restrita
7) CH
136 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA LABORATÓRIO 2 ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Conhecer a Biologia como Ciência; despertar o interesse pela metodologia científica; Proporcionar aos alunos o conhecimento, a realização de experimentos no laboratório e a discussão sobre temas da atualidade relacionados ao meio ambiente e à biotecnologia. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14)EMENTA Meio Ambiente (Vegetação / Ecossistemas do Estado do Rio de Janeiro; Poluição; Chuva Ácida; Efeito Estufa; Camada de Ozônio; Lixo e Reciclagem; Desenvolvimento sustentável); Biotecnologia e o Homem (Organismos transgênicos; Clonagem; Manipulação de embriões; Manipulação de células-tronco; Implicações éticas e sociais da Biotecnologia); Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA Textos retirados de revistas de divulgação científica (Ciência Hoje, Galileu, Super-interessante), jornais, revistas em geral e outros. Decreto no. 3.871, de 18 de julho de 2001 – Disciplina a rotulagem de alimentos embalados que contenham ou sejam produzidos com organismos geneticamente modificados. Caderno da FEEMA sobre Lixo e Reciclagem; Tommasi, L. R. A Degradação.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Física VIII ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Levar o aluno à utilização do raciocínio lógico; mostrar ao aluno as limitações e as evoluções dos modelos teóricos construídos para explicar os fenômenos físicos; despertar o interesse pela metodologia científica. 14) EMENTA Notação científica, operações com números em notação científica, algarismos significativos, ordem de grandeza e as grandes físicas; o sistema internacional de unidades de medida; relações entre grandezas; grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Conceito de temperatura e de equilíbrio térmico; termômetros e escalas termométricas; conceito de calor: sua evolução histórica; capacidade térmica e calor específico; trocas de calor: a equação fundamental da calorimetria. Os estados da matéria: sólidos, líquidos e gases; conceito de calor latente; fusão e solidificação; vaporização e liquefação. Conceito de partícula ou ponto material, referencial e trajetória; velocidade escalar média e instantânea; aceleração média e instantânea; equação horária do movimento uniforme; gráficos posição x tempo e velocidade x tempo. 15)BIBLIOGRAFIA Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
Cap-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Química VIII ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS : Conhecer a Química como ciência; classificar materiais; conhecer os principais métodos de separação das misturas e como verificar a pureza de uma substância; conhecer sobre a evolução histórica dos modelos atômicos. Conceituar modelos atômicos; entender o porquê da periodicidade química. Prever algumas propriedades dos elementos com base na sua posição na tabela periódica. 14) EMENTA A Ciência Química. Textos sobre a ciência e as teorias científicas; conceitos fundamentais; sistemas, substâncias e misturas; análise imediata. Critérios de pureza; estrutura atômica; classificação periódica. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Química Geral, Vol.1, 9ª ed., Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Design VIII ( x ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Expressar-se dentro da linguagem visual através de processos técnicos e realizar um produto que acompanhe a tecnologia atual. Adquirir conhecimento e ampliar sua pesquisa e a relação com a coletividade e o trabalho. 14) EMENTA Ao completar a 8ª série o aluno será capaz de: Projetar imagens com recursos gráficos, usar a tipografia e a metodologia de projeto gráfico, visando uma Comunicação Visual. Projetar imagens através de recursos gráficos tradicionais como: o lápis de cor, a montagem, a colagem, a tipografia, e as técnicas de impressão. Fazer a transposição de imagens com recursos gráficos tradicionais, para imagens digitais, utilizando os softwares de imagem, programas como o CorelDraw 8, Microsoft Scanner, Photoshop, PaintBrush e outros. Conhecer a área de trabalho profissional em que atuam os designers gráficos e digitais, como os projetos de imagem para vários suportes, como o papel, a fotografia, o tecido, o acetato, a impressão gráfica, a multimídia, o webdesign, a editoração visual. Projetar imagens com as etapas de projeto definidas em Comunicação Visual como: a – tempestade de idéias; b – rafes; c – layout; d – arte final; e – protótipo. Trabalhar em sala ambiente como um “ Studio”, “ Atelier Gráfico”, “ Bureau Gráfico”, no cargo de Assistente do Diretor de Arte, o Programador Visual Trainée. Conhecer e utilizar o vocabulário técnico intrínsico á área de atuação dos Designers Gráficos e Digitais. 8 – Utilizar o computador, o scanner, a impressora, a cpu, a a partir de programas (softwares), realizar projetos de imagem. 15)BIBLIOGRAFIA “Marks” – Jay Vigon Revista Design Gráfico – Editora Market Press Revista Digital Designer – True Color Editora Design – Gilberto Strunk – Editora Mosaico Planejamento Visual Gráfico – Milton Ribeiro – Linha Gráfica Editora 365 designs – Soam Hawkings – ASN Publishing Produção Gráfica – James Craig – Editora Mosaico Revista Graphis – Novum Gebrauwchgrafhik Layot e Publication – Allen Hulburt – Editora Mosaico
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UerJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física VIII ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 3 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS Desenvolver as capacidades coordenativas e condicionantes através do desporto e de atividades lúdico-recreativas; desenvolver a moral autônoma através da discussão coletiva das regras, em especial nos desportos coletivos; desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; praticar os fundamentos e sistemas aprendidos nas modalidades Handebol, Voleibol, Futsal e Basquete, em situações de jogo; vivenciar a prática das atividades competitivas buscando discutir os fenômenos da vitória e da derrota; oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; desenvolver a consciência da necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo. 14) EMENTA Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Handebol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Futsal. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Voleibol. Iniciação aos Fundamentos e Prática Desportiva do Basquete Regras Básicas do Handebol, do Voleibol, do Basquete e do Futsal. 15) BIBLIOGRAFIA ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do
Desporto Escolar. Fiel, 2004. BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. São Paulo: EPU, 1994. BELO JR, N. Ciências do Esporte Aplicadas ao Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. DAIUTO, Moacir. Basquetebol - Origem e Evolução. São Paulo: IGLU, 1991. DALLEGRAVE, C.M.R. Desenvolvimento Moral do Adolescente: a identificação com o professor. Caxias do Sul: EDUCS,
2000 DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos transversais.
Trad. por Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999 DIETRICH, K. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. HERKER, Wolfgan. Basquetebol. Lisboa: Estampa KOSLER, Horts. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. MENEZES, M. Futsal: Aprimoramento Técnico e Tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998 NIEMAN, David C.Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. STOKER, Gerhard. Basquetebol: Iniciação. Rio de Janeiro: Ao Livre Técnico, 1997. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. I. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. SUVORAV, Grishin. Voleibol: Iniciação. Vol. II. Rio de Janeiro: Sprint, 1991. Regras Oficiais do Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Regras Oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Regras Oficiais do Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999 TEIXEIRA JUNIOR, Jober. Futebol de Salão: Uma Nova Visão Pedagógica. Porto Alegre: Sagra, 1991.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa VIII ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver a metacognição em relação ao que está aprendendo e como; consolidar os conteúdos abordados nas séries anteriores, ampliando sua utilização em diferentes contextos, apresentando novas estruturas e enriquecendo o domínio lexical; aplicar o conhecimento adquirido, através de atividades utilizando diferentes mídias, de forma a favorecer sua autonomia e socialização; utilizar textos sobre diferentes assuntos; utilizar estratégias de leitura que permita ao educando lidar com textos para finalidade instrumental, favorecendo, ainda, a interdisciplinaridade; construir uma consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira; ler como fonte de informação e prazer; utilizar habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas, incluindo as acadêmicas e de trabalho. 14) EMENTA Habilidades; narração; convite, aceite e recusa; desculpas; condição; comparação; relato de experiências pessoais; confirmação; descrição de pessoas, objetos, lugares e animais. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Francesa VIII ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Ampliar os conhecimentos do aluno referentes à estrutura e ao funcionamento da língua francesa, estimulando a produção de textos orais e escritos; consolidar a percepção do texto em língua francesa como unidade de produção de sentido; desenvolver as competências e as habilidades do aluno, que lhe permitam a utilização da língua francesa com autonomia. 14) EMENTA Fazer, recusar e aceitar um convite; aconselhar, dar sugestões e ordens (impératif, il faut / il ne faut pas); falar de projetos, ações futuras (futur simple, futur proche); falar de hábitos e costumes; falar de ações do passado (passé composé, imparfait); indicar a cronologia de diferentes ações (adverbes de temps); utilizar recursos (pronoms compléments objet direct et indirect) para evitar a repetição de termos em textos orais e escritos. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa VIII ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS -Identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto, a saber: poema; letras de música; cordel; romance; dissertação; identificar as características da linguagem denotativa e conotativa; identificar as figuras de palavra, sintaxe e pensamento; reconhecer as diferentes funções sintáticas, de acordo com a nomenclatura gramatical brasileira. 14) EMENTA -Poema – características estruturais, identificação de características do estilo individual de autores brasileiros, diferentes tipos de linguagem: a conotação / denotação, a figura de linguagem como recurso expressivo; letras de música – características estruturais, identificação de características do estilo individual de autores brasileiros, a figura de linguagem como recurso; cordel – características estruturais, identificação da problemática social presente neste tipo de texto, a figura de linguagem; romance – características estruturais, análise da temática do texto e sua relação com personagens, tempo, espaço; dissertação – características estruturais; a redação de texto dissertativo; as funções sintáticas segundo a NGB 15)BIBLIOGRAFIA BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Luceña: 1999. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CHALHUB, S. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GANCHO, C. V. Como analisar Narrativas. São Paulo: Ática. GERALDI, J. W. (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo:Ática, 1997. KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. ________ e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 2000. LEITE, L. C. M. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1991. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1990. ________. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo: Ática. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho VIII ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; associar conhecimentos de Desenho Geométrico a situações concretas; comprovar através de construções geométricas os fundamentos da Geometria; identificar, construir e resolver problemas utilizando o Lugar Geométrico, arcos capazes e demais Lugares Geométricos; construir polígonos de mesma área e forma diferente; identificar elementos; produzir desenhos em escala. 14) EMENTA -Lugar geométrico – par de arcos capazes. Concordância. Aplicação de concordância: arcos, ovais, espirais. Divisão de segmentos em partes congruentes. Divisão de segmentos em partes proporcionais. Cálculos gráficos: 4ª proporcional, 3ª proporcional e média proporcional. Equivalência de área de figuras e polígonos. Transformações no Plano: Aplicações. Escala: ampliação e redução. 15)BIBLIOGRAFIA LOPES, E.T.K., FUJIKO, C. Desenho Geométrico (Vol. 4). Editora Scipione. JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e Imagens (Vol.4). Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática VIII ( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Fundamental
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Resolver problemas envolvendo empréstimos, compras e investimentos; identificar números reais com a introdução dos números irracionais; desenvolver habilidades técnicas de cálculo com radicais; resolver problemas cujo equacionamento é uma equação do 2º grau; identificar polígonos semelhantes e aplicar casos de semelhança de triângulos em justificativas de propriedades e em problemas; aplicar relações métricas de triângulo retângulo; identificar situações-problema de aplicação de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos; aplicar as relações entre apótemas, lados e raios das circunferências em que os polígonos estão inscritos ou circunscritos; determinar as relações entre cordas e entre secantes e tangentes; criar situações-problema que envolvam áreas das principais figuras planas. 14) EMENTA -Matemática financeira: conceitos, juros simples e compostos; números reais; radicais (conceito e operações); equação do 2º grau; equações redutíveis a uma equação do 2º grau; semelhança. Teorema de Tales; relações métricas no triângulo retângulo, razões trigonométricas; circunferência: relações métricas; polígonos regulares: inscritos e circunscritos; área e perímetro do círculo. 15)BIBLIOGRAFIA JAKUBO & LELLIS. Matemática na Medida Certa , Ed. Scipione, SP, 1995. IMENES & LELLIS. Matemática , Ed. Scipione, SP, 1995. BIGODE, A. J. LOPES.Matemática Hoje é Feita Assim , Ed. FTD, SP. ----------- Coleção Vivendo a Matemática , Ed. Scipione.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2005
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Filosofia IX ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD Seriado
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Levar o aluno a compreender o momento e a importância do pensamento crítico; instaurar, de acordo com o PCN, o espírito ético de cidadania; resgatar as questões existenciais da adolescência. 14)EMENTA Homem e a cultura; início da argumentação; cultura e linha do tempo: mito, filosofia, ciência; problema ético e político; ideologia e sociedade;questões existenciais. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ARANHA, Mª Lúcia de Arruda e MARTINS, Mª Helena Pires – Filosofando, 3ª ed. Ed. Moderna, 2003.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia I X
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH 102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Apreender os conceitos básicos da Geografia, através de um dos seus grandes eixos temáticos - a indústria - e suas peculiaridades nas diferentes regiões do Brasil e do Mundo. 14) EMENTA A construção histórico-espacial do Sistema Capitalista: a evolução do capitalismo e o desenvolvimento industrial; O processo de industrialização no mundo central; As economias em transição (socialismo/capitalismo) e o processo industrial; Os diferentes modelos de industrialização nos países periféricos; O processo de industrialização no Brasil: atuais perspectivas. Atividades práticas – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Becker, B. e Egler, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-Mundo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1998. IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998. Tavares, H. M. Complexo de alta tecnologia e reestruturação do espaço. In: SANTOS, M. (Org.). Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1993, p.270-284.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História IX ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Analisar a formação do mundo moderno, compreendendo e relacionando as principais transformações econômicas, políticas, sociais e culturais que caracterizam o período; analisar as contradições e choques culturais que caracterizam o processo de colonização da época moderna; analisar as contradições na formação da sociedade colonial brasileira, destacando o papel do rio de Janeiro na busca de um estudo de caso; analisar os fatores que caracterizam a crise do antigo regime relacionando-os com a eclosão das revoluções burguesas. 14) EMENTA A Crise do século XIV e a formação do Mundo Moderno. A América e a África e o processo de colonização da Época Moderna. A Crise do Antigo Regime Europeu e as Revoluções Burguesas. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1989. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1984. FALCON, Francisco J. C. e MOURA, Gerson.A formação do mundo contemporâneo: a transição do feudalismo
ao capitalismo. 14 ed. Belo Horizonte: Ed. Campus, 1991. FARIA, Sheila S. de Castro. A Colônia Brasileira: economia e diversidade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entra a África e o Rio de Janeiro
(séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. HOBBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. LOVEJOY, Paul E. A escravidão africana:uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002. RÉMOND, René. O Antigo Regime e a revolução. São Paulo: Cultrix, 1976. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Biologia IX ( ) restrita
7) CH
136 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre a estrutura e o funcionamento das células e dos tecidos, bem como descrever os tipos de divisão celular e os processos de formação dos gametas e os ciclos reprodutores; Caracterizar as fases de desenvolvimento embrionário dos seres vivos. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Componentes orgânicos e inorgânicos das células; Célula (Célula Procariótica e Célula Eucariótica); Membrana Plasmática; Citoplasma, Organelas Citoplasmáticas; Fotossíntese e Respiração; Núcleo; Os genes e o controle do metabolismo; Mitose e Meiose; Tecidos; Reprodução e Desenvolvimento Embrionário. Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células. Biologia dos Organismos. Editora Moderna. Volumes 1 e 2 LINHARES, S. & GEWANDSZNADJER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volumes 1 e 2 BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. Estudo da Biologia. EDitora Edgard Blücher. VOLUMES 1 E 2. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 1990.Ivertebrates. Sinauer Associates, Inc. Publishers;
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Física IX ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Reconhecer os principais tipos de movimento e os princípios fundamentais da dinâmica e aplicá-los a situações cotidianas; Discutir as grandezas ligadas às trocas de calor entre os corpos, as mudanças de fase que as substâncias podem sofrer e os meios pelos quais pode se efetuar a propagação do calor. 14)EMENTA Cinemática Escalar; Referencial; Noções de repouso e movimento de um corpo; conceitos básicos de cinemática escalar; estudo de grandezas; posição, deslocamento, velocidade e aceleração média e instantânea. Movimento uniforme (MU) e movimento uniformemente variado (MUV), suas características, equações horárias e gráficos; movimentos verticais no vácuo. Cinemática Vetorial; vetores posição, deslocamento, velocidade e aceleração médias e instantâneas, componentes de um vetor, lançamentos horizontal e oblíquo; classificação vetorial dos diversos tipos de movimentos. Leis de Newton; Forças em movimentos circulares. Temperatura; Termômetros e escalas termométricas; lei zero da termodinâmica: o equilíbrio térmico; temperatura e energia interna: o modelo atômico e molecular da matéria. Dilatação dos sólidos, líquidos e gases. Calor; A equação fundamental da calorimetria; trocas de calor e o equilíbrio térmico. Dilatação dos sólidos, líquidos e gases. Mudanças de fase; Calor latente; diagramas de fases. Influência da pressão. Propagação do calor; formas de transmissão de calor. Gases perfeitos; as transformações de estado para gases perfeitos; equação dos gases perfeitos. 15)BIBLIOGRAFIA: - Ramalho, Nicolau e Toledo ; Fundamentos da Física. Vol. I, Mecânica,. Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter ; Tópicos de Física, Vol. 1, Mecânica,. Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. II, Termologia, óptica e ondas. Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter ; Tópicos de Física, Vol. 2, Termologia, ondulatória e óptica,. Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Química IX ( ) restrita
7) CH 136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS : -Conhecer as principais propriedades periódicas e a formação de substâncias iônicas, metálicas e moleculares;Reconhecer e classificar as principais funções inorgânicas;Classificar,equacionar e prever a ocorrência das reações inorgânicas; Balancear equações químicas pelos métodos das tentativas e de oxi-redução; Utilizar conceitos microscópicos para cálculos macroscópicos;Utilizar as leis das reações para a resolução de problemas quantitativos. 14) EMENTA : -Propriedades Periódicas; Ligações químicas e Número de oxidação; Funções, Reações e Balanceamento de Equações da Química Inorgânica; Relações numéricas da Química; Leis das Reações Químicas e Cálculo Estequiométrico. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Química Geral, Vol.1, 10ª ed., Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 Seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física IX
( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida e oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos, buscando a inclusão dos menos habilidosos; consolidar a necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo; desenvolver a capacidade de autogerenciamento de um programa simples voltado à manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida. 14)EMENTA Conceitos de Saúde e Qualidade de Vida. Exercícios Promotores de Saúde. Capacidades Relevantes à Promoção da Saúde: Força, Resistência Aeróbia e Flexibilidade. Composição Corporal. Cálculo de IMC. Importância do Aquecimento e Resfriamento. Freqüência Cardíaca. Dor Muscular. Doenças Hipocinéticas. Práticas Desportivas Variadas. 15) BIBLIOGRAFIA
ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.
CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2005
Seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística ( DEFA)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
(x ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Artes Plásticas IX ( ) restrita
7) CH 68 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 01 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento visual de fatos históricos e movimentos artísticos relevantes na História da Arte no Brasil; estimular uma visão crítica dos acontecimentos histórico-artísticos desde o descobrimento até à contemporaneidade; possibilitar que os alunos criem suas próprias reflexões plásticas. 14)EMENTA Culturas regionais brasileiras; documentos imagéticos rupestres; arte indígena; missões Artísticas estrangeiras (viajantes); o Barroco Mineiro e demais manifestações no Brasil; arquitetura século XIX (artes decorativas / ecletismo); arte Moderna (século XX): influências das vanguardas americanas e européias; semana de Arte Moderna de 1922; arte Contemporânea e Pós-Modernidade: arte conceitual, instalações, perfomances, moda, dança, cinema, vídeo e afotografia na arte; Artes Gráficas: xilogravura; litografia; serigrafia e gravura em metal e outros processos de gravura. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. AUMOUNT, J. A imagem. RJ: Papirus, 1993. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos,2001. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte brasileira. RJ, Ediouro, 2003. ________ e OLIVEIRA, J. Explicando a arte – uma iniciação para entender e apreciar artes visuais. RJ: Ediouro, 2001. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. LURIE, A. A linguagem das roupas.RJ, Rocco, 1997. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação / Ensino médio. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. SANTOS. O que é cultura. SP, Brasiliense, 1990. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. VELLO,Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: minigaleria e glossário. SP, Scipione, 2001. ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. Instituto Moreira Salles, 1983. Periódicos> catálogos de artistas plástico / revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X )definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Design IX ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Criar, desenvolver, exprimir e analisar através dos processos técnicos de Design Gráfico, a realidade que o cerca; desenvolver aptidão para executar projeto dentro da área de Comunicação Visual. 14) EMENTA Os estilos e as raízes do Design Gráfico: o prelúdio: Art Noveau; concretização: Bauhaus; conseqüências -estilo padrão. A forma visual: definição de estrutura; simetria: o ideal clássico; assimetria: a ordem oriental; equilíbrio; contrastes de tom e cor; forma livre; sinais e símbolos; dimensão e perspectivas; módulos: Le Corbusier; diagramas e sistemas e projetos em Artes Gráficas. O conteúdo visual: a palavra e a imagem; a síntese do design; o conceito criador; tipografia - sua linguagem visual; tipografia - legibilidade;f – tipografia – estilos; o design com o ilustrador; a ilustração gráfica; o designer como fotógrafo; o humor e as artes gráficas e efeitos gráficos e fotográficos. Introdução ao material técnico instrumental de Comunicação Visual. Introdução ao desenho técnico de Artes Gráficas na Comunicação Visual. Os recursos gráficos: as letras; a imagem; fotomecânica, letras; fotoletras, fotolito. Projeto gráfico – a marca; a pesquisa de campo; os rafes e os lay-outs; as artes finais, a apresentação gráfica; a gráfica e os processos de impressão; o memorial descritivo. Projeto Gráfico – as Aplicações da Marca; cartão pessoal; papel de carta; fachadas; veículos. Introdução à diagramação: o folheto; o cartaz; a capa de livro; o jornal; a revista. Projeto de Programação Visual para um evento dentro da Comunidade; realizar as peças gráficas; realizar projeto visual para o espaço arquitetônico onde se dará o evento; sinalização interna para o evento. Visitas guiadas; agência de publicidade; televisão; gráficas e estúdios de Comunicação Visual. 15)BIBLIOGRAFIA História da Tipografia no Brasil (MASP – 1979) Desenho Industrial – Desenvolvimento e Produto (CNPq – APDINS – Eduardo Barroso Neto) Los Cuiteles – su historia y lenguage (J. Bamicoat) Revistas Graphis, Idea, Graphis Annual Lay – out (Allen Hurburt)
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
(x ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História da Fotografia IX ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Acostumar o aluno a VER. O VER crítico como um aprofundamento da observação através da linguagem fotográfica.Conhecer e aplicar – a linguagem fotográfica; a História da Fotografia; a técnica fotográfica; o laboratório fotográfico. 14) EMENTA Conceitos básicos sobre fotografia; a fotografia no Brasil; os processos de captação e fixação de imagens; fotografia documental; os mestres da documentação fotográfica; projeto de Fotografia documental urbana / os alunos desenvolverão um documentário baseado em uma realidade do seu contexto sócio-cultural; fotografia publicitária; projeto Produto / ensaio fotográfico sobre uma peça publicitária; fotografia artística; projeto Fotografia Artística / os alunos desenvolverão um ensaio fotográfico tendo como influência artistas plásticos contemporâneos; a fotografia como meio de expressão individual e coletiva; Projeto Portrait / ensaio fotográfico (preto e branco) com interferência de cor tendo como base a arte conceitual; Projeto Natureza Urbana; Projeto Curtíssima Metragem / o aluno terá um minuto para desenvolver um vídeo crítico-social ou artístico. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia – Editora Círculo do Livro – SP KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias – Eastman Comapny Editor – NY SMITH, Edwin – Fotografia, Técnicas e Truques 2 – Editora Presença – Lisboa / Portugal Vários autores – The Life Library Photography – Lice Editora – NY RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano Don, Cyr – Fotografia recreativa para los niños – Editora Daimon – Barcelona / Espanha.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
(x ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Música IX ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver a apreciação da música com base nos parâmetros que a compõem (altura, duração, intensidade, timbre, textura e forma); estudar a História da Música Ocidental englobando a Música de Concerto e a Música Popular em suas diferentes manifestações. Trabalhar a execução de músicas aplicando os conceitos estudados na apreciação musical. 14) EMENTA Parâmetros musicais: altura, duração, timbre, intensidade, textura e forma. Música de Concerto: principais períodos, estudados a partir de seus gêneros característicos: Idade Média (cantochão, organum, moteto e canções trovadorescas); Renascença (motetos, missas, canções populares); Barroco (cantata, toccata, concerto, ópera); Classicismo (concerto, sinfonia, sonata); Romantismo (pequenas formas românticas, concerto); Modernismo (nacionalismo, peças características); Música contemporânea (diversas formas e diversas estéticas). Música Popular: gêneros popular-urbanos (blues, choro, jazz, rock, samba, soul, funk, etc.) 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE, M. História da Música. BENNETT, R. Uma breve História da Música TINHORÃO, J. R. Diversos livros sobre Música Popular Brasileira. SPENCER, K. O livro da Música. TINHORÃO, J. R. Diversos livros sobre Música Popular Brasileira. Dicionário de Música. Editora Zahar.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
(x ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Teatro IX ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Oportunizar o conhecimento sobre a história do teatro, sua origem e desenvolvimento durante os séculos; caracterizar as diversas correntes de interpretação teatral. 14) EMENTA Teatro Grego; teatro Romano; comedia dell’arte; método de Stanislavski e teatro épico; teatro Contemporâneo; teatro Brasileiro; crítica teatral; ida ao teatro. 15)BIBLIOGRAFIA BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro,
técnicas latinas americanas de teatro popular. Ed. Civilização Brasileira, Teatro do Oprimido e outras Poéticas Políticas.
BERTHERAT, T. O Corpo tem suas razões. Ed. Martins Fontes. COELHO, P. Teatro na Educação. Ed. Forense. LEITE, L. B.; LEITE, D. B.; SILVEIRA, Y. Teatro e Cultura na Educação. Ed. Brasilis. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. Ed. Brasiliense.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Espanhola IX ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Levar a compreensão oral e escrita de textos, com pouca dificuldade. Produzir a escrita de textos, de pouca dificuldade. Expandir o horizonte cultural do aluno, colocando-o em contato com outras culturas e espaços geográficos diferentes (culturas espanhola e hispano-americana). 14)EMENTA Espanha e América Hispânica: geografia, aspectos culturais, diferenças lingüísticas. Tratamento formal e informal. Vocabulário básico. Estruturas básicas da língua. Compreensão oral e escrita de diversos tipos de textos, de pouca dificuldade. Introdução à produção escrita de diálogos, de cartas informais, de relatos cotidianos e de textos descritivos em língua espanhola. 15)BIBLIOGRAFIA GILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox, LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid, Espasa-Calpe, 1989. MATEO, Francis et ROJO SASTRE, Antonio. El arte de conjugar en español. Collection Bescherelle. Paris, Hatier, 1984. MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomos I y II. Madrid, Edelsa, 1995.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa IX ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Estudar de textos em diferentes registros, de diferentes fontes, tipos e áreas de conhecimentos diversos, especializados e não especializados, usando estratégias e habilidades próprias da leitura como processo interativo, tal como previsto nos novos PCNs, com aplicação de estratégias, tais como: transparências lexicais, compreensão de sentido global do texto, localização de determinada idéia no texto, entre outras; estudar os aspectos lingüísticos relevantes à leitura. 14) EMENTA Reconhecimento dos diferentes conceitos de identificação de textos, tais como: fonte; tipo de texto; área de conhecimento; assunto (reconhecimento das funções comunicativas do texto); desenvolvimento de estratégias de leitura, tais como: relação figura e texto ( texto linear & não linear); cognatos e falsos cognatos; palavras chaves; skimming; scanning; inferência; predição; níveis de compreensão e leitura, tais como: compreensão geral; compreensão de detalhes; Gramática aplicada ao texto: formação de palavras ( afixos); classe de palavras; marcas de gênero e número; formas verbais e a relação com o tempo; Técnicas de estudo: uso do dicionário 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Língua Francesa IX
( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Aprofundar e ampliar conhecimentos de língua francesa adquiridos ao longo do Ensino Fundamental; estimular a capacidade de produção oral e escrita; estimular a curiosidade e a visão crítica do aluno, a partir de informações de caráter científico e cultural, adquiridas através de leitura de textos midiáticos; desenvolver estratégias de leitura, visando à autonomia do aluno na busca de informações. 14) EMENTA Expressar a simultaneidade (gérondif) e a anterioridade (plus-que-parfait, infinitif passé); falar de ações ocorridas em momentos distintos do passado (passé composé, imparfait, plus-que-parfait) e do futuro (futur antérieur, inifinitif passé); formular hipóteses (conditionnel présent); falar de ações futuras – projetos; expressar a posse (adjectifs e pronoms possessifs); utilizar mecanismos de coerência e coesão (pronomes) para a produção de textos; utilizar estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa IX ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS Identificar o valor semântico-morfológico dos morfemas lexicais e gramaticais nas palavras; reconhecer os morfemas gramaticais (sufixos, prefixos, vogais temáticas, desinências modo-temporais e número-pessoais); identificar os diferentes processos de formação de palavras; analisar criticamente as conceituações propostas pela NGB para determinadas funções sintáticas; identificar as características estruturais de diferentes tipos de texto ( fichamento; resenha; resumo). Relacionar construções estilísticas ao estilo do autor. 14) EMENTA A estruturação da palavra e o processo de formação de palavras; identificação das diferenças entre frase e oração; a função das palavras na oração – análise crítica dos conceitos propostos pela NGB; estudo de diferentes tipos de texto: fichamento, resenha, resumo; a estrutura estilística. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. CUNHA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. KOCH, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991. __________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. __________. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Oficina do Autor, 2000. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. _________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma Proposta para o Ensino de Gramática no 1º e 2º graus. São
Paulo: Cortez, 1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Literatura Brasileira IX ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Ler crítica e analiticamente textos literários; identificar relações entre a série social e a série literária na dinâmica cultural brasileira; compreender a natureza específica da arte, em particular da literatura, bem como alguns conceitos elementares de sua teoria; reconhecer a variação do estilo através do tempo; identificar características de diferentes fases literárias. 14) EMENTA Conceito de arte literária; gêneros literários; trovadorismo português; humanismo e classicismo: Gil Vicente e Camões; quinhentismo: Literatura de informação; barroco; arcadismo; romantismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna.
