Download - Dacon x Sped Pis e Cofins
13/01/2012
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS1
Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS/COFINS
11/01/2012Danilo Lollio
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS2
íNDICE1- Aspectos introdutórios
1.1- Instituição
1.2- Conceito
1.3- Obrigatoriedade
1.4- Periodicidade
1.5- Retificação
1.6- Guarda
1.7- Dispensa
1.8- Penalidades
1.9- Validação (PVA)
Agenda
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS3
íNDICE2- Estrutura do arquivo
2.1- Informações
2.1.1 Composição das informações
2.2- Regras de preenchimento
2.2.1 Informações a serem prestadas
2.2.2 Forma de apresentação
2.2.3 Códigos de Situação Tributária (CST’s)
2.3- Lay out
2.4- Principais registros
Agenda
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íNDICE3- Pontos de atenção
3.1- CST’s
3.1.1 CST’s – Receita
3.1.2 CST’s – Créditos
3.1.3 Exemplos de cálculo
3.2- CFOP’s
3.2.1 Impacto na apuração – Receita
3.2.2 Impacto na apuração – Exclusão da base de cálculo
3.2.3 Impacto na apuração – Crédito
3.2.4 Pontos polêmicos
Agenda
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LegislaçãoA EFD PIS/COFINS, integrante do SPED, foi instituída pela Instrução Normativa 1.052, de 05 dejulho de 2010 (alterada pelas INs RFB n.º 1.085/2010, 1.161/2011 e 1.218/2011).
Legislação aplicável:
Decreto n.º 6.022, de 2007 � Institui o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Instrução Normativa RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 � Institui a Tabela de Códigos de SituaçãoTributária (CST) de PIS/Pasep e da Cofins.
Ato Declaratório Cofis n.º 34, de 28/10/2010 � Aprova o Manual de Orientação do Leiaute daEscrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins.
Anexo Único do ADE Cofis n.º 34/2010 � Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração FiscalDigital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (EFD-PIS/Cofins) – Ajustado e atualizado peloADE Cofis n.º 37, de 21/12/2010, pelo ADE Cofis n.º 11, de 17/06/2011 (Cupom Fiscal Eletrônico) epelo ADE Cofis n.º 24, de 22/08/2011 (Válido a partir de janeiro/2012).
Aspectos Legais
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A EFD PIS/Cofins é:
� Arquivo digital;
� Integrante do Sistema Publico de Escrituração Digital (SPED);
� A ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração daContribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativoe/ou cumulativo;
� Baseado no conjunto de documentos e operações representativos das receitasauferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditosda não-cumulatividade”.
Conceito
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DACON vs.EFD IS/Cofins
MODELO ATUAL
- Empresa informa débitos e créditos na DACON;- Arquivo enviado à RFB;- Fiscalização posterior (aceita/rejeita); e- Demonstração � Sintética.
MODELO PROPOSTO
- Empresa alimenta o programa do SPED Fiscal PIS e Cofins com ECD e EFD;- Passa o arquivo pelo PVA;- Envia à RFB; e- Escrituração � Analítica.
DACON x EFD-PIS/COFINS
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Característicasdo Arquivo
� Arquivo em formato texto com organização hierárquica
Arquivo Texto
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Assiatura Digital
� Poderão assinar a EFD-PIS/Cofins, com certificado digital válido:
• o e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) doestabelecimento;
• o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos daInstrução Normativa RFB nº 944, de 2009, com procuração eletrônica cadastradano site da RFB.
Assinatura Digital
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� Escrituração na visão da empresa, com dados por estabelecimento
� Geração de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoajurídica
Características do Arquivo
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Cronogramade
Obrigatoriedade
Início da obrigatoriedade: fatos geradores ocorridos a partir de janeiro/2012.
Cronograma de obrigatoriedade:
�Fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012 à Pessoas jurídicas quetributam o IRPJ com base no Lucro Real; e
� Fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012 à Demais pessoas jurídicassujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ouArbitrado e instituições financeiras (§§ 6º, 8º e 9º do artigo 3º, da Lei n.º 9.718, de27/11/1998).
Obrigatoriedade
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Prazode EntregaPrazo de entrega:
� Deverá ser transmitida mensalmente até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mêssubsequente a que se referir a escrituração.
Prazo de entrega
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� Novo arquivo com todas as informações relativas à EFD
� Registro 0000: Tipo de Escrituração – 1
� Arquivos com finalidade de retificação da EFD original, substituem totalmente oarquivo original � Prazo: Até o ultimo dia útil do mês de JUNHO do ANO CALENDÁRIOSUBSEQUENTE ao do período de referência da escrituração.
