COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU
Ensino Fundamental e Médio
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
VOLUME I
Cascavel - Pr
2010
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“Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível
mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de
minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.”
Paulo Freire
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SUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES.........................................................................................1
1.1.APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................1
2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO...........................................................................2
2.1. NOME DO ESTABELECIMENTO.......................................................................................2
2.2. ENTIDADE MANTENEDORA.............................................................................................2
2.3. PORTE DO ESTABELECIMENTO......................................................................................2
2.4. DISTÂNCIA ATÉ O N.R.E.....................................................................................................2
2.5. ENDEREÇO.............................................................................................................................2
2.6. FONES......................................................................................................................................2
2.7. SITE/EMAIL............................................................................................................................2
2.8. ASPECTOS HISTÓRICOS.....................................................................................................2
2.8.1. QUADRO REF. HISTÓRICO DO NÚMERO DE ALUNOS......................................8
2.9. OBJETIVOS GERAIS DO COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU – EFM.....................10
2.10. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO...................................................................12
2.10.1.MODALIDADE DE ENSINO OFERTADAS.............................................................12
2.10.2.ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR...............................................................12
2.10.3.TURNO DE FUNCIONAMENTO............................................................................. 12
2.10.4.HORÁRIO DAS AULAS POR TURNO DE FUNCIONAMENTO.........................12
2.10.5.NÚMERO DE TURMAS..............................................................................................12
2.10.6.NÚMERO DE ALUNOS POR MODALIDADE........................................................12
2.10.7.NÚMERO DE ALUNOS POR TURNO E TOTAL....................................................12
2.10.8.QUADRO DEMONSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO..................................... 13
2.11. AMBIENTES PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS..............................................................13
2.12. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS........................................................................ 14
2.12.1.EQUIPE DE DIREÇÃO...............................................................................................14
2.12.1.1. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR...................................................................15
2.12.1.2.ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR AUXILIAR..............................................17
2.12.2.EQUIPE PEDAGÓGICA.............................................................................................17
2.12.2.1.ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA...........................................18
2.12.3.EQUIPE DOCENTE.....................................................................................................21
2.12.3.1.PROFESSORES DE ARTE...........................................................................21
2.12.3.2.PROFESSORES DE BIOLOGIA.................................................................21
2.12.3.3.PROFESSORES DE CIÊNCIAS.................................................................22
2.12.3.4.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.........................................22
2.12.3.5.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA................................................22
2.12.3.6.PROFESSORES DE FILOSOFIA................................................................22
2.12.3.7.PROFESSORES DE FÍSICA........................................................................23
2.12.3.8.POFESSORES DE GEOGRAFIA................................................................23
2.12.3.9.PROFESSORES DE HISTÓRIA..................................................................24
2.12.3.10.PROFESSORES DE L.E.M. – INGLÊS.....................................................24
2.12.3.11.PROFESSORES DE L.E.M. – ESPANHOL..............................................24
2.12.3.12.PROFESORES DE L.E.M. – ITALIANO..................................................25
2.12.3.13.PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA.......................................25
2.12.3.14.PROFESSORES DE MATEMÁTICA.......................................................25
2.12.3.15.PROFESSSORES DE QUÍMICA...............................................................26
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2.12.3.16.PROFESSORES DE SOCIOLOGIA..........................................................26
2.12.3.17.PROFESSORES DO PROGRAMA S.A.A.................................................26
2.12.3.18.PROFESSORES DOS PROJETOS............................................................26
2.12.3.19.ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DOCENTE.................................................27
2.12.4.EQUIPE TÉC. ADMINIST. E DOS ASSISTENTES DE EXECUÇÃO...................29
2.12.4.1.SECRETARIA................................................................................................29
2.12.4.1.1.ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO ESCOLAR.........................29
2.12.4.1.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC. ADMINISTRATIVOS QUE
ATUAM NA SECRETARIA ESCOLAR.......................................31
2.12.4.2.BIBLIOTECA.................................................................................................32
2.12.4.2.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC.ADM. BIBLIOTECA.......................32
2.12.4.3.LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.......................................................33
2.12.4.3.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC.ADM. LAB. INFORMÁTICA.........33
2.12.4.4.LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA.........................34
2.12.4.4.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC. ADM. LAB. QUIM/FIS/BIO...........35
2.12.4.5.EQUIPE AUXILIAR OPERACIONAL......................................................36
2.12.4.5.1.ATRIBUIÇÕES EQ. AUX. OP. SERV. CONS. E MANUT..........36
2.12.4.5.2.ATRIBUIÇÕES DO AUX. OP. QUE ATUA NA COZINHA.......38
2.13.CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR.................................................39
2.13.1.BAIRRO DE PROCEDÊNCIA DOS ALUNOS.........................................................39
2.13.2.CASA PRÓPRIA, ALUGADA OU CEDIDA..............................................................39
2.13.3.COM QUEM MORAM OS ALUNOS.........................................................................40
2.13.4.NÚMERO DE PESSOAS QUE MORAM NA CASA................................................40
2.13.5.RENDA FAMILIAR......................................................................................................41
2.13.6.NÚMERO DE PESSOAS QUE CONTRIBUEM COM A RENDA FAMILIAR....41
2.13.7.NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS.......................42
2.13.8.RELIGIÃO.....................................................................................................................42
2.13.9.COR DA PELE..............................................................................................................43
3. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA REALIDADE DO CONTEXTO ESCOLAR....................44
3.1. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À GESTÃO ESCOLAR E
PARTICIPAÇÃO DOS PAIS, ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS.............45
3.2. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À APRENDIZAGEM..........46
3.3. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AOS ÍNDICES DE
APROVEITAMENTO ESCOLAR.........................................................................................47
3.4. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AO ACOMPANHAMENTO E
REALIZAÇÃO DA HORA ATIVIDADE..............................................................................48
3.5. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À FORMAÇÃO INICIAL E
AO ATENDIMENTO DA FORMAÇÃO CONTINUDA DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO.............................................................................................................................49
3.6. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AOS CRITÉRIOS DE
ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS..........................................................................................49
4. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, EPSTEMOLÓGICOS E DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS.....51
4.1. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS.............................................51
4.2. PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS................................................................52
4.2.1. PLANEJAMENTO.............................................................................................54
4.2.2. METODOLOGIA...............................................................................................55
4.2.3. AVALIAÇÃO......................................................................................................56
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4.2.4. INCLUSÃO.........................................................................................................57
5. LINHAS DE AÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.....................60
5.1. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO 2010.........................................................60
5.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR VISANDO A INCLUSÃO DE
ALUNOS QUE NECESSITAM DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIFERENCIADAS......64
5.2.1. ADAPTAÇÃO CURRICULAR........................................................................64
5.2.1.1.ADAPTAÇÕES DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS.........................64
5.2.1.2.ADAPTAÇÕES DE MÉTODOS DE ENSINO E ACESSO AO
CURRÍCULO........................................................................................64
5.2.1.3.ADAPTAÇÕES DE TEMPORALIDADE..........................................64
5.2.1.4.ADAPTAÇÕES DE AVALIAÇÕES....................................................65
6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA...........................................................................65
7. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO HORA ATIVIDADE NO HORÁRIO ESCOLAR............66
8. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................66
8.1. PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DA AVALIAÇÃO.............................66
9. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS......................................................................66
10.PROPOSTA DE CONSELHO DE CLASSE................................................................................67
11. OFERTA DE ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ...................................................69
12.COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR/CELEM – ESPANHOL E ITALIANO...................69
13.COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR/INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA
ATENDIMENTO A ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM...................70
13.1. ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.....................................................................70
13.2. MONITORIAS................................................................................................................71
13.3. SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM......................................................................71
13.4. SALA DE RECURSOS...................................................................................................72
13.5. PROGRAMA VIVA A ESCOLA....................................................................................73
14. DIVERSIDADE EDUCACIONAL..............................................................................................73
14.1. INCLUSÃO EDUCACIONAL.......................................................................................73
14.2. CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E CULTURA INDÍGENA...........74
15. DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS............................................................74
16. ESTRATÉGIAS PARA ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E A COMUNIDADE..............76
17. INSTÂNCIAS COLEGIADAS DO C.E.P....................................................................................76
17.1.GESTÃO DEMOCRÁTICA...........................................................................................76
17.2. CONSELHO ESCOLAR................................................................................................77
17.2.1. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR..............................................78
17.2.2. CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DO C.E.P........................78
17.3. APMF – ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS........................79
17.3.1. ATRIBUIÇÕES DA APMF..............................................................................79
17.3.2. CONSTITUIÇÃO DA APMF..........................................................................82
17.4. GRÊMIO ESTUDANTIL...............................................................................................82
17.4.1. CONSTITUIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL.........................................83
18.CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................84
18.1.AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO........................................84
19.REFERÊNCIAS..............................................................................................................................85
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1
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Conforme Instrução nº 006/2010 – SUED/SEED, “O Projeto Político-
Pedagógico expressa a autonomia e a identidade do estabelecimento de
ensino sendo esta amparada pelas legislações vigentes, pelas necessidades
históricas da escola pública e pelos direitos garantidos constitucionalmente a
toda a população. (...) Se constitui nos fundamentos legais, conceituais,
filosóficos, ideológicos, metodológicos e operacionais das práticas
pedagógicas à luz da função precípua da escola pública como via de acesso
ao conhecimento. (...) Expressa os princípios que fundamentam e organizam
toda a prática pedagógica através das quais são subsidiadas as decisões, a
condução das ações, dos programas desenvolvidos no estabelecimento de
ensino, os impactos destes sobre o processo de ensino-aprendizagem, bem
como a análise dos seus resultados. (...) Se constrói a partir da identificação e
do registro da memória histórica que permite ao estabelecimento de ensino
planejar ações a curto, médio e longo prazo, de forma a subsidiar e avaliar a
prática pedagógica.
Nesta direção, pode-se dizer que o Projeto Político-Pedagógico do Colégio Estadual Pacaembu
é uma construção coletiva, materialização das reflexões esboçadas pelo grande grupo da Escola –
direção, equipe pedagógica, professores, agentes educacionais, alunos e pais de alunos – a partir das
práticas do dia-a-dia. Reflexões estas que surgidas a partir de determinadas práticas pedagógicas, são
transformadas em outras práticas, conforme o entendimento das instâncias colegiadas em consonância
com os objetivos educacionais desta instituição, sendo então implementadas e (re) avaliadas pelo
coletivo da Escola, num movimento dinâmico de tomada de decisões, conforme os moldes da gestão
democrática.
1.1. APRESENTAÇÃO
Este Projeto Político Pedagógico foi pensado levando em conta questões como o fazer
pedagógico e suas relações com os problemas de conjuntura presentes na comunidade em que está
inserido o Colégio Estadual Pacaembu.
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Trata-se de um instrumento teórico-metodológico que visa orientar o enfrentamento dos
desafios do dia-a-dia da escola de forma organizada, consciente e participativa. Propõe caminhos, os
mais diversos, para que os educandos se apropriem do conhecimento científico enquanto instrumento
de emancipação humana, de maneira que, formados, quando no enfrentamento dos problemas
surgidos em decorrência das relações de poder com que se depararem na sociedade, tenham
autonomia para buscarem conscientemente por seus direitos e responsabilidade para cumprirem
efetivamente com seus deveres, fazendo-o com dignidade e perspectiva de futuro, para si e para a
coletividade da qual fazem parte, com sentimento de solidariedade e justiça social.
2) IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
2.1. NOME DO ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Pacaembu – Ensino
Fundamental e Médio
2.2. ENTIDADE MANTENEDORA: Secretaria de Estado da Educação do Paraná –
SEED
2.3. PORTE DO ESTABELECIMENTO: 4 (quatro)
2.4. DISTÂNCIA ATÉ O NRE: Aproximadamente 1000 metros
2.5. ENDEREÇO: Rua Estácio De Sá, 667, Bairro Pacaembu, Cascavel, Paraná.
2.6. FONES: (45) 3229-5260 E/OU 3229-1043
2.7. SITE: www.cscpacaembu.seed.pr.gov.br - E-MAIL: [email protected]
2.8. ASPECTOS HISTÓRICOS: A história do Colégio Estadual Pacaembu – Ensino
Fundamental e Médio tem sua origem ligada à história da Escola Municipal Maria Fanny
Quessada de Araújo, fundada em 13/12/1987, à Rua Francisco Beltrão, 711, Bairro Pacaembu,
Cascavel, Paraná. Mantida pela Prefeitura Municipal de Cascavel, a Escola Maria Fanny
funcionava, na época, com o curso de 1ª a 4ª Série do Ensino Fundamental.
Com o passar do tempo e o crescimento da população do Bairro Pacaembu e adjacências,
houve necessidade de expansão na oferta do ensino para a referida comunidade, a qual cobrou
providências da parte das autoridades competentes e, então, no dia 30/01/1997 a Resolução Nº.
183/97-SEED, publicada no Diário Oficial Nº. 4934 de 30/01/1997, com base no Parecer Nº.
2125/96-CEE, autorizou o funcionamento de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental no mesmo
prédio da Escola Municipal Maria Fanny Quessada de Araújo.
Estava criada a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau - 5ª a 8ª série
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- mantida pelo Governo do Estado do Paraná.
Para assumir a Direção da Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau,
em parceria com a Escola Municipal Maria Fanny Quessada de Araújo, foi nomeada a
professora Elza Lemes Amaral.
A Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau atendeu em 1997 a um
número de 118 alunos distribuídos em quatro turmas de 5ª a 7ª série.
No dia 30 de maio de 1997, foram entregues para a comunidade do Bairro Pacaembu
04 (quatro) salas de aula, construídas pela FUNDEPAR.
Em 1998 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau funcionou com
duas turmas de 5ª série, uma turma de 6ª série, uma turma de 7ª série e uma turma de 8ª série,
totalizando 127 alunos, os quais contavam com dez professores, uma diretora, uma
coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e quatro serviços gerais.
Em 1999 a escola funcionou com duas turmas de 5ª série, duas turmas de 6ª série, uma
turma de 7ª série e uma turma de 8ª série, totalizando 186 alunos, os quais contavam com nove
professores, uma diretora, uma coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e
quatro serviços gerais.
No ano 2000 foi necessário implantar mais uma turma de 7ª série. A escola passou a
funcionar com duas turmas de 5ª série, duas turmas de 6ª série, duas turmas de 7ª série e uma
de 8ª série, totalizando 225 alunos, os quais contavam com onze professores, uma diretora,
uma coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e quatro serviços gerais.
Em 2001 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau funcionou com
sete turmas, totalizando 240 alunos de 5ª a 8ª série e o mesmo recurso humano do ano anterior.
Em 2002 foi necessário implantar mais uma turma de 8ª série, a qual funcionou na sala
da biblioteca. Assim, no referido ano letivo, a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de
1º Grau funcionou com oito turmas, totalizando 258 alunos de 5ª a 8ª série. Neste mesmo ano,
por indicação do Núcleo Regional de Educação de Cascavel, foi nomeada para assumir a
direção da Escola Estadual do Bairro Pacaembu a professora Inez Aliete Dalavechia, conforme
Resolução Nº 571/02 – DOE de 07/03/2002.
Em 22 de Julho de 2002, conforme protocolo N.º 5215044-2, a diretora Inez Aliete
Dalavechia deu entrada na FUNDEPAR ao processo para a construção do prédio próprio da
Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau.
Em 2003, conforme Parecer Nº. 0643/03-CEE e Resolução Nº. 2339/03-SEED,
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publicada no Diário Oficial do Estado em 02/10/03, ocorreu o reconhecimento do
Estabelecimento de ensino Escola Estadual do Bairro Pacaembu.
No ano letivo 2003 a Escola funcionou com oito turmas, totalizando 269 alunos de 5ª a
8ª série. No mesmo ano houve eleição para diretores no Estado do Paraná e a professora Inez
Aliete Dalavechia foi eleita para administrar a escola por mais dois anos. Sua nomeação
ocorreu conforme Resolução Nº 4254/03 – DOE de 23/01/04.
Em 2004 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu funcionou com oito turmas de 5ª a 8ª
série, totalizando 267 alunos. No mesmo ano deu-se início à construção da sede própria da
Escola, sendo que as obras foram concluídas no final de novembro e a mudança de sede
ocorreu no final de dezembro de 2004.
Com base na demanda escolar, houve necessidade da implantação do Ensino médio, o
que foi solicitado em 20 de agosto de 2004, junto à Secretaria do Estado de Educação, sendo
que a referida solicitação teve parecer favorável em 11 de novembro de 2004, havendo a
necessidade de se montar processo de acordo com a Deliberação Nº. 04/99-CEE.
No dia 02 de agosto de 2005 a SEED, por meio da Resolução Nº. 1921/05, alterou a
denominação de Escola Estadual do Bairro Pacaembu para Escola Estadual Pacaembu –
Ensino Fundamental, alterando também o endereço da Rua Francisco Beltrão, 711, para Rua
Estácio de Sá, 667. Na mesma data a Secretaria de Estado da Educação, com base no Parecer
1046/2005-CEE, por meio da Resolução Nº. 1922/05 – DOE 02/08/05 autorizou o
funcionamento do Ensino Médio no período matutino, com implantação gradativa, bem como
a mudança de nomenclatura de Escola Estadual Pacaembu – Ensino Fundamental, para
Colégio Estadual Pacaembu - Ensino Fundamental e Médio.
Em 18/ 02 /2005 houve a inauguração oficial do Colégio Estadual Pacaembu, com a
presença do Governador do Estado, Senhor Roberto Requião, a presidente da FUNDEPAR
senhora Sandra Turra e Comitiva, o Prefeito de Cascavel, Senhor Lísias Tomé, o deputado
estadual Duílio Genari, o Chefe do Núcleo Regional de Educação, Senhor José Rocha e
Comitiva, e demais autoridades.
A partir de 2005, em prédio próprio, o Colégio Pacaembu passou a funcionar em dois
turnos, manhã e tarde, com oito turmas pela manhã e quatro à tarde.
Em novembro de 2005 houve nova eleição para diretores de Escola no Estado do
Paraná e a professora Inez Aliete Dalavechia foi reeleita. Sua nomeação ocorreu conforme
Resolução Nº 0058/06 – DOE de 12/01/06.
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Em 2006 o Colégio Estadual Pacaembu - EFM funcionou com oito turmas no período
matutino – sendo quatro turmas do Ensino Fundamental e quatro turmas do Ensino Médio –
enquanto que no período vespertino funcionou com sete turmas do Ensino Fundamental. No
mesmo ano foram implantadas uma Sala de Recursos – Resolução Nº 3566/07 – e Salas de
Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática – Deliberação Nº 007/99 – CEE.
No atendimento aos alunos, em número de 497 no total, o Colégio contou com vinte
e seis professores, duas pedagogas, uma diretora e sete funcionários, sendo quatro de serviços
gerais e três do administrativo.
No ano de 2007 o Colégio Estadual Pacaembu – EFM funcionou no período matutino
com oito turmas - cinco do Ensino Médio e três do Ensino Fundamental - e no período
vespertino com oito turmas do Ensino Fundamental. Também funcionou, no período matutino,
uma Sala de Apoio à Aprendizagem e no matutino e vespertino, uma Sala de Recursos. No
total foram atendidos 531 alunos por uma equipe de vinte e seis professores, quatro pedagogas,
uma diretora, cinco funcionários de serviços gerais e três funcionários do administrativo.
Para atender à demanda de alunos trabalhadores da comunidade onde está inserido o
Colégio Estadual Pacaembu – EFM foi solicitado junto à Secretaria de Estado da Educação,
conforme Protocolo Nº 9.972.041-0/NRE, de 30/10/07, a implantação do Ensino Médio no
período noturno.
Com a implantação do período noturno em 2008, o Colégio Estadual Pacaembu –
EFM passou a funcionar nos três períodos – matutino, vespertino e noturno, quando foi
nomeada diretora auxiliar a professora Nanci Nogueira Teste, conforme Resolução nº 979/08 –
DOE de 24/03/2008. No referido ano letivo o Colégio funcionou da seguinte forma: no
período da manhã, oito turmas – três do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma
Sala de Apoio à Aprendizagem e uma Sala de Recursos. No período da tarde, oito turmas do
Ensino Fundamental e uma Sala de Recursos. No período noturno, três turmas do Ensino
Médio – 1º, 2º e 3º ano. No total foram atendidos 614 (seiscentos e quatorze) alunos por uma
equipe de trinta e nove professores, cinco pedagogas, uma diretora, uma diretora - auxiliar,
cinco funcionários do administrativo e seis funcionários de serviços gerais.
Em novembro de 2008 houve nova eleição para diretores de Escola no Estado do
Paraná, sendo reeleita diretora a professora Inez Aliete Dalavechia e para diretora auxiliar foi
eleita a professora Nanci Nogueira Teste. A nomeação de ambas ocorreu conforme Resolução
Nº 5909/08 – DOE de 24/12/08.
