Download - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
APRESENTAÇÃO
Considerando o movimento dialético, um Projeto Pedagógico não está pronto ou
acabado, mas em constante verificação para que se alcancem os objetivos em nome
de uma qualidade de ensino comprometida com a inserção social e a cidadania plena.
Este projeto é fruto de um estudo que vem se desenvolvendo com a soma de
experiências acadêmicas, administrativa e pedagógica, e contou com a participação
dos docentes que atuam no NDE do Curso de Logística e que trouxeram
contribuições, a partir da reflexão crítica, sobre a formação do tecnólogo em logística
no contexto político, econômico e social da Região Metropolitana de Campinas e da
população de jovens e adultos que representam a demanda pelo Ensino Superior na
área.
Assim sendo, o presente projeto é resultado de reformulações que se mostraram
necessárias em relação ao Projeto Pedagógico, discutidas e aprovadas em reuniões
com a Direção da FLEMING, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante
do Curso de Tecnólogo em Logística.
Sumário
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA ................................................................... 6
1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .......................................... 6
1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora ............................................................ 6
1.1.2 Representante Legal ........................................................................................ 6
1.1.3 Dados da Entidade Mantida .............................................................................. 6
1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida ......................................................................... 6
1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino ........................................................................... 7
1.1.6 Missão da Instituição de Ensino........................................................................ 7
1.2 INSERÇÃO REGIONAL........................................................................................... 9
1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade Fleming ....... 9
1.2.2 Área territorial ................................................................................................... 9
1.2.3 Economia Regional......................................................................................... 10
1.2.4 Renda per capita é quase o dobro da nacional ............................................... 13
1.2.5 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas ..................... 14
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ......................... Erro! Indicador não definido.
1.3.1 Concepção do Curso ...................................................................................... 15
1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Logística ...................................... 16
1.3.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................................... 16
1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ....................................................... 19
1.3.5 Missão do Curso ............................................................................................. 19
1.3.6 Objetivos do Curso ......................................................................................... 20
1.3.7 Perfil Profissional do Egresso ......................................................................... 21
1.3.8 Habilidades, Competências e Atitudes................ Erro! Indicador não definido.
1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LOGÍSTICA ................................... 25
1.4.1 Estrutura curricular. ........................................................................................ 27
1.4.2 Representação da Matriz Curricular. .............................................................. 27
1.4.3 Ementário dos Componentes Curriculares ........................................................ 29
1.5 Estágio supervisionado .......................................................................................... 29
1.5.1 Atividades complementares ............................................................................ 46
1.5.2 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. ....................................................... 46
1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO ............................................................................. 48
1.6.1 A proposta metodológica do Curso de Logística ............................................. 49
1.7 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................... 52
1.7.1 Apoio Pedagógico .......................................................................................... 52
1.7.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................................... 52
1.7.3 Apoio Psicopedagógico .................................................................................. 52
1.7.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................................ 53
1.7.5 Bolsas de Estudos .......................................................................................... 53
1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............................. 55
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino
aprendizagem .................................................................................................................. 57
1.9 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................. 58
2 CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 61
2.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................. 61
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante ....................................................... 61
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ................................. 62
2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 62
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 62
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador ................................................................................................................. 63
2.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 64
2.3.1 Corpo Docente e Perfil ................................................................................... 64
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .............................................. 66
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada .................................................. 66
2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso ................................................................. 67
3 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 68
3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso ......................................................... 68
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ......................................................... 68
3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente
Estruturante .................................................................................................................. 68
3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .... 69
3.1.4 Sala de Professores ....................................................................................... 69
3.1.5 Salas de Aula ................................................................................................. 69
3.2 Biblioteca ............................................................................................................... 70
3.2.1 Espaço Físico ................................................................................................. 71
3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ........... 71
3.2.3 Horário de Funcionamento ............................................................................. 71
3.2.4 Serviços Oferecidos ........................................................................................ 71
3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ........................ 72
3.3 Bibliografia Básica ................................................................................................. 73
3.4 Bibliografia Complementar ..................................................................................... 73
3.5 Periódicos especializados: ..................................................................................... 74
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................... 76
3.6.1 Laboratórios de Informática ............................................................................ 77
3.7 Políticas de utilização dos Laboratórios ................................................................. 77
3.8 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ..................... 77
ANEXO – RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................... 78
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTUALIZAÇÂO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1.1 Identificação da Entidade Mantenedora
Nome: Sociedade Educacional Fleming
CNPJ: 61.710.166/0001-96
Endereço: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018
Cidade: Campinas - SP
Atos Legais: Última Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 03 de novembro de 2013 e Estatuto Social registrado no 1º RCPJ registrado sob nº 45.891.
Finalidade: Desenvolver Atividades Educacionais, Culturais, Científicos e Tecnológicos, por meio de atividades de ensino, graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão;
1.1.2 Representante Legal
Nome: José Fernando Pinto da Costa
CPF: 780.031.488-04
RG: 6551597
Órgão Expedidor: SSP
UF: SP
Telefone(s): (11) 3241-8700
E-mail: [email protected]; [email protected]
1.1.3 Dados da Entidade Mantida
IES: FACULDADE FLEMING
ENDEREÇO: Rua Luís Otávio, 1281 – Parque Taquaral – CEP 13.087-018
CIDADE: CAMPINAS - SP
ATOS LEGAIS: Credenciada pela Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no DOU de 20 de outubro de 1998.
FONE: (19) 3756-2300
1.1.4 Corpo de Dirigente da Mantida
Diretor Geral: Prof. Carlos Alessandro Bassi Viviani
7
1.1.5 Perfil da Instituição de Ensino
A Faculdade Fleming tem seu perfil voltado para a formação do seu alunado, e para
tanto:
Preocupa-se com a formação completa do(a) aluno(a), valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e
morais;
Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
Procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente
na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade,
valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;
Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
Relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.6 Missão da Instituição de Ensino
A Faculdade Fleming tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o
acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando,
ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores
público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento
sustentável e ao atendimento à comunidade”.
Breve Histórico da IES
A Faculdade Fleming no início de sua trajetória foi denominada Faculdade
Campineira de Ciências Gerenciais, cujo marco inicial foi o credenciamento
mediante Portaria MEC nº 1.168/98 de 16/10/1998, publicado no D.O.U. de 20 de
outubro de 1998. Este ato se deu juntamente com a autorização do primeiro curso,
8
Ciências Contábeis, mantida pela Instituição Campineira de Ensino Superior e
Pesquisa.
Ainda em 1998 a mantenedora passou a denominar-se SOCIEDADE
EDUCACIONAL FLEMING, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária, lavrada
03/08/1998, microfilmada sob nº 172.857, livro 23, fls. 41 em 11/11/1998, no Registro
Privativo de Pessoas Jurídicas de Campinas.
A partir do início de 2011, a instituição passou a integrar o grupo Educacional
UNIESP – União das Instituições de Ensino Superior de São Paulo, representadas
por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A UNIESP é um grupo educacional com mais de 120 instituições associadas,
distribuídas pelo território nacional e com forte inserção no Estado de São Paulo.
O Grupo Educacional UNIESP pauta sua atuação com base nos conceitos de
vocação cursos e habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar à população de
diversas cidades dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Bahia, Minas
Gerais, Paraná e Santa Catarina, Estados esses onde o grupo mantém mais de 120
faculdades, a oportunidade de ingressar no ensino superior por meio de convênios
firmados com instituições de renome, de parcerias e de programas e projetos sociais.
A expansão do grupo UNIESP ao longo desses anos é o reconhecimento pela
busca constante de qualidade de ensino, a qual o grupo mantém por meio de um
quadro docente qualificado, instalações adequadas para o ensino e atendimento às
normas do Ministério da Educação.
O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra
fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de
Presidente Epitácio, e a partir de então passou a expandir-se para outras cidades e
estados do país.
Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas.
É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e
consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em
risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da instituição.
9
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com
que qualquer pessoa quem não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido
a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos
e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos
conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos
sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de
seus colaboradores.
1.2 INSERÇÃO REGIONAL
1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade
Fleming
A Faculdade Fleming está localizada no município de Campinas, SP, o qual faz
parte da Região Metropolitana de Campinas - RMC, que foi instituída pelo Governo do
Estado de São Paulo, através da Lei Complementar nº 870, de 19 de Junho de 2000. A
RMC engloba dezenove municípios, cuja área compreende 3.348 km².
1.2.2 Área territorial
Os 19 municípios abrangidos ocupam uma área de 3.647 km², o que corresponde a
0,04% da superfície brasileira e a 1,47% do território paulista.
Mapa da Região Metropolitana de Campinas
10
1.2.3 Economia Regional
Com 2,8 milhões de moradores e Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões, a
Região Metropolitana de Campinas (RMC) produz 7,75% de toda a riqueza gerada no
Estado de São Paulo. Estes números são suficientes, em termos comparativos, para
colocar os 19 municípios como 77ª economia mundial, superando mais de uma
centena de países ao redor do globo terrestre.
A RMC ocupa uma posição relevante e de destaque no cenário nacional e
internacional, graças a uma economia forte e bem diversificada entre a indústria
comércio, serviço e campo. A região também é reconhecida por abrigar importantes
centros de pesquisas públicos e provados – Laboratório Nacional de Luz Sincronton,
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Cpqd), Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), dentre outros, de onde saem produtos de alta tecnologia
para o campo, e de renomadas universidades e faculdades, onde são formados
profissionais altamente qualificados.
A localização e a boa infraestrutura, principalmente de transporte, com o principal
aeroporto de cargas do Brasil, têm sido fatores decisivos na atração de novos
investimentos para os 19 municípios que fazem parte da RMC. Somente no período de
janeiro a abril de 2014, um volume total de R$ 2,840 bilhões foi anunciado para
instalações de novas empresas e ampliação de outras. A região também abriga 50 das
500 maiores multinacionais instaladas em solo brasileiro, o que reforça ainda mais sua
importância na economia nacional.
A infraestrutura avançada e os incentivos fiscais concedidos pelas prefeituras têm
atraído um número crescente de investimentos para os municípios da Região
Metropolitana de Campinas (RMC). Somente nos quatro primeiros meses de 2013, o
volume anunciado foi de, pelo menos, R$ 2,840 bilhões, em 38 projetos novos e de
ampliações.
O maior investimento anunciado foi feito pela On Telecom, da área de
Telecomunicações, e que pertence ao megainvestidor George Soros, no total de US$
250 milhões, para ampliação de sua rede de serviços nas cidades da região onde
atua.
“Esses investimentos que chegam multiplicam os empregos na região, gerando mais
riquezas”, explica José Henrique Toledo Corrêa, diretor da JHTC Negócios, Marcas e
11
Patentes e Diretor Titular Estadual do Departamento de Produtos Serviços e Negócios
do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
Para ele, o impacto da expansão do Aeroporto de Viracopos será “violento” na
economia da região e novas oportunidades surgirão. “Novas empresas de alta
tecnologia pretendem por aqui se estabelecer, e sabemos que essa indústria agrega
um valor maior do que as demais indústrias, alimentando toda a cadeia produtiva com
os novos fornecedores”.
