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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE IESTUDOS PRELIMINARES
MATERIAIS DE DESENHO TECNOLOGIAINSTRUMENTOS DE DESENHO E SUA UTILIZAO
O aluno que vai iniciar o estudo, seja qual for a especialidade, seespera conseguir bons resultados, deve procurar munir-se de instrumentosnecessrios a realizao de bons trabalhos. Em vista disto querecomendamos adquirir instrumentos e materiais necessrios e de boaqualidade, pois a execuo de um bom trabalho depende no somente de que oexecuta, mas tambm do tipo de material e instrumentos utilizados pelotcnico.
MATERIAIS E INSTRUMENTOS DE DESENHO.
PAPEL Para a execuo de um bom desenho, o papel defundamental importncia, os tipos variam de acordo a utilizao, por exemplo:
para esboo, croqui e outros desenhos considerados rpidos, utilizamos o papel arroz. J para um anti-projeto onde j utilizamos escalas e tambm jexiste algumas definies, utilizamos o papel vegetal 60g e finalmente para o
projeto definitivo acabado passado tinta usamos o papel vegetal 90g. Essepapel por sua espessura factvel de correes (pode ser raspado e pintado)
BORRACHA Existem borracha de dois padres, mole branca degro fino utilizadas para apagar traos de lpis enquanto que as dura soutilizadas para desmanchar traos executados com tintas.
GRAFITES - Os grafites so classificados em dois grupos ou srie:Srie H, comea com o H e vai at 9H que uma srie bastante dura, enquantoque a srie B que vai de B a 6B so moles. Existe uma grafite intermedirio ou
mdio que o F bem como a juno das duas primeiras surgindo assim um bastante conhecido que o HB. A utilizao do grafite depende do que otcnico vai fazer a escolha da espessura e consistncia esto intrinsecamenteligada ao tipo do desenho.
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TINTAS Ainda hoje utilizam a tinta Nankim nos projetos tantoarquitetnicos como mecnicos, no entanto existem outros tipos de tinta,
porm mais usadas por arquitetos que so as aquarelas (tinta a base dgua).
PRANCHETAS Ainda existem co mercado grande variedade de
pranchetas, com ps de ferro ou madeira, com tampos (mesa) de madeira ouvidros e de tamanhos variados. Utilizamos a prancheta para a fixao do papelna hora de desenhar, para fixar do papel sobre a prancheta,prendemos um doscantos do papel com fita adesiva ou similar e em diagonal fixamos o outrocanto e finalmente prendemos os outros dois cantos passando a mo sobre o
papel para evitar rugas, o papel dever ficar paralelo as laterais da prancheta.
PAPEL
PRANCHETA
RGUASSo vrios os tipos no mercado. Rgua T, possui cabeoteque pode ser fixo ou mvel e haste, essa rgua est sendo pouco usada face aoaparecimento de uma chamada de Rgua Paralela, fixada na pranchetaatravs de fios que servem de trilho para a rgua ela se desloca verticalmentesobre a prancheta facilitando e muito o trabalho do desenhistaque fica com asmos livres para o manuseio dos esquadros ou outros instrumentos.
ESQUADROS Servem para traados de retas paralelas se usadossozinhos e perpendiculares se usados sobre as rguas T e Paralela. Soconfeccionados em acrlico transparente podendo ser graduados ou no.
Normalmente o esquadro adquirido em par, sendo um de 45 outro de 60.
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COMPASSO um instrumento que serve para traarcircunferncias e arcos, alm de fazer transferncia de medidas angulares esegmentos de retas. No importa o material que o mesmo seja feito, afinalidade ser sempre a mesma, existem no comercio vrios tipos decompassos: Compasso comum, com ponta seca, bailarina, cada um com a suafinalidade.
TRANSFERIDOR - Servem para medir ngulos, podem serencontrados no mercado de dos tipos: de 180 e de 360, so construdos emacrlico transparente e graduados de um em um grau.
ESCALIMETRO uma rgua que tem a forma de um prisma deface triangular, medindo aproximadamente 30 cm, composta por seis escalas,so elas: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1: 100 e 1:125, existe escalimetros com outras
escalas e tambm de outros modelos. So utilizadas nas confeces dedesenhos tcnicos de vrias modalidades.
CURVAS FRANCESAS OU PISTOLETES uma rgua dotada de umconjunto de curvas de raios diferentes, so utilizadas quando o compasso no capaz de executar tal curva, ou seja, o raio desconhecido.