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No início de 2009, entretanto, por questões particulares a professora Nanci pediu
afastamento da direção auxiliar do Colégio Pacaembu. Então, foi nomeada para a referida
função a professora pedagoga Sandra Mara Maciel Vieira, conforme Resolução nº 913/09 –
DOE de 31/03/2009.
No ano letivo 2009 o Colégio Pacaembu funcionou no período matutino com oito
turmas – três do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma Sala de Apoio à
Aprendizagem, uma Sala de Recursos e uma sala de Complementação Curricular – Viva a
Escola – Jornal. No período da tarde, oito turmas do Ensino Fundamental, uma Sala de
Recursos e uma sala de Complementação Curricular – Viva a Escola – Teatro. No período
intermediário da tarde, uma sala de CELEM – Espanhol – 1ª série. No período noturno, três
turmas do Ensino Médio – 1º, 2º e 3º ano. No total foram atendidos 694 (seiscentos e noventa
e quatro) alunos por uma equipe de trinta e nove professores, seis pedagogas, uma diretora,
uma diretora auxiliar, seis funcionários do administrativo e sete funcionários de serviços
gerais.
Em 2010, novamente houve mudança na direção auxiliar do Colégio Estadual
Pacaembu. A professora pedagoga Sandra Mara Maciel Vieira, por motivos pessoais, pediu
afastamento da função. Então, a convite da diretora Inez Aliete Dalavechia, com o respaldo do
Conselho Escolar, assumiu a professora pedagoga Norma Barbosa Benedito Maccarini,
conforme Resolução nº 00506/10 – DOE de 22/02/10.
Com relação ao funcionamento do Colégio Pacaembu em 2010, conforme
informações apuradas no mês de outubro, o período matutino funcionou com oito turmas – três
do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma turma de Sala de Apoio à
Aprendizagem, uma turma de Sala de Recursos e uma turma de Complementação Curricular –
Viva a Escola – Xadrez. No período da tarde, oito turmas do Ensino Fundamental, uma turma
de Sala de Recursos e duas turmas de Complementação Curricular – Viva a Escola, sendo uma
de Iniciação ao basquetebol e uma de Literatura Viva. No período intermediário da tarde, duas
turmas de CELEM – Espanhol – uma de 1ª série e uma de 2ª série, uma turma de CELEM –
Italiano – 1ª série, uma turma do Projeto Coral Chuva de Cristal e uma turma do Projeto Flauta
Doce. No período noturno, três turmas do Ensino Médio Regular – 1º, 2º e 3º ano. De modo
que 759 (setecentos e cinquenta e nove) alunos devidamente matriculados no SERE mais 43
(quarenta e três alunos) dos projetos de coral e flauta doce, bem como do Programa Sala de
Apoio à Aprendizagem que não constam no SERE, totalizaram 802 (oitocentos e dois) alunos
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7
que foram atendidos por uma equipe de quarenta e oito professores, seis pedagogas, uma
diretora geral, uma diretora auxiliar, cinco agentes educacionais responsáveis pelo setor
administrativo e sete funcionárias de serviços gerais.
2.8.1. QUADRO REFERENTE AO HISTÓRICO DO NÚMERO DE ALUNOS
ANO
LETIVO
Nº DE
ALUNOS
5ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
6ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
7ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
8ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
1ª ANO
Nº DE
ALUNOS
2º ANO
Nº DE
ALUNOS
3º ANO
Nº DE
ALUNOS
TOTAL
1997
5ª A: 32
5ª B: 31
Total: 63
33
22
118
1998
5ª A: 27
5ª B: 25
Total: 52
29
28
18
127
1999
5ª A: 35
5ª B: 32
Total: 67
6ª A: 31
6ª B: 29
Total: 60
33
26
186
2000
5ª A: 40
5ª B: 38
Total: 78
6ª A: 35
6ª B: 34
Total: 69
7ª A: 29
7ª B: 29
Total: 58
35
240
2001
5ª A: 40
5ª B: 38
Total: 78
6ªA: 38
6ª B: 40
Total: 78
7ª A: 34
7ª B: 33
Total: 67
39
262
2002
5ª A: 39
5ª B: 42
Total: 81
6ª A: 31
6ª B: 32
Total: 63
7ªA: 34
7ª B: 30
Total: 64
8ª A: 29
8ª B: 26
Total: 55
263
2003
5ª A: 40
5ª B: 40
Total: 80
6ª A: 40
6ª B: 40
Total: 80
7ª A: 31
7ª B: 30
Total: 61
8ª A: 30
8ª B: 33
Total: 63
284
2004
5ª A: 40
5ª B: 40
Total: 80
6ª A: 40
6ª B: 40
Total: 80
7ª A: 38
7ª B: 37
Total: 61
8ª A: 27
8ª B: 27
Total: 54
275
2005
5ª A: 37
5ª B: 37
5ª C: 38
Total: 112
6ª A: 39
6ª B: 26
6ª C: 26
Total: 91
7ª A: 39
7ª B: 33
Total: 72
8ª A: 38
8ª B: 40
Total: 78
1ºA: 32
1ºB: 31
Total: 63
416
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CONTINUAÇÃO DO QUADRO REFERENTE AO HISTÓRICO DO NÚMERO DE
ALUNOS
2.9. OBJETIVOS GERAIS DO C. E. PACAEMBU EFM
ANO
Nº DE
ALUNOS
5ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
6ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
7ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
8ª SÉRIE
Nº DE
ALUNOS
1ª ANO
Nº DE
ALUNOS
2º ANO
Nº DE
ALUNOS
3º ANO
Nº DE ALUNOS
NA
SALA DE
RECURSOS (SR) ;
CELEM
ESPANHOL (ESP);
CELEM
ITALIANO (ITA);
VIVA A ESCOLA:
JORNAL (JOR);
TEATRO (TEA);
XADREZ (XDZ);
LIT.VIVA;
INIC. AO
BASQUETEBOL
Nº DE
ALUNOS
TOTAL
2006
5ª A: 33
5ª B: 32
5ª C: 32
Total: 97
6ª A: 39
6ª B: 31
6ª C: 32
Total:102
7ª A: 40
7ª B: 29
7ª C: 25
Total: 94
8ª A: 32
8ª B: 32
Total: 64
1º A: 34
1º B: 33
Total: 67
2º A: 23
2º B: 23
Total: 46
470
2007
5ª A: 37
5ª B: 35
Total: 72
6ª A: 34
6ª B: 32
6ª C: 34
Total:100
7ª A: 38
7ª B: 29
7ª C: 28
Total: 95
8ª A: 37
8ª B: 33
8ª C: 21
Total: 91
1º A: 35
1ª B: 30
Total: 65
2º A: 34
2º B: 30
Total: 64
3ºA: 29
Total:29
SR: 15
531
2008
5ª A: 31
5ª B: 31
5ª C: 32
Total:94
6ª A: 37
6ª B: 37
Total:74
7ªA: 35
7ªB: 36
7ªC: 31
Total:102
8ª A: 34
8ª B: 31
8ª C: 29
Total: 94
1º A: 36
1ª B: 36
1º C: 18
Total: 90
2º A: 26
2º B: 23
2º C: 29
Total: 78
3º A: 37
3º B: 41
Total: 78
SR: 04
614
2009
5ª A: 29
5ª B: 33
5ª C: 34
Total:96
6ª A: 34
6ª B: 32
6ª C: 34
Total:100
7ªA: 35
7ªB: 34
Total: 69
8ª A: 34
8ª B: 31
8ª C: 34
Total: 99
1º A: 38
1ª B: 31
1º C: 23
Total: 92
2º A: 27
2º B: 26
2º C: 23
Total: 76
3º A: 34
3º B: 36
Total: 70
SR: 11
ESP: 1: 30
JOR: 25
TEA: 26
Total: 92
694
2010
MÊS DE
REFERÊNCIA:
OUTUBRO
5ª A: 35
5ª B: 30
5ª C: 36
Total:101
6ª A: 35
6ª B: 34
6ª C: 34
Total:103
7ªA: 38
7ªB: 31
7ªC: 32
Total:101
8ª A: 38
8ª B: 36
Total: 74
1º A: 29
1ª B: 34
1º C: 22
Total: 85
2º A: 31
2º B: 34
2º C: 30
Total: 95
3º A: 36
3º B: 33
Total: 69
SR: 10
ESP: 1: 10
ESP: 2: 8
ITA: 1: 27
XDZ: 32
LIT.VIVA: 24
IN. BASQ. 20
Total: 131
759
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O Colégio Estadual Pacaembu – Ensino Fundamental e Médio tem por escopo a formação
humana integral dos seus alunos. Pretende instrumentalizá-los, pelo conhecimento científico,
para o exercício da cidadania plena de direitos e deveres. Para tanto, um coletivo de
profissionais – direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários – em sintonia com
uma comunidade formada por pais e responsáveis preocupados em proporcionar uma escola de
qualidade para as crianças e jovens sob sua responsabilidade, buscam desempenhar seu papel
de educadores conscientes da função social da escola pública, ensinando de modo que
articulado ao conhecimento escolar, os alunos obtenham condições de:
Compreenderem a cidadania como participação social e política, assim como o exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o
mesmo respeito;
Posicionarem-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações em
sociedade, utilizando o diálogo como forma de mediar os conflitos e de tomar decisões
coletivas;
Conhecerem e valorizarem a diversidade do patrimônio sociocultural, bem como os
aspectos socioeconômicos, posicionando-se contra qualquer tipo de discriminação, seja de
classe social, de crença, de gênero, de orientação sexual, de etnia ou outras características
individuais e sociais;
Perceberem-se integrantes, dependentes e agentes defensores/colaboradores do meio
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles e contribuindo ativamente
para a melhoria do meio no qual estão inseridos.
Desenvolverem o conhecimento de si mesmos e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de interrelação pessoal e de inserção
social, para agirem com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da
cidadania;
Utilizarem de diferentes linguagens (verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e
corporal), para produzirem, expressarem e comunicarem suas ideias, interpretarem e
usufruírem de produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a
diferentes intenções e situações de comunicação;
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Saberem utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para
adquirirem e construírem conhecimentos;
Questionarem a realidade formulando situações-problemas e resolvendo-as, utilizando para
isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
Ainda sobre os objetivos do Colégio Pacaembu vale ressaltar que especialmente no Ensino
Médio – cujos alunos, na sua maioria com dezesseis anos completos, já demonstram interesse
em começar a trabalhar para contribuírem com a renda familiar, e alguns até mesmo já fazem
estágio remunerado1 – há que se abordar a questão do trabalho como princípio educativo
2. É
importante que, a partir dos conhecimentos que os alunos tenham construído ou ainda venham
a construir no âmbito escolar, compreendam o processo de produção na sua forma conceitual e
operacional, fazendo a articulação entre a teoria e a prática e, por conseguinte, percebendo que
as relações e contradições sociais de uma coletividade se fundam nas relações de trabalho.
Importa ainda que percebam a contradição existente no próprio conceito de trabalho como
princípio educativo no contexto do capitalismo, com bem explicitam Soares e Trindade
(2008:14) quando dizem que
(…) a categoria princípio educativo do trabalho, compreendida dentro do capitalismo,
determinada pelas bases materiais de produção, nos remete a pensar na sua dupla face: a
primeira contribui para a educação do trabalhador, onde desta forma ele possa reconhecer-se
no produto de sua obra, aprendendo a se organizar, reivindicar seus direitos, desmistificar
ideologias, dominar conteúdos do trabalho, compreender as relações sociais e a função que
nela desempenham; a segunda, o trabalho na formação social do capitalismo, ao se instituir
como alienação, reforça o sentido da adaptação e impõe limites a emancipação humana.
2.10. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
2.10.1. MODALIDADES DE ENSINO OFERTADAS: Séries Finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio
101088 1O estágio, conforme Lei nº 11788/2008, é uma atividade que tem por fim preparar o estudante para o trabalho produtivo.
Entretanto, o Colégio Pacaembu, pela sua função social, busca abordar a questão do trabalho como princípio educativo,
superando a cultura do estágio como mera formação de competências para o campo operacional da atividade profissional. 2Segundo Soares e Trindade (2008:1) “o trabalho é uma forma de fazer o homem pensar, portanto tem um princípio
educativo.”
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2.10.2. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR: Seriado
2.10.3. TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Manhã, Tarde e Noite
2.10.4. HORÁRIO DAS AULAS POR TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Matutino Entrada:
07h25
Intervalo:
9h55 às 10h10
Saída
11h50
Vespertino Entrada:
13h10
Intervalo:
15h40 às 15h55
Saída
17h30
Noturno Entrada:
18h50
Intervalo:
21h20 às 21h30
Saída:
23h00
2.10.5. NÚMERO DE TURMAS: 26 (Vinte e seis) registradas no SERE, mais 01
Turma de Sala de Apoio à Aprendizagem, 01 Turma do Projeto Coral Chuva de Cristal,
01 Turma do Projeto Flauta Doce, 01 Turma do Projeto Iniciação Científica, igual a 30
(Trinta) turmas ao todo.
2.10.6. NÚMERO DE ALUNOS POR MODALIDADE - Ensino Médio: 249 –
Ensino Fundamental: 379 - Complementação Curricular: 174 (Detalhes: Vide Quadro Demonstrativo
Item 2.10.8).
2.10.7. NÚMERO DE ALUNOS POR TURNO E TOTAL: Manhã: 336 - Tarde: 311
- Intermediário: 70 - Noturno: 85 - Total Geral: 802 alunos
2.10.8. QUADRO DEMONSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO DO C.E.P.
MANHÃ TARDE INTERMEDIÁRIO NOTURNO
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12
2
0
1
0
ENSINO
FUNDAMENTAL:
7ªA: 38
8ª A: 38
8ª B: 36
TOTAL: 03 turmas e 112
alunos.
ENSINO MÉDIO:
1º A: 29
1ª B: 34
2º A: 31
2º B: 34
3º A: 36
TOTAL: 05 turmas e 164
alunos.
SALA DE RECURSOS: TOTAL: 01 turma e 10
alunos
SALA DE APOIO À
APRENDIZAGEM:
TOTAL: 01 turma e 18
alunos
COMPLEMENTAÇÃO
CURRICULAR – VIVA
A ESCOLA:
- XADREZ: 32 alunos
TOTAL: 01 turma e 32
ALUNOS
TOTAL GERAL DA
MANHÃ: 11 turmas e
336 alunos
ENSINO
FUNDAMENTAL:
5ª A: 35
5ª B: 30
5ª C: 36
6ª A: 35
6ª B: 34
6ª C: 34
7ªB: 31
7ªC: 32
TOTAL: 267 COMPLEMENTAÇÃO
CURRICULAR – VIVA
A ESCOLA:
- LITERATURA
VIVA: 24 alunos
- INICIAÇÃO AO
BASQUETEBOL:
20 alunos
TOTAL GERAL DA
TARDE:...........
10 turmas e 311
alunos
CELEM: ESPANHOL 1ª SÉRIE: 10 ESPANHOL 2ª SÉRIE: 8
ITALIANO 1ª SÉRIE:
27
CORAL CHUVA DE
CRISTAL: 13
FLAUTA DOCE: 12
TOTAL GERAL
INTERMEDIÁRIO:
05 turmas e 70
alunos.
ENSINO MÉDIO:
1º C: 22
2º C: 30
3º B: 33
TOTAL GERAL
DO NOTURNO:
03 turmas e 85
alunos.
TOTAL GERAL DE TURMAS....... 29 - TOTAL GERAL DE ALUNOS............................ 802
2.11. AMBIENTES PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS: 08 Salas de Aula, equipadas com Tvs
Multimídia e Aparelhos de Dvds; 01 Biblioteca; 01 Laboratório de Informática; 01 Laboratório
de Biologia, Química e Física; 01 Sala de Multi-Uso; 01 Sala Ambiente (para aulas
alternativas); Cozinha; Refeitório; Cantina; Banheiros – Masculino, Feminino e para
Portadores de Necessidades Especiais; Quadra de Esportes Coberta; Sala de Recursos; Sala da
Coordenação Pedagógica; Sala da Direção; Sala dos Professores e Secretaria.
2.12. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS
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Para bem servir a Comunidade, o Colégio Estadual Pacaembu dispõe de uma equipe de
profissionais da educação que tem por fim trabalhar para a formação integral dos alunos
quanto sujeitos históricos. Para tanto, tomando como referência o mês de outubro de 2010, os
recursos humanos disponíveis somam quarenta e oito professores, seis pedagogas, uma
diretora geral, uma diretora auxiliar, cinco agentes educacionais responsáveis pelo setor
administrativo e sete agentes educacionais responsáveis pelos serviços gerais.
No sentido de fazer conhecer à comunidade as características de cada setor do C.E.P. e
quem são os profissionais que atuam em cada um deles, bem como sua função, vínculo
empregatício, formação profissional e atribuições inerentes à cada função, segue quadro
informativo:
2.12.1. EQUIPE DE DIREÇÃO
A direção escolar é composta pelo diretor(a) e diretor(a) auxiliar, conforme quadro
abaixo, escolhidos democraticamente entre os componentes da comunidade escolar,
conforme legislação em vigor.(Regimento Escolar/Art. 16).
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Inez Aliete Dalavechia Diretora/QPM - Letras-Port/Inglês - Especialização em Administração,
Supervisão e Orientação Educacional
- Especialização em Planejamento
Escolar
Norma Barbosa Benedito
Maccarini
Diretora Auxiliar/QPM - Ciências Contábeis
- Pedagogia
- Especialização em Educação
Matemática para o Ensino
Fundamental;
- Especialização em Estratégias
Didáticas e Ensino;
- Mestrado em Letras: Linguagem e
Sociedade
2.12.1.1. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR
A função de diretor(a), como responsável pela efetivação da gestão
democrática, é a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no
Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino. (Regimento Escolar/Art. 17).
Assim sendo, segundo o Art.18 do Regimento Escolar do Colégio Pacaembu,
compete ao diretor:
o Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;
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o Responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no
ato da posse;
o Coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do
Projeto Político-Pedagógico da escola, construído coletivamente
e aprovado pelo Conselho Escolar;
o Coordenar e incentivar a qualificação permanente dos
profissionais da educação;
o Implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino, em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e
Estaduais;
o Coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de
ensino e submetê-lo à aprovação do Conselho Escolar;
o Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando
encaminhamento às decisões tomadas coletivamente;
o Elaborar os planos de aplicação financeira sob sua
responsabilidade, consultando a comunidade escolar e
colocando-os em edital público;
o Prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os à
aprovação do Conselho Escolar e fixando-os em edital público;
o Coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em
consonância com a legislação em vigor, submetendo-o à
apreciação do Conselho Escolar e, após, encaminhá-lo ao NRE
para a devida aprovação;
o Garantir o fluxo de informações no estabelecimento de ensino e
deste com os órgãos da administração estadual;
o Encaminhar aos órgãos competentes as propostas de
modificações no ambiente escolar, quando necessárias, aprovadas
pelo Conselho Escolar;
o Deferir os requerimentos de matrícula;
o Elaborar o calendário escolar, de acordo com as orientações da
SEED, submetê-lo à apreciação do Conselho Escolar e
encaminhá-lo ao NRE para homologação;
o Acompanhar o trabalho docente, referente às reposições de
horas-aula aos discentes;
o Assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas-
atividade estabelecidos;
o Promover grupos de trabalho e estudos ou comissões
encarregadas de estudar e propor alternativas para atender aos
problemas de natureza pedagógico-administrativa no âmbito
escolar;
o Propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional
de Educação, após aprovação do Conselho Escolar, alterações na
oferta de ensino e abertura ou fechamento de cursos;
o Participar e analisar a elaboração dos Regulamentos Internos e
encaminhá-los ao Conselho Escolar para aprovação;
o Supervisionar a cantina comercial e o preparo da merenda
escolar, quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na
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15
legislação vigente relativamente a exigências sanitárias e padrões
de qualidade nutricional;
o Presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às
decisões tomadas coletivamente;
o Definir horário e escalas de trabalho da equipe técnico-
administrativa e equipe auxiliar operacional;
o Articular processos de integração da escola com a comunidade;
o Solicitar ao NRE suprimento e cancelamento de demanda de
funcionários e professores do estabelecimento, observando as
instruções emanadas da SEED;
o Organizar horário adequado para a realização da Prática
Profissional Supervisionada do funcionário cursista do Programa
Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação –
Profuncionário, no horário de trabalho, correspondendo a 50%
(cinqüenta por cento) da carga horária da Prática Profissional
Supervisionada, conforme orientação da SEED, contida no Plano
de Curso;
o Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de
projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino, juntamente com a comunidade
escolar;
o Cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de
vigilância sanitária e epidemiológica;
o Viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino
extracurricular plurilingüístico da Língua Estrangeira Moderna,
pelo Centro de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM;
o Disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de
Serviços e Apoios Pedagógicos Especializados, nas diferentes
áreas da Educação Especial;
o Assegurar a realização do processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, pais e com os demais segmentos da
comunidade escolar;
o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
2.12.1.2. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR AUXILIAR
Compete ao (à) diretor (a) auxiliar assessorar o(a) diretor(a) em todas as suas
atribuições e substituí-lo(a) na sua falta ou por algum impedimento.