� Desde que não tenha sido a pessoa jurídica, em relação às respectivas contribuiçõessociais do período da escrituração em referência:
• objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento dedireito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaraçãode Compensação;• intimada de início de procedimento fiscal; ou• cujos saldos a pagar constantes e relacionados na EFD PIS/Cofins em referência jánão tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) parainscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteraçãodesses saldos.
Retificação
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� O contribuinte deverá conservar pelo menos uma cópia do arquivo da escrituração
pelo prazo decadencial ou para o reconhecimento de direitos creditórios.
PRAZO MÍNIMO DE 5 ANOS
� Todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com a EFD PIS/Cofins deverão
ser conservados pelo prazo previsto para comprovar os valores escriturados.
Guardadas
Obrigações
Guarda
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Instituição da EFD PIS/Cofins:
“Artigo 6º – A apresentação dos livros digitais, nos termos desta Instrução Normativa,
supre, em relação aos arquivos correspondentes, a exigência contida na Instrução
Normativa SRF n.º 86, de 22 de outubro de 2001”.
Por enquanto, NÃO há dispensa do DACON.
Guardadas
Obrigações
Dispensa
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Penalidades� A não-apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo fixado acarretará a aplicação demulta no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração.
Penalidades
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PVAGeraçãoA geração dos dados para envio é efetuada com base na:
� Importação de arquivo .txt elaborado pelo contribuinte de PIS e Cofins; e
� Edição de dados (digitação) pelo contribuinte de PIS e Cofins, no próprio ProgramaValidador e Assinador (PVA).
Validação (PVA)
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O programa gerador de escrituração possibilitará o seguinte roteiro de ações:
� Importar o arquivo com o leiaute da EFD PIS/Cofins definido pela RFB;
� Validar o conteúdo da escrituração e indicar os erros e avisos;
� Editar via digitação os registros criados ou importados;
� Emissão de relatórios da escrituração;
� Geração do arquivo da EFD PIS/Cofins para assinatura e transmissão ao SPED;
� Assinar o arquivo gerado por certificado digital;
� Comandar a transmissão do arquivo ao SPED.
PVAFuncionalidades
Validação (PVA)
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Validação (PVA)
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Validação (PVA)
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A EFD PIS/Cofins é um arquivo digital composto por blocos de registros referentes a:
a) Documentos Fiscais (compra e venda de mercadorias e serviços) e DemaisOperações (outras receitas, custos e despesas) sujeitos à apuração das contribuiçõessociais e dos créditos;
b) Apuração dos Créditos, por origem, natureza e receitas vinculadas;
c) Apuração das Contribuições Sociais, nos diversos regimes tributários (não-cumulativo, cumulativo, monofásico, substituição tributária);
d) Controle dos Saldos de Créditos, para utilização futura, mediante desconto,compensação ou ressarcimento;
e) Controle das Retenções das Contribuições, passíveis de dedução do PIS e Cofinsdevidos.
Composiçãodas
informações
Informações
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O contribuinte deverá atentar para regras gerais na elaboração da EFD PIS/Cofins:
a) se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la: a omissão deinformações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação doarquivo integral;
b) as informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante: a escrituraçãoconter registros de documentos fiscais com informações diferentes das constantes nopróprio documento fiscal (NF-e) (p.ex. CST, CFOP, etc.). Devem ser escriturados oscódigos que representem a natureza fiscal da operação para a pessoa jurídicaadquirente, titular da escrituração;
Regras de Preenchimento
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c) as operações relacionadas nos Blocos A, C, D e F deverão ser prestadas sob oenfoque de cada estabelecimento: as informações devem ser prestadas sob oenfoque de cada estabelecimento da pessoa jurídica, que tenha realizado operaçõesno período escriturado, com repercussão no campo de incidência das contribuiçõessociais, dos créditos, das retenções na fonte e/ou outras deduções.
Informações que não estejam relacionadas a um estabelecimento específico da pessoajurídica devem ser prestadas pelo estabelecimento sede.
d) Com relação às informações que devem ser apresentadas por meio da EFDPIS/Cofins, é importante ressaltar que devem constar no referido arquivo:
• Ref. Saídas: todos os documentos fiscais ou informações contábeis querepresentem receitas auferidas (tributadas ou não tributadas pelascontribuições); e• Ref. Entradas: apenas os documentos fiscais, encargos, custos e despesas que
geram direito ao crédito de PIS e Cofins.