COMPUTADOR Atualmente o nico instrumento utilizado para a execuo de trabalhos nos campos da Arquitetura, Engenharia Civil,Mecnica e qualquer outra, j que ele possui programas capazes de produzircom muita rapidez e eficincia qualquer trabalho e em qualquer campo.
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE IIDIMENSES, FORMATOS E CARIMBOS
O Desenho Arquitetnico, no obedece como o Desenho deMquinas, a convenes rgidas das normas, ficando a cargo de cada escritriodeterminar suas formas de projetar sem ferir a alguns padres.
A representao dos diferentes materiais de construo, bem como arepresentao de detalhes como: Portas, janelas, pisos, alicerces, coberturas eoutros, to necessrias a boa interpretao da obra, ainda no estodevidamente padronizadas.
A Associao Brasileira de Normas Tcnica e os ConselhosRegionais de Engenharia e Arquitetura de todo o pas, vem trabalhando paraa uniformizao nacional dos projetos, guardando o direito de cada escritrioo seu prprio layout.
2.1 - DIMENSES E FORMATO DO PAPEL
Em todo Escritrio de Desenho, seja aquele que somente executatrabalhos de Arquitetura ou aquele que executa todas as espcies de desenho,e para melhor previso dos espaos e economia de material, surgiu a
necessidade de se instituir formatos e dimenses para o papel ser utilizado.O formato escolhido pelas Normas DIN (Normas da IndstriaAlem) n 198,476, 829 e 4.999; o retngulo harmnico, por ser realmente oformato que mais agrada a vista.
B C E
Y = X2
A D F
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O retngulo harmnico obtido da seguinte forma:
I Traa-se um quadrado de lado qualquer. Seja o quadrado ABCD.II Traamos em seguida sua diagonal ACIII- Fazendo-se o centro em A com a abertura AC, traamos um arco at o
prolongamento do lado do quadrado AD no ponto F.IV AF ser o lado maior do retngulo harmnico e AB o menor.
O Dr. Portsmann. Autor dos formatos adotados pelas Normas DIN euniversalmente usados, os desenvolveu partindo do retngulo harmnico cujasuperfcie :
X x Y = 1m2
Desta maneira o formato origem um retngulo que, possuindo umarea prxima de 1m 2 guardando os seus lados uma razo harmnica, sorespectivamente X = 0,841 e Y = 1,198m. Resultado este que se obtmdividindo o lado maior pelo lado menor.A srie de tamanhos resultantes que d origem Srie A (srie principal dosformatos). Do formato origem vamos obter o imediatamente inferior,dobrando ao meio o retngulo origem e assim por diante.
A3
A1
A2
Mostramos agora os formatos mais usados da srie A
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FORMATO SRIE ACLASSE mm
0........................................................................................841 x 1.1891.......................................................................................594 x 8412........................................................................................420 x 5943........................................................................................297 x 4204........................................................................................210 x 2975........................................................................................148 x 2106........................................................................................105 x 1487........................................................................................ 74 x 1058........................................................................................ 52 x 74
9........................................................................................ 37 x 5210.......................................................................................26 x 37
Nesta tabela, podemos verificar que os formatos mais usados para oDesenho so: Ao; A1; A2; A3 e A4
MARGENS
Para traarmos as margens desses papeis, devem ser obedecido asregras:
Para os formatos de Ao a A3, devemos contar 10mm da borda para ointerior das folhas nos lados superior,inferior e direito, sendo que a margemesquerda deve medir de 20 a 25mm.
Para os demais formatos , os lados superior, inferior e direito devemmedir 5mm, sendo que o lado esquerdo mede 20mm.
A escolha desses formatos dependem da escala em que se vaiexecutar o desenho, muitas vezes a escolha da escala no depende e sim daorientao fornecida pelo Cdigo de Obras de cada municpio.
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2.2 - CARIMBO
O carimbo utilizado por todos os Escritrios Tcnicos com afinalidade de uniformizar as informaes que devem acompanhar o desenho.Os tamanhos e formatos dos carimbos obedecem a tabela dos formatos dasrie. A colocao do carimbo deve ser sempre no canto inferior direito juntoa margem.
Carimbo
Esta colocao est em funo da boa visibilidade que devemos obter aoarquivar os desenhos.