2.12.2. EQUIPE PEDAGÓGICA
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A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e implementação no
estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas no PPP e no Regimento
Escolar, em consonância com a política educacional e orientações emanadas da
Secretaria de Estado da Educação.((Regimento Escolar/Art. 32). A equipe pedagógica é composta
por professores graduados em Pedagogia (Regimento Escolar/Art. 33), conforme quadro a seguir:
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Débora Cristina
Mascarello
Coordenadora
Pedagógica/QPM
- Pedagogia - Especialização em
História da Educação
Brasileira
Haley Rodrigues do
Nascimento Picoli
Coordenadora
Pedagógica/PSS
- Pedagogia - Especialização em
Educação Especial
Maristela Dias de
Miranda
Coordenadora
Pedagógica/QPM
- Pedagogia - Especialização em
Psicopedagogia
- Especialização em
História da Educação
Norma Barbosa
Benedito Maccarini
Coordenadora
Pedagógica/QPM
- Ciências Contábeis
- Pedagogia
- Especialização em
Educação Matemática para
o Ensino Fundamental;
- Especialização em
Estratégias Didáticas e
Ensino;
- Mestrado em Letras:
Linguagem e Sociedade
Sandra Mara Maciel
Vieira
Coordenadora
Pedagógica/QPM
- Pedagogia - Especialização em
Gestão Escolar
2.12.2.1. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA
Conforme Regimento Escolar do C.E.P., Art. 34, compete à equipe pedagógica:
o Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do
Projeto Político Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento
de ensino;
o Orientar a comunidade escolar na construção de um processo
pedagógico, em uma perspectiva democrática;
o Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho
pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a
especificidade da educação escolar;
o Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta
pedagógica curricular do estabelecimento de ensino, a partir das
políticas educacionais da SEED e das Diretrizes Curriculares
Nacionais e Estaduais;
o Orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente
junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino;
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o Acompanhar o trabalho docente, quanto às reposições de horas-aula
aos discentes;
o Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para
reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho
pedagógico visando à elaboração de propostas de intervenção para a
qualidade de ensino para todos;
o Participar da elaboração de projetos de formação continuada dos
profissionais do estabelecimento de ensino, que tenham como
finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico
escolar;
o Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos
e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo
de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no
estabelecimento de ensino;
o Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de
intervenção decorrentes das decisões do Conselho de Classe;
o Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de
professores do estabelecimento de ensino, promovendo estudos
sistemáticos, trocas de experiência, debates e oficinas
pedagógicas;
o Organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de
ensino, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo
trabalho pedagógico;
o Proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a
desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à
comunidade escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos
os alunos;
o Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do
Regimento Escolar, garantindo a participação democrática de toda a
comunidade escolar;
o Participar do Conselho Escolar, quando representante do seu
segmento, subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e
reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico
escolar;
o Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e
seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-
pedagógico, a partir do Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino;
o Participar da organização pedagógica da biblioteca do
estabelecimento de ensino, assim como do processo de aquisição de
livros, revistas, fomentando ações e projetos de incentivo à leitura;
o Acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de
Química, Física e Biologia e de Informática;
o Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de
sua participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados da
escola;
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o Coordenar o processo democrático de representação docente de cada
turma;
o Colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme
orientação da SEED;
o Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e
disciplinas, a partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do
Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
o Acompanhar os estagiários das instituições de ensino superior quanto
às atividades a serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino;
o Acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de
Valorização dos Trabalhadores em Educação – Profuncionário, tanto
na organização do curso, quanto no acompanhamento da Prática
Profissional Supervisionada dos funcionários cursistas da escola e/ou
de outras unidades escolares;
o Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de
todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social;
o Coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
o Acompanhar o processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
o Participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços
pedagógicos;
o Orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos
didático-pedagógicos referentes à avaliação processual e aos
processos de classificação, reclassificação, aproveitamento de
estudos, adaptação e progressão parcial, conforme legislação em
vigor;
o Organizar as reposições de aulas, acompanhando junto à direção as
reposições de dias, horas e conteúdos aos discentes;
o Orientar, acompanhar e visar periodicamente os Livros de Registro
de Classe;
o Organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;
o Organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica
dos profissionais do estabelecimento de ensino;
o Solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da
Avaliação Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar
possíveis necessidades educacionais especiais;
o Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no
Contexto Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de
aprendizagem, visando encaminhamento aos serviços e apoios
especializados da Educação Especial, se necessário;
o Acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos
alunos, realizando contato com a família com o intuito de promover
ações para o seu desenvolvimento integral;
o Acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias
e encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;
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o Acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que
houver necessidade de encaminhamentos;
o Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com
necessidades educativas especiais, nos aspectos pedagógicos,
adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola;
o Manter contato com os professores dos serviços e apoios
especializados de alunos com necessidades educacionais especiais,
para intercâmbio de informações e trocas de experiências, visando à
articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino
regular;
o Assessorar os professores do CELEM e acompanhar as turmas,
quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino extracurricular
plurilingüístico de Língua Estrangeira Moderna;
o Assegurar a realização do processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
colegas, alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Elaborar seu Plano de Ação;
o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
2.12.3. EQUIPE DOCENTE
A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados.
(Regimento Escolar, Art. 35).
Na sequência o demonstrativo, por disciplina, do quadro de professores do C.E.P.:
2.12.3.1. PROFESSORES DE ARTE
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Ana Paula Fernandes Professora/PSS Pedagogia - Especialização em Arte
Educação
- Especialização em
Neuropsicologia e Educação
Cleusa Regina M.
Rosa Verruchi
Professora /PSS Artes Visuais
(cursando)
Marcia Toscan Professora/QPM Educação Artística - Especialização em Marketing
e Propaganda
- Especialização em Docência
no Ensino Superior
Tânia Nascimento Professora/QPM Artes Visuais - Especialização em Docência
no Ensino Superior
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2.12.3.2. PROFESSORES DE BIOLOGIA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Flávia Danieli
Rech Cassol
Professora/PSS Biologia - Especialização em
Educação de Jovens e
Adultos
- Especialização em
Controle de Qualidade de
Alimentos
Josiane Giollo Professora/QPM Ciências Biológicas - Especialização em
Educação Especial
- Especialização em
Educação Ambiental
- Especialização em
Metodologia do Ensino de
Ciências
2.12.3.3. PROFESSORES DE CIÊNCIAS
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Cezar da Silva Professor /PSS Ciências Biológicas
Josiane Giollo Professora/QPM Ciências Biológicas - Especialização em Educação
Especial
- Especialização em Educação
Ambiental
- Especialização em
Metodologia do Ensino de
Ciências
Karoline
Rodrigues
Professora/PSS Ciências - Especialização em Educação
Ambiental
- Especialização em Educação
Especial
Mariângela do
Carmo Tolotti
Macagnan
Professora/QPM Ciências/Matemática - Especialização em
Metodologia e Didática da
Educação
2.12.3.4. PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
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Ariane Pereira
Moreira
Professora de Sala de
Recursos/QPM
Educação Especial - Especialização em Educação
Especial: Atendimento às
necessidades especiais
2.12.3.5. PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Ary Israel
Junior
Professor/PSS Educação Física - Especialização em
Fisiologia
Josenite Moreto Professora/PSS Educação Física - Especialização em
Educação Especial
- Especialização em Ed.
Física Escolar
Zilda de
Oliveira Mota
Professora /QPM Educação Física - Especialização em
Treinamento esportivo
2.12.3.6. PROFESSORES DE FILOSOFIA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Hilário Welter Professor/PSS Filosofia - Especialização em
Docência no Ensino
Superior
2.12.3.7. PROFESSORES DE FÍSICA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Claudia Mota
Nunes Brusadin
Professora /PSS Física - Especialização em
Ensino de Física e
Matemática
- Especialização em
Educação Especial
Hedy de Paula
Paiva
Professora/PSS Física
Reginaldo
Gonçalves
Barbosa
Professor/PSS Ciências
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2.12.3.8. PROFESSORES DE GEOGRAFIA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
George
Bednarczuk
Professor/QPM Geografia - Especialização em
Ciências e Educação
Ambiental
- Fundamentos da
educação
Tânia Cristina
Silva de
Oliveira
Professora/QPM Geografia - Especialização em
História
2.12.3.9. PROFESSORES DE HISTÓRIA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Alvete Maria
Zimmer
Professora/QPM História - Especialização em
Desenvolvimento e
Integração da América
Latina
Angela Nunes
Ribeiro
Professora/PSS História - Especialização em
História do Paraná
Karine Biasotto Professora/PSS História
Pedro Pereira
da Luz
Professor/PSS História - Especialização em
História e Geografia
Teodomira
Oliveira
Marques
Professora/QPM História - Especialização em
Ensino de Geografia e
História
- Especialização em
Educação Especial
2.12.3.10. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Jaqueline Pizzi
Melchior
Professora/QPM Ciências Econômicas
Letras-Port/Inglês
- Especialização em
Literatura e Ensino
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Terezinha
Aparecida dos
Santos
Professora de Inglês/QPM Letras-Port/Inglês - Especialização em
Língua Portuguesa, Teoria
& Prática
- Língua Portuguesa
Vania Jaroszuk
Amancio
Professora de Inglês/PSS Letras-Port/Inglês - Especialização em
Administração escolar
2.12.3.11. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Ducileia Pereira
dos Santos Cruz
Professora do CELEM/PSS Letras-Port/Espanhol - Especialização em
Língua Espanhola
2.12.3.12. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - ITALIANO
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Claudia A.
Simões
Miranda
Professora do
CELEM/QPM
Letras-Port/Italiano
2.12.3.13. PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Elvis Marcos de
Oliveira
Professor/PSS Letras-Port/Francês
Hendy
Dalmolin
Professora/QPM Letras-Port/Inglês - Especialização em
Educação Especial
Jaqueline Pizzi
Melchior
Professora/QPM Ciências Econômicas
Letras-Port/Inglês
- Especialização em
Literatura e Ensino
Sandra Teixeira
da Rocha
Professora/QPM Letras-Port/Literatura - Especialização em
Língua, Literatura e
Ensino
- Especialização em
Língua Portuguesa
2.12.3.14. PROFESSORES DE MATEMÁTICA
COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU Ensino Fundamental e Médio
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Fones: (45) 3229-5260/3229-1043
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NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Claudia Mota
Nunes Brusadin
Professora /PSS Física - Especialização em
Ensino de Física e
Matemática
- Especialização em
Educação Especial
Josemar Santi Professor/QPM Matemática - Especialização em
Ensino da Matemática
Mariângela do
Carmo Tolotti
Macagnan
Professora/QPM Matemática - Metodologia e Didática
da Educação
Ricardo da
Silva Oliveira
Professor/PSS Matemática
2.12.3.15. PROFESSORES DE QUÍMICA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Paulo Roberto
Takada
Professor/PSS Ciências Biológicas Docência no Ensino
Superior
2.12.3.16. PROFESSORES DE SOCIOLOGIA
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Cristiano Neri Professor /PSS - Ciências Sociais
Joaquim José da
Silva
Professor/PSS - Direito - Projetos Sociais
2.12.3.17. PROFESSORES DO PROGRAMA SALA DE APOIO
À APRENDIZAGEM
DISCIPLINA PROFESSOR (A)
REGENTE:
FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Matemática Ricardo da Silva Oliveira Matemática
Língua Portuguesa Jaqueline Pizzi Melchior - Ciências Econômicas
- Letras-Port/Inglês
Especialização em
Literatura e Ensino
2.12.3.18. PROFESSORES DOS PROJETOS
COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU Ensino Fundamental e Médio
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25
PROJETO: PROFESSOR (A)
REGENTE:
FORMAÇÃO
INICIAL
VÍNCULO
Coral Chuva de Cristal Solange Bueno Música Parceria do C.E.P. com
iniciativa privada
Flauta Doce Giordana Galvan Lube Pedagogia Parceria do C.E.P. com
Sec. Municipal de Cultura
de Cascavel
Viva a Escola – Iniciação ao
Basquetebol
Josenite Moreto Educação Física Professora/PSS
Viva a Escola – Literatura
Viva Sandra Teixeira da
Rocha
Letras-
Port/Literatura
Professora/QPM
Viva a Escola - Xadrez Ricardo da Silva
Oliveira
Matemática Professor/PSS
2.12.3.19. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DOCENTE
De acordo com o Regimento Escolar, Art. 36, compete aos docentes do C.E.P.:
o Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de
forma coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar;
o Elaborar, com a equipe pedagógica, a proposta pedagógica curricular
do estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto
Político-Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e
Estaduais;
o Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe
pedagógica, dos livros e materiais didáticos, em consonância com o
Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
o Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
o Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a
apreensão crítica do conhecimento pelo aluno;
o Proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos
aos alunos, quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário
escolar, resguardando prioritariamente o direito do aluno;
o Proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos,
utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas de avaliação,
previstas no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de
ensino;
o Promover o processo de recuperação concomitante de estudos para
os alunos, estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e
aprendizagem, no decorrer do período letivo;
o Participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar
dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob
coordenação e acompanhamento do pedagogo, com vistas à
identificação de possíveis necessidades educacionais especiais e
posterior encaminhamento aos serviços e apoios especializados da
Educação Especial, se necessário;
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o Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e
da escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino
e aprendizagem;
o Participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;
o Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento
discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de
gênero e orientação sexual, de credo, ideologia, condição sócio-
cultural, entre outras;
o Viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na
escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as
peculiaridades de cada aluno, no processo de ensino e aprendizagem;
o Participar de reuniões e encontros para planejamento e
acompanhamento, junto ao professor de Serviços e Apoios
Especializados, da Sala de Apoio à Aprendizagem, da Sala de
Recursos e de Contra turno, a fim de realizar ajustes ou modificações
no processo de intervenção educativa;
o Estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura,
pesquisa e criação artística;
o Participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na
busca de alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do
processo educacional, responsabilizando-se pelas informações
prestadas e decisões tomadas, as quais serão registradas e assinadas
em Ata;
o Propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício
consciente da cidadania;
o Zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer
irregularidade à equipe pedagógica;
o Cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e
horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
o Cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a
estudos, pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob
orientação da equipe pedagógica, conforme determinações da SEED;
o Manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da
equipe pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no
estabelecimento de ensino;
o Participar do planejamento e da realização das atividades de
articulação da escola com as famílias e a comunidade;
o Desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o
desenvolvimento do processo educativo;
o Dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação
educacional em vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente,
como princípios da prática profissional e educativa;
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o Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de
projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino;
o Comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho
ordinárias que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando
convocado.
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus
colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da
comunidade escolar;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientação da SEED;
o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
2.12.4. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E DOS ASSISTENTES DE
EXECUÇÃO
De acordo com o Art. 37 do Regimento Escolar do C.E.P., a função de técnicos
administrativos é exercida por profissionais que atuam nas áreas da Secretaria,
Biblioteca e Laboratório de Informática.
2.12.4.1. SECRETARIA
O técnico administrativo que atua na secretaria como secretário(a) escolar é
indicado pela direção do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial,
conforme normas da SEED. O serviço da secretaria é coordenado e
supervisionado pela direção. (Art. 38-Regimento Escolar). Segue a composição do quadro
de funcionários que atuam na secretaria do C.E.P.
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Daniele
Ferreira
Galli
Téc. Auxiliar de Secretaria/ AE02 Matemática -Especialização em
Educação Especial – área
surdez
Denise
Pereira da
Cruz
Marques
Secretária/ AE02 Pedagogia -Especialização em
Fundamentos da educação
Rosalina de
Fatima
Koval de
Oliveira
Téc. Auxiliar de Secretaria/ AE02
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2.12.4.1.1. ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO ESCOLAR
Segundo o Art. 40 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao
Secretário Escolar:
o Conhecer o P.P.P. do estabelecimento de ensino;
o Cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas
emanadas da SEED, que regem o registro escolar do aluno e a
vida legal do estabelecimento de ensino;
o Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos
demais técnicos administrativos;
o Receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;
o Organizar e manter atualizados a coletânea de legislação,
resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e
demais documentos;
o Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à
matrícula, transferência e conclusão de curso;
o Elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem
encaminhados às autoridades competentes;
o Encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que
devem ser assinados;
o Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar
o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação
da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da
autenticidade dos documentos escolares;
o Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação
escolar do aluno, respondendo por qualquer irregularidade;
o Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema
informatizado;
o Organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da
vida legal da escola, referentes à sua estrutura e funcionamento;
o Atender a comunidade escolar, na área de sua competência,
prestando informações e orientações sobre a legislação vigente e
a organização e funcionamento do estabelecimento de ensino,
conforme disposições do Regimento Escolar;
o Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e
equipamentos da secretaria;
o Orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro
Registro de Classe com os resultados da freqüência e do
aproveitamento escolar dos alunos;
o Cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades
administrativas da secretaria, quanto ao registro escolar do aluno
referente à documentação comprobatória, de adaptação,
aproveitamento de estudos, progressão parcial, classificação,
reclassificação e regularização de vida escolar;
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o Organizar o livro-ponto de professores e funcionários,
encaminhando ao setor competente a sua freqüência, em
formulário próprio;
o Secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as
respectivas Atas;
o Conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos
recebidos;
o Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que
venha ocorrer na secretaria da escola;
o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,
ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,
visando ao aprimoramento profissional de sua função;
o Organizar a documentação dos alunos matriculados no ensino
extracurricular (CELEM, Atividades Complementares no
Contraturno – CAICs), quando desta oferta no estabelecimento
de ensino;
o Manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos
Livros Didáticos;
o Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria
escolar, quando solicitado;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e
exercer as específicas da sua função.
2.12.4.1.2. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
QUE ATUAM NA SECRETARIA ESCOLAR
Segundo o Art. 41 do Regimento Escolar, compete aos técnicos
administrativos que atuam, sob a coordenação do secretário escolar,
na secretaria do C.E.P.:
o Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da
secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à
documentação comprobatória, necessidades de adaptação,
aproveitamento de estudos, progressão parcial, classificação,
reclassificação e regularização de vida escolar;
o Atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando
informações e orientações;
o Cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente
estabelecida;
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o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,
ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,
visando ao aprimoramento profissional de sua função;
o Controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando
informações sobre os mesmos a quem de direito;
o Organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os
serviços do seu setor;
o Efetivar os registros na documentação oficial como Ficha
Individual, Histórico Escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e
outros, garantindo sua idoneidade;
o Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o
arquivo inativo da escola;
o Classificar, protocolar e arquivar documentos e
correspondências, registrando a movimentação de expedientes;
o Realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e
patrimonial do estabelecimento, sempre que solicitado;
o Coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar,
alimentando e atualizando o sistema informatizado;
o Executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar
e aquelas que concernem à especificidade de sua função.
2.12.4.2. BIBLIOTECA
Composição do quadro de atuação da biblioteca do C.E.P.:
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Adriano Correia
de Araújo
Técnico responsável
pela Biblioteca /AE02
- Ciências Econômicas
(cursando)
2.12.4.2.1. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
QUE ATUAM NA BIBLIOTECA
Conforme Art. 42 do Regimento Escolar do C.E.P., compete ao técnico
administrativo que atua na biblioteca escolar, indicado pela direção do
estabelecimento de ensino:
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o Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca,
assegurando organização e funcionamento;
o Atender a comunidade escolar, disponibilizando e controlando o
empréstimo de livros, de acordo com Regulamento próprio;
o Auxiliar na implementação dos projetos de leitura previstos na
proposta pedagógica curricular do estabelecimento de ensino;
o Auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis,
vídeos, DVDs, entre outros;
o Encaminhar à direção sugestão de atualização do acervo, a partir
das necessidades indicadas pelos usuários;
o Zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo;
o Registrar o acervo bibliográfico e dar baixa, sempre que
necessário;
o Receber, organizar e controlar o material de consumo e
equipamentos da biblioteca;
o Manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais,
zelando pela sua manutenção;
o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,
ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,
visando ao aprimoramento profissional de sua função;
o Auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar
e aquelas que concernem à especificidade de sua função.