Informaçõesserem
prestadas
Regras de Preenchimento
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O PVA disponibiliza para a empresa duas formas distintas de escrituração:
a) A forma preferencial de geração de arquivo da escrituração pela própria pessoajurídica, contendo tanto os registros representativos das operações de compra e vendado período (Blocos “A”, “C”, “D” e “F”) como os registros de apuração das ContribuiçõesSociais e dos créditos (Blocos “M” e “1”), cabendo ao PVA a atribuição de validar todos osregistros constantes do arquivo importado
b) A forma alternativa, por opção da pessoa jurídica, de geração do arquivo contendo omesmo apenas os registros representativos das operações de compra e venda do período(Blocos “A”, “C”, “D” e “F”), cabendo ao PVA a atribuição de validar os registrosimportados destes blocos bem como proceder à apuração e escrituração dos registros deapuração das Contribuições Sociais e dos Créditos (Bloco “M”).
Forma deApresentação
Regras de Preenchimento
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IMPORTÂNCIA DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA (CST)
É importante destacar que o Código de Situação Tributária (CST) será determinante nageração da EFD PIS/Cofins, uma vez que os montantes das contribuições, bem como doscréditos a serem apropriados serão alocados na apuração de PIS e Cofins (Bloco M) combase no CST – PIS e CST – Cofins indicados pelo contribuinte.
Assim, todas as entradas e saídas devem ser vinculadas a um Código de SituaçãoTributária que reflita corretamente a operação, pois a tributação de PIS e Cofins estádiretamente ligada a essa informação. A atribuição de CST incorreto poderá, inclusive,ocasionar erro que prejudique o envio do arquivo EFD PIS/Cofins.
Alertamos, ainda, para o fato de que a informação do Código de Situação Tributária de PISe Cofins deve ser coerente em todas as obrigações geradas pelo contribuinte no âmbitodo SPED – Sistema Público de Escrituração Digital:
• EFD PIS/Cofins;• EFD ICMS/IPI; e• NF-e.
Código deSituaçãoTributária
Regras de Preenchimento
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Lay outOs Blocos previstos no lay out da EFD PIS/Cofins são os seguintes:
Bloco Descrição Registros
Bloco 0 Abertura, Identificação e Referências 17
Bloco A Documentos Fiscais – Serviços (ISS) 8
Bloco C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI) * 47
Bloco D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)* 23
Bloco F Demais Documentos e Operações 26
Bloco MApuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS
25
Bloco 1Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações
21
Bloco 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 4
* Nos Blocos C e D há registros previstos no arquivo da EFD – ICMS/IPI.
Layout do Arquivo
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Bloco 0Registro 0110IMPACTOS!!
Regime de Tributação e Método de
Apropriação dos Créditos Comuns
Descrição do campo
Texto fixo contendo “0110”.
Código indicador da incidência tributária no período:1 – Escrituração de operações com incidência exclusivamente no regime não-cumulativo;2 – Escrituração de operações com incidência exclusivamente no regime cumulativo;3 – Escrituração de operações com incidência nos regimes não-cumulativo e cumulativo.
Código indicador de método de apropriação de créditos comuns, no caso de incidência no regime não-cumulativo (COD_INC_TRIB = 1 ou 3):1 – Método de apropriação direta;2 – Método de rateio proporcional (Receita Bruta)
Código indicador do Tipo de Contribuição Apurada no PeríodoCódigo indicador do Tipo de Contribuição Apurada no Período1 – Apuração da Contribuição Exclusivamente a Alíquota Básica2 – Apuração da Contribuição a Alíquotas Específicas(Diferenciadas e/ou por Unidade de Medida de Produto)
Principais Registros
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Bloco A
IMPACTOS!!
Serviços:Registro SPED:
A100 e Filhos
Principais Registros
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Bloco AA100 e A170
Principais Registros Registro A100 e A170
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Bloco C
IMPACTOS!!
Insumos:Registro SPED:
0200, C100 e filhos
Principais Registros Bloco C
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Bloco CC100 e C170
Registro C100 e C170
Principais Registros
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Bloco CC180 e C185
Principais Registros Registro C180 e C185
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Bloco CRegistro C500
IMPACTOS!!
Nota Fiscal de Energia Elétrica
Descrição do campo
Texto fixo contendo "C500"
Código do participante do fornecedor (campo 02 do Registro 0150).
Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1
Código da situação do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.2
Série do documento fiscal
Subsérie do documento fiscal
Número do documento fiscal
Data da emissão do documento fiscal
Data da entrada
Valor total do documento fiscal
Valor acumulado do ICMS
Código da informação complementar do documento fiscal (campo 02 do Registro 0450)
Valor do PIS/PASEP
Valor da COFINS
Principais Registros RegistroC500
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Bloco D
IMPACTOS!!
Frete:Registro SPED:
D100 e Filhos
Principais RegistrosBloco D
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Bloco DRegistro D101
Principais Registros RegistroD101
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2. As seguintes operações de transportes não estão relacionadas na legislação e atosnormativos aplicáveis ao PIS/Pasep e à Cofins, como operações com direito à apuração decrédito:
- Os gastos com transporte do produto, acabado ou em elaboração, entreestabelecimentos industriais ou distribuidores damesma pessoa jurídica (transferências de mercadorias e produtos);
- O transporte de bens recebidos em devolução, realizado do estabelecimento docomprador para o do vendedor.
RegistroD100
Principais Registros
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Bloco F
Principais RegistrosBloco F
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Bloco FRegistro F100
Descrição do campo
Texto fixo contendo "F100"
Indicador do Tipo da Operação:0 – Operação Representativa de Aquisição, Custos, Despesa ou Encargos, Sujeita à Incidência de Crédito de PIS/Pasep ou Cofins (CST 50 a 66).1 – Operação Representativa de Receita Auferida Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (CST 01, 02, 03 ou 05).2 - Operação Representativa de Receita Auferida Não Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (CST 04, 06, 07, 08, 09, 49 ou 99)
Código do participante (Campo 02 do Registro 0150)
Código do item (campo 02 do Registro 0200)
Data da Operação (ddmmaaaa)
Valor da Operação/Item
RegistroF100
Principais Registros
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IMPACTOS!!
Créditos sobre depreciação do ImobilizadoRegistros SPED:F120
RegistroF120
Principais Registros
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IMPACTOS!!
Créditos Custo de Aquisição de ImobilizadoRegistros SPED: F130
RegistroF130
Principais Registros
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Bloco FRegistro F150
IMPACTOS!!
Créditos presumido sobre estoque de aberturaRegistros SPED:F150
Descrição do campo
Texto fixo contendo "F150"
Texto fixo contendo "18"Código da Base de Cálculo do Crédito sobre Estoque de Abertura, conforme a Tabela indicada no item 4.3.7.
Valor Total do Estoque de Abertura
Parcela do estoque de abertura referente a bens, produtos e mercadorias importados, ou adquiridas no mercado interno sem direito ao crédito
Valor da Base de Cálculo do Crédito sobre o Estoque de Abertura (03 – 04)
Valor da Base de Cálculo Mensal do Crédito sobre o Estoque de Abertura (1/12 avos do campo 05)
RegistroF150
Principais Registros
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IMPACTOS!!
Atividade ImobiliáriaRegistros SPED:F200
Descrição do campo
Texto fixo contendo "F200"
Indicador do Tipo da Operação:01 – Venda a Vista de Unidade Concluída;02 – Venda a Prazo de Unidade Concluída;03 – Venda a Vista de Unidade em Construção;04 – Venda a Prazo de Unidade em Construção;05 – Outras
Indicador do tipo de unidade imobiliária Vendida:01 – Terreno adquirido para venda;02 – Terreno decorrente de loteamento;03 – Lote oriundo de desmembramento de terreno;04 – Unidade resultante de incorporação imobiliária;05 – Prédio construído para venda;06 – Outras
Identificação/Nome do Empreendimento
Descrição resumida da unidade imobiliária vendida
Número do Contrato/Documento que formaliza a Venda da Unidade Imobiliária
Identificação da pessoa física (CPF) ou da pessoa jurídica (CNPJ) adquirente da unidade imobiliária
Data da operação de venda da unidade imobiliária
RegistroF200
Principais Registros
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Bloco FRegistro F600
IMPACTOS!!
Contribuição Retida na FonteRegistros SPED:F600
Descrição do campo
Texto fixo contendo "F600"
Indicador de Natureza da Retenção na Fonte:01 - Retenção por Órgãos, Autarquias e Fundações Federais02 - Retenção por outras Entidades da Administração Pública Federal03 - Retenção por Pessoas Jurídicas de Direito Privado04 - Recolhimento por Sociedade Cooperativa05 - Retenção por Fabricante de Máquinas e Veículos99 - Outras Retenções
Data da Retenção
Valor da base de cálculo da retenção ou do recolhimento (sociedade cooperativa)
Valor Total Retido na Fonte/Recolhido(sociedade cooperativa)
Código da Receita
Indicador da Natureza da Receita:0 – Receita de Natureza Não Cumulativa1 – Receita de Natureza Cumulativa
RegistroF600
Principais Registros
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Bloco FRegistro F700
RegistroF700
Principais Registros
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS45
Bloco FRegistro F800
RegistroF800
Principais Registros
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS46
Bloco M
Bloco MPrincipais Registros
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS47
Bloco 1Registro 1101
IMPACTOS!!