As informaes que devem conter no carimbo so:
a Titulo do projeto;
b Proprietrio do projeto (se encomendado)c Endereo do proprietrio;d Responsvel tcnico do projeto com seu respectivo n do CREAe Escalas;f - Desenhista;g Data.h Local para nomenclatura necessria ao arquivamento do projeto
Carimbo
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CURSO DE DESENHO YCNICO
UNIDADE IIISIMBOLOS E CONVENES
normatizado o uso de smbolos nos escritrios de projetos, mesmono sendo exigido por parte dos rgos municipais ou estaduais, de praxeque sejam seguido uma certa nomenclatura grfica.
Em se tratando das linhas de construo, as mais usadas so:
A linhas geraisB linhas principaisC linhas auxiliares (cota, ladrilhos etc)
D Partes invisveisE eixo de simetriaF seces (cortes)G interrupes
A
B
C
D
E
F
G
As linhas de maior espessuras devem ser traadas com grafite da srie B(mole), enquanto as mais finas devem ser usadas os da srie H.
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Cotas so linhas finas normalmente traada com grafite da srieH, elas identificam os tamanhos dos compartimentos de uma edificao ou
peas mecnicas, so traadas assim:
A
B
C
CORES - Em caso de reforma ou ampliao se faz necessriodestacar as partes a serem demolidas, conservadas e a construir, isso se fazutilizando as seguintes cores:
Vermelho..........a construirAmarelo............a demolirPreto................. a conservarVerde............... concreto
REPRESENTAES CONVENCIONAIS
Aparecem sempre em qualquer tipo de desenho tcnico seja elearquitetnico mecnico ou de outras habilitaes profissionais, com o intuitode simplificar o projeto.As convenes de portas, janelas, basculantes e outras, apesar de seguir as
Normas da ABNT, elas variam de escritrio para escritrio, ou de tcnico paratcnico.
O que segue fielmente so as convenes hidrulicas e sanitrias, jque as instalaes eltricas em alguns casos tambm ficam a vontade dosprojetistas, desde que o mesmo seja explicitado por uma legenda identificandocada item do projeto.
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EM PLANTA
PAREDE
LAJE DE PISO
ATERRO APILOADO
EM CORTE
FORRO
VERGA
JANELA
PEITORIL PISO
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EM CORTE FORRO
VERGA
PORTASOLEIRA
CALADA DE PROTEO
EM PLANTA
JANELAPORTA
BASCULANTEDIFERENA DE NVEL
BONECA (< 20 CM)
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE IVESTUDO DE ESCALAS
A necessidade do emprego de uma escala nas representaes grficas,surgiu da impossibilidade de representarmos, em muitos casos, em que agrandeza verdadeira de certos objetos cujas dimenses no permitem o usodos tamanhos do papel recomendados pelas Normas Tcnicas. Neste casosomos impelidos a recorrer as escalas.
TIPOS
Existem trs tipos de escalas:
Escala de Reduo A representao grfica maior do que o objeto, representada por uma frao ordinria prpriacujo numerador a unidade e o denominador representado pelo mdulo da escala 1/201:20 onde se l: um por vinte
Escala de Ampliao A representao grfica menor do que o objeto, representado por uma frao ordinria prpriacujo numerador o mdulo da escala e o
denominador a unidade 20/1, 20:1 onde se l:vinte por um
Escala Real Nesta escala a representao grfica tem o mesmotamanho do objeto, ou seja sua representao umafrao prpria, onde o numerador e o denominador
a unidade 1/1 ou 1:1 onde se l: um por um.
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CLCULO DE UMA ESCALA
Para voc calcular uma escala, basta dividir o numerador da fraopelo denominador, ou seja, dividir a unidade pelo mdulo da escala.
100 / 20 = 0,05 m
Escalas usadas no desenho Arquitetnico
O desenho Arquitetnico, por sua natureza s utiliza escalas dereduo, escalas de ampliao, em raros casos so utilizadas em detalhes.
a) de 1:50 para plantas baixas, cortes e fachadasb) de 1:100 para coberturasc) de 1:200 para plantas de localizaod) de 1:500 para planta de situao (se a planta de localizao estiver junta
da planta de situao, na mesma prancha, ela ser executada na escalade 1:500)
e) 1:20 ou 1:25 usamos para mostrar detalhes construtivos.Obs:
A indicao da escala nas pranchas no dispensar a indicao decotas
EXERCCIOS SOBRE ESCALAS:
1 Desenhe na escala de 1:500 um lote com as seguintes dimenses:Frente = 9,20m
Lado direito = 28,50mLado Esquerdo = 30,00m
2 Desenhe um lote na escala de 1:200 medindo:Frente = 12 mLados = 35 m
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3 Determine na escala de 1:100 lote com as seguintes caractersticas:Medida frontal = 10,00mMedidas laterais = 25,00m
4 Utilize as medidas do lote da questo anterior e passe para a escala de1:250
5 Passe para a escala de 1:25 o desenho abaixo.
9,00 m
8,00
12,00 m
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE VTERRENO
Ao ser elaborado um estudo do Anti-Projeto, verificamos que, almdas condies ligadas intimamente aos moradores da edificao, deve o
projetista ter em mente os requisitos bsicos dos quais no devemos nosafastar.