2.12.4.3. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Composição do quadro de funcionários que atuam no Laboratório de
Informática do C.E.P.:
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Vanessa Angélica
Dubiela
Téc. Resp. Laboratório
de Informática/AE02
- História
- Psicologia (cursando)
-Espec. em História,
Cultura e Arte
2.12.4.3.1. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
QUE ATUAM NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
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Segundo o Art. 43 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao técnico
administrativo indicado pela direção para atuar no Laboratório de
Informática do estabelecimento de ensino:
o Cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laboratório
de Informática, assessorando na sua organização e
funcionamento;
o Auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de
manuseio de materiais e equipamentos de informática;
o Preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e
materiais necessários para a realização de atividades práticas
de ensino no laboratório;
o Assistir aos professores e alunos durante a aula de
Informática no laboratório;
o Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos
equipamentos;
o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que
convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado
pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua
função;
o Receber, organizar e controlar o material de consumo e
equipamentos do laboratório de Informática;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos,
professores, funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho
com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais
segmentos da comunidade escolar;
o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento
Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua
função.
2.12.4.4. LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA
Conforme Art. 38 do Regimento Escolar, a função de assistente de execução é
exercida por profissional que atua no laboratório de Química, Física e Biologia
do estabelecimento de ensino e no C.E.P. o quadro de atuação é o seguinte:
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO INICIAL PÓS-GRADUAÇÃO
Elisete R. B. Dalla Lana Téc. Lab. de Biologia/AE02 Ciências Biológicas (Incompleto)
2.12.4.4.1. ATRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE DE EXECUÇÃO QUE
ATUA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA
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Conforme Art. 44 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao assistente de
execução que atua no laboratório de Química, Física e Biologia do
estabelecimento de ensino:
o Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso do laboratório
de Química, Física e Biologia;
o Aplicar, em regime de cooperação e de co-responsabilidade
com o corpo docente e discente, normas de segurança para o
manuseio de materiais e equipamentos;
o Preparar e disponibilizar materiais de consumo e
equipamentos para a realização de atividades práticas de
ensino;
o Receber, controlar e armazenar materiais de consumo e
equipamentos do laboratório;
o Utilizar as normas básicas de manuseio de instrumentos e
equipamentos do laboratório;
o Assistir aos professores e alunos durante as aulas práticas do
laboratório;
o Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos materiais de
consumo, instrumentos e equipamentos de uso do laboratório;
o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que
convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado
pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua
função;
o Comunicar imediatamente à direção qualquer irregularidade,
incidente e/ou acidente ocorridos no laboratório;
o Manter atualizado o inventário de instrumentos, ferramentas,
equipamentos, solventes, reagentes e demais materiais de
consumo;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos,
professores, funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho
com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais
segmentos da comunidade escolar;
o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e
exercer as específicas da sua função.
2.12.4.5. EQUIPE AUXILIAR OPERACIONAL
O auxiliar operacional tem a seu encargo os serviços de conservação,
manutenção, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito escolar,
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sendo coordenado e supervisionado pela direção do estabelecimento de ensino.
(Regimento Escolar/Art. 45).
A seguir, quadro demonstrativo das funcionárias que compõem a equipe
operacional do C.E.P.:
NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO
INICIAL
PÓS-GRADUAÇÃO
Conceição Geni Morais Serviços Gerais/ AE01 Ensino Fundamental
Completo
Marlene Alves de
Andrade
Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
(Cursando)
Marli Fátima Ribeiro
Ramos
Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
Nilsa Alves da Silva
Kades
Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
Odete Aparecida
Waismann
Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
Sueli Fagundes Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
Salete Alves de Oliveira Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio
2.12.4.5.1. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR OPERACIONAL QUE
TEM A SEU ENCARGO OS SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO,
MANUTENÇÃO, PRESERVAÇÃO E SEGURANÇA NO ÂMBITO
ESCOLAR
Conforme Art. 46 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao auxiliar
operacional que atua na limpeza, organização e preservação do ambiente
escolar e de seus utensílios e instalações:
o Zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações,
cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária
vigente;
o Utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à
direção, com antecedência, a necessidade de reposição dos
produtos;
o Zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando
qualquer irregularidade à direção;
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o Auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários
de recreio, de início e de término dos períodos, mantendo a
ordem e a segurança dos estudantes, quando solicitado pela
direção;
o Atender adequadamente aos alunos com necessidades
educacionais especiais temporárias ou permanentes, que
demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação;
o de e a participação Auxiliar na locomoção dos alunos que fazem
uso de cadeira de rodas, andadores, muletas, e outros
facilitadores, viabilizando a acessibilidade no ambiente escolar;
o Auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais
quanto a alimentação durante o recreio, atendimento às
necessidades básicas de higiene e as correspondentes ao uso do
banheiro;
o Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das
diversas atividades escolares;
o Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas
previstas, respeitado o seu período de férias;
o Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou
por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando
ao aprimoramento profissional;
o Coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino,
dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar
e aquelas que concernem à especificidade de sua função.
2.12.4.5.2. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR OPERACIONAL QUE
ATUA NA COZINHA
Conforme Art. 47 do Regimento Escolar do C.E.P. são atribuições do
auxiliar operacional que atua na cozinha do estabelecimento de ensino:
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o zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e
utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação
sanitária em vigor;
o Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando
padrões de qualidade nutricional;
o Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos de
higiene e segurança;
o Informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade
de reposição do estoque da merenda escolar;
o Conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da
merenda escolar, conforme legislação sanitária em vigor;
o Zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do
depósito da merenda escolar;
o Receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido
para a cozinha e da merenda escolar;
o Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas
previstas, respeitado o seu período de férias;
o Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou
por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando
ao aprimoramento profissional;
o Auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que
se fizer necessário;
o Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos
de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de
refrigeração;
o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e
exercer as específicas da sua função.
2.13. CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR
2.13.1. BAIRRO DE
PROCEDÊNCIA DOS
ALUNOS
Segundo informações
obtidas via questionário
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
50,00%
Pacaembu
Nova york
Gramado
Outros
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sócioeconômico preenchido pelos pais e/ou responsáveis no ato da (re) matrícula dos
alunos para o ano letivo 2010, aproximadamente 47% (quarenta e sete por cento) são
moradores do Bairro Pacaembu, 19% (dezenove por cento) são moradores do Bairro
Jardim Nova York, 14% (quatorze por cento) vêm do Bairro Jardim Gramado e 20%
(vinte por cento) são provenientes de diversos outros bairros, como Jardim Nova Itália,
Jardim Veneza, Bairro Braz Madeira e Country.
2.13.2. CASA PRÓPRIA, ALUGADA OU CEDIDA
Conforme a pesquisa realizada apontou, aproximadamente 68% (sessenta e oito por
cento) dos alunos residem em casas próprias, 26% (vinte e seis por cento) moram em
casas alugadas e 6% (seis por cento) vivem em casas cedidas por algum parente ou
amigo.
2.13.3. COM QUEM
MORAM OS
ALUNOS
Segundo informações obtidas via questionário sócioeconômico preenchido pelos pais
e/ou responsáveis no ato da (re) matrícula dos alunos para o ano letivo 2010,
aproximadamente 94% dos alunos que estudam no C.E.P. moram com pai, mãe e
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
Moradia própria
Moradia alugada
Moradia cedida
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irmãos. 1% mora com tios, 1% não informou com quem mora e 4% moram com avós
ou outros responsáveis.
2.13.4. NÚMERO DE PESSOAS QUE MORAM NA CASA
O maior número de famílias, isto é, 43% das famílias dos alunos do C.E.P. moram em
04 pessoas na mesma casa, 21% moram em 05 pessoas, 19% moram em 03 pessoas,
12% moram em mais de cinco pessoas e 5% moram em duas pessoas na mesma casa.
2.13.5. RENDA
FAMILIAR
Com relação à renda familiar
a pesquisa realizada mostrou
que aproximadamente 61%
das famílias recebem entre 0l
Com quem mora
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Pais
Tios
Avós
Outros
Não informou
Renda Familiar
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
1 a 3 salários mínimos
4 a 6 salários mínimos
7 a 10 salários mínimos
mais de 10 salários mínimos
Não informou
Nº de pessoas que moram na casa
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
50,00%
2
3
4
5
(+) 5
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e 03 salários mínimos por mês. 29% declararam uma renda média mensal de 04 a 06
salários mínimos, 9% informaram uma renda mensal de 07 a 10 salários mínimos, 1%
declarou renda maior que 10 salários mínimos ou não informou.
2.13.6. NÚMERO DE PESSOAS QUE CONTRIBUEM COM A RENDA
FAMILIAR
Questionada sobre o número de pessoas que contribuem com a renda familiar a
comunidade deu as seguintes respostas: 44% das famílias contam com a contribuição
de 02 pessoas, em 40% das famílias a renda obtida é de responsabilidade de 01 pessoa,
em 11% das famílias 03 pessoas contribuem, em 3% não foi informado e em 2% quatro
pessoas contribuem com a renda familiar.
2.13.7. NÍVEL DE
ESCOLARIDADE DOS PAIS
E/OU RESPONSÁVEIS
Quanto ao nível de escolaridade dos pais e/ou responsáveis, foi possível constatar que
há um equilíbrio entre os que informaram ter o Ensino Fundamental completo e os que
declararam ter o Ensino Médio completo, com um índice de 42% para cada
Nº de pessoas que contribuem com a renda familiar
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
50,00%
0
1
2
3
4
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modalidade. Enquanto que os pais e/ou responsáveis que declararam ter o Ensino
Superior completo somaram 16% do total.
2.13.8. RELIGIÃO
No que se refere à religião, a informação obtida é de que 77% das famílias dos alunos
do C.E.P. professam a religião Católica, 20% a religião Evangélica, 2% informaram
outras religiões e 1% não informou.
2.13.9. COR DA PELE
Quanto à cor da pele, segundo o que informaram os pais e/ou responsáveis pelos alunos
do C.E.P. 65% são de cor branca, 31% declararam que os alunos são de cor parda, 2%
declararam serem de cor negra e 1% declarou ser de cor amarela e 1% não informou.
Escolaridade dos pais
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
45,00%
EF
EM
ES
Religião
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
Católica
Evangélica
Outras
Não informou
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3. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA REALIDADE DO CONTEXTO ESCOLAR
(MARCO SITUACIONAL)
Para ter-se conhecimento da realidade da comunidade escolar Pacaembu efetuou-se pesquisa, e
com base nos dados pesquisados partiu-se para a avaliação diagnóstica das necessidades e
possibilidades de avanços no contexto da escola. Primeiramente, os dados da pesquisa foram
levantados via questionários encaminhados aos professores, equipe pedagógica, direção, alunos, pais
e/ou responsáveis e funcionários da escola. Em outro momento, os mesmos dados foram socializados
Cor da pele
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
Branca
Negra
Amarela
Parda
Não informou
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e discutidos, em assembleia geral, com os sujeitos da pesquisa.
A participação da comunidade escolar na pesquisa, bem como nas discussões sobre os seus
resultados, foi satisfatória.
Os professores, equipe pedagógica, direção e funcionários do Colégio Pacaembu procuraram
evidenciar seu ponto de vista de que, enquanto educadores, para que tenham condições de
desenvolverem um bom trabalho, há necessidade de que conheçam a realidade socioeconômica,
política e cultural da comunidade em que a escola está inserida. Isto porque, como responsáveis pelo
trabalho educativo, partem do princípio que se conhecerem e compreenderem criticamente as
necessidades individuais e coletivas dos educandos, melhores possibilidades terão de articular o
conhecimento científico à realidade em que vivem, proporcionando-lhes aprendizagem significativa,
de modo a ofertarem-lhes o saber elaborado enquanto instrumento hábil para a melhoria da qualidade
de vida da comunidade a que pertencem e da sociedade em geral.
Pelas informações coletadas foi possível constatar que na opinião da grande maioria dos pais,
professores, alunos e funcionários, o Colégio Pacaembu é uma escola organizada, limpa, segura, com
boa estrutura física e administração competente, ficando entre o conceito “muito bom” e “ótimo”.
Entretanto, como a população do Bairro Pacaembu está crescendo consideravelmente e a
procura por novas vagas na escola é constante, há que se lutar junto aos órgãos competentes pela
ampliação do espaço físico do Colégio Pacaembu e a consequente ampliação do número de vagas, na
direção de atender adequadamente aos filhos dos trabalhadores que residem no Bairro Pacaembu e
adjacências.
A maioria dos alunos diz que seus professores são aplicados, têm conhecimento dos conteúdos e
dedicam-se às atividades em sala de aula. No entanto, alguns alunos alegam que há professores que
precisam ter mais paciência para ensinar de diferentes maneiras quem tem dificuldade de
aprendizagem.
Os professores expressam o desejo de que os alunos, na sua totalidade, sejam mais
comprometidos com os estudos, que sejam pesquisadores, que façam as tarefas de sala de aula e
extraclasse, que sejam pontuais na entrega de seus trabalhos e que participem das aulas com
entusiasmo, resultando no sucesso do processo ensino-aprendizagem.
Do ponto de vista dos pais e/ou responsáveis, a maioria dos professores do Colégio Pacaembu é
competente, assídua, interessada em realizar um bom trabalho. Porém, colocam, há os que deveriam
utilizar dinâmicas diferenciadas no trabalho em sala de aula para despertarem maior interesse da parte
dos alunos.
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Com relação aos alunos, os pais dizem que poderiam ser mais interessados, que alguns são
desmotivados. No entanto, é importante ressaltar que segundo os registros do Colégio Pacaembu, a
maioria dos alunos se destaca pela assiduidade, atenção e bom desempenho.
No que se refere aos pais na escola, há os que participam eventualmente e os que são
efetivamente participativos, mas há também aqueles que, alegando que são demasiadamente
ocupados, não participam como os filhos dizem que gostariam e não despendem de tempo para
acompanhar os filhos no que diz respeito à realização das tarefas e trabalhos extraclasse.
No mais, com a intenção de realizar um diagnóstico o mais abrangente possível da realidade do
Colégio Pacaembu no seu contexto geral, os seguintes pontos foram levantados quanto às
possibilidades e necessidades de avanços da prática pedagógica:
3.1. Identificação dos problemas relativos à gestão escolar e participação dos pais, alunos,
professores e funcionários: Conforme pesquisa realizada junto à comunidade escolar
sobre o grau de satisfação de cada segmento no que diz respeito à participação efetiva de
todos na gestão do Colégio Pacaembu, a maioria afirmou que está satisfeita pela forma
como está sendo conduzida, já que a gestão democrática nesta escola é uma realidade.
Isto porque, a participação das instâncias colegiadas - enquanto órgãos representativos -
é um fato, e no que diz respeito aos demais sujeitos, independentemente de serem eleitos
representantes de algum desses órgãos, se não participam com maior afinco é por uma
questão particular de cada um, já que há um trabalho constante de incentivo à
participação de toda a comunidade escolar na gestão do Colégio Pacaembu.
3.2. Identificação dos problemas relativos à aprendizagem: O coletivo dos professores,
equipe pedagógica e direção do Colégio Pacaembu entendem que, enquanto seres
sociais, os alunos aprendem na interação professor-aluno e aluno-aluno em sala de aula.
Entretanto, cada aluno é um indivíduo com especificidades e condições próprias de
aprendizagem, isto é, todos aprendem, porém, cada um ao “seu tempo” e ao “seu modo”.
O que faz da avaliação da aprendizagem uma questão de subjetividade com a qual os
professores têm que lidar. Assim sendo, até o ano letivo de 2009 (dois mil e nove)
professores, equipe pedagógica e direção do C.E.P. partiam do princípio que o simples
fato de os alunos frequentarem regularmente a sala de aula resultava em alguma
aprendizagem e, portanto, era justo que ao final de cada bimestre a nota mínima a ser
lançada para cada um nos registros de classe de cada disciplina fosse 3,0 (três),
independentemente da produção - escrita ou oral - que os alunos apresentassem aos
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professores. Entretanto, no Conselho de Classe Final de 2009, esta posição foi revista
pelo grupo. Isto porque, professores e equipe pedagógica, após observação acirrada,
constataram que a maioria dos alunos que ficavam com a nota 3,0 (três) em cada
bimestre acomodava-se à situação durante todo o ano letivo, sem o necessário
comprometimento com os estudos e sem a real possibilidade de avaliação por parte dos
professores por não apresentarem produções concretas para fins de análise, sendo que ao
final do ano compareciam na Coordenação Pedagógica da escola, acompanhados dos
pais e/ou responsáveis, para solicitarem a intervenção desta junto aos professores, a fim
de que estes lhes possibilitassem a realização de trabalhos de recuperação de estudos e
consequentemente de notas, de maneira que, constatou-se que para estes alunos, depois
de praticamente um ano inteiro sem maior comprometimento com os estudos, ao final do
ano a aprovação para a série seguinte tornava-se o seu foco principal, em lugar da
aprendizagem de fato. Além do que, o mais grave a ser constatado foi o fato de que a
maioria destes alunos não estaria realizando as atividades propostas pelos professores no
decorrer do ano, mais por falta de compromisso com o ato de estudar do que por
dificuldade de aprendizagem, pois quando “pressionados” ao final do ano letivo pelo
receio de uma reprovação, demonstravam condições plenas para o estudo e realização
dos trabalhos propostos. Assim sendo, o coletivo dos professores, equipe pedagógica e
direção, com o respaldo do Conselho Escolar, decidiu pela mudança de postura a partir
do ano letivo de 2010. De modo que, desde o primeiro bimestre de 2010, para serem
avaliados e receberem uma determinada nota os alunos deveriam realmente produzir em
sala de aula, além de desenvolverem as atividades extraclasse propostas pelos
professores. O que significa que no decorrer de cada bimestre, aqueles que não
apresentassem as atividades realizadas pelas suas respectivas turmas, depois de
esgotadas as possibilidades de diálogo professor-aluno, deveriam ser encaminhados à
Coordenação Pedagógica para as devidas intervenções, cabendo a esta o diálogo e o
incentivo aos alunos para o cumprimento de suas responsabilidades de estudantes, além
da comunicação do fato aos pais e/ou responsáveis, solicitando-lhes o apoio necessário
no sentido de levá-los à aprendizagem de fato, além de se conscientizarem da
necessidade de realizarem as atividades propostas pelos professores para serem avaliados
adequadamente, conquistando suas notas ao final cada bimestre. Importante ressaltar que
os professores, equipe pedagógica e direção do Colégio Pacaembu pretendem, com esta
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ação, desenvolver nos alunos o hábito do estudo e da pesquisa, particularmente no que
diz respeito àqueles cujo comprometimento com a aprendizagem deixa a desejar.
Também há que se enfatizar que os alunos com dificuldade de aprendizagem continuarão
recebendo atenção especial, segundo as possibilidades e limitações de cada um, por parte
de todos os professores e equipe pedagógica.
3.3. Identificação dos problemas relativos aos índices de aproveitamento escolar:
Com relação ao demonstrado pelos índices de aproveitamento escolar – IDEB E ENEM
DE 2009, os problemas identificados extrapolam os muros da Escola. Isto porque, o
índice do IDEB em 2009 foi de 5,5 (cinco vírgula cinco), superando a projeção inicial de
5,0 (cinco vírgula zero) para o ano de 2011 e de 5,4 (cinco vírgula quatro) para o ano de
2013. Fato que incentiva professores, alunos, direção, coordenação pedagógica e
comunidade em geral a continuar o trabalho que vem sendo desenvolvido no
C.E.Pacaembu, inclusive aprimorando cada vez mais este trabalho, na direção de
aumentar cada vez mais os índices de aproveitamento escolar. Entretanto, no que diz
respeito ao ENEM, a média geral de 2009 foi de 514,93 (quinhentos e quatorze vírgula
noventa e três), ficando abaixo do esperado. Ocorre que para além da tarefa de ensinar,
por mais que procuremos fazer um trabalho de conscientização junto aos alunos sobre a
importância de realizarem as provas do ENEM, como estas não são propriamente
obrigatórias e são realizadas fora do Colégio, não há como a Escola controlar
objetivamente a ação dos alunos nesse processo. Isto é, no âmbito escolar eles recebem
orientação, auxílio para a inscrição, a qual são incentivados a realizarem no laboratório
de informática do Colégio e incentivo no decorrer do tempo entre a inscrição e a
realização das provas. No mais, ficamos na dependência do interesse dos próprios alunos
e de suas famílias, no sentido de encaminhá-los para que façam as provas nas datas
previstas. Portanto, a partir deste ano de 2010, faz-se fundamental que para além do
trabalho com os alunos no interior do Colégio, também sejam envolvidos no processo os
pais e/ou responsáveis, para os quais estaremos enviando cartas, via correio, solicitando-
lhes que apoiem seus filhos, para que realizem as provas do ENEM.