Créditos ExtemporâneosRegistro 1101
Bloco 1Registro 1101
Principais Registros
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS48
Bloco 1Registro 1300
IMPACTOS!!
Retenções Na fonte:Registros SPED 1300
Bloco 1Registro 1300
Principais Registros
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NovosRegistros
I – Novos registros da escrituração:
1. Fatos Geradores a partir de 01/07/2011: Escrituração do Cupom Fiscal Eletrônico –Código 59:1.1 – Escrituração por Documento Fiscal: Registros C800, C810, C820 e C830; ou
1.2 – Escrituração por Equipamento Emissor – SAT: Registros C860, C870, C880 e C890.
2. Fatos Geradores a partir de 01/07/2012: Escrituração da Pessoa Jurídica Tributadapelo Lucro Presumido:2.1 – Escrituração pelo Regime de Caixa: Registros F500, F509, F510, F519, F525 e 1900;ou
2.2 – Escrituração pelo Regime de Competência: Registros F550, F559, F56-, F569 e 1900.
Novos Registros
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CST’sRECEITA
Apuração da base de cálculo tributável (incidências diferenciadas)– IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010
1 – Operação Tributável com Alíquota Básica
2 – Operação Tributável com Alíquota Diferenciada
3 – Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto
4 – Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero*
5 – Operação Tributável por Substituição Tributária
6 – Operação Tributável a Alíquota Zero*
7 – Operação Isenta da Contribuição*
8 – Operação sem Incidência da Contribuição*
9 – Operação com Suspensão da Contribuição*
49 – Outras Operações de Saída
* Receita sem tributação
CST´s Receita
CST´s
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CST’sCRÉDITOApuração de créditos(incidências diferenciadas) –
IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES COM CRÉDITO
50 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada noMercado Interno51 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributadano Mercado Interno52 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação53 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas noMercado Interno54 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Internoe de Exportação55 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Não-Tributadas no MercadoInterno e de Exportação56 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadasno Mercado Interno, e de Exportação
CST´s Crédito
CST´s
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CST’sCRÉDITO
Apuração de créditos(incidências diferenciadas) –IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES COM CRÉDITO PRESUMIDO
60 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a ReceitaTributada no Mercado Interno61 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a ReceitaNão-Tributada no Mercado Interno62 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita deExportação63 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno64 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas noMercado Interno e de Exportação65 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadasno Mercado Interno e de Exportação66 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação67 – Crédito Presumido – Outras operações
CST´s Crédito
CST´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS53
CST’sCRÉDITO
Apuração de créditos(incidências diferenciadas) –IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES SEM CRÉDITO
70 – Operação de Aquisição sem Direito a Crédito71 – Operação de Aquisição com Isenção72 – Operação de Aquisição com Suspensão73 – Operação de Aquisição a Alíquota Zero74 – Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição75 – Operação de Aquisição por Substituição Tributária98 – Outras Operações de Entrada99 – Outras Operações
CST´s Crédito
CST´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS54
Exemplo 1Consolidado
Exemplo 1Consolidado
CST´s
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Exemplo 2Consolidado
Exemplo 2Consolidado
CST´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS56
Exemplo 3Analítica
Exemplo 3Analítico
CST´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS57
“Artigo 1º – A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, com a incidêncianão-cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitasauferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
§ 1º – Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta da vendade bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidaspela pessoa jurídica.
§ 2º – A base de cálculo da contribuição é o valor do faturamento, conforme definido no caput”. (Leisn.ºs 10.637/2002 e 10.833/2003)
� CFOP QUE TENHA SUPORTADO OPERAÇÃO GERADORA DE FATURAMENTO.
� EXCLUSÃO DE CFOP NÃO GERADOR DE FATURAMENTO – i.e. Operações de transferência eremessas diversas não representam receita.
� REVISÃO DA CORRETA ALOCAÇÃO DOS CFOP NAS OPERAÇÕES PRATICADAS PELA EMPRESA.
Impacto na apuração
de receitas
CFOP´s
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS58
Impactona apuraçãoEXCLUSÃO
“(...) § 3º – Não integram a base de cálculo a que se refere este artigoas receitas: (...)