Resumidamente, enumeramos cada um deles, tratando-se em primeiro lugar o terreno onde nos propomos a construir, bem como a suarelao com a arquitetura das edificaes vizinhas.
Devemos procurar manter certa unidade de estilo, afim de que noapaream contrastes chocantes, alm dessas condies de ordem esttica,
devemos na elaborao do Anti-Projeto considerar o seguinte:
a) Dimenses do terrenob) Formas do terrenoc) Orientao do terrenod) Topografia do terrenoe) Localizao do terrenof) Valor do terreno
DIMENSES E FORMA DO TERRENO (LOTE)
de grande importncia as dimenses do lote devido a influnciaque tm no planejamento de uma edificao, seja ela residencial ou para outrafinalidade,PROFU
NDIDADE T E S T A D A T E S T A D A
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ORIENTAO DO TERRENO
Um dos elementos do terreno que devemos nos preocupar aorientao do lote, em funo da ventilao e insolao. Tal fato nos preocupaquando a testada no fica para o Norte, j que o ideal que a frente do lotefique para o Norte.
TOPOGRAFIA DO TERRENO
Se podermos escolher o lote onde vamos construir, lgico queescolheramos um lote plano, no entanto j achamos uma certa atraoquando o terreno apresenta uma boa declividade no sentido rua. Neste caso
temos que tomar algumas decises:a) Construir a edificao em planos diferentes, neste caso aplicaremossolues at interessantes, no econmicas mas esteticamenteagradvel.
b) Fazer cortes no terreno, construindo plat onde ser executada aedificao, esta metodologia torna o lote plano, mas com custos acimados normais.
ATERRO
CORTE
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TERRENO COMO ELEMENTO DA CONSTRUO
Vimos um estudo de terreno como elemento na organizao de umprojeto, agora iremos estudar o terreno como elemento principal da edificao.
Como primeiro passo deve identificar as caractersticas fsicas doterreno, isso se faz com o auxilio de um laboratrio para analisarmos
principalmente a resistncia do terreno, que pode ser de trs tipos:a) Terrenos de alta resistncia resistncia variando de 5 a 15 kg /cm2
b) Terreno de resistncia mdia-resistncia variando de 1,5 a 3 kg/cm2c) Terreno de baixa resistncia. - resistncia inferior a 1,5 kg/cm2
Alm das cargas admissveis, resultante do peso prprio dosmateriais empregados, temos ainda a considerar as cargas mximas acidentais.
Temos:
Casas comuns:.......................................................90,00 kg/m2 de solo
Escritrios, consultrios e similares:..................130,00 kg/mde solo
Salas de aula:........................................................220,00 kg/m2 de solo
Salo de bailes e cinemas.....................................350,00 kg/m2 de solo
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE VIILUMINAO E VENTILAO DE EDIFICAO
Uma edificao, seja ela a qualquer finalidade que se destina, necessria que exista na parede externa vo para o exterior da edificao paraque seja feito troca constante do ar e tambm exista uma iluminao de
preferncia natural.As reas desta abertura devero ser proporcionais rea do piso e
so variveis conforme o uso tem assim:
Dormitrios (local de permanncia prolongada noturna) a rea da
abertura no poder ser inferior a 1/6 da rea do piso
Sala de estar, jantar, copas, cozinhas, banheiro (locais depermanncia diurna) a rea das aberturas no devero ser inferior a 1/8 da reado piso respectivo.
Lojas, sobre-lojas, armazns oficinas e corredores (locais depermanncia transitria) a rea de abertura no poder ser inferior a 1/10 darea do piso respectivo.
Obs1 - Essas reas sero de 1/5, 1/6 e 1/8, respectivamente, quando os vos
abrirem para reas cobertas, alpendres, prticos ou varandas, se no houverparedes opostas a esses vos, a menos de um metro e meio (1,50m) dos limitesda cobertura
+ de 1,00m + de 1,50 parede
abertura
varanda
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Essa relao cair para , 1/5 e 1/6 respectivamente, quando aparede estiver a menos de 1,50m do limite da cobertura.
