Belém-PA, maio de 2017
Corredor Logístico
Multimodal do Arco
Norte
Kleber MenezesSecretário de Estado de Transportes do Pará
SETRAN-PA
Corredor Logístico
Multimodal do Arco
Norte
Kleber MenezesSecretário de Estado de Transportes do Pará
SETRAN-PA
AMAZÔNIA – NOSSO FOCO
CONCEITUAÇÃO LOGÍSTICA: militar e comercial
CRONOLOGIA DO ARCO NORTE:
PRIMEIRA FASE: ocupação da Amazônia (1970-1980) – Transamazônica . SEGUNDA FASE: Corredor Norte-Oeste: HERMASA (1994-1997)
TERCEIRA FASE: Corredor Norte-Oeste: CARGILL (1999-2003)
QUARTA FASE: Corredor Norte-Central: BUNGE (TERFRON) (2004-2014) – BR 163 .
FASE ATUAL: Corredor Norte-Central e Norte-Leste: Consolidação do Arco Norte (2014-2020) .
CONSIDERAÇOES INICIAIS
OS ATUAIS PORTOS PÚBLICOS
Ponte rio MojuRomaria FluvialCírio de Nazaré
Jari Celulose, Papel e Embalagem
OS ATUAIS INVESTIDORES PORTUÁRIOS PRIVADOS
A REGIÃO NORTE
AMPORT - Associação dos Terminais Portuários Privados e Estações de Transbordo de Cargas da Amazônia
PARÁ – Portos Públicos e Terminais Privativos/Arrendatários
Jari Celulose, Papel e Embalagem
SANTARÉM
BELÉM/OUTEIRO
VILA DO CONDE
MIRITITUBA
MARABÁ
CADEIA MINERAL: Porto Trombetas
TERMINAL DE MULTIUSO: Hidrovias do Brasil S.A.
AGRONEGÓCIO: Terminal Marítimo Santarém
CADEIA MINERAL: Porto CADAM (Munguba)
Jari Celulose, Papel e Embalagem
AGRONEGÓCIO: Porto Jari
CADEIA MINERAL: Porto Juruti
DIVERSIDADE EM VILA DO CONDE – caulim e grãos
AGONEGÓCIO: Terminal Tapanã
CADEIA MINERAL : Porto Buritirama (Licenciamento)
Corredor Tapajós Plataforma Intermodal
(ETC-MIRITITUBA (BUNGE))
AGRONEGÓCIO: Terminal Marítimo Vila do Conde
AGRONEGÓCIO: Terminal Marítimo Vila do Conde
AMAZONAS – Portos Públicos e Terminais Privativos
ITACOATIARA
MANAUS
HERMASANavegação da Amazônia
AGRONEGÓCIO: Terminal Marítimo Itacoatiara
CONTEINER: Terminal Porto Chibatão
CONTEINER: Superterminais
COMBUSTÍVEIS: Equador Log
AMAPÁ – Portos Públicos e Terminais Privativos/Arrendatários
SANTANA
CAVACO DE MADEIRA (woodchip): Amapá Celulose
GRÃOS (soja e milho): CIANPORT
MINÉRIO DE FERRO: Zamin Amapá
RONDÔNIA – Portos Públicos e Terminais Privativos/Arrendatários
PORTO VELHO
HERMASANavegação da Amazônia
AGRONEGÓCIO: Fluvial Porto Velho
AGRONEGÓCIO: Fluvial Porto Velho
MARANHÃO – Portos Públicos e Terminais Privativos/Arrendatários
SÃO LUÍS
Baía de São Marcos – São Luiz-MA
Baía de São Marcos – São Luiz-MA
AGRONEGÓCIO: TEGRAM
CORREDORES DE EXPORTAÇÃO NORTE BRASILEIRO
CORREDOR NOROESTE: CORREDOR DO RIO MADEIRA
CORREDOR CENTRO-NORTE: CORREDOR DO RIO TAPAJÓS
CORREDOR NORDESTE: CORREDOR DO RIO TOCANTINS
ARCO NORTE
CORREDOR NOROESTE
ROTA 1:RODOVIA FEDERAL BR 364-PORTO DE PORTO VELHO-HIDROVIA RIO MADEIRA- PORTO DE ITACOATIARA
ROTA 2:RODOVIA FEDERAL BR 364-PORTO DE PORTO VELHO-HIDROVIA RIO MADEIRA-HIDROVIA RIO AMAZONAS- PORTO DE SANTARÉM
INVESTIMENTOS PÚBLICOS: MANUTENÇÃO DA BR 364 E DRAGAGEM E SINALIZAÇÃO DA HIDROVIA DO RIO MADEIRAINVESTIMENTOS PRIVADOS: IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E EXPANSÃO DA CAPACIDADE PORTUÁRIA DAS ESTAÇÕES DE TRANSBORDO DE CARGAS E DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS.