II – não-operacionais, decorrentes da venda de ativo permanente; (...)”. (Leis n.ºs10.637/2002 e 10.833/2003)
���� UTILIZAÇÃO DE CFOP DE VENDA DE ATIVO PERMANENTE (CFOP .551)
CFOP´s Impacto na apuração exclusão
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS59
Impactona apuraçãoCRÉDITO
“Artigo 3º – Do valor apurado na forma do artigo 2º a pessoa jurídica poderádescontar créditos calculados em relação a:
I – bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: (...)
II – bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricaçãode bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relaçãoao pagamento de que trata o artigo 2º da Lei n.º 10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricanteou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nasposições 87.03 e 87.04 da Tipi;
III – energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nosestabelecimentos da pessoa jurídica; (...)
VIII – bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou demês anterior, e tributada conforme o disposto nesta Lei; (...)
IX – armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando oônus for suportado pelo vendedor”. (Leis n.ºs 10.637/2002 e 10.833/2003)
CFOP´s Impacto na apuração
crédito
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS60
Impactona apuraçãoCRÉDITO
� CFOP QUE TENHA SUPORTADO OPERAÇÃO FISCAL DEFINIDA NAS LEIS.
� EXCLUSÃO DE CFOP NÃO PREVISTO NAS LEIS DE REGÊNCIA DO PIS/COFINS.
� REVISÃO DA CORRETA ALOCAÇÃO DOS CFOP NAS OPERAÇÕES PRATICADAS PELA EMPRESA.
I – bens adquiridos para revenda – i.e. 1.102
II – bens utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ouprodutos destinados à venda – i.e. 1.401
II - inclusive combustíveis e lubrificantes – i.e. 1.651
III – energia elétrica e energia térmica – i.e. 1.252
VIII – bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento – i.e. 1.201
IX – frete na operação de venda – i.e. 1.352
CFOP´s Impacto na apuração
crédito
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS61
Correlação CFOP com direito a crédito e Natureza da base de cálculo do crédito:
CFOP – Código Fiscal de
Operação e Prestação
Descrição do CFOP
Código da Natureza da
Base de Cálculo do Crédito
1102 Compra para comercialização 1
1652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 1
1101 Compra para industrialização ou Produção Rural 2
1128Compra para utilização na prestação de serviço sujeito ao ISSQN
2
1401Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
2
1124 Industrialização efetuada por outra empresa 3
1933Aquisição de serviço tributado pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
3
1201 Devolução de venda de produção do estabelecimento 12
1202Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
12
* A tabela "CFOP x Operações Geradoras de Crédito" é utilizada exclusivamente para os registros da escrituraçãoC100/C170 e C190/C191/C195, representativos de aquisições de bens e serviços a serem utilizados paracomercializaçãoou industrialização.
Impacto na apuração
crédito
CFOP´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS62
Pontospolêmicos� Venda para ZFM de mercadoria sujeita à substituição tributária
de ICMS
Aplica-se a redução a zero da alíquota do PIS e da Cofins, prevista no artigo 2º, § 3º, daLei n.º 10.996, 15/12/2004, às receitas de vendas de mercadorias, destinadas aconsumo ou industrialização nas Áreas de Livre Comércio, por pessoa jurídicaestabelecida fora delas (CFOP 6.109 ou 6.110).
Para efeitos de ICMS, existem operações de remessa para ZFM que possuemobrigatoriedade de recolhimento do ICMS-ST (CFOP 6.401, 6.402 ou 6.403).
Nos termos da GIA-SP, o CFOP que deve ser utilizado, é o de substituição tributária enão da venda para ZFM.
ATENÇÃO NA ELABORAÇÃO DA APURAÇÃO E DO ARQUIVO DA EFD PIS/Cofins.
Pontos polêmicos
CFOP´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS63
Pontospolêmicos� Receita de exportação (CFOP 7.000, 5.501, 5.502, 7.501)
“Artigo 6º – A Cofins não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de:
I – exportação de mercadorias para o exterior; (...)
III – vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação”.
Conciliação entre operação fiscal e receita de exportação contabilizada.
Pontos polêmicos
CFOP´s
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS64
Pontospolêmicos� Aquisição de mercadorias para manutenção de máquinas e equipamentos
(CFOP .407 e .556)
Atenção para a diferença da não-cumulatividade do ICMS, IPI e PIS/Cofins.