2 - As aberturas nos dormitrios que derem para reas cobertas soconsideradas nulas para efeito de iluminao e ventilao.
3 - Em hiptese alguma ser permitido aberturas destinadas a ventilao eiluminao com menos de 60 cm2
4 - No sero considerados como iluminados e ventilados os pontos queestiverem mais afastados de duas vezes o valor do p direito quando o voabrir para rea fechada
H H
H REA FECHADAH
5 - Quando a iluminao do compartimento se verificar por uma s das faces,no dever existir nessa face pano cego de parede que tenha largura maiorque duas vezes e meia (2,5) da largura da abertura ou a soma delas.
Verga no mximo 1/6 de H
H
L L L L
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE VIICONDIES E CLASSIFICAO DOS COMPARTIMENTOS DEUMA EDIFICAO
Os compartimentos de uma edificao so classificados em:
a) Compartimento de permanncia prolongada (dormitrios,refeitrios, salas de estar e refeies, de msica, de jogos, de costura,armazns,salas e gabinetes de trabalho, escritrios, consultrios,estdios e outros de destinos semelhantes)
b) Compartimento de utilizao transitria (Vestbulos, salas deentrada, sala de espera, corredor, escadas, rouparia, cozinha, copadispensa, banheiros, arquivos, depsito e outros de destino semelhante.
c) Compartimento de utilizao especial (cmara-escura, cmara-fria,adega, armrios embutidos e outros de natureza especial. Estes no
precisam de aberturas para o exterior)
Laje de forro
H
Laje de piso
As condies dos compartimentos de uma edificao so:
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a) - Os compartimento de permanncia prolongada, devero satisfazer asseguintes condies:
1 - ter o p direito de no mnimo de trs metros (3,00m).
2 -Ter piso com rea mnima de oito metros quadrados (8,00 m2) e apresentarforma tal que se possa traar no seu piso um circulo de raio de um metro (1,00m)no mnimo.
3- Nos prdios residenciais, cada apartamento deve ter mais de trscompartimentos, inclusive o da instalao sanitria, dever um deles, pelo menos,com rea mnima de doze metros quadrados (12,00m2)
b) Os compartimentos de permanncia transitria devero satisfazer as
seguintes condies:
1 Vestbulos, sala de entrada e de espera, ser tolerado um p direito de 2,60m.
2 Os corredores devero ter p direito mnimo de 2,40m e ter largura mnima de0,80m, caso ele sirva a mais de uma habitao (apartamento) a sua larguramnima ser de 1,20m
c) As cozinhas devero satisfazer as seguintes condies:
1 Ter p direito mnimo de 2,40m;
2 Apresentar forma tal que se possa traar em seu piso um circulo de raio1,00m no mnimo;
3 Ter piso de revestido de material liso,resistente e impermevel;
4 Ter as paredes revestidas com azulejos ou similar at a altura de 2,50m nomnimo;
5 Ter o teto construdo de material incombustvel quando haja pavimentosuperposto
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d) As copas e as dispensas devero satisfazer as seguintes condies:
1 Ter p direito mnimo de 2,40 m;
2 Ter piso revestido de material liso e resistente;
3 Ter paredes revestidas na altura de 1,50 m no mnimo.
e) Os compartimentos destinados a banheiros devero satisfazer asseguintes condies:
1 Ter p direito mnimo de 2,40 m;
2 Ter piso e paredes revestidos nas mesmas condies das cozinhas e copas;
3 Ter dimenses mnimas de 1,00 x 0,80 m;
4 No ter comunicao direta com cozinhas e sala de refeies.
NORTE S = SERVIOP = PRIVATIVOR = RECEPO.
R S
S
POENTE
RUA NASCENTE
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE VIIIFUNDAES, SUA REPRESENTAO, ESTUDO DO SUB-SOLO,SONDAGEM E SISTEMA DE FUNDAES.
a) - SONDAGENS
Sem preparo conveniente, no ser possvel construir um edifcio emterrenos que apresenteas seguintes condies:
I Ser mido ou pantanoso;
II Haver servido para depsito de lixo, salvo se tiver ocorrido completa
mineralizao das matrias orgnicas.
III Ser revestido de humos e matrias orgnicas.
Nos terrenos midos sero adotados tcnicas que evitam a ascenso daumidade at o primeiro piso utilizando o rebaixamento do lenol fretico para queo terreno fique completamente drenado.