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que
ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304,
rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom
Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que
servem de ligação entre as cidades da RMC, se destacam:
Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas-Paulínia-Cosmópolis-Artur Nogueira-Conchal)
Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas-Hortolândia-Capivari)
Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia-Sumaré-Hortolândia)
Rodovia Adhemar de Barros (Campinas-Mogi Mirim-Mogi Guaçu)
Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia-Campinas)
Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo-Campinas)
Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim-Campinas)
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já
consolidados ou emergentes.
As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na
Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. De um lado,
acarretaram desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos serviços básicos.
De outro, geraram grandes potencialidades e oportunidades em função da base
produtiva (atividades modernas, centros de tecnologia, etc.).
Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de
cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza revelam um padrão de
crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais.
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Uma das principais vantagens competitivas da RMC e que se harmoniza a essas
características econômicas, é a sua localização, contígua à Região Metropolitana de
São Paulo, onde se localiza a capital do Estado, tornando-a próxima ao maior
mercado consumidor do Brasil. Uma outra e não menos importante, é a sua matriz de
transportes, uma das mais completas e tipicamente intermodal, envolvendo rodovias,
ferrovias, aeroportos e conexões com a hidrovia Tietê-Paraná e com o Porto de
Santos.
O complexo rodoviário Anhanguera-Bandeirantes liga a RMC à capital do Estado,
distante cerca de 100 Km, e, no sentido oposto, ao interior; a Rodovia Santos Dumont
faz a ligação à Rodovia Castelo Branco e região de Campinas, e a Rodovia D. Pedro I
faz a ligação à Via Dutra, fornecendo acesso à região do Vale do Paraíba e Estado do
Rio de Janeiro; a Rodovia Campinas-Mogi Mirim liga ao Sul de Minas Gerais. A
ligação ao Porto de Santos se faz por ferrovia, através da Ferrovia Bandeirantes e, ao
lado oposto, conecta com o Estado de Mato Grosso do Sul e a Bolívia.
A RMC possui o segundo maior aeroporto em movimento de cargas do país, com
vôos nacionais e internacionais, o aeroporto internacional de Viracopos, que também
oferece serviços de passageiros e está em obras de ampliação. Em suas instalações
passa um terço do movimento de cargas aéreas do país, e juntamente com os
aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, totalizam 93% desse fluxo anual de
cargas.
Está em implantação a ligação com a Hidrovia Tietê-Paraná, através do Terminal
Intermodal Artemis, em Piracicaba, bem como sua ligação à Refinaria de Paulínia por
dutovia.
Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do mundo,
bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert
Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti
Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações, Lucent Technologies e
Northern Telecom; no setor de informática, IBM, HP Compaq e Dell Computadores do
Brasil; no setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no
setor de máquinas e equipamentos, G.E.Dako, Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier,
Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Minasa Óleos, Gessy-Lever,
e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, Rhodia-Ster,
13
Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico,
Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras.
Em Campinas estão localizadas a Down Corning do Brasil, líder na fabricação de
silicone, a Belgo Mineira, a Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o
grupo EMS-Sigma Pharma, referência na produção de medicamentos genéricos, a
Dell Computadores do Brasil, dentre outras corporações.
Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de
São Paulo, têm se mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos.
A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos,
consequentemente, é o setor predominante economicamente na formação da região.
As fontes de maior captação de recursos advêm das transferências estaduais, que são
significativas
Renda per capita é quase o dobro da nacional
Embora a indústria regional atravesse um momento de oscilações, com fechamento
de vagas, outros setores como o Comércio e o Serviço andam no sentido inverso, com
abertura de novos postos de trabalho, mantendo assim a renda dos trabalhadores
estáveis. A renda per capita dos moradores da Região Metropolitana de Campinas
(RMC) é de R$ 28,4 mil ao ano, acima do Estado de São Paulo (R$24,45 mil) e do
próprio Brasil (R$ 15,4 mil).
Segundo dados da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) e
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a RMC tem 1,5 milhão de pessoas
economicamente ativas, ou seja, inseridas no mercado de trabalho. Desse total, 621
mil exercem a atividade profissional de maneira informal.
A renda alta e a baixa taxa de desemprego refletem diretamente em todos os
segmentos da economia, seja ela na construção civil, no consumo de produtos, e
serviços e na gastronomia regional. Estres números têm despertado o interesse de
empresas de olho no consumo crescente nas cidades. É o caso do Iguatemi
Campinas, que aloucou R$ 200 milhões na ampliação do Shopping para atender a alta
demanda. Outro exemplo é a rede varejista Walmart, que escolheu a cidade de
Sumaré para investir R$ 46 milhões na abertura de uma nova unidade.
14
1.2.4 Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas
Campinas conta com uma das maiores universidades brasileiras: a Universidade
Estadual de Campinas – UNICAMP. Além desta, possui outras Instituições de renome
como: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), Universidade
Paulista (UNIP), Mackenzie, Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP), São
Leopoldo Mandic, Faculdade de Campinas (FACAMP), Instituto Paulista de Estudo e
Pesquisa (IPEP), Instituto Educacional Superior de Campinas (IESCAMP),
Universidade São Francisco (USF), Centro Universitário Salesiano de São Paulo
(UNISAL) e Anhanguera Educacional.
Segundo o IBGE a cidade conta com 749 escolas estaduais, municipais e privadas,
que atendem desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental a médio e
profissionalizantes. Também estão presentes na cidade grandes instituições como o
SENAI, SESC e SESI.
Gráfico 01 – Número de Escolas por Nível
Fonte IBGE
Ainda segundo o Instituto a cidade conta com 43707 alunos matriculados no Ensino
Médio. No que se refere a educação superior, a cidade de Campinas conta com quase
15% da distribuição de matrículas em cursos presenciais do estado de São Paulo,
segundo o SEMESP.
15
Gráfico 01. Distribuição de matrículas em cursos presenciais
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
1.3.1 Concepção do Curso
A Faculdade Fleming atenta às necessidades da comunidade local e regional, e
também ao mercado de trabalho como um todo, tendo em vista a realidade nacional e
as perspectivas futuras do país, e buscando contribuir para a formação adequada às
realidades do mercado de trabalho, principalmente na macro região de Campinas,
onde se localiza a faculdade, decidiu implantar o Curso de Logística para atender a
demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho
cada vez mais exigente e qualificado.
O Curso de Logística está organizado com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais e pautado por uma visão interdisciplinar que concebe sua organização
didático-pedagógica a partir da aplicação dos saberes e da percepção da
complexidade da realidade. Propõe ainda novas dimensões para o Tecnólogo em
Logística fundamentadas em princípios coerentes aliando a aptidão com as mudanças
e com a responsabilidade social, tendo em vista as exigências tecnológicas,
econômicas e sociais.
A proposta do curso passa por uma concepção que legitima uma integração entre
teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Contempla a aquisição e a
participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos e
16
cidadãos, com vistas a preparar o aluno para o campo de trabalho, dentro de
princípios sociais de ética e moral.
1.3.2 Dados Gerais do Curso de Graduação em Logística
O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de
ensino superior, assim como as políticas e legislação governamentais, entre outros
documentos. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos e a forma
como pretende interagir e contar com a sociedade para atender às suas necessidades
educacionais, compreendendo suas características socioculturais. O título concedido
ao concluinte deste Curso é de Tecnólogo em Logística.
Denominação: Dados Gerais
Total de vagas anuais: 150 (noturno)
Número de alunos por turma: 50 alunos
Turnos de funcionamento: Noturno
Regime de matrícula: Semestral
Carga horária total:
1.803 horas Relógio, sendo:
1.600 h/aula, ou 1.333 h/relógio,
200h de Atividades complementares
270h Atividades Práticas – Projeto Integrador.
Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:
Limite Mínimo: 04 semestres Limite Máximo: 08 semestres
1.3.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
A instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, nos Projetos de Cursos,
que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,
pesquisa e extensão, conforme segue.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa
e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos de conhecimento em seus vários
17
níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o
diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de
excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade
como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa
com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do curso de Logística mantém articulação com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização,
a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico
e social na região de abrangência.
A Faculdade Fleming, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do
aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de
forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo atendimento
psicopedagógico, atividades de nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação
no desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-
os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e
nacional;
18
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica,
que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o curso proporcionará ao aluno, além
de sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura,
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das
decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Fleming, cabe, em conjunto com
a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o
Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação
com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos
objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na faculdade Fleming estão
diretamente ligadas ao ensino, a pesquisa e a extensão, funcionando como
facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota o
estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as suas
atividades, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos e acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados
padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo
que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade de ensino.
A prática das políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
19
1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Logística da Faculdade Fleming, observados os
preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/1996), foi
concebido com base na Resolução CNE/CES Nº 10/2004, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Logística, tecnólogo, e dá
outras providências.
Atende ainda ao disposto no Decreto Nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei Nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e ao Decreto Nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei Nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e decreto Nº 4.281de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental; e a Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ético-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente,
está considerando também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
O Projeto Pedagógico do Curso de Logística atende o disposto na Resolução
n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
1.3.5 Missão do Curso
O Curso de Logística propicia condições facilitadoras para que o aluno, formado
pela Faculdade Fleming esteja preparado para assumir a realidade das atividades do
segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:
Dirigido para atividades globais (preparado para os negócios,
independentemente do nível de atuação geográfica);
Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas);
Competitivo (apoiado no saber e conhecedor das necessidades e do
ambiente);
20
Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,
respeitando a ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das
competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da Instituição e
necessidades da região.
1.3.6 Objetivos do Curso
O curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para
atender as demandas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas,
oferecendo às empresas mão de obra qualificada para operações na área de logística.
A função do profissional de logística dentro das organizações é de gerenciar o fluxo
de materiais e informações de modo a colocar o produto certo no lugar certo, no
momento certo a um preço justo e com qualidade assegurada.
Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do
dia a dia de uma empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro,
surpreendendo as expectativas de seus clientes com ações que se preocupem com o
bem estar da sociedade e do meio ambiente.
A atividade do profissional de logística se torna essencial dentro de uma economia
globalizada com um mercado de trabalho em constantes mudanças e com alto nível
de competitividade. Ele deve ser capacitado a otimizar processos de produção,
dimensionar sistemas de distribuição e armazenagem, de forma econômica e segura,
tendo como base o conhecimento da cadeia de suprimentos e dos modais de
transporte, direcionados aos diferentes tipos de produtos a serem encaminhados ao
mercado.
Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade
Fleming tem por objetivos gerais:
Analisar e monitorar processos através de técnicas e ferramentas estatísticas a
fim de verificar a capacidade de cada um deles;
Criar estruturas que viabilizem as operações de recepção, de processamento e
distribuição de mercadorias, que visem suprir os clientes com maior eficiência;
Elaborar plano operacional capaz de promover redução nos custos de
processamento, maior agilidade na distribuição e ganho de velocidade na
reposição de produtos;
21
Racionalizar e usar a tecnologia nas atividades logísticas, para o aumento da
segurança e da produtividade;
Definir as condições de armazenagem, propiciando um fluxo controlado de
recebimento e expedição de produtos, matérias primas e informações;
Estruturar o desenho do local de operações e layout;
Definir e implantar sistemas logísticos;
Especificar regras e condições de manuseio;
Classificar e normalizar perfil de veículos e cargas;
Reduzir os custos logísticos, no transporte de pessoal e produtos, no projeto de
armazenamento, distribuição e movimentação de materiais e, na adequação do
desempenho de funções administrativas ou operativas, identificando causas,
efeitos e pontos de gargalos dos processos.
Por objetivos específicos formar um profissional capaz de:
Deter os conhecimentos e capacidade para planejar, organizar, comandar,
controlar e consolidar o funcionamento de sistemas logísticos;
Descrever e criar programas e indicadores de avaliação de abastecimento,
estocagem e produção, desenvolver programas de gerenciamento de
materiais, patrimônio e pessoal relacionados a atuação do profissional na área
de logística;
Aplicar as técnicas e metodologias de gestão da qualidade bem como as suas
ferramentas, mapeamento de processos e ações voltadas ao atendimento ao
cliente;
Conhecimentos das áreas mercadológica, financeira, contábil, gestão de
pessoas, direito e principalmente da administração da produção;
Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e
como eles se traduzem em demandas para o Tecnólogo em Logística;
Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando
isoladamente;
Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores.
1.3.7 Perfil Profissional do Egresso
A Logística pode ser definida como a área da gestão responsável por prover
recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de
22
uma empresa. Também trata de planejar, implantar e controlar o fluxo consciente e
eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações
relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de
atender aos requisitos dos clientes.
Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o
desenvolvimento das seguintes características:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo;
Habilidade para o uso de sistemas de informação;
Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de
novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas;
Capacidade de liderança;
Capacidade gerencial e organizacional;
Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a
serviço da demanda das empresas e da sociedade;
Desenvolver visão e postura empreendedora;
Capacidade de adaptação a mudanças bruscas;
Capacidade de adquirir visão globalizada.
1.3.8 Habilidades e Competências
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas da logística e de acompanhar as evoluções
tecnológicas são adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 2 anos do curso,
com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, programa de
atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente
ou em equipe.
A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas: Teoria das
Organizações, Direito e legislação aplicada, Linguagem e Interpretação de texto, Ética,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos integradores que são
desenvolvidos extraclasses e convalidados através de relatórios e apresentações.
Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de:
Fundamentos antropológicos; A cultura como processo político social;
Multiculturalismo; Fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos;
Preconceitos; As relações entre administração e cultura; Relações etnorraciais na
sociedade e nas empresas; O papel sociocultural na construção da identidade dos
23
administradores na organização; Tratamento da diversidade etnocultural na
administração; Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas;
Gestão e meio ambiente; A importância da ética permeando as relações sociais e
políticas no mundo econômico contemporâneo; são abordados nas disciplinas
regulares Direito e legislação, Liderança e gestão de pessoas e Teoria das
Organizações. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque
da sustentabilidade são contemplados nas disciplinas regulares Gestão de Estoques e
Operações Industriais, Gestão da Qualidade e Gestão da Cadeia de Suprimentos,
além da disciplina optativa Ética, responsabilidade social e meio ambiente estando,
ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área
humanística.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda
entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso.
A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da
seguinte maneira:
Possuir raciocínio lógico-dedutivo – através das disciplinas: Contabilidade e
Gestão Estratégica de Custos, Economia e Matemática e Estatística;
Habilidade para o uso de sistemas de informação – através das disciplinas:
Sistemas de Canais de Distribuição, Gestão de Transportes, Gestão das
Operações Aeroportuárias e Fundamentos de Marketing;
Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de
novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas – através de disciplinas:
Projetos de Empreendimentos Logísticos, Gestão da Cadeia de
Suprimentos, Gestão de Qualidade e Produtividade na logística, Gestão de
Estoques e Operações Industriais, Linguagem e Interpretação de texto,
Teoria das organizações, Direito e legislação aplicada, Embalagens e
armazenamento;
Capacidade de liderança – através da disciplina: Liderança e gestão de
pessoas,
Desenvolver visão e postura empreendedora – através das disciplinas:
Projetos de Empreendimentos logísticos e Fundamentos de Marketing;
24
Capacidade de adaptação a mudanças bruscas – através das disciplinas:
Administração da Produção, Administração de Materiais, Técnicas de
Negociação e criatividade na Solução de Problemas;
Capacidade de adquirir visão globalizada e sustentável – através das
disciplinas: Fundamentos de Marketing, Ética, Responsabilidade Social e
Meio Ambiente;
Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de
Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Fleming tem como
finalidade a formação de profissionais com habilidades e competências para:
Visão sistêmica, evidenciando a inserção da logística e dos transportes no
contexto do ciclo de vida de sistemas;
Competência para a gestão de sistemas logísticos, pela capacitação e
utilização de ferramentas modernas, com embasamento científico-tecnológico,
a fim de viabilizar a solução de problemas reais, reduzindo custos e
aumentando a qualidade global do sistema;
Competência interpessoal, liderança e habilidade para interagir e conviver com
pessoas em todos os níveis;
Valores de responsabilidade social e ética profissional;
Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões
eficazes num mundo diversificado e em constante evolução;
Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na logística e transporte
das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática
profissional;
Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura
organizacional a cada momento diferente;
Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional
constante, planejamento e desenvolvimento de sua própria carreira;
Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;
Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;
Capacidade de utilização de raciocínio lógico;
Relações com o meio ambiente;
Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
Capacidade de propor modelos inovadores;
25
Capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente à
organização;
Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no
ambiente no qual está inserido.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser
atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto,
outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado
exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das
metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de
operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular.
1.4 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LOGÍSTICA
1.4.1 Estrutura Curricular
O curso superior de Tecnologia em Logística da Fleming e constituído por 4
módulos, além de 4 projetos integradores com uma carga horária total de 270
horas/aula. O primeiro módulo é comum a todos os cursos de tecnologia e os 3
demais compostos por disciplinas de formacão específica. Sendo que:
1º Semestre: desenvolve conteúdos de caráter geral servindo de âncora
para a promoção dos conhecimentos, habilidades e competências mais
específicas.
2º Semestre: desenvolve conteúdos direcionados a produção e materiais
3º Semestre: desenvolve conhecimentos e competências ligados a distribuição
e transportes
4º Semestre: desenvolve conhecimento relativo a suprimentos
O gráfico abaixo exemplifica o percurso de formação do aluno, sendo que:
- Após a conclusão e aprovação de todas as unidades curriculares dos quatro módulos
do Curso, o aluno regular receberá o DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA.
- As setas correspondem aos percursos de formação alternativos.
- O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que
exista vaga disponível na turma, que deve ter no máximo 50 alunos. O percurso de
26
formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em
funcionamento.
- Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular,
poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em
consideração o número máximo de 50 alunos por turma.
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)
Conclusão do Módulo Certificação Intermediária
1 2 3 4
X X Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar de Logística
X X Certificado de Qualificação Profissional de Assistente de Logística
X X Certificado de Qualificação Profissional de Agente em Logística
Processo
Seletivo
Módulo I
Básico
Módulo II
Produções e
Materiais
Módulo IV
Suprimentos e
Gestão logística
Diploma de Curso Superior de Tecnologia
em Logística
Módulo III
Gestão de
Operações
27
1.4.2 Representação da Matriz Curricular
COMPONENTES CURRICULARESCH
SemanalPresenciais Total
Hora
relógio
Linguagem e Interpretação de texto 4 80 80 66.66
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 80 66.66
Economia 4 80 80 66.66
Teoria das Organizações 4 80 80 66.66
Fundamentos de Marketing 4 80 80 66.66
Projeto Integrador - Gestão Estratégica 70 70
SUBTOTAL 20 400 470 403.33
COMPONENTES CURRICULARESCH
SemanalPresenciais Total
Hora
relógio
Administração da Produção 4 80 80 66.66
Administração de Materiais 4 80 80 66.66
Liderança e Gestão de Pessoas 4 80 80 66.66
Optativa 4 80 80 66.66
Direito e legislação aplicada 4 80 80 66.66
Projeto Integrador - Gestão em produção e materiais 70 70
SUBTOTAL 20 400 470 403.33
COMPONENTES CURRICULARESCH
SemanalPresenciais Total
Hora
relógio
Gestão de Estoques e Operações Industriais 4 80 80 66.66
Gestão de Transportes e Movimentação 4 80 80 66.66
Gestão das operações aeroportuárias 4 80 80 66.66
Gestão da qualidade e produtividade em Logística 4 80 80 66.66
Embalagens e armazenamento 4 80 80 66.66
Projeto Integrador - Gestão de Operações 70 70
SUBTOTAL 20 400 470 403.33
COMPONENTES CURRICULARESCH
SemanalPresenciais Total
Hora
relógio
Projetos de Empreendimentos logísticos 4 80 80 66.66
Sistemas de canais de distribuição 4 80 80 66.66
Técnicas de Negociação e criatividade na solução de
problemas4 80 80 66.66
Gestão da cadeia de suprimentos 4 80 80 66.66
Indicadores de desempenho logístico 4 80 80 66.66
Projeto Integrador - Gestão de Suprimentos e
distribuição60 60
SUBTOTAL 20 400 460 393.33
TOTAL DO CURSO 1600 1840 1603
1o.semestre - Fundamentos da Gestão
2o.semestre - Produções e materiais
4o.semestre - Suprimentos e Gestão Logística
3o.semestre - Gestão de Operações
28
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas regulares de:
Gestão de Estoques e Operações Industriais (3º semestre)
Gestão da Qualidade, Gestão Ambiental e Produtividade na Logística (3º semestre)
Gestão da Cadeia de Suprimentos (4º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
Direito e Legislação Aplicada (2º semestre) Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente (2º semestre) Liderança e Gestão de pessoas (2º semestre)
3. O conteúdo de Relações étnico-raciais será ofertado na disciplina de:
Liderança e Gestão de Pessoas (2º semestre)
Teoria das Organizações (1º semestre) Linguagem e Interpretação de textos (1º semestre)
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão
ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link
em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o
conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link
com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
QUADRO RESUMO Hora Aula Hora relógio
CH de Componentes Presenciais 1600 1333
CH de Atividades Práticas - Projeto Integrador 270
Subtotal 1603
Atividades Complementares 200
CH Total 1803
Disciplinas Optativas
Libras
Matemática e Estatística
Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Hora aula semestral
80
80
80
29
1.4.3 Ementário dos Componentes Curriculares
1º. SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS | 80H/A
OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da
linguagem, preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como
capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da
racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas
partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e
competência para resumir as ideias do texto. Compreender formação cultural brasileira através
de leituras sobre a nossa cultura, suas características, assim como das relações entre os
diferentes grupos sociais e étnicos. Compreender o desenvolvimento da Cultura afro-brasileira,
africana e indígena. Familiarizar o aluno com textos acerca do meio ambiente e a influência na
globalização.
EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não
verbal. Redação técnica. Estudo e interpretação de textos relacionados às questões étnicos-
raciais e à responsabilidade sócio-ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCHE, Vanilda Salton. Leitura e produção de textual. – 4.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes,
2013.(15)
PASCHOAL, Domingos. Novíssima gramática da língua portuguesa. – 48.ed. – São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2012.(9)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: para estudantes universitários.- 22.ed. – Petrópolis,
RJ: Vozes, 2013. (9)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, Regiane Augusto de . História e cultura afro-brasileira. – 2.ed.- São Paulo: Contexto, 2012. (8) LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. -20.ed.- São Paulo: Cultrix, 2008.(2) FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto.- 9.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes,
2011(6)
ELIAS, Vanda Maria (org) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura.- São
Paulo: Contexto, 2014. (7)
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender.-2.ed. – São Paulo:
Contexto, 2007. (5)
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência.- São Paulo: Parábola, 2005.(7)
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS | 80H/A
OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de análise quanto às diferentes políticas de negócio
considerando as tendências competitivas dos mercados local e global que possam contribuir
para gestão da empresa, principalmente quanto à alocação de recursos e a identificação das
competências estratégicas essenciais. Mostrar ao empreendedor a importância de empenhar-
30
se no levantamento de informações relacionadas à sua empresa, seus clientes, seus parceiros
e seus concorrentes, visando manter a competitividade necessária no mercado onde atua.
Estabelecer metas em bases reais, ou seja, planejar e desenvolver melhor o seu negócio.
EMENTA: Introdução a Contabilidade – conceito, Importância e Utilização. Balanço Patrimonial,
Plano de contas, Demonstração do Resultado do Exercício. Introdução a Contabilidade de
custos – Objetivos da Contabilidade de Custos, Terminologia Utilizada, Classificação dos
Gastos, Estudo da Mão-de-obra, Custos de pessoal. Critérios de avaliação de Estoque –
PEPS, UEPS e média ponderada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade de custos. – 10.ed.- São Paulo: Atlas, 2010.(8)
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros.- 4.ed.- São Paulo: Atlas,
2010.(8)
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. – 6.ed.- São Paulo: Atlas,2011.(16)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZENTGRAF, Walter. Calculadora Financeira HP-12C. - São Paulo: Atlas,1995.(4)
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro.- 15.ed.- Rio de JANEIRO: Qualitymark, 2002.(6)
PINDYCK, Robert. Microeconomia. – 7.ed.- São Paulo: Pearson Education do Brasil,2010. (6)
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. – São Paulo: Pioneira,
1995. (1)
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.- 2.ed.- São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012. (8)
ECONOMIA | 80H/A
OBJETIVOS: Compreender os conceitos básicos da administração e o papel dos
administradores nas organizações e sociedade. Conhecer o funcionamento das grandes áreas
das organizações. Entender as organizações e suas relações com o ambiente.
EMENTA: Introdução a economia. Problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus
impactos nas organizações. Introdução à microeconomia. A importância da moeda. Produto e
renda. Inflação. Introdução a macroeconomia. Crescimento e desenvolvimento econômico.
Balanço de Pagamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. – São Paulo: Cengage Learning, 2012. (8)
CASTRO, A. Introdução à economia.- 36.ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2003.(14ex)
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. – 5.ed. – São Paulo, Cengage
Learning, 2011.(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. – 17.ed.- Rio de Janeiro: Forense
universitária, 2010. (2)
SILVA, Cesar Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. – São Paulo,:
Saraiva, 2001. (4)
VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Fundamentos de economia. – São Paulo: Saraiva,
2003.(4)
31
BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. – São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2005. (2)
HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard. História do pensamento econômico. – 25.ed.-
Petrópolis,RJ: Vozes, 2010.(8)
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES | 80H/A -
OBJETIVOS: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos
administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a
interpretação da dinâmica da empresa. Desenvolver no aluno os princípios de igualdade
entre os diferentes grupos sociais e étnicos nas diferentes áreas e tipos de organizações.
EMENTA: Introdução a Teoria Geral da Administração; Origem e Conceitos da Administração;
Habilidades e Perfil do Administrador; Planejamento, Organização, Direção e Controle; Teorias
da Administração; A Organização, Fundamentos, Princípios e Tipos de Modelo Organizacional;
Divisão do Trabalho e Departamentalização; Liderança e Motivação; Relações étnico-raciais no
mundo corporativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. –7.ed.- Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003. (10)
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de . Teoria geral da administração. – São Paulo:
Atlas,2010. (10)
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração .-8.ed.- São Paulo: Atlas,
2011. (10)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEFFORT, Francisco C(org). Os clássicos da política.- 14.ed.- São Paulo: Ática, 2010. (3)
LEBRUN, Gérard. O que é poder. – São Paulo: Brasiliense, 2003. (6)
TAVARES, Maria da Conceição. (Des) Ajuste global e modernização conservadora. – Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1996.(2)
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. – 6.ed.- São Paulo: Atlas,2011.(16)
GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anteriores aos descobrimentos. – 8.ed.- Petrópolis,
RJ: Vozes,2012. (8)
FUNDAMENTOS DE MARKETING | 80H/A
OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os princípios básicos da
logística, suas funções e aplicabilidades na organização. Disponibilizar metodologias para
análise e planejamento da cadeia de abastecimento integrada. Gerar conhecimento para a
avaliação dos processos logísticos na organização.
EMENTA: Definição de marketing e o contexto atual. A importância do ambiente de marketing,
tanto macro quanto microambiente. Composto de Marketing: produto, preço, praça e
promoção. Plano de Marketing e suas aplicações. Pesquisa de Marketing.
32
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações á realidade brasileira. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços.- 6.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. – 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip, KELLER,Kevin Lane. Administração de marketing. –12.ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006. (5)
HOOLEY, Graham, et al. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. – 4.ed.- São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (2)
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Fundamentos de marketing: suporte ás estratégias de
negócios das empresas. – São Paulo: Atlas, 2011. (2)
MAC ADDEN, Daniel Oscar. Marketing direto para o varejo. – 3.ed.- São Paulo: Saraiva, 1996.
(1)
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. – 3.ed.- São Paulo: Atlas, 2001. (6)
PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO ESTRATÉGICA |70H/A
OBJETIVOS: Possui o objetivo de capacitar o aluno a compreender e debater acerca da
importância da logística dentro de uma ação estratégica empresarial.
EMENTA: Criatividade; inovação e mudanças; os conceitos de estratégia e seus tipos;
dinamismo e flexibilidade no processo de gestão; empreendedorismo; novos rumos da
logística; logística integrada a outras áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GURGEL, Claudio. Administração. - São Paulo: Atlas, 2009. (10)
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. – 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
(8)
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações á realidade brasileira. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JÚLIO, Carlos Alberto (org.) E-business e tecnologia: autores e conceitos imprescindíveis.- São
Paulo: Publifolha, 2001. (9)
HOOLEY, Graham, et al. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. – 4.ed.- São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (2)
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Fundamentos de marketing: suporte ás estratégias de
negócios das empresas. – São Paulo: Atlas, 2011. (2)
KOTLER, Philip, KELLER,Kevin Lane. Administração de marketing. –12.ed. São Paulo:
Pearson PORTO, Geciane Silveira(org.)Gestão da inovação e empreendedorismo. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013. (2)
2º. SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO | 80H/A
33
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento básico dos princípios e fundamentos da
Administração da Produção, propiciando conhecimentos técnicos acerca de: demanda, oferta,
estoques, armazenagem e distribuição. Esta disciplina tem forte conexão com a disciplina de
Economia e gestão de estoques.
EMENTA: Desenvolvimento histórico; Conceitos e Estrutura da Administração da produção;
Sistemas de Produção; Arranjo Físico; Planejamento e Controle da produção; Técnicas
modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade; Medida de Produtividade;
Competitividade e administração da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIANESI, Irineu G.N. Administração estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2012.(8)
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –
4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SLACK, Nigel, et al. Administração da produção.(edição compacta) – São Paulo: Atlas, 2007.
(4)
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. – 2.ed. – São Paulo:
Atlas, 2000.(4)
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda (coord.) Administração da qualidade e da
produtividade. – São Paulo: Atlas, 2001. (2)
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS | 80H/A
OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os fundamentais da cadeia de
abastecimento integrada e da gestão dos insumos necessários à produção bem como os
processos e a distribuição dos produtos acabados.
EMENTA: Visão logística da Gestão de Materiais na empresa. Gestão de Materiais: Objetivos,
Funções e Fundamentos. Atividades de Compra e seus Instrumentos. Gestão de Estoque:
Previsão, Níveis de Controle, Custos e Avaliações e Classificações, Curva ABC,
Armazenamento, Movimentação e Distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,
2002. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,
2011.(8)
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –
Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)
34
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –
4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS | 80H/A
OBJETIVOS: Introduzir aos alunos as técnicas modernas de gestão de pessoas e recursos
humanos. Identificar potenciais conflitos na gestão e a melhor forma de lidar com os
diferentes tipos de colaboradores. Desenvolvimento de liderança, cultura organizacional,
visão holística e estratégica da gestão de pessoas. Proporcionar debates sobre questões que
abordem os direitos humanos, de forma que o gestor de pessoas tenha plena consciência da
importância da cidadania, da liberdade de escolha, do multiculturalismo e as relações étnicos
raciais. Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas com
base nos Direitos Humanos. Debate sobre os conceitos éticos envolvidos nas relações
étnico-raciais e socioambientais.
EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Direitos humanos no mundo empresarial. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. As questões étnico-raciais no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. - 7.ed. – Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011. (8)
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 2011. (8)
PAGLIUSO,Antonio Tadeu,CARDOSO, Rodolfo ; SPIEGEL, Thaís. Gestão organizacional- São
Paulo: Saraiva, 2010. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. - 4.ed. – São Paulo: Atlas,
1997.(2)
COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes.- 16.ed.- São Paulo: Nova
Cultural, 2003.(5)
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações.- São Paulo: Saraiva, 2003.(6)
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. – 3.ed.- São Paulo: Atlas, 2003.(6)
BITENCOURT, Claudia et al. Gestão contemporânea de pessoas.- 2.ed.- Porto Alegre:
Bookman, 2010. (6)
DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA | 80H/A
OBJETIVOS: Apresentar aos alunos a história do Direito, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Proporcionar um amplo entendimento do Código Tributário Nacional, visando um entendimento completo desta área. Prover ao aluno da instrumentação legal básica para o exercício da profissão de gestor Logístico. Direitos
35
humanos: aplicação e respeito aos direitos e garantias fundamentais de um Estado Democrático de Direito. EMENTA: História do Direito. Interpretação das normas do Código Tributário Nacional - o
excelente instrumento normativo das relações fisco-contribuinte. Introdução ao Direito
Tributário. Sistema Tributário Nacional. Vigência, Interpretação e aplicação da norma jurídico-
tributária. A obrigação tributária. O crédito tributário. Administração tributária. Fiscalização.