“Solução de Divergência n.º 14, de 31/10/2007
ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
EMENTA: Crédito presumido da Cofins. Partes e peças de reposição e serviços de manutenção. Asdespesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutençãoem veículos, máquinas e equipamentos empregados diretamente na prestação de serviços e naprodução ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas à pessoa jurídicadomiciliada no País, a partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a seremdescontados da Cofins, desde que às partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativoimobilizado”. (grifo nosso)
Possibilidade de apropriação de créditos de PIS e Cofins para os CFOP .407, .556 e outros querepresentam aquisição de material de uso e/ou consumo.
Pontos polêmicos
CFOP´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS65
Pontospolêmicos
� Operação de consignação (CFOP .917, .111, .112, .113, .114, .115)
Receita:
“Solução de Consulta n.º 139, de 20/06/2011
VENDA EM CONSIGNAÇÃO. (...) é constituída, entre outras receitas, pelo produto da venda dos bens,aí incluído o valor de aquisição e lucro, se houver. A base de cálculo da Cofins é o faturamento, quecorresponde à receita bruta da pessoa jurídica, admitidas apenas as exclusões legais”.
CFOP: .111, .112,. 113, .114 ou .115
Crédito:
“Solução de Consulta n.º 55, de 26/07/2005
“CONSIGNAÇÃO. A aquisição em consignação de mercadorias para venda somente gera crédito,passível de ser descontado na sistemática não-cumulativa da Cofins, no momento em que oconsignatário adquirente as comercializa a terceiro”.
CFOP: .111, .112,. 113, .114 ou .115
Pontos polêmicos
CFOP´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS66
Pontospolêmicos� Operação de venda para entrega futura (CFOP .922, .116 e .117)
Receita:
“Solução de Consulta n.º 88, de 03/04/2001
VENDA PARA ENTREGA FUTURA. A receita decorrente de venda para entrega futura deverá serapropriada quando ocorrer o seu faturamento”.CFOP: .922 (?)
Crédito:
Tabela – Operações Geradoras de Créditos – Versão 1.0.0
“Operação com direito a crédito se a mercadoria/produto comprado, para recebimento futuro, játenha sido fabricado/produzido.
O simples faturamento de mercadoria/produto ainda a ser fabricado/produzido não se caracterizaoperação de aquisição com direito a crédito”.CFOP: .116 ou .117
Pontos polêmicos
CFOP´s
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS67
Pontospolêmicos� Operações suportadas pelo CFOP .949
Atenção para as operações suportadas pelo CFOP .949 � ANÁLISE CRITERIOSA
Saídas
- Checar se existe alguma operação que gerou receita
Entradas
- Checar se alguma operação gerou crédito passível de apropriação.
* Análise manual das operações (relevância).
Pontos polêmicos
CFOP´s
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS68
Pontos de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS69
Penalidades em Dez/2011
• A não-apresentação da EFD-PIS/COFINS no prazo fixado acarretaráa aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendárioou fração
• Não há detalhamento sobre omissões e erros apresentados naentrega
• Empresas de qualquer porte estão sujeitas as mesmas penalidades.
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS70
Como podem ficar se aprovadas ...
• PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 721, DE 2011
• Dá nova redação ao art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35, de
24 de agosto de 2001, para reduzir e escalonar, por faixa de receita
bruta anual da pessoa jurídica, o valor das multas por
descumprimento de obrigação acessória criada com base no art. 16
da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999.
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS71
Como podem ficar se aprovadas ...
• por apresentação extemporânea:
• R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, para pessoas jurídicas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 3.600.000,00;
• R$ 1.000,00 por mês-calendário ou fração, para pessoas jurídicas com receita bruta anual superior a R$ 3.600.000,00 e igual ou inferior a R$ 48.000.000,00;
• R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, para pessoas jurídicas com receita bruta anual superior a R$ 48.000.000,00.
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS72
Como podem ficar se aprovadas ...
• por informações incorretas ou omitidas, inclusive em relação a terceiros pelos quais seja responsável tributário:
• R$ 5,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas, para pessoas jurídicas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 ;
• R$ 10,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas, para pessoas jurídicas com receita bruta anual superior a R$ 3.600.000,00 e igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 ;
• R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas, para pessoas jurídicas com receita bruta anual superior a R$ 48.000.000,00 .
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS73
Onde o escritório se beneficiou
• 6 arquivos SPED do ano de 2011 foram “perdoados”
• Ou 9 arquivos no caso dos clientes com acompanhamento econômico tributário diferenciado
• 6 meses ... As empresas do Lucro Presumido e Arbitrado iniciam em julho / 2012 com 1ª entrega em setembro /2012
• 1 ano ... Prazo de retificação até 30/06/2013
• 5 dias a mais para entregar o SPED em relação ao prazo da entrega do DACON, que continua existindo .