As fundaes comuns ou especiais, devero ser projetadas e executadasde modo que fique assegurada a estabilidade da obra.
As sondagens permitem conhecer a capacidade til do terreno e em conseqnciaa escolha do tipo de fundao.
b PROJETO DE FUNDAO
Os projetos de fundaes sero acompanhados de clculos estruturais ejustificativa da soluo dada.
c CLASSIFICAO DOS TERRENOS SONDADOS
Para terrenos de baixa capacidade de resistncia ser exigido a suaconsolidao por meio de estacas ou outro processo.
As solicitaes mximas admissveis sero as seguintes:
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I 0,5 (cinco dcimos) para aterros ou velhos depsitos de entulhos, jsuficientemente adensados e consolidados.
II 1,0 (um) para aterros de areia, quando for verificado a impossibilidade defuga de areia.
III 2,0 (dois) para os terrenos comuns, tido por bons, como os argilo-arenosos,embora midos.
IV 3,5 (trs e meio) para os terrenos de excepcional qualidade, como os argilo-arenosos secos os de lateritas ou os de areia.
V 20 (vinte) para as rochas vivas.
OBSAs fundaes so calculadas e os seus tipos escolhidos em funo da obraque vai ser executada e do terreno.
CLASSIFICAO DAS FUNDAES
De maneira geral as fundaes so classificadas em:
1 Fundao de superfcie transmite as presses diretamente ao solo.
2 Fundao por atrito ou aderncia sero empregados pilares fundidos nolocal (estacas).
3 Fundaes mistas (de superfcie e atrito) compreende alicerce sobre pilaresprofundos, a carga transmitida em parte para a direta em parte para a aderncia.
4 Fundaes flutuantes so empregados caixes submergveis, geralmente deferro ou de concreto armado.
A escolha do tipo de fundao se d em face das caractersticas doterreno:1 Terreno seco:
a) Firme na superfcie Fundao sobre a escavao
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b) Firme a pouca profundidade Podem ser empregados quatroprocessos:
a) Diretamente sobre o terreno firme (escavando o terreno ruim)
b) Pilares servindo de apoio s vigas de concreto armado
c) Sobre poos
c) Terreno firme a grande profundidade
a) Laje contnua de concreto armada (radie)
b) Estacas em concreto armado, pr-moldados ou moldados in loco
2 Terrenos midos (encharcados,ou similar):
A Firme na superfcie recomendado fazer o rebaixamento donvel fretico.
B Firme a pouca profundidade Recomendamos fazer orebaixamento do nvel fretico, e utilizar fundao por sapatas isoladas.
C Terreno firme em a grande profundidade.
a) Laje continua de concreto armado sobre camada de areia;
b) Fundao sobre estacas, pr-moldadas ou moldadas in loco.
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RUA
DA
PAZ
RUA DA ENGENHARIA
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE IXESCADAS, REPRESENTAO E CLCULO
A escada um elemento da construo civil que tem por objetivoligar pisos de cotas diferentes.
REGRAS PARA USO DE ESCADAS
A utilizao de escadas em edifcios deve obedecer regras e critriostcnicos para a sua elaborao e construo, so elas:
I A largura mnima de uma escada para uso residencial ser de 0,80m
2 Para edifcio com mais de trs pavimentos essa largura passar a ter nomnimo 1,20m e dever ser construda com materiais incombustveis
3 Para edifcios com elevadores (mais de cinco pavimentos) no serdispensado a construo de escada
4 Ter os degraus rigorosamente com a mesma altura (espelho), com exceodo primeiro (degrau de convite)
5 Escadas com mais de dezenove degraus obrigado a incluso de umdegrau patamar, cuja largura ser a mesma da escada.
6 obrigatrio o uso de corrimo nas escadas cujo ngulo de aclive sejaigual ou superior a 45 (altura do espelho for igual a largura do piso).
TIPOS DE ESCADAS:
Os tipos de escadas mais usados so:
a Escadas retas de um lance;
b Escadas retas com dois lances (com patamar);
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c Escadas com lances paralelas;
d Escadas com lances perpendicular;
e Escadas helicoidais.
ELEMENTOS DA ESCADA:
Os principais elementos de uma escada, so:a) Degraus
Piso (p) parte horizontal do degrau.
Espelho (h) parte vertical do degrau.
piso
h
p
espelho
b) Patamar tem a funo de descanso do usurio e mudana de direodo lance da escada.
PATAMAR
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c) Corrimo ou Guarda corpo serve para a proteo do usurio e tambmcomo esttica para a escada.