Estudo dos encargos tributários incidentes sobre as atividades empresariais. Impostos da
União. Impostos dos Estados Membros e do Direito Federal. Impostos dos municípios. Direitos
Humanos Do Trabalho: A proteção legal aos direitos fundamentais dos trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SODRÉ, Marcelo Gomes. A Construção do Direito do Consumidor - São Paulo: Atlas, 2009. (8)
KHOURI, Páulo R. Roque. Direito do consumidor. – 5.ed. – São Paulo : Atlas, 2012.(8)
BARROS, José Márcio(org.)Diversidade cultural: da proteção à promoção. – Belo Horizonte:
Autêntica, 2008. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NADER, Paulo. Introdução ao estudo de direito. – 35.ed. - Rio de Janeiro: Forense, 2013. (1)
WATANABE, Marilda. Manual de Direito: para iniciantes no estudo do direito. 2ª. São Paulo:
Saint Paul, 2011. (8)
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. – 26.ed.- São Paulo: Saraiva, 2002. (4)
MENDONÇA, Fernando. Direito dos transportes. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 1990. (1)
OWEN, Wilfres. Estratégia para os transportes. - São Paulo: Pioneira, 1975 (1)
PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO EM PRODUÇÃO E MATERIAIS |70H/A
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de projetos que contemplem os
princípios básicos da administração da produção, bem como os fundamentais da cadeia de
abastecimento integrada
EMENTA: Gestão de Materiais: Objetivos, Funções e Fundamentos. Atividades de Compra e
seus Instrumentos; Conceitos e Estrutura da Administração da produção; Sistemas de
Produção;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,
2002. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGUEIRA, José Francisco. Gestão estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2008. (8)
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. –8.ed. - Belo
Horizonte: Editora de desenvolvimento Gerencial, 2002. (6)
GIANESI, Irineu G.N. Administração estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2012.(8)
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –
4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
36
3º. SEMESTRE
GESTÃO DE ESTOQUES E OPERAÇÕES INDUSTRIAIS | 80H/A
OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos
fundamentos teóricos e práticos concernentes às funções do profissional de logística frente ao
contexto de incerteza, instabilidade e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Prover
instrumentos econômicos básicos para o entendimento do mercado consumidor. Importância
dos estoques como reguladores de consumo, determinação ótima de planta industrial e
localização de estoques, gestão de demanda e fundamentos da oferta. Discussão sobre
operações industriais sustentáveis.
EMENTA: Administração da Produção; Projeto em Gestão da Produção em Produtos e
Serviços; Projeto da Rede de Operações Produtivas; Gestão de Estoques; Gestão da
Capacidade; Características das Operações em Serviços; Integração das Operações
Logísticas; Recursos Logísticos; Gerenciamento da Logística Empresarial; Logística Reversa.
Operações industriais sustentáveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply Chain. –
4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010. (8)
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos. Logística operacional: guia prático. – 2.ed.- São Paulo:
Érica, 2011. (8)
VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2) SLACK, Nigel, et al. Administração da produção.(edição compacta) – São Paulo: Atlas, 2007. (4) MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda (coord.) Administração da qualidade e da
produtividade. – São Paulo: Atlas, 2001. (2)
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA LOGÍSTICA| 80H/A
OBJETIVOS: Tópicos básicos acerca das certificações Internacionais: ISO 9001, ISO 14001 e
indicadores de produtividade na indústria e na função Logística - KPI (Key Performance
Indication).
EMENTA: Histórico da qualidade total na solução de problemas, fundamentos da qualidade,
qualidade em serviços, ferramentas da qualidade, programas relacionados à qualidade;
Qualidade e as principais funções da organização, integração de sistemas certificáveis de
37
gestão e a logística e a qualidade; Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento
industrial e econômico do mundo atual; ISO 14.000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)
NOGUEIRA, José Francisco. Gestão estratégica de serviços. – São Paulo: Atlas, 2008. (8)
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no
século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JURAN, J . M.(editor) . Controle da Qualidade. – São Paulo: Makron. McGraw-Hill,
1991.(volumes:I.II, III,IV,V,VI,VII,VIII. IX) (1 ex. de cada volume)
OLIVEIRA, Sidney Teylor de . Ferramentas para o aprimoramento da qualidade. -2.ed.- São
Paulo: Pioneira, 1996. (1)
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. – 2.ed.- São Paulo: Atlas, 2004. (3)
JURAN, J. M. . Juran na liderança pela qualidade. – 2.ed.- São Paulo: Pioneira, 1993. (1)
DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração.- Rio de Janeiro: Marques-
Saraiva, 1990. (1)
GESTÃO DE TRANSPORTES E MOVIMENTAÇÃO | 80H/A
OBJETIVOS: Permitir o entendimento das potencialidades e limitações impostas pelo atual cenário da infraestrutura de transportes logísticos no Brasil. Contribuir para que o aluno detecte a importância das redes de transporte na geração da riqueza nacional e sua repercussão social. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento da visão da atividade de transportes dentro do contexto gerencial da logística. Dotar o aluno do entendimento das características, custos limitações e benefícios do emprego de cada modal. Permitir ao aluno a realização de uma visão comparada dos diferentes modais disponíveis, capacitando-os quanto às decisões contingenciais e à melhor aplicabilidade de cada um.
EMENTA: Estudos aspectos técnicos de cada modal de transporte, intermodalidade nacional e
internacional; Desenvolve os aspectos de planejamento e comparação entre os diferentes
modais: custos e vocações, para gestão e análise do melhor modal de transporte a ser utilizado
por uma empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8) SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8) CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, João do Carmo. Economia monetária. – 6.ed.- São Paulo:Atlas, 1992.(1)
MACIEL NETO, Pedro Benedito. Globalização. – Americana, SP: Caminho, 2001.(1)
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior.- 11.ed.- São Paulo: Atlas,
2007.(4)
MAGNOLI, Demétrio. Para entender Mercosul. – São Paulo: Moderna, 1994. (3)
OWEN, Wilfres. Estratégia para os transportes. - São Paulo: Pioneira, 1975 (1)
PEIXOTO, João Baptista(coord.) Os transportes no atual desenvolvimento do Brasil. Rio de
Janeiro: Biblioteca do Exército, 1977.(1)
38
GESTÃO DAS OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS | 80h/a
OBJETIVOS: Mostrar aos alunos as práticas de mercado internacionais e como a logística tem
papel fundamental neste processo. Desenvolver competências que possibilitem que o
tecnólogo em logística tenha habilidade e conhecimento em relação aos diferentes tipos de
transportes, levando em consideração tempo e custo. Panorama atual do comércio
internacional nas diferentes categorias de negócios.
EMENTA: Pesquisas e as práticas do comércio internacional. Introdução ao comércio
Internacional; Exportação; Importação; Transportes Internacionais; Direito de Navegação
Marítimo; Direito de Navegação Aéreo; Multimodalismo - Operações door-to-door; O
profissional de logística e Comércio Exterior na Era do Conhecimento – passaporte para um
novo século.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. São
Paulo: Atlas, 2012. (8)
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro. – 9.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. (1)
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1999. (4)
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação
internacional. – são Paulo: Atlas, 2008.(2)
DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,
2012. (8)
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
EMBALAGENS E ARMAZENAMENTO | 80H/A
OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender todo o processo de
armazenagem, do espaço físico, a identificação e endereçamento. Compreender a relação
entre a concepção de um projeto de embalagem e a implicação no armazenamento.
EMENTA: Conceitos fundamentais de armazenagem, movimentação; Localização geográfica
de armazéns e CDs; Dimensionamento e configuração das instalações; Capacidade dos
depósitos e layout do espaço físico; Projeto de docas; Localização e endereçamento dos lotes
e skus; Sistemas de manuseio de materiais e separação de pedidos; Escolha, manutenção e
substituição de equipamentos de movimentação; Sistemas de gestão da armazenagem;
Softwares de controle de armazéns – WMS; Embalagens logísticas: proteção do produto na
movimentação e armazenagem; Custeio do depósito e dos equipamentos; Proteção, segurança
e manutenção de armazéns e depósitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WANKE, Peter F. Gerência de operações .- São Paulo: Atlas,2010. (8)
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
39
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,
SP: Alínea, 2009. (4)
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São
Paulo: Bucher, 2011. (2)
BANZATO, Eduardo et al. Atualidades na armazenagem.- 3.ed.- São Paulo: IMAM, 2010.(2)
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. – 5.ed.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais.- 2.ed.- São Paulo: Atlas,
2002. (8)
PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO DE OPERAÇÕES |70H/A
OBJETIVOS: Mostrar ao aluno a importância do conhecimento das novas configurações
globais do sistema de distribuição física, o que inclui desde a seleção de canais de distribuição
até as dimensões e qualidade de centros de distribuição e nível de serviço a ser oferecido,
através do desenvolvimento de um projeto real.
EMENTA: Comércio internacional e suas práticas; Exportação; Importação; Transportes
Internacionais;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEGRE, German(org.). Manual prático de comércio exterior.- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2012. (8)
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. São
Paulo: Atlas, 2012. (8)
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro. – 9.ed.- São Paulo: Atlas, 2009. (1)
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1999. (4)
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação
internacional. – são Paulo: Atlas, 2008.(2)
DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,
2012. (8)
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
4º. SEMESTRE
PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS LOGÍSTICOS | 80H/A
OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender como aplicar o Gerenciamento
de Projetos em Logística como fator essencial na gestão das empresas modernas.
Disponibilizar metodologias para desenvolvimento, planejamento e gerenciamento de projetos.
40
Gerar conhecimento para a avaliação do Gerenciamento de Projetos em Logística utilizados
numa empresa.
EMENTA: As organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de formulação de
modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos segmentos de negócios que atua e
outros, proporcionando o desenho da mesma que compatibilize a competitividade e a estrutura
da organização. Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. – Barueri,SP:
Manoel, 2012. (8)
GURGEL, Claudio. Administração. - São Paulo: Atlas, 2009. (10)
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,
2011.(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de negócios.- Rio de Janeiro: FGV, 2010. (6)
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. – 2.ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
(10)
HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,
SP: Alínea, 2009. (4)
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. – São Paulo: Atlas, 2012. (8)
SISTEMAIS DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO | 80H/A
OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ter competência para: Escolher a
configuração global do sistema de distribuição física, selecionando canais de distribuição,
modos de transporte, procedimentos de controle de inventários, localização, dimensões e
qualidade de centros de distribuição e nível de serviço a ser oferecido.