Civilização Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática.
LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo. NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron. PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização
Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho IX ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; representar as vistas ortográficas, entendendo sua aplicação; identificar, classificar e analisar os sólidos geométricos; reconhecer a analisar os sólidos desenhados em perspectiva; resolver, graficamente, no plano, problemas geométricos espaciais; desenvolver a visão espacial; representar graficamente as figuras tridimensionais no sistema cilíndrico ortogonal. 14) EMENTA -Desenho projetivo: projeção, sistemas projetivos – perspectiva isométrica; vistas ortográficas de peças simples dadas por sua perspectiva isométrica. Geometria descritiva: projeções; ponto nos diedros e pertencentes aos planos de projeção; estudo das retas: posições, representação em épura, classificação, pertinência de ponto em reta, traços da reta – trajetória, a 3ª projeção da reta; estudo dos planos: posições, representação em épura, classificação; retas contidas nos planos; figuras contidas nos planos. 15)BIBLIOGRAFIA PRÍNCIPE JÚNIOR, A. Geometria Descritiva. Vol. 1.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática IX ( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Operar com intervalos reais; conceituar, classificar e representar graficamente funções. Determinar o domínio de uma função; determinar a composta e a inversa de uma função; conceituar função de 1º e 2º grau e analisar o sinal dessas funções. Resolver problemas que envolvam essas funções. Resolver inequações produto e quociente; definir módulo de um número real e resolver equações e inequações modulares simples; representar graficamente a função exponencial. Resolver equações exponenciais; conceituar logaritmos e resolver problemas aplicando as propriedades operatórias dos logaritmos. Representar a função logarítmica; resolver problemas com triângulos retângulos e quaisquer, utilizando as razões trigonométricas e as Leis do seno e do cosseno; definir as funções trigonométricas e analisar a variação do sinal e do valor; utilizar as relações entre as funções trigonométricas para resolver equações e inequações; utilizar as fórmulas de adição de arcos e arco duplo para resolver equações trigonométricas. 14) EMENTA -Intervalos reais – operações; funções – conceito (Função composta e função inversa); função do 1º grau (taxa de variação). Função do 2º grau; função modular. Equações e inequações; função exponencial e logarítmica (Equações e inequações); trigonometria no triângulo retângulo; lei dos senos e Lei dos cossenos; arcos e ângulos. Círculo trigonométrico; funções trigonométricas; equações e inequações trigonométricas. 15)BIBLIOGRAFIA
DEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Vol. 1, 2 e 3, Ed. Atual MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas: Vol. 1 e 2, Ed. Atual DANTE, LUIZ ROBERTO. Contexto e Aplicações: Vol 1, Ed. Ática.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia X
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Focar a construção do espaço geográfico a partir dos vetores espaço urbano e espaço rural, valorizando as questões demográficas e ambientais inerentes a esses espaços; Caracterizar os espaços selecionados no recorte do Estado do Rio de Janeiro para viabilizar uma ação de gestão mais clara dos educandos. 14) EMENTA Definição dos conceitos político-administrativos e funcionais do espaço geográfico; O espaço urbano e as suas relações e interações; A estrutura interna das cidades; Os impactos ambientais urbanos; A Geografia da população: do crescimento demográfico à qualidade de vida como fatores de bem-estar social; O espaço rural: origem, evolução e organização no mundo e no Brasil; O papel econômico e político da agricultura; A estruturação da economia rural moderna; Os impactos ambientais gerados pela agricultura. Atividade prática – trabalho de campo. 15) BIBLIOGRAFIA Graziano da Silva, J. Modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1982. IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Santos, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História X ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 3 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Analisar o processo de consolidação do sistema capitalista, compreendendo e enfatizando a questão dos nacionalismos e as contradições inerentes ao surgimento da questão social e das lutas da classe operária; analisar as características particulares da expansão do capitalismo nas Américas, na África e na Ásia; analisar as particularidades da reordenação do sistema escravista no Brasil do século XIX, relacionando este processo com a consolidação e crise da sociedade imperial. 14) EMENTA A consolidação das relações capitalistas. A expansão das relações capitalistas no século XIX. A reordenação das relações escravistas no Brasil do século XIX: consolidação, apogeu e crise do Império. Atividade prática – trabalho de campo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo:Ática,1989. BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX: O espetáculo da pobreza. São Paulo :Brasiliense, 1994 (tudo é
História;52). CARDOSO, Ciro F. 9org.) Escravidão e Abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1988. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem/Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Hebe M.M. Das Cores do Silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista- Brasil século XIX. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. FRAGOSO, João;FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia Colonial Brasileira (séculos XVI-XIX). São
Paulo :Atual 1998 (Discutindo a História do Brasil). MARTINS, José de Souza. O Cativeiro da Terra. 2a. edição, São Paulo: Ciências Humanas, 1981. MATTOS, Ilmar R. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987. MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. WESSELING, H. L. Dividir para dominar: a partilha da África (1880-1914). Rio de Janeiro: UFRJ/Revan, 1998.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 Seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Sociologia X ( ) restrita
7) CH 68 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 01 PRÁTICA 01 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS -Fornecer elementos para a compreensão da formação da sociologia enquanto disciplina científica, relacionando-a ao contexto histórico e epistemológico em que surgiu; traçar um quadro das perspectivas teóricas e metodológicas de alguns de seus autores clássicos, oferecendo uma introdução ao conjunto de suas obras; realizar análises da realidade social a partir dos conceitos e metodologias da Sociologia, através de pesquisas comparativas e trabalhos de campo.
14)EMENTA -Apresentação do curso; questões centrais do nosso tempo; a Era da Informação; a sociologia como um conhecimento acerca da realidade social contemporânea.; o Contexto histórico de surgimento; a sociologia clássica; as aplicações do conhecimento sociológico na compreensão da realidade; a sociologia no Brasil: a questão da pobreza, uma questão contemporânea – as minorias; trabalho infantil; um olhar sociológico sobre a cidade do Rio de Janeiro; o Estado Moderno no Brasil- dilemas e contradições. Atividades práticas – trabalhos de campo. 15) BIBLIOGRAFIA COSTA, C. Caminhando contra o vento. Ed. Moderna. Rio de Janeiro. COSTA, C. Sociologia, Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna. Rio de Janeiro DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Ed. Prentice Hall. SP, 2004. EINSENBERG. José. Onde está a Democracia? Editora UFMG. Minas Gerais TOMAZI, Nélson D. Iniciação a Sociologia. Ed. Atual. São Paulo.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Biologia X ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO 01 RECUPER PARAL
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre as funções vitais; Caracterizar e classificar os diferentes seres vivos, relacionando evolutivamente suas estruturas. Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Nutrição; Digestão; Circulação; Respiração; Excreção e Osmorregulação; Revestimento; Locomoção; Integração e controle endócrino, nervoso e sensorial; Defesas do Corpo; Classificação dos Seres Vivos; Reino Protista (Algas); Reino Protista (Protozoários); Doenças transmitidas por protozoários; Reino Fungi; Transição do Reino Protista para o Reino Vegetal; Vantagens e problemas na conquista do ambiente terrestre; Reino Plantae (Criptógamas e Fanerógamas); Histologia vegetal; Fisiologia vegetal; Filo Porifera; Filo Coelenterata; Filo Platyhelminthes; Filo Nemathelminthes; Doenças transmitidas por platelmintos e nematelmintos; Filo Mollusca; Filo Annelida; Filo Arthropoda; Filo Echinodermata; Filo Chordata. Realização de atividades no laboratório relacionadas aos conteúdos da disciplina. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células. Biologia dos Organismos. Editora Moderna. Volumes 1 e 2 LINHARES, S. & GEWANDSZNADJER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volumes 1 e 2 BAKER, J. J. W. & ALLEN, Y. E. Estudo da Biologia. Editora Edgard Blücher. VOLUMES 1 E 2. BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. 1990.Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Publishers;
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Física X ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS - Reconhecer os movimentos e os princípios fundamentais da dinâmica e aplicando-os às situações cotidianas; Caracterizar as condições de equilíbrio de: partículas, sólidos e fluídos. Discutir o fenômeno da propagação da luz utilizando os conceitos de raio luminoso e geométricos e a formação de imagens em sistemas ópticos. 14) EMENTA -Estática dos sólidos; Conceituação e classificação de força; isolamento e marcação de forças; condição de equilíbrio de um ponto material; momento de uma força e momento de um sistema de forças; condições de equilíbrio de um corpo extenso rígido. Hidrostática; Conceitos de massa específica e pressão; pressão em líquidos e pressão atmosférica; vasos comunicantes; princípio de Pascal; princípio de Arquimedes. Propagação da luz: Luz e visão; A velocidade da luz; os raios luminosos; sombra e penumbra: os eclipses; câmara escura; sistemas ópticos; imagens reais e virtuais. Reflexão da luz; As leis da reflexão; espelhos planos: construção de imagens, campo visual; espelhos esféricos: elementos e construção geométrica de imagens; as equações de ampliação e dos pontos conjugados. Refração da luz; A lei e o índice de refração; reflexão total; lentes convergentes/ divergentes, construção geométrica de imagens; equações de ampliação e dos pontos conjugados; convergência e justaposição de lentes; Instrumentos Ópticos: o olho humano/máquina fotográfica; instrumentos de projeção e de observação. 15) BIBLIOGRAFIA: - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. I, Mecânica, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 1, Mecânica, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. II, Termologia, óptica e ondas, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. - Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 2, Termologia, ondulatória e óptica, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003. - Apostila elaborada pela equipe de Física do CAp.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Química X ( ) restrita
7) CH 136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: -Classificar as dispersões. Conhecer as diferentes formas de se expressar a concentração de uma solução; Estudar as reações químicas sob o ponto de vista energético; Compreender e calcular a rapidez com que as reações químicas ocorrem; Estudar o átomo de carbono e suas cadeias; Estudar os Hidrocarbonetos, que são substâncias extraídas do petróleo e, portanto, de grande interesse econômico; Classificar substâncias orgânicas e nomear segundo as regras da IUPAC; Estudar, mais profundamente as cadeias carbônicas. 14) EMENTA: -Soluções; Termoquímica; Cinética Química; Introdução à Química Orgânica; Hidrocarbonetos;Funções orgânicas. Oxigenadas, nitrogenadas e halogenadas; Isomeria. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Físico-Química, Vol.2, 10ª ed. e Química Orgânica,Vol.3, 10ªed., Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Historia da Arte X ( ) restrita
7) CH 68 h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender, analisar e discernir a produção plástica e visual em seu contexto histórico; relacionar as evoluções estéticas de cada período da História da Arte com o período imediatamente anterior; debater a importância social do artista ao longo da História da Arte; reconhecer o valor histórico, social, estético e artístico em todas as fases da produção de arte; Analisar todas as formas de linguagem dos períodos estudados; compreender o fenômeno da transdiciplinariedade da arte contemporânea no Brasil e no mundo. 14) EMENTA Pré-história, Arte Egípcia, Arte Grega, Arte Romana, Arte da Idade Média, Renascença, Barroco, Maneirismo, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Pós-impressionismo, Fauvismo, Pontilhismo, Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo, Futurismo, Surrealismo, Dadaísmo, Construtivismo, Concretismo, Expressionismo, Arte Cinética, Pop Art, Minimalismo, Arte conceitual, Contemporaneidade – a interdiciplinariedade e utilização de outras liguagens e meios de expressão como: a fotografia, o cinema, o vídeo, a internet, a performance, a dança e o som. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Cia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. SP, Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte Contemporânea Brasileira. RJ, Rios Ambiciosos, 2001. CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna. SP, Martins Fontes, 1993. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ, Guanabara, 1978. HADDAD, A. A Arte de fazer Arte. SP, Saraiva, 1990. HAUSER, A. História social da Literatura e da Arte. RJ, Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1987. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação / Ensino médio. Brasília, MEC/SEF, 1997. PAREYSON, L. Os problemas da estética. SP, Martins Fontes, 1989. PEDROSA, I. Da Cor à cor inexistente. Brasília, UNB, 1989. PONTUAL, R. Entre dois séculos. Arte no Brasil do século XX. RJ, Guanabara, 1980. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. RJ, Zahar, 1993. Periódicos> catálogos de artistas plásticos / revistas.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Educação Física X ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; desenvolver a consciência da necessidade da prática de atividades físicas de forma regular e sistemática na obtenção e manutenção da saúde e da qualidade de vida; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo; desenvolver a capacidade de autogerenciamento de um programa simples voltado a manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida. 14) EMENTA Conceitos de Saúde e Qualidade de Vida. Importância do Aquecimento. Importância do Alongamento. Controle de Freqüência Cardíaca. Efeitos do Sedentarismo. Efeitos do Tabagismo, Drogas Lícitas e Ilícitas, Anabolizantes. Prática de Atividades Físicas Generalizadas. 15) BIBLIOGRAFIA
ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.
CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DURRWACHTE, Gerhard. Voleibol: Treinando e Jogando. São Paulo: Disal, 1998. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C.. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa X ( ) restrita
7) CH
102h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 03 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Identificar as características do período simples e do período composto; identificar, semanticamente, os diferentes tipos de orações coordenadas e subordinadas; comparar as diferentes funções sintáticas e seus desdobramentos em orações, a saber: substantivas, adjetivas e adverbiais; comparar as orações reduzidas com as desenvolvidas; correlacionar estilo e gramática; redigir textos argumentativos; empregar as regras de concordância e regência nominal e verbal de acordo com a norma culta; reconhecer as características estruturais de uma monografia. 14) EMENTA Período simples e período composto – características; as orações coordenadas – características estruturais e semânticas; as orações subordinadas – características estruturais e semânticas; as orações subordinadas substantivas; as orações subordinadas adverbiais; as orações subordinadas adjetivas; as orações reduzidas; reconhecimento das transgressões gramaticais como recursos de estilo; a concordância verbal e nominal; a regência verbal e nominal; o texto argumentativo; o texto monográfico. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000.
ONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. HA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira CIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. H, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991.
_______. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _______. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. _______. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991. ÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 2000.
A, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. T, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981.
NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985.
A, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. ______. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. VAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Literatura Brasileira X ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Identificar os diferentes contextos históricos, ideológicos e sociais que propiciaram o surgimento dos diversos estilos de época; discernir os diferentes períodos literários, percebendo suas especificidades; relacionar movimentos e autores, reconhecendo semelhanças e diferenças com a tradição e com o contexto histórico; reconhecer os ecos das marcas estilísticas dos movimentos literários na contemporaneidade; resolver problemas aplicando princípios teóricos; desenvolver condições para, no exercício de interpretação, por meio de hipóteses e deduções, propor sentidos aos textos examinados. 14) EMENTA Parnasianismo / Realismo / Naturalismo; simbolismo; pré-Modernismo; modernismo; pós-Modernismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Civilização
Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática. LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo. NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron.
PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Desenho X ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver habilidade de leitura e de expressão em Linguagem Visual; analisar, identificar e classificar os sólidos geométricos; resolver, graficamente, problemas geométricos nos sólidos; determinar a forma e a dimensão da figura geométrica resultante da seção de um sólido por um plano; planificar e montar os sólidos geométricos; representar em perspectiva os sólidos estudados; desenvolver a visão espacial; representar objetos e contextos visuais narrativos em perspectiva cônica. 14) EMENTA Estudo dos principais sólidos geométricos. Perspectiva isométrica. Representações em épura dos sólidos geométricos: irregulares - prismas, pirâmides, cones, cilindros, esferas; Regulares - tetraedro, hexaedro, octaedro. Seção plana nos sólidos, obtidas por planos projetantes: horizontal, frontal, de topo e vertical. Curvas cônicas. Planificação. Perspectiva cavaleira. Métodos descritivos. Perspectiva cônica. 15)BIBLIOGRAFIA PRÍNCIPE JÚNIOR, A. Geometria Descritiva, Volume 2.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Matemática e Desenho (DMD)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Matemática X ( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Discutir e resolver problemas que envolvam sucessões aritméticas e geométricas; identificar os tipos de agrupamentos nos problemas de contagem e resolver problemas de análise combinatória; conceituar probabilidade de um evento em espaços equiprováveis e resolver problemas práticos de probabilidade; conceituar e operar com matrizes. Calcular determinantes de matrizes de ordem 2 e 3; discutir e resolver sistemas lineares; conceituar poliedros. Resolver problemas de distâncias e que envolvam cálculo de áreas e volumes dos sólidos geométricos. 14) EMENTA Progressões aritméticas e geométricas. Matemática Financeira; análise combinatória; binômio de Newton; probabilidade; matrizes, determinantes e sistemas lineares; geometria espacial: geometria de posição: posições relativas de retas e planos no espaço; poliedros; prismas e cilindros; pirâmides e cones; troncos; esferas – sólidos inscritos e circunscritos.
15)BIBLIOGRAFIA JEZZE, G. Fundamentos da Matemática Elementar Vol. 4, 5 e 10, Ed. Atual MACHADO, A.S. Matemática Temas e Metas Vol. 3 e 4, Ed. Atual MACHADO, A.S. Matemática na Escola do 2º grau: vol. 2, Ed. Atual, SP, 1996 CATALDO, J.C.; CHAVES, J.J.; BRENER, CARLOS Matemática para Vestibular.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Geografia XI
(X) obrigatória eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Correlacionar os fatores espaciais ligados às dinâmicas sócio-econômicas, culturais, políticas e ambientais do mundo do século XXI capazes de explicar as transformações e rearranjos territoriais contemporâneos, tanto em escala global quanto nos seus desdobramentos regionais. 14) EMENTA O quadro geral da nova geopolítica global: o retorno do Império Global e as suas ações espaciais; Questões atuais da geopolítica mundial: novos e velhos atores/agentes na reestruturação do poder mundial; Os conflitos regionais contemporâneos e a sua fragmentação/articulação em rede; Redes legais e ilegais no meio técnico-científico e Informacional; Temáticas regionais contemporâneas; A atual organização do espaço brasileiro: questões nacionais, regionais e supranacionais; O Estado do Rio de Janeiro e sua Região Metropolitana: produto e produtor de processos gerais e singulares em interação. 15) BIBLIOGRAFIA IBGE, Atlas Geográfico Escolar, 2002. Krugman., P. e Obstfeld, M. Economia Internacional – Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 2001. Santos, M. e Silveira, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Ed Record, 2002. Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
História XI ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 4 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 4 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Analisar o processo de constituição e consolidação do Estado republicano no Brasil, na primeira metade do século XX, compreendendo suas contradições, a natureza excludente da República brasileira e as lutas populares de tentativa de ampliação da cidadania. Analisar as contradições políticas e econômicas do Brasil no pós-45, relacionando-as com a inserção do Brasil na ordem internacional globalizada; analisar as contradições da implantação do capitalismo na América Latina, relacionando este processo o surgimento da questão agrária; analisar os elementos constitutivos da crise do capitalismo liberal; analisar as disputas ideológicas e contradições mundiais no pós-45, compreendendo o impacto deste processo na América Latina, na África e no Oriente Médio. 14) EMENTA A República na primeira metade do século XX.A América Latina e as contradições do capitalismo.A Crise do Capitalismo Liberal 1914-1945). A República no pós-45.Revoluções e golpes na América Latina no pós-45. Do Mundo Bipolar ao capitalismo globalizado. 15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Bontempo, 2002. CORNEVIN, Marianne. História da África Contemporânea. Lisboa: Ed. Sociais, 1979. DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org). O Brasil Republicano. O Tempo do Liberalismo
Excludente/O Tempo do Nacional-estatismo/ O Tempo da experiência democrática/O Tempo da Ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. (4 volumes)
FILHO, Daniel Aarão Reis; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (org.). O Século XX – Tempos das Certezas/ Tempos das Crises/ Tempos das Dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. (3 volumes).
FILHO, Daniel Aarão Reis. A aventura socialista no século XX. São Paulo: Atual, 2003. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. MENDONÇA, Sônia. Estado e Economia no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
2006
seriado
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Biologia XI ( ) restrita
7) CH
170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 05 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUPER PARAL
9) CURSO (S)
Ensino Médio
TOTAL 05 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos para a compreensão dos fenômenos biológicos e antropogênicos na área de ecologia, bem como da sua importância no mundo atual. Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre bactérias e vírus e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana. Aplicar conhecimentos da genética molecular para compreender as técnicas modernas de manipulação dos genes visando tomar decisões em temas polêmicos da atualidade. Por exemplo: organismos transgênicos, clonagem de seres vivos, geneterapia e etc. Compreender que a interferência humana em comunidades naturais (desmatamentos, introdução e extinção de espécies, etc.) pode causar desequilíbrios ecológicos; aplicar esses conhecimentos na discussão para evitar ou para minimizar os efeitos prejudiciais dessas interferências no ambiente natural. Conhecer a estrutura do DNA; Compreender a relação entre genes e cromossomos; Como o DNA armazena a informação genética Mencionar a evolução das idéias relacionadas à hereditariedade Descrever os fundamentos das teorias evolucionistas. Explicar o conceito moderno de espécie biológica. Explicar as evidências que confirmam a evolução dos seres vivos Atividades práticas – trabalhos de campo. 14) EMENTA Reprodução e Hereditariedade; Leis de Mendel; Alelos Múltiplos; Interação Gênica; Vinculação Gênica; Determinação do Sexo; Genética de Populações; Expressão Gênica; Teorias Evolucionistas; Conceitos de Ecologia; Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas; Dinâmica das Populações Biológicas; Relações Ecológicas e Comunidade Clímax; O Homem e a Biosfera. 15)BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das Populações. Editora Moderna. Volume 3. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. Editora Ática. Volume 3.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Física XI
( ) restrita
7) CH 170h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 5 PRÁTICA LABORATÓRIO RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 5 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Estudar a estrutura da matéria, as interações elétricas e seus efeitos magnéticos; operar com os elementos que constituem os circuitos elementares de corrente continua: geradores elétricos, resistores e fios condutores. Analisar os fenômenos típicos das ondas. Estudar os princípios da conservação da energia e do momento linear; movimento dos corpos celestes e a lei da gravitação de Newton. Reconhecer os princípios fundamentais da termodinâmica. 14) EMENTA Conceituar trabalho de uma força, energia e potência; forças conservativas; o princípio da conservação da energia. Conceituar momento linear (quantidade de movimento); impulso de uma força; o princípio da conservação do momento linear; o problema da colisão entre corpos. Introdução à termodinâmica; os estados termodinâmicos de um sistema e suas transformações; 1ª lei da Termodinâmica (trabalho de um gás) e o princípio da conservação da energia mecânica; 2ª lei da Termodinâmica; máquinas térmicas e o ciclo de Carnot. História da gravitação; leis de Kepler; gravitação Newtoniana; movimento de satélites e planetas. Cinemática escalar e vetorial do MC suas grandezas; equações horárias do (MCU) e (MCUV); cinemática, dinâmica e energia. Classificação das ondas segundo a natureza do meio e direção de propagação; grandezas características de um pulso; reflexão, refração e interferência de pulsos; cordas vibrantes. Princípio de Huygens; propagação de uma onda; ondas sonoras, tubos sonoros, som e o efeito Doppler. Carga elétrica e a lei de Coulomb; campo e potencial elétrico e energia potencial elétrica. Corrente elétrica/lei de Ohm; resistores e suas associações; potência e energia potencial elétrica; capacitores, geradores e suas associações. Campo magnético e sua geração/corrente elétrica; as leis de Amperé e de Lenz; força magnética; o magnetismo na matéria. 15)BIBLIOGRAFIA Ramalho, Nicolau e Toledo; Fundamentos da Física. Vol. I, II e III, Ed. Moderna. 8a ed. 2003. Newton, Helou e Gualter; Tópicos de Física, Vol. 1, 2 e 3, Ed. Saraiva. 16a ed. 2003.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Química X ( ) restrita
7) CH 136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 RECUP. PARAL.
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: -Classificar as dispersões. Conhecer as diferentes formas de se expressar a concentração de uma solução; Estudar as reações químicas sob o ponto de vista energético; Compreender e calcular a rapidez com que as reações químicas ocorrem; Estudar o átomo de carbono e suas cadeias; Estudar os Hidrocarbonetos, que são substâncias extraídas do petróleo e, portanto, de grande interesse econômico; Classificar substâncias orgânicas e nomear segundo as regras da IUPAC; Estudar, mais profundamente as cadeias carbônicas. 14) EMENTA: -Soluções; Termoquímica; Cinética Química; Introdução à Química Orgânica; Hidrocarbonetos;Funções orgânicas. Oxigenadas, nitrogenadas e halogenadas; Isomeria. 15)BIBLIOGRAFIA Usberco & Salvador, Físico-Química, Vol.2, 10ª ed. e Química Orgânica,Vol.3, 10ªed., Ed. Saraiva.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Educação Física e Artística (DEFA)
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Educação Física XI
( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 PRÁTICA 1 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 2 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Desenvolver a consciência de corpo e o conceito de saúde e qualidade de vida; oferecer a oportunidade da prática do jogo e dos desportos; oportunizar a prática das atividades físicas e desportivas buscando a inclusão dos menos habilidosos; oportunizar a prática de atividades recreativas discutindo o conceito de lazer ativo e passivo. 14) EMENTA -Prática de Atividades Físicas Generalizadas: Desportos Coletivos. Dança. Yoga e Musculação. 15) BIBLIOGRAFIA
ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: Uma Abordagem Desenvolvimentista da Formação de Valores Através do Desporto Escolar. Fiel, 2004.
CLARK, Nancy. Guia de Nutrição Desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993 FLECK, S. & KRAEMER, W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 GONÇALVES, Agnaldo. Saúde Coletiva e Urgência na Educação Física. São Paulo: Papirus, 1997. HORTA, Luiz. Nutrição no Desporto. Rio de Janeiro: Caminho. MAGNANE, George. Sociologia do Esporte. São Paulo: Perspectiva, 1969. NIEMAN, David C. Exercícios e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. ZATSIORSKY, V.M. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte, 1999.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Portuguesa XI ( ) restrita
7) CH
136h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA 02 LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Revisar os conteúdos de Língua Portuguesa, a saber: o sistema ortográfico, morfologia, sintaxe, pontuação; empregar, de acordo com a modalidade culta da língua, os pronomes pessoais oblíquos átonos; empregar os verbos e os nomes em sua regência adequada ao padrão culto da língua; empregar regras de concordância nominal e verbal adequadas ao padrão culto da língua; reconhecer o emprego de determinado tipo de concordância e regência em função do registro lingüístico e da adequação às intenções comunicativas e expressivas do enunciado; redigir diferentes tipos de texto empregando adequadamente os recursos de coesão textual. 14) EMENTA O sistema ortográfico; a pontuação; a morfossintaxe; a sintaxe; a coerência e a coesão textuais. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO,M. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna: 1999. BERNARDO, G. Redação Inquieta. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000. CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes: 1970. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação – Confrontos e Contrastes. São Paulo: Ática, 1988. CUNHA, C. E CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. KOCH, I. V. A Coesão Textual.São Paulo: Contexto, 1991. __________. A Inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. __________. e TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991 LEITÃO, L. R. (org.). Gramática Crítica: o Culto e o Coloquial no Português Brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 2000. LIMA, C. H. da R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. NEVES, M. H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000. PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992. PERINI, M. A. Para uma Nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1985. SILVA, M. C. P. de S. E KOCH, I. V. Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1991. _________. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma Proposta para o Ensino de Gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez,
1996.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
( ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Literatura Brasileira XI ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Rever o processo literário em língua portuguesa sob uma perspectiva ordenada, sistemática, seqüencial e histórica; particularizar, no exercício analítico, aspectos representativos e marcas estilísticas específicas dos principais representantes do processo literário; identificar temas recorrentes e características de estilos e autores; singularizar a produção dos autores mais representativos; sistematizar aspectos formais, temáticos e ideológicos; avaliar a organização interna dos textos, buscando integrar análise e interpretação literárias. 14) EMENTA Quinhentismo; barroco; arcadismo; romantismo; parnasianismo / realismo / naturalismo; simbolismo; pré-Modernismo; modernismo; pós-Modernismo. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE ANDRADE,Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Martins. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. Melhoramentos. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. ______. O pré-modernismo. Cultrix. BRAIT, Beth. A Personagem. Ática. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro I: Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Civilização
Brasileira. CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. Ática. CORREIA, Marlene de Castro.Drummond: A Magia Lúcida. Jorge Zahar. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. COUTINHO, Carlos Nelson et alii. Realismo e Anti-realismo na Literatura Brasileira. Paz e Terra. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Companhia das Letras. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Zahar. GOTLIB, Nádia B. Teoria do Conto. Ática. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou HOLLANDA,Aurélio B. & LINS, Álvaro. Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. KAISER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. KOTHE, Flávio. O Herói. Ática. LEITE, Lígia Chiappini. O Foco Narrativo. Ática. LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Ficção no Brasil. Ática. LÚCIA HELENA. Movimentos da Vanguarda Européia. Scipione (Margens do texto). ________. A Cosmo-Agonia de Augusto dos Anjos. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de Literatura Portuguesa eBbrasileira. Globo.