GARGALOS (bottle necks): imprevisibilidade e inconstância na disponibilização de recursos públicos para a manutenção permanente das rodovias e das hidrovias.
COMENTÁRIO: É um corredor já bem consolidado, estabelecido em 1995, e portanto, de potencial limitado de expansão. Dessa forma, os investimentos públicos se limitam à manutenção da malha viária existente.
CORREDOR NOROESTE:
CORREDOR CENTRO-NORTE
ROTA 1:RODOVIA FEDERAL BR 163-ESTAÇÕES DE TRANSBORDO FLUVIAIS DE MIRITITUBA E SANTARENZINHO-HIDROVIA RIO TAPAJÓS- PORTO DE SANTARÉMROTA 2: RODOVIA FEDERAL BR 163 (Sinop-Miritituba)-RODOVIA FEDERAL BR 230/RODOVIA FEDERAL BR 163 (Miritituba-Santarém) - PORTO DE SANTARÉMROTA 3 : RODOVIA FEDERAL BR 163-PORTOS DE MIRITITUBA E SANTARENZINHO-HIDROVIA RIO TAPAJÓS-HIDROVIA RIO AMAZONAS- PORTO DE SANTANAROTA 4: RODOVIA FEDERAL BR 163-PORTOS DE MIRITITUBA E SANTARENZINHO-HIDROVIA RIO TAPAJÓS-PORTO DE SANTARÉM-HIDROVIA RIO AMAZONAS-ESTREITOS DA ILHA DO MARAJÓ-HIDROVIA TOCANTINS- PORTO DE VILA DO CONDE
INVESTIMENTOS PÚBLICOS: SINALIZAÇÃO DA HIDROVIA DO RIO TAPAJÓS.
INVESTIMENTOS PRIVADOS: 1)CONCESSÃO DA RODOVIA BR 163 2)CONCESSÃO DA FERROVIA FERROGRÃO3)IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E EXPANSÃO DA CAPACIDADE DAS ESTAÇÕES DE TRANSBORDO DE CARGAS 4)ARRENDAMENTOS DE TERMINAIS PÚBLICOS E EXPANSÃO DA CAPACIDADE PORTUÁRIAS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS DO PORTO DE SANTARÉM 5)IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO VTMIS DA REGIÃO DOS ESTREITOS, 6)IMPLANTAÇÃO O DA INFRAESTRUTURA E EXPANSÃO DA CAPACIDADE PORTUÁRIA DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS DE VILA DO CONDE7)IMPLANTAÇÃO DO BALIZAMENTO E DO VTMIS DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DE VILA DO CONDE.
CORREDOR CENTRO-NORTE:
CONCESSÃO DA BR 163 (2016/2020)
PROJETOS DO CORREDOR EM CONCRETIZAÇÃO
1) Período da concessão deve ser de 12 anos; 2) Inclusão de Santarenzinho (Rurópolis) no trecho licitado; 3) Não conta com gatilhos para duplicação da rodovia; 4) Há presença de terceira faixa apenas nas serras; 5) Projeto prevê a instalação de 8 praças de pedágio; 6) Considera a presença de 23 travessias urbanas; 7) TBP = R$ 10,77 por 100 Km -- apenas a praça 8 (próxima de Miritituba) será unidirecional no valor de R$ 20,2; 8) Modelo está levando em conta a "concorrência" da rodovia com a Ferrogrão; 9) Investimento (CAPEX) estimado em R$ 2,2 bi; 10) Custeio (OPEX) estimado em R$ 1,4 bi -- sujeito à redução; 11) Pretende-se iniciar abertura do processo de concessão (chamadas para bid) em setembro/outubro de 2016; 12) Projeto estima que o volume (soja + milho) a ser escoado será de 19 mi toneladas em 2025 e de 21 mi de toneladas em 2030. (muito inferior ao estimado pelo segmento do agronegócio)
Rodovia BR 163 – Trecho Norte - DETALHAMENTOObjetoO projeto apresenta uma extensão total de 976,0 km, compreendendo as seguintes rodovias:- BR-163/MT/PA, do entroncamento com a MT-220 até o entroncamento com a BR-230 (A); e- BR-230/PA, do entroncamento com a BR-163 (B) (Campo Verde) até Miritituba.Inclui todos os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos, pistas centrais, laterais e locais, ciclovias, acostamentos, obras de arte especiais e quaisquer outros elementos localizados nos limites da faixa de domínio, bem como pelas áreas ocupadas com instalações operacionais e administrativas relacionadas à concessão.DescriçãoConcessão da infraestrutura com ampliação da capacidade, recuperação, operação, manutenção, conservação, monitoramento e implementação de melhorias.