3.4. Identificação dos problemas relativos ao acompanhamento e realização da hora
atividade: A hora atividade é uma conquista a ser valorizada por todos os professores,
pois pela sua própria natureza o trabalho educativo extrapola o tempo de sala de aula e
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assim sendo torna-se uma questão de justiça a remuneração dos professores pelo trabalho
realizado para além da sala de aula, particularmente quanto ao estudo e à interação sobre
as inovações referentes aos conteúdos e práticas pedagógicas próprias de cada disciplina.
Diante do exposto, a realização da hora atividade no Colégio Pacaembu é tratada pela
direção e equipe pedagógica como um direito a ser desfrutado pelos professores, pois é o
momento em que lhes é possível fazer as leituras dos textos indicados pela coordenação
pedagógica, como mais uma oportunidade de enriquecimento dos saberes docentes, bem
como de diálogo entre os professores e seus pares e com a equipe pedagógica e a direção
da escola. Entretanto, um problema constatado é que ainda há profissionais que resistem
em cumprir sua hora atividade na escola, o que talvez não ocorresse se o Núcleo
Regional de Educação seguisse um padrão de orientação e cobrança que abrangesse
todas as escolas sob sua responsabilidade a respeito do cumprimento da hora atividade.
Além de elaborar e fazer cumprir um cronograma de acompanhamento aos professores
pelas equipes de técnicos responsáveis pelas diversas disciplinas ou áreas do
conhecimento. Outro problema levantado sobre a questão da hora atividade é a falta do
cumprimento do cronograma de atendimento da equipe pedagógica do C.E.P. para a
realização do Pré-Conselho com os professores. Algo que para ser superado necessário
se faz que o coletivo de professores, na semana de Pré-Conselho, procure colaborar
usando de sua autonomia para resolver os problemas de indisciplina ou outros na sala de
aula, somente encaminhando para a equipe pedagógica os casos que realmente
extrapolarem suas possibilidades de ação.
3.5. Identificação dos problemas relativos à formação inicial e ao atendimento da formação
continuada dos profissionais da educação: Levantamento de dados mostra que 98%
(noventa e oito por cento) dos professores atuantes no mês de julho de 2010 no C.E.P.
têm Ensino Superior completo na área da Educação e 2% (dois por cento) está em fase
de conclusão. 68% dos professores têm pós-graduação Lato Sensu, 2% (dois por cento)
têm pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu e 30% (trinta por cento) ainda não têm
pós-graduação. Com relação aos funcionários do quadro administrativo, 50% (cinquenta
por cento) têm ensino superior completo na área da Educação (Pedagogia, História e
Matemática), 33% tem o ensino superior incompleto (Ciências Biológicas e Ciências
Econômicas) e 17% (dezessete por cento) têm o Ensino Médio completo. 33% (trinta e
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três por cento) dos funcionários do quadro administrativo têm pós-graduação Lato Sensu.
No que se refere aos funcionários do quadro de serviços gerais, 17% (dezessete por
cento) têm o Ensino Fundamental completo, 17% (dezessete por cento) está cursando o
Ensino Médio e 66% (sessenta e seis por cento) têm o Ensino Médio completo. Portanto,
é preciso incentivar aos professores e agentes educacionais para que invistam na sua
própria formação – inicial e continuada.
3.6. Identificação dos problemas relativos aos critérios de organização das turmas:
Considerando que na interação a aprendizagem acontece, o critério principal de
organização das turmas no C.E. P. é a heterogeneidade. O que significa dizer que para a
formação das turmas é feita uma análise pelos professores e equipe pedagógica sobre as
condições de aprendizagem dos alunos que, em princípio, pela ordem de matrícula
viriam a compor uma determinada turma. Então, busca-se mesclar as turmas com alunos
com facilidade para o aprendizado e alunos que apresentam dificuldade de
aprendizagem, na expectativa de que uns ajudem aos outros e o resultado seja positivo
para todos. Também é analisada a questão da disciplina, quando procura-se deixar em
turmas separadas os alunos com maior afinidade e que juntos apresentam um
comportamento prejudicial à própria aprendizagem e a dos demais colegas em razão da
indisciplina. Até então tem funcionado assim, porém é importante ressaltar que existe
flexibilidade e, portanto, sendo constatada a necessidade de remanejamentos de alunos
de uma turma para outra ou até mesmo de um período para outro, eles ocorrem.
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4. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, EPISTEMOLÓGICOS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
(MARCO CONCEITUAL)
4.1. Princípios Filosóficos e Epistemológicos
O Colégio Estadual Pacaembu tem por princípio “educar para a cidadania”3. Para tanto, busca
trabalhar com o conhecimento científico historicamente acumulado enquanto instrumento de
emancipação humana, contribuindo para a formação intelectual, cultural, política e sócio-econômica
dos alunos, isto é, para a sua formação integral, com o intuito de levá-los a perceberem-se enquanto
sujeitos históricos, que são determinados socialmente mas que também determinam e que, portanto,
têm condições de, instrumentalizados pelo conhecimento científico, superarem limites e
transformarem a sociedade, capitalista e excludente, em uma sociedade “mais” justa, humanizada e
igualitária.
Nesta direção, os educadores do C. E. P. procuram pautar-se na filosofia marxista, de Marx e
Engels, cujas teorias pretendem explicar as contradições internas da sociedade de classes e a
necessidade de sua superação, afinal, segundo Marx (1980:7), “a sociedade não é um organismo
484888 3 Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim,
direitos civis, políticos e sociais. (...). Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio das suas
responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado,
para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final,
coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum. Disponível em:
http://www.advogado.adv.br/estudantesdireito/fadipa/marcossilviodesantana/cidadania.htm
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petrificado, mas um organismo capaz de mudar, constantemente submetido a processo de
transformação”.
Portanto, ao reafirmar que o C.E.P. acredita na promoção humana a partir da apropriação dos
conhecimentos produzidos nas relações sócio-históricas e culturais que permeiam a sociedade, há que
se dizer que para além do desenvolvimento das funções psíquicas dos alunos, direcionado somente
para saberes espontâneos, os educadores devem atuar quanto mediadores na relação professor-
conhecimento-aluno, visando a formação do pensamento teórico dos alunos, que deve ocorrer de
forma sistematizada na escola. Assim sendo, para fundamentarem-se teoricamente neste processo,
fazem opção pela Teoria Sócio-Cultural de Vygotski, enquanto Teoria da Aprendizagem.
Vale ressaltar que a teoria vygotskyana tem sua base epistemológica na dialética marxiana.
Conforme Vygotsky, o conhecimento ocorre primeiramente na relação entre pessoas
(configuração inter-subjetiva) e só depois é que acontece interiormente (configuração intra-subjetiva).
Nesta perspectiva, a aprendizagem precede o desenvolvimento cognitivo do homem, pois este
é um ser socio-hostórico e cultural. Desde o nascimento, ao iniciar o convívio com seus familiares, o
homem já começa a ter experiências de aprendizagem, que mediadas por sistemas simbólicos,
ocorrem na interação com “o meio” e com “o outro”. É na interação social que o homem vai
interiorizando hábitos, valores, costumes e principalmente a linguagem, sendo que, na concepção
vygotskyana, desse processo resulta o seu desenvolvimento cognitivo.
Com base no exposto e levando em conta que a educação escolar, segundo Vigotsky
(1987:95), “produz algo fundamentalmente novo no desenvolvimento da criança”, e sob nosso ponto
de vista isso ocorre também no desenvolvimento dos adolescentes e dos jovens com os quais lidamos,
o Colégio Pacaembu faz a opção, conforme já foi dito anteriormente, pela Teoria Sócio-Cultural.
Acredita-se, com o respaldo dos pressupostos vygotskyanos, que na socialização ocorre a
aprendizagem e o desenvolvimento dos processos mentais superiores, e assim sendo, a aprendizagem
escolar significativa passa pela interação do aluno com o professor e com os demais alunos em sala de
aula, pois que esta se compõe de alunos que se encontram em diferentes níveis de desenvolvimento –
seja real ou potencial – e na troca de experiências entre eles, que podemos descrever quanto uma
situação de interação significativa, uns atuam sobre os outros, gerando aprendizagem. Importante
ressaltar que o professor, segundo Vygotsky, é um mediador, devendo estar atento para atuar na zona
de desenvolvimento proximal (ou potencial) dos alunos.
4.2. Princípios didático-pedagógicos
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Dado que o trabalho com o conhecimento é função primeira da escola, importa registrar a
opção do C.E.P. pelo conteúdo na perspectiva do currículo disciplinar, sendo que a abordagem dos
conteúdos deve estar embasada no conceito de totalidade, que possibilita o desenvolvimento de um
trabalho interdisciplinar. Nesta direção, a tendência pedagógica histórico-crítica, na perspectiva de
Dermeval Saviani, vem orientar o trabalho pedagógico neste espaço educativo. Afinal, trata-se esta de
uma prática pedagógica que tem suas raízes epistemológicas no método dialético de elaboração do
conhecimento, de Marx e na Teoria Sócio-Cultural, de Vygotsky, e que, nas palavras de Crestani
(2007), “propõe uma interação entre conteúdo e a realidade concreta, visando a transformação da
sociedade através da ação-compreensão-ação do educando, que enfoca nos conteúdos, como
produção histórico-social de todos os homens”.
Contudo, a fim de realizar um trabalho de qualidade, intencionalmente planejado, os
educadores necessitam ter clareza dos fundamentos teórico-metodológicos, objetivos e organização
dos conteúdos, bem como a forma de avaliação adotada pela escola, de maneira que a construção do
seu plano de trabalho docente seja uma ação significativa, realmente norteadora de sua prática
docente. Daí a importância da interação também entre professores, tendo em vista que a troca de
experiências entre pares quanto uma ação reflexiva, resulta em propostas enriquecedoras para a
construção dos planos de trabalho docente e, por conseguinte, para a prática do professor no cotidiano
de sala de aula. Vale observar que o trabalho com conteúdos remete ao currículo disciplinar (DCEs)4,
que é a base para a construção da proposta pedagógica curricular da Escola, que por conseguinte,
propicia elementos básicos ao professor na construção do seu plano de trabalho docente.
Em artigo publicado na Revista Profissão Docente – On Line – número 03, da UNIUBE, bem
como no site da SEED/PR, Ribeiro e Rodriguez, explicitam o método na Pedagogia Histórico-Crítica:
O método preconizado por Saviani situa-se além dos métodos tradicionais e novos e,
conforme esse autor, "deriva de uma concepção que articula educação e sociedade, e parte da
constatação de que a sociedade em que vivemos é dividida em classes com interesses
opostos". Ao invés de passos, Saviani preferiu falar de momentos que caracterizam esse
método, sendo que esses momentos devem ser articulados em um movimento único, cuja
duração de cada um deles deve variar de acordo com as situações específicas que envolvem a
prática pedagógica. O primeiro momento ou o ponto de partida do ensino é a prática social que
é comum a professores e alunos embora do ponto de vista pedagógico professores e alunos
possam apresentar diferentes níveis de conhecimento e experiência desta prática social. O
segundo momento é a problematização e tem como objetivo identificar que questões precisam
ser resolvidas dentro da prática social e que conhecimentos é preciso dominar para resolver
estes problemas. O terceiro momento é a instrumentalização, ou seja, apropriação dos
505088 4 Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.
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instrumentos teóricos e práticos necessários à solução dos problemas identificados, que
depende da transmissão dos conhecimentos do professor para que essa apropriação aconteça já
que esses instrumentos são produzidos socialmente e preservados historicamente. O quarto
momento é a catarse que é a efetiva incorporação dos instrumentos culturais e a forma
elaborada de entender a transformação social. O quinto e ultimo momento é a prática social
definida agora como ponto de chegada em que os alunos atingem uma compreensão que
supostamente já se encontrava o professor no ponto de partida. A prática social neste sentido é
alterada qualitativamente pela mediação da ação pedagógica.
Nesta perspectiva, dentre as estratégias de ensino adotadas pelos professores do Colégio
Pacaembu na sua prática docente estão: pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica, oficinas
pedagógicas, trabalhos em grupo, estudos individuais, debate e discussão, estudo dirigido, prática em
laboratório, palestras, seminários, aulas audiovisuais e expositivas, aulas extra-classe com
profissionais da comunidade, parcerias com outras instituições de ensino e outras.
No decorrer do processo ensino-aprendizagem, os professores realizam diagnósticos (avaliações)
sobre como os alunos estão compreendendo os temas em estudo e identificam quais estratégias estão
se mostrando mais ou menos favoráveis à compreensão dos conteúdos em suas dimensões históricas,
pelos alunos. Nas situações de intervenção pedagógica, buscam propor questionamentos, orientar
pesquisas, confrontar, desenvolver trabalhos em grupos, realizar visitas dirigidas, promover momentos
de socialização e debates, selecionar materiais com explicações, opiniões e argumentos diferenciados
e propor resumos coletivos, afinal, no decorrer do processo de aprendizagem dos alunos é
imprescindível que reflitam, com base nos conhecimentos adquiridos, sobre a diversidade de modos
de vida e de produção em diferentes tempos históricos e que aprendam a analisar dados e a refletirem
criticamente sobre como estão postas as manifestações culturais, os interesses econômicos e políticos
e os valores presentes na realidade social que os cercam.
4.2.1. Planejamento
Para um desempenho eficiente da tarefa docente é fundamental o planejamento das
atividades a serem desenvolvidas, e este deve ser pensado a partir das necessidades do corpo
discente, na direção da superação de limites. Para tanto, sugere-se aos docentes, no início de
cada ano letivo, um período de aulas de aproximadamente quinze dias em cada turma, para que
obtenham elementos suficientes à construção de planejamentos coerentes com o nível de
conhecimento dos alunos, o que deverá ocorrer a partir de atividades de sondagem
relacionadas à rotina da série anterior, considerando que é imprescindível que em percebendo a
existência de dificuldades com relação a conteúdos que servirão de base para a série atual, o
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professor possa planejar no sentido de saná-las. Nesse processo de planejamento, o professor
buscará listar os conteúdos prioritários a serem trabalhados com os alunos e definir critérios
de avaliação, conforme os objetivos que pretende alcançar. Afinal, no que diz respeito aos
conteúdos escolares, há que se dizer que é importante
“(...) identificar sua forma concreta de existir na vivência cotidiana dos educandos e da
sociedade; interrogá-lo; definir as dimensões sob as quais será tratado; buscar formas adequadas
de trabalhá-lo, prevendo-se a síntese possível que o aluno fará ao término do processo e como
aplicará o novo conhecimento em sua vida.”(GASPARIN,2003:154).
4.2.2 Metodologia
A metodologia fundamentada na teoria histórico-crítica tem como ponto de partida a
realidade social, sendo que a leitura crítica da realidade indica um novo pensar e agir
pedagógicos. Segundo SAVIANI (1999), esta opção metodológica de ensino-aprendizagem
expressa a totalidade do processo pedagógico, dando-lhe centro e direção na construção e
reconstrução do conhecimento.
Nas palavras de CORAZZA (1991:86),
“Se a teoria dialética do conhecimento afirma que 1º) o processo do conhecimento tem
como ponto de partida a prática social; 2º) a teoria está em função do conhecimento
científico da prática social e serve como guia para ações transformadoras e 3º) a prática
social é o critério de verdade e o fim último de todo o processo cognitivo, a concepção
metodológica dialética adota o mesmo paradigma, qual seja- 1º) partir da prática; 2º)
teorizar sobre ela e 3º) voltar a prática para transformá-la”.
Neste processo, o educando deve ser desafiado, sensibilizado, levado a perceber as
relações entre os conteúdos e a vida cotidiana, cabendo ao professor criar um clima favorável à
aprendizagem, desenvolvendo interesses e aprendizagens significativas. Assim, a
problematização faz-se fundamental para o encaminhamento de todo o processo de trabalho. É
o elemento chave na transição entre a teoria e a prática, ou seja, entre o saber escolar e o
conhecimento de mundo dos alunos. É o momento em que se inicia o trabalho com o
conteúdo sistematizado. Na construção do conhecimento, professor e alunos devem agir em
efetiva colaboração. O professor apresenta a sistemática dos conteúdos aos alunos por meio de
ação intencional, orientando-os no processo de apropriação do conhecimento. Esta proposta é
colocada como um desafio, que faz com que o aluno, através de sua ação, busque na pesquisa
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o conhecimento e nesse buscar, através da investigação e da pesquisa, encontre argumentos
para solucionar as questões em estudo, bem como para a troca de experiência entre os colegas
e o professor, quando são levantadas situações-problemas que estimulam o raciocínio,
promovendo aprendizagem significativa. Esse exercício representa o momento do processo em
que a prática social é posta em questão, analisada, interrogada, levando em consideração o
conteúdo trabalhado e as exigências sociais de aplicação do conhecimento, resultando na sua
apropriação. Entretanto, esta caminhada não é linear, pois o conhecimento será (re) construído
com base em conhecimentos previamente adquiridos, que se articulam com os novos, sendo
que e a cada abordagem são apropriadas diferentes dimensões dos conteúdos. Desta forma os
educandos, com a intervenção do professor, apropriam-se do conhecimento socialmente
produzido e sistematizado para enfrentar e responder aos problemas levantados.
4.2.3. Avaliação
Com base na Proposta Pedagógica Histórico-Crítica, o Colégio Pacaembu concebe a
avaliação quanto uma prática emancipadora, cuja função é essencialmente diagnóstica. Isso
porque, possibilita ao aluno tomar ciência de sua própria aprendizagem e, se necessário,
reorganizar sua prática discente, da mesma forma como possibilita ao professor, de posse dos
resultados da avaliação da aprendizagem dos alunos, fazer também uma autoavaliação do seu
trabalho e, se preciso for, reorientar sua prática docente.
De acordo com Vasconcellos (2005:57),
(…) entendemos que a principal finalidade da avaliação no processo escolar é ajudar a
garantir a formação integral do sujeito pela mediação da efetiva construção do
conhecimento, a aprendizagem por parte dos alunos. Entendemos, pois, que o sentido
maior da avaliação é: Avaliar para que os alunos aprendam mais e melhor.
Nesta perspectiva, a avaliação de desempenho dos alunos deve ser contínua, uma vez
que a aprendizagem é também um processo contínuo. Para além de um sistema de notas
quanto resultado de testes de conhecimento, a avaliação, na sua essência, deve ter caráter
diagnóstico, cujo objetivo é trabalhar continuamente com os alunos a fim de atingir resultados
satisfatórios, considerando o erro como parte da (re) organização do processo ensino-
aprendizagem. A avaliação, portanto, não pode servir de instrumento de punição, de aferição
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de certo ou errado e, consequentemente, de exclusão. Há que se avaliar a aprendizagem
conforme os conteúdos trabalhados, as metodologias utilizadas e as dimensões do
conhecimento apresentadas nas problematizações e discussões ocorridas no cotidiano de sala
de aula, elementos a partir dos quais devem ser definidos instrumentos avaliativos os mais
adequados possíveis à realidade dos alunos. Assim sendo, a avaliação da aprendizagem pode
ocorrer de maneira formal ou informal.
Na avaliação formal, o professor elabora e propõe questões básicas que oferecem aos
educandos oportunidades de manifestarem os conhecimentos adquiridos. O que pode ocorrer
por meio de verificações orais, debates, seminários, resumos, produção de textos, confecção de
maquetes e/ou cartazes, dramatizações, provas escritas objetivas ou subjetivas, autoavaliação e
realização de experiências.
Na avaliação informal, é o aluno que por iniciativa própria e, portanto, de maneira
espontânea, manifesta o quanto incorporou dos conteúdos, o que pode ocorrer, por exemplo,
numa conversa em sala de aula, com a intervenção do professor.
Na avaliação formal, independentemente do instrumento avaliativo pelo qual opte o
professor, os critérios de avaliação devem ser previamente traçados e divulgados de maneira
clara, organizada e objetiva, para que os alunos entendam a proposta do professor e venham a
apresentar resultados significativos, mostrando o quanto se aproximaram das soluções dos
problemas e das questões levantadas.
4.2.4. Inclusão
O Colégio Estadual Pacaembu entende a inclusão como uma forma de respeito à
diversidade de sujeitos que têm seus direitos garantidos por lei como qualquer outro cidadão, e
que devem ser respeitados com suas características e desenvolvimento próprios.
Este estabelecimento de ensino prima por uma educação de qualidade e não está alheio
às diferenças. Procura fazer com que os alunos sintam-se respeitados e reconhecidos nas suas
diferenças, estudando juntos, em salas de aula do Ensino Regular, em ambientes educativos
que desafiam as possibilidades de aprendizagem de todos os alunos, onde as estratégias
pedagógicas adotadas são adequadas às habilidades e às necessidades de todos.