NOVAES, Nelly. Literatura e Linguagem. Quiron. PROENÇA, M. Cavalcanti. Roteiro de Macunaíma. Civilização Brasileira. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música Popular e Moderna Poesia Brasileira. Vozes. ________. Paródia, Paráfrase & cia. Ática. SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Almedina. SODRÉ, Nélson Werneck. História da Literatura Brasileira: seus Fundamentos Econômicos. Civilização Brasileira. SOUZA, Antônio Candido de Mello e. Formação da Literatura Brasileira. Martins. 2v. ________. A Personagem de Ficção. Perpectiva. ________. Na Sala de Aula: Caderno de Análise Literária. Ática. ________. Literatura e Sociedade. Nacional. ________ & CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira. Difel. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Vozes. WELLEK, René & WARREN, Austin. Teoria da Literatura. Publicações Europa-América.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Inglesa XI ( ) restrita
7) CH 68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Estudar textos em diferentes registros, de fontes, tipos e áreas de conhecimentos diversos, especializados e não especializados, usando estratégias e habilidades próprias da leitura como processo interativo, tal como previsto no novos PCNs, com aplicação de estratégias, tais como: transparências lexicais, compreensão de sentido global do texto, localização de determinada idéia no texto, entre outras; estudar os aspectos lingüísticos relevantes a leitura 14) EMENTA Aprofundamento de competência de leitura: ampliação do domínio lexical a partir da leitura de textos, preferencialmente não literários, com diferentes manifestações da chamada língua-padrão, evitando os extremos de registro altamente formal ou coloquial; aplicação de estratégias para compreensão de textos, tais como: Skimming; Scanning;, transparências lexicais; sinonímia; hiponímia; processos de referência e substituição; inferência; dedução; gramática aplicada: rever as noções de gramática funcional necessárias à compreensão de textos; tempos verbais; voz passiva; orações com if; orações com wish; classes de palavras; formação de palavras: sufixação e prefixação; marcadores do discurso; conectivos; verbos anômalos; orações adjetivas/ pronomes relativos. Quaisquer outros pontos a serem definidos conforme as necessidades. 15)BIBLIOGRAFIA FLETCHER, M. Teaching for Success; the BRAIN-friendly Revolution in Action. Kent:English Experience, 2000. GRELLET, F. Developing reading skills; a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981 HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes, Cambridge: CUP, 1987. NUTTAL,C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Macmillan Heinemann, 1996. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio, Brasília: MEC/SEM, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Brasília: MEC/SEF, 1998 Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua estrangeira, Brasília: MEC/SEF, 1998
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Espanhola XI ( ) restrita
7) CH 64h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender a escrita, tendo por base a leitura interativa e o uso de estratégias de leitura. Levar a compreensão oral e a produção escrita de textos de dificuldade avançada. Expandir o horizonte cultural do aluno, através das culturas espanhola e hispano-americana. 14) EMENTA Leitura e interpretação de diferentes tipos de textos redigidos em línguas espanhola, extraídos das mais diversas fontes e de concursos recentes, em nível de Ensino Médio. Compreensão oral. Introdução à produção escrita de textos argumentativos em língua espanhola.
15)BIBLIOGRAFIA GILI GAYA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox, LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid, Espasa-Calpe, 1989. MATEO, Francis et ROJO SASTRE, Antonio. El arte de conjugar en español. Collection Bescherelle. Paris, Hatier, 1984. MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomos I y II. Madrid, Edelsa, 1995.
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006 seriado
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Línguas e Literatura (DLL)
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
( X ) definida
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Língua Francesa XI ( ) restrita
7) CH
68h/a
8) CRÉD
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
9) CURSO(S)
Ensino Médio
TOTAL 02 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS Consolidar os conhecimentos de língua francesa adquiridos nas séries anteriores, referentes à sua estrutura e ao seu funcionamento, enfatizando a produção de textos orais e escritos; levar o aluno a utilizar a língua francesa como instrumento de acesso a informações e a outras culturas; conscientizar o aluno da importância do conhecimento de uma língua estrangeira na construção de sua identidade a partir do conhecimento do outro; conscientizar o aluno da importância do domínio de uma língua estrangeira como ferramenta imprescindível na continuidade de sua formação. 14) EMENTA Reconhecer o sentido de sufixos e prefixos; reconhecer e utilizar sinônimos e antônimos; expressar a condição no passado, presente e futuro (conditionnel présent et passé); reconhecer e utilizar a voz passiva; utilizar mecanismos de coerência e coesão para a produção de textos (connecteurs: opposition, explication, condition, but); utilizar estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação. 15)BIBLIOGRAFIA Material elaborado pela equipe de Língua Francesa, a partir de documentos autênticos.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIO
DO
ENSINO
SUPERIOR
2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIO
ARTES
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Proporcionar campo de observação da arte-educação diversificado em linguagens artísticas, práticas pedagógicas e segmentos de ensino.
14) EMENTA O fazer artístico. A apreciação e a contextualização histórica dentro dos conteúdos programáticos previstos por cada linguagem e séries. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PILLAR, A. O vídeo e a metodología triangular de ensino da arte. Porto Alegre: UFRGS/Fundação IOCHPE,
1992. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em artes I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Proporcionar campo de observação e co-participação na prática pedagógica do ensino-aprendizagem das linguagens artísticas na educação básica. Estabelecer situações de contato com os planejamentos anuais das diversas disciplinas e suas interdisciplinaridades. 14) EMENTA Metodologia triangular. Conteúdos programáticos e interdisciplinaridade. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. THIOLLENT, M. Metodología da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Uniprom, 1999. VELLO, V. Artes: pranchas de linguagem visual – minigaleria e glosario. São Paulo: Scipione, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Artes III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em artes II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Possibilitar e contribuir na interação com alunos da educação básica. Orientar quanto à participação, planejamento de curso e adequação das propostas pedagógicas. Avaliar o desempenho acadêmico diário do aluno-mestre e aula-prova. 14) EMENTA Metodologia triangular. Conteúdos programáticos. Avaliações. 15)BIBLIOGRAFIA BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São
Paulo: Cortez, 2003. LANIER, V. Devolvendo a arte à arte-educação. São Paulo: AR’TE, 1984. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PILETTI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1990. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. THIOLLENT, M. Metodología da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Uniprom, 1999. VELLO, V. Artes: pranchas de linguagem visual – minigaleria e glosario. São Paulo: Scipione, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino fundamental (1º segmento). Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte e as imagens cotidianas como referenciais a novas possibilidades metodológicas em sala de aula. Os elementos de cad linguagem como requisitos para aplicação de novas metodologias e experimentações de novas técnicas e procedimentos artísticos. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São
Paulo: Cortez, 2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em artes I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino fundamental (2º segmento). Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Sensibilizar para a importância da história da arte, leitura da obra de arte e fazer artístico. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte e as imagens cotidianas como referenciais a novas possibilidades metodológicas em sala de aula. Métodos de apropiação das obras de arte nas diferentes linguagens: abordagem do multipropósito, da seleção, da descrição, da interpretação da obra e do artista. Os elementos de cad linguagem como requisitos para aplicação de novas metodologias e experimentações de novas técnicas e procedimentos artísticos. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez,
2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Artes III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em artes II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e experiência em relação aos aspectos cognitivos e afetivos das crianças do ensino médio. Compreender as etapas de um planejamento (objetivos, conteúdos, estratégias, metodologias, bibliografia) referentes à instituição, série e contextualização sócio-econômica da realidade escolar. Sensibilizar para a importância da história da arte, leitura da obra de arte e fazer artístico. Possibilitar a valorização da história da arte através do domínio dos elementos de cada linguagem. Explorar novas possibilidades metodológicas. 14) EMENTA A história da arte, do teatro, da música, do design e da fotografia como referenciais para novas possibilidades pedagógicas no ensino médio. A apreciação estética (visual e escrita). Os elementos de cada linguagem na formação do pensamento pluridisciplinar. Semelhanças e relações entre os elementos de cad linguagem artística. As unidades constitutivas de um planejamento para o desenvolvimento adequado a cada realidade escolar. Critérios para avaliação (e auto-avaliação) em sala de aula. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: artes. Brasília: MEC/SEF, 1989. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiencia de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez,
2003. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989. GARCEZ, L. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, 2000. HADDAD, A. A arte de fazer arte. São Paulo: Saraiva, 1990. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, L. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Mônica de Lima Bolsoni
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Artes
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 45
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Criar condições para que o aluno adquira conhecimento e amplie sua pesquisa em relação à arte moderna e contemporânea. Contribuir para que o aluno seja capaz de expressar-se, utilizando-se de linguagens visuais, a partir de exercícios de leitura e apreciação de obras de artistas modernos e contemporâneos. 14) EMENTA Novas linguagens e o caráter interdisciplinar na arte contemporânea. Novos lugares para a arte moderna e contemporânea – uma análise do papel dos museus, galerias, coletivos de artistas e espaços públicos. Novas mídias e seus desdobramentos na estética contemporânea. 15)BIBLIOGRAFIA ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1980. BASBAUM, R. (org.). Arte contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. HAUSER, A. A história social da literatura e da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, L. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. STANGOS, N. (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. WOOD, P. Modernismo em disputa. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE Cláudia Saldanha Werneck
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Fotografia
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 45
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Conhecer os aspectos mais relevantes da história da fotografia (e seus fotógrafos) para desenvolver técnica e artisticamente suas próprias produções fotográficas. Entender como funciona uma máquina fotográfica e um laboratório de revelação (caseiro) em preto e branco. 14) EMENTA A história da fotografia. A confecção do fotograma. A construção da câmara escura: a máquina de latinha. Os elementos da câmara fotográfica: composição, diafragma, obturador. Laboratório fotográfico em preto e branco. A foto como produto: a foto estúdio (retrato) e a foto jornalística. 15)BIBLIOGRAFIA BUSSELE, Mihael – Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Editora Círculo do Livro. CALDER, J. Manual de fotografia 35 mm. São Paulo: Círculo do Livro. CAPUTO, R. Guia prático – National Geographic, 2004. DON, Cyr. Fotografia recreativa para los niños. Barcelona: Editora Daimon. KODAK, Eastman Company – Como tirar boas fotografias. New York: Eastman Company Editor. LANGFORD, M. Fotografia – manual de laboratório. São Paulo: Melhoramentos, 1981. NATIONAL GEOGRAPHIC. Curso completo de fotografia em cd-rom. 2004. RODRIGUES, Paulo e HOWAT, Ricardo – Curso de Fotografia na Escola – Editora Salesiano. SMITH, E. Fotografia, Técnicas e Truques 2. Lisboa: Editora Presença. Vários autores – The Life Library Photography. New York: Lice Editora. 16) PROFESSOR PROPONENTE Christiane Arcuri
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Especiais em Música
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 45
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Artes
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Introduzir o aluno em discussões sobre o fazer musical. Compreender a estrutura básica da linguagem musical. Desenvolver a apreciação musical baseada em parâmetros de altura, intensidade, duração, timbre e textura. Empreender um estudo da história da música com base na apreciação musical. Trabalhar os parâmetros musicais através de atividades práticas de criação e interpretação. 14) EMENTA Altura. Duração. Intensidade. Timbre. Textura. Densidade. Música popular-urbana. Música de tradição oral. Música de concerto. 15)BIBLIOGRAFIA BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. CIAVATTA, L. O passo, a pulsação e o ensino aprendizado de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003. TINHORÃO, J. R. História social da música brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. WISNIK, J. M. O som e o sentido. São Paulo: Círculo do Livro, 1989. 16) PROFESSOR PROPONENTE João Miguel Freire
17) CHEFE DO DEPT° Roberto dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
EDUCAÇÃO
FÍSICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física Para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. 14) EMENTA A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: uma abordagem desenvolvimentista da formação de valores
através do desporto escolar. Fiel, 2004. FERREIRA, S.L. Recreação jogos Recreação. Rio de janeiro: Sprint, 1996. FREIRE, J.B.F. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2002 LE BOULCH, J: A Educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,
1985. NETO, R.F. A Recreação na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. PICCOLO, V. (org). Educação Física Escolar: ser... ou ter?. Campinas: Unicamp, 1993. ROMÃO, J.E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física Para as Séries
Iniciais do Ensino Fundamental
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Gerais: instrumentalizar os educandos para uma prática educativa tomando por base a Cultura Corporal na ação–reflexão-ação em seu cotidiano escolar, com vista ao redimensionamento de uma prática docente comprometida com a melhoria da qualidade de ensino da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental; Possibilitar a partir de uma análise crítica, utilizar a Educação Física Escolar como prática pedagógica de caráter interdisciplinar nas séries iniciais do Ensino Fundamental; Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Específicos: fundamentar os educandos quanto aos princípios básicos da Educação Física Escolar, possibilitando uma prática educativa que promova o crescimento integral do aluno; Desenvolver uma consciência crítica em relação ao papel da Educação Física Escolar na construção de uma identidade pedagógica; Proporcionar oportunidades de interar-se sobre assuntos da atualidade, em relação à Educação Física Escolar, levando-os a um posicionamento crítico frente a sua prática educativa; Favorecer o entendimento da Cultura Corporal inserida no ensino da Educação Física nas séries iniciais, possibilitando a compreensão de relações significativas e contribuindo para a formação de um sujeito participativo, questionador e engajado em ações transformadoras. 14) EMENTA Atividades de integração e socialização com enfoque lúdico. O jogo como recurso pedagógico de caráter interdisciplinar: pequenos e grandes jogos (ativos, moderados, calmos). Bases Psicomotoras (lateralidade, estruturação e orientação espaço-temporal, equilíbrio, etc.). Contestes e estafetas – comportamentos e construções coletivas das regras. Elementos Básicos da Ginástica Artística (avião, rolo para frente, rolo para trás, vela, ponte, parada de dois e três apoios, estrela e saltos). Programas de gincanas e atividades de buscas e descobertas. 15)BIBLIOGRAFIA ABTIBOL, L.G.B. Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. ANJOS, R.C. Da Heteronomia à Autonomia: uma abordagem desenvolvimentista da formação de valores através
do desporto escolar. Fiel, 2004. DIAZ-AGUADO, M.J. Construção Moral e Educação: uma aproximação construtivista para trabalhar conteúdos
transversais. Trad. Orlando Fonseca. São Paulo: EDUSC, 1999. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. Maria Eduarda F. Garcia) 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1993. FERREIRA, S.L. Recreação jogos Recreação. Rio de janeiro: Sprint, 1996. FREIRE, J.B.F. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2002. LAPIERRE & AUCOTURIER. Fantasmas Corporais e Prática Psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. LE BOULCH, J: A Educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Med, 1985.
NETO, R.F. A Recreação na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. PICCOLO, V. (org). Educação Física Escolar: ser... ou ter?. Campinas: Unicamp, 1993. ROMÃO, J.E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. SOARES, C.L. et alli: Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física para o
Ensino Médio
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Gerais: Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer as necessidades primordiais do aluno do ensino médio na gestão de um programa de atividades físicas na promoção da saúde (treinamento essencial). Específicos: Ser capaz de intervir junto ao aluno do E.M.no processo de conhecimento de suas necessidades básicas (de desenvolvimento de atitudes motoras e hábitos de vida ativa) na promoção e conservação de sua saúde. 14) EMENTA: Conceituação de saúde e qualidade devida. Conhecimento das valências físicas implicadas na promoção da saúde. Métodos e doutrinas aplicáveis relacionadas ao desenvolvimento das capacidades motoras. Controle do esforço durante aulas práticas. Estratégias motivacionais para as aulas de E.F. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª ed. São Paulo: Manole,
1993. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. FOX, Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE William. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991. ______. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física da 5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 6 90 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física da 5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar da 5ª à 8ª Séries do Ensino Fundamental. 14) EMENTA A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física em turmas da 5ª à 8ª séries do Ensino Fundamental em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. 15) BIBLIOGRAFIA BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC / SEF, 1998. COLETIVO de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 1994. LIBÂNEO, José. Didática. Sao Paulo: Cortez. 1990. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Educação Física
para o Ensino Médio
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD
2 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática em Educação Física para o Ensino Médio 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Proporcionar oportunidades de desenvolver a prática metodológica integral dos conteúdos da Educação Física Escolar no Ensino Médio. 14) EMENTA: A atuação docente e o confronto entre: a formação profissional e a prática da Educação Física em turmas de Ensino Médio em escolas da rede pública e/ou particular de ensino. A função do professor de Educação Física na escola e a importância do desenvolvimento dos conteúdos dessa área para a autonomia do aluno. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. (Trad. por Maria Eduarda Fellows Garcia) 3ª ed. São Paulo: Manole,
1993. MAGILL, Richard: Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. FOX, Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE William. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991. _____. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Educação Física e Artística (DEFA)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática em Educação Física da
5ª à 8ª Série do Ensino Fundamental
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura Básica em Educação Física e Desporto
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Distinguir as principais características motoras e comportamentais dos alunos desta faixa escolar. Estruturar o planejamento escolar de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental. Elaborar e ministrar aulas de Educação Física. Investigar e analisar criticamente soluções no processo ensino-aprendizagem. Específicos: Conhecer os princípios para diagnose escolar; Formular objetivos de ensino; Selecionar e adequar conteúdos; Elaborar instrumentos de avaliação; Estruturar as aulas; Selecionar estratégias e ordená-las em progressão pedagógica; Conduzir o processo de ensino-aprendizagem. 14) EMENTA Desenvolvimento humano e motor na infância e adolescência. PCN. Objetivos. Conteúdos programáticos. Metodologias de ensino. Critérios de avaliação. A aula de Educação Física. Recursos didáticos. O jogo. 15) BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : Educação Física. Brasília:
MEC / SEF, 1998. COLETIVO de autores. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 1994. LIBÂNEO, José. Didática. Sao Paulo: Cortez. 1990. 16) PROFESSOR PROPONENTE Eliana Machado de Almeida
17) CHEFE DO DEPT° Roberto Correa dos Anjos
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
ESPANHOL
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático de compreensão leitora em espanhol como língua estrangeira
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Produzir material didático, visando à compreensão leitora, utilizando fontes autênticas e diversas.
14) EMENTA Reflexão sobre as especificidades do ensino de compreensão leitora. Análise de diferentes tipos de material didático para compreensão leitora. Produção de material didático para compreensão leitora. 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, A. E. Dreon; JUNGER, Cristina V.; SANTOS, A. C. Lectura Interactiva en clases de E/LE. http://www.hispanista.com.br/revista/uniminiesp.htm BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo:, Ática, 1991. Série Princípios GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa, 1996 KLEIMAN, A. Texto e leitor. São Paulo: Pontes, 1992. SOLE, Isabel. Estrategias de lectura. Barcelona: Grao Editorial, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência à cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,
1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del
español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.
Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio do Ensino Básico de Espanhol I 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Participação efetiva em sala de aula: ministrar aula como professor regente. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,
1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del
español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.
Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Análise de material didático para o ensino de espanhol língua estrangeira moderna: do livro didático às novas tecnologias.
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Analisar criticamente o material didático para o ensino de espanhol como língua estrangeira moderna. Avaliar a adequação do material didático ao seu público-alvo.
14) EMENTA Língua, cultura e ideologia. Interculturalidade e o ensino de espanhol. Papel das línguas estrangeiras modernas no ensino fundamental e médio das escolas públicas. Leitura crítica de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FORMA 4 – formación de formadores – Interculturalidad. Madrid, SGEL, 2002. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,
1996. CARABELA 45. Monográfico. Lengua y Cultura en el aula E/LE. Madrid, SGEL, febrero 99. MORILLAS, J. M. Martín. La enseñanza de la lengua: Un instrumento de unión entre culturas. Espéculo: http://www.ucm.es/info/especulo/ele/ e http://www.ub.es/filhis/culturele/morillas.html. Accedido el 02/02/2004. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático para o ensino de espanhol como língua estrangeira
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Confeccionar material didático diversificado visando o ensino de espanhol como língua estrangeira: ensino fundamental e médio.
14) EMENTA Especificidades do ensino de ensino de espanhol como língua estrangeira no ensino fundamental e médio. Análise de diferentes materiais didáticos. Confecção de exercícios diferenciados para o ensino de espanhol como língua estrangeira. Produção de material didático diversificado, visando o ensino de espanhol como língua estrangeira para o ensino fundamental e médio. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,
1996 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.
Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Ensino de espanhol como língua estrangeira: planejamento para o ensino fundamental e médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( X ) restrita
9) CURSO
Licenciatura em Letras
Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir questões relativas ao planejamento de espanhol como língua estrangeira no Ensino Médio. Elaborar planejamento segundo especificidades do ensino médio
14) EMENTA A importância do planejamento no ensino de espanhol como língua estrangeira – ensino fundamental e médio. Acertos e erros de um planejamento. Planejamento a curso, médio e longo prazo. Aplicabilidade do planejamento segundo os objetivos de ensino. Produção de planejamento. 15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa,
1996 SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del
español/LE. Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp.
Madrid: Edelsa, 2000. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ana Elizabeth Dreon Albuquerque
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
UERJ EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1º
3) UNIDADE
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Espanhol I
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S): Licenciatura em Letras
Habilitação Português-Espanhol
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA ESPANHOLA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA: Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência à cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua espanhola. Assistência a COC. Participação: ministrar aula como professor regente. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GILI GAYA, Samuel. Curso superior de sintaxis española. 15 ed (reimp.).Barcelona: Biblograf, 2000. GIOVANNINI, Arno et alli. Profesor en acción 1, 2, 3. Colección Investigación didáctica. España, Edelsa, 1996. SANTA-CECILIA, Álvaro, Cómo se diseña un curso de lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del español/LE.
Madrid, Arcos Libros, 2000 MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II de la lengua a la idea. 3 reimp. Madrid: Edelsa,
2000. 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT°
20) DIRETOR
DATA
ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30 h/a
8) CRÉD
( ) definida ( X) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Letras Licenciaturas Duplas: português – língua
estrangeira
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &
Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores
Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:
Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.
NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.
ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo
Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.
(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche
& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.
RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.
SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série
Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.
Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São
Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,
1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30h/a
8) CRÉD
( ) definida (X) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
FILOSOFIA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estagio supervisionado em Filosofia II - CAp
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 120
8) CRÉD 4 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 8 120 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 8 120 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Prática de Ensino em Filosofia II, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Seleção de conteúdos e técnicas de elaboração de programas. Caracterização e efetivação do ensino / aprendizagem de temáticas filosófica. Instrumentos e recursos didáticos voltados ao ensino de filosofia. 15)BIBLIOGRAFIA SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunicação da investigação na sala de aula. Tradução Laura Pinto REBSESSI. São Paulo: Nova Alexandra, 1999. LORIERI, Marcos Antonio. Docência em formação .Ensino fundamental. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estagio supervisionado em Filosofia I - CAp
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 6 90 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
14) OBJETIVOS Possibilitar ao graduando um primeiro contato com a realidade cotidiana do ensino de filosofia. Permitir a observação e vivencia dos conteúdos apreendidos na disciplina Prática em Filosofia I. 14) EMENTA As características da observação filosófica. Diretrizes básicas para o trabalho de campo filosófico co- participativo nas salas de aula. Análises de ementas e livros didáticos . 15)BIBLIOGRAFIA LORIERI, Marcos Antonio- Docência em formação .Ensino fundamental.Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunidade de investigação na sala de aula.Tradução Laura Pinto Rebessi São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia daCapela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Aconselhamento filosófico: O papel da Filosofia na Prática Clínica
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 45
8) CRÉD 3 ( ) definida
( X ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 3 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir a oportunidade ou não da aplicação do conhecimento filosófico ao âmbito da existência cotidiana e seu conseqüente apoio em procedimentos terapêuticos; levantar, numa perspectiva histórica, conteúdos filosóficos apropriados ao aconselhamento; discutir procedimentos cabíveis em aconselhamento. 14) EMENTA Introdução à filosofia prática. Modelos filosóficos e modelos clínicos aplicados à compreensão do ser humano. A especificidade da filosofia na administração de problemas existenciais. As grandes linhas da filosofia e suas possibilidades terapêuticas. 15)BIBLIOGRAFIA MARINOFF, Lou. Mais Platão menos Prozac; a filosofia aplicada ao cotidiano. São Paulo: Record, 2001,
380pp. DANTAS, Vânia (org.). Terapia em filosofia clínica: percepções e aprendizagem. Fortaleza: ed dos autores,
2004, 110 pp.
16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2006
2) SEM.
1o
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/CAP
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Integração Social
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Filosofia para Crianças
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 45
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita 9) CURSO(S)
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 3 45 Licenciatura em Filosofia PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 164 créditos obrigatórios cumpridos. 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Identificar a importância da filosofia para o pleno desenvolvimento de cada pessoa. Distinguir a filosofia como forma de conhecimento crítico da realidade. Compreender a relevância da cooperação intelectual na exigência de razões que explicitem os sentidos e tratem o pensamento como autocorretivo pelo diálogo. Propiciar aos alunos a reflexão necessária sobre o pensamento da criança e a sua capacidade de admirar o mundo no processo de construção de significados e valores. 14) EMENTA Filosofia como forma de conhecimento crítico. Filosofia para crianças como método de investigação. Análise do conceito e da contextualização da comunidade de investigação como atividade cooperativa em sala de aula. A experiência do pensar filosoficamente como disposição ao aprendizado do pensamento da criança. 15)BIBLIOGRAFIA CASTRO, Eder Alonso; RAMOS-DE-OLIVEIRA, Paula. (Orgs.). Educando para o pensar. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002 DANIEL, Marie-France. A filosofia e as crianças. Tradução Luciano Vieira Machado. São Paulo: Nova Alexandria, 2000 LIPMAN, Matthew; OSCANYAN, Frederick S.; SHARP, Ann Margaret. Filosofia na sala de aula. Tradução Ana Luiza Fernandes Falcone. São Paulo: Nova Alexandria, 2001 MATTHEUS, G. B. A filosofia e a criança. Tradução Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo: Martins Fontes, 2001
SPLITTER, L.J., SHARP, A.M. Uma nova educação: a comunidade de investigação na sala de aula.Tradução Laura Pinto Rebessi São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Filosofia I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Didática 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Filosofia I 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Capacitar o aluno de Licenciatura ao exercício do magistério através da reflexão crítica sobre os procedimentos
didático-pedagógicos e seus pressupostos teóricos; Propor instrumentos metodológicos e alternativos ao ensino
de filosofia no nível médio, a partir da exposição de temas filosóficos, sob a forma de seminários em sala de aula,
simulando uma aula para ensino médio, e da prática de observação (estágio);Analisar criticamente a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares.
14) EMENTA Introdução às questões relevantes para o docente da disciplina filosofia; de onde e como aprender ao mercado de
onde e como ensinar e aplicar;A legislação e o ensino da filosofia; Conteúdos no trabalho de ensino da filosofia;
A operacionalização do ensinar; problemas e pressupostos.
15)BIBLIOGRAFIA BRASIL. Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. LDB 9394/1996 LIPMAN, Mathew. A filosofia vai a escola. São Paulo: Summus, 1990. _____. A filosofia na sala de aula. São Paulo, Nova Alexandria, 1994. LORIERI, M. A- Docência em formação. Ensino fundamental.Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA 2006
1o
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira/CAP
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Integração Social
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Filosofia II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Filosofia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Pratica Pedagógica em Filosofia I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Filosofia II 12) CÓDIGO
14) OBJETIVOS Capacitar o aluno de Licenciatura ao exercício do magistério através da reflexão crítica para a plobemátização e
análise situacional de práticas sociais de ensinar, a partir das ciências, das artes e da religião com ferramenta e a
proposição do real. Incitar a discussão sobre o ensino da filosofia. Possibilitar oplanejamento de atividades
práticas ligadas ao fazer docente.
14) EMENTA A importância do olhar filosófico. A necessidade de contextos bem planejados no cotidiano da sala de aula. O
dialogo filosófico: interdisciplinaridade. A história do ensino da filosofia no Ensino Fundamental. O processo de
avaliação em filosofia
15)BIBLIOGRAFIA LORIERI, Marcos Antonio. Docência em formação .Ensino fundamental. In:Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 2ª versão, Livro III, Ciências Humanas, SEE, 2005. RODRIGUES, Neidson. Filosofia para não Filósofos, 3ªedição, São Paulo: Cortez editora, 2002.
15) PROFESSOR PROPONENTE Rita Josélia da Capela
16) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
FÍSICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação de Livros Didáticos - para licenciandos em Física
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS O reconhecimento da autoridade do livro didático está baseado na crença de que ele é depositário de um saber decifrado e sua adoção é legitimada pela instituição escolar que autoriza o professor, devidamente habilitado, a manejá-lo em sala de aula. Mais que isso, utilizá-lo como base para sua ação docente, sendo muitas vezes fonte última dessa ação, ou até mesmo única. Em geral, o que se observa no processo de escolha do livro didático é uma grande preocupação com o conteúdo. No entanto, a escola como referência na produção de conhecimento, não deve resumir sua ação tomando por base apenas o conteúdo que transmite.Uma compreensão do sistema escolar como um todo, é indispensável ao processo de análise e escolha do material didático. Não há como dissociar uma análise crítica mais apurada de um livro didático sem considerar aspectos importantes do contexto escolar tais como: projeto pedagógico, professores e alunos. O momento da escolha do livro didático é de grande importância no processo educativo. Por isso, critérios para uma escolha mais crítica devem ser adotados. O curso tem como proposta uma ação prática, onde a partir de fundamentações teóricas inicias, avaliações de livros didáticos e conseqüente escolha, fundamentada, do livro didático mais adequado ao contexto apresentado deverá ser feita. 14) EMENTA Parâmetros Curriculares Nacionais. Principais linhas teóricas (Modelo Psicométrico, Sistêmico, Psicossocial). Distribuições de carga horária das principais instituições de ensino (Ensino Regular e Ensino para Jovens e Adultos das escolas da rede pública e privada). Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) (critérios eliminatórios e classificatórios). Outros critérios de avaliação e seleção de livros didáticos.