EMENTA: Alinhamento Estratégico entre Marketing e Logística; Canais de Marketing e as
Operações de Distribuição; Armazenamento Eficiente e Gestão de Transportes; Logística e
Supply-Chain; Gerenciamento de Custos, Prazos e E-Business.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,
2012. (8)
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no
século XXI.- São Paulo: Atlas, 2010. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –
Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)
VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. – São Paulo: Pioneira, 1997.(2)
HARA, Celso Minoru. Logística: armazém, distribuição e trade marketing. – 3.ed.- Campinas,
SP: Alínea, 2009. (4)
41
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São
Paulo: Bucher, 2011. (2)
KOTLER, Philip. Administração de marketing. –10.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2002. (5)
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO E CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 80H/A
OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de conhecer as técnicas de
negociação mais apropriadas para cada situação. Entender que a criatividade é uma
competência muito importante na solução de problemas. Relacionar a solução de problemas a
diferentes cenários.
EMENTA: Técnicas de Negociação e criatividade nas soluções de problemas. Conhecimento
sobre o processo de negociação, negociação ganha-ganha, acordos e parcerias estratégicas,
operadores logísticos, compartilhamento de recursos como: tecnologias, instalações,
transportes, armazenamento, assistência técnica. A administração de conflitos no ambiente de
trabalho. Técnicas e ferramentas de criatividade para solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. – 2.ed.- São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
(10)
JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas.- 4.ed. – São Paulo: Madras,
2011. (8)
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. – Barueri,SP:
Manoel, 2012. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes.- 16.ed.- São Paulo: Nova
Cultural, 2003.(5)
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo.- 46.ed.- Rio de janeiro: Record, 2005.(5)
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. - São Paulo: Atlas, 1987.(1)
SANTANA, João. Como planejar sua empresa: roteiro para o plano de negócio.- Brasília :
SEBRAE, 1993 (1)
DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de negócios.- Rio de Janeiro: FGV, 2010. (6)
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS | 80H/A
OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deve ser capaz compreender a importância da
gestão da cadeia de suprimentos bem como sua implicação em toda cadeia logística.
Conhecer os diferentes tipos de suprimentos, seus usos e o impacto ambiental. Entender a
prática de logística reversa e sua importância para a preservação do meio ambiente.
EMENTA: Conceito de Gestão e estratégia. Conceito de parceria. Processos de uma cadeia de
abastecimento; Conceito de cadeia de suprimentos e seus atores; Estratégia competitiva
através da cadeia de suprimentos; Fatores que influenciam no relacionamento da cadeia de
suprimentos; Estratégia da Cadeia de suprimentos; A integração do sistema de Informações da
empresa; Custos Logísticos; Nível de Serviço; O processo de logística reversa para a
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
42
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)
DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,
2012. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. – São Paulo: Prentice Hall,
2004.(5)
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –
Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São
Paulo: Bucher, 2011. (2)
VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em
cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada. – 2.ed.- São Paulo: Érica, 2009.
INDICADORES DE DESEMPENHO LOGÍSTICO | 80H/A
OBJETIVOS: Elaborar o Planejamento Estratégico em Operações Logísticas da empresa ou de
sua unidade de trabalho utilizando os instrumentos mais adequados para cada caso;
Sistematizar informações que possibilitem tornadas de decisão; Entender a Administração
Estratégica e o Planejamento Estratégico das organizações na prática; Entender a influência
das estratégias nas empresas como fator de competitividade e Compreender as etapas do
Planejamento Estratégico.
EMENTA: Definição, indicadores de desempenho e controle do nível de serviço. Custo Total. O
uso de ferramentas de simulação na Logística Integrada. Indicadores de desempenho em
SCM. PCL - Planejamento e controle logístico Indicadores de desempenho. O Balanced
Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (8)
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. A Gestão logística global. – 2.ed.- São Paulo: Aduaneiras,
2011.(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Reinaldo A. Movimentação de materiais na intralogística.- São Paulo: IMAM, 2008. (2)
VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em
cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. – São Paulo: Pioneira, 2004. (4)
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. – 2.ed. – São Paulo:
Atlas, 2000.(4)
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura. – 2 .ed.- São Paulo: Atlas, 2002.(1)
43
PROJETO INTEGRADOR – GESTÃO DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO |60H/A
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a desenvolver projetos práticos que contemplem os processos
de negociação comercial internacional, em um contexto globalizado.
EMENTA: Conceito de Gestão e estratégia; Processos; Cadeia de suprimentos e seus atores;
Estratégia competitiva através da cadeia de suprimentos; Fatores que influenciam no
relacionamento da cadeia de suprimentos; Tipos de distribuição; Inovação e distribuição;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WANKE, Peter F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento. – 3.ed.- SÃO Paulo: Atlas,
2011.(8)
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física.- São Paulo: Atlas, 2012. (12)
DONIER, Philippe-Pierre , et al. Logística e operações globais: texto e casos.São Paulo: Atlas,
2012. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. – São Paulo: Prentice Hall,
2004.(5)
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. – 5.ed. –
Porto Alegre: Bookman, 2008. (5)
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. – 3.ed.- São
Paulo: Bucher, 2011. (2)
VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em
cadeias de suprimento.- São Paulo: Atlas, 2010. (2)
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada. – 2.ed.- São Paulo: Érica, 2009.
OPTATIVAS:
LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA – LIBRAS | 80H/A
OBJETIVOS: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o
professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na
rede de ensino.
EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez Proximidade com o mundo
da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no tratamento
de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas,
educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. – São Paulo:
Parábola, 2012.(10)
QUADROS, Ronice Muller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais. – Porto Alegre:
Artmed, 2011. (15)
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? – São Paulo: Parábola, 2009.(15)
44
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. – São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013.(2)
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de libras. – São
Paulo: Phorte, 2011. (2)
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. –3.ed.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (7)
BITENCOURT, Claudia et al. Gestão contemporânea de pessoas.- 2.ed.- Porto Alegre:
Bookman, 2010. (6)
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos. – 2.ed.- São Paulo: Saraiva, 2011. (8)
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | 80H/A
OBJETIVOS: Propiciar ao discente revisar conteúdos e conhecimento básico dos princípios e
fundamentos da matemática relacionados com as disciplinas de Logística. Possibilitar aos
alunos a aquisição de competências necessárias ao exercício profissional específico da
Logística. Introduzir aos discentes o pensamento analítico estatístico.
EMENTA: Resumo operacional do conjunto dos números reais, revisão de Equações do 1º
grau, Expressões Algébricas, Sistemas de Equações, revisão de Equações do 2º grau,
Notação científica, Funções, Função linear, Função do 2º grau, aplicações. Análise Exploratória
de dados, Probabilidade, Variáveis Aleatórias, Teoria da Amostragem, Estimação, Teste de
Hipótese, Comparação entre Tratamentos, Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira; -6.ed.- São Paulo: Saraiva, 2003.(8)
PUGA, Leila Zardo , et al. Cálculo numérico. – 2.ed.- São Paulo: LCTE, 2012(8)
SIQUEIRA, José de Oliveira .Fundamentos de métodos quantitativos.-São Paulo:saraiva, 2011.
(8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIOVANNI, José Ruy et al. A conquista da matemática.- São Paulo: FDT, 1998. (1)
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. – São Paulo:
Atlas, 2012. (7)
NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à matemática financeira. – São Paulo: Saraiva,
2011(6)
GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia , administração e contabilidade. –
12.ed.- Porto Alegre: Bookman, 2012.(6)
PINHEIRO, João Ismael D. Probabilidade e estatística. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (6)
ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE | 80H/A
OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao
futuro profissional de logística conhecer valores e normas morais importantes para a
empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado
de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem os direitos
humanos para a formação da cidadania, a liberdade de escolha, a política, a ciência, o
multiculturalismo e as relações étnicos raciais, a responsabilidade ambiental e o
desenvolvimento sustentável. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos
atuais de gestão empresarial. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os
outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente.
45
EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais.
Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade.
A ciência. A política. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo;
Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Direitos Humanos, Relações Étnicos
Raciais, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício
Profissional. Projetos empresariais e seu impacto no meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRANSFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. – 4. Ed. – Campinas, SP : Alinea,
2011. (8)
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética .- 33.ed.- Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. (8)
DIAS, J M DE Barros. Ética e educação. –Curitiba: Juruá, 2013. (8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Joe; TRINDADE, Rui(orgs).Ética e educação: questões e reflexões.- Rio de Janeiro:
Wak editora, 2012. (8)
JAMIESON, Dale. Ética e meio ambiente: uma introdução. – São Paulo: Senac São Paulo,
2010. (8)
SOUZA, Herbert; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. – São Paulo: Moderna, 2001.(8)
ASHLEY, Patricia Almeida(coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. – 2.ed.- São
Paulo: Saraiva,2013. (8)
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental e formação do sujeito ecológico.-
6.ed.- São Paulo: Cortez, 2012. (8)
1.5 Estágio
A disciplina de estágio também está amparada pela Lei Federal no 6.494 de 07 de
dezembro de 1977, e no Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982 e pela Lei de
Diretrizes e Bases, LDB, Lei no 9394/96.
§ 2º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de
proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno
estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da
presente Lei. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859 - DE 23 DEMARÇO DE 1994 -
DOU DE 24/03/94).
§ 3º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e
ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859
- DE 23 DE MARÇO DE 1994 - DOU DE 24/03/94). O estágio curricular e
extracurricular não é obrigatório e não faz parte da grade curricular do curso Superior
de Tecnologia em Logística
46
O aluno que deseja fazer o estágio extracurricular não receberá a supervisão direta de
um professor supervisor da instituição e não há restrições quanto à série de matrícula.
Entretanto, o estágio somente pode ser exercido em empresas que tenham convênio
firmado com a Fleming. O aluno deverá entregar um relatório de atividades semestral,
com anuência do orientador externo. As horas trabalhadas no estágio extracurricular
são computadas nas atividades complementares.