ATENÇÃOPontos
de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS74
Quais problemas persistem ou aumentaram
• Os Sistemas de Gestão Comercial que enviam informações aos contadores continuam com as mesmas qualidades e defeitos
• Alguns ainda desenvolvendo a gravação dos arquivos de interface
Entre as inconsistências mais comuns, encontradas nos Sistemas de Gestão Comercial, acredite se quiser , encontram-se :
– A soma de todos os itens mais valor total do IPI mais as despesas acessórias (Frete, Seguro, embalagem, outras despesas acessórias) está diferente do valor total das mercadorias
– A soma das base de calculo de ICMS de todos os itens está diferente do valor total da nota fiscal (diferença permitida de R$ 0,03)
– A soma do valor de ICMS debitado dos itens está diferente do valor do ICMS debitado da nota fiscal
– (diferença permitida de R$ 0,03)
– Item que possui CST com códigos que indicam tributação integral e não devem possuir valores no campo “outras” nem no campo “isentas” .
Pontos de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS75
Quais problemas persistem ou aumentaram
– Soma dos itens difere do total por alíquotas
– Soma do valor bruto dos itens difere do valor contábil
– O Valor Contábil diverge do Total calculado
• O volume de informações a serem importadas, tratadas e armazenadas aumentou – Minha equipe está corretamente dimensionada ?
– Meu servidor e meu backup estão dimensionados para suportar este crescimento ?
Pontos de Atenção
13/01/2012
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS76
Quais problemas persistem ou aumentaram
• Para quem acreditava que o DACON seria extinto... ele continua em vigor
• A apuração sintética do DACON calculada pelo Contador vai continuar “não batendo “ com a apuração analítica calculada pelo PVA da EFD PIS COFINS
• “Eventuais” diferenças entre as bases de apuração (DACON x EFD) serão declaradas ao Fisco
• Explicar “eventuais” diferenças de imposto a pagar aos seus clientes
• Quem fizer a apuração sintética para pagar o DARF e deixar para recalcular o imposto via PVA na véspera da entrega do SPED vai ter ainda mais dificuldades com os DARFs complementares
Pontos de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS77
Quais problemas persistem ou aumentaram
• Disputar a atenção da área de Suporte do seu fornecedor nos dias que antecedem a entrega
• Apresentar uma diferença de valores a alguém contando com a existência de um “cálculo errado” no sistema e que uma versão de programa resolveria
• Encontrar ajuda especializada na esperança de encontrar a diferença entre centenas ou milhares de informações geradas por sistemas ERP de diferentes fornecedores
Pontos de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS78
O que a Prosoft recomenda
• Estudar profundamente o assunto ;• Avaliar os processo de troca de informação com seus clientes que
deverão entregar ;• Entender e dimensionar os impactos do volume de informações e volume
de trabalho nas pessoas e na infraestrutura de TI;• Aproximar-se do clientes (no mínimo : Resp. pelo Faturamento, Resp.
pelo recebimento de produtos e insumos e Equipe de TI) e conscientiza-lo da importância de enviar a informação correta e completa;
• Montar uma equipe especializada no escritório para “tratamento “de informação digital ;
• Comparar os valores apurados na metodologia atual com os valores apurados através do PVA;
• Não subestimar a complexidade e o prazo necessário para o seu cliente adaptar-se;
• Não subestimar a complexidade para os sistemas de automação comercial do seu cliente corrigirem as suas falhas e passarem a enviar informações corretas.
ATENÇÃOPontos
de Atenção
13/01/2012
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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS79
Como a Prosoft pode ajuda-lo agora !
• Ajuda-lo a conscientizar seu cliente• Palestras e treinamentos
• Ajuda-lo a criar novas fontes de receitas para o Escritório Contábilcom novos serviços que até então não eram oferecidos :• Entender quais informações deverão ser enviadas pelos sistemas de
automação comercial dos seus clientes
• Apontar os erros que os sistemas de seus clientes estão produzindo eenviando para você , impossibilitando a execução do seu trabalho
• Orientar a equipe de TI do seu cliente a como gerar a informaçãocorreta
• Ajuda-lo a explicar as mudanças aos seus clientes e justificar oaumento dos seus honorários
ATENÇÃOPontos
de Atenção
- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS80
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à Prosoft Tecnologia Ltda.
É proibida a duplicação ou reprodução deste documento,
ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem
autorização expressa da Prosoft.
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