15)BIBLIOGRAFIA Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio, 3: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias/ Ministério da Educação - Brasília: Ministério da Educação/ Secretária de Educação Média e Tecnológica, 1999 Critérios eliminatórios e classificatórios do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) Textos diversos de linhas teóricas da Educação. Livros didáticos de Física para o Ensino Médio. Grade curricular estabelecida pela Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro. 15) PROFESSOR PROPONENTE
Antonio Marcelo 16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física IV
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Física na escola básica. Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção
integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001. 15) PROFESSOR PROPONENTE
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física V
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Aplicar o conhecimento desenvolvido nas demais disciplinas de graduação à metodologia dos processos de ensino aprendizagem no ensino de Física e desenvolver atividades tais como aulas expositivas de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores e a confecção de material didático. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção
integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001 15) PROFESSOR PROPONENTE
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Física VI
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Física V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Física na escola básica. Discutir com o aluno licenciando sobre a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de professores. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Física. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. 14) EMENTA Avaliar quais os conhecimentos necessários ao professor de Física para a prática profissional adequada. A Física e as outras ciências e a integração dos conhecimentos. Acompanhamento permanente da prática docente de professores de Física no ensino Fundamental e Médio. Planejar atividades de ensino de Física. Executar a experiência do ensino de Física na escola sendo orientado e supervisionado pelos professores. Leitura e discussão individual e/ou em grupo de textos provenientes de livros e artigos científicos sobre a atividade docente. O ensino de Física e a realidade educacional do Instituto de Aplicação. Avaliação e elaboração de metodologias alternativas para o ensino de Física no CAp. Observação em sala de aula tanto do trabalho docente quanto discente. Auxiliar de maneira continuada os docentes em sala de aula na elaboração de planos de aula e na sua aplicação. O processo de avaliação poderá ser realizado através da elaboração e execução de trabalhos individuais e/ou em grupo e da participação e desempenho durante o curso. 15)BIBLIOGRAFIA SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999. MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editorada UnB, 1999. MOREIRA , M.A.; Buchweitz, B. Novas Estratégias de Ensino de Aprendizagem. Lisboa: Plátano, 1993 OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. PIETROCOLA, M. (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção
integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001. 15) PROFESSOR PROPONENTE
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Leituras em Filosofia para Licenciandos em Física – Pensamento Antigo
(X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Conhecer alguns dos principais textos de pensadores importantes para a obtenção de uma cultura filosófica. 14) EMENTA Tales de Mileto, a sombra e a umidade; b) Anaximandro e o apeíron; c) Anaxímenes e a névoa; d) Pitágoras e os pitagóricos: a importância dos números e da geometria; e) Heráclito, o fogo, a luta, os alicerces da tradição dialética; f) Parmênides, Zenon e a escola eleática; g) Leucipo e o Demócrito, os atomistas; h) Platão, o conhecimento e a educação na República; i) Aristóteles e o rigor da lógica. 15)BIBLIOGRAFIA RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência, v. 1: Das origens à Grécia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1987. O pré-socráticos. São Paulo, Abril Cultura, coleção “Os Pensadores” , 1975. KIRK, G. S. e J. E. Raven. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa, Fundação Coloustre Gulbenkian, 1990. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 8a ed. 2004. GEYMONT. História de la filosofia y de la ciência. Barcelona, Grijaldo Mondadori, 1998. PLATÃO. A República. São Paulo, Nova Cultural, coleção “Os Pensadores”, 2000. PLATÔ. Five dialogues: The meno. London, J. M. Dent, 1947. 15) PROFESSOR PROPONENTE Marcos Torrecilha
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Física Moderna para o Ensino Médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 3
( ) definida (X) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO 2 30 ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir com o aluno licenciando acerca da diferença entre o que é o moderno na Física e a Física Moderna. Mostrar ao Licenciando como e quando introduzir os conceitos da Física Moderna no ensino médio através de discussões acerca das limitações dos modelos teóricos tradicionalmente ensinados. Discutir sobre a evolução dos modelos físicos e o surgimento de novos conceitos na tentativa de explicar novos fenômenos físicos observados.
14) EMENTA Análise das questões metodológicas, epistemológicas, históricas referentes ao ensino de Física Moderna e Contemporânea. Análise das concepções alternativas dos licenciandos acerca de tópicos de Física Moderna e Contemporânea. Análise das estratégias adotadas para esta prática e dos currículos em vigor. O modelo físico, como avaliar suas limitações; o caráter não linear do desenvolvimento científico; as dificuldades que originaram a crise da Física Clássica; as diferenças conceituais entre a Física Clássica e a Moderna. O papel da física experimental na evolução e elaboração de novos conceitos. Análise e discussão sobre os livros de ensino-médio que abordam a Física Moderna como tópico corrente ao aluno de ensino médio. Física Quântica; ondas eletromagnéticas; polarização; estudo dos fenômenos e experimentos que mostraram as limitações da Física Clássica que levaram a elaboração de novos conceitos sobre a matéria; modelo atômico; efeito fotoelétrico (o experimento, a explicação clássica e da teoria quântica); principio da complementaridade; análise espectral; dualidade onda-partícula; partículas elementares, etc. Física relativística; limitações da Física Clássica que levaram à elaboração de uma nova teoria envolvendo conceitos de espaço-tempo. Leitura de textos que procuram abordar esse assunto. 15)BIBLIOGRAFIA Revisão bibliográfica sobre Física Moderna e Contemporânea no Ensino Médio. Livros de ensino médio. 15) PROFESSOR PROPONENTE
Arnaldo Borba Júnior e Marcos Vinícius Tovar
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
17) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos Avançados de Mecânica Clássica para a Licenciatura
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
( ) definida (X) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Mecânica Física 2 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Fornecer ao licenciando uma compreensão profunda da Mecânica. As leis de Newton, os Princípios da Relatividade de Galileu e Einstein e os Princípios de Conservação da Mecânica serão aplicados a uma série de situações problema, possibilitando ao futuro professor de ensino médio um maior domínio acerca dos conteúdos com os quais irá trabalhar.
14) EMENTA Leis de Newton: Discussão profunda das leis de Newton, seu domínio e validade, com ênfase na conceituação de referencial inercial: Aplicações em diversos problemas. Princípio da Relatividade: O Principio da Relatividade de Galileu sobre a invariância das Leis da Mecânica nos referenciais inerciais e o Principio da Relatividade de Einstein sobre a invariância das Leis da Física nos referenciais inerciais serão discutidos e aprofundados. Referencias não inerciais: Referenciais em movimento acelerado de translação, força de Einstein; Referenciais girantes, força de Euler, força centrífuga e força de Coriolis. Aplicações: Gravidade efetiva, pêndulo de Foucault, movimento nas proximidades da superfície da Terra, superfície dos líquidos em rotação, ventos e correntes marinhas. Princípios de conservação da Mecânica: Discussão dos princípios de conservação da energia, momento linear e momento angular. A conservação do momento angular será discutida no contexto de problemas apresentados durante o Ensino Médio.
15)BIBLIOGRAFIA Material didático elaborado pela equipe de Física do CAp. Textos retirados de revistas de ensino de Física. A teoria da Relatividade Especial e Geral, Albet Einstein, Ed. Contraponto. Classical Mechanics, Tai L. Chow, John Wiley e Sons. GREF. Física 1, edusp, 7a ed. 15) PROFESSOR PROPONENTE Maria Beatriz Dios da S.Maia Porto
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1o
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Evolução dos conceitos da Física e o método cientifico
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Física
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Leituras em Filosofia para Licenciatura em Física – Pensamento Antigo
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Fornecer ao licenciando uma compreensão acerca dos conceitos sobre a metodologia cientifica do trabalho acadêmico e sua contribuição para o desenvolvimento da Física.
14) EMENTA A evolução das formas e dos conceitos sobre o que é o conhecimento. Os tipos de conhecimento. O conhecimento científico e a evolução da ciência. O que é uma pesquisa científica: a pesquisa teórica; a pesquisa empírica. A praxis e a ciência. A ética e a ciência. A importância da contextualização histórica e a evolução dos conceitos científicos. Fatores externos e internos que podem influenciar no desenvolvimento científico. A contribuição da Física no desenvolvimento do método científico. A Física Moderna e o método cientifico. A importância do conhecimento do método cientifico para o licenciando em Física.
15)BIBLIOGRAFIA Os pré-socráticos, São Paulo, Abril Cultural MARCONDES, D. Iniciação à história da Filosofia . Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 8a ed. 2004. GALLIANO , A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. KUHN, Th. A Estrutura das Revoluções Científicas; trad. Beatriz V. Boeira e Nelson Boeira. - São Paulo:
Perspectiva, 1997. POINCARÉ, J-H. O Valor da Ciência; trad. Mª Helena F. Martins. - Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. Material didático elaborado pela equipe de Física do CAp. Textos retirados de revistas de ensino de Física. 15) PROFESSOR PROPONENTE Marcos Vinícius Tovar
16) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
FORMAÇÃO
DE
PROFESSORES
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA A formação da professora alfabetizadora-pesquisadora
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Instrumentalizar estudantes das áreas de Ciências Humanas para a construção de um olhar pesquisador sobre a prática pedagógica ligada à alfabetização. 14) EMENTA Processos de construção da leitura e da escrita. Práticas Pedagógicas Alfabetizadoras: um olhar crítico. Ser pesquisador de sua prática: implicações no cotidiano escolar. Planejamento Pedagógico e os Parâmetros Curriculares Nacionais. 15)BIBLIOGRAFIA
ESTEBAN, Teresa; ZACUR, Edwiges (org.) A Formação da professora pesquisadora. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra,
1999. GARCIA, Regina Leite. Alfabetização das Crianças das Classes Populares. São Paulo: Ática, 2003. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. 16) PROFESSOR PROPONENTE Jacqueline de Fátima dos S. Morais
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
33430-0
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA A palavra poética nas narrativas e canções de Chico Buarque de Hollanda
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Analisar o tratamento dado às construções lingüísticas e aos temas líricos mais freqüentes da obra literária de Chico Buarque de Hollanda. 14) EMENTA Estudo das relações entre a língua portuguesa e a linguagem poética na obra em verso e prosa de Chico Buarque de Hollanda. Investigação do tratamento poético dado aos temas mais freqüentes da lírica: o amor e o desamor: encontros e desencontros; o tempo e sua passagem: a nostalgia, a saudade, a espera e a recordação; a realidade, o sonho e o devaneio. Análise dos diferentes usos da Língua Portuguesa na obra do compositor, articulados à construção literária, com ênfase nos seguintes aspectos: a polissemia: as palavras e seus múltiplos sentidos; casos especiais de concordância nominal e verbal; as figuras de linguagem (metáfora e metonímia) e as imagens poéticas; os verbos e seus complementos; uso expressivo e singular dos modos e tempos verbais: indicativo (pretérito perfeito e imperfeito), infinitivo e infinitivo flexionado; a presença das vozes feminina e masculina nas canções: as pessoas do discurso e o uso dos pronomes oblíquos; a oposição entre os registros formal e coloquial da linguagem: a complexidade na abordagem dos temas e o despojamento da linguagem; a estrutura dos versos nas canções e o emprego de diferentes gêneros musicais: samba, choro, modinha, valsa e tango; o aspecto discursivo das canções: poemas que narram histórias, as locuções adverbiais e as conjunções; a estruturação das personagens e das cenas narrativas: a presença do narrador onisciente e o discurso em 1ª. pessoa do protagonista: discurso indireto e indireto livre; a linguagem cinematográfica na construção da narrativa: a construção dos períodos e orações; as músicas e as narrativas infantis: apropriação de temas e narrativas universais. 15)BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, Gilberto de. Chico Buarque, análise poético-musical. Codecri, 1982.
CHEDIAK, Almir (org.) Songbook – Chico Buarque. Lumiar Editora, 1999.
FONTES, Maria Helena Sansão. Sem Fantasia – Masculino e Feminino em Chico Buarque. Graphia, 1999.
HOLLANDA, Chico Buarque de. Benjamin. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
_____. Budapeste. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
MENEZES, Adélia Bezerra de. Figuras do Feminino na Canção de Chico Buarque. Ateliê Editorial e Boitempo Editorial, 2000.
_____. Desenho Mágico – Poesia e Política em Chico Buarque. Ateliê Editorial, 2000.
ZAPPA, Regina. Chico Buarque – Perfis do Rio. Relume Dumará, 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
06/10/2005 6247-1
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Ação educativa no cotidiano dos anos iniciais do Ensino Fundamental
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir a sala de aula como espaço privilegiado de interação e autonomia. Analisar diferentes relações estabelecidas entre os sujeitos do conhecimento. Refletir sobre os aspectos fundamentais de uma prática interdisciplinar. Analisar a intervenção pedagógica como papel do professor. Comparar diferentes concepções de aprendizagem e suas repercussões na ação educativa na sala de aula.
14) EMENTA Concepções de aprendizagem. A aprendizagem dos diferentes tipos de conteúdos: conceitual, atitudinal e procedimental. A relação professor-aluno. A constituição do coletivo. A dinâmica na sala de aula: uso do tempo e do espaço. A organização social da classe: o papel dos agrupamentos. Seqüências didáticas e demais variáveis metodológicas. Prática Interdisciplinar: projetos didáticos. Rodas de conversa e de leitura. Os sujeitos leitores e pesquisadores: constituição de uma comunidade leitora e pesquisadora. Interação e autonomia. Problematização do Conhecimento: intervenções do professor. 15)BIBLIOGRAFIA
BRUNER, Jerome. Para uma teoria da educação. Lisboa: Relógio D’Água, 1999.
COLL, C. et alli. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.
FERREIRO, E.; CASTORINA, J.; KOHL, M. Piaget-Vygotsky Novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SMOLKA, A; GÓES, M. (orgs.). A linguagem e o outro no espaço escolar. Campinas: Papirus, 1993.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WEISZ, T. & SANCHEZ, A. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
16) PROFESSOR PROPONENTE Maria da Conceição de Carvalho Rosa
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Alfabetização e Poder: um estudo histórico
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Instrumentalizar estudantes das áreas de Ciências Humanas para uma compreensão histórica das bases do analfabetismo que supere a visão de patologia social e o apoente como uma produção histórica a serviço de um projeto de exclusão social.
14) EMENTA
Escrita, poder e discriminação: perspectivas históricas. Oralidade e escrita. Escritas alfabéticas e não alfabéticas: implicações históricas. Na escola, o fracasso: deficiência, carência, diferença – bases científicas e ideológicas. Analfabetismo e alfabetismo. Por uma pedagogia transformadora da alfabetização.
15)BIBLIOGRAFIA
BARREIROS, C. H. Alfabetização e poder na escola. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, 1997. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1991. 16) PROFESSOR PROPONENTE Cláudia Hernandez Barreiros
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º.
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Alfabetização: vestígios e investigações atuais no processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita nos anos iniciais.
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogias
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Refletir sobre as transformações ocorridas nas concepções de Alfabetização, ao longo da História. Compreender como as práticas sociais de leitura e de escrita fundamentam o trabalho pedagógico e ampliam as possibilidades de nossos alunos serem usuários competentes da língua escrita.
14) EMENTA Para que a escola seja efetivamente um espaço de formação de cidadãos da cultura letrada - uma demanda social de nosso tempo - o grande desafio que se impõe à formação de professores é envolver os educadores em uma ampla discussão teórico-prática dos processos de ensino e aprendizagem, da leitura e da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nessa perspectiva, tomaremos como objeto de estudo e reflexão, ao longo do curso, os conteúdos relacionados: diferentes concepções de Alfabetização; Idéias ocidentais sobre alfabetização no século XX; Práticas de leitura diária do professor (rodas de leitura) como atividade fundamental na sedução para a leitura e na aprendizagem da linguagem escrita; Diversidade textual; Hipóteses infantis de escrita e de leitura; Processos envolvidos no ato de ler - estratégias de leitura e conhecimentos prévios; Importância das intervenções pedagógica no processo de desenvolvimento da criança; Relações entre o conhecimento das hipóteses dos alunos e a intervenção pedagógica; Organização de duplas produtivas e o papel das interações; Análise de situações didáticas em que o foco de reflexão do aluno é o sistema alfabético e de situações em que o foco de reflexão do aluno são as características discursivas da linguagem; Avaliação à serviço da aprendizagem como atividade diária. 15)BIBLIOGRAFIA
Bakhtin. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1982.
CHARTIER, Roger. Os Desafios da Escrita na Escola. São Paulo: UNESP, 2002.
FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
FOUCAMBERT, Jean. A Leitura Em Questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1982.
_____. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
KAUFMAN, Ana M. e RODRIGUEZ, M. Elena. Escola, Leitura e Produção de textos. Porto Alegre: ArtMed, 1995.
KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor. Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Pontes, 1982.
LANDSMAN, L. T. Aprendizagem da Linguagem Escrita: processos evolutivos e implicações didáticas. São Paulo: Ática, 1995.
MACHADO, Ana Maria. Como e Por que Ler os Clássicos Universais Desde Cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever - perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1995.
ZUNINO, Délia Lerner e PIZANI, Alice. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta construtivista na escola. Porto Alegre: Artes Médicas.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WEISZ, Telma. O diálogo entre ensino e aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE Marliza Bode, Olga Guimarães, Stella Maris e Gloria Maria Pais.
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MA DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Educação Cartográfica nas Séries Iniciais
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Analisar a importância da função social da linguagem cartográfica; Discutir o papel do professor na formação de leitores de textos cartográficos. 14) EMENTA Apropriação da linguagem cartográfica: o mapa enquanto texto. A função social da linguagem cartográfica e os processos histórico-sociais de sua construção. A diversidade de representações cartográficas na sala de aula. O professor e o aluno como usuários de mapas. Intervenção do professor: texto cartográfico/alunos. 15)BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, R. D. & PASSINI, E. Y. Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1991.
LACOSTE, Yves. A Geografia serve antes de mais nada para fazer a guerra. Lisboa: Iniciativas Editoriais, edição brasileira. Papirus, 1976.
UNESP. Colóquio: Cartografia para Crianças. Laboratório de Ensino/Depto. de Educação, Instituto de Biociências/UNESP, Laboratório de Ensino e Material Didático/Depto. de Geografia, FFLCHUSP, Rio Claro. São Paulo. 1995.
16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Fátima Silva
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
Espaço escolar e produção de subjetividade
( ) obrigatória eletiva ( x ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Identificar o espaço escolar como agenciador de mecanismos de subjetivação. Analisar a prática educativa quanto às significações e dinâmicas instituídas, relacionando-a aos modos de subjetivação dominantes. Re-significar o espaço escolar e identificar novos agenciamentos na prática educativa que oportunizem processos de singularização.
14) EMENTA Espaço escolar: origem e significado na história e organização das sociedades. Práticas educativas e modos de subjetivação dominantes. Leitura e crítica dos modos de organização, sociabilidade, temporalidade e espacialidade presentes na Escola. Re-significações no/do espaço escolar e novos agenciamentos na prática educativa: a reapropriação de processos de singularização. 15)BIBLIOGRAFIA
ARIÈS, Philipp. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978.
CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1998.
FOUCALT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
_____. & ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986. 16) PROFESSOR PROPONENTE Elaine de Souza Jorge
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
7184-5
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º.
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp/UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino fundamental I
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
90
8) CRÉD
3 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador e co-participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do fazer pedagógico (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Refletir sobre o processo pedagógico a partir da análise de registros feitos pelos profissionais envolvidos, construindo seu próprio registro como fonte de reflexão sobre a prática.
14) EMENTA
As dimensões do olhar: aspectos físicos, sociais, emocionais e cognitivos. A organização do trabalho pedagógico nos anos inicias do Ensino Fundamental: cotidiano, diferentes modalidades organizativas. O professor como pesquisador: os conhecimentos teóricos como um dos suportes para a construção do habitus. O aluno como pesquisador: possibilidades da organização cotidiana do trabalho pedagógico para a construção da autonomia discente. Estratégias pedagógicas: modalidades organizativas do cotidiano escolar (atividades seqüenciadas, projetos, atividades permanentes e pontuais). Concepções docentes. A avaliação continuada do fazer pedagógico: analisando e construindo diários de bordo.
15)BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Referenciais para formação de professores. Brasília: Ministério da Educação/SEF, 1999.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
NÓVOA, Antonio (org). Profissão: professor. Porto: Porto Editora, 1991.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
06/10/05
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira –
CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental II
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
60
8) CRÉD ]2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do
Ensino Fundamental I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador, co-participante e participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do trabalho (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Desenvolver instrumentos pedagógicos para a construção de um processo autônomo de formação profissional a partir da proposição de uma modalidade organizativa do trabalho pedagógico. Identificar estratégias didáticas para o desenvolvimento dos diferentes conhecimentos discentes.
14) EMENTA
A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As modalidades organizativas do cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Conhecimentos conceituais, atitudinais e procedimentais: o processo de ensino como intervenção produtiva no processo de aprendizagem. Atividades produtivas: a reflexão sobre as estratégias didáticas como um dos pilares constitutivos da prática pedagógica. Os projetos didáticos.
15)BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis: Vozes, 2003.
BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CURTO, Luís Maruny MORILLO, Maribel Ministral e TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e ler: materiais e
recursos para a sala de aula. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º.
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental III
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio supervisionado de docência nos anos iniciais do
Ensino Fundamental II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Acompanhar as atividades desenvolvidas nas diferentes instâncias da instituição de ensino, inserindo-se como observador e co-participante do trabalho realizado. Ampliar a compreensão da organização pedagógica do trabalho com os anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes instâncias do trabalho (sala de aula, colegiados, núcleos de apoio e projetos institucionais), realizando tarefas supervisionadas e participando de fóruns de discussão. Desenvolver instrumentos teóricos para a construção de um processo autônomo de formação profissional a partir do desenvolvimento de um estudo sobre o cotidiano escolar. 14) EMENTA
A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A formação continuada: possibilidades e entraves. O processo de formação profissional: a construção da autonomia. A prática reflexiva: as dimensões individuais e coletivas da tarefa docente. Professor como pesquisador: a constituição individual e coletiva dos saberes docentes. Saber/fazer: os conhecimentos da, na e sobre a ação pedagógica.
15)BIBLIOGRAFIA
ALARCÃO, Isabel (org). Formação reflexiva de professores. Coleção CIDINE. Portugal: Ed. Porto, 1996.
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis: Vozes, 2003.
BRASIL.MEC. Referenciais para formação de professores. Brasília: Ministério da Educação/SEF, 1999.
BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd. nº. 13, jan/fev/mar 2000. p. 5-24
WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1998.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Conceituar experiência e experiência docente; Discutir especificidades da prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental; Compreender o caráter interdisciplinar das experiências docentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 14) EMENTA
A dimensão da experiência docente e dos saberes discentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Práticas curriculares inter-multi-transdisciplinares nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Enfoques teórico-metodológicos que privilegiam as interações grupais. A importância do registro como documento, memória, história e reflexão sobre a prática docente.
15)BIBLIOGRAFIA
BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
NÓVOA, Antonio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
WARSCHAVER, Cecília. A roda e o registro. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Compreender a língua escrita como meio de acesso ao conhecimento e de socialização dos saberes produzidos individual e coletivamente; Refletir sobre a importância histórica, política e social da língua escrita, como produção, veiculação e partilha de poderes e de saberes.
14) EMENTA
As diferentes formas de linguagens; a escrita e as relações de poder. Práticas de leitura e escrita, em sala de aula, nas diferentes áreas do conhecimento. Rodas de conversa, de leituras e de leitores: diferentes gêneros textuais nas diversas áreas do conhecimento. Produção de registros e de documentos como memória, história e reflexão sobre a prática – a escrita do professor. Leitura como matéria-prima para escritura e intervenção pedagógica que favoreça o desenvolvimento da competência textual. 15)BIBLIOGRAFIA
BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa: Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.
FERREIRO, Emilia. Cultura, escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1995.
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
_____. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras, 1996.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KAUFMAN, Ana M. & RODRIGUES, Maria E. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Experiências docentes interdisciplinares nos anos iniciais do ensino fundamental III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir diversidade / diferença no cotidiano escolar; Compreender a abordagem de duas dimensões de experiência: de vida e profissional; Trabalhar de forma integrada e relacional as proximidades das diferentes áreas do conhecimento; Construir materiais didáticos e projetos de trabalho voltados para a prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental; Considerar os saberes discentes e docentes em suas dimensões cognitiva, social, política, ética e estética de formação humana; Expressar através de múltiplas linguagens as aprendizagens coletivas. 14) EMENTA Alteridade e formação humana: formação identidária e historicidade dos sujeitos. Diversidade cultural, multiculturalismo e seus contextos nas relações sociais, raciais e de gênero. A superação das fronteiras das disciplinas, dos saberes e dos fazeres nos anos iniciais do ensino fundamental. A dimensão cognitiva, social, política, ética e estética da formação e da prática docente. As modalidades organizativas de tratamento dos conteúdos: projetos, atividades permanentes, atividades seqüenciadas, atividades ocasionais. Sala de aula: espaço de interlocução, de integração, de interação, de circulação e partilha de saberes e emoções. O patrimônio natural e histórico e o conceito de preservação Os diferentes tempos de aprendizagem e os processos avaliativos. “Projeto Ações Docentes de Inclusão” como produção coletiva e possibilidade de ampliação das oportunidades de aprendizagem dos alunos. 15)BIBLIOGRAFIA
BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998.
CANDAU, V.M. Somos tod@s iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
CANEN, A. Competência pedagógica e pluralidade cultural: eixo na formação dos professores? Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.102, nov. 1997, p. 89-107.
DAYRELL, J. (ORG.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
ESTEBAN, M. T.; ZACCUR, E. (orgs.). Professora-pesquisadora: uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GARCIA, Regina Leite (org.). A formação da professora alfabetizadora: reflexões sobre a prática. São Paulo: Cortez, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
HERNÁNDEZ, F. e VENTURA, M. A Organização do currículo por projetos de trabalho: O conhecimento é
um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
______. A prática reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da P. Fernandes; Jonê Carla Baião; Mônica Regina F. Lins
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Gestão de Projetos Sociais
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Refletir sobre o desenvolvimento organizacional das instituições sem fins lucrativos. Analisar o fenômeno do gerenciamento de projetos sociais, prioritariamente na área da educação. Desenvolver estratégias para verificar a viabilidade da aplicação da variedade de conceitos pertinentes ao gerenciamento de projetos sociais na área da educação. Elaborar projetos sociais na área da educação, considerando os diferentes contextos: interno e externo. Analisar a viabilidade de projetos sociais, com base no estudo das diferentes etapas que envolvem a produção e a execução dos mesmos. Ampliar a visão de como administrar projetos sociais na área da educação com eficiência e eficácia. Conhecer estratégias de marketing social. Refletir sobre a função dos erros na gestão de projetos sociais. Analisar os diferentes conceitos de trabalho voluntário em projetos sociais de educação. 14) EMENTA Estudo sobre as organizações não governamentais. Elaboração e análise de projetos sociais na área da Educação. Avaliação dos contextos interno e externo, políticos, sociais e institucionais dos projetos. Voluntariado e trabalho não-remunerado. Governança local: colaboração e disseminação. Recursos Humanos e liderança. O Ciclo da Negociação e a execução das ações dos projetos sociais. Institucionalização dos projetos sociais. Sustentabilidade dos projetos sociais. Comunicação e Marketing Social. O Compromisso com a Educação Comunitária. As instituições comunitárias. Administração de projetos de organizações sem fins lucrativos. A aprendizagem provocada pelos erros nos processos de gestão de projetos sociais. Experiências de projetos sociais na área da Educação desenvolvidos em diferentes países da América Latina. Estudo prático da gestão de instituições comunitárias. Amadorismo, profissionalismo e compromisso com os projetos de cunho social. 15)BIBLIOGRAFIA AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de Programas e Serviços Sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. CAPRILES, René. Makarenko O Nascimento da Pedagogia Socialista. São Paulo: Scipione, 1989. DRUCKER, P. E. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos: Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1995.
FERREIRO, Emília (org.).Os Filhos do Analfabetismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GADOTTI, M.; GUTIÉRREZ, Francisco (orgs) Educação Comunitária e Economia Popular. São Paulo: Cortez, 1999. KOTLER, P. & ROBERTO, E. L. Marketing Social: Estratégias para Alterar o Comportamento Público. Rio de Janeiro:
Campus, 1992. LANDIM, Leilah (org.) As ONG’S no Brasil. Rio de Janeiro: ISER, 1988. MORAES, M. A Aprendizagem da Escrita por Crianças de Classes Populares: Discutindo uma Prática Pedagógica.
Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, 2002.
PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos Movimentos Populares: A Participação na Construção da Cidadania. Petrópolis: Vozes, 1998.
ROSA, Maria da Conceição de Carvalho. Uma História de Buscas e Desafios: A Formação dos Professores no Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti – CAC. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002.
TORRES, Rosa Maria. Itinerários pela Educação Latino-Americana. Caderno de Viagens. Porto Alegre: Artmed, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria da Conceição de Carvalho Rosa
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
06/10/2005 32456-6
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Modos de ler: a escola e a constituição do leitor
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S):
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Refletir sobre o ato de ler e a constituição do sujeito-leitor, analisando os efeitos do aprendizado escolar da leitura. Compreender a escola como uma das instâncias estimuladoras da aprendizagem da leitura, avaliando o seu papel frente aos desafios e necessidades da sociedade contemporânea. Investigar as condições reais e ideais de intervenção escolar no processo de constituição do leitor, nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Comparar os diferentes modos de leitura ou códigos de comportamento do leitor, em diferentes épocas, e configurar as tipologias atuais e futuras de leitores. Analisar os sintomas da desagregação da ordem tradicional da leitura enquanto prática sociocultural da sociedade contemporânea. 14) EMENTA Os efeitos do aprendizado escolar da leitura sobre os leitores, assim como as tensões próprias do ato de ler. As condições reais e ideais de intervenção escolar no processo de constituição do sujeito-leitor, nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Modos de escolarização: adequada ou desafiadora. As práticas individualizadas e coletivas de leitura. A leitura como prática sociocultural: os sintomas da desagregação da ordem tradicional e a necessidade de outras experiências informativas. A leitura legitimada pela escola - a supremacia do cânone - e as leituras selvagens, ou ilegítimas culturalmente. Os diferentes leitores e modos de leitura. Os atos de leitura na sociedade contemporânea: os leitores anárquicos e a leitura fragmentada, descontínua, hipertextual. As representações das imagens de leitor, do ato de ler e da aprendizagem escolar da leitura, ao longo da história da Educação no Brasil. Os aspectos éticos e políticos da leitura e das práticas de leitura escolares.