AJUSTES FINAIS ANTT – junho/2016
FERROVIA DO GRÃO – FERROGRÃO (2017-2027)
Objeto:A Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT – Itaituba/PA (Distrito de Miritituba) tem como objetivo melhorar o escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste, conectando-se no Pará ao Porto de Miritituba, na hidrovia do Tapajós. As melhorias logísticas proporcionadas trarão maior competitividade às commodities agrícolas brasileiras.Extensão:1140 kmInvestimento Estimado:R$ 9,9 bilhões
PROJETOS DO CORREDOR EM CONCRETIZAÇÃO
RODOVIA BR 163 (divisa MT-MS a Sinop-MT)
ObjetoO projeto compreende a rodovia BR-163 no Estado de Mato Grosso (MT), desde a divisa com o Estado de Mato Grosso do Sul até o entroncamento com a rodovia MT-220, com uma extensão total de 850,9 km. Inclui todos os elementos integrantes da faixa de domínio, além de acessos e alças, edificações e terrenos, pistas centrais, laterais e locais, ciclovias, acostamentos, obras de arte especiais e quaisquer outros elementos localizados nos limites da faixa de domínio, bem como pelas áreas ocupadas com instalações operacionais e administrativas relacionadas à concessão.DescriçãoConcessão da infraestrutura com ampliação da capacidade, recuperação, operação, manutenção, conservação, monitoramento e implementação de melhorias.Prazo de Concessão30 anos.Extensão a ser duplicada453,6 km até o 5º ano do prazo de concessão.
PROJETOS VINCULADOS JÁ EM EXECUÇÃO FÍSICA
Objeto: O projeto apresenta uma extensão total de 331,6 km, compreendendo o trecho da rodovia BR-163/230/PA, entre o Entroncamento com a BR-230 (Campo Verde) e o início da Travessia do Rio Amazonas (Santarém); com vistas a melhorar a logística do Pará, integrando os portos das Hidrovias do Tapajós e do Amazonas.Descrição: Concessão da infraestrutura com pavimentação, ampliação da capacidade, recuperação, operação, manutenção, conservação, monitoramento e implementação de melhorias.Prazo de Concessão: 30 anos.
Investimento Estimado: R$ 2,21 bilhões
PROJETOS VINCULADOS AINDA EM FASE DE DEFINIÇÃO
CORREDOR CENTRO-NORTE:
GARGALOS (bottle necks): imprevisibilidade e inconstância na disponibilização de recursos públicos para a manutenção permanente das rodovias e das hidrovias. Riscos institucionais e politicos na priorização da adoção das iniciativas de concessões em andamento. Ex: BR 163 x FERROGRÃO
COMENTÁRIO: É um corredor recém implantado (2014), e se concretizadas as iniciativas públicas e privadas em desenvolvimento, tenderá a se tornar o mais intenso e competitivo corredor de exportação de agrogranéis do Brasil.
Miritituba e Santarenzinho (Itaituba e Rurópolis)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
Miritituba (Itaituba)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
Miritituba e Santarenzinho (Itaituba e Rurópolis)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
Miritituba e Santarenzinho (Itaituba e Rurópolis)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
Miritituba e Santarenzinho (Itaituba e Rurópolis)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
Miritituba e Santarenzinho (Itaituba e Rurópolis)
O RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DA LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO
PORTO DE VILA DO CONDEGasPará
FUNDEADOURO DO FURO DO ARROZAL
CORREDOR NORDESTE
ROTA 1: RODOVIA FEDERAL BR 158-RODOVIA ESTADUAL PA 287-RODOVIAS ESTADUAIS TO 336 e TO 335-TERMINAL FERROVIÁRIO
DE COLINAS DO TOCANTINS-FERROVIA NORTE/SUL-FERROVIA DOS CARAJÁS- PORTO DE SÃO LUIS. ROTA 2: RODOVIA FEDERAL BR 158-RODOVIA FEDERAL BR 155 –RODOVIAS ESTADUAIS PA 150, PA 151 E PA 483- PORTO DE VILA DO CONDE. ROTA 3 (fevereiro a julho): RODOVIAS FEDERAIS BR 158 e BR 155 –HIDROVIA DO RIO TOCANTINS- PORTO DE VILA DO CONDE. ROTA 4 (futuro): RODOVIAS FEDERAIS e BR 155 –HIDROVIA DO RIO TOCANTINS- PORTO DE VILA DO CONDE.
ROTA 5 (futuro): RODOVIA FEDERAL BR 158-FERROVIA PARAENSE- PORTO DE VILA DO CONDE
ROTA 6 (futuro): RODOVIA FEDERAL BR 158-RODOVIA ESTADUAL PA 287-RODOVIAS ESTADUAIS TO ??? E TO ???, TERMINAL FERROVIÁRIO DE COLINAS DO TOCANTINS-FERROVIA NORTE/SUL- PORTO DE VILA DO CONDE.
INVESTIMENTOS PÚBLICOS: 1) MANUTENÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS2) DERROCAMENTO DO PEDRAL DO LOURENÇO NA HIDROVIA TOCANTINS (para garantir a navegação
regular)
INVESTIMENTOS PRIVADOS: 3) CONCESSÃO DA FERROVIA PARAENSE4) CONCESSÃO DA FERROVIA NORTE-SUL (Açailândia-Barcarena)5) INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE ESTAÇÕES DE TRANSBORDO DE CARGAS EM MARABÁ E EM TERMINAIS PORTUÁRIOS
PRIVADOS NO PORTO DE VILA DO CONDE6) ARRENDAMENTOS DE TERMINAIS PÚBLICOS E EXPANSÃO DA CAPACIDADE PORTUÁRIAS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS
PRIVADOS DO PORTO DE SÃO LUIS7) CONCESSÃO DA HIDROVIA DO TOCANTINS (SUGESTÃO)
CORREDOR NORDESTE:
Objeto:O trecho Açailândia/MA – Barcarena/PA, promoverá acesso ao porto de Vila do Conde, município de Barcarena no estado do Pará. Por sua localização mais próxima dos mercados europeu e norte-americano, torna-se uma alternativa competitiva para o comércio exterior. O trecho Palmas/TO – Anápolis/GO, já construído, servirá como eixo estruturante para o transporte ferroviário, conectando-se ao polo logístico de Anápolis.Extensão:1430 kmInvestimento Estimado:R$ 7,8 bilhões
PROJETOS DO CORREDOR EM CONCRETIZAÇÃO
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OPORTUNIDADES:Ferrovia Paraense: Integrando o Norte-Sul do Pará
Extensão total: Aprox. 1400 km.
Interligação do Norte ao Sul do Estado do Pará, passando por 20 municípios.
Traçado feito sobre áreas antropizadas.
Mercado de carga em milhoes/ de t/ano (ano base 2016)
Minério – 30.0
Grãos – 1.5
Produtos industrializados – 1.5
Outros – 2.0
Total – 35.0
Ferrovia Paraense
PROJETOS DO CORREDOR EM CONCRETIZAÇÃO
CORREDOR NORDESTE:
GARGALOS (bottle necks): imprevisibilidade e inconstância na disponibilização de recursos públicos para a manutenção permanente das rodovias e das hidrovias. Riscos institucionais e politicos na priorização da adoção das iniciativas de concessões em andamento (exemplo: Ferrovia Norte-Sul/Fepasa).
COMENTÁRIO: É um corredor ainda em consolidação, e portanto, com muitas alternativas em estudo e em desenvolvimento.
CORREDOR NORDESTE:
4 milhões
2,8 milhões
1,8 milhões
800 mil
4,8 milhões
8 milhões
5 milhões
7 milhões
32 milhões
4 milhões
10 milhões
21 milhões
5 milhões
16 milhões15 milhões
12 milhões
38 milhões
BAMAPITO5 milhões20
milhões
FICO
10 milhões_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
| 36
COMENTÁRIOS CONCLUSIVOS:
GOVERNO E BARCARENASECRETÁRIO E BARCARENA
| 37
FINAL….mente!
Terminais Portuários de ExportaçãoPorto de Vila do Conde
TUP-CDP II
COIMPORT
COLIMPORT PARAENSE
GasPará
| 36
COMENTÁRIOS CONCLUSIVOS:
O recente fracasso dos leilões para arrendamento de instalações portuárias na região norte, longe de demonstrar a falta dessa atratividade, evidencia, sim, a falta de sincronismo das ações governamentais, tanto no horizonte temporal de execução, quanto na diferenciação dos marcos regulatórios dos subsetores logísticos nacionais.
Dessa forma, tanto o Governo do Pará, quanto os atuais investidores logísticos na região norte não tem a menor dúvida quanto à atratividade do ARCO NORTE e a sustentabilidade dos investimentos previstos para sua consolidação.
Quando o sincronismo entre as ações dos diversos agentes públicos ocorrer, os investimentos retomarão.
| 36
COMENTÁRIOS CONCLUSIVOS:
Quando falamos em sincronismo, notadamente no subsetor portuário, estamos registrando a necessidade de harmonização dos marcos regulatórios dos diversos agentes públicos envolvidos, evitando-se a existência de conflitos e retrabalhos, grandes empecilhos à implementação e ao desenvolvimento das atividades portuárias no Brasil.