Quando os alunos experimentam em sua trajetória escolar obstáculos e dificuldades na
aprendizagem, precisam de atendimento especializado para que não venham a fracassar, mas
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superar as situações de desafio com que se deparam. O fracasso não deve recair inteiramente
sobre o aprendiz, ou na incapacidade da escola, mas há que se entender que parte dos
problemas de aprendizagem se deve às diferentes “formas de aprender” dos alunos. Assim
sendo, cabe à escola prover meios para que os alunos possam se beneficiar de apoio educativo
especializado a fim de conseguirem obter sucesso nas atividades realizadas.
Nesta direção, o Colégio Estadual Pacaembu oferta a Sala de Recursos para garantir
atendimento aos alunos que apresentam necessidades específicas. Mesmo porque, partimos do
pressuposto que estar inserido em um dado meio físico, social e cultural não assegura ao
educando, criança ou adolescente em desenvolvimento, que tenha os avanços de que necessita
para que evolua de forma autônoma, do ponto de vista intelectual, social, físico, afetivo e
cultural. Para tal, faz-se necessária a intervenção de alguém que o ensine, que mostre o que é
relevante ser aprendido, que o provoque para ir além do que já sabe, que o motive para
situações e fatos diferentes da sua realidade, que o questione e faça optar, decidir e defender
seu ponto de vista, que desequilibre seu pensamento e revele sua capacidade criadora. Assim
sendo, a escola é a instituição apropriada e a Sala de Recursos, o espaço adequado.
Uma educação inclusiva permite ao estudante com necessidades especiais – ou não,
preparar-se melhor para a vida, em uma sociedade diversificada, adquirindo experiência com a
variedade das capacidades humanas. Cabe à Escola, portanto, oferecer condições e
oportunidades iguais para todos, sendo que a inclusão não ocorre somente no que diz respeito
à socialização, mediação e apropriação do conhecimento científico, mas vai além, acontece,
por exemplo, no trabalho realizado com vistas à superação do preconceito na instância escolar.
Trabalho este necessário, partindo do fato de que no dia-a-dia da escola é possível perceber
que o preconceito existe, ainda que de forma velada, contra o aluno que apresenta dificuldade
de aprendizagem ou apresenta alguma deficiência, seja ela intelectual, social, emocional, física
ou cultural. Esporadicamente, ocorrem também situações de preconceito, mesmo que
sutilmente, para com alunos negros, para com alunos cujas famílias professam religiões
diferentes da maioria, para com os filhos de famílias desestruturadas socioeconomicamente,
etc., sendo que é de responsabilidade de toda a comunidade escolar lutar, por meio da
educação, pela superação de todo tipo de preconceito, particularmente os professores na sua
relação com os alunos em sala de aula, levando-os ao exercício da reflexão sobre a
importância do respeito pelas diferenças com as quais se compõe a sociedade e que permeiam
as relações sociais, buscando assim, promover qualidade na educação quanto aos aspectos
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políticos, culturais e pedagógicos.
Registre-se que o Colégio Estadual Pacaembu, representado pela direção, professores,
equipe pedagógica e agentes educacionais, entende que a inclusão educacional é uma
necessidade, mas é também um grande desafio, devido à falta de capacitação específica dos
professores para trabalharem com alunos que apresentam determinadas necessidades especiais,
que no entendimento dos educadores desta escola exigem, em princípio, uma formação
docente específica para cada caso, de modo que o trabalho pedagógico seja melhor
qualificado, gerando melhores resultados.
Entretanto, vale ressaltar que para além da questão citada, sobre a formação dos
profissionais da educação, está a do comprometimento pessoal, social e profissional dos
educadores do C.E.P em fazer cumprir a função social da escola pública, instrumentalizando os
educandos, independentemente das especificidades de cada um, com o saber científico, de
modo a possibilitar que se vejam quanto sujeitos capazes de transformarem a realidade.
Diante do exposto, há que se dizer ainda que pensar a inclusão na educação não é
pensar apenas em ampliação de vagas para alunos com alguma condição de deficiência,
garantindo – no âmbito do discurso somente – que tenham acesso e permanência na escola,
mas é pensar um jeito diferente de fazer educação, de modo que a escola atenda a todos os
alunos e alunas indistintamente, com um trabalho de qualidade, afinal, segundo Rodrigues
(2006:302), “a escola que pretende seguir uma política de educação inclusiva (EI) desenvolve
políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa de cada aluno para a formação
de um conhecimento construído e partilhado e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e
sociocultural sem discriminação”.
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5. LINHAS DE AÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
(MARCO OPERACIONAL)
5.1. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO 2010
COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU – EFM - PLANO DE AÇÃO/2010
TÓPICOS
DISCUTIDOS
PROBLEMAS
LEVANTADOS
AÇÕES DA
ESCOLA
PARA 2010
PERÍODO RESPONSÁVEL
Projeto Político-
Pedagógico
O documento escrito
precisa ser reformulado.
Fazer a atualização dos
dados, inclusive da
Proposta Pedagógica, a
partir da articulação entre
as diversas instâncias que
compõem a escola.
1º semestre/10 Equipe Pedagógica e
demais componentes
das diversas instâncias
colegiadas.
Regimento Escolar
- Retomar as normas
sempre que
necessário, com alunos,
professores e comunidade
escolar em geral.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e demais
componentes das
diversas instâncias
colegiadas.
Instâncias Colegiadas:
Grêmio Estudantil/
APMF/ Conselho
Escolar
Grêmio: Fazer eleição da
diretoria para 2010 e
buscar maior participação
no cotidiano da escola.
APMF: Buscar maior
participação no cotidiano
da escola e nos eventos
promovidos para
arrecadação de fundos
para a escola.
Conselho Escolar: Buscar
maior participação da
comunidade.
- Orientar os componentes
do grêmio para que
procurem agendar as
reuniões com pelo menos
três dias de antecedência;
- Disponibilizar
informativos sobre as
reuniões e decisões da
APMF e Conselho Escolar,
bem como, realizar
reuniões periódicas,
conforme cronograma
prévio.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica, Secretaria
e demais componentes
das diversas instâncias
colegiadas.
Entidades externas - Continuar com parcerias
com empresas e faculdades.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção e Equipe
Pedagógica
Planejamento
Participativo
Falta de tempo hábil para
a discussão e
planejamento entre
professores de
áreas/disciplinas afins
Possibilitar a ocorrência de
reuniões/discussões
semestrais envolvendo o
coletivo de professores.
Início do
primeiro
semestre e início
do segundo
semestre de
2010
Equipe Pedagógica e
Professores
Cumprimento do
Calendário Escolar em
dias letivos e horas-aula
Os alunos têm garantidos
os 200 dias letivos, porém
quanto às horas-aula, é
preciso melhorar a
questão dos professores
faltosos (com ou sem
atestado médico), quando
- Em caso de falta
programada, o professor
deverá buscar entre seus
pares um substituto,
fazendo a troca de horário,
de modo a não
comprometer o
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica,
Professores e
Secretaria
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a Equipe Pedagógica é
que faz o atendimento aos
alunos.
cumprimento das 800 h/a.
Relação
Escola-Comunidade
- A participação dos pais
deixa a desejar em alguns
eventos, particularmente
em reuniões convocadas
para discussão e
encaminhamentos de
assuntos de interesse
coletivo.
- Envolver mais a
comunidade com os
projetos do colégio, como
por exemplo, Gincana da
Cidadania, com atividades
voltadas aos
pais/responsáveis.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e
instâncias colegiadas.
Programa Paraná
Alfabetizado
- Considerando que a
Escola Municipal Maria
Fanny, localizada nas
proximidades do C.
Pacaembu oferta a EJA,
não temos demanda.
- Divulgar o Programa e
incentivar a comunidade a
estudar.
No decorrer do
ano letivo 2010
O coletivo da Escola
Proposta Pedagógica
Curricular/Plano de
trabalho docente
- Fragmentação por
área/disciplina e
necessidade de
reorganização dos
conteúdos em algumas
disciplinas;
- Necessidade de revisão
da Proposta Pedagógica
Curricular
- Oportunizar momentos de
interação/discussão entre os
professores das diferentes
áreas/disciplinas.
- Análise e reestruturação
da Proposta Pedagógica de
acordo com roteiro
sugerido pelo NRE.
Início do
primeiro
semestre e início
do segundo
semestre de
2010
Equipe Pedagógica e
professores
Avaliação escolar - Ainda falta
entendimento quanto à
proposta de avaliação, da
parte de alguns
professores,
particularmente os que
chegam novos no colégio
todos os anos.
- Orientação acirrada,
inclusive com registros
escritos, aos professores a
fim de que na avaliação
faz-se necessário
analisar o desenvolvimento
do aluno, levando em conta
sua evolução geral.
No decorrer do
ano letivo 2010
Professores e Equipe
Pedagógica
Conselho de Classe - Deve ser precedido pelo
Pré-Conselho de Classe e
após sua ocorrência, deve
acontecer o Pós-Conselho
de Classe.
- Deve ser um espaço de
troca de experiências e
sugestões de ações que
possibilitem o sucesso do
processo ensino-
aprendizagem e não como
espaço de críticas apenas.
- Apresentar no Pré-
Conselho os dados
necessários para que a
Equipe Pedagógica possa
inteirar-se dos casos
particulares de alunos com
defasagem de
aprendizagem e tomar as
providências cabíveis.
- Utilizar o Conselho de
Classe para troca de
experiências e possíveis
soluções, pensando no
coletivo dos alunos.
Pré-Conselho:
Na penúltima
semana de cada
bimestre.
Conselho de
Classe:
Final de
bimestre, cfe.
Calendário
Escolar. E na
semana seguinte,
o Pós-Conselho
de Classe.
Professores, Equipe
Pedagógica e
Direção.
Hora-atividade - O não preenchimento de
formulários que
demonstrem o trabalho
desenvolvido pelos
- Comprometimento de
todos os professores quanto
ao cumprimento da hora-
atividade na Escola.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Professores,
Equipe Pedagógica e
Secretaria.
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professores na sua hora-
atividade.
Falta de compromisso da
parte de alguns
professores no
cumprimento da hora-
atividade na Escola.
- Ao preencher os
formulários solicitados, o
professor estará
viabilizando a
comprovação de serviços
prestados que para sua
carreira são fundamentais.
Recuperação de estudos - A dificuldade de
operacionalização que
alguns professores ainda
demonstram quanto à
recuperação paralela.
- Aplicação de recuperação
paralela ao trabalho com os
conteúdos, com respaldo da
Coordenação Pedagógica.
No decorrer do
ano letivo 2010
Professores e Equipe
Pedagógica
Sala de Apoio/ Sala de
Recursos
- A falta de interesse de
alguns alunos e de suas
famílias em frequentar
regularmente as aulas.
- Conscientização dos
alunos e de suas famílias,
seja pessoalmente ou por
meio de conversas via
telefone.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e
Professores
Registro e
acompanhamento de
alunos incluídos
- Ao recebermos alunos
incluídos, a professora da
Sala de Recursos e a
Equipe Pedagógica
buscarão o respaldo
necessário para que seja
prestado atendimento
adequado a cada caso.
No decorrer do
ano letivo 2010
Secretaria, Professora
da Sala de Recursos e
Equipe Pedagógica.
Reuniões Pedagógicas/
Semanas Pedagógicas
Falta maior empenho na
participação de alguns
professores e
funcionários.
- Trabalho de
conscientização sobre a
importância desses
momentos para a discussão,
encaminhamentos e
decisões sobre o cotidiano
da escola, bem como sobre
as possibilidades de
enriquecer o conhecimento
de cada um e do coletivo de
professores e funcionários.
No decorrer do
ano letivo 2010.
Professores,
Funcionários, Equipe
Pedagógica e Direção.
Enfrentamento à evasão - Problemas sócio-
econômicos e culturais.
- Continuar o trabalho de
resgate dos alunos
evadidos.
No decorrer do
ano letivo 2010
Equipe Pedagógica,
com o apoio de todo o
coletivo da Escola
Jornadas Pedagógicas - Participação de toda a
equipe de pedagogas,
preferencialmente no
mesmo dia e horário.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção e
Equipe Pedagógica
Grupos de Estudos - Formar o maior número
possível de grupos de
estudos na escola.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção em conjunto
com o coletivo da
Escola
NÚCLEO Itinerante - Incentivar a participação
de todos os professores e
funcionários.
Em meados do
ano letivo 2010
Professores, Equipe
Pedagógica e Direção.
Simpósios/ Seminários/
Encontros/ Cursos
- Poucas vagas por escola
e não há professor
substituto para que os
professores interessados
- Sugerir aos órgãos
competentes um maior
número de vagas para os
professores interessados e
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, equipe
pedagógica ,
professores e
funcionários.
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possam participar sem
que haja prejuízo para os
alunos.
lutar por professores
substitutos.
PDE/GTR - O PDE deveria ser
proporcionado a todo
professor interessado que
obtivesse sucesso
na seleção e não somente
aos professores que se
encontram no nível II,
Classe 11.
- Continuar com grupos de
trabalho (GTR).
No decorrer do
ano letivo 2010
O coletivo da Escola
Produção de material
(Folhas/OAC)
- Pouca participação - Incentivo à participação
dos professores
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e
professores
Projetos específicos da
escola
- Falta de espaço físico. - Promover a
implementação do maior
número possível de
projetos que venham
beneficiar o
desenvolvimento
intelectual e humano dos
alunos.
No decorrer do
ano letivo 2010
O coletivo daEscola
Semana cultural e
esportiva
- Gincana da Cidadania
concentrada somente no
final do ano.
- Realizar algumas provas,
como prova da limpeza e
organização das salas e
arrecadação de materiais
recicláveis, no decorrer do
ano.
No decorrer do
ano letivo 2010
O coletivo da Escola
Programas Institucionais
da SEED: FERA/
ComCiência/ JOCOPs/
CELEM
- Poucas vagas por escola. 3. Disponibilizar o
maior nº possível
de vagas.
4. Implantar o
CELEM/ Italiano
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e
Professores.
Desafios educacionais
contemporâneos:
Educação Ambiental,
sexualidade,
enfrentamento à
violência nas escolas,
prevenção ao uso
indevido de drogas,
educação fiscal, História
e Cultura Afro-brasileira
e Africana
- O conhecimento
específico dos professores
sobre cada um dos temas
é insuficiente para a
inserção, com segurança,
nos conteúdos
curriculares das diversas
áreas do conhecimento.
- Maior atuação da equipe
multidisciplinar junto ao
coletivo de professores,
ajudando-os a sanarem
dúvidas eventuais.
- Disponibilizar textos
sobre os diversos temas
para que os professores
leiam na sua hora atividade.
- Desenvolver projetos
específicos (como
palestras, gincanas, feiras
de ciências...)
No decorrer do
ano letivo 2010
Equipe
Multidisciplinar,
Equipe Pedagógica e
Professores
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Materiais e ambientes
didático-pedagógicos:
Laboratório de Ciências
e de Informática/ TV
Paulo Freire, TV
Pendrive, acervo da
biblioteca, Livro
Didático Público
TV Paulo Freire
e TV Pendrive
(alguns
professores ainda
necessitam
instruções para a
operacionalizaçã
o).
- Buscar junto aos órgãos
competentes a capacitação
de
professores, equipe
pedagógica e funcionários
para o manuseio da TV
Paulo Freire e TV Pendrive.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, Equipe
Pedagógica e
Professores
Recursos financeiros:
Fundo Rotativo/ PDDE
Ampla divulgação dos
recursos recebidos e gastos.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção, APMF e
Conselho Escolar
Outros - Falta de funcionários
para serviços gerais
- Ir em busca de suprir a
demanda.
No decorrer do
ano letivo 2010
Direção
5.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR VISANDO A INCLUSÃO DE
ALUNOS QUE NECESSITAM DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIFERENCIADAS
5.2.1. ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Uma escola inclusiva reconhece a diversidade dos alunos com os quais trabalha e em
respeito às especificidades daqueles que precisam de atendimento educativo especializado, promove
as adaptações curriculares necessárias. Estas adaptações podem ser realizadas pelo próprio
professor nos encaminhamentos metodológicos, quais sejam:
5.2.1.1. ADAPTAÇÕES DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS:
Suprimir ou acrescentar objetivos/conteúdos secundários;
Priorização de objetivos/conteúdos;
Reformulação na sequência dos conteúdos;
Intensificar determinadas habilidades em relação aos
objetivos/conteúdos.
5.2.1.2. ADAPTAÇÕES DE MÉTODOS DE ENSINO E ACESSO AO
CURRÍCULO:
Atividades diferenciadas (uso material concreto, trabalho em
duplas ou grupos, exercícios com menos ou mais questões);
Posicionamento do aluno em sala de aula;
Trabalho de integração do aluno incluído com a turma (filmes,
conversas sobre a peculiaridade do aluno incluído, dinâmicas).
5.2.1.3.ADAPTAÇÕES DE TEMPORALIDADE:
Maior ou menor tempo para a realização das atividades;
Maior ou menor tempo para a realização das provas;
Maior e menor tempo para o desenvolvimento de
objetivos/conteúdos.
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5.2.1.4. ADAPTAÇÕES DE AVALIAÇÃO:
Avaliação com menos questões;
Avaliação com questões diferenciadas;
Avaliação realizada com ambientes diferentes com
atendimento individualizado (pode ser a sala de recursos);
Avaliação realizada com mediação do professor.
6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Com base na identificação dos problemas relativos à formação inicial e ao atendimento da
formação continuada dos profissionais da educação atuantes no Colégio Pacaembu no ano letivo
2010 foi possível constatar que há que ainda não fizeram um curso de pós-gradução, e portanto é
necessário que sejam incentivados a fazê-lo. O mesmo ocorrendo com os agentes educacionais, de
modo que aqueles que não têm o Ensino Médio procurem fazê-lo, os que não concluíram ainda o
curso superior, que o façam e aqueles que não têm pós-graduação, sejam incentivados a
prosseguirem com os estudos. Também é importante que os agentes educacionais recebam apoio
para cursarem com sucesso o Profuncionário. Ainda sobre a formação continuada dos profissionais
da educação que atuam no C.E.P. vale ressaltar que a direção e a equipe pedagógica têm feito todo
o possível para que os professores busquem tirar proveito das oportunidades de Formação
Continuada que têm, inclusive, negociando cinquenta por cento da hora atividade a fim de que
aproveitem exclusivamente para a realização de estudos ao critério de cada um, estudos estes que
vão para além dos que ocorrem nas Semanas Pedagógicas realizadas no início e meio do ano letivo,
dos Grupos de Estudos aos sábados e/ou GTRs – Grupos de Trabalho em Rede e demais
possibilidades de Formação Continuada proporcionadas pela SEED e NRE. No entanto, há que se
assegurar o direito dos alunos às aulas previstas com cada professor no decorrer do ano letivo, daí a
dificuldade de se liberar os professores em dias de aula para a realização de cursos que não estejam
previstos, em princípio, pela SEED e/ou NRE. De modo que para cada caso haverá uma análise da
parte da Coordenação Pedagógica e Direção do Colégio, em conjunto com os profissionais
interessados, sobre a possibilidade de dispensa em dia normal de aula para cursos, contanto que os
alunos não sejam prejudicados nas oitocentas horas-aulas a que têm direito.
7. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NO HORÁRIO ESCOLAR
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A hora-atividade no C.E.P. está organizada, neste ano letivo 2010, por professor –
individualmente - conforme cronograma a seguir, considerando que cinquenta por cento está
reservado especificamente para estudos e/ou realização de cursos de Formação Continuada. Assim
sendo, no quadro abaixo consta o horário em que cada professor deve realizar sua hora atividade no
C.E.P., visando cumprir com atividades que incluem o atendimento a pais e alunos –
extraordinariamente, bem como atividades conjuntas com a Coordenação Pedagógica, Direção e/ou
Secretaria do Colégio.
8. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
A avaliação no Colégio Pacaembu está pautada numa concepção formativa, diagnóstica e
contínua, de modo que os objetivos de cada disciplina estejam em sintonia com os critérios
apresentados pelos professores aos alunos, levando em conta as especificidades de cada conteúdo,
bem como a subjetividade dos sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Nesta perspectiva, avalia-se no decorrer do processo a relação professor-aluno, isto é, a
apropriação do conhecimento por parte dos alunos bem como a prática do professor em sala de aula
para que os alunos se apropriem do saber, de maneira que, havendo necessidade, tanto a prática
discente quanto a prática docente sejam reorientadas.