15)BIBLIOGRAFIA
ABREU, Márcia (org) Leitura, História e História da Leitura. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil; São Paulo: Fapesp, 1999.
BLANCHOT, Maurice. O Espaço Literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
CARNEIRO, Flávio. Entre o Cristal e a Chama: ensaios sobre o leitor. Rio de janeiro: EdUERJ, 2001.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro – do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1998.
_____. (org.) Práticas da Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
DARNTON, Robert. História da Leitura. In: BURKE, Peter (org). A Escrita da História. Novas Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
EVANGELISTA, Aracy Alves Martins, BRANDÃO, Heliana Maria Pina & MACHADO, Maria Zélia Versiani (org.). A Escolarização da Leitura Literária. O jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.
LARROSA, Jorge. Pedagogia profana. Danças, Piruetas e Mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
____. No bosque dos espelhos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
PROUST, Marcel. Sobre a leitura. Campinas: Pontes, 1991, 2 ed.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola. uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1989.
_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
VERÍSSIMO, José. A Educação Nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
YUNES, Eliana (org). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O aprendizado da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Refletir sobre a aprendizagem da escrita, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, tendo em vista os modos de percepção, produção e análise da linguagem e as capacidades intelectuais de registro, planejamento, correção, construção da linguagem e do conhecimento em geral. 14) EMENTA Reflexão teórica sobre o ato de escrever e a aprendizagem da escrita, nos primeiros anos do Ensino Fundamental do CAp/UERJ, tendo em vista os aspectos: a aprendizagem da escrita como atividade intelectual, baseada em interações entre as atividades de produção de linguagem oral e escrita; as funções da escrita – a escrita como instrumento de registro, arquivo, regulação social e comunicação; a escrita como efeito: escrita produtiva e de efeito estético – reprodução de outras escritas com inovações; o ato de escrever e o desenvolvimento das capacidades intelectuais de registro, planejamento, correção; o processo de apropriação das características de diferentes gêneros; a estrutura implícita do texto-modelo; os gêneros e seus propósitos comunicativos; o ensino a partir de modelos (literários, funcionais ou técnicos) com o propósito de oferecer recursos que enriqueçam a capacidade de expressão, precisão e diversidades lingüísticas; a relação do ensino da escrita com os gêneros aos quais pertencem e com a disposição de suas formas gráficas de circulação; o conhecimento letrado ou literário (saber ler e ouvir a leitura) e o notacional ou técnico; a aquisição da competência textual. 15)BIBLIOGRAFIA
FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a Escrever – perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 1995.
16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Angélica Alves
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º.
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O ensino dos componentes curriculares através de projetos didáticos
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH
30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita
9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Refletir sobre práticas pedagógicas dos anos iniciais da Educação Fundamental. Analisar diferentes projetos curriculares referentes à Educação Fundamental. Contribuir para a construção de práticas pedagógicas que sejam favoráveis à diversidade. Refletir sobre a construção do currículo no cotidiano escolar. Discutir a organização de projetos de trabalho como possibilidade de articulação de saberes e organização da prática pedagógica. 14) EMENTA Anos Iniciais do Ensino Fundamental: caracterização do espaço-tempo escolar; processos interativos; ação pedagógica diante a complexidade do cotidiano; diferenças e alteridade na modernidade; currículo e cotidiano; currículo e os anos iniciais do ensino fundamental; projetos de trabalho: o que são, como se caracterizam; elaboração de projetos de trabalho; perspectivas de trabalho com projetos nos diferentes componentes curriculares no 1º ciclo da Educação Fundamental; avaliação nos projetos de trabalho; relatos e análises de experiências com projetos de trabalho nos anos iniciais do ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA ALCUDIA, R. (org.) Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. ALVES, N. (org.) Criar currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. BARRETO, E. S. de S. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Fundação
Carlos Chagas/ Autores Associados, 2000, 2a. ed. FREIRE, M. Avaliação e planejamento – a prática educativa em questão. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. _____. Tarefa e construção do conhecimento. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1998, 2a. ed. HARGREAVES, A. Os Professores em tempos de Mudança. Portugal: Ed. Mc Graw. HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 1998, 5a.ed. PERRENOUD, Phillip. A Pedagogia na Escola das Diferenças. Porto Alegre, Artmed, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Jonê Carla Baião, Jacqueline Morais, Claudia Barreiros e Rita Frangella
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ensino Fundamental (DEF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Sentidos da produção e da (re)construção da escrita na EJA: a formação do leitor.
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2 ( ) definida
(x) restrita 9) CURSO(S)
Pedagogias
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Refletir sobre as práticas de leitura e escrita na EJA e a formação do leitor-escritor; Compreender a escola como um espaço privilegiado de acesso à leitura e seu papel na valorização das experiências trazidas pelos sujeitos da EJA.
14) EMENTA
Concepção de alfabetização a partir das práticas de letramento. Abordagem das diversas possibilidades de trabalho com diferentes tipos de textos seja coletiva ou individualmente, considerando as realidades existentes no espaço/tempo da sala de aula. Os sentidos da produção e da (re)construção da escrita a partir das experiências de vida que cada um de nós – alunos e professores. A história de cada um e a construção da memória coletiva (oral e/ou escrita). Estratégias possíveis para regiões que convivem com dificuldades de acesso ao texto escrito.
15)BIBLIOGRAFIA
ALVES, Rubem. Educação dos sentidos e mais... Campinas: Verus, 2005.
COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. Rio de Janeiro: Record, 2004.
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
GNERRE, Maurizzio. Leitura, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KLEIMAN, Ângela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. São Paulo: Mercado das letras, 2004.
PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1989.
_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
_____. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: Revista Brasileira de Educação. nº 25. jan/abr 2004.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea da Paixão Fernandes
17) CHEFE DO DEPT° Leila Medeiros de Menezes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
FRANCÊS
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1o
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Produção de material didático de compreensão leitora em francês língua estrangeira
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
(X ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Francês
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Produzir material didático, visando à compreensão leitora, utilizando fontes autênticas e diversas. 14) EMENTA Reflexão sobre as especificidades do ensino de compreensão leitora. Análise de diferentes tipos de material didático para compreensão leitora. Produção de material didático para compreensão leitora. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:
MEC/SEF, 1998. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1991. Série Princípios. KLEIMAN, A. Texto e leitor. São Paulo: Pontes, 1992. MOIRAND, Sophie. Une Grammaire des Textes et des Dialogues. Paris: Hachette, 1990 _____. Situations d’Ecrit – Compréhension, Production en Langue Étrangère. Paris: CLE International, 1979 PÉRY-WOODLEY, Marie-Paule. Les Écrits dans l’Apprentissage. Paris: Hachette, 1993 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA
ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1o
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Ensino de francês como língua estrangeira: planejamento para o ensino fundamental e médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida (X ) restrita
9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Francês
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Discutir questões relativas ao planejamento de francês como língua estrangeira no Ensino Fundamental e Médio. Elaborar planejamento segundo especificidades do ensino fundamental e médio. 14) EMENTA A importância do planejamento no ensino de francês como língua estrangeira – ensino fundamental e médio. Acertos e erros de um planejamento. Planejamento a curso, médio e longo prazo. Aplicabilidade do planejamento segundo os objetivos de ensino. Produção de planejamento. 16) BIBLIOGRAFIA: BARBOT, Marie-José(coord.). Ressources pour l’Apprentissage:Excès et Accès. Etudes de Linguistique Appliquée nº112.
Paris: Didier Erudition, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:
MEC/SEF, 1998. CONSOLO, Douglas Altamiro & VIEIRA-ABRAHÃO, Maria Helena (orgs.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e
aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GAONAC’H, Daniel (coord.). Acquisition et Utilisation d’une Langue Étrangère. Paris :Hachette, 1990. PERRENOUD, Philippe. Construire des Compétences dès l’École.Paris: ESF,1998. _____. Qui définit le curriculum, pour qui ? Cousset(Suisse): Del Val, 1990. RICHARDS, Jack C. Planejamento de metas e objetivos em programas de idiomas. São Paulo: SBS, 2003. 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA
ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1o
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA Análise de material didático para o ensino de francês língua estrangeira moderna: do livro didático às no-vas tecnologias.
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
(X ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras
Habilitação Português-Francês
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Analisar criticamente o material didático para o ensino de francês como língua estrangeira moderna. Avaliar a adequação do material didático ao seu público-alvo. 14) EMENTA Língua, cultura e ideologia. Interculturalidade e plurilinguismo. Papel das línguas estrangeiras modernas no ensino fundamen-tal e médio das escolas públicas. Leitura crítica de material didático 16) BIBLIOGRAFIA: BEACCO, Jean-Claude. Les Dimensions Culturelles des Enseignements des Langues. Paris: Hachette,2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: quinta a oitava séries do ensino fundamental – língua estrangeira. Brasília:
MEC/SEF, 1998. Le Français dans le Monde: Recherches et Applications: Vers une Compétence Plurilingue. CLE International, juillet 2003. _____. Une Didactique des Langues pour Demain. CLE International, juillet 2000. _____. Apprentissages des Langues et Technologies : Usages en Émergence, janvier 2002. ZAKHARTCHOUK, Jean-Michel. L’Enseignant, Un Passeur Culturel. Paris :ESF, 1999. 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA
ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Francês I
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Letras
Habilitação Português- Francês
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. Ministrar aula. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Co-participação. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua francesa. Assistência a COC. Participação: ministrar aula como professor regente. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. PUREN, C., BERTOCCHINI, P., COSTANZO, E. Se Former en Didactique des Langues. Paris : Ellipses, 1998. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ruth Fellows
19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA
ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
1) ANO 2) SEM.
EMENTA DE DISCIPLINA
2006 1º
3) UNIDADE Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio do Ensino Básico de Francês II
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Letras
Habilitação Português- Francês
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): LÍNGUA FRANCESA V 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio do Ensino Básico de Francês I
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Planejar e elaborar atividades e materiais didáticos. Elaborar e aplicar instrumentos avaliativos. Observar e auxiliar o professor regente. 14) EMENTA Análise da organização administrativo-escolar. Observação em sala de aula. Análise e elaboração de material didático. Análise e elaboração de instrumentos avaliativos adequados ao perfil do aluno. Análise e elaboração de planejamento. Correção de atividades redigidas por alunos do ensino básico. Assistência a cursos e jornadas direcionadas ao ensino de língua francesa. Assistência a COC. 16) BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394 de 20de dezembro de 1996. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. PUREN, C.,BERTOCCHINI, P. et COSTANZO,E. Se Former en Didactique des Langues. Paris : Ellipses, 1998. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ruth Fellows
19) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA
ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
il / DM-KPS
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30 h/a
8) CRÉD
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Letras Licenciaturas Duplas: português – língua
estrangeira
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &
Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores
Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:
Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.
NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.
ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo
Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.
(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche
& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.
RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.
SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série
Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.
Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São
Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,
1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30h/a
8) CRÉD
( ) definida (X) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
GEOGRAFIA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação em Geografia: estratégias de autonomia no ensino básico.
( ) obrigatória eletiva ( )universal
7) CH 60
8) CRÉD
3 ( ) definida (x) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Proporcionar o entendimento das estratégias de avaliação discente na educação básica. Capacitar o futuro professor a articular teoria e prática no processo de avaliação. Exercitar estratégias de avaliação estimuladoras dos processos cognitivos continuados no ensino fundamental e médio. Promover um encontro interdisciplinar da avaliação discente na educação básica. Entender as dinâmicas de autonomização discência-docência através da avaliação em Geografia. 14) EMENTA: Avaliação Técnico-quantitativa X Avaliação Formativa: as mudanças de estratégias em tempos de pós-modernidade. As competências e habilidades na formação do aluno cidadão através da avaliação. A auto-avaliação: uma estratégia possível? Complexidade e Taxonomia: uma reflexão conceitual no processo de avaliação. Algumas estratégias alternativas de avaliação: pesquisa/ensino/extensão. A estratégia dos projetos transdisciplinares: uma tentativa de mudança estrutural da avaliação e da escola. 15)BIBLIOGRAFIA MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Ed. Bertrand Brasil. Rio de
Janeiro. 2001. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática. Ed. Autores associados. Campinas, 1998. ____. A nova lei de educação: trajetória, limites e perspectivas. Ed. Autores Associados. Campinas. 1997. SOUZA, M. A. O Ensino da Geografia na Virada do Século. In: Maria Adélia de Souza et alii (org.), O Novo
Mapa do Mundo: Natureza e Sociedade Hoje, uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1993, p. 29-35 (Geografia: Teoria e Realidade, 21).
STRAFORINI, R. Ensinar Geografia – o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. 109p.
VESENTINI, J.W. O Novo Papel da Escola e do Ensino da Geografia na Época da Terceira Revolução Industrial. In Terra Livre – AGB. São Paulo, p.209-224, n° 11-12 ago. 92/ago.93. 16) PROFESSOR PROPONENTE Augusto César Pinheiro da Silva
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica
( ) obrigatória eletiva( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD
3 ( ) definida (x) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Oferecer estratégias para a implementação do processo de transposição didática dos conceitos fundamentais da ciência geográfica para o ensino básico da geografia, adequando-os aos diferentes momentos de cognição dos alunos, nos níveis fundamental e médio.
14) EMENTA As diferentes concepções de espaço e o ensino da geografia no ensino básico. Território e conceitos correlatos: perspectivas pedagógicas. Região, regionalização e ensino de geografia: fugindo do conceito-obstáculo. O conceito de paisagem como eixo metodológico no ensino fundamental. As possibilidades pedagógicas do conceito de lugar e sua adequação aos níveis médio e fundamental. Usando as redes geográficas para tecer conhecimentos. Concepções de natureza e suas repercussões na educação geográfica. 15)BIBLIOGRAFIA ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. 102p. CASTRO, Iná E. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 2000. GOMES, Paulo César da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os Sete Saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2004. MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. 404p. OLIVEIRA, Cesar A. C. et all. Reflexões Sobre os Objetivos do Ensino de Geografia e a Leitura do Espaço
Geográfico. In: Anais do XIII Encontro Nacional de Geógrafos, João Pessoa: UFP, 2002. SACK, Robert D. Conceptions of space in social thought - A geographic perspective. Mineapolis: University of
Minnesota Press, 1980. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ronaldo Goulart Duarte
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental
( ) obrigatória eletiva (X)universal
7) CH 60 h
8) CRÉD
3 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Geografia História
Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO - - ESTÁGIO - -
TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Desenvolver análises sobre os principais obstáculos para a realização concreta da Educação Ambiental (EA), através de uma prática geográfica voltada para o estabelecimento de estudos interdisciplinares visando a superação dos mesmos pela tomada de consciência e pela mudança de postura em relação às problemáticas sócio-ambientais. 14) EMENTA Análise da crise ambiental contemporânea frente às outras crises da Modernidade. A perspectiva interdisciplinar entre a Educação Ambiental e os conceitos geográficos relacionados ao espaço vivido (Lugar X Globalização). As estratégias de execução da Educação Ambiental via ensino formal, em todos os níveis. 15)BIBLIOGRAFIA AB’SABER, A. A Universidade Brasileira na (re)conceituação da Educação Ambiental. Educação Brasileira.
São Paulo, 15 (31), p.107-115, 1993. BENJAMIN, César. Diálogo sobre Ecologia, Ciência e Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BITTENCOURT, C.M.F. A Proposta de Educação Ambiental e as Muitas Dúvidas. IN: PONTUSCHKA, N.N.
(org.) Um Projeto....Tantas Visões - Educação Ambiental na Escola Pública. AGB/SP, São Paulo, 1996, p.9-16.
CARLOS, A. F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: HUCITEC, 1996. 150p. MORIN. E. e KERN, A.B. Terra-Pátria. Lisboa, Instituto Piaget, 1998. 163p. PRIGOGINE, I. e STENGERS, I. A nova Aliança. Brasília, Editora UNB, 1991. 246p. 16) PROFESSOR PROPONENTE:
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60h
8) CRÉD
2 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Promover o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino da Geografia, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas, etc) na relação ensino-aprendizagem, no ensino fundamental de 5ª a 8ª série. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da LDB 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino fundamental. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA FARIA, M.O. de. e SALES, M. Licenciatura em Geografia: uma proposta de formação de professores orientada
pela noção de competência. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 287-292.
MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo:
Contexto, 2002. SILVA, M.C.; SANTOS, L.C.; JÚNIOR, R.F. Saberes e Práticas Cotidiana no Ensino de Geografia: adoção de
uma nova postura. In Anais do 7° ENPEG. Vitória: UFES, 2003. p. 61-66. SILVA, J.L.B. da. Formação de Professores e a Fundamentação de suas Aulas. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 86-91. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60h
8) CRÉD
2 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Continuar a promover o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino da Geografia, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas, etc) na relação ensino-aprendizagem, no ensino fundamental de 5ª a 8ª série. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da LDB 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino fundamental. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no ensino fundamental. 15)BIBLIOGRAFIA FARIA, M.O. de. e SALES, M. Licenciatura em Geografia: uma proposta de formação de professores orientada
pela noção de competência. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 287-292.
MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo:
Contexto, 2002. SILVA, M.C.; SANTOS, L.C.; JÚNIOR, R.F. Saberes e Práticas Cotidiana no Ensino de Geografia: adoção de
uma nova postura. In Anais do 7° ENPEG. Vitória: UFES, 2003. p. 61-66. SILVA, J.L.B. da. Formação de Professores e a Fundamentação de suas Aulas. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 86-91. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Geografia III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90h
8) CRÉD
3 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS: Reforçar o encontro discente com o cotidiano escolar. Possibilitar aos futuros professores a compreensão das estratégias cotidianas de sala de aula no ensino médio, abrindo espaço para que eles possam desenvolver propostas diversas (observação, organização de materiais, fichamentos, correção de materiais, regência de turmas...) na relação ensino-aprendizagem da Geografia, no segmento de 1° a 3° do ensino médio. Oportunizar ao futuro docente a experiência de realizar a transposição didática dos conteúdos acadêmicos da Geografia para a educação básica. Estágio Supervisionado baseado nas deliberações da Lei 9394/1996. 14) EMENTA: Participação no cotidiano escolar. Entendimento das relações discência-docência no ensino médio. Desenvolvimento de estratégias e metodologias de aprendizagem na Geografia do ensino básico. Regência de aulas no segmento de 1° a 3° ano do ensino médio. 15)BIBLIOGRAFIA CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. MATHIAS, M. T. Professor de ou em Geografia? Considerações sobre a estrutura de formação de professores a
partir do estágio supervisionado. In Anais do 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 327-333.
MONTEIRO, A. M., A prática de ensino e a formação inicial de professores. In PEREIRA, S. D. (coord.), Ensino e formação de professores na perspectiva das licenciaturas em ciências humanas. Rio de Janeiro: UERJ, 2002.
PONTUSCHKA, Nídia N. e OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
Prática de Ensino em Geografia, São Paulo: Marco Zero/AGB, abril/1991. (Vários autores). SAMPAIO, T.V.M. Professor-Geógrafo: papel e importância profissional. In Anais do 7° Encontro Nacional de
Prática de Ensino de Geografia. Vitória: UFES, 2003. p. 691-697. VESENTINI, José Willian (org). Geografia e ensino: textos críticos. 4a ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Silva Tavares
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO: Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30h
8) CRÉD
1 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Desenvolver o entendimento da relação teoria-prática através das diferentes representações sócio-espaciais possibilitadas pela construção de diferentes materiais didáticos, segundo variadas realidades e possibilidades. Promover a elaboração, criação e confecção de materiais didáticos voltados para o ensino de Geografia. Atuar como elo entre a pesquisa de novas metodologias nos diversos níveis do ensino básico e a formação docente, propondo estratégias de transposição do conhecimento que aprofundem as discussões e favoreçam a compreensão competente do mundo. 14) EMENTA As diferentes temáticas de representação sócio-espacial, seus usos freqüentes, formas alternativas e intencionalidades. A construção de materiais didáticos de Geografia segundo situações variadas e simuladas.Articulação teórico-metodológica dos materiais didático-pedagógicos (mapas, maquetes, Atlas escolas, gráficos, tabelas, painéis, transparências, jogos, textos, etc.). 15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, A.; TRINDADE, M.L. e PAGANELLI, T. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro,
ACESS, 1993. OLIVEIRA, C.D.M. A “redação do contexto” no Ensino Fundamental de Geografia. IN: Boletim Paulista de
Geografia. São Paulo: AGB, 70, p.23-34, 1991. RUA, J. et alli. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACESS, 1993. SIMIELLI, M.E. et alli. Do Plano ao Tridimensional: a maquete como recurso didático. IN: Boletim Paulista de
Geografia, São Paulo, AGB, 70, 5-20, 1991. VESENTINI, José Willian. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
O Ensino de Geografia através do trabalho de campo p GEOGRAFIA CIÊNCIAS SOCIAIS FILOSOFIA / Temas Regionais para o Ensino da Geografia – Mundo p/ GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS Temas Regionais para o Ensino da Geografia – Brasil p/ GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS Teoria e Prática: Concepção e Elaboração de Material Didático em Geografia p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA CIÊNCIAS SOCIAIS Instrumentalização cartográfica: recursos e metodologias para o ensino de Geografia. p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I p/ LICENCIATURA EM GEOGRAFIA GEOGRAFIA HISTÓRIA CIÊNCIAS SOCIAIS O Ensino da Geografia e a Educação Ambiental p/ Avaliação em Geografia: estratégias de autonomia no ensino básico p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA FILOSOFIA CIÊNCIAS SOCIAIS Conceitos da Geografia para a Educação Geográfica p/ GEOGRAFIA PEDAGOGIA FILOSOFIA CIÊNCIAS SOCIAIS
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Temas Regionais para o Ensino de Geografia – Brasil
( ) obrigatória eletiva ( )universal
7) CH 45
8) CRÉD
2 ( ) definida (x) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender a importância do ensino de geografia regional do Brasil para os ensinos fundamental e médio. Desenvolver uma proposta de análise, para a educação básica, dos processos sócio-espaciais no Brasil segundo a perspectiva regional. 14) EMENTA Geografia regional do Brasil: histórico e importância do ensino da geografia regional no Brasil; desenvolvimento dos estudos regionais – distanciamentos e aproximações entre a academia e a escola. A abordagem regional nos estudos de Geografia do Brasil no ensino fundamental e médio: a posição do Brasil nas diferentes divisões regionais do mundo; as diferentes propostas de abordagem regional nos estudos sobre o Brasil; a abordagem regional no material didático; Análise e definição de temas regionais para o estudo do Brasil. 15)BIBLIOGRAFIA BACELAR, Tânia. Dinâmica regional brasileira nos anos noventa: rumo à desintegração competitiva. In Castro,
Miranda e Egler (org.) Redescobrindo o Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. HAESBAERT, Rogério. Região, diversidade territorial e globalização. GEOgraphia. Ano I – n.1, Revista da
pós-graduação em geografia da Universidade Federal Fluminense, junho de 1999. MÉNDEZ, R. & Molinero, F. Espacios y sociedades: introducción a la geografia regional Del mundo.
Barcelona: ArIel, 1994. ROSS, Jurandyr L. Sanches (org). Geografia do Brasil. 4ª ed., São Paulo: EDUSP, 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rejane Cristina de Araújo Rodrigues
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Temas Regionais para o Ensino de Geografia – Mundo
( ) obrigatória eletiva ( )universal
7) CH 45
8) CRÉD
2 ( ) definida (x) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 1 15 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 3 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Levar à compreensão da importância do ensino de geografia regional para os ensinos fundamental e médio. Desenvolver uma proposta de análise, para a educação básica, dos processos sócio-espaciais no mundo segundo a perspectiva regional.
14) EMENTA Geografia regional do Mundo: histórico e importância do ensino da geografia regional; as regionalizações do mundo e o ensino básico: (re)configurações do poder mundial e possibilidades de recortes espaciais da realidade contemporânea global; a geografia regional do mundo nos livros didáticos. A abordagem de temas regionais na educação básica: As projeções espaciais do poder norte americano no mundo e suas ambigüidades internas; União Européia: da integração econômica à integração política; O continente asiático e suas várias faces: O Japão e a complexa geometria de poder econômico e político na Bacia do Pacífico; A China: um novo modelo de Estado desenvolvimentista e a construção de uma nova identidade interna e externa; Região das Monções: complexidade sócio-cultural e diversidade de interações geográficas; O Oriente Médio: geopolítica e contradições entre alianças e resistências à globalização; A América Latina, suas diferenciadas articulações ao sistema-mundo e os recortes regionais possíveis; África - As contínuas reterritorializações e as profundas contradições sócio-espaciais no continente africano.
15)BIBLIOGRAFIA BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. Rio de Janeiro: Hucitec, 1996. CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra. 2000. HARDT, Michael e NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record. 2001. HAESBAERT, R. (org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: Ed UFF, 1998. MÉNDEZ, R. & Molinero, F. Espacios y sociedades: introducción a la geografia regional Del mundo.
Barcelona: ArIel, 1994. ARRIGHI, G. e SILVER, B. J. Caos e Governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ. 2001. 16) PROFESSOR PROPONENTE Ronaldo Goulart Duarte
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira - CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino de Geografia através do trabalho de campo
(x ) obrigatória eletiva ( )universal
7) CH 60
8) CRÉD
2 ( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Geografia
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Analisar a natureza e papel do trabalho de campo como metodologia de ensino de Geografia para os ensinos fundamental e médio. 14) EMENTA O papel do trabalho de campo no ensino da Geografia: histórico e importância do trabalho de campo para a geografia brasileira; natureza das atividades de campo na educação básica. O trabalho de campo como metodologia de ensino: análise crítica das metodologias de campo adotadas na educação básica; trabalho de campo e pesquisa - uma proposta integrada de ensino. Organização de atividades de campo - a necessária articulação ao planejamento: seleção de área; elaboração de roteiro de campo e questionários; preparação e orientação para a visita; organização do material obtido em campo. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, Vicente Eudes Lemos. Nota de Pesquisa de Campo. In Revista Geousp, Humanitas Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.2, pp.85-89. 1997. COLTRINARI, Lylian. O trabalho de campo na geografia do século XXI. In Revista Geousp, Humanitas
Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.4, pp.103-108. 2001. CORRÊA, Roberto Lobato. Trabalho de Campo e Globalização. Departamento de Geografia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, mimeo, 1996. ELIAS, Denise. Trabalho de campo: notas teórico-metodológicas. In Revista Geousp, Humanitas Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.5, pp.97-108. SANSOLLO, Davis Gruber. O trabalho de campo e o ensino de geografia. Revista Geousp, Humanitas
Publicações - FFLCH/USP, São Paulo, nº.7, pp.135-145. SILVA, Armando Corrêa da. Natureza do trabalho de campo em geografia humana e suas limitações. In Revista
do Departamento de Geografia - USP/FFLCH, São Paulo, nº.1, 1982 . 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Silva Tavares
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
HISTÓRIA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA História da África e Currículos no Ensino Básico
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida (X) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir a produção do conhecimento historiográfico sobre a África; Discutir a pertinência do Ensino de História da África no Brasil; Discutir os caminhos colocados pela historiografia para se pensar a construção de propostas curriculares para a Educação Básica, que integralizem os conteúdos da História da África. 14) EMENTA A provocação para a proposta deste curso são as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Aprovada em 2004, pelo Conselho Nacional de Educação, tais diretrizes visam regulamentar a Lei 10639/2003 que estabelece a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. Diante desta provocação, o curso visa discutir as matrizes historiográficas para a produção de uma História sobre a África ou sobre as “Áfricas”, procurando, através desta discussão, pensar não só a pertinência e as especificidades do ensino da História da África no Brasil, como também refletir sobre possíveis propostas curriculares que abram caminhos para a integralização da História da África na Educação Básica. 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Luís e outros. O confronto do olhar: o encontro dos povos na época das navegações
portuguesas. Lisboa: Caminho, 1991. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (séculos XVI e
XVII). São Paulo: Cia. das Letras, 2000. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997. APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. Porto: Porto Editora, 1999. BELLUCCI, Beluce (coord.). Introdução à História da África e da Cultura Afro-Brasileira. Rio de Janeiro:
Centro de Estudos Afro-Asiáticos/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. DAVIS. Nicholas (org.). Para além dos conceitos no ensino de história. Rio de Janeiro: Access, 2001. DU BOIS, William E. B. As alamas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999. FAGE, John D. História da África. Lisboa: Edições 70, s/d. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. 2ª. edição. São Paulo:
IBRASA, 1983. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de
Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e Ensino de História. 2ª. edição. Belo Horizonte: Autentica, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 29ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 7ª. edição. Petrópolis: Vozes, 2005. HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília: Editora da
UFMG/Representação da UNESCO, 2003. HEGEL, Georg W. F. Filosofia da História. 2ª. edição. Brasília: Editora UnB, 1999. HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KI-ZERBO, J (coord.). História Geral da África I. Metodologia e pré-história da África. São Paulo/Paris:
Ática/UNESCO, 1982. LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002. MEILLASSOUX, C. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. MOREIRA, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 8ª. edição. São
Paulo: Cortez, 2005. NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1996. PANTOJA, Selma A. e ROCHA, Maria José. (orgs.). Rompendo Silêncios. História da África nos currículos da
educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004. RUSSELL-WOOD, A . J.R. “Através de um prisma africano: uma nova abordagem ao estudo da diáspora
africana no Brasil” in: Tempo. Revista do Departamento de História da UFF. Rio de Janeiro: 7 Letras, vol. 6, nº 12, 2001.