1.5.1 Atividades complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade
de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e
particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o
conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de
monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos,
científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas
técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro
outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares,
conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e
complementadores do perfil do alunado. Possibilitam o reconhecimento por avaliação
de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Abaixo estão descritas as atividades complementares do curso Superior de
Tecnologia em Logística e suas respectivas pontuações:
- Iniciação Científica desenvolvida na unidade
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação no PIC
Aproveitamento: até 40 h
- Visitas Técnicas
Documentos para convalidação: Relatório da VT e cópia do Projeto
Aproveitamento: até 10 h
- Cursos de Extensão Universitária
47
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação
Aproveitamento: até 20h
- Curso de Língua Estrangeira
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação
Aproveitamento: CH do curso / até 20h
- Semana ou Ciclo de Estudos, Palestras, Congressos, Seminários na área do curso e
afins
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado de participação no evento
Aproveitamento: até 20h
- Apresentação de Palestras ou Participação em eventos como organizador/apoio
Documentos para convalidação: Relatório de atividades desenvolvidas
Aproveitamento: 05 h
- Desenvolvimento de Projetos na área do curso
Documentos para convalidação: Cópia do Projeto e do Relatório Final deste com
assinatura do responsável
Aproveitamento: 10 h
- Estágio Supervisionado Extracurricular na área do curso com contrato formalizado
Documentos para convalidação: Declaração da empresa na qual o Estágio foi
desenvolvido
Aproveitamento: até 40 h
- Participação em Atividades Artísticas, Esportivas ou Culturais
Documentos para convalidação: Relatório de atividades desenvolvidas
Aproveitamento: até 05 h
- Participação em Projetos de Extensão com contrato formalizado junto à faculdade
Documentos para convalidação: Declaração de participação pelo Responsável pelo
Projeto
Aproveitamento: 10 h
- Disciplinas Optativas de Graduação Cursadas na ou em outras Instituições com
contrato formalizado
Documentos para convalidação: Declaração da Instituição com comprovação de
aproveitamento
Aproveitamento: CH da disciplina
- Monitoria desenvolvida na faculdade
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador
do Curso
48
Aproveitamento: 20 h
- Artigos publicados em periódicos na área do curso ou afins
Documentos para convalidação: Cópia do artigo, incluindo capa e sumário
Aproveitamento: até 10 h
- Trabalhos completos publicados em anais de eventos na área do curso ou afins
Documentos para convalidação: Cópia do trabalho, incluindo capa e sumário
Aproveitamento: até 10 h
- Resumos de Trabalhos publicados em anais de eventos na área do curso ou afins
Documentos para convalidação: Cópia do resumo, incluindo capa e sumário
Aproveitamento: até 05 h
- Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais formalizados junto à faculdade
Documentos para convalidação: Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador
do Curso ou Professor responsável e do Relatório Final
Aproveitamento: 10 h
- Outras atividades definidas pelo Coordenador
* As cópias devem ser apresentadas ao Coordenador do Curso ou ao Professor responsável junto com o
original.
** aproveitamento de horas por semestre
1.5.2 TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade de integração dos
conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e deverá gerar uma monografia sobre
um trabalho, preferencialmente prático e multidisciplinar. A IES conta com a Circular
Normativa CN-DA 02 que regulamenta os TCC e uma estrutura de apoio à elaboração
dos Trabalhos de Conclusão Curso.
Devido a não obrigatoriedade do TCC para os formandos do Curso Superior de
Tecnologia em Logística, o Colegiado de Curso decidiu fazer do Projeto Integrador,
realizado no 4º semestre, como Projeto de Conclusão de Curso. Este projeto não tem
caráter obrigatório, mas representa 80% da nota do 2º bimestre de todas as disciplinas
envolvidas, o que o torna fundamental para a finalização do semestre e do curso.
1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO
O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que
proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado,
49
como: trabalhos diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de
outras atividades que exijam a participação dos discentes e do uso de ferramentas
específicas, como a informática.
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando
conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.
Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da
operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os
objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga
horária, a metodologia e os critérios de avaliação.
1.6.1 Metodologia de ensino
De acordo com a concepção didático-pedagógica do curso, interdisciplinaridade de
integração entre a teoria e a prática profissional, os métodos de ensino decorrem de
uma concepção de sociedade, da natureza, da atividade prática humana no mundo, do
processo de conhecimentos e, particularmente, da compreensão da prática
profissional no mercado de trabalho atual, não se reduzindo a quaisquer medidas,
procedimentos e técnicas. Nesse sentido, antes de se constituírem em passos,
medidas e procedimentos, as metodologias de ensino se fundamentam numa
metodologia de reflexão e de ação sobre as diferentes realidades observadas no
campo de atuação, sobre a lógica interna e as relações de trabalho e de casos, fatos e
problemas reais encontrados em ambiente empresarial, de modo a vincular, a todo o
momento, o processo de conhecimento à atividade prática.
Assim, as metodologias de ensino são as ações do professor por meio das quais se
organizam as atividades de ensino e as dos alunos, a fim de atingir os objetivos da
área de atuação do gestor de marketing em relação ao conteúdo a ser desenvolvido.
Elas regulam as formas de interação entre o ensino e a aprendizagem, entre o
professor e os alunos, bem como o resultado e a assimilação consciente dos
conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos
alunos.
A escolha e a organização das metodologias de ensino correspondem não só à
necessária unidade – objetiva, conteúdos, métodos, e formas de organização do
ensino – mas também às condições concretas das situações didáticas. As
metodologias de ensino estão diretamente ligadas aos objetivos imediatos da aula:
50
introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades,
consolidação de conhecimentos, etc. Ao mesmo tempo, estão ligadas aos objetivos
gerais, previstos nos planos de ensino pela instituição de ensino ou pelos próprios
professores.
As metodologias de ensino são determinadas pelos professores de modo a:
Buscar a explicação científica de cada conteúdo da disciplina;
Orientar o estudo independente dos alunos a fim de guiá-lo a tomada de
decisões e resolução de situações-problema;
Certificar-se da consolidação da matéria anterior, por parte dos alunos, antes
de introduzir novo conteúdo;
Assegurar, no plano de ensino e na aula, a articulação dos conceitos
ministrados com as competências, habilidades a serem desenvolvidas;
Assegurar a unidade – objetivos a alcançar, conteúdos, metodologias;
Organizar as aulas garantindo a interdisciplinaridade, isto é, as inter-relações
entre os conhecimentos de determinada disciplina com as demais;
Propôr o trabalho diversificado de forma a possibilitar o exercício de
raciocínios lógicos mais complexos, preparando o aluno para enfrentar os
desafios da sociedade de hoje e do futuro;
Aproveitar em todos os momentos, as possibilidades educativas da disciplina
no sentido de estimular atitudes, convicções e comportamentos
profissionalizantes;
Desenvolver atividades que possibilitem a efetiva integração entre a teoria e a
prática;
Assegurar que a contribuição do conteúdo ministrado auxilie efetivamente
para a consecução do perfil pretendido do aluno ao final do curso.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima,
pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por
muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o
51
docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da
qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que
permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências
reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A
exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em
passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que
está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este
procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se
discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar
paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue
acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos
multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que
podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com
animação, documentários e depoimentos são algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
tecnologia da informação estão disponíveis e permitem oportunidades de
treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do
grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente
escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do
seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela
da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de
exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos,
com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que
envolvam a disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde
que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam
incluídos nas avaliações.
52
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que
possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das
disciplinas.
1.7 APOIO AO DISCENTE
1.7.1 Apoio Pedagógico
A Coordenação de Curso de Logística e o Núcleo de Apoio ao Discente são os
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o
objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem;
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem e deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas;
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras;
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
1.7.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Fleming assume como política institucional apoiar os alunos para que
participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de
sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de
transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos,
elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,
encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos
discentes.
1.7.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Fleming, garantir, na medida de suas possibilidades e das
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do
53
trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de
um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e
ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.7.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente
de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com
defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos
diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a
Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a
partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades
básicas e desenvolver um bom curso.
1.7.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos
alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Fleming idealizou seus Projetos
Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no
ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem
como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de
parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a
Educação para todos e a Inserção Social.
54
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade Fleming ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis
pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de
ingresso ao ensino superior com bolsas de estudo de até 50%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais, a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem
de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de
serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino
superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é
sem dúvida uma criativa e contundente política social implantada, de extraordinária
dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da
mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à
consciência de cidadania e dever cívico.
Além desse programa a Faculdade Fleming possui convênios com algumas
empresas, com o objetivo de conceder até 30% de desconto na mensalidade de seus
funcionários. Grandes empresas da região como Samsung e CPFL, além de
instituições como a Prefeitura de Paulínia figuram na lista de parceiros.
55
1.7.6 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A avaliação periódica do curso, decorrente de processos internos e externos, bem
como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a realimentação do
projeto pedagógico e das práticas acadêmicas no âmbito do curso, sendo que a
difusão dos resultados dos processos de avaliação, por meios de comunicação
massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade
acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso, serão feitas reuniões individuais e / ou coletivas com docentes, discentes
e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar
alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação institucional da Faculdade
Fleming, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-
se:
Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição, a
fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo
realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o
sentido à auto avaliação institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da auto-avaliação institucional na Faculdade
Fleming, identificam-se:
Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de
todos os segmentos envolvidos;
Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e
dos critérios a serem adotados;
Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do
desempenho institucional.
56
Nesse sentido, para a Faculdade Fleming a avaliação deve ser um processo
institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio,
necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da
Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de
cada uma delas.
A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade Fleming, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições
congêneres.
O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de
pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais.
A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto
na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização
dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da
Instituição. O processo de avaliação, que deve ser contínuo e sistemático, deve
apresentar legitimidade técnica, sendo que, para tanto, dependerá de método
científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas
coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso;
Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
57
Os resultados dos processos de avaliações de curso, do ENADE, CPC e outros,
deverão possibilitar:
O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o
momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em
que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos,
dentre outros;
A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional;
Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade Fleming;
Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino
aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 09 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 346 computadores funcionais.
A Faculdade Fleming também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica,
bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno
58
também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,
comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e
Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando
com segura suas informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
Biblioteca Virtual.
1.9 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes
curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de
Ensino.
O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame
final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os
exercícios escolares, sob a forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como
avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação
definitiva, serão em número de pelo menos dois (2) durante o semestre letivo.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;
Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
Provas;
59
Avaliações interdisciplinares;
Seminários;
Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
Realização e apresentação de trabalhos;
Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor
da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais
trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são:
trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de
ensino da disciplina.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),
visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade
acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares
podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista
na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo
colegiado do Curso), bem como ao que nela utilizar meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de
avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que
deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a
realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão
descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
60
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação
bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
61
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
2 CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade Fleming constituiu o NDE com base na Resolução nº 01, de
17/06/2010, da Comissão nacional de Avaliação – CONAES, que normatiza o referido
núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
62
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso
2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de
Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu
curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando
e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de
colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do
bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência
como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na
prática diária com alunos e com docentes.
Nome Título Jornada
Aguinaldo Cavalcante Darben Especialista Integral
Adeildo Caboclo Mestre Parcial
André Luiz Alípio de Andrade Doutor Parcial
Rogério Penna Mais Mestre Parcial
Vanda Cristina Moro Minini Doutora Parcial
63
O coordenador também é professor do curso e desempenha ações acadêmicas e
administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implementação
deste projeto. Dentre suas atividades dar suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Por ministrar disciplinas no próprio curso
sua vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,
pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
Nome do Coordenador: Aguinaldo Cavalcante Darben
Formação Acadêmica:
Christian Doctor of Philosophy in Administration - pela FCU – Florida Christian University, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2004;
Master of Ministry in Administration - pela FCU – Florida Christian University -, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2003;
Pós-graduado em Marketing de Serviços pela UNOPEC - Organização Paulistana Educacional e Cultural, Indaiatuba – SP (conclusão 2003);
Pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing ESPM, em São Paulo - SP (conclusão em 1992);
Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Santana, em São Paulo – SP (conclusão 1986);
Experiência Profissional Acadêmica:
Na área acadêmica, atua como professor há mais de 14 anos e mais de 6
como coordenador de curso. Tem levado às salas de aula e coordenação as
experiências adquiridas ao longo da carreira executiva de 25 anos em empresas
multinacionais e nacionais. Grande habilidade na formação de equipes e na criação de
programas de treinamento para toda rede.