8.1. PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DA AVALIAÇÃO
O período de avaliação no C.E.P. é BIMESTRAL. A forma de registro da avaliação é por
meio de NOTAS, de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O procedimento adotado para
se chegar ao resultado final de cada bimestre é SOMATÓRIO. Assim, o professor deve diversificar
os instrumentos avaliativos, ao seu critério conforme os conteúdos trabalhados, de modo que no
decorrer de cada bimestre, numa disciplina com quatro horas aulas semanalmente, por exemplo,
sejam aplicadas no mínimo quatro oportunidades de avaliação aos alunos, as quais devem ser
somatórias, com peso maior ou menor dependendo da importância dada pelo professor para cada
conteúdo avaliado (exemplo: avaliação do conteúdo A, peso 2,0 mais avaliação conteúdo B, peso
2,0 mais avaliação conteúdo C, peso 2,0 mais avaliação conteúdo D, peso quatro, resultando na nota
bimestral do aluno, que será de 0,0 a 10,0).
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9. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
No decorrer de cada bimestre os professores deverão ofertar RECUPERAÇÃO PARALELA
aos alunos que, ao serem avaliados, demonstrarem que não se apropriaram a contento dos
conteúdos. Importante ressaltar que todos os alunos têm direito de realizarem a recuperação
paralela, independentemente da nota que tirarem nas avaliações, pois a recuperação é de conteúdos
e não de notas. Ressalte-se ainda que o instrumento avaliativo utilizado para avaliar o conhecimento
dos alunos após a retomada dos conteúdos na recuperação paralela deve ser diferente do
instrumento utilizado na primeira avaliação do mesmo conteúdo, pois entende-se que existe a
possibilidade de os alunos terem compreendido os conteúdos trabalhados porém não terem tido
compreensão da proposta de avaliação adotada pelo professor em determinado instrumento
avaliativo, apresentando assim um entendimento equivocado dos conteúdos. No mais, o C.E.P.
adota, por questão de organização interna, um padrão de procedimento quanto ao registro das
avaliações correspondentes à recuperação paralela, que devem ocorrer no campo de avaliações no
Livro Registro de Classe na sequência do registro da avaliação primeira do conteúdo e serem
explicitadas no campo observações.
10. PROPOSTA DE CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos
didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e no
Regimento Escolar, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando
alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e aprendizagem. (REG.
ESC. C.E.P., CAP. I, ART. 23).
Espaço de gestão democrática, o Conselho de Classe deve reunir o coletivo da escola -
direção, equipe pedagógica, professores e representantes dos agentes educacionais, alunos e pais de
alunos de cada turma, para uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica realizada e os resultados
obtidos a partir desta.
No Conselho de Classe o grupo tem a oportunidade de apresentar as situações-problemas
vivenciadas, a fim de que sejam analisadas e em contrapartida traçadas estratégias de superação.
Este processo tem por base os resultados apresentados pelos alunos quanto à aprendizagem,
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passando pela exposição e discussão sobre os encaminhamentos metodológicos e avaliativos
utilizados, além de fatores como dificuldades de aprendizagem e até mesmo indisciplina, quando
então são delineadas possíveis ações, visando mudar os rumos dos acontecimentos, e tendo sempre
em mente o projeto pedagógico da escola, que tem por fim fazer educação de qualidade para todos
os alunos e alunas Pacaembu.
Para tanto, o Conselho de Classe é organizado em três etapas.
A primeira etapa compõe-se de dois momentos, realizados simultaneamente em meados de
cada bimestre. Num desses momentos é realizado o Pré-Conselho de Classe, quando o professor
regente de cada turma, ou a seu critério a equipe pedagógica, faz a caracterização dos problemas e
das necessidades específicas das turmas bem como as sugestões de encaminhamentos que cada
turma achar por bem fazer, com relação aos conteúdos das disciplinas, encaminhamentos
metodológicos, critérios de avaliação, relação professor-aluno e aluno-aluno e outros elementos que
as turmas entenderem como relevantes durante as discussões. Noutro momento o Pré-Conselho de
Classe ocorre entre os professores das turmas - nas horas atividades - e a equipe pedagógica,
quando munidos das anotações do Livro Registro de Classe e anotações em formulário específico
para o Pré-Conselho de Classe, onde constam legendas indicativas das condições em que está se
dando o processo de aprendizagem dos alunos5, os professores apresentam os problemas
encontrados para que seja procedida a análise, a discussão e os encaminhamentos necessários,
visando possíveis soluções antes do término do bimestre, quando são fechadas as notas dos alunos e
passadas para a secretaria da Escola.
A segunda etapa do Conselho de Classe ocorre no grande grupo, momento em que direção,
equipe pedagógica, professores e representantes dos agentes educacionais, alunos e pais de alunos
de cada turma se reúnem para tomarem conhecimento de como está ocorrendo o processo
pedagógico na Escola como um todo e deliberarem a respeito. É quando o grupo faz a reflexão
necessária sobre as situações apresentadas e as sugestões de intervenções que considerarem
adequadas à possível superação das dificuldades. Nesta etapa o registro em ata é imprescindível.
De posse dos registros feitos em ata no Conselho de Classe – segunda etapa – cabe à equipe
pedagógica realizar a terceira etapa, qual seja, o Pós-Conselho de Classe, quando é dado um retorno
aos alunos sobre sua situação de aprendizagem em particular, principalmente em se tratando dos
656588 5Legenda Formulário Pré-Conselho de Classe: 1-Ótimo aluno / 2-Bom aluno / 3-Pontualidade (chegou atrasado com
frequência) / 4-Assiduidade (faltoso) / 5-Dificuldade de aprendizagem / 6-Faltoso / 7-Não realizou/entregou trabalhos /
8-Não fez avaliação / 9-Empenho: nem sempre fez tarefas / 10- Material (livro didático): por vezes não trouxe / 11-
indisciplinado
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casos de alunos que apesar de já terem passado – ou não – pelas avaliações do setor de Educação
Especial, não apresentaram dificuldades de aprendizagem e no entanto, não deram conta de realizar
as atividades propostas, apresentando um rendimento abaixo do esperado na questão aprendizagem
dos conteúdos disciplinares. Nesse momento, a equipe pedagógica, o aluno e os responsáveis pelo
aluno procuram traçar metas a serem alcançadas, com vistas à mudança da situação em questão.
11. OFERTA DE ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ
Em respeito à Lei Estadual N.º 13.381/01, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da
História do Paraná nos níveis Fundamental e Médio, os professores do Colégio Estadual Pacaembu
são orientados a ofertarem o estudo em todas as disciplinas, conforme o contexto dos conteúdos
específicos, devendo aparecer os registros nos planos de trabalho docente de cada disciplina.
12. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – CELEM – Centro de Língua Estrangeira
Moderna – ESPANHOL e ITALIANO
Entende-se que o conhecimento faz parte da educação do ser humano como um todo, pois
somos dotados de necessidades que nos fazem cada vez mais procurar formas e métodos de
aperfeiçoamento pessoal e profissional.
O C.E.P. visa o crescimento intelectual e pessoal de seus alunos e da comunidade, para
tanto, oferta desde o ano dois mil e seis o curso de espanhol, um recurso fundamental para ampliar
os conhecimentos de nossos educandos, haja vista que o município de Cascavel fica próximo das
fronteiras de nosso estado com os países Argentina e Paraguai, onde neste último predomina a
Língua Espanhola. Considerando o fácil acesso ao Paraguai e devido aos países do Mercosul, do
qual o Brasil e o Paraguai fazem parte, e em razão das necessidades do mundo globalizado, o
Estado do Paraná tem oportunizado o ensino da Língua Espanhola na Rede Estadual de Ensino e,
com isto, ofertamos aos nossos alunos, através do CELEM, um idioma que possam se beneficiar na
área educacional, bem como apontar caminhos profissionais através da aprendizagem da Língua
Espanhola.
Para além da Língua Espanhola, era de grande importância a inclusão da Língua Italiana no
C.E.P. tendo em vista que a comunidade é, em sua maioria, de descendência italiana, fato que gera
interesse no estudo da língua como meio de conhecer e retornar às próprias raízes. Nesta direção,
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em dois mil e dez foi implantado no C.E.P. o CELEM – Italiano.
A LE estudada não só na sua estrutura, mas também no seu contexto cultural, gera uma
identificação do sujeito com sua origens e ao mesmo tempo proporciona a sua identificação, o
reconhecer-se enquanto cidadão com um papel na sociedade.
O italiano, sendo uma língua originária de um país rico em cultura e história, proporciona
uma oportunidade a mais para os alunos expandirem seus conhecimentos em disciplinas tais como:
História, Arte, Geografia, assim como a avaliação crítica sobre assuntos políticos e sociais, através
das comparações com um sistema político diferente. No C.E.P. o Curso básico de Língua
Espanhola e o de Língua Italiana funcionam em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDB Nº. 9394/96; com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica –
Língua Estrangeira Moderna, com a Resolução Secretarial Nº. 3904/08; e, de acordo com a
Instrução Nº. 019/2008, da Superintendência da Educação –SUED.
A oferta de vagas para os Cursos de Língua Espanhola e de Língua Italiana é de trinta vagas
para cada um, que inicialmente direcionam-se ao atendimento dos educandos da Rede Estadual de
Educação Básica. Todavia, conforme a instrução Nº 019/2008, a oferta das vagas disponíveis em
cursos de língua estrangeira moderna pode ser estendida aos professores e funcionários da Rede
Estadual de Educação Básica, da SEED e dos NRE(s), com limite máximo de dez por cento, e, aos
interessados na comunidade, com limite máximo de trinta por cento.
No C.E.P. os Cursos de Espanhol e Italiano funcionam em conformidade com a Instrução
Nº. 019/2008, e, portanto, sua duração é de dois anos, com carga horária anual de cento e sessenta
horas/aula, perfazendo um total de trezentas e vinte horas/aula. A distribuição das aulas é feita da
seguinte forma: dois encontros semanais, de duas horas/aula cada encontro, em horário
intermediário da tarde para a noite.
13. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA
ATENDIMENTO A ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
13.1. ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO
Com relação aos alunos que, para além da recuperação paralela, necessitam de um
atendimento mais intenso para que consigam aprender mais e melhor, o C.E.P. conta com o trabalho
dos professores que, em razão da sua carga horária na escola, realizam hora-atividade em
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contraturno, ofertando ensino individualizado para que estes alunos tenham mais uma possibilidade
de aprendizagem. Além disso, há professores que, percebendo a necessidade, preparam atividades
extras e passam para a equipe pedagógica que, por sua vez, orienta os alunos na sua realização, em
contraturno, como mais uma forma de recuperação de estudos.
13.2. MONITORIAS
O Colégio Pacaembu conta ainda com o trabalho voluntário de universitários do campo da
educação e de professores que, apesar de formados na área da educação, atuam profissionalmente
em outras áreas. Estes voluntários ofertam, semanalmente, uma média de duas a quatro horas aulas
de monitoria de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Inglesa, a título de reforço escolar, ou,
recuperação de estudos. O que ocorre com alunos do Ensino Fundamental e Médio.
13.3. SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM
Trata-se de uma forma de intervenção pedagógica que é voltada especificamente para alunos
de quintas séries com defasagem de conteúdos considerados imprescindíveis para um bom
rendimento na sala de aula do Ensino Regular. Para que se obtenha sucesso quanto aos objetivos
propostos, o trabalho com o aluno de Sala de Apoio deve ser conjunto: O professor de Português
e/ou Matemática, com base nas observações realizadas em sala de aula por ele mesmo e pelos
professores das demais disciplinas, preenche formulário adequado de encaminhamento e passa para
a Coordenação Pedagógica, que contatará os professores da Sala de Apoio, os alunos e os
responsáveis legais pelos alunos para que estes passem a cursar, enquanto for necessário, a Sala de
Apoio à Aprendizagem duas vezes por semana, totalizando quatro horas aulas.
A partir daí, é papel de todos os professores dos alunos que participam da Sala de Apoio e
em particular os de Português e Matemática, observarem se está havendo melhora na aprendizagem
dos alunos e relatarem para a Coordenação a fim de que esta faça a devida articulação com os
professores da Sala de Apoio à Aprendizagem.
Importante ressaltar que desde que foi implantada a Sala de Apoio à Aprendizagem no
Colégio Estadual Pacaembu, a relevância do trabalho realizado pelos professores nas disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática no referido Programa com os alunos que o frequentam, em
contraturno, tem sido visível na melhora do desempenho na sala de aula do Ensino Regular. Os
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professores das quintas-séries são unânimes quanto a esta percepção e os altos índices de aprovação
nas quintas séries nos últimos anos são incontestáveis.
13.4. SALA DE RECURSOS
O Colégio Estadual Pacaembu ao ofertar a Sala de Recursos tem como objetivo
proporcionar aos alunos que a frequentam o apoio necessário para suprirem suas necessidades
educativas especiais, oferecendo condições que favoreçam o desenvolvimento global de suas
potencialidades, visando a aprendizagem, a auto-realização, a integração social e a autonomia de
cada um.
A Sala de Recursos é um ambiente de natureza pedagógica, orientada por professor
especializado, com ações pedagógicas adicionais ou complementares, cujo objetivo é o atendimento
às necessidades educativas especiais dos alunos. Essas ações surgem quando os recursos
pedagógicos habituais do sistema escolar são insuficientes para que o trabalho com determinados
alunos dê uma resposta adequada. De maneira que a Sala de Recursos realiza um serviço
especializado, em ambiente dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às
necessidades educacionais especiais dos educandos, podendo estender-se a alunos de escolas
próximas, que ainda não ofertem esse tipo de atendimento, o qual pode ser realizado
individualmente ou em pequenos grupos, em horário diferenciado daquele em que frequentam a
Classe Comum, ou seja, em contraturno.
A professora da Sala de Recursos é formada na área da Educação Especial. Trabalha com
base em cronograma de atendimento pensado conforme as necessidades educativas especiais de
cada aluno que, dependendo do caso, têm de duas a quatro horas aulas semanalmente, em
contraturno, sendo que cada encontro é de no máximo duas horas aulas.
Registre-se que o trabalho realizado pela professora de Educação Especial, na Sala de
Recursos, é imprescindível para os alunos que apresentam necessidades educativas especiais, além
do que, a articulação existente entre a professora especialista, os alunos especiais, os professores da
sala de aula comum e a equipe pedagógica tem sido fundamental para a melhora no desempenho
dos alunos e, por conseguinte, para que se concretize o processo ensino-aprendizagem com relação
aos alunos especiais do C.E. Pacaembu.
13.5. PROGRAMA VIVA A ESCOLA
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O Programa VIVA A ESCOLA, para além de atender alunos em risco de vulnerabilidade
social, trazendo-os para a escola no período de contraturno, por quatro horas aulas distribuídas em
dois encontros semanais, para a realização de atividades do seu interesse, é uma proposta de
complementação curricular, pois os conteúdos trabalhados durante as aulas do Viva a Escola devem
estar, necessariamente, articulados aos conteúdos curriculares, de modo que se trata de mais uma
possibilidade de reforço escolar para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou defasagem de
conteúdos.
O Colégio Pacaembu oferta o Viva a Escola – xadrez – no período matutino e Viva a Escola
– teatro e escolinha de basquetebol – no período vespertino, atendendo a aproximadamente 70
(setenta) alunos, os quais, indubitavelmente, tem apresentado resultados positivos no cotidiano da
sala de aula no Ensino Regular e nas relações sociais, não só no ambiente escolar como fora da
escola, segundo relatos de familiares. O que demonstra que as atividades proporcionadas aos alunos
em contraturno, por meio do Programa Viva a Escola, são relevantes para o seu desenvolvimento
intelectual, pessoal, sócio-cultural, enfim, desenvolvimento integral.
14. DIVERSIDADE EDUCACIONAL
14.1. INCLUSÃO EDUCACIONAL
A LDB nº 9394/96, capítulo V, que se refere à Educação Especial como modalidade da
educação escolar, declara que a Educação Especial deverá ser ofertada preferencialmente, na rede
regular de ensino, particularmente aos educandos com necessidades educacionais especiais,
havendo quando necessário, serviços de apoio especializados. A LDB garante ainda que o
atendimento educacional seja feito em classes, escolas ou serviços especializados, atendendo as
condições especificas do aluno.
A Educação Especial está amparada por diversas leis e decretos que asseguram a qualidade
de ensino para alunos com necessidades educacionais especiais, bem como atendimento especial a
quem necessita. De modo que o C.E.P. oferta para os alunos com necessidades educativas especiais
a oportunidade de cursarem o Ensino Regular no dia-a-dia, bem como o atendimento especializado,
de uma a duas vezes por semana, na Sala de Recursos.
Ainda em se tratando da inclusão educacional ressalte-se que o C.E.P. procura atender, na
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medida do possível, também as necessidades de inclusão dos alunos que chegam à escola com
“atraso” significativo na sequência dos estudos, comparando-se a série em que devem ser
matriculados e a idade em que se encontram. Neste caso a direção e a equipe pedagógica mobilizam
professores e funcionários para que, cada um na sua função e todos num trabalho conjunto de
diagnóstico, possam classificar ou reclassificar o aluno em questão, encaminhando-o, de acordo
com as condições que apresente no já mencionado trabalho de diagnóstico, para matrícula na série
mais adequada possível do Ensino Regular, particularmente no Ensino Fundamental.
14.2. CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E CULTURA INDÍGENA
Em cumprimento à Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, que estabelece a obrigatoriedade
da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” em todas as escolas do Ensino
Fundamental e Médio, a direção e equipe pedagógica do C.E.P. procura desenvolver na escola um
trabalho de conscientização e incentivo a todos os professores para que busquem estudar a cultura
afro-brasileira e africana, assim como a cultura indígena no Brasil. O objetivo é levá-los a
adquirirem conhecimento para falarem com propriedade aos alunos sobre estes assuntos, os quais
devem perpassar de algum modo por todas as disciplinas, inclusive aparecendo nos planos de
trabalho docente de cada professor. Atualmente, percebe-se que os professores de disciplinas como
História, Arte, Língua Portuguesa e Geografia se destacam na lida em sala de aula com tais
questões, inclusive apresentando ao coletivo da escola uma parte do resultado deste trabalho, como
ocorreu no dia 15 (quinze) de julho último, na I Mostra de Ciência e Cultura do Colégio Estadual
Pacaembu, momento em que os alunos puderam expor alguns dos saberes adquiridos no decorrer do
primeiro semestre/2010 sobre a cultura afro-brasileira e africana e a cultura indígena no Brasil.
15. DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS
A Comunidade C.E.P. está empenhada em desenvolver um trabalho de qualidade no que diz
respeito aos desafios educacionais contemporâneos. Para tanto, há um esforço coletivo dos
professores, agentes educacionais, coordenação e direção em realizar os cursos de formação
continuada propostos pela SEED e/ou por outras instâncias educativas, presenciais ou na
modalidade Ensino à Distância, que forneçam elementos teóricos e práticos que venham respaldar
as ações da direção, coordenação pedagógica, agentes educacionais e professores com alunos e, por
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conseguinte, com pais de alunos, sobre a necessidade de se ter conhecimento e agir, a partir dos
conhecimentos adquiridos, em prol de uma sociedade com qualidade de vida. Assim sendo, para
além do que é possível ensinar aos alunos sobre os diversos temas considerados desafios
educacionais contemporâneos, articulados aos conteúdos escolares, o C.E.P. conta também com
parcerias com diversas entidades, as quais realizam no decorrer do ano letivo palestras de
conscientização junto aos alunos e que são abertas a toda a comunidade escolar interessada, sobre
assuntos como: educação ambiental, educação fiscal, cidadania e direitos humanos, enfrentamento à
violência na escola, prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade, gravidez na adolescência e
ainda, no sentido de desenvolver um trabalho de enfrentamento ao preconceito e à discriminação na
escola, são desenvolvidas palestras e oficinas sobre gênero e diversidade sexual e educação para as
relações étnico-raciais.
Importante citar também que o C.E.P. realiza desde o ano dois mil e seis a Gincana da
Cidadania no decorrer do ano letivo, com culminância em outubro/novembro de cada ano, quando
os desafios educacionais contemporâneos são desenvolvidos como provas da gincana. Por exemplo,
a prova da oratória, em que os alunos pesquisam, escrevem e defendem seus textos, que tratam de
diferentes temas e a prova do lixo reciclável, que incentiva os alunos a separarem o lixo reciclável
do lixo orgânico em casa e a trazerem para a escola, pelos menos duas vezes por semestre, o que
pode ser reciclado. Material este que o colégio comercializa e com os recursos arrecadados custeia
um passeio com os mesmos ao final do ano letivo, além de incentivar o cuidado com o meio
ambiente.
Registre-se ainda que ao por em prática a AGENDA 21 ESCOLAR6, para além do trabalho
de conscientização dos alunos sobre a questão da separação e reaproveitamento do lixo reciclável, o
Colégio Pacaembu, com a contribuição do Grêmio Estudantil, desenvolve um trabalho contínuo
sobre as questões ambientais, que vai desde ensinar os alunos a não jogarem lixo no chão, para não
prejudicarem as nascentes do Rio Cascavel, até a construção de uma sala ambiente no pátio da
727288 6O que é Agenda 21 Escolar – A21E? O documento conhecido como Agenda 21 tem sua origem na Conferência das
Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Rio-92. Seu objetivo consiste na criação de Agendas, ou
propostas para ação, em âmbito global, nacional e local, que tenham por base diagnósticos e tempos determinados
para execução e avaliação. Neste contexto, é sugerido ao estabelecimento de ensino a construção e implementação de
Agendas 21 Escolares, tendo em vista as inter-relações com o local onde estão inseridas e geram impacto no meio
ambiente. A Agenda 21 Escolar (A21E) apresenta-se como um instrumento de planejamento que requer o envolvimento
da comunidade escolar em um processo de construção coletiva, calcado no princípio da gestão democrática. Suas
ações podem ser problematizadas a partir de diagnósticos que levem em consideração o cotidiano escolar e a estrutura
da própria escola, possui um caráter interdisciplinar, portanto relaciona-se aos conteúdos escolares, de acordo com as
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.
fonte: http://www.diaadia.pr.gov.br/cdec/arquivos/File/Ed.%20Ambiental/agenda21escolar.pdf
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escola, com um lago artificial de dezesseis metros cúbicos, cujo abastecimento é feito com água de
cisternas. Lago este onde há peixes ornamentais e que está cercado por vegetações que os alunos
aprendem a respeitar e cuidar.
16. ESTRATÉGIAS DO C.E.P. PARA A ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E A
COMUNIDADE
Com o objetivo de promover a articulação com os pais e/ou responsáveis pelos alunos o
Colégio Pacaembu convida para reuniões de abertura do ano letivo e bimestrais, bem como para
palestras sobre assuntos da contemporaneidade, considerados relevantes para as famílias. Também
são convidadas as famílias e a comunidade em geral para participarem de eventos sobre o meio
ambiente, por exemplo, o “projeto plante vida”, que consiste na distribuição de árvores frutíferas e
na visita temporária às famílias que plantam as árvores para se fazer o levantamento das condições
em que se encontram as mudas alguns meses após o plantio, sendo que as mudas que não
sobrevivem são substituídas, de modo que futuramente a Comunidade Pacaembu possa saborear os
frutos destas árvores.
17. INSTÂNCIAS COLEGIADAS DO C.E.P.
17.1. GESTÃO DEMOCRÁTICA
Ao avaliar a prática pedagógica assumida pela direção, equipe pedagógica, professores e
agentes educacionais do Colégio Estadual Pacaembu. em conjunto com as demais instâncias que
formam a Comunidade Escolar Pacaembu, é possível notar que o processo educacional
desenvolvido neste estabelecimento de ensino tem se dado no âmbito da coletividade,
demonstrando que há uma caminhada rumo à gestão democrática nesta instituição.
A gestão democrática na escola é um processo em construção, que depende do envolvimento
de todas as instâncias colegiadas (Conselho Escolar, APMF, Conselho de Classe e Grêmio
Estudantil) e da comunidade escolar em geral, num movimento conjunto em prol da formação dos
alunos enquanto sujeitos autônomos e capazes de construírem uma sociedade mais humana e mais
justa para todos.
A participação dos professores, agentes educacionais, alunos e pais de alunos na gestão da
escola, enquanto gestão democrática, demanda diálogo, divisão de responsabilidades e, por
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conseguinte, de poder, pois as decisões sobre os rumos da escola já não ficam somente por conta do
diretor. São tomadas coletivamente.
Nas palavras de FERREIRA (2004:1241), fazer gestão democrática “não é tarefa fácil, mas
necessária! É um compromisso de quem toma decisões – a gestão –, de quem tem consciência do
coletivo – democrática –, de quem tem a responsabilidade de formar seres humanos por meio da
educação. Assim se configura a gestão democrática da educação (...). E o Colégio Pacaembu, como
não poderia deixar de ser, busca envolver toda a comunidade escolar neste processo de construção
de gestão democrática da educação.
17.2. CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar é a instância maior da escola, compreendendo a tomada de decisão
conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e
pedagógicas de toda a escola e da comunidade escolar. Esta última, é o conjunto constituído pelos
profissionais da educação, alunos e pais ou responsáveis que protagonizam a ação da escola. A
Gestão Escolar, como decorrência do princípio constitucional da democracia e colegialidade, tem
como órgão máximo de direção, o Conselho Escolar.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com
o objetivo de articular e averiguar as atividades que a escola desenvolve juntamente com os
educandos, professores, agentes educacionais e comunidade escolar objetivando a qualidade do
ensino público. Todos devem ter conhecimento das atribuições do Conselho de Escola – a escola
deve, em contrapartida, estar comprometida com a comunidade da qual ela faz parte.
Somente através da participação efetiva na e pela escola, a comunidade se conscientizará e
influenciará na transformação desta e da sua própria realidade, nos limites da legislação em vigor e
compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da
Educação.
Nesta direção, o Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os vários
segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a
qualidade do seu funcionamento.
A participação dos conselheiros escolares é de suma importância no contexto escolar e sua
atuação deve se fazer presente não só no aconselhamento aos membros da escola mas em todo
segmento em que a escola e a comunidade escolar se diluem, como na organização de eventos
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culturais, de atividades cívicas, esportivas e recreativas. A participação é necessária para que a
escola implemente e fomente uma política de participação, para que a cultura possa ser difundida e
efetivada na sociedade.
17.2.1. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR
Participar da elaboração, análise, aprovação, implementação e avaliação do
Plano de Ação Anual do Estabelecimento de Ensino, bem como o plano de
aplicação e prestação de contas de recursos financeiros.
Acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face às diretrizes,
prioridades e metas estabelecidas no Plano de Ação.
Analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a
comunidade escolar, no sentido de avaliar sua necessidade de implantação, e
aprovar se for o caso.
Apreciar e julgar em grau de recurso os casos dos alunos que forem punidos
por infringirem as normas do estabelecimento de ensino.
Apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da
comunidade escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito
ao cumprimento do Regimento Escolar.
Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do
Conselho Escolar, quando do não cumprimentos das normas estabelecidas
neste regimento, encaminhando-o ao órgão competente.
Supervisionar, juntamente com o diretor, a exploração da cantina comercial,
conforme a Lei vigente.
Aprovar o calendário da unidade escolar e enviar ao NRE para homologação.
Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela direção pertinentes ao
âmbito de ação do estabelecimento.
17.2.2. CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DO C.E.P.
INEZ ALIETE DALAVECHIA - Presidente
NORMA BARBOSA BENEDITO MACCARINI - Representante da Equipe
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Pedagógica
GEORGE BEDNARCZUK - Representantes dos Professores.
DENISE PEREIRA DA CRUZ MARQUES - Representante dos Agentes
Educacionais II
CONCEIÇÃO GENI MORAIS – Representante dos Agentes Educacionais I
MARILENE DOS SANTOS – Representante dos Alunos
RIUSA ANGELA GOMES PACHECO – Representante dos Pais ou Responsáveis
pelos alunos do Ensino Fundamental
JOÃO CARLOS CARVALHO DE JESUS – Representante dos Pais ou Responsáveis
pelos alunos do Ensino Médio
JANETE DOS SANTOS SILVA - Representante da Comunidade
ALESSANDRA RABEL - Representante do Grêmio Estudantil
17.3. APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários
A APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários, é de suma importância para
o desenvolvimento da escola e da comunidade escolar, pois tem como meta o bem estar da
instituição escolar, bem como zelar para que todos os segmentos da escola estejam
equiparados à sua realidade social e cultural. Para isto faz-se necessário que o
estabelecimento de ensino esteja respaldado com apoio de todos os representantes que a
compõe e de forma democrática.
Assim sendo, a função primordial da APMF está nos debates com a direção escolar
dando sugestões para o enriquecimento pedagógico do estabelecimento e no coletivo buscar
a melhoria da qualidade educacional. É necessário que escola, a família e a comunidade
estejam juntos para enfrentarem os desafios a que cotidianamente são submetidos e para
tanto, a democratização escolar e sua organização no colegiado é a essência para o sucesso
educacional.
17.3.1. ATRIBUIÇÕES DA APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários
Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica, sugerindo as
alterações que julgar necessárias ao Conselho Escolar do estabelecimento de
ensino, para deferimento ou não;
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Observar as disposições legais e regulamentares vigentes, inclusive
Resoluções emanadas da Secretaria de Estado da Educação, no que
concerne à utilização das dependências da Unidade Escolar para realização
de eventos próprios do estabelecimento de ensino;
Estimular a criação e o desenvolvimento de atividades para pais, alunos,
professores, funcionários, assim como para a comunidade, após análise do
Conselho Escolar;
Promover palestras, conferências e grupos de estudos, envolvendo pais,
professores, alunos, funcionários e comunidade, a partir de necessidades
apontadas por esses segmentos, podendo ou não ser emitido certificado, de
acordo com os critérios da SEED;
Colaborar, de acordo com as possibilidades financeiras da entidade, com as
necessidades dos alunos comprovadamente carentes;
Reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos
advindos de convênios públicos mediante a elaboração de planos de
aplicação, bem como, reunir-se para prestação de contas desses recursos,
com registro em ata;
Apresentar balancete semestral aos integrantes da comunidade escolar,
através de editais e em Assembléia Geral;
Registrar em livro ata da APMF, com as assinaturas dos presentes, as
reuniões de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, preferencialmente
com a participação do Conselho Escolar;
Registrar as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, em livro ata
próprio e as assinaturas dos presentes, no livro de presença (ambos livros
da APMF);
Registrar em livro próprio a prestação de contas de valores e inventários de
bens (patrimônio) da associação, sempre que uma nova Diretoria e
Conselho Deliberativo e Fiscal tomarem posse, dando-se conhecimento à
direção do estabelecimento de ensino;
Aplicar as receitas oriundas de qualquer contribuição voluntária ou doação,
comunicando irregularidades, quando constatadas, à Diretoria da
Associação e à Direção do Estabelecimento de Ensino;
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Receber doações e contribuições voluntárias, fornecendo o respectivo
recibo, preenchido em 02 vias;
Promover a locação de serviços de terceiros para prestação de serviços
temporários na forma prescrita no Código Civil ou Consolidação das Leis
do Trabalho mediante prévia informação à Secretaria de Estado da
Educação;
Mobilizar a comunidade escolar, na perspectiva de sua organização
enquanto órgão representativo para que esta comunidade expresse suas
expectativas e necessidades;
Enviar cópia da prestação de contas da Associação à Direção do
Estabelecimento de Ensino, depois de aprovada pelo Conselho Deliberativo
e Fiscal e, em seguida, torná-la pública;
Apresentar, para aprovação, em Assembléia Geral Extraordinária,
atividades com ônus para os pais, alunos, professores, funcionários e
demais membros da APMF, ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento
de Ensino;
Indicar entre os seus membros, em reunião de Diretoria, Conselho
Deliberativo e Fiscal, o (os) representante(s) para compor o Conselho
Escolar;
Celebrar convênios com o Poder Público para o desenvolvimento de
atividades curriculares, implantação e implementação de projetos e
programas nos Estabelecimentos de Ensino da rede Pública Estadual,
apresentando plano de aplicação dos recursos públicos eventualmente
repassados e prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado do
Paraná dos recursos utilizados;
Celebrar contratos administrativos com o Poder Público, nos termos da Lei
Federal n°8.666/93, prestando-se contas ao Tribunal de Contas do Estado
do Paraná, dos recursos utilizados com o acompanhamento do Conselho
Escolar;
Celebrar contratos com pessoas jurídicas de direito privado ou com pessoas
físicas para a consecução dos seus fins, nos termos da legislação civil
pertinente, mediante prévia informação à Secretaria de Estado da
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Educação;
Manter atualizada, organizada e com arquivo correto toda documentação
referente a APMF, obedecendo a dispositivos legais e normas do Tribunal
de Contas;
Informar aos órgãos competentes, quando do afastamento do presidente por
30 dias consecutivos anualmente, dando-se ciência ao Diretor do
Estabelecimento de Ensino.
17.3.2. CONSTITUIÇÃO DA APMF:
MOACIR MICHALICHEN - Presidente
RAUL MARTINS - Vice-Presidente
ANDREA CRISTINA L. DA SILVA - 1ª Secretária
ALVETE MARIA ZIMMER - 2ª Secretária
JANETE APARECIDA A. BORGES - 1ª Tesoureira
JOÃO LUIZ TEIXEIRA - 2ª Tesoureira
JAQUELINE PIZZI MELCHIOR – Diretoria Social
VANESSA ANGELICA DUBIELA – Suplente de Diretoria Social
SANDRA MARA MACIEL – Diretoria de Esportes
DANIEL HORN – Suplente de Diretoria de Esportes
TEODOMIRA DE OLIVEIRA MARQUES – Diretoria Cultural
INEZ ALIETE DALAVECHIA - Conselho Deliberativo
NORMA BARBOSA BENEDITO MACCARINI – 2º Conselho Deliberativo
VITO TONIETO – Conselho Fiscal
RUDINEI RABEL - Conselho Fiscal
NEIDA DALMOLIN RIGO - Conselho Fiscal
MARI TEREZINHA SIMM WEGRENEN - Conselho Fiscal
ADEMIR RIBEIRO GOSCH - Conselho Fiscal
MARLEI MARIA A. FREITAS - Conselho Fiscal
17.4. Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil do Colégio Estadual Pacaembu, fundado em dois mil e três, com sede
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no referido estabelecimento de ensino, tem por objetivos defender e difundir os interesses
individuais e coletivos dos alunos, bem como incentivar a cultura literária, artística e desportiva de
seus membros; Promover a cooperação entre administradores, professores, agentes educacionais e
alunos, no trabalho educativo, buscando seu aprimoramento e a realização de intercâmbio e
colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com diferentes entidades.
Dentre as atividades regulares do Grêmio Estudantil estão as de auxiliar aos professores e
equipe pedagógica na organização da hora cívica, realizada semanalmente com hasteamento das
bandeiras do Brasil, do Paraná e de Cascavel e apresentação dos hinos Nacional Brasileiro, do
Paraná, da Independência e da Bandeira, sendo um hino a cada semana, além das atividades
relacionadas à questão ambiental, referentes à Agenda 21 Escolar.
O Grêmio Estudantil está vinculado a APMF, órgão que compõe a escola. Ambos
desenvolverão atividades em conjunto para o bem estar da comunidade escolar, entretanto, cada
órgão colegiado tem seu plano de ação.
17.4.1. Constituição do Grêmio Estudantil
ADILSON SCHNEEIDER JUNIOR – Presidente
LAISON EDUARDO MARQUES – Vice Presidente
ANDRESSA GODOES CONSTANTIN E ALESSANDRA RABEL– Dir. de saúde
BRUNA BRAGANHOLO DA FONSECA – Secretaria
EDUARDO BENÁ CHICONE – Secretaria
ALVARO JOSÉ DE OLIVEIRA JUNIOR – Diretoria de Esportes
BRUNA KATLEEN NASCIMENTO CERQUEIRA – Diretoria de Esportes
JESSICA RABEL – Diretoria Social e de Comunicação
MARIANA Z. PRAMIU E TAIANE C. SANTANA – Dir. de Educação e Cultura
JULIANA MOTTA DA SILVA – Diretoria de Meio Ambiente
JOEL APARECIDO DE SOUZA JUNIOR – Diretoria de meio Ambiente
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18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de construção deste Projeto Político Pedagógico foi coletivo. Trata-se da
sistematização das ideias, práticas pedagógicas e propostas com que contribuiu, de forma singular,
cada um dos sujeitos que compunham a Comunidade Escolar Pacaembu no decorrer dos últimos
três anos. Ocorre que neste período vem sendo (re) avaliado o PPP – versão 2007, com a realização
das discussões consideradas pertinentes, estudos, sugestões para apreciação do coletivo da Escola,
as quais geraram modificações entendidas como necessárias e os devidos registros, sempre com
vistas ao cumprimento da função social da Escola Pública de educar para a emancipação humana,
sendo que o resultado desta reavaliação/reconstrução do PPP – versão 2007 foi a construção do
então PPP – versão 2010.
18.1. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Se foi num processo de ação-reflexão-ação que a Comunidade Escolar Pacaembu
vivenciou a avaliação, nos últimos três anos, do PPP – versão 2007, certamente não será
diferente daqui para frente com as ideias e propostas registradas neste PPP – versão 2010.
Significa dizer que esta Comunidade Escolar está ciente de suas responsabilidades quanto ao
acompanhamento da consolidação das propostas contidas neste Projeto Político Pedagógico –
versão 2010 e suas implicações no dia-a-dia da Escola para, à partir daí, tomar as decisões que
julgar necessárias. Em outras palavras, em se tratando da construção do projeto político
pedagógico, mais que um direito, é um dever de toda a Comunidade Escolar participar da sua
elaboração, implementação e avaliação, num movimento contínuo, com base na prática cotidiana
da escola. Movimento contínuo, bem entendido, que exige tempo de observação e reflexão a
respeito dos dados coletados na observação, pois o que não funcionar como previsto deve ser
repensado, reorganizado, de acordo com o que a realidade demanda. Como bem diz VEIGA
(2008:33), “É preciso entender o projeto político pedagógico da escola como uma reflexão de
seu cotidiano. Para tanto, ela precisa de um tempo razoável de reflexão e ação, para se ter um
mínimo necessário à consolidação de sua proposta.” Com base no exposto, sempre que a
Comunidade Escolar julgar necessário, e dentro do possível anualmente, o Projeto Político
Pedagógico do Colégio Estadual Pacaembu será revisto/reelaborado.
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19. REFERÊNCIAS
CORAZZA, S. M. Manifesto por uma dida-lé-tica. Contexto e Educação. Ijuí: V.6, n.22, p. 83-99,
abr/jun., 1991.
CRESTANI. Leandro de Araújo. Pedagogia Histórico-Crítica Na Perspectiva de Dermeval
Saviani. Disponível em http://www.unimeo.com.br/artigos/artigos_pdf/2007/09_11_07/9.pdf
FERREIRA. Naura Syria Carapeto. Repensando e ressignificando a gestão democrática da
educação na “cultura globalizada”. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1227-
1249, Set./Dez. 2004. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2ªed.- Campinas,
SP:Autores Associados,2003.
LOMBARDI. J. C. – SAVIANI. D. – (Orgs) Marxismo e educação: debates contemporâneos. 2ª
Ed. Campinas, São Paulo:Autores Associados. HistdBR, 2008.
MARX, K. O Capital. Prefácio da 1a. Edição. V. I. 6. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1980, (p.7).
MN Ramos – O “Novo” Ensino Médio à Luz de Antigos Princípios: Trabalho, Ciência e Cultura.
Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, 2003 - senac.br – disponível em:
http://www.senac.br/INFORMATIVO/BTS/292/boltec292c.htm
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Colégio Estadual Pacaembu – Ensino
Fundamental e Médio. Regimento Escolar. 2008.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. SUPERINTENDÊNCIA DA
EDUCAÇÃO. INSTRUÇÃO Nº 006 / 2010 - SUED/SEED.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. A Construção Coletiva do Projeto
Político-Pedagógico. Disponível em:
http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=23
RODRIGUES, D. Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In: RODRIGUES, David
(org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
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RODRÍGUES. Margarita Victoria e RIBEIRO. Maria de Lourdes. Dermeval Saviani: Notas para
uma releitura da Pedagogia Histórico-Crítica. UNIUBE / MG - Disponível em:
http://www.uniube.br/propep/mestrado/revista/vol01/03/art03.pdf
SANTANA. Marcos Silvio de. O QUE É CIDADANIA. Disponível em:
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SAVIANI. Dermeval. Escola e Democracia: teorias de educação, curvatura da vara, onze teses
sobre educação e política. 32ª edição. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 1997.
SEED/PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba: SEED, 2008.
SEED/PR. OS DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E OS CONTEÚDOS
ESCOLARES: REFLEXOS NA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
CURRICULAR E A ESPECIFICIDADE DA ESCOLA PÚBLICA. Disponível em:
http://www.diaadia.pr.gov.br/cge/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=44
SOARES. Solange T. e TRINDADE. Jussara G. O trabalho como princípio educativo e sua
dupla dimensão no capitalismo. IN: BATISTA, Roberto Leme (org). ANAIS VI SEMINÁRIO DO
TRABALHO: TRABALHO, ECONOMIA E EDUCAÇÃO. 1ª Ed. Marília: ED. Grafica Massoni,
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www.estudosdotrabalho.org/anais6seminariodotrabalho/jussaragtrindadeesolangetoldosoares.pdf
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avaliação escolar. 15ª edição. São Paulo: Libertad, 2005.
VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, I. P.
A. (Org.).Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 24ª Edição. Campinas,
SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
VIGOTSKY L.: A formação social da mente. SP, Martins Fontes, 1987.