SACRISTÁN, J. Cimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ____. O orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1996. SILVA, Alberto da Costa e. A Manilha e o Libambo: a África e a escravidão de 1500-1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira/Fundação Biblioteca Nacional, 2002. SLENES, Robert W. “‘Malungu, Ngoma vem!’ África encoberta e descoberta no Brasil” in: Cadernos do Museu
da Escravatura. Luanda: Ministério da Cultura, 1995. THORTON, John. A África e os Africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
VANSINA, Jan. La tradición oral. Barcelona: Editorial Labor S. A., 1966. VERGER, Pierre. Fluxo e Refluxo: do tráfico de escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos
dos séculos XVII a XIX. 4a. edição. Salvador: Corrupio, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Anderson José Machado de Oliveira
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História I
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90h
8) CRÉD 6
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Delimitar os fundamentos teórico-metodológicos da prática de ensino de história no Ensino Fundamental e Médio. Contextualizar as práticas pedagógicas do ensino de História ao longo do tempo. Analisar os currículos e programas de História nas instituições públicas e privadas. Identificar os conceitos básicos para o Ensino e História. Discutir estratégias e recursos para o Ensino de História. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Analisar as questões atuais do ensino. 14) EMENTA Delimitação do campo científico do saber histórico escolar – História do ensino de História – Currículo e programas de História nas instituições públicas e privadas – Conceitos básicos no ensino de História – Múltiplas linguagens para o ensino de História – Livro didático – Questões atuais do ensino. 15)BIBLIOGRAFIA
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.
CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CANDAU, Vera (org.). Mistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.
CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.
COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).
DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, EdUFF, 2000.
DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores
Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).
DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).
FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.
FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).
FREIRE, Paulo, Pedagogia da indiganação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).
HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.
NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.
NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.
NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.
NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)
PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.
SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História II
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em História I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Sistematizar o conhecimento histórico no Ensino Fundamental. Refletir criticamente sobre o planejamento geral e específico do trabalho docente, a partir da produção de material didático e planejamento de aulas de regência. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Avaliar a experiência do estágio supervisionado para a formação docente. 14) EMENTA Elaboração e produção de material didático – Planejamento geral e específico do trabalho docente – Avaliação e ensino de História – Reflexão crítica da experiência do estágio supervisionado para o aprimoramento do trabalho docente e discente. 15)BIBLIOGRAFIA
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.
CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.
CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.
COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).
DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, Ed UFF, 2000.
DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).
DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).
FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.
FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).
FREIRE, Paulo, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).
HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.
NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.
NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.
NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.
NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)
PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.
SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em História III
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em História I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Sistematizar o conhecimento histórico no Ensino Médio. Refletir criticamente sobre o planejamento geral e específico do trabalho docente, a partir da produção de material didático e planejamento de aulas de regência. Refletir sobre o papel e as estratégias de avaliação no Ensino de História. Avaliar a experiência do estágio supervisionado para a formação docente. 14) EMENTA Elaboração e produção de material didático – Planejamento geral e específico do trabalho docente – Avaliação e ensino de História – Reflexão crítica da experiência do estágio supervisionado para o aprimoramento do trabalho docente e discente. 15)BIBLIOGRAFIA
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BALDIN, Nelma. A História dentro e fora da escola. Florianópolis: Ed. da EFSC, 1989.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2a ed. São Paulo: Contexto, 1998.
CABRINI, Conceição e outros. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CANDAU, Vera e outros. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996.
CANDAU, Vera. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Trad. de Batriz Affonso Neves. Porto Alegra, Artes Médicas do Sul, 1997.
COOL, César e outros. O construtivismo em sala de aula. 2a ed. São Paulo: Ática, 1997 (Série Fundamentos, 132).
DAVIES, Nicholas (org.) Para além dos conteúdos do ensino de História. Niterói, Ed UFF, 2000.
DAYRELL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados, 1999 (Col. Polêmica do nosso tempo, 68).
DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
DI GIOVANNI, Maria Lúcia Ruiz. História. São Paulo: Cortez, 1994 (Col. Magistério).
FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no Livro Didático. São Paulo: Cortez (Col. Polêmicas do nosso tempo, 17).
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e outros. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991 (Col. Formação e Trabalho Pedagógico).
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: Ibrasa, 1983.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1995.
FRANCO, Mª Laura P. B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo: Global, 1982 (Col. Teses, vol. 9).
FREIRE, Paulo, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
GADOTI, Moacir. Educação e poder. Introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982 (Col. Educação contemporânea).
HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito & desafio. 16a ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos e propostas.São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
MENDONÇA, Nadir Domingues. Uma questão de interdisciplinaridade: o uso dos conceitos. Petrópolis: Vozes, 1985.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2a ed. São Paulo/Brasília: Cortez/UNESCO, 2000.
NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. 13(25-26): 143-162, set. 92/ago. 93.
NEME, Ana Lúcia L. e MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 1996.
NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo História. São Paulo: EPU, 1985.
NUNES, Silma de Carmo. Concepções de mundo no ensino da História. Campinas, Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalaho Pedagógico)
PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001.
SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero/ANPUH, Núcleo São Paulo, 1984.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Centro de Estudos Libertadores.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Historiografia e Ensino de História
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida (x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir os processos de incorporação da historiografia acadêmica à historiografia didática, pondo em destaque a sedimentação acrítica de determinados temas e sua relação com o conservadorismo social e historiográfico. 14) EMENTA A cristalização da história nos livros didáticos. A imagem espacial da América portuguesa. A ausência do conflito e da violência na história do Brasil: a chamada história incruenta. O processo de incorporação da historiografia acadêmica ao livro didático 15)BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, M. M. de et al. Atlas histórico escolar. 8. ed. rev. Rio de Janeiro : FENAME, 1983. ALMEIDA, Luís Ferrand de. A diplomacia portuguesa e os limites meridionais do Brasil (1493-1700). Coimbra:
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Suplemento do tomo VI da Revista Portuguesa de História, 1957.
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. Brasília : UnB; Rio de Janeiro : UFRJ, 1996. BITTENCOURT (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo : Contexto, 1997. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1988. DAVIES, Nicholas (Org.). Para além dos conteúdos no ensino de história. Niterói : UFF, 2000. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 2000. FERNANDES, F. A sociedade escravista no Brasil. In:Circuito Fechado. São Paulo: HUCITEC, 1977. p.11-63. GOULART, José Alipio. Da palmatória ao patíbulo: castigos de escravos no Brasil. Rio de Janeiro : Conquista,
1971. MATTOS, Ilmar Rohloff de (Org.). Ler & Escrever para contar: documentação, historiografia e formação do
historiador. Rio de Janeiro : ACCESS, 1998. OLIVEIRA JUNIOR, Paulo Cavalcante de. Affonso d’E. Taunay e a construção da memória bandeirante. Rio
de Janeiro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, n. 387, p. 343-457. RODRIGUES, José Honório. História combatente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 16) PROFESSOR PROPONENTE Paulo Cavalcante de Oliveira Junior
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O Ensino de História e a Imagem
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
(X) restrita 9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Fundamentar teoricamente a decodificação da imagem fixa ou em movimento. Sistematizar metodologias que apreendam a especificidade da linguagem imagética. Experimentar estratégias de utilização da imagem como material didático-pedagógico 14) EMENTA A comunicação através de diferentes formas de imagem tornou-se predominante na sociedade contemporânea. O desenvolvimento de novas tecnologias possibilitou uma aceleração cada vez maior do ritmo de seu uso, vulgarizando a sua utilização, inclusive no espaço educacional. O curso tem o objetivo de “alfabetizar” licenciandos para a utilização pedagógica dessa linguagem no cotidiano da sala de aula, compreendendo-a como um código que necessita de critérios específicos, não necessariamente semelhantes ao código da escrita, de análise, do conhecimento das condições de produção dos discursos visuais, assim como visa discutir estratégias de utilização sistemática da imagem como recurso didático. 15)BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons – a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. BARRETO, Raquel Goulart. Novas tecnologias e implicações na formação do leitor professor. In: MARINHO, M. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas, SP: Mercado de Letras:
Associação de Leitura do Brasil, 2001. CARDOSO, Ciro F. S. e OLIVEIRA, Antonio Ribeiro J. Também com a Imagem se faz História. In: Cadernos
do ICHF (nº 32 – setembro/1990), Niterói, ICHF/UFF, 1990. CARDOSO, Ciro F.S. Narrativa, Sentido, História. Campinas, SP: Papirus. 1997. CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. DARNTON, R. O Beijo de Lamourette – Mídia, Cultura e Revolução. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. FERRÉS, JOAN. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo, IBRASA, 1983. _____. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. JAMESON, Fredric. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e ouros ensaios. Rio de Janeiro: Editora da
UFRJ, 1995. JOLY, M. Introdução à análise de imagens. trad. M. Appenzeller. Campinas: Papirus: 1997. p. 48 (Col. Ofício
de Arte e Forma)
KONDER, L. Por que aprender / ensinar História? ENSINO DE HISTÓRIA – REVISTA DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA DA UFF. FAC. DE ED. UFF 3 (3): 11-15, out. 1999. KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico In Estudos Históricos – Teoria e
História. Rio de Janeiro, FGV, nº 5, 1992, p. 237-257. MAUAD, Ana Maria. “Através da imagem: Fotografia e História, interfaces”. In: Tempo, Revista do
Departamento de História da UFF, RJ: Relume Dumara, Ano 1, n º 2 MAUAD, Ana Maria e CARDOSO, Ciro Flamarion. “História e imagem: os exemplos da fotografia e do
cinema”. In: Ciro F.Cardoso e R. Vainfas. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MEIRELLES, W. Reis. Cinema e história: considerações de um objeto de estudo. In História e Ensino.
Londrina, UEL, n.º 1, 1995, p. 41-48. ROCHA, Antônio Penalves. O filme: um recurso didático no ensino de história? IN Coletânea Lições com
Cinema. São Paulo, FDE/SE, 1993. SOARES, Mariza de C.; FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001. VERGUEIRO, W. Os quadrinhos nas aulas de história: uma empreitada que exige cuidados. Disponível em :
http://www.omelete.com.br/quadrinhos/artigos/base_para_artigos.asp?Artigo+1560&Tabela=artigos Acesso em: 06 out. 2003.
16) PROFESSOR PROPONENTE Sonia Wanderley
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Noção de tempo histórico no Ensino Fundamental e Médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( X) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVO Instrumentalizar o licenciando para o exercício docente transpondo o conceito de tempo histórico para o saber histórico escolar. Caracterizar o tempo histórico. Analisar as múltiplas dimensões do tempo histórico. Analisar e operacionalizar caminhos teórico-metodológicos na construção do conceito de tempo histórico no Ensino Fundamental e Médio. 14) EMENTA A disciplina se propõe a discutir o conceito de tempo histórico e sua transposição para o saber histórico escolar. A construção da noção de tempo é fundamental para o entendimento dos múltiplos processos históricos passados e presentes. Pretende-se ao longo do curso discutir as principais características do tempo (sucessão, duração, simultaneidade) e analisar as múltiplas dimensões do tempo histórico, suas mudanças e permanências. Haverá um enfoque metodológico através de oficinas voltadas para o Ensino Fundamental e Médio com a finalidade de encaminhar discussões teórico-metodológicas sobre o saber histórico escolar. 15)BIBLIOGRAFIA BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a História. S.Paulo: Perspectiva S.A, 1978. _____. História e Ciências Sociais. Lisboa: Editorial Presença, 1972. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. LE GOFF, Jacques. Calendario. In: Enciclopédia Einaudi. Memória – História, v. 1. PIAGET, Jean. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record, s/d. PINSKI, Jaime. O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Marques Araújo
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Historiografia da Questão Racial no Brasil e Currículos no Ensino Básico
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( X) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em História
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir as principais correntes da historiografia brasileira em torno da questão racial; Confrontar esta discussão de forma crítica com o material didático disponível, no que tange ao tratamento da questão racial no Ensino Básico; Discutir as possibilidades da construção de novas propostas curriculares para a Educação Básica, a partir das novas abordagens para a questão racial no Brasil. 14) EMENTA As Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, de março de 2004, não somente vieram regulamentar a obrigatoriedade do Ensino de História da África, como também propuseram uma maior ênfase nas discussões étnico-raciais no Brasil. Deste modo, torna-se imperioso refletir sobre as possibilidades de propor novas abordagens para a questão racial nos currículos da Educação Básica. Partindo das discussões realizadas pela historiografia brasileira em torno da questão, por meio de diversas temáticas, mas dando ênfase às discussões sobre a temática da escravidão, o curso visa encaminhar uma discussão sobre a questão racial no Brasil direcionando-a para reflexões em torno da construção de novas propostas curriculares para a Educação Básica. 15)BIBLIOGRAFIA APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. Porto: Porto Editora, 1999. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. 3a. edição. São Paulo: Pioneira, 1989. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002. BOMFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. Rio de Janeiro: Topbooks, 2005. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade
escravista do Rio Grande do Sul. 4ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Das cores do silêncio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São
Paulo: Cia das Letras, 1990. COSTA, Emilia Viotti da. Da Senzala à Colônia. 3a. edição. São Paulo: Editora UNESP, 1998. DAVIS. Nicholas (org.). Para além dos conceitos no ensino de história. Rio de Janeiro: Access, 2001. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1972. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. 2ª. edição. São Paulo:
IBRASA, 1983. FLORENTINO, Manolo & GÓES, José Roberto. A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico. Rio
de Janeiro, 1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de
Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia. das Letras, 1997, pp. 73-74. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FONSECA, Thais Nivia de Lima. História e Ensino de História. 2ª. edição. Belo Horizonte: Autentica, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 29ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. 26a. edição. Rio de Janeiro: Record, 1989, pp. 91 e 189. GOMES, Flávio dos Santos. Experiências atlânticas. Passo Fundo: UPF, 2003. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. 5a. edição. São Paulo: Ática, 1988. HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília: Editora da
UFMG/Representação da UNESCO, 2003. IANNI, Octávio. Escravidão e racismo. São Paulo: Hucitec, 1978. LARA, Silva Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro 1750-1808.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. MOREIRA, Antonio Flávio & SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 8ª. edição. São
Paulo: Cortez, 2005. NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1996. RAMOS, A. As culturas negras no novo mundo. 4ª. edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês (1835). 2a. edição. São Paulo:
Brasiliense, 1987. RIOS, Ana Lugão e MATTOS, Hebe. Memórias do cativeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. RODRIGUES, Raimundo Nina. Os africanos no Brasil. 8ª. edição. Brasília: Editora UnB, 2004. SACRISTÁN, J. Cimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SCHWARCZ, Lilia Moritz e REIS, Letícia Vidor de Sousa (orgs) . Negras Imagens: ensaios sobre a cultura da
escravidão no Brasil. São Paulo: EDUSP: Estação Ciência, 1996. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-
1930. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. SLENES, Robert W. “‘Malungu, Ngoma vem!’ África encoberta e descoberta no Brasil” in: Cadernos do Museu
da Escravatura. Luanda: Ministério da Cultura, 1995. ____. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil Sudeste, século
XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. VAINFAS, Ronaldo. “Colonização, miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da
historiografia brasileira” in: Tempo. Revista do Departamento de História da UFF. Rio de Janeiro: Sette Letras, vol. 4, nº 8, 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE Anderson José Machado de Oliveira
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
INGLÊS
008724
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Avaliação no ensino de língua inglesa como língua estrangeira nos ensinos fundamental e médio
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Entender a o processo de avaliação de aprendizagem de língua inglesa em seu contexto pedagógico, político e social. Elaborar instrumentos de avaliação de aprendizagem para os ensinos fundamental e médio. 14) EMENTA Avaliação prognostica e diagnóstica. Avaliação formal e informal. Auto-avaliação. 15)BIBLIOGRAFIA EDGE, Julian. Essentials of English teaching. Longman: Harlow, 1994. HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. Third edition
completely revised and updated. Harlow: Longman, 2001. HARRIS, Michael and Paul McCann. Assessment. Oxford: Heinemann, 1994. HEATON, John Brian. Classroom testing. Essex: Longman, 1991. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Gramática da Língua Inglesa nos Ensinos Fundamental e Médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Reconhecer a importância do ensino da gramática nos ensinos fundamental e médio. Analisar os métodos e enfoques de estudo da gramática existentes. Planejar e implementar aulas de apresentação e consolidação de gramática para o EF e o EM. 14) EMENTA Objetivos do ensino da gramática. Correntes do ensino de gramática em língua estrangeira. Métodos e enfoques de ensino da gramática: dedutivo e indutivo. A gramática nos dias de hoje nos ensinos fundamental e médio 15)BIBLIOGRAFIA SCOTT, Thornbury. How to Teach Grammar. Longman, Harlow, 1999. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.
NUTTALL, Christine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. New edition. Oxford: Macmillan, 2000.
HARMER, Jeremy. Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. 16) PROFESSOR PROPONENTE Marta Guimarães Caram
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAP-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Enfoques metodológicos no Ensino de Língua Inglesa
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir e analisar os diversos enfoques metodológicos de ensino de Língua Inglesa. Selecionar e utilizar estratégias e técnicas de dos diferentes métodos no ensino de Língua Inglesa. Elaborar material didático para o ensino de Língua Inglesa sob diferentes enfoques metodológicos. 14) EMENTA Definição de abordagem, método e técnica. Avaliação critica dos diferentes dos diferentes enfoques metodológicos. Elaboração de material didático a partir de pressupostos teóricos de diferentes enfoques metodológicos. 15)BIBLIOGRAFIA
DUBIN, Frieda and Elite Olshtain. Course design: Developing programs and materials for
Language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1986.
RICHARDS, Jack C. and Theodore S. Rodgers. Approaches and methods in language teaching: A description
and analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
LEWIS, Michael. The lexical approach: the state of ELT and a way forward. Hove: Language Teaching Publications, 1993.
_____. Implementing the lexical approach. Hove: Language Teaching Publications, 1997.
16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Planejamento em Língua Inglesa nos ensinos fundamental e médio
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir o planejamento para o ensino de Língua Inglesa nos ensinos fundamental e médio nos âmbitos políticos pedagógico e social. Elaborar plano de aula. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos. Aplicar conceitos teóricos, adaptando-os às diferentes características dos ensinos fundamental e médio. Produção de planejamento. 14) EMENTA Aspectos do planejamento. Planejamento de curso. Planejamento de aula. Componentes da aula. Avaliação do planejamento. 15)BIBLIOGRAFIA DOFF, Adrian. Teach English :a training course for teachers. Cambridge: CUP, 1989. EDGE, Julian. Essentials of English teaching. Longman: Harlow, 1994. ESTAIRE, Sheila and Javier Zanón. Planning classwork: a task based approach. Oxford: Heinemann, 1994. HUTCHINSON, Tom and Alan Waters. English for specific purposes: a learning-centred approach.
Cambridge: CUP, 1987. LIGHTBROWN, Patsy and Nina Spada. How languages are learned. Oxford: OUP, 1999. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. Oxford: OUP, 1986. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: CUP, 1996. WOODWARD, Tessa. Planning lessons and courses: designing sequences of work for the language classroom.
Cambridge: CUP, 2001.
16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Técnicas de Produção de Textos em Língua Inglesa
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir e analisar técnicas de produção de textos em inglês. Desenvolver técnicas de produção de textos em inglês. 14) EMENTA Desenvolvimento de textos em inglês a partir de modelos autênticos com especial ênfase na prosa dissertativa, predominante em textos acadêmicos, textos de produção e divulgação científicas bem como em textos técnico administrativos. 15)BIBLIOGRAFIA
CARTER, Ronald et al. Working with texts: a core book for lanuage analysis.London: Routledge, 1997.
GOODMAN, Sharon and David Graddol. Redefining English: new texts, new identities. London: Routledge, 1996.
HUTCHINSON, Tom and Alan Waters. English for specific purposes: a Learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
NUTTALL, Christine. Teaching reading skills in a foreign language. London: Macmillan/Heinemann, 1996.
QUINN, Shirley & Susan Irvings. Active reading in arts and sciences. New York: Longman, 1997.
SPENCER, Carolyn & Beverly Arbon. Foundations of writing: developing research and academic writing skills. Lincolnwood: National Textbook Company, 1996.
TRIMBLE, Louis. English for science and technology; a discourse approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
WALLACE, Catherine. Reading. Oxford: OUP, 1992.
WHITE, Ron and Valerie Arndt. Process writing. Harlow: Longman, 1991. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Gêneros Textuais no Ensino de Língua Inglesa
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir e analisar os diversos gêneros textuais em Língua Inglesa. Distinguir os diversos gêneros textuais em Língua Inglesa a parir de elementos lingüísticos e não-lingüísticos. Elaborar material didático para o ensino de gêneros em Língua Inglesa. 14) EMENTA Definição e funcionalidade dos gêneros textuais. Gêneros textuais e ensino de Língua Inglesa. Elaboração de material didático para o ensino de gêneros textuais em Língua Inglesa. 15)BIBLIOGRAFIA CARTER, Ronald et al. Working with Texts; A core book for language analysis. London: Routledge, 1997.. DIONÍSIO, Angela Paiva et al. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FREEBORN, D. et al. Varieties of English, 2nd edn. Basingstoke: Macmillan, 1993.
KRESS, Gunther. Genre as a social process. In: Cope, B & Kalantzis M. (eds.) The power of literacy: a genre approach to teaching writing. p22-37. London and Washington DC: The Falmer Press, 1993.
MERCER, Neil and Swann, Joan. Learning English: Development and diversity. London: Routledge, 1996.
SWALES, J.M. Genre Analysis: English in academic and research settings. Cambridge: Cambridge Universty Press, 1990.
16) PROFESSOR PROPONENTE João Bittencourt de Oliveira
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Inglês e literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar a comunidade escolar. Observar aulas de língua em turmas de ensinos fundamental e médio do CAp-UERJ. Analisar os valores e crenças da comunidade escolar em relação ao papel da língua inglesa. Desenvolver uma postura crítico-reflexiva quanto ao papel da língua inglesa como língua estrangeira na comunidade escolar. Identificar as necessidades dos alunos do ensino fundamental e médio referente à aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. 14) EMENTA Ensino de língua inglesa como língua estrangeira como tarefa interdisciplinar. Livros didáticos, conteúdos e enfoques metodológicos subjacentes. 15)BIBLIOGRAFIA ALLRIGHT, Dick e Kathleen M. Bailey. Focus on the language classroom. Cambridge: CUP, 2000. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. TOLLEFSON, James. Power and inequality in language education. Cambridge: CUP, 1995. WAJNRYB, Ruth. Classroom Observation Tasks. Cambridge: CUP, 1992. WILLIAMS, Marion e Robert L. Burden. Psychology for language teachers. Cambridge: CUP, 1997. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV
( x) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S):
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar aulas em turmas do ensino fundamental e médio do CAp-UERJ. Co-participar em turmas do ensino fundamental e médio do CAp-UERJ. Desenvolver uma postura crítico-reflexiva quanto ao papel da língua inglesa como língua estrangeira na comunidade escolar como um todo. Analisar diferentes planejamentos Analisar propostas existentes para o ensino de LI nos níveis fundamental e médio. Analisar objetivos de ensino de LI nos níveis fundamental e médio. Analisar propostas pedagógicas para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira. Associar e aplicar conhecimentos teóricos à práticas pedagógicas relacionadas ao ensino de Língua Inglesa. 14) EMENTA Processos de ensino aprendizagem. Planejamento. Complexidade. Observação orientada e livre. 15)BIBLIOGRAFIA FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. PARROTT, Martin. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development. Cambridge:
CUP, 1993.
HUTCHINSON, Tom and Waters, Alan. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge: CUP, 1987.
VAN LIER, L. The classroom and the language learner: ethnography and second-language classroom. London: Longman, 1988.
VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FREITAS, Maria. Vygotsky e Bakthin psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 1994. VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa V
(X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Inglês e Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar e analisar o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental em turmas de ensino fundamental no CAp-UERJ. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos para o ensino de língua inglesa adequados para o ensino fundamental. Adaptar conhecimentos teóricos e práticos a diferentes realidades do ensino fundamental. Empregar recursos didáticos dinamizadores no ensino de língua inglesa no ensino fundamental. Elaborar material didático para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental. Ministrar aulas e atividades de ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental em turmas do CAp-UERJ. 14) EMENTA Abordagens metodológicas. Metodologias de aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. Teorias de aprendizagem de língua estrangeira. Técnicas de elaboração de material didático e de avaliação de aprendizagem. O ensino de língua inglesa como língua estrangeira e sua interface com outras áreas de conhecimento. 15)BIBLIOGRAFIA. GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. London: CUP, 1981. HARMER, Jeremy . Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning- centred approach. Cambridge: CUP, 1992. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 1986. NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a FL. London: Heinemann, 1996. PARROTT, M. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development. Cambridge: CUP, 1993. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.
16) PROFESSOR PROPONENTE Andrea Marques
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Língua Inglesa VI
(X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Inglês - Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Língua Inglesa IV 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar e analisar o processo ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio no CAp-UERJ. Selecionar estratégias e materiais didático-pedagógicos para o ensino de língua inglesa adequados para o ensino médio. Adaptar conhecimentos teóricos e práticos a diferentes realidades do ensino médio. Empregar recursos didáticos dinamizadores no ensino de língua inglesa no ensino médio Elaborar material didático para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio Implementar aulas e atividades de ensino de língua inglesa como língua estrangeira no ensino médio em turmas no CAp-UERJ. 14) EMENTA Abordagens metodológicas. Metodologias de aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. Teorias de aprendizagem de língua estrangeira. Técnicas de elaboração de material didático e de avaliação de aprendizagem. O ensino de língua inglesa como língua estrangeira e sua interface com outras áreas de conhecimento. 15)BIBLIOGRAFIA. GRELLET, Françoise. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises.
London: CUP, 1981. HARMER, Jeremy. Teaching and Learning Grammar. Harlow: Longman, 1987. HUTCHINSON, Tom & WATERS, Alan. English for Specific Purposes: a learning- centred approach.
Cambridge: CUP, 1992. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 1986. NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a FL. London: Heinemann, 1996. PARROTT, Martin. Tasks for Language Teachers; a Resource Book for Training and Development.
Cambridge: CUP, 1993. SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan/Heinemann, 1994. UR, Penny. A Course in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1996.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
MATEMÁTICA E
DESENHO
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Matemática Financeira na Educação Básica
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Correlacionar os conceitos fundamentais da Matemática Comercial e Financeira com os demais tópicos da Matemática da Educação Básica, bem como com o cotidiano das pessoas e outras áreas do conhecimento. Usar, adequadamente, as novas tecnologias como calculadoras e planilhas, como recurso auxiliar na interpretação dos problemas que se apresentam na Matemática Financeira. 14) EMENTA Porcentagem e fatores de correção: A Matemática Financeira no Ensino Fundamental. As Médias Ponderadas e o Cálculo da Inflação. Valor do dinheiro no tempo – fluxos de caixa. Juros e descontos simples – as progressões aritméticas. Juros e descontos compostos – as progressões geométricas e os logaritmos. As taxas internas de retorno e as equações polinomiais. Rendas: Capitalização e Amortização compostas. Uso da calculadora financeira (HP 12C). Uso da Planilha eletrônica Excel na Matemática Financeira. 15)BIBLIOGRAFIA LIMA, Elon Lages et alli. A Matemática do Ensino Médio – vol 2. Coleção do Professor de Matemática. Rio de
Janeiro: SBM, 1998. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Rio de Janeiro: Saraiva, 1998. SÁ, Ilydio Pereira. Matemática Financeira na Educação Básica (Para Educadores Matemáticos). Rio de
Janeiro: Sotese, 2005. SHINODA, Carlos. Matemática Financeira Para Usuários do Excel. São Paulo: Atlas, 1998. SOBRINHO, José Dutra V. Manual de Aplicações Financeiras da HP 12C. São Paulo: Atlas, 1990. 15) PROFESSOR PROPONENTE Ilydio Pereira de Sá
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Noções de lógica e técnicas de demonstração matemática
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Prover o estudante de ferramentas de lógica e das estratégias de prova matemática formal mais usadas. Incentivar a discussão sobre proposições que não podem ser demonstradas a partir de um dado conjunto de axiomas. Discutir os casos de enunciados que, sob um determinado sistema axiomático, não podem ser provados nem refutados. Considerar todas as implicações que possam advir do fato de construí-se paradoxos e sofismas. Examinar enunciados que se presume verdadeiros e que ainda não foram provados, as chamadas conjecturas. Apresentar a conjectura de Goldbach para ilustrar a discussão. 14) EMENTA Noções de lógica matemática. Quantificadores e conectivos. Implicações, negações e equivalências. Tabelas tautológicas. Conjecturas matemáticas. Tipos de proposições. Definições, postulados e axiomas. Lemas e Teoremas. Corolários, Paradoxos e Sofismas. Tipos de provas matemáticas. Prova direta, por indução, por contradição (reductio ad absurdum), por construção e por exaustão. 15)BIBLIOGRAFIA COPI, Irwing M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001. FILHO, Edgar de Alencar. Introdução à lógica. São Paulo: Nobel, 2000. SANT’ANNA, Adonai S. O que é uma definição. São Paulo: Manole, 2005. SOARES, Edvaldo. Fundamentos da lógica. São Paulo: Atlas, 2003. TINOCO, Lúcia (org.). Argumentação e provas. Rio de Janeiro: Projeto Fundão, 1998.
15) PROFESSOR PROPONENTE Geraldo Henrique Botelho Lins
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA O Desenho de base Geométrica na Educação Básica.