CORRIMO
PISO SUP.
2.00m
CLCULOS DE ESCADAS:
No clculo de uma escada temos de considerar em primeiro lugardois aspectos:
a) altura do p direito (H)b) espessura do piso superior (e).
Somamos a altura do p direito com a espessura do piso superior,temos: H + e, dividimos o resultado encontrada pela altura do espelho (h).H + e
h o resultado (n) ser o nmero de degraus da escada.
n = H + eh
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Pela frmula de Blondell, 2h + p = 0,64 calculamos o piso do degrau (p) p =0,64 2h; tendo em vista que o melhor valor para h seja 19 cm, teremos:
P = 0,64 2 x 19 p = 0,64 0,38 , o valor de p
neste caso 0,26 m , isto , o valor desse piso ser 26 cm.
Se quisermos calcular o valor de h. em funo de p determinaramos umvalor para p e aplicaramos esta frmula:
h = 0,64 - p2
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CURSO DE DESENHO TCNICO
UNIDADE XINSTALAO HIDRULICA DOMICILIAR
10.1 Conceito - um conjunto de tubulaes, conexes, peasespeciais, aparelhos sanitrios e demais acessrios destinados a transportar ereservar gua fria da rede pblica ou de fonte particular, desde que sejagarantido o padro de potabilidade, at os pontos de consumo.
10.2 ABASTECIMENTOSo dois os tipos de abastecimento para
edificao, a saber:
Direto (ascendente)Sem bombeamento
Indireto (ascendente)Com bombeamento
Interno Misto
Hidropneumtico
Com bombeamento direto
Intermitente
Interno
Contnuo
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1 Abastecimento interno feito dentro da propriedade particular e vai ato ltimo ponto de consumo.
2 Abastecimento externo feito pelos rgos pblicos e vai dodistribuidor pblico at ao alinhamento da edificao.
a Sistema direto quando abastecido diretamente pela rede de guapblica.
b Sistema indireto quando todos os aparelhos e torneiras so alimentados por um reservatrio posicionado na parte superior da edificao, o qual alimentado pela rede pblica, caso exista presso suficiente para abastecer.
c Sistema misto o sistema pode ser abastecido diretamente pela rede
pblica como tambm por um reservatrio interno. Pode ser abastecidosimultaneamente ou por partes.
d Sistema hidropneumtico - formado por um reservatrio intermedirioconjugado a um sistema pneumtico, que tem por objetivo aumentar a pressonos pontos de consumo. Este sistema no necessita de reservatrio superior.
e Sistema com bombeamento direto consiste no bombeamento da gua deum reservatrio inferior (cisterna) diretamente a um barrilete, do qual saem ascolunas ou ramais de alimentao.
10.3 MATERIAIS
Nas canalizaes de um modo geral, os tubospara instalaes prediais podem ser de ferro galvanizado com costura e semcostura, PVC rgido com juntas roscveis ou soldveis, chumbo em trechoscurtos, ferro fundido ou cobre.
Quando se tratar de pequenas instalaes (residenciais) o tubo preferido o de PVC soldvel, pala sua fcil trabalhabilidade. Entretanto
quando se tratar de edifcios com mais de trs pavimentos recomendado usarum tubo de alta presso, nesse caso aconselhvel o uso de tubulao de altapresso, seja de PVC, ferro galvanizado sem costura ou ferro fundido.
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10.4 ESTIMATIVA DE VAZES
Nas instalaes hidrulicasprediais podem ser considerados os seguintes consumos ou vazes:
a) Consumo dirio volume mximo previsto para utilizao em 24horas na edificao;
b) vazo mxima possvel a vazo instantnea resultante do usosimultneo de todos os aparelhos;
c) vazo mxima provvel a vazo instantnea obtida pelo usonormal dos aparelhos, isto , levando em conta a probabilidade defuncionamento simultneo de um determinado nmero de aparelhos emcerto momento durante um intervalo de tempo de um dia.
Os mtodos usualmente empregados para a estimativa das vazes mximasprovveis so trs, ou sejam:
I Curvas de consumo simultneo )Harold P. Hall)
II Mtodo de Roy B. Hunter
III Mtodo da Associao Brasileira de Normas Tcnicas.
