Critérios de Avaliação dos Mestrados Profissionais
GT - Outras Grandes Áreas
Prof. Geraldo Cernicchiaro – CBPFProfa. Sheila Farage - FIOCRUZ
Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado - UFRJ
Francis Bacon
“Não é, com efeito, empresa fácil transmitir e explicar o que pretendemos, porque as coisas novas são sempre compreendidas por analogia com as antigas.”
Qual a GENOMA do stricto sensu?
O quais as pequenas diferenças no “genótipo” do Mestrado
Profissional que fazem a grande diferença no seu
“fenótipo”?
Uma nova natureza de mestrado
Conceitos
Discentes Titulados pelos Programas de Pós-Graduação no Triênio 2007-2009
GRUPOS DE TRABALHO Tripartite FNMP-FOPROP-CAPES
• GT – ENGENHARIAS – (49 cursos de MP)
• GT – INTERDISCIPLINAR – (84 cursos de MP)
• GT – CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – (53 cursos de MP)
• GT – CIÊNCIAS DA SAÚDE – (46 cursos de MP)
• GT – OUTRAS GRANDES ÁREAS– (45 cursos de MP)
GT - Outras Grandes Áreas
N Ciências Biológicas BIOLOGIA GERAL UNINILTON - CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS AM
SE Ciências Biológicas BIOQUÍMICA FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ RJ
SE Ciências Biológicas ECOLOGIA IPÊ - INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLÓGICAS SP
NE Ciências Biológicas ECOLOGIA UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA BA
S Ciências Biológicas FARMACOLOGIA UEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PR
NE Ciências Biológicas FARMACOLOGIA UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CE
S Ciências Biológicas FARMACOLOGIA UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SC
SE Ciências Biológicas FISIOLOGIA UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS MG
SE Ciências Biológicas FISIOLOGIA UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO SP
S Ciências Biológicas GENÉTICA ULBRA - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL RS
S Ciências Biológicas GENÉTICA ULBRA - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL RS
CO Ciências Humanas ANTROPOLOGIA PUC-GOIÁS - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS GO
CO Ciências Humanas CIÊNCIA POLÍTICA IRBr - INSTITUTO RIO BRANCO DF
S Ciências Humanas CIÊNCIA POLÍTICA UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PR
SE Ciências Humanas EDUCAÇÃO UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MG
SE Ciências Humanas HISTÓRIA FGV/RJ - FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RJ
NE Ciências Humanas SOCIOLOGIA UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CE
S Ciências Humanas TEOLOGIA EST - ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA RS
• Ciências Biológicas 11 cursos
• Ciências Humanas 7 cursos
NE Ciências Exatas e da Terra CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CESAR - CENTRO DE ESTUDOS E SISTEMAS AVANÇADOS DO RECIFE PE
NE Ciências Exatas e da Terra CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CE
NE Ciências Exatas e da Terra CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PE
NE Ciências Exatas e da Terra CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIFACS - UNIVERSIDADE SALVADOR BA
S Ciências Exatas e da Terra CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR
SE Ciências Exatas e da Terra FÍSICA (ASTRONOMIA/FÍSICA) CBPF - CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS RJ
SE Ciências Exatas e da Terra MATEMÁTICA IMPA - ASSOCIAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE MATEMÁTICA PURA E APLICADARJ
SE Ciências Exatas e da Terra MATEMÁTICA UNESP/RC - UNIVERSIDADE EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/RIO CLAROSP
SE Ciências Exatas e da Terra MATEMÁTICA UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS SP
S Ciências Exatas e da Terra QUÍMICA UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL RS
SE Ciências Exatas e da Terra QUÍMICA UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS SP
SE Ciências Agrárias AGRONOMIA FUNDECITRU – FUNDO DE DEFESA DA CITRICULTURA SP
S Ciências Agrárias AGRONOMIA UFPEL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS RS
NE Ciências Agrárias AGRONOMIA UFRB - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA BA
SE Ciências Agrárias AGRONOMIA UFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO RJ
S Ciências Agrárias AGRONOMIA UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SC
CO Ciências Agrárias AGRONOMIA UNIDERP - UNIV. PARA O DESENVOL. DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL MS
SE Ciências Agrárias AGRONOMIA UNIFENAS - UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO MG
SE Ciências Agrárias CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSIFRJ - INSTITUTO FED. DE EDUC., CIÊNCIA E TECNOL. DO RIO DE JANEIRO / RJ RJ
SE Ciências Agrárias CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSUFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MG
SE Ciências Agrárias CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSUNI-BH - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE MG
SE Ciências Agrárias MEDICINA VETERINÁRIA UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE RJ
N Ciências Agrárias RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALINPA - INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA AM
SE Ciências Agrárias RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALUFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MG
CO Ciências Agrárias ZOOTECNIA PUC-GOIÁS - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS GO
SE Ciências Agrárias ZOOTECNIA UFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MG
SE Ciências Agrárias ZOOTECNIA UNICASTELO - UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO SP
GT - Outras Grandes Áreas
• Ciências Exatas e da Terra - 11 cursos• Ciências Agrárias 16 cursos
PRODUTOS DA PESQUISA:
– Impactos sociais, econômicos, técnicos, culturais e educacionais que as pesquisas dos alunos produzem
– Medir o impacto e a qualidade desses projetos e técnicas aplicáveis necessita de um Qualis Tecnológico talvez tão complexo como o Qualis Artes.
– A pesquisa é de outra natureza então produz produtos de outra natureza
– Considerar que a produção em cada área deverá compor periódicos, livros, artes e tecnológico; em doses diferentes e com produtividade diferenciada.
Perfil do discente
– Tempo de dedicação X Tempo de Produção: • publico que trabalha, dedicação é parcial.
– Desenvolvimento Intelectual: • transformar o profissional-aluno em um pensador científico• um agente transformador do mundo do trabalho e da
sociedade • independência intelectual
– Inserção do egresso
Qualidade das informações
• O programa Coleta da Capes está formatado para a avaliação acadêmica
– Problemas para introduzir e enfatizar a produção características dos programas de MP (Diversos tipos de Patentes, Notas Técnicas, etc)
– A instituições dos MP poderiam implementar comitês editoriais para diferenciar Notas Técnicas de POPs
Consultores dos Comitês de Avaliação:
• Um Comitê separado para os Programas Profissionais é o ideal, formado com os docentes que atuam nesses programas;
• Se continuar os atuais Comitês Mistos, então o critério de seleção destes docentes deve ser diferenciado e partir de uma lista ampla de docentes com experiência em Programas Profissionais e aceitos por esta comunidade.
• E se for misto, que os consultores dos Comitês com experiência em programas profissionais sejam em maior número quando da avaliação dos MP.
• Os MPs tem como finalidade principal preparar recursos humanos para pesquisa e atuação para além do âmbito acadêmico;
• Os comitês de avaliação aparentam ter dificuldade de julgar e identificar as especificidades dos MPs;
• O Coleta CAPES deve incorporar especificidades;
• CA diferenciado a partir de uma lista ampla de docentes com experiência em Programas Profissionais;
Este é o sentimento comum?
Então o que falta? O que precisamos fazer?
Conclusões
Imagem da palestra da Profa Ana Maria Guaraldo (UNICAMP) na UNESP – Botucatu – 02set 2010
www.fnmp.org.br
III Encontro Regional de Coordenadores de Mestrados Profissionais
FGV – Rio de Janeiro – RJ
14 de outubro de 201014 de outubro de 2010
VI Encontro Nacional dos Mestrados Profissionais
Salvador - BA
Universidade Federal da Bahia
17 a 19 de novembro de 201017 a 19 de novembro de 2010
www.fnmp.org.br
“Muitas coisas não ousamos empreender por parecerem difícies; entretanto, são difícies porque não ousamos empreendê-las.”
Sêneca