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSOS
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento do conceito de ensino do desenho na Educação Básica no contexto da Educação Gráfica e da Linguagem visual. 14) EMENTA O desenho como sistema simbólico. O desenho geométrico plano. O desenho projetivo e as figuras geométricas espaciais. Desenho e comunicação: códigos gráficos. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, G. S. A informática aplicada à educação. In: O uso de softwares de geometria dinâmica para o
desenvolvimento de habilidades cognitivas: uma aplicação em alunos do ensino médio. Dissertação de mestrado. UFRJ: 2004.
JORGE, Sônia. Desenho Geométrico – Idéias e imagens. Rio de Janeiro. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Vols. 1, 2, 3 e 4.
JUNIOR, A. R. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Nobel, 1991. ULBRUCHT, Beatrice L e FERRARI, Nadir. Desenho e Geometría – História, pesquisa e evolução.
Florianóplis: Edição do autor, 1998. THUILLIER, Pierre. Espaço e perspectiva no Quattrocento. In: De Arquimedes a Einstein – a face oculta da
invenção científica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. TRINCHÃO, G.M.C. Didática do Desenho: o que me dizem os livros de desenho de Benjamin A. de Carvalho.
In: Anais do XVII Simpósio Nacional de Geometria descritiva e Desenho técnico. Recife: 2005 16) PROFESSOR PROPONENTE Esequiel Rodrigues Oliveira
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
07/10/2005 07/10/2005 07/10/2005
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Elaboração de Material Didático – Linguagem visual e Tecnologia gráfica
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Promover a reflexão sobre a relação entre a semântica e a sintaxe visual na produção de material didático; Desenvolver material didático utilizando tecnologia infográfica bidimensional e tridimensional; Pesquisar o desenvolvimento de material didático visual em ambiente virtual informático; Pesquisar a utilização didática de produções de multimídias; Pesquisar a utilização didática de produções visuais em diferentes suportes. 14) EMENTA Introdução ao estudo da sintaxe e da semântica visual na produção do material didático. Noções de captura e tratamento de imagens. Produção de desenhos lineares em programas gráficos bidimensionais e tridimensionais. A utilização das produções multimídias na preparação de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Beatrice L e FERRARI, Nadir. Analogias e metáforas no Ensino de ciencias à luz da epistemología
de Gaston Bachelard. In: Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciencias, 2 (3). 2002. AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1995. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo. In: O Quarto Iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de
Janeiro: Marca D’água, 2001. THUILLIER, Pierre. Espaço e perspectiva no Quattrocento. In: De Arquimedes a Einstein – a face oculta da
invenção científica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. OLIVEIRA, M. R. R. Representação tridimensional física e virtual no processo de desenvolvimento de Produto.
Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. TREVISAN. Z. O ato de ler: percursos e percalços do leitor. In: O diálogo dos Signos. São Paulo: Clíper, 2000. FLORES, l. g. As imagens de alta tecnologia como prática ética, estética e tecnoromântica. In ALVES, Nilda e
CIAVATTA, Maria. A leitura de imagens na pesquisa social. São Paulo: Cortez, 2004. 16) PROFESSOR PROPONENTE Esequiel Rodrigues Oliveira
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática I
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do 3º e 4º ciclos (5ª à 8ª séries) do Ensino Fundamental, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:
Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto, Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Revistas e Periódicos
1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP, Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°
José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática II
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em matemática I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática Pedagógica em matemática II 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do 3º e 4º ciclos (5ª à 8ª séries) do Ensino Fundamental, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro, Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:
Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo, Ática, 2000. LAKATOS, I. A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. Revistas e Periódicos
1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP,
Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°
José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em matemática III
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em matemática II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Oferecer ao licenciando uma vivência participativa na situação real de trabalho, além da oportunidade de realização das competências exigidas para a atividade profissional docente. 14) EMENTA Assumir efetivamente a regência de turmas do Ensino Médio, de forma planejada e sob supervisão de um Professor de Matemática em atuação no Cap-UERJ; participar dos diferentes aspectos do cotidiano de sala de aula tais como: preparação de aulas e outras atividades direcionadas à aplicação em sala de aula, pesquisas sobre temas matemáticos abordados de diferentes formas no processo de ensino/aprendizagem, organização de turmas, etc; Analisar os desafios e dilemas do cotidiano escolar no tratamento de assuntos em que os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem, sob orientação de um professor do Cap-UERJ. Pesquisar aplicação de ferramentas da Tecnologia de Comunicação e Informação – TIC no ensino de Matemática. 15)BIBLIOGRAFIA D'AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. CARVALHO, Dione Lucchcsi de. Metodologia do ensino de Matemática. São Paulo: Cortez, 1991. NIQUINI, Débora P. Informática na Educação: Implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília:
Universa, 1996. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 1995. DANTE, Luiz Roberto, Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Revistas e Periódicos
1. Bolema. Departamento de Matemática, IGCE, INESP, Rio Claro. 2. Boletim do GEPEM. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, Rio de Janeiro. 3. Educação Matemática em Revista. SBEM, São Paulo. 4. Estudos em Psicologia da Educação Matemática. Mestrado em Psicologia Cognitiva, UFPE, Recife. 5. Revista do Professor de Matemática. SBM, Rio de Janeiro. 6. Temas e Debates. SBEM, Rio de Janeiro. 7. Zetetiké. Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática, Faculdade de Educação, UNICAMP,
Campinas. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT°
José Antônio de Novaes 18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Análise e produção de material concreto para o Ensino de Matemática na Educação Básica
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 3
( ) definida ( x ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Instrumentalizar o futuro professor de Matemática para a prática de uma aula alternativa com a mediação de materiais manipulativos. Produzir materiais estruturados para o Ensino de Matemática. Elaborar fichas de trabalhos que facilitem a aquisição de conhecimentos matemáticos pelos alunos. Produzir jogos e desafios que motivem a descoberta de conceitos matemáticos e elaborem conjecturas. 14) EMENTA Lógica; números: naturais, inteiro, racionais e irracionais. Sistemas de numeração de base não decimal. Área e perímetro. Produtos notáveis e fatoração. Equações. Plano cartesiano e funções. Espaço, sólidos geométricos, poliedros e não poliedros, superfícies curvas e superfícies planas, segmento de retas, retas e pontos. Ângulos, ângulos formados por duas retas, ângulos opostos pelo vértice, sistemas de retas paralelas cortadas por transversal, Lei angular de Tales, ângulos nos polígonos, ângulos na circunferência. Triângulos, quadriláteros e outros polígonos. Equivalência, congruência e semelhança. Área e perímetro. Lei segmentar de Tales, Teorema de Pitágoras. Poliedros, relação de Eüler, superfície e volume. 15)BIBLIOGRAFIA KASAHARA, Kunihiko. Origami omnibus. Tokyo, New York: Japan Publications, 1967. GÊNOVA, A. Carlos. Introdução à composição modular. São Paulo: Global, 1990. FUSÈ, Tomoko, Unit origami. Tokyo, New York: Japan Publications, 1990. BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. KALEFF, Ana Maria M. R. Vendo e Entendendo Poliedros. Niterói: Ed UFF, 1998. ________, Quebra-cabeças Geométricos e Formas planas. Niterói: Ed UFF, 2002. CASTRO, Mônica R., NOVAES, José Antonio & VIEIRA, Maria da Conceição, DAVID, Maria Ignês Rocha,
RESENDE, Nelson de Mello. Cadernos de Atividades de Matemática. Rio de Janeiro: UERJ, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE José Antônio de Novaes
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Matemática I
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos dos conteúdos matemáticos, respeitando as vertentes: Teóricos, Práticos e Metodológicos aplicados ao Ensino Fundamental. 14) EMENTA Operações em conjuntos numéricos. Transformações no plano. Geometria e medida. Grandezas Proporcionais. 15)BIBLIOGRAFIA CATUNDA, O. et al. As transformações geométricas e o ensino da Geometria. Salvador: UFBA, 1996. 2 Vol. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa, Gradiva, 1998. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. IFRAH, Georges. Os Números – A história de uma grande invenção. São Paulo, Globo, 1989. LAKATOS, I. A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro, Interciência, 1995. TINOCO, Lúcia A. A., coord. Razões e proporções. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto Fundão. SPEC/PADCT/CAPES, 1996. ______, Geometria Euclideana por meio de resolução de problemas. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto Fundão
1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ignês Rocha David
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Matemática e Desenho (DMD)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática Pedagógica em Matemática II
(x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Matemática
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática Pedagógica em Matemática I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Propiciar o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos dos conteúdos matemáticos, respeitando as vertentes: Teóricos, Práticos e Metodológicos aplicados ao Ensino Médio. 14) EMENTA Estudo conceitual de funções. Geometria de posição. 15)BIBLIOGRAFIA CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa, Gradiva, 1998. LIMA, Elon et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM),
2000. 3 Vol. LIMA, Elon. Temas e problemas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), 2001. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2000. LAKATOS, I., A Lógica do Descobrimento Matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. PÓLYA, G. A arte de resolver problemas. trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. TINOCO, Lúcia A. A., coord. Construindo o conceito de função no 1º grau. Rio de Janeiro, UFRJ, IM, Projeto
Fundão. SPEC/PADCT/CAPES, 1996. KALEFF, Ana Maria M. R., Vendo e entendendo poliedros. Niterói, EDUFF, 1998. NASSER, L. O desenvolvimento do raciocínio em Geometria. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, n. 27, p. 93-99,
1990. CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. Coleção do Professor de matemática, Sociedade
Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1993. 16) PROFESSOR PROPONENTE Maria Ignês Rocha David
17) CHEFE DO DEPT° José Antônio de Novaes
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
PORTUGUÊS
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar, na Educação Infantil e nas diferentes séries dos Ensinos Fundamental e Médio, aulas e atividades diversas no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira; Elaborar relatório sobre as observações, analisando as diferentes atividades quanto a conteúdos, metodologia, procedimentos, objetivos e avaliação. 14) EMENTA Enfoques no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. O ensino da gramática e suas relações com a leitura e a produção textual. Abordagem pedagógica de diferentes tipos de textos. Atividades pedagógicas no ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira em uma turma da 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental ou em uma turma do Ensino Médio; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira nos Ensinos Fundamental e Médio; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho nos Ensinos Fundamental e Médio; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira nos Ensinos Fundamental e Médio. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira em turmas da 5ª à 8ª séries dos Ensinos Fundamental e Médio; Elaborar planos de aula; Elaborar material didático, inclusive instrumentos de avaliação, de diferentes tipos; Elaborar relatório de observação de aulas. 14) EMENTA Dinâmica das aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Interação professor-aluno nos Ensinos Fundamental e Médio. Diferentes abordagens dos conteúdos de ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Planejamento pedagógico. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa em uma turma da 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho no Ensino Fundamental; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R.; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitação Português-Literaturas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Observar aulas de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira em uma turma do Ensino Médio; Planejar, organizar e ministrar atividades pedagógicas, inclusive aulas completas, de Língua Portuguesa ou Literatura Brasileira, utilizando diferentes metodologias para diferentes finalidades didáticas; Avaliar os objetivos do ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Brasileira no Ensino Médio; Abordar didaticamente textos de diferentes gêneros com vista ao trabalho no Ensino Médio; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Ensino Médio. 14) EMENTA Procedimentos didáticos. Técnicas de elaboração de material didático para as habilidades de compreensão e expressão oral, leitura e produção escrita. Instrumentos de apresentação, fixação e avaliação de conteúdos em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Ensino Médio. Critérios de avaliação pedagógica. 15)BIBLIOGRAFIA AQUINO, J.G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHI, A. C. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. _____. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Learning, 2000. COLL,C.; EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1999. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1997. MARCONDES, B.; MENEZES, G.; TOSHIMITSU, T. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. São Paulo:
Contexto, 2000. McLAREN, P. Rituais na Escola: em direção a uma política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Vozes, 1992. OLIVER, J.C. Das Brigas aos Jogos com Regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998. PIMENTA, S. G.& GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000. POTTO, M. H. Fracasso escolar. São Paulo: TA Queiroz, 1990. SAYÃO, R. ; AQUINO, J. G. Em Defesa da Escola. Campinas: Papirus, 1989. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 1995. VALLS, E. Os Procedimentos Educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 1997. WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: ArtMed, 1991. WRAGG, E.C. Manejo em sala de aula. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar? Porto Alegre: ArtMed, 1994. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do ensino de Leitura e Literatura
(x) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1º ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras
Habilitação Português-Literatura
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Estudar o processo da leitura, seus diferentes níveis e suas relações com a aprendizagem: a natureza intertextual da leitura. Trabalhar a leitura e a escrita como instrumentos de produção, reconstrução e construção de sentido; os diferentes gêneros do discurso. Estabelecer critérios para a seleção de textos para leitura. Analisar e discutir a eficácia do texto literário na sociedade contemporânea. Enfocar o ensino da leitura e da literatura como mecanismo de ampliação da competência comunicativa. Ler e analisar obras literárias. Conceituar os elementos da textualidade e seus mecanismos com vista à produção textual. Reconhecer a importância da reescritura. Identificar problemas no ensino relacionados às modalidades da língua, à coesão e à coerência do texto. Produzir materiais didáticos para o ensino da leitura e da redação. 14) EMENTA Texto e textualidade: o que é? Produção textual e/ou redação. Como avaliar a textualidade? Criação de ficha de avaliação. Pesquisa aplicada sobre produção textual e avaliação. Pensando a leitura: o ato de ler, os processos de leitura e seus diferentes níveis. A escolarização da leitura literária. A análise textual: as relações de produção e recepção. Análise e produção de material didático para o ensino da leitura e da produção textual. 15)BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso, In: Estética da criação verbal. Trad; Ma Hermantina G. Pereira.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad: J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1987. COELHO, Nely Novaes. O conto de fadas. São Paulo, Ática, 1987.(Col. Princípios 103) DELL’ Isola, Regina Lúcia et alii. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte, Formato, 2001. DIONÍSIO, Ângela Paiva et alii. Gêneros textuais e ensino, org; Ângela Paiva Dionísio, Ana Raquel Machado &
Ma Auxiliadora Bezerra, Rio de janeiro, Lucerna,2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 16a ed. São Paulo, Autores
Associados/ Cortez, 1986.( Col Polêmicas do nosso tempo, 4) ISER, Wofgang et alii. A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção. Trad: Luiz Costa Lima. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1979. JOLES, André. Formas simples. Trad: Álvaro Cabral, São Paulo, Cultrix, 1976. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, Pontes,UNICAMP,1993. KHOCK, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 1998 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura como processo inferencial num universo cultural cognitivo. MARINHO, Marildes et alii. Ler e navegar: espaços e percursos da leitura, org: Marildes Marinho, Campinas:
Mercado da Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2001.
NEVES, Iara.Ler e escrever compromisso de todas as áreas, 3 ed., org: Iara B. Neves, Jussara Souza Neiva, Paulo klüsener, POA, UFRGS, 2000.
ORLANDI. Eni et alii. A leituras e os leitores. Org: Eni Orlandi. Campinas, Pontes , 1998. PAULINO, Graça et all. Leitura literária: a mediação escolar, org: Graça Paulino & Rildo Cosson, Belo
Horizonte:Faculdade de Letras, UFMG,2004. PAULINO, Graça et all. Org: Graça Paulino. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte, Formato, 2001.
(Série Educador em formação) PENAC, Daniel. Como um romance. 3 ed. Trad: Leny Werneck, Rio de Janeiro, Rocco, 1997. REVISTA PERSPECTIVA. Leituras: construindo caminhos para a formação do leitor. Org: Rosa Cuba Riche
& Nilcéa Lemos Pelandré, Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, UFSC/NUP/CED,V.17,N.31, JAN/JUN.1999.
RICHE , Rosa & PONDÉ, Glória. A intertextualidade. In: et alii, Veredas- Formação Superior de professores; Módulo 1- v.4/ SEE-MG: org. Ma Umbelina C. Salgado & Glaura V. de Miranda, Belo Horizonte, SEE/MG, 2002.
SANT’ANNA, Affonso R. de. Paródia , paráfrase & cia. 3 ed, São Paulo, Ática, 1988. (Col. Princípios, 1) SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler, 7ed., São Paulo, Cortez, 1986. SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola, Rio de Janeiro, EDUFF, 2002. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, Ática, 1989. ( Col. Princípios 166) ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e história da literatura, São Paulo, Ática, 1989. (Série
Fundamentos, 41) VIGNER, Gerard. Intertextualidade, In: O texto leitura e escrita, 2 ed. revisada, Campinas, Pontes, 1997.
Sobre a escrita: BOAVENTURA Edivaldo. Como ordenar as idéias. 3 ed. São Paulo, Ática, 19933. (Col Princípios 128) CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental: poesia, narrativa, argumentação, São
Paulo, Cortez, 2001.(Col. Aprender e ensinar com textos, v. 7) FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo, Ática,1993. (Col. Princípios 206) GERALDI, João Wanderley. Escrita, uso da escrita e avaliação. CADERNOS CEDES, São Paulo, Cortez,
1988. N:14. P: 30-33. GUIMARÃES , Elisa. A articulação do texto. 3ed. São Paulo, Ática,1993. (Col, Princípios, 182) PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5ed. Martins Fontes, 1999. (Texto e Linguagem) THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 2ed. revista e ampliada. Campinas, Alínea, 1997. VAL, Ma da Graça Costa. Redação e textualidade, 2 ed, São Paulo, Martins Fontes, 1999. (Texto e linguagem) 16) PROFESSOR PROPONENTE Rosa Cuba Riche
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
( ) restrita 9) CURSO(S): Licenciatura em Letras
Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Discutir objetivos e problemas atuais do ensino da língua portuguesa nos níveis Fundamental e Médio, à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais; Diferenciar a dedução da indução como abordagens metodológicas no ensino da língua portuguesa, e avaliar as relativas vantagens e desvantagens de cada uma; Distinguir gramática internalizada, descritiva e normativa, e reconhecer as implicações desses conceitos no ensino da língua materna; Reconhecer a função do ensino da língua portuguesa no desenvolvimento das competências gramatical e comunicativa; Identificar divergências entre a língua portuguesa padrão real do Brasil e a língua portuguesa padrão tal como apresentada nos compêndios gramaticais; Ler criticamente a Gramática Tradicional, identificando suas lacunas e limites; Analisar e elaborar materiais didáticos de diferentes tipos, reconhecendo sua ênfase na descrição ou no uso da língua. 14) EMENTA Levantamento e análise de problemas do ensino tradicional da língua portuguesa. Objetivos do ensino de língua materna. Abordagens metodológicas dedutiva e indutiva. Gramática internalizada, descritiva e normativa. Competência gramatical e competência comunicativa. Língua padrão real e língua padrão ideal. A Gramática Tradicional: origens, finalidades e limites. Tipos de atividades no ensino da língua: descrição e uso. Análise e produção de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. _____. (2001) Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola. CLEMENTE, E. e KIRST, M. (orgs.). Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. _____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995. LUFT, Celso P. Língua e liberdade. São Paulo: Ática, 1993. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1985. _____. Sofrendo a gramática – ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1999. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social.São Paulo: Ática, 1990. TEMPO BRASILEIRO. Sociolingüística e ensino do vernáculo. 78/79. jul. - dez. 1994. TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1o. e 2o. graus. São Paulo:
Cortez, 1996. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Hawad
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Línguas e Literatura (DLL)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática de Análise Morfossintática para o Ensino da Língua Portuguesa
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1 ( ) definida
(X) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Letras Habilitações: Português-Literaturas Licenciaturas Duplas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Reconhecer fatos da morfossintaxe do português que têm recebido tratamento insuficiente ou inadequado na abordagem tradicional; Analisar criticamente abordagens alternativas na descrição de fatos da morfossintaxe do português; Priorizar, no ensino, os aspectos semântico-funcionais dos fatos morfossintáticos; Correlacionar recursos gramaticais à produção de sentidos na leitura e na escrita; Desenvolver estratégias pedagógicas que favoreçam o domínio, pelo estudante dos níveis Fundamental e Médio, de diferentes alternativas semântico-formais em sua produção oral e escrita. Elaborar materiais didáticos originais, tendo por base a perspectiva funcional no estudo da língua. 14) EMENTA Lingüística Funcional e ensino. Relações entre gramática e discurso. Uso, função e significado. Língua como potencial de produção de significado. Recursos gramaticais e escolha. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase em aspectos semântico-funcionais, tendo em vista o Ensino Fundamental e Médio. Elaboração de material didático. 15)BIBLIOGRAFIA AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1996. NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. _____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. 16) PROFESSOR PROPONENTE Helena Hawad
17) CHEFE DO DEPT° Marta Guimarães Caram
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
QUÍMICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 02 30
TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Estabelecer a vinculação entre a teoria e a prática docente no ensino de química. Caracterizar as conexões entre
os processos culturais e educação. Realizar atividades de observação e planejamento.
14) EMENTA
Cotidiano escolar. Observação e reconhecimento. Ambientação. Ação docente. Planejamento de atividades.
Avaliação.
15)BIBLIOGRAFIA
CANIVEZ, P. Educar o cidadão. Campinas: Papirus, 1991.
MELLO, M. C. e RIBEIRO, A. E. A. Competências e Habilidades – Da teoria à prática. Rio de Janeiro: Wak
Editora, 2002.
OLIVEIRA, M. A. M. Gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 02
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60
TOTAL 04 60
11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Relacionar o trabalho docente, a cultura e o cotidiano escolar. Analisar as questões atuais que envolvem o ensino
de química. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada pelo professor da
disciplina.
14) EMENTA
Planejamento de trabalho (construção de planos de curso, unidade e aula). Contextualização do ensino de
química. A educação como instrumento de formação da cidadania.
15)BIBLIOGRAFIA
CANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
SABOYA, J. Legislação educacional e fundamentos da educação. Rio de Janeiro: Auriverde, 2003.
SANTOS, W. L. P. e Schnetzler, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 2ª ed. Ijuí: Editora
Unijuí, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química V
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 02
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60
TOTAL 04 60
11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Destacar o ensino de química como forma de inclusão social, inserindo o licenciando no contexto escolar como
autor social em busca de mudanças. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada
pelo professor da disciplina. Desenvolver nos licenciandos as competências necessárias para o melhor
desempenho nos estágios supervisionados e na prática posterior em sala de aula.
14) EMENTA
A química como instrumento de política educacional e inclusão social. Gestão educacional aplicada ao ensino de
química. O ensino de química na contemporaneidade.
15)BIBLIOGRAFIA
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública - a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo:
Loyola, 1992.
LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. Campinas: Papirus, 2002.
LUTFI, M. Cotidiano e educação em química. Ijuí: Editora Unijuí, 1988.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Química VII
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 02
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60
TOTAL 04 60
11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Desconstruir o conhecimento formal através de práticas inovadoras. Desenvolver atividades teóricas e práticas
voltadas para o cotidiano escolar. Promover atividades de observação, coparticipação e participação orientada
pelo professor da disciplina. Elaborar instrumentos de avaliação e medida. Desenvolver nos licenciandos as
competências necessárias para o melhor desempenho nos estágios supervisionados e na prática posterior em sala
de aula.
14) EMENTA
Interdisciplinaridade no ensino de química. Instrumentos de avaliação e medida. Inserção do docente no universo
acadêmico de pesquisa, educação e extensão.
15)BIBLIOGRAFIA LUCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1994.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
SILVA, C. S. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Informática Aplicada ao Ensino de Química
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 02 (x) definida
( ) restrita 9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Permitir aos alunos a aplicação do conhecimento relacionado às tecnologias de informação e comunicação, aliado à formação pedagógica, no sentido de introduzirem ferramentas da informática em sua prática profissional, enquanto educadores. 14) EMENTA Utilização de recursos de informática ao ensino de química. Softwares educacionais. Internet. Ensino a distância. 15)BIBLIOGRAFIA ALVES, William Pereira. Crie, Anime e Publique seu Site Utilizando Fireworks MX 2004, Flash MX 2004 e
Dreamweaver MX 2004. Érica, 1ª ed., São Paulo, 2004. TAJRA, Sanmya Feitosa, Informática na Educação, Érica, 5ª Edição, São Paulo, 2004. VALENTE , José Armando. Análise dos Diferentes Tipos de Software Usados na Educação, disponível em:
<http://br.share.geocities.com/secdrr/valente.htm> 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 01
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): Didática 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado em Química 1 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Reconhecer as diversas formas de planejamentos dos conteúdos da disciplina química na educação básica.
Promover atividades de observação, co-participação e participação orientadas pelo professor da disciplina.
Promover a motivação dos alunos em relação ao exercício da docência.
14) EMENTA
Gestão e legislação educacional. Reorganização dos conteúdos trabalhados na oitava série do ensino fundamental
e nas três séries do ensino médio. Planejamento da disciplina química na educação básica: conceito, importância
e classificação. Alfabetização científica.
15)BIBLIOGRAFIA
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ª ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2004.
SABOYA, J. Legislação educacional e fundamentos da educação. Rio de Janeiro: Auriverde, 2003.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 01
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Caracterizar as principais técnicas de trabalho pedagógico aplicadas no ensino de química. Reconhecer as
principais correntes pedagógicas sobre o ensino de química. Elaborar instrumentos de avaliação da
aprendizagem.
14) EMENTA
Apresentação de diferentes técnicas de trabalho pedagógico: classificação e aplicação no ensino de química. A
contextualização do ensino de química. Ensino de química e a formação do cidadão. Construções de novas
práticas pedagógicas que contemplem a interdisciplinaridade: uso de temas integradores. Planejamento de
avaliação.
15)BIBLIOGRAFIA
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
SANTOS, W. L. P. e Schnetzler, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. 2ª ed. Ijuí: Editora
Unijuí, 2000.
SILVA, C. S. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Práticas Pedagógicas em Química III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 01
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S) Licenciatura em Química
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): Práticas Pedagógicas em Química I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
Caracterizar o ensino de química através de atividades interdisciplinares. Promover a incentivação dos alunos em
relação ao emprego de recursos didáticos no ensino de química. Estabelecer a vinculação entre teoria e prática.
14) EMENTA
Recursos didáticos para o ensino de química. Livros didáticos e paradidáticos. Aulas práticas. Informática no
ensino de química. Interdisciplinaridade. Construtivismo. Elementos de filosofia e de história das ciências.
Movimento de ensino de CTS. Concepções epistemológicas no ensino de ciências.
15)BIBLIOGRAFIA
LUTFI, M. Cotidiano e educação em química. Ijuí: Editora Unijuí, 1988.
ROPÉ, F. et al. Saberes e competências. Campinas: Papirus, 2004.
SCHNETZLER, R. P. e ARAGÃO, R. M. R. (org.) Ensino de ciências: fundamentos e abordagens. Campinas:
R. Vieira Gráfica e Editora, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcos Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
SOCIOLOGIA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Possibilitar ao graduando um primeiro contato com a realidade cotidiana do Ensino de Sociologia, principalmente com as dificuldades encontradas na legitimação da disciplina tanto perante aos alunos como na própria escola. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.
15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática pedagógica em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino em Ciências Sociais I, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.
15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 2 30
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática Pedagógica em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino II, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.
15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Prática pedagógica em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Permitir ao aluno colocar em prática efetiva junto aos alunos de Ensino Médio os conteúdos discutidos na disciplina de Tópicos Especiais de Prática de Ensino III, possibilitando um feedback entre teoria e prática. 14) EMENTA Os objetivos do estágio supervisionado; prática em sala de aula; as aplicações da LDB e do PCN no cotidiano escolar; co-participação em atividades pedagógicas; elaboração de plano de aula; elaboração de textos didáticos; regência de turma.
15)BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 1997. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prenticce Hall, 2005. MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais I
( X ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: Estágio Supervisionado (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Apresentar ao estudante de Licenciatura, as especificidades do ensino de Sociologia em turmas de Ensino Médio. Pretende-se analisar neste curso, os currículos já existentes e as discussões mais pertinentes ao aluno desse segmento, as estratégias e recursos possíveis de serem utilizados num curso de Sociologia e a Construção de um Plano de Curso adequado à realidade do Ensino Básico, bem como as formas de avaliação do aprendizado.
14) EMENTA: A sociologia no ensino médio ontem e hoje:um histórico da inserção da sociologia como disciplina na educação de jovens ; as novas diretrizes da educação básica e o papel da sociologia. A experiência do ensino de sociologia no ensino médio: o cotidiano escolar e a importância do ensino de sociologia; análise de experiências recentes do ensino de sociologia em algumas escolas. Os currículos de sociologia para o ensino médio: análise do material bibliográfico disponível; análise de currículos colocados em prática em turmas de ensino básico; formas de avaliação. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. BOURDIEU, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002. FILHO, Ciro Marcondes. Sociedade Tecnológica. Ed. Scipione, SP, 1994. LIMA, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo. SENNET, R. A Corrosão do Caráter. Editora Record, SP, 2000. SODRÉ, Nélson W. Síntese da História da Cultura Brasileira. Bertrand Brasil, RJ, 2003. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Slva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE:
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHF)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais II: Técnicas Pedagógicas, Dinâmicas e Utilização de Recursos Audiovisuais nas aulas de Sociologia no Ensino Médio.