Quadro 1DISCRIMINAO TAXA DE OCUPAO
bancos uma pessoa por 5,00m2 de reaescritrio uma pessoa por 6,00 m2 de rea
pavimento trreo uma pessoa por 2,00 m2 de realojas do pavimento superior uma pessoa por 5,00 m2 de reamuseus e bibliotecas uma pessoa por 5,50 m2 de reasalas de hoteis uma pessoa por 5,50 m2 de rearestaurantes uma pessoa por 1,40 m2 de rea
salas de operaes oito pessoasteatros,cinemas e auditrios uma pessoa para cada 0,70 m2 de rearesidncias:
quarto social duas pessoasquarto de servio uma pessoa
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10.4.1 Clculo do consumo mximo dirio
Na impossibilidadedo projetista obter dados reais no tocante populao da edificao emestudo, considerar o que contm a tabela 1.Exemplo:
1 - Estime o consumo dirio para um escritrio com 810,00m2 de rea til.Da tabela 1 tira-se a taxa de ocupao para escritrios, que
corresponde a uma pessoa por seis (6,00 m2 )de rea, logo:
1 pessoa..................6,00 m2 de reax pessoas................810,00 m2 de rea
logo, calculando-se o valor de x, temos:x = 135 pessoas
Conforme a prxima tabela (2), devemos computar 50 litros per capita dia,calculando o consumo dirio temos:135 pessoas x 50 litros por pessoa, teremos um consumo dia de
6.750 litros.
2 Estime o consumo dirio para uma residncia com dois quartos sociais eum de servio:
Cada quarto sicial........................................2 pessoasCada quarto de servio................................1 pessoaPopulao da residncia...............................5 pessoas
De acordo com a tabela 2 devemos computar 150 litros/pessoa por dia, ouseja:
Consumo dirio = 150 litros/pessoa vezes 5 pessoasConsumo dirio = 750 litros/dia.
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TABELA 2DISCRIMINAO CONSUMO L/DIA UNIDADE
hospitais 250 por leitocinemas e teatros 2 por lugar
escritrios 50 per capitaresidncias 150 per capitaapartamentos 200 per capitedificios 50 per captaalojamen. provisrios 80 per capitacasas pop.rurais 120 per capitquarteis 150 per capitcavalarias 100 por cavalo
jardins 1,50 por m2escolas externatos 50 per capitescolas internatos 150 per capittemplos 2 por lugarrestaurantes e simil. 25 por refeiogaragem 50 por automvellavanderia 30 por kg de roupa secamatadouro ani.grande 300 por cabea abatidamatadouro na.peq. 150 por cabea abatidafabricas 70 por operriohoteis 120 por hospede
mercado 5 por m2ambulatrio 25 per capitcreche e of.costura 50 per capitacrf.asilos e berario 150 per capitsales de conferencia 2 por lugarusina de leite 5 por litro de leite
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CURSO DE DESENHO TCNICO
INSTALAES ELTRICAS
11.1 GENERALIDADES
As instalaes eltricas de baixa-tensoso regulamentadas pela norma NBR-5410, da ABNT que estabelece a tensode 1000 volts como limite para baixa-tenso em corrente alternada e de 1500volts para corrente contnua. A freqncia mxima de aplicao desta norma de 10.000Hz.
A fim de visualizarmos melhor onde se situa a nossa instalaopredial dentro de um sistema eltrico, conheamos os componentes do mesmo,desde a geradora at os consumidores de baixa-tenso, que so:
a) produob) transmisso (subestao elevadora e sub. Rebaixadora;c) distribuio.
11.2 PRODUOA gerao industrial de energia eltrica pode ser realizada
por meio de do uso da energia potencial da gua (gerao hidroeltrica),energia potencial dos combustveis (energia termoeltrica)atm de outros tiposalternativos de gerao de energia eltrica.
No Brasil, 90% da energia gerada, atravs de hidroeltrica emfuno de nosso pas possuir um rico potencial hidrulico, estimado em maisde 150 milhes de kW.
As termoeltricas existentes no Brasil utilizamcombustveis fsseis (petrleo, carvo mineral, etc.), combustveis no fsseis(madeira, bagao de cano, etc.) ou combustvel nuclear (urnio enriquecido).Produo Transmisso Distribuio
LT DP6 ou 13,2 kV
T-1 132 ou 230V T-213,8 kV T4 T-3
consumidores220/127 V 220/380 V
11.3 SIMBOLOGIA
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A simbologia mais usada nos projetos deinstalao eltrica, so:
Baixa
1 Tomada na parede mdia
alta
1 seo...S
2 sees...S2
2 Interruptores 3 sees....S3
paralelo ou three-way..S3w
intermedirio ou four-way..S4w
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