Co-autor do livro “O espetáculo das vendas”, publicado pela editora Komedi
http://www.komedi.com.br/site/catalogo.asp?id=55
64
Atua como professor e coordenador da Faculdade Fleming desde 2011, nos
cursos de Administração de Empresas, Contabilidade e Logística.
Entre suas experiências estão: IPEP – Instituto Paulista de Educação e
Pesquisa, como coordenador dos cursos de Administração de Empresas e Gestão
Comercial, Universidade São Marcos como Professor/ Coordenador dos Cursos de
Administração de Empresas e Tecnólogos - Gestão Financeira, Qualidade, Logística e
Recursos Humanos e demais cursos Tecnológicos da área de Gestão no sistema
FLEX – semi-presencial, e como professor na UNICAMP – Escola de Extensão,
Faculdade de Ciências e Letras e SENAC.
2.3 CORPO DOCENTE DO CURSO
2.3.1 Corpo Docente e Perfil
O corpo docente da Fleming, especificamente os do curso de Logística, pretende
atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados
para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das
características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito
empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
65
Professor Titulação Regime de trabalho
Experiência Profissional
Experiência acadêmica
Adeildo Caboclo Mestre Parcial 28 anos 3 anos
Aguinaldo Cavalcante Darben Especialista Integral 25 anos 14 anos
André Luiz Alípio de Andrade Doutor Parcial 17 anos 17 anos
João Batista Rodrigues Especialista Horista 11 anos 6 anos
Leila de Francisco Fernandes Piron Especialista Horista 14 anos 4 anos
Leonardo Ramos de Oliveira Especialista Horista 15 anos 14 anos
Nilson Antônio Padovani Mestre Parcial 28 anos 13 anos
Ovídio Rolim de Moura Mestre Horista 31 anos 6 anos
Pedro Guilherme Niaradi Mestre Parcial 9 anos 3 anos
Rafael Augusto de Seixas Reis de Paula Mestre Parcial 6 anos 3 anos
Rogério Pena Masi Mestre Parcial 9 anos 5 anos
Vanda Cristina Moro Minini Doutora Integral 17 anos 11 anos
O curso possui 12 docentes, entre eles: 66% entre mestres e doutores.
Professor Disciplinas ministradas
Adeildo Caboclo Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos, Administração da Produção, Gestão de Transportes e Movimentação, Sistemas de
Canais de Distribuição
Aguinaldo Cavalcante Darben Fundamentos de Marketing, Gestão da Cadeia de Suprimentos,
Projeto Integrador IV
André Luiz Alípio de Andrade Economia, Matemática e Estatística
João Batista Rodrigues Gestão da Qualidade e Produtividade em Logística, Indicadores de
desempenho logístico
Leila de Francisco Fernandes Piron
Liderança e Gestão de Pessoas, Gestão das operações aeroportuárias, Projeto Integrador III
Leonardo Ramos de Oliveira Gestão de Estoques e Operações Industriais, Teoria das
Organizações
Nilson Antonio Padovani Administração de materiais, Embalagens e armazenamento
Ovidio Rolim de Moura Direito e legislação aplicada, Projeto Integrador II
Pedro Guilherme Niaradi Linguagem e Interpretação de textos
Rafael A. de Seixas Reis de Paula
Projetos de Empreendimentos logísticos
Rogério Pena Mais Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Projeto Integrador
Vanda Cristina Moro Minini Técnicas de Negociação e criatividade na solução de problemas
66
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade Fleming adota uma política de recursos humanos que valoriza os seus
quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os
educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua
complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do
educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:
O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes
em todas as atividades da instituição, formais e informais;
O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL
UNIESP”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Faculdade Fleming mantém um Programa Institucional de Educação Continuada,
de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos
administrativos, visando aprimoramento dos recursos humanos, para a consequente
melhoria das suas atividades.
67
2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade Fleming,
no capítulo V, art. 27 a 30 e tem como princípio discutidor os objetivos e metas
acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo
do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador juntamente com os professores, os professores que
compõem o NDE, e um representante do corpo discente exercem as seguintes
funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado;
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento;
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho
local e regional, com vistas a permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação
de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
Trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
68
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso
A Faculdade Fleming demanda esforços no sentido de garantir toda a infraestrutura
necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições
de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do curso de Logística, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria
que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene,
acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e
arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo.
Os recursos infra estruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula,
biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por
áreas, são descritos a seguir.
3.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral e Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo
integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de
Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de
documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função
do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade. A área total possui 15 m2.
69
3.1.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A Faculdade Fleming disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de
coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador
ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza,
conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de
funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados:
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade Fleming possui espaço adequado destinado a Sala de Professores
medindo 50 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,
escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de
notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.5 Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação. Possuem quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos
didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, projetor, entre outros) e tela de projeção.
Possuem ventilação adequada, com ar condicionado ou ventilador e iluminação com
lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação
e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
70
3.2 Biblioteca
A Biblioteca foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico às
atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela
instituição.
Tem a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os estudos de
graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem
como de atender à comunidade local e regional.
Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na
biblioteca, consultar os materiais diretamente nas estantes.
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em
termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza.
Os ambientes são mantidos com serviços diários de
limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
EspaçoDimensionadas na relação de 1,20 m2 por aluno,
incluindo nesta metragem, a área de circulação e o
espaço do professor.
Iluminação natural e
ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
dimensionadas seguindo as normas do Código
Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação
natural e ventilação.
Imulinação artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as
normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de
lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de
aula, biblioteca, laboratórios etc.).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um
posicionamento adequado em relação ao
distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído
externo, não comprometendo o desempenho professor-
aluno.
Espaço físico das salas de aula
71
3.2.1 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca é ampla, contendo salas de estudo em grupo
e espaços para estudos individuais, além de computadores com acesso à internet para
pesquisa na internet e consulta online do acervo.
3.2.2 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da Faculdade Fleming. O acervo da Faculdade é formado com
base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia
básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores
solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação
no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a
solicitação de compra.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.
3.2.3 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Fleming é de segunda a
sexta-feira das 08h às 22h e, aos sábados, das 08h às 12h.
3.2.4 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e
local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser
aluno da Faculdade Fleming, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante
a solicitação pessoal do interessado.
72
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de
autores e títulos.
Serviços:
- Consulta local;
- Empréstimo domiciliar;
- Reserva de materiais;
- Renovação- pessoalmente ou via telefone;
- Serviço de Referência;
- Levantamentos Bibliográficos;
- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
- Empréstimo entre Bibliotecas;
- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
- Hemeroteca e Videoteca;
- Internet;
- Guarda-volumes
3.2.5 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos
da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos
Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e
professores.
73
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Logística,
contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo
menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais, uma vez que disponibiliza
aos seus usuários a Biblioteca Virtual. Estão tombados e informatizados e à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acesso a todo material bibliográfico através de listagens e fichários. É permitido o
empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários
externos será permitida a consulta local.
O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos
dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares
para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba
orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Logística
contempla 3 ou mais títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada
título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da
instituição.
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3.5 Periódicos especializados:
A IES disponibiliza periódicos eletrônicos (Nacionais e Internacionais) no site da IES
- http://www.faculdadefleming.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp - para
consulta e pesquisa. Dentre eles:
Administração On Line (FECAP)
RAC - Revista de Administração Contemporânea
RAUSP - Revista de Administração da USP
Revista de Economia Política
REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS)
Revista de Economia e Administração
Revista de Ciências da Administração (UFSC)
Revista Brasileira de Economia
A REGE - Revista de Gestão FEA USP
Economia Aplicada
Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
Gestão e Planejamento
Gestão e Sociedade
Idea Revista
Indicadores Econômicos FEE
Revista de Administração de Empresas
RAM – Revista de Administração Mackenzie
Revista Brasileira de Economia
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional
Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM
Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios
Revista de Gestão USP – REG – USP
Revista Conjuntura Economica - Fgv
Estudos Econômicos - Fipe
Safra Revista do Agronegócio
Revista de Negócios
Pequenas e Médias Empresas
Economia e Mercado
Dicionário de Logística
75
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec)
Revista Feira & Cia
Valor Econômico
Análise – PUCRS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS
Contabilidade, Gestão e Governança
Contabilidade Vista e Revista
Contexto – UFRGS
RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria
REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis
Revista Contabilidade e Finanças – USP
Revista de Contabilidade – UERJ
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista de Contabilidade – UFBA
Revista eletrônica de contabilidade - UFSM
ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos
Análise PUC RS
Banco Central do Brasil
Brazilian Business Review - BBR
Economia Aplicada
Enfoque - Reflexão Contábil
Estudos Econômicos
Contabilidade, Gestão e Governança
Conjuntura Econômica
ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade
RAE
RBAdm
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações
RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria
Revista Ambiental Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis
Revista contabilidade & finanças
76
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista Con Texto - UFGR
Revista de Contabilidade da UFBA
Revista de Contabilidade e Finanças
Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec)
Revista de Informação Contábil
Revista do CRCPR
Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM
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Revista Razão
Revista Sociedade Contabilidade e Gestão
Revista Universo Contábil
SESCON-SP
Teoria e Evidência Econômica
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Logística conta com a disponibilidade de nove Laboratório de
Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade
necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade Fleming se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura
necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz
parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos,
visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
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3.6.1 Laboratórios de Informática
3.7 Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe
ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizado pela comunidade
acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a
Faculdade Fleming mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de
segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do
pessoal de apoio ligado a TI.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza
pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor
atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na IES serão atualizados anualmente ou conforme
solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de
programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
3.8 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é
aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos
Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável
técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos
equipamentos.
Laboratório 01 58 máquinas
Laboratório 02 35 máquinas
Laboratório 03 46 máquinas
Laboratório 04 25 máquinas
Laboratório 05 35 máquinas
Laboratório 06 43 máquinas
Laboratório 07 43 máquinas
Laboratório 08 21 máquinas
Laboratório 09 40 máquinas
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ANEXO - RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ENTREGA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
1. Dados do Aluno
Nome:
Curso Logística RA: Grade:
Período: 1º 2º 3º 4º
e-mail:
Telefones:
Data: Assinatura:
2. Relação das Atividades Complementares realizadas
Item Descrição Nº Horas
realizadas
Horas
validadas Visto do Coordenador
TOTAL
PARECER DO COORDENADOR DO CURSO
Sou de parecer que o aluno(a) cumpriu não cumpriu o total de horas de Atividades Complementares conforme consta do item anterior, recebendo a menção Suficiente Insuficiente para lançamento em seu histórico escolar.
DATA ASSINATURA