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em Ciências Sociais I 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Este curso tem por objetivo analisar em conjunto com o estudante de licenciatura em Ciências Sociais, as inúmeras possibilidades de utilização de técnicas pedagógicas diversas, dinâmicas e recursos audiovisuais em sala de aula. Ao longo do curso, além de fomentar a discussão de como e quais ferramentas audiovisuais podem ser utilizadas nos vários temas da disciplina, ter-se-á como objetivo que o estudante possa através de um trabalho de campo dirigido construir um catálogo próprio de vídeos de curta e longa metragem que possam servir como instrumentos didáticos em sua atividade profissional futura. 14) EMENTA As novas tecnologias e o Ensino de Sociologia: as novas tecnologias disponíveis e sua influência no comportamento dos alunos em sala de aula; as novas tecnologias como elemento didático-pedagógico. A aplicação de novas tecnologias e o ensino de Sociologia. As técnicas pedagógicas e o Ensino de Sociologia analisando técnicas pedagógicas tradicionais e alternativas. A especificidade do ensino de Sociologia e a importância das técnicas pedagógicas. A Utilização de recursos audiovisuais nas aulas de Sociologia: o impacto dos recursos visuais na discussão dos conteúdos de Sociologia. Análise e seleção de material audiovisual para aulas de Sociologia no Ensino Básico. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. CANO, Betuel. Ética: arte de viver. Paulinas, SP, 2000 COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002 MALDONADO, Maria Tereza. Os Construtores da Paz. Ed. Moderna, SP, 2004 SUÁREZ, Oscar. Oficinas para Crescimento em Grupo. Paulinas, SP, 2001. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO
Ciências Humanas e Filosofia (DCHIS)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Prática pedagógica em Ciências Sociais III: Projetos e Trabalhos de Campo com turmas de Ensino Básico de Sociologia.
( x ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Sociais
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): Prática pedagógica em Ciências Sociais II 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Este curso pretende discutir com os alunos as diversas possibilidades de projetos e trabalhos de campo possíveis de serem realizados com os alunos em um curso de Sociologia, abordando os impactos positivos que estas atividades têm para o desenvolvimento e a identificação do aluno com a disciplina. Dentro desta perspectiva serão realizadas visitas de campo com os licenciandos que combinadas com discussões e debates em sala de aula objetivam insrumentalizá-los para o exercício desta atividade em turmas de ensino médio. 14) EMENTA A especificidade das Ciências Sociais e o Ensino Básico: as Ciências Sociais e a observação da realidade social; A realidade como objeto de estudo. O Trabalho de Campo com alunos do Ensino Básico: Selecionando lugares para visitação com alunos do Ensino Básico; o Trabalho de Campo como projeto para alunos do Ensino Básico, etnografia e pesquisa de campo com alunos do Ensino Básico. 15)BIBLIOGRAFIA ARBEX, José & TOGNOLI, Cláudio J. Sociedade Tecnológica, Ed. Scipione, SP, 1996. COSTA, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997. DANTAS, Humberto (org.) Curso de Formação Política 2004, SP, ILP, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. Pearson Prenticce Hall, SP, 2005. EINSERBERG, José & POGREBINSCHI, T. Onde Está a Democracia? Editora UFMG, MG, 2002. FILHO, Ciro Marcondes. Sociedade Tecnológica. Ed. Scipione, SP, 1994. TOMAZI, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000. TORNERO, Nilton. Os Caminhos da Coléra. Ed. Moderna, SP, 2003. 16) PROFESSOR PROPONENTE Rogério Mendes de Lima
17) CHEFE DO DEPT° Rita Josélia da Capela
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E INTEGRAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA
PROFESSOR: ROGERIO MENDES DE LIMA
PROPOSTA PARA A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SOCIOLOGIA
Este documento tem por objetivo servir como base para a reorganização da Prática de
Ensino e do Estágio Supervisionado em Ciências Sociais no interior da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, em particular no Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAP/UERJ).
Sendo assim de maneira sucinta são abordadas questões consideradas relevantes para a
adequação da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado às novas regras elaboradas pelo
Ministério da Educação para a Formação de Professores para a Educação Básica .
É importante afirmar que este documento se encontra aberto à sugestões de outros
departamentos do Instituto de Aplicação, principalmente para aquelas que vierem a colaborar no
sentido de uma maior integração entre os departamentos do CAP/UERJ.
I – A Importância da Formação de Professores de Sociologia para a Educação Básica.
Desde a década passada as ciências sociais viram ampliar-se um mercado até então restrito
a alguns colégios tradicionais e/ou preocupados com uma formação mais humanista. O de
professores de Sociologia para o Ensino Básico. Se por um lado, este novo contexto, reforçado na
segunda metade dos anos 90 pela nova LDB, trouxe uma nova possibilidade de inserção
profissional para os cientistas sociais, por outro lado, tornou necessária uma reorganização da
estrutura de formação dos estudantes de graduação da área.
Concentrada anteriormente na formação de profissionais para atuarem em sua imensa
maioria como professores universitários e/ou pesquisadores, o currículo de ciências sociais possuía
pouco espaço para a discussão da formação do profissional que não fosse se inserir em uma
destas áreas.
Este é um desafio colocada atualmente para a Prática de Ensino em Sociologia. Ser capaz
de fornecer ao estudante elementos e ferramentas que permitam sua atuação num segmento onde
as abordagens, os conteúdos e as formas pedagógicas de transmissâo e construção do
conhecimento são muitos diversas das utilizadas no ensino superior. Não surpreende, portanto, as
inúmeras dificuldades que as Ciências Sociais têm tido na estruturação da Prática de Ensino e do
Estágio Supervisionado.
Para aproveitar adequadamente o mercado que cresce é necessário, portanto, que a
formação dos professores de Sociologia para atuar na Educação Básica adquira algumas
características ainda ausentes. A resolução do MEC neste sentido, pode ser de grande valia, na
medida em que, ao ampliar o tempo destinado a licenciatura, possibilita que a formação específica
do profissional ganhe em qualidade.
Uma das questões fundamentais que emergem neste contexto é a necessidade da
integração entre as disciplinas teóricas e a prática efetiva realizada durante o estágio. Dessa forma,
o Estágio Supervisionado não pode ser colocado em segundo plano, como complemento de carga
horária, mas sim como uma atividade intrisecamente relacionada à formação profissional. Dessa
forma tem de ser cada vez mais significativa a participação do Instituto de Aplicação nesta
formação. Assim como ocorre em outras disciplinas como a História, torna-se imperioso que haja
uma crescente aproximação entre as temáticas abordadas no currículo de graduação, nas
disciplinas de prática e no estágio.
A atividade pedagógica em turmas de ensino médio, possui uma série de especificidades. O
público alvo, formado majoritariamente por adolescentes; os objetivos a que se destina, o de formar
cidadãos e não cientistas sociais; a forma de abordagem dos conteúdos, completamente diversa,
visto que o público não têm conhecimento anterior da disciplina e tampouco faz uma escolha
voluntária para conhece-la; a estrutura encontrada, na maioria das vezes precária e insatisfatória
para a realização dos propósitos dos professores; a constante necessidade de legitimação entre
alunos e frente a outras disciplinas que, em muitos casos, consideram o conhecimento sociológico
uma capacidade que pode ser adquirida ao longo da formação, sem a necessidade de uma
disciplina específica que o aborde.
Estas e outras questões, colocam na ordem do dia a obrigação daqueles que trabalham com
a formação destes novos profissionais, de fornecerem a estes os instrumentos que precisarão em
sua atividade profissional.
Dessa forma, o papel exercido nessa formação pelo Instituto de Aplicação tem de ser mais
relevante. A experiência acumulada ao longo de décadas na formação de professores e a própria
relação diária com a Educação Básica fazem deste Instituto, uma referência na reorganização dos
cursos de licenciatura da UERJ, especialmente na área de Sociologia.
Nos tópicos seguintes são apresentadas algumas propostas para a Prática de Ensino e o
Estágio Suprevisionado em Sociologia, algumas das quais já sendo utilizadas de maneira regular
desde o início deste ano.
II – Proposta de Trabalho para as Turmas de Ensino Médio
No âmbito do IAP/UERJ, a Sociologia tem com proposta de trabalho para o ensino médio,
contribuir de maneira significativa para a formação de cidadãos críticos e conscientes das
principaos questões do mundo em que vivem. Esta formação é realizada a partir de uma
combinação de estratégias pedagógicas que, complementando-se, permitem ao corpo discente
construir competências adequadas à sua participação enquanto cidadão de um mundo em
constante transformação.
No curso são utilizados textos selecionados, textos jornalísticos recentes, vídeos de curta e
longa metragem, além de um conjunto de atividades extra-sala de aula, tais como visitas a lugares
históricos importantes para a compreensão das relações sociais na cidade do Rio de Janeiro,
Trabalhos de Campo e Oficinas de Estudo.
O curso procura ainda incentivar a construção coletiva de conteúdos por parte dos alunos
através de atividades em grupo, em sala de aula e fora dela, objetivando que, por um lado, o
compartilhamento de diversas interpretações possa contribuir para a construção de uma visão
acerca dos temas mais abrangente e plural, e, por outro, possibilitar ao discente desenvolver um
“espírito” de agir coletivamente na busca de soluções para determinados problemas.
III – Disciplinas Específicas para a Formação de Professores em Sociologia.
Neste tópico, este documento pretende apresentar algumas disciplinas que, dentro de uma
concepção de Prática de Ensino onde a atuação futura do profissional na Educação Básica seja o
foco principal, deverão contribuir de maneira significativa em sua formação.
a. O Ensino de Sociologia em Turmas de Ensino Médio.
Ementa: Este curso visa apresentar ao estudante de Licenciatura, as especificidades do ensino de
Sociologia em turmas de Ensino Médio. Pretende-se analisar neste curso, os currículos já
existentes e as discussões mais pertinentes ao aluno desse segmento, as estratégias e recursos
possíveis de serem utilizados num curso de Sociologia e a Construção de um Plano de Curso
adequado à realidade do Ensino Básico, bem como as formas de avaliação do aprendizado.
Bibiografia Básica:
Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983
Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.
Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.
Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000
b. Utilização de Recursos Audiovisuais nas aulas de Sociologia.
Ementa: Este curso tem por objetivo analisar em conjunto com o estudante de licenciatura em
Ciências Sociais, as inúmeras possibilidades de utilização de recursos audiovisuais em sala de
aula. Ao longo do curso além de fomentar a discussão de como e quais as ferarmentas audiovisuais
podem ser utilizadas nos vários temas da disciplina, ter-se à como objetivo que o estudante possa
através de um trabalho de campo dirigido construir um catalógo próprio de vídeos de curta e longa
metragem que possam servir como instrumentos didáticos em sua atividade profissional futura.
Bibliografia Básica:
Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983
Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.
Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.
Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000
c. Projetos e Trabalhos de Campo com turmas de Ensino Básico de Sociologia.
Ementa: Este curso pretende discutir com os alunos as diversas possibilidades de projetos e
trabalhos de campo possíveis de serem realizados com os alunos em um curso de Sociologia,
abordando os impatos positivos que estas atividades têm para o desenvolvimento e a identificação
do aluno com a disciplina.
Bibliografia Básica:
Bourdieu, P. Questões de Sociologia. Marco Zero, RJ, 1983
Costa, Cristina. Sociologia. Uma Introdução à Ciência da Sociedade. Ed. Moderna, SP, 1997.
Lima, Rogerio. Curso de Sociologia da Educação. IPAE, 1997. mimeo.
Tomazi, Nelson. Iniciação à Sociologia. Atual, SP, 2000
IV- FICHA DE AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA PRÁTICA DE ENSINO I / II Professor Supervisor/Regente________________________________________________ Professor de Prática de Ensino________________________________________________ PRÁTICA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA FICHA DE AVALIAÇÃO GLOBAL Ano Letivo ________________ Semestre__________________
1. Identificação do Aluno-Mestre Nome______________________________________________________________ Prática de Ensino I ( ) II ( ) Tarefas Específicas a realizar ao longo do Semestre ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Dados referentes ao IAP/UERJ Turmas___________________________ Horários____________________________ Professor da Turma______________________________________________________ Data de Início___________________ Data de Encerramento___________________ Data da Regência________________
3. Avaliação Muito Bom (9,5 a 10,0) Bom (8,0 a 9,4) Regular (7,0 a 7,9) Insuficiente (5,0 a 6,9) Fraco (2,0 a 4,9) Não Observado (sem nota) Avaliação ao longo do semestre.
Assiduidade MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Participação em Sala MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________
Co-participação MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Atividades Extra-sala MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________ Exposição Teórica MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________
– Avaliação da (s) aula (s) prática (s) // Regência Nº Aspectos Avaliados Avaliação Pontuação 1 Planejamento de aula 2 Pontualidade 3 Pertinência do Tema 4 Utilização de Material Didático 5 Criatividade 6 Organização da Sala 7 Exposição Oral 8 Sistematização do Conteúdo 9 Relação com os Alunos 10 Aplicação da Avaliação 11 Participação da Turma na Aula Total Materiais produzidos ao longo do Estágio Supervisionado
MB ( ) B ( ) R ( ) I ( ) F ( ) NO ( ) Nota Atribuída _____________
Relatório de Desempnho do Aluno-Mestre ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Os objetivos da prática foram atingidos? ( ) sim ( ) não ( ) Em parte Nota Final _______ Professor Avaliador ___________________________________________________________________ Aluno Mestre_________________________________________________________________________ Data_____________
Encerrando, gostaria de informar que sou Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós
Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor de
Sociologia do Colégio Pedro II, Professor Adjunto da Escola de Marketing do Centro Universitário da
Cidade,além de Professor Assistente de Sociologia do Instituto de Aplicação da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro.
Atenciosamente,
Rogerio Mendes de Lima Professor Assistente de Sociologia do Instituto de Aplicação da UERJ
Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2004
Propostas de Disciplinas para a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado do Instituto de Aplicação (CAP/UERJ) para enquadramento no novo currículo de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio De Janeiro.
Disciplinas Cursar a partir do Carga horária Pré- requisitos
Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I
5º período 30 horas Ter cursado no 50% dos créditos mínimos obrigatórios do Curso de Ciências Sociais.
Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II
6º período 30 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I
Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais III
7º Período 30 horas Ter cusado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I
5º período 60 horas Ter cursado no 50% dos créditos mínimos obrigatórios do Curso de Ciências Sociais.
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais II
6º Período 60 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais I e Ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III
7º Período 30 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais II e ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais I
Estágio Supervisionado em Ciências Sociais IV
8º Período 60 horas Ter cursado a disciplina de Tópicos Especiais em Prática de Ensino em Ciências Sociais III e Ter cursado a disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Sociais III
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – Cap-UERJ Núcleo Acadêmico Pedagógico – NAPE
EMENTÁRIOS
BIOLOGIA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA As Ciências no Cotidiano Escolar
( ) obrigatória eletiva (X)universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Biológicas (definida)
Bacharelado em Ciências Biológicas (definida)
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 02 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Compreender os processos de investigação próprios das Ciências Naturais e analisar as implicações sociais do desenvolvimento científico e tecnológico. Articular o conhecimento científico, a pesquisa em ensino de ciências e a disciplina Ciências do ensino fundamental, com ênfase nos conceitos físicos, químicos, geológicos e astronômicos e suas interfaces com conceitos biológicos. Analisar o processo de aprendizagem dos conceitos científicos pelos alunos e o papel desses conteúdos no currículo escolar. Desenvolver e utilizar novas metodologias e materiais didáticos adequados ao ensino de Ciências. 14) EMENTA A educação científica no contexto escolar. A interdisciplinariedade: conceitos físicos, químicos, geológicos e astronômicos e suas interfaces com conceitos biológicos. Recursos didáticos convencionais e alternativos para o ensino de Ciências. Desenvolvimento de novas metodologias e produção de material didático para o ensino de Ciências. Elaboração de projetos educativos para aplicação em espaços escolares e/ou comunitários. Atividade laboratorial. 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo. Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. 17) BIBLIOGRAFIA CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o 1º Grau. São Paulo, Ática, 1995. GIORDAN, A. e DE VECCHI, G. As Origens do Saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos
científicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GEPEQ. Interações e Transformações: química para o 2º grau – livro do aluno. São Paulo: Editora da USP,
1996 – (3 volumes). GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1. 5ª ed. São Paulo: Editora da USP, 1999 –
(3 volumes). LEVINE, S. & GRAFTON, Allison. Brincando de Einstein. Atividades científicas e recreativas para sala de
aula. Campinas, Papirus, 1995.
MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS. Brincando com a Ciência. Experimentos Interativos de Baixo Custo. Rio de Janeiro: MAST, 1996.
NARDI, Roberto. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Campinas,
SP: R. Vieira Gráfica e Editora Ltda, 2000. 18) PROFESSOR PROPONENTE Maria Cristina Ferreira dos Santos
19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
20) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estratégias de Abordagem da Embriologia no Ensino Médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Instrumentalizar o licenciando a produzir estratégias e materiais didáticos de Embriologia para sua aplicação no Ensino Médio. 14) EMENTA Análise do conteúdo de Embriologia abordado nos livros didáticos de Biologia do Ensino Médio. Discussão sobre a maneira como essa disciplina é transmitida aos alunos, com proposição de alternativas que facilitem o processo ensino-aprendizagem. Planejamento de atividades e preparação de material didático. Estratégias de trabalho no ensino de Embriologia (estudo de texto, atividade experimental, debate, aula expositiva, recursos audiovisuais, modelos embriológicos, estudo macroscópico e microscópico de embriões de galinha). 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo. Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. 17)BIBLIOGRAFIA CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 408p. MOORE, K. L., PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 453p. GARCIA, S. M. L.; JECKEL N.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LANGMAN, J. Embriologia Médica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: ArtMed, 1998. LANZIERI, P. D. & MATOS, A. M. S. Exercícios de Embriologia. 3a.ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 1994. 155 p. ANTUNES, C. Manual de Técnicas de Dinâmica de grupo, de sensibilização, de ludopedagogia, 2a. ed. Petrópolis: Vozes,
2000. 190 p. 16) PROFESSOR PROPONENTE Anna Maria da Silva Matos
17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino Lúdico de Ciências e Biologia
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Vivenciar metodologias específicas do ensino de Ciências de atividades em classe e extraclasse; produzindo materiais didáticos adequados às novas diretrizes curriculares para o ensino de Ciências e Biologia, visando à inserção da ciência contemporânea nas atividades escolares. 14) EMENTA A Natureza da Ciência e o Ensino de Ciência - trabalhando a natureza do método científico com os alunos. Propostas de atividades de participação ativa dos alunos na construção do significado de Conhecimento Científico. A Instrumentalização do Ensino de Ciências - alternativas metodológicas e recursos/materiais para um ensino motivador: jogos, simulações e projetos. A Prática Pedagógica e o Alfabetismo Científico. A problemática ensino-aprendizagem em Ciências. Qualidades e Limitações das atividades, materiais e estratégias propostas no curso. A Participação Ativa dos Alunos: desenvolvimento do interesse, da criatividade e do espírito crítico e reflexivo. 15) METODOLOGIA Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática educativa para erradicar o conhecimento inerte e despertar o real interesse junto aos escolares. 16) AVALIAÇÃO Processo e Produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, Participação e desempenho durante o curso, levando em conta: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; comprometimento com a realização de leituras e fundamentação teórica pertinentes; postura de investigação ao longo de todas as atividades desenvolvidas; qualidade na produção escrita; auto-avaliação coletiva, através de reuniões de avaliação do trabalho. 17) BIBLIOGRAFIA BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2ª ed., 2002. CANTO, E.L. Coleção Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 1999. CAZELLI, S. Alfabetização Científica e Processos Educativos. Perspicillum. MAST-Rio de Janeiro, v.6 n.1,
p.75-104, 1992. COLL, C. e Cols. Os Conteúdos na Reforma: ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.
Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 2000. _____. Aprender Conteúdos & Desenvolver Capacidades. Porto Alegre: Artmed., 2004. FROTA-PESSOA, O., Os Caminhos da Vida: biologia no ensino médio. Manual do Professor. 1ª ed. São Paulo,
Editora Scipione, 2001. MILLER, J. D. Scientific Literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, n. 122, p.29-48, 1983. ZABALA, A.(org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 1999.
16) PROFESSOR PROPONENTE Lucia Cristina da Cunha Aguiar
17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Tópicos em Investigação Científica
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 2
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Utilizar um sistema biológico (ex. célula procariota) como modelo para investigar fenômenos naturais e conceitos científicos. Debater concepções científicas adequadas e inadequadas ao processo envolvendo a educação científica. Oferecer uma abordagem contextualizada e alternativa para responder questões sobre a ciência no cotidiano. Utilizar os acertos e erros científicos no desenvolvimento do espírito crítico. Desenvolver projetos teóricos/práticos. 14) EMENTA Metodologia científica; conceitos e integração científicos; discussão de artigos científicos ou divulgação científica, vídeos e experimentos, Ciência e Tecnologia nos materiais didáticos; bioética, terminologia científica. 15) METODOLOGIA Desenvolvimento de projetos ou mini-projetos didático-científicos. Análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar. 16) AVALIAÇÃO Participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas e nos encontros individuais e em grupo; análise de textos e fundamentação teórica; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas e produção escrita. Análise de projetos ou mini-projetos apresentados. Análise de seminários. 17)BIBLIOGRAFIA BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? Ed. Atica, 2002. HENNIG, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Mercado Aberto, 1998. 3ª Ed. WEISSMAN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: ArtMed, 1998. SINGER, P. Vida Ética. Ediouro, 2002. DELIZOICOV, D et al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Ed. Cortez, 2002. HAMBURGER, E. W et al. O Desafio de Ensinar Ciências no Século XXI. EDUSP, 2000. FILHO, G.N.S & de OLIVEIRA, V.L. Microbiologia: manual de aulas práticas. EDUFSC, 2004. NOGUEIRA, A et al. Ciência para quem? Formação Científica para que? Ed. Vozes, 2000. MORIN, E. A Religação dos Saberes. Ed. Bertrand Brasil, 2001. SAGAN, C. O Mundo Assombrado pelos Demônios. Cia das Letras, 1996. MADDOX, J. O Que Falta Descobrir. Ed. Campus, 1999. PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da biologia, Porto Alegre: Artmed, 2002. 6a Ed. RIDLEY, M. Genoma, Rio de Janeiro: Record, 2001. Revistas de divulgação científica (Ciência Hoje e Scientific American Brasil) e artigos da internet. 18) PROFESSOR PROPONENTE Marcelo Rodrigues Gamon
19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
20) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Técnicas de Biologia Celular e Molecular Aplicadas para o Ensino Médio
( ) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 30
8) CRÉD 1
(x) definida ( ) restrita
9) CURSO(S):
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO
TOTAL 2 30 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Vivenciar o desenvolvimento de técnicas de biologia celular e molecular e sua aplicação como material didático para o ensino médio. 14) EMENTA Noções de biossegurança; visão geral de biologia celular e molecular; identificação de organelas celulares; fatores que afetam a atividade enzimática; manipulação e análise do dna (enzimas de restrição, eletroforese em gel, construção de plasmídeos recombinantes de papel. Tipagem de DNA); aspectos sociais da biotecnologia. 15) METODOLOGIA Aulas expositivo-dialogadas; análise, seleção e desenvolvimento de materiais e recursos didáticos a serem utilizados na prática escolar; Desenvolvimento de projetos. 16) AVALIAÇÃO Processo e produto apresentados, incluindo trabalhos individuais e em grupo; participação e desempenho durante o curso considerando: presença efetiva nas aulas; análise de textos e fundamentação teórica; apresentação de seminários e produção escrita. 17) BIBLIOGRAFIA POLIZELI, MLTM, Manual Prático de Biologia Celular, Ed Holos, 1999. KREUZER H e MASSEY A, Engenharia Genética e Biotecnologia, Ed Artmed, 2002. AZEVEDO MO, FELIPE MSS, BRÍGIDO MM, MARANHÃO AQ, DE SOUZA MT, Técnicas Básicas de
Biologia Molecular, ED UNB, 2003. Artigos científicos selecionados pelo professor. 16) PROFESSOR PROPONENTE José Carlos Pelielo de Mattos
17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Biologia II
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Ciências na escola básica. Compreender a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação de cidadania. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Ciências e as implicações humanas, éticas, sociais e políticas. Elaborar e executar planejamento de atividades de ensino de Ciências em unidades escolares. Vivenciar experiências de ensino de Ciências na escola básica sob a orientação e supervisão dos professores. 14) EMENTA Os saberes dos professores de Ciências. As aulas de Ciências no ensino fundamental e a transposição dos conhecimentos. Acompanhamento da prática docente de professores de Ciências de 3o e 4o ciclos do ensino fundamental. Planejamento e execução de atividades docentes relacionadas ao ensino de Ciências no 3o e 4o ciclos do ensino fundamental, sob orientação e supervisão do professor. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Ciências e Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática em sala de aula através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, auxílio aos docentes e alunos-regentes na elaboração e na aplicação do plano de aula em turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio, desenvolvimento de metodologias e trabalho final escrito com apresentação. 17)BIBLIOGRAFIA LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.) Disciplinas e Integração Curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A,
2002. NARDI, Roberto, BASTOS, Fernando e DINIZ, Renato Eugênio da S. (orgs.) Pesquisas em Ensino de Ciências:
contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997. SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
20) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em Biologia IV
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 60
8) CRÉD 2
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 4 60
TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Relacionar teoria e prática no ensino de Biologia na escola básica. Compreender a escola e a sala de aula como espaços de produção de conhecimento e de formação do professor. Discutir os princípios epistemológicos do ensino de Biologia e as implicações humanas, éticas, sociais e políticas. Elaborar e executar planejamento de atividades de ensino de Ciências em unidades escolares. Vivenciar experiências de ensino de Ciências na escola básica sob a orientação e supervisão dos professores. 14) EMENTA Os saberes docentes dos professores de Biologia e a prática profissional. A aula de Biologia no ensino médio e a integração dos saberes. Acompanhamento da prática docente de professores de Biologia do ensino médio. Planejamento e execução de atividades docentes relacionadas ao ensino de Biologia do ensino médio sob orientação e supervisão do professor. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática em sala de aula através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, auxílio aos docentes e alunos-regentes na elaboração e na aplicação do plano de aula em turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio, desenvolvimento de metodologias e trabalho final escrito com apresentação. 17) BIBLIOGRAFIA LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.) Disciplinas e Integração Curricular: história e políticas. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. NARDI, Roberto, BASTOS, Fernando e DINIZ, Renato Eugênio da S. (orgs.) Pesquisas em Ensino de Ciências:
contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2004. NÓVOA, A. (org.) Profissão Professor. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995. OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997.
SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis: Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 18) PROFESSOR PROPONENTE
19) CHEFE DO DEPT°
Marcus Vinícius Tovar 20) DIRETOR
Lincoln Tavares da Silva DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA
EMENTA DA DISCIPLINA
1) ANO 2) SEM.
2006
1º
3) UNIDADE: Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da
Silveira – CAp-UERJ
4) DEPARTAMENTO Ciências da Natureza (DCN)
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado em BiologiaVI
(X) obrigatória eletiva ( ) universal
7) CH 90
8) CRÉD 3
( ) definida ( ) restrita
9) CURSO(S)
Licenciatura em Ciências Biológicas
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6 90
TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): Estágio Supervisionado I (Faculdade de Educação) 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS Estimular uma permanente atitude de reflexão diante dos problemas da educação científica, possibilitando a definição de objetivos educacionais significativos, a escolha e criação de estratégias de ensino eficazes e coerentes e de procedimentos adequados de avaliação para o ensino de Ciências e Biologia. Aplicar o conhecimento desenvolvido na graduação à metodologia dos processos de ensino e aprendizagem, em situações de escolarização, preparando unidades de ensino, material didático e recursos audiovisuais. Exercitar e desenvolver habilidades pessoais e profissionais inerentes à docência, associando teoria e prática, de forma a complementar o processo de aprendizagem, transferindo estudos teóricos e teórico-práticos para situações concretas de sala de aula através das mini-aulas e regência de turmas de ensino fundamental e médio. 14) EMENTA A Aplicabilidade de conhecimentos de Ciências Biológicas e Didática à metodologia dos processos de ensino e aprendizagem, em situações de escolarização. O desenvolvimento de mini-projetos diretamente ligados ao preparo de unidades de ensino, material didático e recursos paralelos. Regência de turma: Exercício da intervenção na realidade escolar, no ensino fundamental e médio. A pesquisa como fonte de reflexão e análise crítica da prática docente. 15) METODOLOGIA Leitura e discussão de artigos e análise de dados estatísticos, através de trabalhos individuais e em grupo, para a identificação da situação do ensino de Ciências e Biologia na realidade educacional do Instituto de Aplicação. Análise, seleção e desenvolvimento de alternativas metodológicas para ensino das Ciências, construindo materiais e recursos didáticos e utilizando-os na prática educativa. Experiência prática, em turma de Ensino Fundamental e Médio, através da observação do trabalho docente e discente, da análise da turma, elaboração e na aplicação do plano de aula em efetiva regência de turma. 16) AVALIAÇÃO A avaliação se pautará no processo e no produto apresentados, incluindo os trabalhos individuais e em grupo, a programação de estágio, a regência de classe, participação e desempenho durante o curso, contribuições para o planejamento do estágio e trabalho final escrito com apresentação.
17)BIBLIOGRAFIA BORDENAVE, Pereira. Estratégia de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1980. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2ª ed., 2002. CANTO, E.L. Coleção Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 1999. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de e GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo:
Cortez, 1995, p.120. CAZELLI, S. Alfabetização Científica e Processos Educativos. Perspicillum. MAST-Rio de Janeiro, v.6, n.1,
p.75-104, 1992. COLL, C. e Cols. Os Conteúdos na Reforma: ensino, aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.
Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 2000. _____. Aprender Conteúdos & Desenvolver Capacidades. Porto Alegre: Artmed. 2004. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1990. FROTA-PESSOA, O., Os Caminhos da Vida: biologia no ensino médio. Manual do Professor. 1ª ed. São Paulo,
Editora Scipione, 2001. LIBÂNIO, José Carlos. Didática: coleção magistério 2º grau. Série da Formação do Professor. São Paulo:
Cortez, 1991. MILLER, J. D. Scientific Literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, n. 122, p.29-48, 1983.
PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa (Temas de Educação): Dom Quixote, 1993. 206p.
ZABALA, A. (org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 2ª ed., 1999. 16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT° Marcus Vinícius Tovar
18) DIRETOR Lincoln Tavares da Silva
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA