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Fig 16.1 Comportamento típico de solos cimentados, em ensaios
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Fig 16.2Associação entre os raios dos meniscos capilares com a pressão de sucção num solo parcialmente saturado
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Fig 16.3 Exemplo de curva característica de umidade de solo não saturado
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Fig 16.4 Ensaio UU em solo não saturado: a) pressão neutra e tensão efetiva após confinamento; b) envoltória de resistência
A B
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Fig 16.5Correlação entre a resistência à compressão simples e o grau de saturação de solos não saturados
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Fig 16.6 Envoltórias de resistência em ensaios triaxiais drenados, CD, em solos não saturados
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Fig 16.7Comparação entre as resistências em ensaios CU de um solo normalmente adensado não saturado e do mesmo solo quando saturado
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Fig 16.8 Ensaios de compressão edométrica de um solo colapsível
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Fig 16.9 Tendência de variação do coeficiente de permeabilidade com a umidade e a densidade de compactação
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Fig 16.10Tendência de variação da compressibilidade edométrica com a umidade e a densidade de compactação, com o solo na umidade de moldagem
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Fig 16.11Tendência de variação da compressibilidade edométrica com a umidade e a densidade de compactação, com o solo inundado
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Fig 16.12 Tendência de variação da deformabilidade em solicitação triaxial não drenada com a umidade e a densidade de compactação
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Fig 16.13Tendência de variação da resistência em ensaio triaxial não drenado, UU, com a umidade e a densidade de compactação
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Fig 16.14Tendência de variação da resistência em termos de tensões efetivas (ensaio CU ouCD), com a umidade e a densidade de compactação
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Fig 16.15 Definição das especificações de compactação em função do comportamento do solo